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7/22/2019 Proena-a-Nova
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Vila, sede de concelho da comarca da Sert, distrito de Castelo Branco, e diocese de Portalegre e
Castelo Branco. A rea do concelho situa-se nas vertentes da serra de Alvelos entre Vila Velha de
Rdo e Mao, para o lado do Tejo, e entre Vila de Rei e Sert, para os lados do Zzere, e confina a
Norte com o de Oleiros e Castelo Branco respectivamente. Este est inserido na Regio de Turismo dos
Templrios (Floresta Central e Albufeiras).
Est integrado numa regio cuja altitude varia entre os 400 m e os 600 m, apresenta uma pluviosidade
mdia anual de 1000 mm com precipitao em cerca de 86 dias. As temperaturas mxima e mnima
ocorrem, respectivamente, em Agosto e Janeiro.
Com uma rea de 36 526 hectares, abrange 6 freguesias:Alvito da Beira, Montes da
Senhora, Peral,Proena-a-Nova, S. Pedro do Estevale Sobreira Formosa.
O concelho inserido no Pinhal Interior apresenta um relevo acidentado
mais para norte, com declives acentuados, entrando a zona sul no Alto
Alentejo, onde aparecem j algumas zonas de planalto.Hidograficamente tem ribeiras e ribeiros, que so afluentes directos ou
indirectos dos rios Zzere e Ocreza (Vale do Almouro), e que se espalham
por toda a regio, dando um aspecto de frescura constante paisagem.
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Recentemente foi construda a Barragem de Corgas, destinada ao abastecimento de gua a todo o
concelho, para alm de alguns audes.
A regio essencialmente agrcola produzindo-se produtos hortcolas provenientes das baixas frteis
que ladeiam os cursos de gua; encontram-se azeite finssimo, da melhor qualidade, cultivando em
toda a rea do concelho mas, de maneira intensa e com melhores resultados em Alvito da Beira;
aparece um vinho de sabor caracterstico, capaz de entusiasmar qualquer discpulo de Baco, por mais
exigente... tambm surge, em quantidade aprecivel o gado caprino e suno.
As culturas permanentes para alm do olival, que se encontra uma fase de estagnao, eram/so os
citrinos (basicamente laranjeira e limoeiro) e a cerejeiracom grande expresso,
principalmente em Montes da Senhora. A apicultura est bem representada
em todo o concelho, principalmente na zona do Alto Alentejo, havendo
uma gastronomia alguns doces feitos com mel. O concelho revestido
por uma densa floresta, sendo a base o pinheiro bravo, aparecendo,
nas zonas de que foram ardidas, o eucalipto. Noutros tempos existiam em
grande abundncia castanheiros, medronheiros e sobreiros, o que fez com
que hoje o nome de Proena tenha sido, originariamente, conhecida por
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Cortiada e os seus habitantes por Cortiolas. Da origem desta toponmia h uma lenda, contada ainda
por qualquer habitante daquela zona, reveladora das deliciosas rivalidades bairristas, mas que j no
perduram:
Nos tempos em que existia em Proena grande quantidade de cortia, decidiram os seus habitantesfazer uma torre que os levasse at lua. Escolheram o local de Oliveirinhas da Serra e forma
empilhando cortios sobre cortios. Tempos depois, j s faltava um cortio, pelo que decidiram
percorrer todo o concelho para o encontrar, no o conseguindo.
Depois de muito pensar, disse um deles entusiasmado: -- J sei, tiramos
o cortio do fundo!. Assim fizeram, o que originou a queda de toda a
torre. Gritou, ento, o que estava no cima da pilha: -- Eh!, rapazes
a vai a cortiada a caminho da Sobreira!.
Ficaram, assim os de Proena conhecidos por Cortiolas e os da Sobreira
por Cascorros (nome dado parte pior da cortia.
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Associada s florestas anda sempre a riqueza do mato, utilizado pelas populaes, basicamente, para a
prtica pastorcia. Industrialmente Proena-a-Nova apresenta pequenas unidades industriais,
serralharias, carpintarias, lagares, confeces e salsicharias, existindo j uma unidade de mdia
dimenso, ligada transformao da madeira (SOTIMA), mas a passar neste perodo por uma fase de
bloqueamento, por falta de boa acessibilidade nas comunicaes.
A silvicultura tem grande peso na economia local e a esta se ligam algumas das indstrias do concelho,como a serrao de madeiras, destilao de resinas, colas e aglomerados de madeiras.
Num fundo de prata um sobreiro frutado, de ouro e arrancado de verde e de
negro. Em chefe de vermelho uma cruz de Malta de prata. Coroa de quatro
trres de prata. Fita branca com letras pretas. Bandeira esquartejada de
amarelo e de verde. Cordes e borlas de ouro e verde, Lana e haste
douradas. A prata significa em herldica humildade e riqueza,
so sobreiro frutado de ouro indica constncia e poder, o chefe vermelho
significa vitrias e guerras. E para estar em relao com as armas, a
bandeira verde e amarela.
Aprovada pelo Snr. Ministro em 16-1-934 em Portaria n 7749.
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-- Aldeia Ruiva;-- Amoreira;-- Bairrada;-- Braal;-- Cabeo do Moinho;-- Cabrieira;-- Canial Cimeiro;
-- Canial Fundeiro;-- Carvalhal;-- Casais;-- Casal d Ordem;-- Casal Velho;-- Casalinho;-- Cimadas Cimeiras;-- Cimadas Fundeiras;
-- Corgas;-- Corujeira;-- Eiras;-- Espinho Grande;-- Espinho Pequeno;-- Folga;-- Foz do Pereiro;-- Galisteu Cimeiro;
-- Galisteu Fundeiro;-- Labrunhal Cimeiro;-- Labrunhal Fundeiro,-- Malhadal;-- Maljoga;-- Montelhado;-- Montinho;
-- Montinho das Cimadas;-- Moita do Cabrito;-- Moita do Grilo;-- Moita do Pinheiro;-- Moita Mateus Alves;-- Moita Pedro Domingos;-- Murteira;-- Pergulho;
-- Pernadas;-- Proena-a-Nova;-- Rafael Cimeiro;-- Rafael Fundeiro,-- Relva da Loua;-- Sarzedinha;-- Serimgo;-- Vale d gua;
-- Vale dUrso-- Vale das Balsas;-- Vale Carreira;-- Vale Porco;-- Vergo Cimeiro;-- Vergo Fundeiro.
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Capacidade total da Albufeira660.000 m3
Altura mxima acima da fundao - 25,50 m
Desenvolvimento do coroamento125 m
rea da bacia de recepo25,3 Km2
Distncia origem da Ribeira12 Km
Largura do descarregador de cheias
17 m
BARRAGEM DE CORGAS
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BARRAGEM DE MALHADAL
Depois de passar por um dos locais com a vista mais fulgurante da Beira Interior chegamos a este
verdadeiro paraso natural onde h condies propcias a um dia bem passado com mltiplasopes
que vo desde uma piscina flutuante, prtica da canoagem ou apenas pela descontraco num dos
bares mais pitorescos deste Concelho.
Se quiser apenas fugir do bulcio de dia-a-dia eis o local certo: calma,sossego, enfim, silncio e frescura!
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Proena foi a terra natal do grande Filsofo Pedro da Fonseca, conhecido como o Aristteles portugus.
Nasceu em Proena (ento Cortiada) em 1528 e entrou na Companhia de Jesus. Distinguiu-se como
professor em Coimbra no Colgio das Artes da Universidade. A sua fama correu no estrangeiro, tendosido
conselheiro do arquiduque da ustria e, em Roma, foi assistente do padre geral da Companhia de Jesuse
conselheiro do Papa. Actualmente tem uma esttua junto da Igreja, no largo em frente da Cmara. ainda
de assinalar que a Congregao dos Missionrios do Preciosssimo Sangue, com
sede em Roma, fundou em Proena um seminrio designado por
Instituto Luso-Brasileiro Pedro da Fonseca, que se destinou formao
de sacerdotes enviados para a Amaznia; agora chamado
Seminrio - Preciosssimo Sangue.
FILSOFO PEDRO DA FONSECA
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IGREJA MATRIZ
A Igreja Matriz, muito antiga, rene ao mesmo tempo a grandeza e a simplicidade que devem
caracterizar a Casa de Orao. Apresenta trs naves que se apoiam em grandes colunas granticas.
Pela dimenso da capela-mor, provvel que tenha pertencido a outro templo mais antigo. Merece
realce o altar-mor de talha dourada do sculo XVI. Alm deste, surgem, ainda, os do S. Corao de
Jesus, de S, Pedro e das Almas, do lado do Evangelho; do lado da Epstola os do S. Corao de Maria,
da Sagrada Famlia e de Santa Teresinha. O das Almas de talha contempornea de que reveste o
altar-mor igualmente valioso. Na torre, alta e terminada graciosamente em pirmide, encontram-se
trs sinos (um dos quais de grande valor) e um relgio. Tem duas portas: a principal, virada a
Nascente, abre para a
Praa Cndido dos Reis; a outra encontra-se do lado Sul. A sua fundao
pode estar ligada Ordem de Malta, j que por cima da porta principal
ostentea cruz da referida ordem.
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IGREJA S. GENSMoitas
S. Gens abenoa as gentes que o adoram: as Moitas retribuem, a cada ano, as benes do seu Santo
querido oferecendo, a quem ali se desloca, folia e amizade.
A simplicidade prpria de que se habitou a ver passar as gentes tambm se reconhece na forma de
receber: alegre, convidativa.
Quem passa e pra fica sempre com vontade de retornar ao sorriso desta terra
buliosa de gente trabalhadora...
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A capela dedicada a S. Marcos.
A festa do seu padroeiro em 25 de Abril acompanhada de importante feira de bois, o que se explica
pelo facto de S. Marcos ser proclamado o Protector dos Animais.
CAPELA DE S. MARCOSPergulho
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ARCO DO VALE FAGUNDESMoitas / Vale das Balsas
Na estrada que liga Proena-a-Nova a Castelo Branco, no meio da bifurcao com o ramal que conduza Vale das Balsas, havia um arco de pedra negra que parecia estar ali deslocado.O que se passa que, quando foi construdo, a estrada era muito estreita; as colunas de suporteassentavam nas bermas e era por baixo dele que passavam todas as viaturas que eram bem mais
estreitas e em menor nmero que hoje. Depois, com o desenvolvimento do trfego, houve necessidadede alargar a estrada e o ramal, e o arco esteve para ser derrubado, mas algum fez ver osencarregados de obra que isso no era justo visto nele haver umas Alminhas, hoje destrudas porvndalosque at a caixa das esmolas arrancaram.Mas vamos lenda:Conta-se que um garoto do Espinho h muitosanosia escola a Proenae descia o ValeFagundes que naquele tempo era muito temido por causa dos medos. Comoera muito longe, o garoto passava ali de madrugada e, no regresso, j noite
cerrada. A maior parte dos dias passava l a chorar e queria desistir de ir escola. Uma noite, porm, apareceu-lhe uma senhora vestida de branco
que o aconselhou a ter coragem e a ser persistente nos estudos, porque
um dia havia de ser um padre muito virtuoso. Da para diante, o
garoto no voltou a ter medo, no deixou de ir escola e prometeu
que, se viesse mesmo a ser padre, havia de a mandar construir um arco
para perpetuar aquela apario.
Presentemente, contudo, o Arco foi destrudo: aqui fica a memria e a
mgoa!...
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IMACULADO CORAO DE MARIAProena-a-Nova
Maria, Padroeira e Guardi dos Portugueses, ali recebe, generosamente no s quem vive mas
tambm quem, de passagem, tem a graa de passar por estas terras verdes.
Estrategicamente, guarda a entrada do Terminal Rodovirio de Proena-a-Nova, com os seus olhos
fitando o alm, dando a todos a promessa de, aqui, receberem consolo para as angsticas passageiras
da vida, dentro do seu corao sem mcula.
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FONTE DAS TRS BICASProena-a-Nova
Conseguindo o original da fotografia, por cedncia amvel dum muncipe, foi decidido
reproduzi-la, para que os jovens vejam como era esta zona da Vila e os
menos jovens revejam, talvez, a Fonte dos seus amores, onde tricanase
trovadores davam poesias s suas vidas.
Pelos vistos amanhadas,tambm, com muito amor pela Adlia e todos as
amigos do Largo das Trs Bicas, as trepadeiras da latada j deram flor.
verdade, pegaram todas! Esto a contribuir para melhorar e qualificar esta zona
da Vila que tem sido visitada, inclusivamente, por amigos de fora, que...
E, vai chegar a iluminao com os moradores o contentamento pelo
sucesso da obra conseguidae agradecer tambm Direco dos
Bombeiros o apoio dado at vistoria dos Tcnicos que possibilitou
a instalao definitiva do equipamento elctrico.
Vila Arranjada, Vila Melhorada!
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CMARA MUNICIPALProena-a-Nova
Edifcio planeado a partir de 1884 que s foi concludo em 1887. Situado originalmente a nascente da
Praa Cndido dos Reis albergava sala de seces, gabinetes para funcionrios, sala para
Repartio de Finanas, Tesouraria da Fazenda Pblica, cadeia e uma sala que, em 1894, veio a ser
utilizado para o teatro.
No presente, apesar da situao geogrfica ser a mesma o edifcio apenas serve para a
Cmara Municipal e as instalaes tm sido constantemente remodeladas de modo
a acompanhar as exigncias do tempo presente.
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JUNTA DE FREGUESIAProena-a-Nova
A Junta de Freguesia est instalada num edifcio junto ao Mercado Municipal e outras instituies.A Junta tem a seu cargo:-- Elaborar e propor aprovao da Assembleia de Freguesia as revises do Plano de actividades eoramento;
-- Aceitar a prtica de actos da competncia da Cmara Municipal nela delegada;-- Administrar os servios da Freguesia informando a Assembleia do seu funcionamento;-- Atestar a residncia, vida e situao econmica dos cidados da Freguesia;-- Superintender na gesto e direco do pessoal ao servio da freguesia;-- Promover a administrao corrente do Patrimnio da Freguesia e a sua conservao;-- Adquirir os bens mveis necessrios ao funcionamento regular dos servios e alienar osque se tornem dispensveis;-- Conceder terrenos nos cemitrios sob a administrao da Junta para jazigosepsepulturas perptuas;-- Executar, por administrao directa ou empreitada, as obras que constemno plano de actividades aprovado pela Assembleia de Freguesia;-- Prestar a outras entidades pblicas a colaborao que lhe for solicitada,nomeadamente em matria de educao, aco social, cultura,proteco civil e bem-estar das populaes;-- Exercer as operaes de recenseamento eleitoral de que tiver sidoincumbida por lei.
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S. Bartolomeu aguarda, ansioso, a visita de quem passa por Proena-a-Nova: a Rodoviria Nacionalsoube, entrada desta localidade, aproveitar a beleza do local para acolher os viajantes.
A amplitude de espao deixa, aos estudantes, possibilidade para aguardar os autocarros enquanto se
entugam brincadeiras prprias da idade e do local.
TERMINAL RODOVIRIOProena-a-Nova
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MERCADO MUNICIPALProena-a-Nova
Num concelho em que a profuso de produtos frescos um benefcio, um Mercado Municipal umlocal de existncia obrigatria: as bancadas organizadas e os cheiros misturados do-nos uma
imagem nostlgica das velhas feiras tradicionais em que os nossos antepassados permutavam as
suas produes.
bom que no se extinga este gnero de locais de comrcio tradicional!
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BIBIOTECA MUNICIPALProena-a-Nova
A Biblioteca encontra-se aberta aos leitores de 2 feira de tarde a Sbado de tarde.
Na Biblioteca poder encontrar os seguintes servios: recepo, zona de exposies, tratamento
documental, servios administrativos, reprografia, sala polivalente, audiovisuais, consulta/emprstimos.
Para ter acesso aos servios anteriormente referidos dever efectuar a sua inscrio que gratuita.
No acto da inscrio devero ser apresentados o bilhete de identidade ou cdula pessoal, n de
contribuinte, 2 fotografias tipopasse,n de telefone e preencher uma ficha que
funcionar como termo de responsabilidade a qual, no caso de o leitor ser
menor, ser assinada por um dos pais ou responsvel legal.
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PISCINA MUNICIPALProena-a-Nova
A Piscina Municipal , fundamentalmente, um espao para ensinar a nadar, mesmo os mais relutantes a
este tipo de exerccio. A gua ser um caldomornoque ningum desdenhar e no haver quem no
tenha oportunidade de usufruir das vantagens de um desporto, que at h bem pouco tempo era um
privilgio ao dispor das elites. No tendo a pretenso de promover todos os jovens a sereias e adnis,confiamos em que o proveito para todos ser indiscutivelmente valioso.
CARACTERSICAS GERAIS DA PISCINA COBERTA
EDIFCIO:
- Configurao de base prismtica e rectangular, ocupando 750 m2
- Tanque -- rectangular
- Dimenses -- 16,66m 10m
- Profundidade -- varivel
- N de pistas -- cinco
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PISCINA MUNICIPALProena-a-Nova
CENTRAL TCNICA:
- Sistema de tratamento de gua
- Equipamento de aquecimento de ar e guas
- Sistema de condutas para ventilao e desumidificao do arSERVIOS DE APOIO:
- Bengaleiro / Recepo
- Balnerios com 9 chuveiros para cada sexo
- Vestirios
- Sanitrios individualizados para os dois sexos
- Sala para tcnicos com sanitrios privados e Duche
- Arrecadao
- Galerias de acesso
Esta foi inaugurada por sua excelncia o Senhor Primeiro-Ministro Engenheiro
Antnio Guterres, em 29 de Novembro de 1998
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BOMBEIROS VOLUNTRIOSProena-a-Nova
Edifcio apropriado, amplo, com parque para material, salas de comandos e, em andar diferente, um
grande salo destinado a festas e reunies.
O comandante o Senhor Jorge Sequeira Ribeiro e na gerncia encontram-se algumas das pessoasmais conhecidas da vila: na direco, o Senhor Adelino Dias, como presidentes; o Senhor Antnio
Silva Farinha Tavares, como secretrio; e o Senhor Jos Joaquim Pereira Manso, como tesoureiro. A
assembleia geral tem como presidente o Senhor Dr. Acrsio Gil Carvalho Castanheira.
A aco desenvolvida por estes homens e o apoio generosamente oferecido por
todos os restantes naturais do concelho so sem dvida, dos mais belos
exemplos de amor e solidariedade.
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CENTRO DE SADEProena-a-Nova
O Centro de Sade transitou, recentemente do Antigo Hospital da Misericrdia para instalaes novas
junto Biblioteca Municipal.
As condies e equipamentos melhoraram bastante sendo o atendimento profissional de qualidade
como j h alguns anos nos habituaram.
O nico bice o seu encerramento durante a noite obrigando, quem a ele se dirige,
a percorrer um longo caminho at Castelo Branco.
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EDTALAGEM S. BARTOLOMEUProena-a-Nova
A Estalagem j foi baptizada -- S. Bartolomeu ser o padrinho.
A Estalagem ir situar-se na zona de S. Bartolomeu, em Proena-a-Nova,
no antigo edifcio da Casa Baptista Dinis, que j em 1938 se encontravainscrito na Matriz predial urbana da freguesia de Proena-a-Nova.
Trata-se de um projecto sem dvida importante para Proena e que
em muito ir beneficiar, no s a Vila, como tambm todo o Concelho,
uma vez que ir trazer at nossa terra um maior nmero de turistas.
Proena dispor assim de um excelente espao para receber as suas visitas
numa agradvel e moderna Estalagem que dever dispor de todas as
comodidades que hoje so exigidas num estabelecimento do gnero.
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ESCOLA C+SProena-a-Nova
Inicialmente Colgio Diocesano e, posteriormente, Escola C+S esta instituio sempre se esforou por
aplicar a to falada paixo pela Educao. Desde sempre se tentaram, dentro das limitaes
existentes, criar condies a um bom funcionamento e a um ensino de qualidade.
Quem por l passou guarda saudades e, com a construo das modernas instalaes, criaram-se
condies para que os alunos do Concelho continuem a receber os seus conhecimentos de forma a,
futuramente, conseguirem defender a beleza do seu concelho.
Nestes edifcios tm salas de estudo amplas, arejadas e bem iluminadas; laboratrios
apetrechados de modo a satisfazerem cabalmente as exigncias do curso
liceal; biblioteca; parque de jogos com campo de futebol, 2 campos dehandebol, 3 de voleibol e ginsio coberto para a prtica da educao
fsica e desportos no Inverno, etc...
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O edifcio modelar, de construo recente, dispondo de salas de aula amplas e devidamente
apetrechadas, campos de jogos, dormitrios confortveis, salas de convvio e todos os demais
requisitos necessrios ao desenvolvimento integral dos jovens que o habitam.
excelncia das instalaes h que juntar o valor inestimvel da experincia, do zelo e do carinho com
que os directores do Instituto acompanham os jovens, na certeza de que se os no vieram missionrios
como eles, os vero homens autnticos, conscientes e integrados na sociedade como
elementos vlidos.
As portas esto abertas a todos os jovens, ricos ou pobres. A todos seoferece a possibilidade de descoberta consciente de qual a posio a
assumir no mundo, de modo a poderem realizar-se verdadeiramente
como homens e como cristos.
SEMINRIO PRECIOSSSIMO SANGUEProena-a-Nova
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PRAIA FLUVIALAldeia Ruiva
Toponmia
Esta praia tem o nome da aldeia mais prxima, situada nas proximidades da Ribeira da Isna. A
designao de Ruiva parece-nos que advm do tom avermelhado, da terra barrenta, caracterstica do
stio em que a Aldeia est implantada, ficando a praia fluvial nas suas proximidades.
Contactos
Cmara Municipal -- 670 000
Parque de Campismo -- 672 600
Acessos
De Proena segue-se pela EN 241
Equipamentos
- Bar / Restaurante / Esplanada
- Parque de merendas com grelhador
- Parque Infantil
- Chuveiros
- WC Pblicos
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ZONA INDUSTRIALProena-a-Nova
A Zona Industrial de Proena-a-Nova um dos projectos mais ambiciosos da autarquia. Com ela o
progresso e o bem estar das populaes poder ainda ser maior. Novas e aliciantes propostas de
emprego podero surgir de forma a que os nossos filhos tenham cada vez menos razes para
procurarem outras paragens.
Uma rea de cerca de dois mil metros quadrados, auto suficiente em gua e devidamente infra-
estruturada conta j com a forte aposta de empresrios do ramo da Charcutaria (presuntos e
enchidos); Armazm de Produtos Alimentares; Queijaria; Carpintaria; Fbrica de Blocos
(artefactos de cimento); Hotelaria; Promrmores, Lda.; Auto Reconstrutora
Proencense, Lda.; Jlio Dinis Rocha e Hiper-agrcola do Pinhal.
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A oliveira , hoje ainda, a primeira cultura da freguesia produzindo azeite finssimo. Mas o pinheiro,
introduzido h escassas dezenas de anos no lugar deixado pelo castanheiro que sucumbiu a estranha
doena. Tem-se afirmado, progressivamente como valor econmico e promete tornar-se, em futuro
prximo, surgindo alguns melhoramentos de grande significativo.
graas ao melhor aproveitamento da terra, fruto do esforo e da tenacidade do povo, que se tem
conseguido melhorar o nvel de vida, nos ltimos tempos, surgindo alguns melhoramentos de grandesignificativo.
Na sede da freguesia foi construdo, recentemente, um moderno edifcio dos C.T.T., apetrechado de
maneira a desempenhar a contento os diversos servios que lhe competem. Metade da
freguesia tem distribuio diria de correspondncia.
Existe uma Casado Povoinstalada em edifcio moderno e adequado.
dirigida por delicados bairristas que a servem com entusiasmo permitindo
uma actividade constante e utilssima em favor dos habitantes da terra
Outra obra importante e necessria que mobiliza, j, grande nmero de
habitantes de Sobreira, os mais interessados a nova Igreja Matriz, fruto da
tenacidade e da coragem do Rev. Padre Jos Esteves. A construo est orada.
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em cerca de 3000 contos e inclui, alm da monumental Igreja, residncia paroquial, amplo salo para
festas e reunies, salas de catequese, etc., etc. justo referir, ainda, a existncia do clube desportivo
Sport Club Sobreirense,cuja actividade mobiliza parte da juventude da vila.
E a propsito recordamos que, em tempos, existiu outra associao que conseguiu mobilizar novos e
velhos: a Banda de Msica. Conseguiu nomeada na regio, chegou a ganhar um primeiro prmio, mas
morreu ingloriamente vitimada por falta de dedicao e recursos... Foi pena.-- Atalaia -- Pereiro-- Atalaia Catarina Vaz -- Fria-- Atalaia Estevo Vaz -- Portoleiros-- Casa Nova -- Pvoa-- Castanheira -- Pucario-- Cunqueiros -- Ripanso-- Esfrega -- Ribeira do Vale da
Ursa-- Figueira -- Sesmos-- Frneas -- Sobral Fernando-- Giesteiras -- Sobreira Formosa-- Maxiais -- Souto-- Oliveiras -- Travesso-- Pedras Brancas -- Venda-- Pedreira -- Vale da Ursa
-- Penafalco -- Cor da Cabra
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A Igreja Matriz est situada direita da Santa Casa da Misericrdia (Centro de Dia) e da Estrada
Nacional Sobreira Formosa - Castelo Branco.
Encontramos, no altar-mor, o antigo Senhor dos Aflitos com nova cruz, tendo direita a imagem de S.
Tiago - o orago - e, esquerda, a nova imagem da Senhora do Rosrio, ambos ocupando os doisantigos altares de talha dourada. O antigo altar-mor hoje altar SS.mo Sacramento, que est um belo
Sacrrio encimado por um Senhor Crucificado antigo. Quem se colocar de frente para o novo altar-
mor, tem, sua direita, o altar de Santa Catarina, e esquerda, a de S. Jos. Como peas
decorativas,
no novo altar-mor, encontram-se os colunelos de granito que serviram de suporte
ao antigo guarda-vento. Actualmente, substitudo por um novo.
Na torre, alta e terminada graciosamente em pirmide, encontram-se trs
sinos e um relgio.
IGREJA MATRIZSobreira Formosa
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IGREJA NOSSA SENHORA DO PERPTUO SOCORROAtalaia
A Atalaia teve, desde 1934, uma pequena capela, mandada construir pelo Senhor Pe. Antnio Cardoso
Sequeira, sua custa.
Com o aumento da populao, a pequena capela particular tornou-se insuficiente e o povo decidiu erigir
uma igreja. O povo tem vindo a fazer a Festados Mangericosno penltimo fim de semana de Junho.A primeira destas festas foi umteste vontade e unio deste povo (1), pelo que se decidiu arrancar com
as obras. O saldo lquido dessa festa foi de 332.734$00. Depois, no ltimo fim de semana de Agosto,
como tradio, realizou-se a festa que comeou no dia 30 com uma procisso a p, desde a
vila Atalaia, para conduzir a nova imagem da Senhora do Perptuo Socorro,
oferecida por um casal de emigrantes residentes em Frana. A Atalaia estava
completamente iluminada para receber a imagem da sua padroeira.
O dia 31 de Agosto de 1991 um dia memorvel porque nele se benzeu
a primeira pedra da nova igreja. Em 13 de Maio, deu-se incio construo
(1)Amaro Fernandes, in Ecos da Sobreira, Julho de 1991
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IGREJA IMACULADO CORAO DE MARIAFrneas
A populao das Frneas, que nunca tinha tido uma capela, em 1988 deitoumos construo deuma igreja. Aproveitou-se o terreno da antiga escola, por ser o que melhores condies oferecia.
Como af move montanhase, graas unio de esforos de todos, em pouco tempo se construiu a
bela igreja, que custou 7500 contos. dedicada ao Corao Imaculado de Maria e foi
inaugurada em 24 de Fevereiro de 1990.
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CAPELA BOM JESUS DA PIEDADESobreira Formosa
Esta a capela do cemitrio, situada ao fundo da rua central, cuja construo foi decidida em sesso
da Junta de 2 de Agosto de 1936. Sob a invocao do Bom Jesus da Piedade, a capela est, em
parte, ocupada por um sarcfago, no cho, numa extenso de 23m e que foi comprado pela
professora primria aposentada, Carlota Dias Loureno. Nele repousam os restos mortais da dita
professora assim como os de seu Irmo, Cludio Dias Loureno, e seus herdeiros.
O retbulo do Bom Jesus da Piedade tem uma cena do Calvrio, em que Nossa Senhora est
esquerda estendendo os braos para o Filho; direita, S. Joo Evangelista.
No frontispcio da capela, l-se: Jesus,Salvador dos Homens--
-- 1936--1937. O encarregado desta capela foi obenquisto Vigrio desta
Freguesia, Senhor Pe. Manuel Vaz.
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CAPELA SENHORA DA LAPACunqueiros
A povoao de Cunqueiros teve, desde h muito tempo a sua capela, sob a invocao de Nossa
Senhora da Lapa. Esta capela foi benta em 1766.
Da histria da actividade religiosa desta capela, sofreu da falta de padres para a celebrao da missa.
Em 1910, o proco da Isna de Oleiros, Pe. Joo Barata Do, binava na capela de Cunqueiros, por l
no haver quem celebrasse a Eucaristia. Tendo este acabado o tempo da binao, foi substitudo pelo
presbteroAntnio Cardoso Sequeira Jnior, natural de Cunqueiros e, na altura, l residente, antigo
proco da Freguesia de Benquerenas, que obteve do Senhor Bispo autorizao de
binao apenas por 40 dias, devendo nesse espao de tempo fazera instruo
religiosa e abstendo-se de receber honorrios alguns.
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A capela de Nossa Senhora de Ftima, construda num stio de onde se avista um belo panorama, data
dos anos 30, talvez 1935. Foi edificada por iniciativa do ento proco, Pe. Manuel Vaz. Tinha ele ali
uma propriedade onde contava passar a sua velhice e celebrar missa ali mesmo, sem ter de se
deslocar. Mas a sua sade no lho permitiu: agravando-se o seu estado, a obra teve de parar. Faleceu
sem ter realizado o seu sonho. Depois da sua morte, com a contribuio do povo, a obra continuou
muito lentamente. Foi, porm, o Senhor Asdrbal Delgado Laia Franco, a quem o povo da Sobreira
presta homenagem como filantropo, que ofereceu a verba necessria para acabar a capela, at
compra dos bancos. No jornal Ecos da Sobreira(1), a respeito da generosidade do Senhor Asdrbal,
l-se o seguinte:
Acapela de Nossa Senhora de Ftima, agora reconstruda deve-lhe, bem
como a sua Exma esposa, o ter passado de autntico barraco a digno
templo consagrado Virgem da Cova da Iria. Em 1981, estando a capela
a ameaar runa, teve de levar obras de substancial beneficiao, que
acabaram em 1983(2).(1) Edio de 10 de Junho de 1972(2)Ano Santo da Redeno
CAPELA NOSSA SENHORA DE FTIMASobreira Formosa
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CAPELA DA MISERICRDIASobreira Formosa
Nas traseiras do corpo da capela h algumas dependncias que teriam sido, no sculo passado, a
sacristia, onde se realizavam, alm dos actos prprios dessa parte do templo, as eleies para a
mesa da Santa Casa; havia a Casa do Despacho onde, mais tarde, as eleies passaram a fazer-se e
onde tambm se apresentavam as Contas. Presentemente, todas essas salas se encontram vazias,
sem nenhuma utilidade, dessa parte do templo, as eleies para a mesa da Santa Casa; havia a
Cassa do Despacho onde, mais tarde, as eleies passaram a fazer-se e onde tambm se
apresentavam as Contas.
Presentemente, todas essas salas se encontram vazias, sem nenhuma utilidade.
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ERMIDA SANTO ANTNIOSobreira Formosa
Fica esta ermida situada ao cimo da rua do mesmo nome e continua fora da vila o que quer dizer queesta no se tem estendido naquele sentido, apesar de ser um stio alto e com uma bonita vista. A
capela, que tem um galil virada a Poente, est em bom estado de conservao.
O povo desta freguesia cr em Santo Antnio como protector dos animais domsticos,
principalmente porcos e cabras.
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CASA DO POVOSobreira Formosa
A Casa do Povo situa-se direita da Estrada Nacional que liga Sobreira Formosa a Castelo Branco.
O Posto Mdico est hoje ocupado pelos servios Mdico- -Sociais, que asseguram consultas dirias
aos associados e a todo o pblico, em geral. Alm da proteco sade, a Casa do Povo tem dado um
apoio muito valioso cultura da regio. O Grupo de Danas e Cantares Populares disso prova
inequvoca. Desde 1981 que esta instituio deu ao Grupo todos os benefcios que lhe permitiram estar
em actividade durante todo o ano.
Numa sala do 1 andar do edifcio desta Casa do Povo, j uma realidade o Museu
Etnogrfico. A Direco da Casa do Povo tem, desde sempre, sabido
aproveitar as suas instalaes para vrias manifestaes culturais, incluindosesses de cinema. E quando tem sido necessrio, as suas salas tmsempre
estado disposio do Ensino, quer pr-primrio, quer do Instituto de
S. Tiago, enquanto esperava pelas instalaes definitivas.
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SANTA CASA DA MISERICRDIASobreira Formosa
nesta casa que est instalado o Centro de Dia que, depois de vrias obras de beneficiao e de
adaptao, foi inaugurado em 5 de Novembro de 1988, com a presena do Secretrio de Estado que se
prontificou oferta de uma carrinha de 9 lugares e liquidao do dbito de 1.500.000$00 que a
Misericrdia ainda tinha para com a Cmara Municipal. Alm desta autarquia, tambm o Governo Civilde Castelo Branco e vrios amigos da Sobreira tornaram possvel esta obra. A Santa Casa tem vindo a
prestar um bom acolhimento , no Centro de Dia, a vrios idosos dos dois sexos -- volta de 30 -- e um
prestvel servio ao domiclio a acamados ou outros que preferem ficar em casa. A
Misericrdia tem espao e condies para internar alguns idosos privados de famlia
ou de meios para serem convenientemente tratados nas suas residncias
mas, apesar dos pedidos insistentes da sua Direco, s este ano se
conseguiu, de um elemento do Centro Regional de Segurana Social,
a promessa de uma prxima autorizao para a entrada em funcionamento
do to desejado Lar. Est situada do lado oposto da Igreja.
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INSTITUTO S. TIAGO -- COOPERATVA DE ENSINOSobreira Formosa (Cinnt.)
Quem de olhar de longe o impotente edifcio ver que, perto das modernas instalaes, se encontra em
pleno funcionamento, um pavilho gimno-desportivo que muito contribuir para canalizar os impulsos por
vezes agressivos dos jovens estudantes. Recentemente, o Instituto comprou um autocarro e uma
carrinha de 9 lugares. Sobreira Formosa tem motivo suficiente para se sentir orgulhosa deste
progresso.
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PRAIA FLUVIALSobral Fernando
Fronteira na proximidade esta praia um ponto de descanso atractivo.
As obras que ali tm sido feitas tornam aprazvel a paragem merecida e convidam os viajantes a
mergulhar nas suas guas lmpidas e a comungarem com a natureza de todo o seu alvor um local a
respeitar mas tambm a honrar com a visita..
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DEVESASobreira Formosa (Cont.)
emAgosto de 1985(1).
O largo da Devesa pode considerar-se a solene sala de visitas da Sobreira, no s quando ali se
realizam festas populares como as de S. Tiago, mas tambm em cenrio e ambiente diferentes em que
se celebram festas religiosas. Em 1987, graas s boas condies referidas, este largo foi escolhido
para palco da festa de encerramento da Visita Pastoral que se realizou de 15 de Fevereiro a 29 de
Maro. A Eucaristia a celebrada foi considerada a maior manifestao de f de toda a sua histria
crist. Tambm
nesse recinto e nesse palco se realizou, por ter sido escolhido pelos dirigentes como
lugar ideal, o 130 Convvio da Rdio Renascena, em 27 e 28 de Junho de 1992.
(1) O palco foi construdo a expensas da Cmara Municipal e da Junta de Freguesia
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SPORT CLUB SOBREIRENSESobreira Formosa
O Sport Clyb Sobreirense uma sociedade que tem por fins recrear os scios que so em nmero
ilimitado. Os seus Estatutos foram aprovados pelo Governo Civil do distrito de Castelo Branco, em 10
de Novembro de 1930. A dissoluo desta sociedade somente ter lugar quando, pela sua escriturao,
se mostrar a impossibili-dade de a Associao satisfazer os seus encargos, por falta absoluta de meios,
sendo votada por trs quartas partes dos scios existentes. O Sport Club nem sempre teve uma
existncia desafogada: de 1945 a 1982 e de 1985 a 1989 no aparecem actas, o que leva a crer que
no houve actividade, mas certamente, o desejo de que ele voltasse a ser o que j tinha sido, no levou
os scios sua extino. Os antigos Estatutos, que j tinham sido alterados em 1936, esto
agora a ser novamente remodeladas. Hoje uma Associao inscrita na RNAJ
(Instituto da Juventude).Fazem parte do recreio dos scios e suas famlias,ogos desportivos, leituras instrutivas (no Sport Club h biblioteca desde
1939, ginsio, msica, jogos permitidos, bailes, saraus, etc..
No que se refere ao desporto, presentemente, o Club no tem nenhuma
equipa, mas apoia qualquer desporto. Os jovens dirigentes lamentam a falta de
interesse de alguns jovens pela prtica desportiva.
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SPORT CLUB SOBREIRENSESobreira Formosa (Cont.)
Este clube, que sempre teve em vista a cultura, organizou, em 1990, duas exposies de pintura. A
primeira integrada nas festas de Santo Antnio, cuja Comisso convidou o famoso pintor e ceramista,
nascido na Figueira, Ribeiro Farinha, a expor alguns dos seus belos trabalhos. A outra foi uma
exposio de Carlos Farinha, natural dos Maxiais, jovem pintor que promete tambm vir a ser uma
glria da Sobreira.
O Club abre todos os dias teis, das 18 s 23 horas; aos sbados e domingos abre mais
cedo para proporcionar agradveis momentos de lazer aos scios, jogos de
interior -- cartas, loto, bilhar, ping-pong, matraquilhos, snooker, etc.. epara os
que no gostam desse gnero de passatempo, h televiso e jornais e, para
todos, servio de bar.
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uma povoao muito antiga, de fundao anterior monarquia, provavelmente do tempo da
dominao mourisca, segundo alguns dos estudiosos que a referem. E acrescentam que os vestgios
existentes na serra do Chodo Galego,na gruta a que o povo sempre chamou Buraco da Moura,
so prova plena de tal filiao. A verdade que a investigao muito pouco convincente. Mas, nada
repugna aceitar a hiptese pois a regio era povoada ao tempo chegada dos serracenos, embora
escassamente, e estes, na sua retirada lenta para o sul tiveram longos perodos de permanncia noslugares estratgicos, como seriam, na freguesia, alguns dos montes, nomeadamente a Portela das
Talhadas e a prpria serra do Chodo Galego.
Est situada em terreno acidentado, como se depreende da prpria toponmia, limitado
a Norte pela freguesia de Alvito da Beira, a Sul pela Sobreira Formosa, a Nascente
por Santo Andr das Tojeiras e a Poente por Sobreira Formosa.
A Igreja Matriz, situada na sede de freguesia, tem por orago Nossa
Senhora do Ppulo, devoo antiqussima do povo, explicadaem
curiosa lenda: Rezaa tradio que essa imagem, muito querida do povo,
foi colocada numa ermida existente no meio de uns matigais, em stio
indeterminado. Mas sempre de l desaparecia para ser encontrada emcima de um
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sobreiro, precisamente no local onde hoje se encontra. E acrescenta, ainda, que o tronco do referido
sobreiro est integrado no altar-mor da Igreja Matriz..
A populao da freguesia vive quase exclusivamente da agricultura. Produz centeio, milho, vinho,
azeite, mel, cerejas, explora convenientemente os pinhais, que se do bem nestes terrenos, mas a
rendibilidade diminuta. Por isso, muitos so os que abandonam os seus lares nos ltimos anos,
partindo em busca de melhor sustento noutras paragens.O comrcio diminuto, limitando-se aos produtos de primeira necessidade que transaccionava em
pequenas mercearias mistas, onde aparecem vinhos e miudezas, adubos e fazendas.
A indstria praticamente no existe. Uma moagem, um lagar de azeite, o fabrico caseiro
de (deliciosos!) queijos, so tudo o que pode incluir-se nesta actividade.
-- Aldeia Cimeira -- Lameira-- Carregais -- Montes-- Carregal -- Monte Barbo-- Casal da Ribeira -- Monte de Cima-- Casalinho -- Monte do Meio-- Catraia Cimeira -- Monte de Trigo-- Cho do Galego -- Ponte do Alvito-- Cho Redondo -- Rabacinas-- Ferraria
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IGREJA MATRIZMontes da Senhora
O que h de mais caracterstico nesta Igreja a lenda que envolve a imagem da sua padroeira: Nossa
Senhora do Ppulo. Reza a tradio que essa imagem, muito querida do povo, foi colocada numaermida existente no meio de uns matigais, em stio indeterminado. Mas sempre de l desapareci para
ser encontrada em cima de um sobreiro,, precisamente no local onde se encontra. E acrescenta,
ainda, que o tronco do referido sobreiro est integrado no altar-mor da Igreja.
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MOINHOMontes da Senhora
Assim se expressa o Amor que os filhos do concelho nutrem pelo seu torro. A cada passo se
manifesta a marca indelvel do gosto suigeneriscom que cada umquer individualizar a sua marca
na terra que tanto gostam. Aqui nos Montes o senhor Lus Fernando Antunes, reconstruiu o Moinho
onde recebe os amigos e os acarinha com a sua maneira to hospitaleira.
Dir-se-a que a roda do moinho d corda roda dos amigos que o visitam. Com esta e
com outras, marcamos a nossa postura singular no empenho de cada um para
a mstica e carisma da nossa terra.
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CASA DO POVOMontes da Senhora
A Casa do Povo est instalada no mesmo edifcio do Jardim de Infncia dos Montes da Senhora.
O Posto Mdico est hoje ocupado pelos servios Mdico-Sociais, que asseguram consultas dirias
aos associados e a todo o pblico, em geral.
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BURACO DA MOURASerra das Talhadas (Cho do Galego)
Havia uma moura que vivia num buraca no Cho do Galego. uma buraca grande que ainda hoje l
est; cabe nela uma junta de bois e sete pares a danar... Era l que os pastores a viam e falavam
com ela. Quando ela se estava a pentear, perguntava aos pescadores: - Olhem l, qual o mais
bonito, o meu ouro, ou o meu cabelo? Se eles diziam: - o teu ouro! No lhes dava nada, zangadacom eles. Se eles diziam: - o teu cabelo! Ficava contente e dava-lhes uma caixa de fsforos com
carves e, no dia seguinte, a caixa, em vez de carves, tinha bocados de ouro. Por isso, os pastores
comearam a gostar muito dela e sempre iam conseguindo algum ouro.
A moura morava na buraca mas tinha um forno ao cimo do Sobral Fernando, num
lugar chamado Entre-as-Serras. Tambm l tinha uma buraca bem arranjada e
uma eirinha onde ela espalhava o ouro. Por baixo havia um subterrneo
com um corredor por onde ela ia buscar gua ao pego do Vale Mouro
que na Foz do Cobro. S havia um homem que mergulhava bem no
pego e via a claridade do corredor por onde ela passava. Ningum conheceu o
fim dela. 1
Verso
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BURACO DA MOURASerra das Talhadas (Cho do Galego)
2
Verso
Conta-se que, em determinado local da serra do Cho do Galego, habitava uma moura encantada.
Muitas pessoas passaram perto da buraca tentando v-la sem o conseguirem.
Certo dia, andavam duas mulheres lenha na serra e viram a moura a assoalhar com todo o seu
ouro. Elas ficaram de boca aberta e vieram contemplar a riqueza. A moura disse-lhes:- Eu encho-vos os cestos de ouro com uma condio: se vocs no disserem nada, ficam com o ouro;
se disserem a algum, o ouro transformar-se- imediatamente em lenha.
As mulheres iam to contentes que, ao chegarem ao Cho do Galego, no conseguiram
guardar tal segredo e contaram ao povo. Os cestos ficaram cheios delenha.
A moura no voltou a ser vista e as riquezas ainda no foram encontradas at
hoje. A esse local ainda hoje se chama ABuraca da Moura.
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Esta Igreja dedicada a S. Loureno a quem o povo prestava culto desde tempos imemoriais.
Do fundo de um vale em que a solido no , de todo, um defeito, o Alvito mostra-se como um local
aprazvel que, a cada ano, renova o convite aos seus filhos e a quem, pela amizade ou busca de
conhecimento, o quer visitar.
No primeiro fim-de-semana de Agosto, S. Loureno brada aos cus e, numa tradio antiga, chama os
Homens festa; a alegria espelha-se nos rostos dos convidados dando razo ao velho ditado: aquem
d tudo o que tem, nada mais pedido!.
As gentes desta freguesia simples so o reflexo da Ribeira a que deram nome:
calmos, doces, deixando fluir nas palavras a sabedoria que a naturezad a quem
a serve!
IGREJA MATRIZAlvito da Beira
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A Junta de Freguesia est instalada num edifcio, junto estrada principal sua direita: para quem vai a
subir para a Igreja do Alvito; aqui, tambm , a Casa do Povo.
Junta tem a seu cargo:
-- Elaborar e propor aprovao da Assembleia de Freguesia as revises do Plano de actividades e
oramento;
-- Aceitar a prtica de actos da competncia da Cmara Municipal nela delegada;
-- Administrar os servios da Freguesia informando a Assembleia do seu funcionamento;
-- Atestar a residncia, vida e situao econmica dos cidados da Freguesia;
-- Superintender na gesto e direco do pessoal ao servio da fregues ia;
-- Promover a administrao corrente do Patrimnio da Freguesia e a suaconservao;
-- Adquirir os bens mveis necessrios ao funcionamento regular dos
servios e alienar os que se tornem dispensveis;
-- Conceder terrenos nos cemitrios sob a administrao
JUNTA DE FREGUESIAAlvito da Beira
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JUNTA DE FREGUESIAAlvito da Beira
da Junta para jazigos e sepulturas perptuas;
-- Executar, por administrao directa ou empreitada, as obras que constem no plano de actividades
aprovado pela Assembleia de Freguesia;
-- Prestar a outras entidades pblicas a colaborao que lhe for solicitada, nomeadamente em matria
de educao, aco social, cultura, proteco civil e bem-estar das populaes;
-- Exercer as operaes de recenseamento eleitoral de que tiver sidoincumbida por lei.
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Como povoao muito mais antiga, mas insusceptvel de localizar no tempo. Consta que existiamvestgios de uma povoao romana, perto da actual sede de freguesia, no stio a que chamavam
Castelodo Cho do Trigo. Ficava no alto de um outeiro, rodeada pelo ribeiro de Estevs, murada, de
duas portas. A se encontraram moedas de imperadores romanos, anteriores e posteriores ao
nascimento de Cristo e, em 1712, um homem que lavrava um terreno prximo desenterrou mais de
trezentas dessas moedas, que vendeu a tosto...
A rea da freguesia estende-se desde a Sobreira Formosa, que encontra ao Norte at Fratel, do vizinho
concelho de Vila Velha de Rdo, a Nascente, freguesia de S. Pedro do Esteval, a Sul, e vila de
Proena, do lado Poente.
O solo pobre. Produz azeite, centeio, milho e pouco mais. A estas culturas, de
sempre, o povo juntava a explorao do mel e da cera, a caa e a pesca
na Ribeira da Ocreza, que chegou a ser rica em trutas.
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-- Estevs
-- Junceira
-- Nave--Metade
-- Pedra do Altar
-- Peral
-- Vale Clrigo
-- Vale da Mua
-- Vale Videiros
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Peral , naturalmente, a ltima freguesia para quem se afasta de Proena: ponto obrigatrio de
passagem em termos territoriais tem condies prprias que lhe do uma importncia natural.Para quem se despede a mgoa o sentimento dominante: aqui devia de ser a saudade pois quem
parte deve guardar, no seu ntimo, a nsia do regresso a este concelho.
Peral deve ser, para alm de ponto de passagem, ponto de paragempara a alegria dos
seus festejos anuais do seu padroeiro.
IGREJA MATRIZPeral
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JUNTA DE FREGUESIAPeral
A Junta de Freguesia est instalada num edifcio perto da Igreja, no centro do Peral.
A Junta tem a seu cargo:
-- Elaborar e propor aprovao da Assembleia de Freguesia as revises do Plano de actividades e
oramento;
-- Aceitar a prtica de actos da competncia da Cmara Municipal nela delegada;
-- Administrar os servios da Freguesia informando a Assembleia do seu funcionamento;
-- Atestar a residncia, vida e situao econmica dos cidados da Freguesia;
-- Superintender na gesto e direco do pessoal ao servio da freguesia;
-- Promover a administrao corrente do Patrimnio da Freguesia e asua
conservao;-- Adquirir os bens mveis necessrios ao funcionamento regular dos
servios e alienar os que se tornem dispensveis;
-- Conceder terrenos nos cemitrios sob a administrao da Junta para
jazigos e sepulturas perptuas;
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JUNTA DE FREGUESIAPeral
-- Executar, por administrao directa ou empreitada, as obras que constem no plano de actividades
aprovado pela Assembleia de Freguesia;
-- Prestar a outras entidades pblicas a colaborao que lhe for solicitada, nomeadamente em
matria de educao, aco social, cultura, proteco civil e bem-estar das populaes;
-- Exercer as operaes de recenseamento eleitoral de que tiver sido incumbida
por lei.
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CAMPO DE TIROPeralMultiplicar os plos de recreio e lazer e diversificar os locais de atraco quase um constante
desafio, a que com crescente prazer nos sentimos sujeitos. Alis trata-se apenas de responder com
obra humana variedade de cambiantes com que a natureza dotou o Concelho na multiplicidade de
paisagens que a cada passo se descobrem.
Havendo no Concelho muita gente que v na caa e no gosto de ATIRAR um bom motivo para
descontraco, a Cmara apoiou fortemente a construo do Campo de Tiro na freguesia de Peral,
proximidade de Junceira, no stio de Nave--Metade, local de magnficas vistas e excelentes
servides para tal desporto.
Como se pode observar, o local tem caractersticas excepcionais para a prtica
de tiro aos pratos. A localizao teve em conta a acessibilidade ao campo,as caractersticas de exposio solar e ventos dominantes, parecendo-nos
que esto reunidos as condies para que os praticantes e apreciadores
deste desporto se sintam verdadeiramente satisfeitos.
De acordo com o projecto tem, em redor do campo, os espaos
destinados ao estacionamento, parque de merendas, parque infantil eanfiteatro
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CAMPO DE TIROPeral (Cont.)
junto plataforma de tiro. Temos, assim, mais um equipamento de qualidade que, certamente,
integrar na redenacional deste tipo de infra-estruturas desportivas.
Para alm de servir os desportivos locais, ser ainda uma excelente forma de atraco de forasteiros
que podero ajudar no apenas a revitalizar aquelas zonas do Concelho, mas ainda a
tornar-nos mais e mais conhecidos no Exterior.
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Est situada no extremo sul do concelho, em terreno rido, quase estril, limitada a Norte pela freguesiado Peral, a Sul pelo concelho de Vila Velha de Rdo e, a Poente por Proena-a-Nova.
Produz azeite de ptima qualidade, centeio, fruta, mel e pouco mais, culturas de sempre a aproveitar
aquilo que o terreno consegue dar. Tambm hoje como ontem se aproveita a caa abundante dos
montes vizinhos e, sobretudo, o bom peixe de Ocreza que em tempos idos constituiu riqueza
inestimvel. Alis, nem s por causa do peixe saboroso e abundante o povo do Esteval sentiu sempre
particular interesse pela ribeira que lhe passa a leste e sul. que encontrou nas suas guas remdio
quase milagroso para os males de estmago, virtude comum gua da fonte que existiu nesse tempo
perto da igreja. E, porque falmos em milagres, vem a propsito referir um caso curioso que envolve o
patrono da igreja,
S. Pedro.
Consta que uma terrvel praga de insectos caiu, em tempos, sobre as hortas e
searas de Proena e arredores, devorando tudo. E o povo, alarmado e
impotente para lhe fazer face, acolheu-se proteco do Apstolo,
venerando na matriz do Esteval, implorando os seus favores e prometendo
em aco de graas organizar solene romaria.
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-- Borracheira
-- Lameira d Ordem
-- Meia Martins
-- Monte Fundeiro
-- Monte Rodrigo
-- Murteirinha
-- Naves
-- Padro
-- Palhota
-- Picoteira Cimeira
-- Picoteira do Meio
-- Picoteira Fundeiro
-- Redonda
-- Vale Canhestro
-- Vale de Matos
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PONTE ROMANAS. Pedro do Esteval
Quem passa por S. Pedro do Esteval, no concelho de Proena-a-Nova, em direco a Mao, no
deixa de se surpreender com o lamentvel estado de derrocada e abandono em que se encontra a
ponte romana sobre a Ribeira da Pracana, naquela aldeia.
A foto aqui publicada evidencia o estado a que as entidades responsveis pelo patrimnio deixaram
chegar aquele monumento nacional, sendo do domnio pblico que a degradao da ponte se deve ao
facto dos doutoresda nossa praa, num rasgo de clarividncia, terem atribudo a mesma o concelho
de Mao, quando metade fica no de Proena-a-Nova.
Um caso para discusso entre o Instituto Portugus do Patrimnio Arquitectnico e
Arqueolgico, a Direco- -Geral do Patrimnip do Estado, a Direco-
-Geral dos Edifcios e Monumentos Nacionais e as Cmaras de MaoeProena-a-Nova.
Deixamos o alerta: no se atulhem em papeladas que do cabo do
patrimnio se no pode ser que uma enchurrada arraste aquela
preciosidade!
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BARRAGEM DA PRACANAS. Pedro do Esteval
A barragem de Pracana ergue-se sobre o rio Ocreza, pertencendo Bacia
Hidrogrfica do Tejo. Situa-se entre vales inclinados, que apresentam uma
paisagem que merece ser visita.
constituda por 12 contrafortes, possuindo uma central elctrica
incorporada. Foi construda com o objectivo de produzir energia
elctrica, tendo sido criado um reservatrio com uma capacidade de
armazenagem efectiva de 69 milhes m3e estende-se por uma rea de 459
hectares.
A prtica de desportos sujeita a restries sendo apenas possvel a pesca
nas margens, a natao e os passeios de barco.
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Local mgico, delicioso.Quem quiser conhecer o concelho no pode deixar de passar neste local
onde o Ocreza ganha vida e nos deixa entrever as maravilhosas que encerra.
Naquele vale cavado entre rochas se unem dois concelhos, Proena-a-Nova e Vila Velha de Rdo,
duas realidades distintas unidas, contudo, pelo significado que este concelho representou duranteanos como ponto de passagem dos habitantes do nosso concelho para irem trabalhar para a ceifa no
Alentejo.
Os ratinhosj no vo ao celeirode Portugalmas Proena, para l da sua beleza
nica, lembra o suor de outros tempos, dos seus filhos que sempre lutaram
para desenvolver a sua terra.
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QUEIJO AMARELO
O queijo amarelo um queijo curado, obtido atravs do leite de ovelha cru, ou da mistura dos leites de
ovelha e de cabra, dando-se-lhe nesse caso os nomes de mistoou mestio. um queijo de pasta
semimole e semdura (dependendo do tempo de cura), com ligeiro abaulamento lateral e bordos
definidos. A pasta amarelada, medianamente amanteigada, com alguns olhos irregulares.
A crosta bem formada, fina e inteira, podendo ter algumas rugas da palha colocada nas tbuas onde
curado, podendo apresentar bolores. A cor da crosta amarela ou amarelo-torrado,
dando origem denominao deste queijo. O seu sabor e o seu cheiro so intensos e
caractersticos, havendo quem diga que faz lembrar o queijo
Camembert.
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QUEIJO CABREIROO queijo cabreiro produzido no Concelho de Proena-a-Nova , exclusivamente, fabricado de modo
artesanal pelas mos das mulheres que, pacientemente, vo colocando mais coalhada no acinho
aps a fermentao de leite inteiro, ou seja, que no desnatado. Os melhores queijos so
produzidos nos meses mais frios, pois h maior humildade e o leite mais rico devido
alimentao das cabras.
ACINHO -- molde de lata, com orifcios onde se deita a coalhada para fazer queijo.
COADOR -- pano de linho (de preferncia) que se coloca na boca do aucareirode
barropara coar o leite antes de o adicionar ao coalho.
COALHO - Fermento que se mistura ao leite para o coagular; antigamente usava-se
cardo.(1)
CURA - perodo de tempo necessrio para o queijo secar at endurecer,
adquirindo uma cor amarelada, sobretudo, se seco em cimado colmo.
(1) CARDO -- planta espinhosa, de sabor ligeiramente amargo que, ao sermisturado com leite e produz a sua coagulao.
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QUEIJO PICANTE
O queijo picante feito com mistura de leite de cabra e de ovelha. Trata-se de um queijo curado, com
cheiro activo e caracterstico e sabor intenso, o que resultado de ser curado em pilha com bastante
sal durante cerca de seis meses, ou mesmo at mais de um ano.
um queijo de pasta dura ou semidura, sem olhos ou pequenos olhos irregulares, de cor branco-suja
a acinzentada. um queijo sem crosta e de bordas bem definidas e bases direitas.
O seu sabor acentuadamente picante d origem sua denominao.
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CALDO DE PANELAINGREDIENTES: (Para 4 pessoas)
-- 4 dl de feijo encarnado; -- 350 g de orelheira; -- 350 g de focinho (beio) de porco; -- 1 dl de azeite;
-- 1 mo (8 folhas) de couve branca (portuguesa local); -- 1 ramo de hortel; -- 8 colheres de sopa de
arroz ou de massa ou 500 g de po.
MODO DE PROCEDER:
De manh pe-se na panela lareira ou em lume brando, com o feijo demolhado, gua, azeite, a
orelheira, o focinho e a couve cortada. Tempera-se com sal e deixa-se cozer. Ao meio dia, com uma
escumadeira (localmente d-se o nome de gadanha), retira-se o entulho e come-se em
tigelas. D-se-lhe o nome de beras ou beias.
noite, ao jantar, junta-se ao caldo o ramo de hortel e o arroz ou a massa e
come-se como sopa. Utilizando po, este cortado em fatias finssimas eregado com o caldo que ferveu com a hortel.
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SOPA DE PEIXE DO RIOINGREDIENTES:
-- Peixe do rio (barbo grande); -- Po caseiro (duro); -- Cebola; -- Alho; -- Azeite; -- Louro;
-- Tomate; -- Poejo; -- Sal.
MODO DE PROCEDER:
Coze o peixe do rio j partido e guarda-se a gua da cozedura.
parte e ao mesmo tempo refoga-se em azeite a cebola, os alhos, o louro, o tomate e alguns
poejos, tudo at aloirar bem. Junta-se a gua que entretanto cozeu o peixe a este
refogado, bem como o resto dos poejos e vai fervendo lentamenteat
apurar. Com o po (de preferncia caseiro e duro) j partido s fatias bem
finas e colocadas num recipiente (de preferncia de barro), deita-se o
preparado do refogado, at ficar bem embebido.
Abafa-se e serve-se 5 minutos depois.
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SOPA TROC-TROCINGREDIENTES:
-- Carne de porco; -- Feijo verde; -- Batatas; -- Cenouras; -- Cebolas; -- Massa cotovelo; -- Azeite;
-- Hortel; -- Sal.
MODO DE PROCEDER:Pe-se uma panela ao lume com a carne a cozer (cabea, ossos, chispe). Quando esta estiver
cozida, retira-se da panela e junta-se ao caldo o azeite, as batatas, a cebola e as cenouras. Depois
de tudo cozido passa-se uma parte em pur. Entretanto tem-se j cortado, mo em pequenos
pedaos (troc - troc) o feijo verde, que se junta ao pur a cozer e por fim uma
pequena quantidade de massa de cotovelo. Na ltima fervura junta-se um
raminho de hortel.
(A designao nasceu pelo facto do feijo verde ser partido mo e fazer
troc- troc.)
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SOPAS DE ENTRUDOINGREDIENTES:
-- Carne de porco; -- Presunto ou chispe; -- Carne de galinha; -- Chourio magro; -- Po duro; -- 1
ramo de hortel; -- 1 ramo de salsa; -- 4 a 5 ovos.
MODO DE PROCEDER:Pe-se numa panela a cozer carne de porco, presunto ou chispe, um bocado de galinha, outras
carnes e chourio magro para que o caldo fique gostoso.
Conforme o nmero de pessoas, miga-se o po duro para um tacho, deita-se depois
um ramo de hortel e salsa sobre o po e a seguir regam-se com o caldo de cozer
a carne at que ferve, juntando depois os ovos batidos e mexe-se. Os ovos
cozem num instante. Tiram-se do lume e servem-se acompanhadas das
carnes cozidas partidas aos bocadinhos.
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SOPAS DE POINGREDIENTES:
- Po; -- Chourio; -- Hortel; -- Sal.
MODO DE PROCEDER:
Corta-se o po s lasquinhas e sobrepem-se em camadas num prato sopeiro.
Num tacho pe-se a ferver um chourio em gua temperada de sal. Depois de cozido corta-se s
rodelas fininhas e colocam-se por cima das sopas de po, assim como um raminho de hortel. Por
ltimo deita-se a gua a ferver sobre as sopas e tapa-se o recipiente por alguns segundos.
(Estas sopas tambm se fazem, substituindo o chourio por bacalhau.)
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SOPAS ESCALDADAS
INGREDIENTES:
-- Maranho; -- Carne de porco; -- Azeite; -- Hortel ou poejos.
MODO DE PROCEDER: cozida a carne de porco juntamente com o maranho. Depois de cozida, tira-se o maranho e miga-se
para essa gua a carne de porco. Tem-se parte um prato com sopas. Pem-se em cima das sopas
ramos de hortel ou poejos, deita-se para cima das sopas a gua com a carne e
acompanha-se com o maranho.
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CHOURIASINGREDIENTES:
-- Febras de porco com alguma gordura; -- Alho; -- Vinho branco e vinho tinto; -- Colorau; -- Pimenta
doce; -- um pouco de gua; -- Algum picante (pimento queixoso da horta); -- Sal.
MODO DE PROCEDER:
Cortam-se as febras de porco com alguma gordura em bocadinhos e pem-se num alguidar s
camadas, salpicadas de alho, sal, colorau, pimenta doce e picante. Cobre-se tudo com os vinhos e um
pouco de gua. Mexe-se bem vrias vezes ao dia com uma colher grande de pau e deixam-se a
amolecer e a tomar do tempero durante dois ou trs dias.
habitual fazer as provas,que consiste em refogar na sert uma mo cheia
de febras ou, ento, assarem-se na brasa, para saber se esto saborosas e
apurar o tempero. Depois de preparadas, passa-se ao enchimento com uma
enchedeira prpria, de tipo funil. A tripa, de preferncia de porco, deve
ficar bem cheia e a carne bem apertada, sem ar, de tal modo que, depois
de seca, fique bem compacta. Para tal, necessrio, por vezes, picar a
tripa com uma agulha (de cozer, mas enfiada com linha para no se perder no
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CHOURIAS (Cont.)
meio da carne) para lhe tirar o ar. Depois de bem cheia, a tripa ento atada na outra extremidade.
Os chourios (de tripa de porco larga) e as chourias (tripa de porco mais estreita) so depois lavados
em gua simples, bem limpos e colocados no fumeiro (armao de madeira por cima do lume ou
lareira), onde permanecem algumas semanas at ficarem bem secos. Estando j secos os chourios,
so destinados ao consumo ao longo do ano e guardadas em azeite. Das chourias, algumas
so mais prprias para assar (de tripa de porco) e as outras so guardadas tambm
no azeite.
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COELHO PINHALINGREDIENTES:
-- 1 coelho mdio; 1 chvena de caf de azeite; -- 250 g de cogumelos frescos (conserva); -- 2 tirinhas
de toucinho; -- 1 cebola mdia; -- 2 dentes de alho; -- 1 colher de sobremesa de pimento modo;
-- 1 colher de caf de colorau; -- 1 copo de vinho tinto carrasco; -- 1 raminho de salsa; -- 1 raminho
de hortel; -- Fatias de po torrado, -- Sal q.b.
MODO DE PROCEDER:
Num tacho de barro, deixa-se aquecer o azeite e junta-se a cebola, os dentes de alho e as tirinhas de
toucinho. Logo que aloire, adiciona-se o coelho partido aos pedaos com o sal. A seguir,
deita-se o pimento, o colorau e o raminho de salsa. Deixa-se refogar at absorve o
molho que entretanto produz. Com o lume altovai-se deitando o vinho
aos poucos, que por sua vez, vai evaporando. Depois de feito no vinho,juntam-se os cogumelos (de conserva), adiciona-se gua morna at
cozer. Pouco antes de desligar, junta-se a hortel. Para
acompanhamento sugere-se, alm de po torrado, batatas fritas ou salada
miudinha.
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FARINHEIRASINGREDIENTES:
-- Carnes brancas e gordas (incluindo as banhas); -- Farinha; -- Pimenta; -- Azeite; -- Cominhos;
-- Orgos; -- Alho.
MODO DE PROCEDER:
Migam-se as carnes brancas e gordas (incluindo as banhas) e cozem-se. Na maceira junta-se farinha,
de modo a obter uma massa no muito basta. Na massa deita-se um pouco de pimenta fervida no
azeite. Como temperos, juntam-se cominhos, orgos e alho. Depois passa-se ao enchimento,
embora no se deva encher a tripa completamente, porque, ao cozer, a farinha
aumenta de volume e h o perigo de rebentarem, caso no exista um
certo espao. Depois de atadas, so lavadas com gua quente e colocadasno fumeiro a secar.
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FIAMBRE CASEIROINGREDIENTES:
-- Presunto; -- gua; -- Vinho; -- Folhas de loureiro; -- Salsa; -- Noz moscada; -- Po ralado; -- Gemas
de ovo; -- Colorau.
MODO DE PROCEDER:Pe-se o presunto a marinar, em gua, uns oito dias.
Aps isso, coze-se o mesmo em vinho, juntamente com folhas de loureiro, salsa e noz moscada.
Quando o courao comea a separar-se da parte gorda, est cozido.
Com um pouco de po ralado, gemas de ovo e colorau, barra-se um dos lados do
presunto e leva-se ao forno quente para secar. Repete-se a operaoa
fim de barrar e secar a outra face.
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MARANHOS (2 Verso)INGREDIENTES: (Para 6 pessoas)
-- O estmago (bucho) de 1 chibato ou de 1 carneiro; -- 1,5 kg de carne de chibato ou carneiro; -- 300
g de presunto gordo e magro; -- 1 chourio de carne (magro); -- 2 dentes de alho; -- 2 dl de vinho
branco; -- 1 ramo de salsa; -- 1 ramo de hortel; -- 1 kg de arroz; -- 2 dl de azeite; -- 1 limo; -- Sal.
MODO DE PROCEDER:
Escolhe-se um bucho grande, lava-se impecavelmente em vrias guas, quentes e frias, raspa-se
com uma faca e esfrega-se com sumo de limo. Corta-se em bocados, que se cosem com agulha e
linha dando-lhes a forma de sacos. Cortam-se em bocadinhos a carne, o presunto e o chourio.
Pisam-se os dentes de alho com sal e juntam-se s carnes. Juntam-se ainda o vinho
branco, o azeite, o arroz em cru, a salsa e a hortel finalmente picadas.
Mistura-se tudo, espera-se para tomar o gosto e depois deita-se opreparado nos sacos, sem os encher muito. Fecha-se a abertura dos
sacos, cosendo-os com agulha e linha. Introduzem-se os maranhos em
gua abundante a ferver e temperada com sal e deixam-se cozer.
Verifica-se a cozedura dos maranhos espetando-os com um garfo.
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MARANHOS (2 Verso) (Cont.)
Regra geral: os maranhos cozem 1 h 15 minutos aproximadamente. Depois de cozidos, retiram-se e
untam-se com azeite e levam-se ao forno bem quente para alourarem. Servem-se cortados em fatias
acompanhados com salada de alface ou de tomate.
Deste prato, a que tambm se d o nome de borlhes e barulhes, existem vrias verses e
tambm diversas maneiras de as servir. Na Beira Baixa tambm se d ao bucho o nome
de bandova.
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MORCELASINGREDIENTES:
-- 1 sangria de porco; -- 2 colheres de sopa de vinagre; -- A gordura das tripas de 1 porco; -- O vu
de 1 porco, -- 150 g de unto; -- 2 cebolas mdias; -- 1 ramo de salsa (muito grande); -- 250 g de
cominhos; -- 4 laranjas mdias; -- 1 kg de po de trigo de primeira; -- Pimenta; --regos; -- Sal; --
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