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11 de Novembro de 2011 | Instituto Superior de Agronomia
Produção vegetal: Princípios Agronómicos
Pedro Aguiar Pinto | Secção de Agricultura
Ervas com semente | 2
(depois de ter criado o homem e a mulher)…
Abençoando-os Deus disse-lhes: “Também vos dou todas as ervas com semente que existem sobre a
superfície da terra, assim como todas as árvores de fruto com semente, para que vos sirvam de alimento. E a todos os animais da terra, a todas as aves dos céus e a todos os seres vivos que existem e se movem sobre a terra, igualmente dou por alimento toda a erva verde que a terra produzir”
Deus vendo toda a sua obra considerou-a muito boa. Foi o sexto dia.Gen 1, 29-31
Produção | 3
(depois da desobediência)…
Deus disse ao homem:…maldita seja a terra por tua causa.E dela só arrancarás alimento à custa de penoso trabalho, todos os dias da
tua vida.Produzir-te-á espinhos e abrolhos, e comerás a erva dos campos.Comerás o pão com o suor do teu rosto,….
Gen 3, 17-19
Principais produções vegetais | 4
• Ervas com semente
• Árvores de fruto com semente
• Erva verde
• Grãos• Cereais• Leguminosas para grão
• Árvores de fruto com semente• Pomóideas• Citrinos• Vinha• Olival
• Hortaliças• Forragens e pastagens
Reparticipação dos principais tipos de produções vegetais em Portugal| 5
• Ervas com semente
• Árvores de fruto com semente
• Erva verde
Agricultura e Agronomia | 6
Agricultura e Agronomia
AgriculturaAs culturas que se praticam e
o modo como são cultivadas são decisões humanas, dependendo também da utilidade dos produtos, custos de produção e risco envolvido
Objectivo principal:produção de alimentos e fibra
AgronomiaA produção de materiais
orgânicos nos campos agrícolas depende das capacidades fisiológicas das plantas e animais e do ambiente em que crescem. Estas matérias são sujeito de análises ecológicas, baseadas em princípios biológicos, químicos e físicos.
Análises ecológicas | 7
O modelo de cultura | 8
O modelo de cultura (surge como conceito a partir da observação de herbáceas anuais
determinadas)Conjunto de indivíduos idênticos
- de uma única população - da mesma idade
e, portanto, com grande uniformidade, suportando um elevado grau de competição / interferência intraespecífica
O modelo de cultura | 9
Redução do risco em olival| 10
Texto
Texto
A competição é adaptada aos recursos disponíveis
Eliminação da competição| 11
Texto
Texto
Fluxo de energia num ecossistema natural | 12
Solo
Ambiente aéreo
Animais
Senescência
Produtos vegetais
Produtos animais
Plantas
Dejecções
Radiaçãosolar
Reflexão Metano
Subsídio de energia
Solo
Ambiente aéreo
Animais
Senescência, doenças e pragas
Produtos vegetais
Produtos animais
Dejecções
Radiação solar
Reflexão
Metano
Processamento
Conservação
Colheita
Máquinas
Pesticidas
Irrigação
Fertilização
Combustível
Exportação
Cultura
Fluxo de energia num ecossistema agrícola | 13
Segurança alimentar | 14
Food security refers to the availability of food and one's access to itFood safety is a scientific discipline describing handling, preparation, and storage of food in ways that prevent foodborne illness.
População mundial | 15
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
1920 1940 1960 1980 2000
World 6,974,025,24112:26UTC Nov 10, 2011
http://www.census.gov/main/www/popclock.html
1,3%.ano-1
Requisitos alimentares | 16
Requisitos alimentaresRequisitos alimentares (RDA’s)(RDA’s)
• Diários–Energia: 10,5 MJ
(2500 kcal)energia digestível
–Proteína: 50 g prot. dig.(8g N = 50/6,25)
• Anuais – Energia:
• 3,8 GJ.ano-1
– Proteína:• 18,2 kg.ano-1
(2,9 kg N)O arroz - o cereal mais pobre em proteína - tem 8% de proteína. O arroz - o cereal mais pobre em proteína - tem 8% de proteína.
224 kg de matéria seca digestível de arroz cobrem as necessidades energéticas e 224 kg de matéria seca digestível de arroz cobrem as necessidades energéticas e têm aproximadamente têm aproximadamente 17,917,9 kg de proteína, ligeiramente menos que o requisito kg de proteína, ligeiramente menos que o requisito
anual anual per capitaper capita..
Produção de alimentos| 17
Cereais48%
Raízes e tubérculos4%
Leguminosas8%
Oleaginosas6%
Outras34%
CulturaCultura ÁreaÁrea ProduçãoProdução ProdutividadeProdutividade Energia Energia brutabruta
Capacidade Capacidade sustentaçãosustentação
População População potencialpotencial
(x1000 ha) (*1 000 t) (kg/ha) MJ/ha (pessoas/ha) (x 1 000 000)
Trigo 214886 585145 2723 69534 18 3 932Arroz 155736 602266 3867 87768 23 3 597Milho 139173 604572 4344 75905 20 2 780
Cevada 55570 129408 2329 59274 16 867
Sorgo 42373 60274 1422 22370 6 249
Milho painço 36113 26952 746 13041 3 124
Aveia 14381 24480 1702 38995 10 148
Batata 19150 305147 15935 102080 27 514
Mandioca 16638 168339 10118 58335 15 255
Produção de alimentosProdução de alimentos
Produção de alimentos| 18
Cereais48%
Raízes e tubérculos4%
Leguminosas8%
Oleaginosas6%
Outras34%
CulturaCultura ÁreaÁrea ProduçãoProdução ProdutividadeProdutividade Energia Energia brutabruta
Capacidade Capacidade sustentaçãosustentação
População População potencialpotencial
(x1000 ha) (*1 000 t) (kg/ha) MJ/ha (pessoas/ha) (x 1 000 000)
Trigo 214886 585145 2723 69534 18 3 932Arroz 155736 602266 3867 87768 23 3 597Milho 139173 604572 4344 75905 20 2 780
Cevada 55570 129408 2329 59274 16 867
Sorgo 42373 60274 1422 22370 6 249
Milho painço 36113 26952 746 13041 3 124
Aveia 14381 24480 1702 38995 10 148
Batata 19150 305147 15935 102080 27 514
Mandioca 16638 168339 10118 58335 15 255
Produção de alimentosProdução de alimentos
225438155736 678688
681916 30254204
77241 4 58295422
2025 4 053
17%
13%
Composição da dieta alimentar humana à escala mundial | 19
Arroz21%
Trigo20%
Milho5%
Outros cereais10%
Mandioca2%
Açúcar7%
Gorduras e óleos9%
Frutos e hortícolas10%
Carne e peixe11%
Batatas e inhame5%
Fome longe | 20
Fome perto | 21
Jornal de Notícias, 28.Set.2010
Conservação da produção vegetal | 22
Análises ecológicas | 23
Teia trófica| 24
Produtores primários
Consumidores secundários
Consumidores primários
A situação torna-se mais complexa quando outras
populações são consideradas na
comunidade "LUZERNA":
LUZERNA INFESTANTES
AFÍDEOS GAFANHOTOS COELHOS
LEITE
FAISÕES
RAPOSAS
DECOMPOSITORES
HOMEMPARDAIS
CARNE
VACAS
LUZERNA VACA HOMEM
Produtor primário Consumidor primárioProdutor secundário
Uma cadeia trófica num sistema agrícola simples:
Cadeias tróficas básicas em Agricultura | 25Adaptado de Loomis e Connor (1992)
Cultura Cultura Pastagem Cultura Pastagem
Homem
Animal Animal Animal
Homem Homem Homem
18(trigo)
4(milho-porco)
7(leite)
Capacidade de sustentação (pessoas/ha)
Tipo 1 Tipo 2 Tipo3 Tipo 4
Sistema do tipo 3 | 27
Pastagem
Animal
Homem
Produtividade primária líquida mundial | 28
Ecosistema Área Min Max MédiaFloresta de chuva tropical 17 1000 3000 2200Floresta tropical (c/ alternância de estações) 7,5 1000 2500 1600Floresta temperada de folha persistente 5 600 2500 1300Floresta temperada de folha caduca 7 600 2500 1200Floresta boreal 12 400 2000 800Vegetação arbustiva e arbórea (charneca) 8,5 250 1200 700Savana 15 200 2000 900Pradaria temperada 9 200 1500 600Tundra e Alpino 8 10 400 140Deserto e semi-deserto 18 10 250 90Deserto extremo, rocha, areia e gelo 24 0 10 3Terra cultivada 14 100 3500 650Pântanos e turfeiras 2 800 3500 2000Lagos e cursos de água 2 100 1500 250Total continental 149 773Oceano aberto 332 2 400 125Baixios 0,5 400 1000 500Plataforma continental 26,6 200 600 360Leitos de algas e recifes 0,6 500 4000 2500Estuários 1,4 200 3500 1500Total marinho 361 152Total geral 510 333
Produtividade primária líquida
mundial
g/m2/ano
Distribuição climática de Koppen| 29
Distribuição de organismos | 30
Distribuição de organismos ao longo de um gradiente físico
Zona de intolerânci
a
Espécie ausente
Baixa população
Baixa população
Zona de stress
fisiológico
Zona de stress
fisiológico
Zona de intolerânci
a
Espécie ausente
Baixo AltoGradiente
Intervalo óptimo
Limite superior de tolerância
Limite inferior de tolerância
Po
pu
laçã
oB
aixo
Alt
o
Áre
a d
e m
aio
r ab
un
dân
cia
Regulação térmica | 31
• Homeotermia– Capacidade de manter uma
temperatura corporal constante, face a temperaturas ambientais flutuantes
• Poiquilotermia– Incapacidade de regular a
temperatura corporal
Biomas | 32
Corn Belt | 33
Nicho ecológico| 34
• O conceito de nicho ecológico (G. E. Hutchinson)
– Hipervolume de n-dimensões
• cada variável ambiental é representada numa dimensão
– nicho fundamental• definido pelos níveis de
tolerância
– nicho realizado• subconjunto de condições
toleradas realmente ocupadas pelo organismo
Abundância relativa de nutrientes| 35
46
0,03
0,13
0,09
28
25
0,009
74
11
10
2,2
0,5
2,6
0,2
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Oxigénio
Carbono
Hidrogénio
Azoto
Silício
Outros elementos
Fósforo
Abundância relativa de elementos (%)
Na terra e na atmosfera Nos organismos vivos
Escala logarítmica
Perfil do solo | 36
• Horizontes– O horizonte superficial. Folhada e
húmus– A horizonte mineral de acumulação
de matéria orgânica– B horizonte de acumulação de
argila, ferro ou alumínio (avermelhado por oxidação do Fe)
– C horizonte pouco meteorizado– R rocha mãe
Carta de solos de Portugal | 37
Carta de capacidade de uso do solo| 38
Semente | 39
Sementeira | 40
Abrolhamento | 41
Crescimento vegetal | 42
N, P, K, etc.
Superfície
do solo
Balanço da radiação
líquida e visível
Trocas de
CO2 e H2O
Perda de água Tem
peratu
ra do ar
H2O
Tem
peratu
ra do
solo
Energia solar | 43
• Constante solar– O sol irradia aprox. 56x1026 cal.min-1
– A energia incidente por unidade de áreanuma superfície esférica de raio1,5x1013cm (a distância médiada terra ao sol) é
56x1026 / 4π(1,5x1013cm)2
= 1.9806 cal.cm-2. min-1
Inclinação do ângulo de incidência | 44
• Inclinação do ângulo de incidência– Tempo
• hora do dia– nascer e pôr do sol
» Movimento de rotação da terra
• dia do ano– Estações do ano
» Inclinação da eclíptica
– Espaço• Localização geográfica
– Latitude– Declive da superfície– Exposição da encosta
Espectro de radiação solar | 45
Influência da inclinação e exposição da superfície | 46
Diferentes arquitecturas | 47
3 sistemas fotossintéticos | 48
• Ciclo de Benson-Calvin (C3)– Ácido fosfo-glicérico (C3) + CO2– Ribulose-bifosfato carboxilase (Rubisco)– Fotorespiração:
• luz, O2, baixo CO2• Fotossíntese em C4
– Ácido fosfo-enol-pirúvico– PEP carboxilase– Separação espacial entre a redução de carbono e o ciclo C3
• adaptação anatómica (fixação de CO2 nas células do mesófilo)• Plantas CAM (Metabolismo Ácido das Crassuláceas)
– Separação temporal entre a redução de carbono e o ciclo C3– Em condições de secura o CO2 é fixado em ácidos C4 durante a noite e
libertado durante o dia, com os estomas fechados para o ciclo C3.
Síntese do processo central da fotossíntese | 49
• 2H2O -----> 4e- + 4H+ + O2– reacção luminosa (fotólise da água)
• CO2 + 4e- + 4H+ -----> (CH2O) + H2O– reacção não-luminosa (redução de C)
• o substracto pode ser outro.
Respiração | 50
• C6H12O6 + 6 O2 -----> 6 CO2 + 6 H2O + 24 e-
• 24 e- -----> 36 ATP ou 12 NADH2
• Glucose– fornece energia para crescimento e manutenção
• Respiração = Respiração manutenção + Respiração crescimento
– fornece matéria prima (C) para a construção dos diferentes compostos
– Combustão controlada enzimaticamente produz 24 e- que podem ser usados para produção de energia (36ATP) ou poder redutor (12NADH2)
Valor do produto | 51
Composto Valor do ProdutoAmido, celulose 0.83Proteína (a partir de NO3-) 0.40Proteína (a partir de NH4+) 0.62Lípido 0.33Ácidos orgânicos 1.10
Valor do produto = massa do produto / massa de glucose
Índice de colheita | 52
• Harvest Index (HI) (Índice de colheita)– Fracção de biomassa que constitui a produção
economicamente útil.– Cultura: Trigo
• Grão: 3000 kg/ha• Palha: 4500 kg/ha (folhas e caules)• Total: 7500 kg/ha)• HI = 3000 / (3000+4500) = 0,4
Fluxo de energia na produção de uma cultura | 53
Fotossíntese bruta (66)
Utilizada pela
cultura (652)
Radiação fotossinteticamente
activa (837)
Energia radiante disponível
(1674)
Fotossíntese líquida
(44)
50% 78% 10% 66%
2,6%
108J.ha-1.dia-1
França
México
Formosa
Ceilão
IndonésiaTailândiaÍndia
Filipinas
Itália
USA
CanadáURSS
AustráliaPaquistãoÍndia
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
800 1000 1200 1400 1600 1800 2000Anos
Pro
du
ção
(t/
ha)
Arroz, JapãoArroz, Japão
Trigo, Reino UnidoTrigo, Reino Unido
Evolução histórica da produtividade do arroz, no JapãoJapão e do trigo, no Reino Reino UnidoUnido.
Outras produtividades nacionais referentes a 1968 (Evans, 1982)
Actualização de alguns casos a 1999 (FAO, 2000)
Evolução histórica da produtividade | 54
Japão, 99
Tailândia, 99
Reino Unido, 99
França, 99
URSS, 99
Evolução da produtividade média mais elevada | 55
1961 1970 1980 1990 2000
Arroz 6357 Espanha
6227 Austrália
6333 Espanha
8838 Austrália
9102 Egipto
Milho 4673 Suiça
7247 N.
Zelândia
8076 N.
Zelândia
13793 Israel
14564 Jordânia
Trigo 4121 Dinamarca
4546 Holanda
6202 Holanda
8531 Irlanda
8398 Holanda
Soja 2103 Canadá
2085 Canadá
2640 Itália
3359 Itália
3579 Itália
Cana de Açúcar
154492 Peru
141578 Peru
121118 Quénia
117301 Quénia
119572 Peru
Batata 28040 Holanda
31500 Suiça
36924 Bel-Lux
40206 Holanda
46458 Holanda
Como é que a produtividade aumentou assim? | 56
58
47
21
8
8
5
-23
-8
-7
-8
-28
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70
Introdução de cultivares melhoradas
Acréscimo de aplicação de fertilizantes comerciais
Redução da aplicação de estrumes e matéria orgânica
Aumento do controlo de doenças e paragas
Melhoria da determinação da data de sementeira
Melhoria do arranjo espacial das plantas
Agravamento dos problemas de erosão
Alteração de sequências culturais (Intensificação)
Acréscimo de mecanização da cultura
Aparecimento de novas doenças e pragas
Outros factores negativos não identificados
Genética e Melhoramento
Química
Fitopatologia
Fisiologia
Climatologia
Mecânica
Impacto percentual de factores tecnológicos, culturais e de gestão na duplicação da produtividade do milho. (Minnesota, 1930-79) . Adaptado de Stoskopf (1984)
Evolução tecnológica | 57
A “Revolução Verde”
Irrigação de alto rendimento
Agroquímicos
Mecanização
Cultivares antigas e recentes | 58
Ideótipo | 59
• Comparação entre um trigo corrente (a) e o ideótipo de tr igo de C. M. Donald (1968) (b) para cultura com povoamentos densos e recursos do solo não limitantes:
• - palha baixa e resistente, um número reduzido de folhas erectas e uma espiga longa
• - comportamento não competitivo, alto índice de colheita e máximo desempenho em comunidade.
O trabalho do solo | 60
O trabalho do campo
Penosidade do trabalho| 61
O trabalho do campo pode ser harmonioso e bucólico,
mas também é, seguramente, penoso
Paredes deCoura, Mozelos. “VezeirasOliveira, E.V et al.,
1983
Produtividade do trabalho | 62
Produtividade
38,00
2,50
0,17
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00
Homem com enxada
Parelha e charrua
Tractor e charrua de 2 ferros
Tempo (dias)
Produtividade 38,00 2,50 0,17
Homem com enxada Parelha e charrua Tractor e charrua de 2 ferros
Efeito da mecanização na produtividade do trabalho
Trabalho linear | 63
Execução das operações na folha de cultura
Trabalho em faixas paralelas | 64
Economias de escala | 65
Economias de escala | 66
A forma circular imposta pelas novas técnicas de irrigação | 67
Rega | 68
Procurando diversidade| 69
Diversidade| 70
A diversidade vegetal• Conssociações
• Pastagens biodiversas
• Rotações
Rotações | 71
S-C-L-C
1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
Folha 1 Milho Trigo Fava Cevada
Folha 2 Trigo Fava Cevada Milho
Folha 3 Fava Cevada Milho Trigo
Folha 4 Cevada Milho Trigo Fava
Cultura em faixas | 72
Agroforestry | 73
Produtos vegetais | 74
Produtos vegetais
Grãos secos
Órgãos verdes
Outros Uvas, Azeitonas
Madeira, Cortiça, Pinhas, Resina
FrutosHortaliçasFlores
Forragens
Verde
Feno
Silagem
Desidratada
Conservação de cereais | 75
Colheita de couves | 76
Vindima mecânica | 77
Descortiçamento | 78
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