Programa Nacional de Controle da...

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CGPNCT / DEVITSecretaria de Vigilância em Saúde

Ministério da Saúde

tuberculose@saude.gov.br

Outubro/ 2016

Programa Nacional de Controle da Tuberculose

Tuberculose no Mundo

• É a doença infecciosa que mais mata no mundo, superando as mortes causadas pelo HIV e a malária juntos

• 10,4 milhões de casos estimados em 2015

• 87% dos casos de TB em 30 países

• 11% dos casos estimados são HIV positivo

• 1,4 milhão de mortes estimadas em 2015 (HIV negativo)

• 400 mil óbitos estimados com TB/HIV em 2015

• 480 mil casos de MDR estimados em 2014

Fonte: WHO REPORT, 2016

• Aumento do número de casos estimados globalmente - 9milhões de casos novos em 2013

• Metas globais de redução da incidência, prevalência emortalidade atingidas em nove países de alta carga

• BRICS, responsáveis por aproximadamente 50% dos casos nomundo, mobilizam mais de 90% dos recursos necessários atravésfontes domésticas

• Os demais 17 países de alta carga dependem (72%) de doaçõesinternacionais

Tuberculose no Mundo

Fonte: WHO REPORT, 2015

Países de Alta Carga de Tuberculose, TB/HIV e TB-MDR

Fonte: OMS/Report 2015

Brazil: factsheets

Surface: 8,514,877 km² (5th largest country)States: 27Borders: 10 countries (Argentina, Bolivia, Colombia, French Guyana, Guyana, Paraguay, Peru, Suriname, Uruguay and Venezuela)Population (2015): 204.482.459 inhab. (5th

largest population)Urban population: 85%GDP (2014):- Total: US$ 2,417 trillions USD- Per capita: US$ 11.790 USDSocial indicators (2014)- HDI (2014): 0,755 (75th)- Life expectancy: 74 year- Child mortality: 12/thousand- Literacy: 90,4%

• 68 mil casos novos de TB diagnosticados

• Cerca de 4,5 mil mortes por tuberculose em 2015

• De acordo com a nova classificação da OMS 2016-2020, o Brasil ocupa a20ª posição na lista dos 30 países com alta carga de TB e a 19ª posição nalista dos 30 países com alta carga de TB/HIV

•3ª causa de mortes por doenças infecciosas

• 1ª causa de mortes dentre as doenças infecciosas definidas dospacientes com AIDS

Tuberculose no Brasil - 2015

Fonte: Sinan/SIM/OMS

INCIDÊNCIA

51,8

34,3 33,6

0

10

20

30

40

50

60

70

Ano

Coeficiente de incidência de tuberculose. Brasil, 1990 a 2015*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisãoCaso novo = Caso Novo + Não sabe + Pós óbito

Coeficiente de incidência de tuberculose. Brasil, 2001 a 2015*

Por 100.000 hab.

AnoFonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisãoCaso novo = Caso Novo + Não sabe + Pós óbito

42,8

33,6

0

10

20

30

40

50

60

Coeficiente de incidência de tuberculose. Brasil, 2001 a 2015*

Por 100.000 hab.

Ano

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisãoCaso novo = Caso Novo + Não sabe + Pós óbito

46,3

37,2 36,542,8

34,3 33,6

0

10

20

30

40

50

60

Caso Novo + Recidiva Caso Novo

Coeficiente de incidência de tuberculose por região. Brasil, 2001 a 2015*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão

Região

51,2

41,0

46,0

31,3

44,437,4

32,2

29,028,721,6

0

10

20

30

40

50

60

70

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

71,9

11,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Coeficiente de incidência de tuberculose por unidade federada. Brasil, 2015*

Por 100.000 hab.

UF

Brasil: 33,6

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão

100,3

11,9

0

20

40

60

80

100

120

Coeficiente de incidência de tuberculose por capitais. Brasil, 2015*

Por 100.000 hab.

Capitais

Capitais: 52,5

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão

Coeficiente de incidência de TB meningoencefálica em crianças de 0 a 4 anos. Brasil, 2001 - 2015*

0,5

0,4 0,3

0,3 0,2

0,2

0,4

0,3

0,2

0,2 0,2

0,1

0,2 0,2

0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisãoAnos

31 casos

Coeficiente de incidência de TB meningoencefálica em crianças de 0 a 4 anos. Unidade Federada, 2015*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisãoUF

1,0

0,7

0,5

0,40,4

0,3

0,30,2

0,20,1 0,1 0,1

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

RJ RS AM PI ES AL PR SC BA SP PE PA RO AC RR AP TO MA CE RN PB SE MG MS MT GO DF

54,0

46,3

30,0

21,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Masculino Feminino

Coeficiente de incidência por sexo. Brasil, 2001 a 2015*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão

1,8 1,2

2,7 1,8

41,3 40,8

45,5 46,3

8,5 9,7

0

10

20

30

40

50

60

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

0-4 a 5-14 a 15-34 a 35-64 a 65 + a

Percentual de casos novos de tuberculose por faixa etária. Brasil, 2001 a 2015*

%

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisão

7,95,4

5,83,9

48,2

40,7

66,2

44,3

63,1

41,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

0-4 a 5-14 a 15-34 a 35-64 a 65 + a

Coeficiente de incidência de tuberculose por faixa etária. Brasil, 2001 a 2015*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão

Coeficiente de incidência e número de casos novos de tuberculose por sexo e faixa etária. Brasil, 2015*

Incidência / por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan; IBGE e estimativas TCU. * Dados preliminares sujeitos a revisão

Nº casos

0

10

20

30

40

50

60

70

80

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

<1 Ano 1-4 5-14 15-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 e+

Masculino Feminino Tx de incidência masculino Tx de incidência feminino

Percentual de casos novos de tuberculose por escolaridade. Brasil, 2001 a 2015*

%

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisão

11,14,2

60,9

49,9

22,4

44,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Analfabeto Menos de 8 anos 8 anos ou mais

Percentual de casos novos de tuberculose por raça. Brasil, 2001 a 2015*

%

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisão

40,5

35,1

54,6

62,8

4,92,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

branca preta/parda amarela/indígena

Coeficiente de incidência de tuberculose por raça. Brasil, 2013*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan/DASIS; IBGE e estimativas DEVIT. *Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Razão de Mortalidade e Notificação de tuberculose por unidade federada. Brasil, 2011 a 2014

Reduzir de 17% em 2015 para 10% em 2020

Brasil: 8,2%

MORTALIDADE

Percentual de óbitos por causa mal definida. Brasil e Regiões, 1996 a 2015*

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

0

20

40

60

80

100

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil

Coeficiente de mortalidade por tuberculose. Brasil, 1990 a 2015*

3,6

2,2 2,2

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4.543 óbitos

p/1

00

.00

0 h

ab.

Ano do óbito

15,4% entre 2006 e 2015

Coeficiente de mortalidade por tuberculose. Brasil, 2001 a 2015*

3,13,0

2,8 2,82,6 2,6

2,52,6

2,52,4 2,4

2,3 2,32,2 2,2

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Ano do óbito

P/1

00

.00

0

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

Coeficiente de mortalidade por tuberculose nas Unidades Federadas. Brasil, 2015*

UF

5,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

RJ PE AM PA AC BA RS CE AL PB MA MT SE ES MS RN SP AP PI RO MG PR GO RR SC DF TO

p/1

00

.00

0h

ab.

UF de residência

Brasil: 2,2

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

Coeficiente de mortalidade por tuberculose nas capitais. Brasil, 2015*

Capitais

7,7

6,2

5,1

4,0 3,9 3,83,6 3,5 3,5

3,2 3,12,8 2,8

2,5 2,42,0 2,0

1,81,4 1,3

1,00,8 0,8

0,6 0,5 0,4 0,4

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

p/1

00

.00

0h

ab.

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

Proporção de óbitos por tuberculose segundo raça. Brasil, 2001 a 2015*

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Branca Negros Amarelos Indígenas Ignorado

%

Ano do óbito

Percentual de óbitos de tuberculose por sexo. Brasil, 2001 a 2015*

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Masculino Feminino

%

Ano do óbito

Coeficiente de mortalidade de tuberculose por sexo. Brasil, 2001 a 2015*

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

4,54,3

4,1 4,03,8 3,7 3,7 3,8 3,7

3,5 3,63,3

3,53,3 3,3

1,6 1,5 1,4 1,4 1,4 1,41,3 1,3 1,3 1,3

1,1 1,1 1,1 1,1 1,1

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Masculino Feminino

p/1

00

.00

0h

ab.

Ano do óbito

Percentual de óbitos de tuberculose por faixa etária. Brasil, 2001 a 2015*

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

0-4 a 5-14 a 15-34 a 35-64 a 65 a +

%

Ano do óbito

Coeficiente de mortalidade de tuberculose por faixa etária. Brasil, 2001 a 2015*

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

6,2

3,6 3,6

14,2

8,2 8,3

0

2

4

6

8

10

12

14

16

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

0-4 a 5-14 a 15-34 a 35-64 a 65 a +

p/1

00

.00

0h

ab.

Ano do óbito

Proporção de óbitos por tuberculose segundo forma clínica. Brasil, 2014*

Fonte: MS/SIM * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Forma clínicaFrequência

n %

Tuberculose pulmonar 3421 76,6

Tuberculose respiratória extrapulmonar 623 13,9

Tuberculose do sistema nervoso 77 1,7

Tuberculose de outros órgãos 105 2,4

Tuberculose miliar 241 5,4

Total de óbitos 4467 ***

Proporção de óbitos por tuberculose sem menção de confirmação laboratorial. Brasil, 2005 a 2014*

Fonte: MS/SIM * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

81,979,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Causa básica dos óbitos que apresentaram tuberculose como causa associada. Brasil, 2015*

Causa básica n %

Doença pelo vírus da imunodeficiência humana 1.724 63,7

Doenças do aparelho circulatório 200 7,4

Neoplasias 214 7,9

Doenças do aparelho respiratório 111 4,1

Doenças do aparelho digestivo 117 4,3

Outras causas 341 12,6

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

N= 2.707

Fonte: MS/SIM * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Causa básica n %

Doença pelo vírus da imunodeficiência humana 1.773 65

Doenças do aparelho circulatório 203 7,4

Neoplasias 192 7

Doenças do aparelho respiratório 135 4,9

Doenças do aparelho digestivo 111 4,1

Outras causas 315 11,5

Total de óbitos com tuberculose como causa associada 2.729 ***

Causa básica dos óbitos que apresentaram tuberculose como causa associada. Brasil, 2014*

Fonte: MS/SIM * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Número e proporção de óbitos por doença pelo HIV resultando em tuberculose (B20.0). Brasil, 2005 a 2014*

683

1640

6,2

13,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Total de óbitos (B20.0) %

Entre o total de óbitos pelo HIV

ENCERRAMENTO

%

Percentual de cura, abandono, em branco/ignorado e transferência dos casos novos de tuberculose.

Brasil, 2001 a 2014*.

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e Falência

67,874,2 72,8

11,0 10,5

6,8 5,18,4 3,8

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

cura abandono transferência branco/ignorado

92,1

63,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de cura de casos novos de tuberculose por unidade federada. Brasil, 2014*

% Não avaliados: 8,9%

UF

Brasil: 72,8%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

15,5

3,1

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Percentual de abandono de casos novos de tuberculose por unidade federada. Brasil, 2014*

UF

Brasil: 10,5%

% Não avaliados: 8,9%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

14,3

0,00

5

10

15

20

25

30

Percentual de casos novos de tuberculose com situação de encerramento em branco/ignorado por unidade federada.

Brasil, 2014*

%

Brasil: 3,8%

UFFonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

12,1

0,8

0

5

10

15

20

25

30

Percentual de casos novos de tuberculose com situação de encerramento como transferência por unidade federada.

Brasil, 2014*%

Brasil: 5,1%

UF

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

94,0

49,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de cura de casos novos de tuberculose por capital. Brasil, 2014*

%

Não avaliados: 9,8%

Capitais: 68,8%

CapitaisFonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

25,8

2,8

0

5

10

15

20

25

30

Percentual de abandono de casos novos de tuberculose por capital. Brasil, 2014*

%Não avaliados: 9,8%

Capitais: 13,3%

Capitais

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

Percentual de cura e abandono de casos novos de tuberculose pulmonares com confirmação laboratorial.

Brasil, 2001 a 2014*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.Retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e Falência Não avaliados = Ignorados + Transferências

% Não avaliados: 7,9%

70,4 70,5 72,6 73,1 74,9 74,7 74,8 74,7 74,5 75,1 76,3 76,7 76,0 75,1

10,7 9,9 9,5 9,3 9,2 9,2 10,2 10,3 11,1 10,8 10,7 11,3 12,0 11,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

cura abandono

92,4

67,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de cura de casos novos de tuberculose pulmonares com confirmação laboratorial por unidade

federada. Brasil, 2014*%

Não avaliados: 7,9%

UF

Brasil: 75,1%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

95,4

57,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de cura de casos novos de tuberculose pulmonares com confirmação laboratorial por capital.

Brasil, 2014*

Capitais

% Não avaliados: 9,1%

Capitais: 70,1%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

Estratégia Global pelo Fim da Tuberculose

Estratégia pelo Fim da Tuberculose

VISÃO:

OBJETIVO:

METAS PARA 2035:

MARCOS PARA 2025:

Fonte: Programa Global/ OMS

UM MUNDO LIVRE DA TUBERCULOSEZero morte, adoecimento e sofrimento por tuberculose

O fim da epidemia global de tuberculose

95% de redução do número de mortes por TB 90% de redução da taxa de incidência de TB

75% de redução do número de mortes por TB 50% redução da taxa de incidência de TB Nenhuma família afetada pelos gastos catastróficos devido à TB

Cuidado integrado, centrado no paciente e

prevençãoDiagnóstico precoce, TSA

universal, investigação sistemática dos contatos e das populações mais vulneráveis

Tratamento de todas as pessoas com TB, inclusive

drogarresistente, e apoio ao paciente

Atividades colaborativas TB-HIV e manejo de outras comorbidades

Tratamento preventivo para pessoas com alto risco de

adoecimento e vacinação contra a tuberculose

Políticas arrojadas e sistemas de apoio

Comprometimento político, alocação adequada de recursos para o cuidado e

prevenção da TB

Engajamento comunitário, das organizações da sociedade civil e dos setores público e

privado

Políticas de cobertura universal em saúde, marcos regulatórios para notificação de

casos, registro vital, uso racional de medicamentos de qualidade e controle da

infecção

Proteção social, redução da pobreza e ações relacionadas aos determinantes da

tuberculose

Intensificação da pesquisas e inovação

Descoberta, desenvolvimento e rápida incorporação de novas ferramentas, intervenções e

estratégias

Pesquisa para otimizar a implantação, o impacto e a

promoção de inovações

Visão: Um mundo livre da tuberculose

Metas: 95% de redução do número de mortes por TB e 90% de redução da incidência até 2035

Estratégia pós-2015

Fonte: Programa Global/ OMS

A agenda pós-2015

Objetivo 3: Saúde de qualidade - Assegurar uma vida saudável e promover

o bem-estar para todos, em todas as idades

Meta 3.3: Até 2030, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose,

malária e doenças tropicais.

Objetivos, metas e indicadores para o controle da TB, 2015 a 2035

Fonte: ONU, Stop TB Partnership e OMS

Objetivos, metas e indicadores para o controle da TB, 2015 a 2035

TB nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (PARA 2030)

Objetivo 3: Saúde de qualidade - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para

todos, em todas as idades

Meta 3.3: Até 2030, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais

negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras doenças transmissíveis

INDICADOR 21: Taxas de incidência, prevalência e mortalidade associadas à todas as formas de

tuberculose

Metas do STOP TB Partnership (2016-2020)

90 (90) 90

Identificar, pelo menos, 90% de todas as pessoas com TB e garanti-las tratamento apropriado

(primeira linha e segunda linha) e tratamento preventivo, conforme indicação

Como parte dessa abordagem, alcançar também, pelo menos, 90% das populações chaves (os

mais vulneráveis, excluídos e grupos de risco)

Curar, pelo menos, 90% dos casos diagnosticados, por meio de serviços de tratamento

acessíveis, da adesão ao tratamento correto e completo e do apoio social

Estratégia pelo Fim da Tuberculose (até 2035)

1. Redução da mortalidade por TB em 95%, em comparação com a linha de base de 2015

2. Redução da taxa de incidência da TB em 90%, em comparação com a linha de base de 2015

3. Nenhuma família afetada pelos gastos catastróficos da tuberculose

Expansão do Tratamento Diretamente Observado (TDO) com qualidade

• Componentes da Estratégia DOTS:

- Compromisso político e financeiro

- Testes diagnósticos com controle de qualidade

- Tratamento padronizado

- Sistema logístico de medicamentos eficiente

- Vigilância ativa

- Monitoramento e Avaliação

Expansão do Tratamento Diretamente Observado(TDO) com qualidade

Tratamento Diretamente Observado (TDO)

• Consiste na ingestão diária dos medicamentos antituberculose pelo paciente soba observação de um profissional de saúde

• Para registro do TDO no Sistema de Informação de Agravos de Notificação(Sinan), é necessário que a tomada seja observada todos os dias, ao menos, 3vezes na semana, no mínimo 24 tomadas da medicação na fase de ataque, e 48na fase de manutenção

• No Sinan, não será considerado TDO quando realizado por amigos e/oufamiliares

O TDO estimula a criação de vínculo entreprofissionais de saúde e o paciente, facilita a cura pormeio da adesão ao tratamento, fortalece a atenção àpessoa com TB devido à melhora do acolhimento,estimula a organização do serviço para o apoio àtomada da medicação

32,9 35,1 37,242,6 44,5

46,9 46,743,3

0

20

40

60

80

100

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Percentual de casos novos em Tratamento DiretamenteObservado (TDO). Brasil, 2007 a 2014*

%

Ano

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

Percentual de casos novos de tuberculose pulmonares com confirmação laboratorial em Tratamento

Diretamente Observado (TDO). Brasil, 2007 a 2014*

%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

Ano

36,4 38,841,5

47,7 49,4 51,6 51,347,8

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Encerramento dos casos novos de tuberculose em Tratamento Diretamente Observado (TDO).

Brasil, 2007 a 2014*%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Ignorado TBMR Transferência Óbito Abandono Cura

Encerramento dos casos novos de tuberculose em TDO* e não-TDO*. Brasil, 2014**

%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Tratamento Diretamente Observado **Dados preliminares, sujeitos a revisão

80,7

7,4

70,6

13,1

0

20

40

60

80

100

Cura Abandono

TDO não-TDO

Tratamento padronizado

Sistema logístico de medicamentos eficiente

• Garantido pelo SUS, com controle de qualidade

• Integrado ao SUS

• Formulação 4 em 1 (RHZE) e 2 em 1 (RH): adesão

• Normas técnicas elaboradas por um Comitê Técnico Assessor com representação de sociedades de especialistas, pesquisadores, gestores, representantes de afetados

• Participação ativa da sociedade civil e exercício do controle social

• Sistemas centralizados para aquisição (< preço) e distribuição

Sistema de Tratamento para tuberculose

Testes diagnósticos com controle de qualidade

Percentual de realização de exames diagnósticos e positividade em casos novos pulmonares de tuberculose.

Brasil, 2001 a 2015*%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisãoExames Diagnóstico = Baciloscopia, Cultura ou Teste Rápido Molecular -TB

77,4 80,6 81,083,6

82,987,8

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Ano

99,2

61,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisãoExames Diagnóstico = Baciloscopia, Cultura ou Teste Rápido Molecular -TB

UF

Percentual de exames de diagnóstico realizados entre os casos novos pulmonares de tuberculose.

Unidades federadas e Brasil, 2015.*

Brasil: 87,8%

93,7

67,7

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

%

UF

Percentual de exames diagnósticos positivos entre os casos novos pulmonares de tuberculose.

Unidades federadas e Brasil, 2015.*

Brasil: 83,6%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisãoExames Diagnóstico = Baciloscopia, Cultura ou Teste Rápido Molecular -TB

71,8

6,0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

AM RR AP TO GO RJ ES DF SP AL BA PI PR RN RS PB CE SC PE MA SE MG MS PA RO MT

%

UF

Percentual de Teste Rápido Molecular para TB realizado entre os casos novos pulmonares positivos de tuberculose.

Unidades federadas e Brasil, 2015.*

Brasil: 32,3%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisãoExames Diagnóstico = Baciloscopia, Cultura ou Teste Rápido Molecular -TB

Realização de cultura entre os casos de retratamento de tuberculose. Brasil, 2001 a 2015*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizados = positivo + negativo

%

Ano

12,5 12,814,2 15,0

16,9

20,122,9

24,626,7

34,8

38,440,3

41,6 40,742,6

0

10

20

30

40

50

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

81,0

8,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

%

UF

Percentual de cultura realizada entre os casos de retratamento de tuberculose. Unidades federadas

e Brasil, 2015*.

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizados = positivo + negativo

Brasil: 42,6%

Controlar a coinfecção TB-HIV

7,7

4,0

9,3

3,8

2,2

1,4 1,5

2,3

4,3

4,8

2,72,4

1,9

1,3

2,1

3,0

1,9 2,02,4

0,9

2,62,3

1,7 1,6

0,81,1

0,6

0

5

10

15

20

25

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Incidência TB-HIV % Coinfecção

Coeficiente de Incidência e Coinfecção TBxHIV por unidade federada. Brasil, 2015*

Por 100.000 hab.%

Fonte: SES/MS/Sinan; IBGE e estimativas TCU. * Dados preliminares sujeitos a revisão

UF

19,7

1,7

0

5

10

15

20

25

RS SC AM RR PR DF GO RO PE RJ MS ES AL MG RN SP PB MA PA TO CE MT BA AP PI SE AC

Proporção de coinfecção TB-HIV por unidade federada. Brasil, 2015*

%

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisãoUF

Brasil: 9,9%

Percentual de casos novos de tuberculose que realizaram exame anti-HIV. Brasil, 2001-2015*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

%

Ano

25,828,3

30,833,0

37,041,1

46,750,9

55,3

61,765,1

67,471,6

74,978,0

0

20

40

60

80

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Percentual de casos novos de tuberculose segundo coinfecção, solicitação e realização do exame anti-HIV.

Brasil, 2001-2015*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

%

36,6

77,580,8

25,8

74,978,0

7,510,1 9,9

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Solicitado Realizado Coinfecção

Percentual de casos novos de tuberculose segundo realização e positividade do exame anti-HIV.

Brasil, 2001-2015*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

%

25,8

74,978,0

28,9

13,5 12,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Realizado Positividade

92,7

61,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de realização de exame anti-HIV por unidade federada. Brasil, 2015*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizado = positivo + negativo

%

Brasil: 80,8%

UF

97,0

44,4

0

20

40

60

80

100

120

Percentual de realização de exame anti-HIV por capital. Brasil, 2015*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizado = positivo + negativo

%

Capital

Capitais: 77,5%

91,7

20,0

0,00

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

TO RR PR DF GO MA SC CE SE PI ES AM MG RS MT RJ BA RO PA RN PB MS PE AL AC AP

Percentual de casos novos de coinfecção TB/HIV segundo realização de TARV. Unidade federada e Brasil, 2015*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Esses dados não incluem o estado de São Paulo.

%

Brasil: 33,7%

UF

UF

Percentual de casos novos coinfectados TB-HIV segundo a variável uso de TARV. Brasil e Unidades Federadas, 2015*

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

%Brasil: 33,7%

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

% sim % não % ignorado

Comparação entre o encerramento dos casos novos de TB/HIV- e TB/HIV+. Brasil, 2014*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

%HIV ignorado 2014: 22,0%

80,6

8,5

2,4

50,1

15,3

5,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Cura Abandono Óbito por TB

TB/HIV- TB/HIV+

Controlar a Tuberculose Drogarresistente

Casos novos de tuberculose Multirresistente (TBMR) . Brasil, 2001 a 2015.

Fonte: MS/SITE TB

Ano TBMR2001 307

2002 299

2003 277

2004 285

2005 313

2006 283

2007 289

2008 291

2009 338

2010 527

2011 584

2012 602

2013 491

2014 414

2015 351

Casos novos de tuberculose Drogarresistente (TBDR) . Brasil, 2001 a 2015.

Fonte: MS/SITE TB

Ano TBDR2001 332

2002 333

2003 316

2004 314

2005 389

2006 320

2007 335

2008 355

2009 397

2010 618

2011 712

2012 811

2013 731

2014 792

2015 1077

Número de Casos de tuberculose MDR* e Proporção de Cultura Realizada por unidade federada.

Brasil, 2001 a 2015

Fonte: SES/MS/SINAN/SITE TB*MDR: Multidrogarresistente

%

Ano

Nº casos

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

0

100

200

300

400

500

600

700

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Casos novos de TBMR % Cultura Realizada

Controlar a tuberculose em populações vulneráveis

Fonte: Sinan/MS e IBGE. *Tbweb, SP, 2015 e Pessoa em Situação de Rua: Censo São Paulo, capital (2015)

População Carga entre oscasos novos

Risco relativo

População Privada de Liberdade

2734,3

75,4

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

UF

Po

r 1

00

.00

0

Taxa de incidência de tuberculose na População Privada de Liberdade (PPL). Brasil, 2014*

Fonte: SES/MS/Sinan e projeção linear da PPL de 2003 a 2014 das UF

provenientes do Infopen. * Dados preliminares sujeitos a revisão

Brasil: 935,2

18,3

1,6

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

MS SP RO AC GO PE RS SC CE DF RN PB PR RJ SE PA ES TO MA RR MG MT BA AM AL AP PI

Proporção da População Privada de Liberdade (PPL) entre os casos novos de tuberculose por Unidade Federada.

Brasil, 2015*

UF

%Total de casos 2015: 5.729

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares sujeitos a revisão.

Brasil: 8,3%

Comparação entre o encerramento dos casos novos de TB institucionalizados (presídio) ou não. Brasil, 2014*

%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares sujeitos a revisão.

74,0

8,0 6,9 8,0

72,7

10,7

4,9 3,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Cura Abandono Transf. Ignorado

PPL N PPL

População em Situação de Rua

887

1604

1182

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2014 2015 2016

Número de casos novos de TB na PSR por ano de diagnóstico. Brasil, 2014 a 2016.

n

Ano de Diagnóstico

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisãoBase de maio de 2016.

Em 2015, a PSR representou 2.3% do total de casos

novos

3,5

0,6

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

Percentual de casos novos de tuberculose na população em situação de rua por unidade federada. Brasil, 2015*

%

UF

Brasil: 2,3%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Indicadores operacionais Resultados (%)

Cura de casos novos1 41,7

Abandono de tratamento de casos novos1 34,9

Óbito³ 13,3

Testagem para HIV² 79,2

Proporção Coinfecção² 20,6

Cultura de escarro em casos novos pulmonares² 43,1

Cultura de escarro em casos de retratamento detuberculose pulmonar²

52,0

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisão¹Dados referentes 2015²Dados referentes 2014³Encerramento óbito por TB e por outras causas no SINAN - 2014

Indicadores operacionais para a PSR. Brasil, 2014 e 2015

População Indígena

Os Povos Indígenas no BrasilCaracterísticas Gerais

• Censo 2010 - 817.963 Indígenas - 0,4% da população

brasileira

• 63,4% residentes em área rural

• 27,3% residentes em área urbana

• 4/10* em situação de extrema pobreza (*MDS)

• Representam 1,1% de todos os casos novos de TB notificados

no Sinan

• 63% das notificações entre os povos indígenas são de áreas

rurais

• Taxa de incidência em 2013 – 93,9/ 100.000 habitantes

*MDS - Ministério do Desenvolvimento Social

Taxa de Incidência de TB na População Indígena. Brasil, 2004 a 2013*

Ano

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e estimativa populacionais CGIAE/SVS/MS.

* Dados preliminares sujeitos a revisão

Uso abusivo de álcool e de drogas ilícitas

Alcoolismo %

Percentual entre os casos novos¹ 15,6

Cura de casos novos² 62,3

Abandono de casos novos² 17,3

Ignorado/Em branco¹ 7,6

Uso de drogas ilícitas %

Percentual entre os casos novos¹ 9,7

Cura de casos novos² 61,5

Abandono de casos novos² 26,5

Ignorado/Em branco¹ 10,7

Indicadores operacionais segundo agravos associados alcoolismo e uso de drogas ilícitas. Brasil, 2014 e 2015

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisão¹Dados referentes 2015²Dados referentes 2014

Tuberculose e Determinantes Sociais

Doença que mais emblematicamente caracteriza a determinação social da pobreza no processo saúde/ doença de uma população

(IPEA: a relação da TB com a miséria e a exclusão social)

(Declaração do Rio – Conferência Mundial de Determinantes Sociais)

TB e Determinantes Sociais

Instrução Operacional Conjunta SVS e SNAS – Nº 01/2014

• Papel da rede socioassistencial na continuidade do tratamento datuberculose por meio da Política Nacional de Assistência Social.

• Por esta razão, a Instrução Operacional (IO) tem como objetivo orientar osserviços socioassistenciais, possibilitando a proteção social do pacientecom tuberculose, para ajudá-lo a superar barreiras impostas pelopreconceito e pelo estigma.

• O documento traz, oficialmente, diretrizes para atuação conjunta entre arede socioassistencial, a rede de saúde e da gestão local, bem comoorientações para a atuação dos profissionais da rede socioassistencialjunto às pessoas com tuberculose.

• Cabe destacar que a IO também reflete a necessidade de se atuar deforma mais efetiva junto aos parceiros na luta contra esta doença, cujasações de controle vão muito além do setor saúde.

UF

Percentual de casos novos de tuberculose que são beneficiário de Programa de Transferência de Renda.

Brasil e Unidades Federadas, 2015*

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

%

20,3

0

5

10

15

20

25

Brasil: 4,6%

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