Prof. Dr. Evandro Binotto Fagan - nutriexperts.info Evandro Fagan.pdf · Valor de produção bruto...

Preview:

Citation preview

Prof. Dr. Evandro Binotto Fagan

Professor UNIPAM

Total

Soja

Cana

Milho

Café

Algodão

Arroz

Feijão

Outras

100 200 300 400

Valor de produção bruto (bilhões de reais)

320,9 – 100%

106,4 – 33,1%

50,3 – 15,7%

41,3 – 12,9%

19,4 – 6,1%

13,1 – 4,1%

10,4 – 3,2%

8,3 – 2,6%

71,7 – 2,4%

VALOR DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

SOJA

739 kg ha-1

10791 kg ha-1

↑1360%

PRODUTIVIDADE DE SOJA

PRODUTIVIDADE POTENCIAL E DEPLECIONADA

PRODUTIVIDADE POTENCIAL

Formação de órgãos para absorção

de nutrientes e fotossíntese

Fase I

Formação de estruturas para

potencial produtivo”

Fase IIProdução, translocação e

acúmulo

Fase III

Adaptado de Murata (1969)

Fotossíntese

Carboidratos armazenados

Fo

tos

sín

tes

e

Ca

rbo

idra

tos

arm

az

en

ad

os

FASES PARA PRODUTIVIDADE POTENCIAL DE SOJA

H2O + Nutrientes

H2OH2O

CO2

H2OCO2

H2OCO2

DSc. Evandro Binotto Fagan: Crop Physiology; CONFIDENTIAL: ONLY INTERNAL USE

ESTRESSES

Quebra da dominância apical

“REGULADORES DE CRESCIMENTO”: HERBICIDAS

“REGULADORES DE CRESCIMENTO”: HERBICIDAS

PATOS DE MINAS - MG

Controle (52,3 sacas ha-1) Lactofen (54 sacas ha-1)

NA

59

09

RG

Lactofen + M + CK (59 sacas ha-1)

NS

71

14

RR

53 sacas ha-1 63 sacas ha-1 69 sacas ha-1

“REGULADORES DE CRESCIMENTO”: HERBICIDAS

APLICAÇÕES DE NUTRIENTES FOLIARES APÓS

LONGOS PERÍODOS NUBLADOS

B. L. Tan,*, V. Sarafis, G. A. C. Beattie, R. White, E. M. Darley and R. Spooner-Hart. Localization and movement of mineral oil in plants

by fluorescence and confocal microscopy. Journal of Experimental Botany, Vol. 56, No. 420, pp. 2755–2763, October 2005

Toxidez de óleo mineral

PAPERS

DÉFICIT HÍDRICO

Fonte: https://lynnwoolf.wordpress.com/tag/alfalfa/

PAPERS

MT

DÉFICIT HÍDRICO E ELEVADAS TEMEPRATURAS

MT

DÉFICIT HÍDRICO E ELEVADAS TEMEPRATURAS

TOXIDEZ DE GLIFOSATO

IVORÁ - RS

ESTRESSES

Resposta da planta

http://www.testrider.com.br/wp-content/uploads/Lamborghini-Gallardo-lama.jpg

APLICAÇÕES FOLIARES

POSICIONAMENTO

ESTRESSE:

EFEITOS NA PLANTA

ESTRESSES

Aplicações de micronutrientes foliares: (i) Absorção

H2O

H2O

H2OH2O H2O

H2O

H2O

H2O

H2O

H2O

H2O

H2O

H2O

H2OH2O

H2OH2O

H2O

H2O

H2O

H2O

H2O

H2O

H2O H2O

H2O

H2O H2O

H2O

H2OH2O

Diluição

SEAH2O

Umidade

H2O

H2O H2O

H2O

H2O H2O

H2O

H2O

H2O

H2O

H2OH2O

H2O H2O

ABSORÇÃO: RAÍZES E FOLHAS

http://cronodon.com/images/Leaf_fig.jpg

ESTRUTURA DA FOLHA

Estômato

Camada de cera

Camada fina de cutícula

ESTRUTURA DA FOLHA

ABSORÇÃO ESTOMÁTICA

Fagan 2016Animações: Lucas Almeida

ESTRUTURA DA FOLHA

ABSORÇÃO CUTICULAR

Aplicações foliares

Absorção: fatores que afetam

Rosolem (2002)

1200

1000

800

600

400

200

0

10 20 30 40 50 60

Ab

so

rçã

o d

e Z

n (

µg

/g)

Tempo (min)

Luz

Escuro

ESTRUTURA DA FOLHA

IMPORTÂNCIA DA LUZ

Aplicação de zinco em cafeeiro

(ii) Efeito da luz?

(i) Tempo de absorção?

Camada de cera permeável aos nutrientes

Placas de cera impedem a passagem de nutrientes

Cu

tíc

ula

Cu

tíc

ula

Pa

red

e c

elu

lar

Pa

red

e c

elu

lar

Epiderme seca Epiderme úmida

Fagan (2016)

ESTRUTURA DA FOLHA

UMIDADE E ABSORÇÃO

++

++

++

++ ++

++

++

++ ++

++ ++ ++

++

++

++

++

++

Mn 2+; Cu 2+; Fe 2+ e Zn 2+

Íons ativos

Fagan (2016)

ABSORÇÃO FOLIAR

MICRONUTRIENTES NÃO QUELATIZADOS

++

++

++++

Íons ativos

Vacúolo

Cutícula

++

+

-

+

-

+

-+

-

+

-

+

-

+

-

Parede

celulósica

+

-

+

-

++

Fagan (2014)

ABSORÇÃO FOLIAR

MICRONUTRIENTES QUELATIZADOS

Aplicações foliares

Fontes e efeitos fisiológicos

Defesa/custo

ESTRESSE: RESPOSTA DA PLANTA

ESTRESSE: RESPOSTA DA PLANTA

ESTRESSE OXIDATIVO

SistemaAntioxidante O2

O2- H2O2 H2OSOD POD

CAT

Dano celular

Dano celular

Mn Zn Cu

Mn2+

↑ CK↑ANR ↑ Clorofila (SPAD)

↑ Fot

↑ T

AL

↑ P

rod

uti

vid

ad

e

↓EROS

↑ Enzimas antioxidantes

↑ POX

↑ CAT

↑ Fot

Fotólise

ESTRESSE: RESPOSTA DA PLANTA

RESPOSTA DO MICRONUTRIENTE

Fagan (2013)

Aplicações foliares: Zn

Fontes e efeitos fisiológicos

ZnCl2 ZnSO4 ZnO Zn-EDTA

Horas após a aplicação

25 50 75

20

40

60

80

100

120

PO

D (

%)

Horas após a aplicação

25 50 75

20

40

60

80

100

120

CA

T (

%)

ZnSO4 ZnO Zn-EDTA

ABSORÇÃO FOLIAR

EFEITOS FISIOLÓGICOS DE FONTES: Zn

Fagan (2013)

Horas após a aplicação

50 100 150

20

40

60

80

100

120

AN

R (

%)

ZnCl2 ZnSO4 ZnO Zn-EDTA

Fagan (2013)

ABSORÇÃO FOLIAR

EFEITOS FISIOLÓGICOS DE FONTES: Zn

Aplicações foliares: Mn

Fontes e efeitos fisiológicos

Horas após a aplicação

50 100 150

20

40

60

80

100

120

PO

D (

%)

MnCl2 MnSO4 MnO Mn-EDTA

Horas após a aplicação

50 100 150

20

40

60

80

100

CA

T (

%)

120MnCl2 MnSO4 MnO Mn-EDTA

Fagan (2013)

ABSORÇÃO FOLIAR

EFEITOS FISIOLÓGICOS DE FONTES: Mn

Horas após a aplicação

100 200 300

20

40

60

80

100

120

Incre

me

nto

de S

PA

D (

%)

50 150 250

MnCl2 MnSO4 MnO Mn-EDTA

Horas após a aplicação

100 200 300

20

40

60

80

100

120

AN

R (

%)

50 150 250

MnCl2 MnSO4 MnO Mn-EDTA

Fagan (2013)

ABSORÇÃO FOLIAR

EFEITOS FISIOLÓGICOS DE FONTES: Mn

Aplicações foliares:

Mn/fontes II

Fontes e efeitos fisiológicos

Mn Ácido cítrico MnCO3 Mn EDTA Mn Deficiência

Horas após a aplicação

100 200 300

35

70

105

140

175

205

Fo

toss

ínte

se

mo

l C

O2

m-2

s-1

)ABSORÇÃO FOLIAR

EFEITOS FISIOLÓGICOS DE FONTES

Fagan (2014)

TRANSLOCAÇÃO

ABSORVID0

6%

65 Zn NÃO

ABSORVIDO

94%

65Zn, 60 dias

Folha aplicada

65Zn (77%)

Órgãos novos

que desenvolveram

após a aplicação 65 Zn (15%)

Órgãos velhos

que não

receberam 65Zn (8%)

Quanto foi absorvido? 6%

Quanto do absorvido foi translocado? 1,4%

BOARETTO et al. (2002)

ABSORÇÃO FOLIAR

MICRONUTRIENTES NÃO QUELATIZADOS

MnSO4-

20,8%

1,5%

MnEDTA

26,9%

7,5%

Fagan 2016Animações: Lucas Almeida

ABSORÇÃO FOLIAR

MICRONUTRIENTES QUELATIZADOS E NÃO QUELATIZADOS

ABSORÇÃO DE FONTES DE Mn

Fagan 2016Animações: Lucas Almeida

FONTES: MODELO DE ABSORÇÃO

MnCl2 MnSO4- MnEDTA

Efeitos fisiológicos

Indução de resistência

APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES FOLIAR

INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA

81,0 a

28,3 b24,3 c

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Controle Fox Fox + Micro+ Hormônio

Se

ve

rid

ad

e f

err

ug

em

-as

iáti

ca

e

m R

5.5

(%

)

0 c*

72,2 b

80,6a

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Controle Fox Fox + Micro+ Hormônio

% C

on

tro

le

APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES FOLIAR

INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA

95,3 a*

37,8 b

19,3 c

0

20

40

60

80

100

120

Controle Fox Fox + Micro +Hormônio

Desfo

lha (

%)

117,7 c*

133,4 b

142,9 a

0

20

40

60

80

100

120

140

160

Controle Fox Fox + Micro +Hormônio

Ma

ss

a d

e 1

00

0 g

rão

s (

g)

34,2 c*

45 b

48 a

0

10

20

30

40

50

60

Controle Fox Fox + Micro +Hormônio

Pro

du

tiv

ida

de

( S

c h

a-1

)

Fonte: Agrodinâmica – Tangará da Serra - MT

11 sacas

ha-1

13,8 sacas

ha-1

APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES FOLIAR

INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA

PROCESSOS DE PRODUÇÃO

Estrutura radicular: área efetiva de absorção

Duração da atividade fotossintética

Taxa de fotossíntese líquida

Taxa de transporte e distribuição de fotoassimilados

Número e tamanho dos drenos (capacidade de acúmulo)

Cortesia: PROF. DSc. JOÃO DOMINGOS RODRIGUES. Professor Titular em Fisiologia Vegetal Departamento de Botânica – IB, UNESP

OBRIGADO

PROF. DR. EVANDRO BINOTTO FAGAN

Crop Physiologist