Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Infraestrutura ... · Divisão de Engenharia Civil...

Programa de Pós-Graduação em

Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica

Divisão de Engenharia Civil

Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Departamento de

Transporte Aéreo

–Análise e Avaliação de

Sistemas Logísticos

–Planejamento e Projeto de

Aeroportos

– Segurança Operacional em

Aeroportos

Principais Linhas de Pesquisa

Prof. Anderson Ribeiro Correia

E-mail: correia@ita.br

─Planejamento de aeroportos

─ Escolha de sítio aeroportuário

─ Análise de capacidade

─ Nível de serviço

─ Dimensionamento de instalações

Áreas de Atuação

Prof. Tit. Claudio Jorge

http://www.ita.br/~claudioj

claudioj@ita.br

Aeroporto de São Tomé (RJ)

DESAFIOS PARA A

INFRAESTRUTURA DO

TRANSPORTE AÉREO

Objetivo: Identificação dos gargalos do

transporte aéreo

Objetivo : aperfeiçoamento para o tráfego aéreo

EFFECTS OF PERFORMANCE-BASED

NAVIGATION ON AIR TRAFFIC:

SALVADOR INTERNATIONAL

AIRPORT

Áreas de interesse de pesquisa

1. PO aplicada a problemas de transporte aéreo

• Exemplos:

– Cias aéreas, Aeroportos, Tráfego aéreo,

Localização, ...

2. Simulação em transporte aéreo

• Exemplos:

– Aeroportos, Tráfego aéreo, ...

Prof. Müller

muller@ita.br

• PO – Cias aéreas

trecho 1 trecho 2 trecho N-2 trecho N-1

Localidade 1

P1

Localidade 2

P2

Localidade N-1

PN-1

Localidade N

PN

Localidade i

Pi

Um modelo para minimização

dos custos totais de abastecimento

considerando as múltiplas escalas

das aeronaves nas rotas de uma

empresa aérea brasileira”

• PO - Aeroportos

Modelos de otimização para

designação de posições de

estacionamento em aeroportos:

Estudo de caso - Aeroporto

Internacional de São

Paulo/Guarulhos

J- 07

J- 05

J- 03

I- 08

I- 06

I- 04

I- 09

I- 07

I- 05

I- 03

H- 12

H- 10

H- 08

H- 06

H- 09

H- 07

H- 05

H- 03

G- 12

G- 10

G- 08

G- 06

G- 07

G- 05

G- 03

F- 10

F- 08

F- 06

F- 04

F- 15

F- 13

F- 11

F- 09

F- 07

F- 05

F- 03

F- 01

F- 14

F- 12

PÁTIO

NR 01

FOX

PÁTIO

NR 02

GOLF

PÁTIO

NR 03

HOTEL

PÁTIO

NR 04

ÍNDIA

PÁTIO

NR 05

JULIET

TPS 1TPS 2

REMOTALATERAL

REMOTACENTRAL AESTEIRABESTEIRACESTEIRAD

I- 04A

I- 04B

I- 08A

I- 06AJ- 05A

J- 07A

J- 03AG- 03A

G- 05A

G- 07A

F- 03A

F- 01A

J- 09 I- 10G- 09

ESTEIRA

H- 04 H- 01B

J- 04

J- 04A

J- 04B

J- 02

J- 02A

J- 02B

J- 08

J- 08A

J- 08B

J- 06

J- 06A

J- 06B

J- 10

J- 10A

TWR

H- 03AI- 03B

PÁTIO 7

4° ETA

Pátio NR6

VIP

• PO - Tráfego aéreo

A BRAZILIAN

CASE STUDY FOR

THE AIR TRAFFIC

FLOW

MANAGEMENT

PROBLEM

UB68

8-UW

43

UW

9

UA312/315

UB67

8U

W13

UR

1

UA312/315

UA

317/565

UA

32/3

14

UW11

UA311-UB694

UB

691

UZ

1

UL320

UR

1

UB67

8

UA

317/565

UW

2

UW

1

UW

15

UW

6

UL5

UB

680

UG

433

UA304

UA611

UA559

UG

433

UA30

2

UA560

UA57

2

UA560

UW

18

UG433

UG433

UA30

2

UZ8

UW

13

UW

12

UW

12

UZ

4

UW

5

UZ

3UB

680

UB695-UW10

UA315-UA317-UA565

UZ5

UZ

2

UW

4

UA

312

UW10

UB68

8-U

B69

5

UZ6

UL304

UW29

GOI

BRS

UB554

UW10

UW

28

UW10

UA

300

UB652

UL5

UB

680

S10

S8 S4

S3

S9

S1

S13

S14

S7

S5

S2

S11

S6

S12

SETORIZAÇÃO DA FIR SBBS

S2

S1

SETOR LIMITES FREQ.

GND/FL245 126.15

FL250/UNL 127.50

S3

GND/UNL

133.05

135.90

125.20

S8 127.30

S7

S6

S4 125.05

S5 126.35/124.40

S9 FL250/UNL 127.00

S10 124.70

S11 124.80

S12 133.60

S13 123.80

S14 125.60

GND/UNL

GND/FL245

GND-MSL/FL310

CIA

CNF

VTR

CPNPCX

PAI

MRC

SCR

RDE

BCO

SCB

ANP

S15

S15 3452-5565-6649 8855-88615-10096

13357-17955 GND/UNL

• PO - Localização

APLICAÇÃO DE ALGORITMOS

DE COBERTURA AO PROBLEMA

DE LOCALIZAÇÃO DE

ESQUADRÕES DE AERONAVES

DE INTERCEPTAÇÃO NA

REGIÃO AMAZÔNICA

• Simulação - Aeroportos

ANÁLISE DE NOVOS

CENÁRIOS OPERACIONAIS

PARA O AEROPORTO

INTERNACIONAL DE

SÃO PAULO / GUARULHOS

• Simulação - Tráfego aéreo

UMA ANÁLISE DA CARGA

DE TRABALHO DO APP-SP

POR MEIO DE SIMULAÇÃO

COMPUTACIONAL

Microeconomia dos Transportes

Rogéria de Arantes Gomes Eller, DC

rogeria@ita.br

Linhas de Pesquisa

Economia dos Transportes:

produção e custos para diferentes modos de transporte, especialmente custos ambientais.

competição entre diferentes modos de transporte, a partir de conceitos microeconômicos.

O ruído aeronáutico é

um dos mais sérios

problemas ambientais da

aviação que

afeta negativamente a

qualidade de vida das

pessoas que vivem

próximas aos aeroportos.

Economia do Transporte Aéreo

Economia do Transporte Aéreo

A emissão de gases

poluentes por parte dos

aviões em operação tem

chamado a atenção da

comunidade científica,

pois, assim como o ruído

aeronáutico, gera custos

aos moradores das áreas

de entorno dos

aeroportos.

Economia do Transporte Aéreo

Grande parte dos custos da presença do aeroporto em uma cidade

refere-se a impactos ambientais como o ruído e a emissão de

gases. Esses custos poderiam ser reduzidos se houvesse um maior

controle sobre o processo de urbanização dos municípios, bem

como melhor compatibilização entre as leis e diretrizes das

diversas instâncias de governo.

Mapa da cidade de Guarulhos, com inserção do Aeroporto Internacional.

Alessandro V. M. Oliveira

Diretor-Executivo

E-mail: avmoliv@ita.br

NECTAR

www.nectar.ita.br

NECTAR: Missão

• Tornar-se um centro de excelência em Economia e

Gestão dos Transportes, com reconhecimento

internacional e com base em parcerias

• Produzir pesquisa e capital humano de qualidade

para instituições públicas e privadas

O NECTAR

• Start-up com financiamento FAPESP (2004-2008)

• LABTAR = Laboratório de Transporte Aéreo (fund. 2006)

• Marca em inglês “Latin American Center for Transport Economics,

Antitrust and Regulation”

• Equipe de 15 Professores no Brasil e Mundo, 5 do ITA

• Diretoria com 4 Professores Doutores, 2 do ITA, 1 da Europa e 1

dos Estados Unidos

• Formato de “rede de pesquisadores”, com projetos conjuntos, co-

autorias e co-orientações

NECTAR – Áreas de Atuação

• Políticas Industriais e Desenvolvimento da Infraestrutura

– Palavras-chave: transporte aéreo; organização industrial;

regulação; desregulamentação; turismo; aviação regional.

• Antitruste e Defesa da Concorrência

– Palavras-chave: organização industrial; antitruste; competição.

• Regulação e Concessões do Setor Aéreo

– Palavras-chave: Liberalização; desregulamentação; regulação;

competição; organização industrial; aeroportos.

• Competição de Companhias Aéreas

– Palavras-chave: transporte aéreo; preço; organização

industrial; regulação; competição; yield management.

Diretoria

Conselho de Pesquisadores Associados

Portfolio de “Produtos”

• Estudos e Pesquisas

– Demanda

– Oferta

– Regulação

• Formação e Treinamento de RH

• Divulgação Científica e Eventos

Exs. Demanda

• Estudos de demanda com dados de preferência declarada e

revelada

– estimação de elasticidades-preço e renda

– previsão de demanda

– simulações e projeções de cenários de demanda

• Modelos de escolha, estudo dos determinantes das vantagens

competitivas e do posicionamento dos produtos das cias aéreas

• Estudo dos padrões de chegada de pedidos nos sistemas de

reservas, análises do yield management das companhias aéreas,

overbooking

• Delimitação de tamanho de mercado, mercado potencial e áreas

de catchement de aeroportos

Exs. Oferta

• Precificação de Companhias Aéreas

• Determinantes do Poder de Mercado das Empresas

• Estudos de defesa da concorrência

– acompanhamento de potenciais condutas de cartel , colusão tácita e

predação

– análises de atos de concentração

– estudo da conduta pós-alianças, incorporações e acordos de

compartilhamento (code sharing)

• Estudo das reações à entrada de novas empresas e das barreiras à

entrada

• Determinantes da Formação da Capacidade de vôo das cias

aéreas

Exs. Regulação

• Estudo dos impactos de medidas regulatórias na

competição

– acesso à infraestrutura;

– desregulação tarifária;

– desregulação e regulação da capacidade, etc.

• Estudos das interfaces entre as autoridades regulatórias e

antitruste no transporte aéreo

• Regulação da infraestrutura aeroportuária

LABTARLaboratório de Transportes do ITA

Departamento de

Geotecnia

Linha de Pesquisa - Obras viárias

Tópicos principais

Aterros sobre solos moles

Estabilidade de taludes e estruturas de contenção

Proteção de áreas com risco de subsidência

Projeto e gerência de pavimentos

Sistemas filtro-drenantes

Comportamento mecânico e hidráulico de materiais geotécnicos (solos, geossintéticos...)

Túneis e escavações subterrâneas

Linha de Pesquisa - Proteção Ambiental

Tópicos principais

• Contaminação do solo e remediação

• Técnicas de confinamento de poluentes e isolamento de áreas contaminadas

• Mitigação do impacto de obras geotécnicas

• Aplicações de geossintéticos voltadas para a proteção ambiental – sistemas de confinamento, controle de erosão, proteção de margens e corpos d’água,...

• Análise de risco e ocupação de áreas contaminadas

• Desaguamento de lodos e sedimentos

Professores EnvolvidosDelma de Mattos Vidal

(delma@ita.br)

Regis Martins Rodrigues

(regis@ita.br)

Paulo Ivo B. Queiroz

(pi@ita.br)

Paulo Hemsi

(paulosh@ita.br)

LABORATORIOS

O grupo conta com o laboratório de geossintéticos e os laboratórios de solos do

ITA

Solos

Geossintéticos

Pavimentos

PAVIMENTOS, REFORÇO E ESTABILIZAÇAO

0.0

5.0

10.0

15.0

20.0

25.0

30.0

35.0

40.0

45.0

31+280 31+270 31+260 31+230 31+190 31+180 31+150

Estaca

Deflexão M

áx.

Din

âm

ica

(0,0

1m

m)

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

Tsup (

°C)

VBK nov/06 (deflexão) FWD maio/08 (deflexão) VBK nov/08 (deflexão)

VBK nov/06 (temperatura) FWD maio/08 (temperatura) VBK nov/08 (temperatura)

1.0

4

1.0

8

1.1

2

1.16

1.20

1.24

1.28

1.3

2

1. 3

2

1.3 6

1.3

6

1. 40

1.4

0

1.4

4

1.4

4

1.4

8

1. 4

8

1.52

1 .52

1.56

1.5

6 1.601

. 60 1

.64

1.6

4

1.68

1.6

8

1.72

1.7

2

1.76

1.7

6

1.8

0

1.80

1. 8

4

1.8 4

1.8

8

1 .88

1.9

2

1.9

2

1.9

6

1.9

6

-20 -10 0 10 20 30

-10

-5

0

5

10

15

20

25

w wGeos 1/µ:0.8

Soi l c PW D es ignation

30 .00 5.00 20.00 0.00 em bank m ent

0 .00 8.40 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.40 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.40 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.93 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 9.98 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 11.03 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 12.08 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 13.13 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 14.18 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 15.23 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 13.83 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.40 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.47 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 9.07 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 10.05 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 11.10 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 12.22 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 13.48 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 15.02 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 22.79 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 20.90 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.51 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.58 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 9.21 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 10.12 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 11.17 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 12.36 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 13.83 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 15.86 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 30.35 13.00 0.00 s oft so i lGeos 1/µ:0.8

1 .0 0

Soi l c PW D es ignation

30 .00 5.00 20.00 0.00 em bank m ent

0 .00 8.40 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.40 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.40 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.93 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 9.98 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 11.03 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 12.08 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 13.13 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 14.18 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 15.23 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 13.83 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.40 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.47 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 9.07 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 10.05 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 11.10 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 12.22 13.00 0.00 s oft so i l

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0 .00 15.02 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 22.79 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 20.90 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.51 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 8.58 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 9.21 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 10.12 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 11.17 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 12.36 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 13.83 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 15.86 13.00 0.00 s oft so i l

0 .00 30.35 13.00 0.00 s oft so i l

(t im e = 3 m onths) re in fo rcem ent: LTDS = 210kN/m

DIN 4084

m in = 1 .00

x m = 2 .95 m

y m = 3 .55 m

R = 10.58 m

2 0.0 0 8 .0 0 2 2 .0 0

1 .00

1 .00

1 .00

1 .00

1 .00

1 .00

1 .00

1 .00

1 .00

1 .00

4.0

0

Experimentos de campo

Ensaios de laboratorio

Modelagem

SISTEMAS FILTRO DRENANTES

Curvas granulométricas

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0,001 0,010 0,100 1,000 10,000

DIÂMETRO DOS GRÃOS (mm)

PO

RC

EN

TA

GE

M Q

UE

PA

SS

A (

%)

.

Curva A Curva B Curva C

0.00

0.20

0.40

0.60

0.80

1.00

0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00

f

h

E

D

A

B

C

Estudos em campo experimental

Ensaios de laboratório

Análise de imagem

Simulação

PROTEÇAO AMBIENTAL

Fluência geossintéticos

sob ataque químico

Geossintético exumado

resíduo industrial

Rejeitos de mineraçao

Aterros sanitarios

Modelagem de Heterogeneidade e Fluxo no

Solo

Simulação

geoestatística

Modelo

numérico

de fluxo

Fluxo Heterotérmico e Barreiras:

Modelagem e Experimentos

Métodos Numéricos e Soluções Analíticas

2

iBi

UcUi1Bi1i1Bi1

i

2

c

pU

2

2

c

2

p

p

i

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E

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S21rlnS)(Y)n(J)(J)n(Y

r...

...rln1Srr

rlnG2

dr)r(R)r(Ur)RU(

Áreas de Interesse para Pesquisa:

Geotecnia e Geotecnia Ambiental

•Ensaios Triaxiais/ Ensaios de Adensamento: misturas

solos/ sub-produtos (lodo de estação de tratamento,

resíduos da mineração, etc.)

•Reforço de aterros sobre solos moles:

Efeito do módulo de rigidez, compatibilidade de

deformações em serviço e na ruptura

•Ensaios de Condutividade hidráulica:

Efeito de escala, permeâmetro de grandes

dimensões

•Compatibilidade química e permeabilidade de longo prazo

de argilas em GCLs e solos compactados

•Adsorção de poluentes químicos:

uso de solos lateríticos e saprolíticos e sub-produtos como

adsorventes

•Zonas e barreiras reativas de remediação:

uso de sub-produtos agrícolas e industriais como substratos

(lab e modelagem)

USEPA

•Contaminação dos solos por combustíveis de aeronaves

•Transporte de contaminantes em meios porosos

•Bio-cimentação de solos

Prof. Paulo S. HemsiEngenharia Civil - Sala 2121

(12) 3947-6969

paulosh@ita.brLaboratório de

Resistência e

Deformabilidade

de Solos

(LRDS)

www.civil.ita.br/~paulosh/lab

PG – EIA/I

Tecnologia de Solos Tropicais

• Estudo de plataforma genética para implantação de obras

aeroportuárias.

Prof. Eugênio Vertamatti

E-mail: verta@ita.br

• Análise da classificação, uso e

comportamento de solos

tropicais lateríticos na

construção de pistas

aeroportuárias.

• Desenvolvimento de

equipamentos para emprego

em estudos de solos

tropicais.

• Estudo de anormalidades de comportamento de solos em pistas

aeroportuárias.

Departamento de

Recursos Hídricos e

Saneamento Ambiental

Tratamento de

Água, Efluentes

e Lodo

Prof. Dr. Marcelo De Julio

E-mail: dejulio@ita.br

Reúso

BRAÇADEIRA

TAMPA

Desenvolvimento de novas tecnologias, processos e

equipamentos.

Aproveitamento de Águas

de Chuva

Automação de

Sistemas de

Saneamento

Prof. Dr. Marcelo De Julio

Área de atuação: Engenharia Sanitária e Ambiental

Área de Concentração: Infraestrutura Aeroportuária

Linha de Pesquisa: Tecnologia Ambiental, com ênfase

no Saneamento Ambiental

Disciplina ministrada na Pós-Graduação:

Tratamento de Águas de Abastecimento

Os aeroportos se comportam como cidades de pequeno

a médio porte e, muitas vezes, não são providos dos

sistemas de saneamento do município. Assim, acabam

possuindo infraestrutura própria de água de

abastecimento e tratamento de efluentes, dentre outros.

A indústria aeronáutica, assim como qualquer tipo de

indústria, gera resíduos, os quais necessitam de

tratamento e disposição final.

Além disto, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica –

ITA, configura-se num centro extremamente propício

para o desenvolvimento de novas tecnologias, processos

e equipamentos.

Área: Infraestrutura

Linha: Tecnologia Ambiental

Temas de pesquisa:

• Modelagem dinâmica espacial

• Modelagem ambiental, hidrológica e ecológico-econômica

• Análise ambiental de projetos de infraestrutura

• Gestão de recursos hídricos

• Impactos de mudanças climáticas em regiões costeiras

Professor: Wilson Cabral de Sousa Júnior

E-mail: wilson@ita.br

Página eletrônica: www.geomatica.ita.br/wilson

Área: Infraestrutura

Linha: Tecnologia AmbientalTemas de pesquisa: modelagem dinâmica espacial

A modelagem dinâmica espacial parte da base de conhecimentos em

geomática, especialmente Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento, e

procura analisar, por meio de modelos de inferência espacial, a dinâmica

envolvendo o uso do meio pelo homem. Tem aplicação em estratégias de

desenvolvimento, avaliação ambiental e planejamento de uso e ocupação do

solo.

Para ver mais: www.geomatica.ita.br/purus

Modelagem Dinâmica Espacial:

Mapa síntese de simulação de desmatamento para a bacia do rio Purus em 2015

Área: Infraestrutura

Linha: Tecnologia AmbientalTemas de pesquisa: modelagem ambiental, hidrológica e ecológico-econômica

Os modelos ambientais partiram de bases muito simples, onde se

variavam alguns poucos parâmetros a partir de equações pré-

estabelecidas, e se desmembraram em diversas linhas de

modelagem. A temática aqui inserida abrange a pesquisa,

desenvolvimento e ou aperfeiçoamento de modelos hidrológicos

e ecológico-econômicos, além de estudos de acoplamento entre

modelos de larga escala.

Modelagem hidrológica e econômico-ecológica:

modelo ecológico conceitual simplificado de interação solo-planta

Área: Infraestrutura

Linha: Tecnologia AmbientalTemas de pesquisa: análise ambiental de projetos de infraestrutura

Os projetos de infraestrutura são inerentemente grandes vetores de impactos

socioambientais. O entendimento e compreensão destes impactos, e sua

incorporação no desenvolvimento e planejamento de projetos de infraestrutura

é essencial para a minimização e controle das consequências destas ações, para

o ambiente e para a sociedade. Esta temática compreende, portanto, o estudo e

proposição de metodologias para diagnóstico e avaliação de impactos

socioambientais de projetos de infraestrutura (rodovias, ferrovias, aeroportos,

usinas hidrelétricas, saneamento, dentre outros), bem como para auxílio à

tomada de decisão acerca destes projetos.

Para ver mais: www.geomatica.ita.br/wilson

Análise ambiental de projetos de infraestrutura:

mapa síntese de simulação de rodovias de conexão à BR-319

Área: Infraestrutura

Linha: Tecnologia AmbientalTemas de pesquisa: Gestão de recursos hídricos

A água é elemento de importância vital e a maneira com que utilizamos deste

bem natural pode determinar nosso sucesso ou fracasso em termos de

desenvolvimento social e econômico. O desenvolvimento tecnológico neste

setor é, portanto, condição básica para a sustentabilidade ambiental e a

temática inclui desde tecnologias para uso eficiente da água até modelos de

gestão de recursos hídricos, envolvendo aspectos sociais – participação da

sociedade na gestão – até a inserção de instrumentos econômicos para

estimular o uso racional deste recurso natural.

Para ver mais: www.hidroaer.ita.br

www.redevale.ita.br

Gestão de recursos hídricos – uso eficiente da água

Rede de monitoramento remoto do consumo de água – projeto HIDROAER

Área: Infraestrutura

Linha: Tecnologia AmbientalTemas de pesquisa: Impactos de mudanças climáticas em regiões costeiras

As mudanças climáticas globais, independente de sua origem – se antrópica ou não –

têm gerado impactos sobre o ambiente as atividades humanas. Boa parte do contingente

populacional, no Brasil e no mundo, está concentrado nas regiões costeiras, as quais

possuem interface entre os sistemas continentais, atmosféricos e oceânicos. São,

portanto, de grande importância: o levantamento de dados, os estudos diagnósticos e os

cenários de mudanças climáticas sobre estas regiões. Há ainda carência de modelos

interpretativos e preditivos do comportamento climático e dos impactos na costa

brasileira. A temática aqui apresentada compreende desde o estudo destes fenômenos

climáticos sobre a costa brasileira até análises de adaptação da sociedade a possíveis

mudanças nestas regiões.

Para ver mais: www.redelitoral.ita.br

Impactos de mudanças climáticas em regiões costeiras:

cenários de elevação do nível do mar e impactos sobre o porto de São Sebastião/SP

Linhas de Pesquisa

Modelagem Hidrológica Computacional

Sistema de Alerta Hidrológico

Profa. Dra. Nadiane Smaha Kruk

E-mail: nadiane@ita.br

Hidrologia Aplicada

Hidrometeorologia

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

ENGENHARIA DE

INFRAESTRUTURA

AERONÁUTICA

Profa. Dra. Íria Vendrame

E-mail: hiria@ita.br;

http://www.ita.br~iria

Mudanças Climáticas Climatologia

Modelagem Chuva-Vazão Sistemas de Drenagem

PCD Hidrometeorológica Rio Claro-

Caraguatatuba-SPProteção de Taludes - Rodovia Tamoios

Erosão e Transporte de Sedimentos

Qualidade das Águas Subterrâneas

Departamento de

Estruturas e Edificações

─ Cálculo de Concreto Estrutural (concreto

armado e protendido)

─ Métodos Numéricos em Engenharia Civil

─ Programação de Computadores

Áreas de interesse:

Prof. Flávio Mendes

http://www.civil.ita.br/~flavio/

flavio@ita.br

Áreas de interesse:

─ análise não-linear de estruturas em barras,

placas e cascas;

─ análise plástica limite;

─ estabilidade do equilíbrio;

─ estruturas piezelétricas;

─ método dos elementos finitos.

Professor Eliseu Lucena Neto

E-mail: eliseu@ita.br

LINHAS DE PESQUISAS:

- Uso e Ocupação dos Solos no Entorno de Aeroportos:

- Bioclimatismo, Arquitetura e Eficiência Energética

Aplicada às

Instalações Aeroportuárias

Disciplina Optativa 2º Semestre:

IE – 232 - Ocupação e uso do solo urbano em áreas no entorno

aeroportos.

Prof. Emmanuel Antônio dos Santos

E-mail: emmanuel@ita.br

Uso e Ocupação dos Solos no Entorno de

Aeroportos:

- Conflitos e Possibilidades.

- Restrições e Oportunidades.

- Parâmetros e Modelagem.

Conflitos e Possibilidades

Parâmetros e Modelagem

Restrições e Oportunidades

Bioclimatismo Arquitetura e Eficiência Energética

Aplicada às Instalações Aeroportuárias:

- Integração com o clima local.

- O menor consumo de energia compatível com o

conforto ambiental.

- O uso de técnicas e tecnologias.

Fonte: Arqt. Mário Viggiano, Brasília.

BIOCLIMATISMO ARQUITETURA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Integração com o clima local

O uso de técnicas e tecnologias

Obrigado!!!

Maiores informações:

http://www.posgrad.ita.brou

http://www.civil.ita.br/posgrad