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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ARTES
ÁREA DE CONHECIMENTO ARTES
TEATRO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM TEATRO
Natal Rio Grande do Norte
- 2012 -
2
Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Teatro
Reitoria
Prof.ª. Ângela Maria Paiva Cruz (Reitora) Prof.ª. Maria de Fátima Freire Melo Ximenes (Vice-Reitora)
Pró–Reitoria de Graduação
Prof. Alexandre Menezes (Pró-Reitor) Prof. Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (Pró-Reitor Adjunto)
Diretoria Didático-Pedagógica da Pró–Reitoria de Graduação
Prof.ª Claudianny Amorim Noronha (Diretora)
Diretoria do CCHLA
Prof. Herculano Ricardo Campos (Diretor) Prof.ª. Maria das Graças Soares Rodrigues (Vice-Diretora)
Chefia do Departamento de Artes
Prof. Marcos Alberto Andruchak (Chefe) Prof.ª. Nara Graça Salles (Vice Chefe)
Coordenação do Curso de Licenciatura em Teatro
Prof. Robson Carlos Haderchpek (Coordenador) Prof. José Sávio Oliveira de Araújo (Vice Coordenador)
Comissão de Reforma Curricular do Curso de Licenciatura em Teatro (2007-2012):
Prof. Alex Beigui de Paiva Cavalcante Prof. Jefferson Fernandes Alves
Prof. José Sávio Oliveira de Araújo Prof. Makarios Maia Barbosa
Profª Naira Neide Ciotti Profª Lara Rodrigues Machado
Prof. Robson Carlos Haderchpek Prof.ª Sônia Maria de Oliveira Othon
Profª Nara Graça Salles
Núcleo Docente Estruturante – NDE (Curso de Licenciatura em Teatro) Prof. Alex Beigui de Paiva Cavalcante
Prof. Jefferson Fernandes Alves Prof. José Sávio Oliveira de Araújo (Vice Coordenador)
Prof. Makarios Maia Barbosa Prof. Robson Carlos Haderchpek (Coordenador)
3
Dados gerais da Instituição de Ensino Superior Mantenedora:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CNPJ: 24.365.710/0001-83
ENDEREÇO: Av. Senador Salgado Filho, 3000
COMPLEMENTO: Campus Universitário – Lagoa Nova
MUNICÍPIO: Natal
UF: RN
CEP: 59 078 - 970
TELEFAX: (84) 3215 3995
E-MAIL: gabinete@reitoria.ufrn.br
SITE INSTITUCIONAL: www.ufrn.br
UNIDADE ACADÊMICA:
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES (CCHLA)
DEPARTAMENTO DE ARTES
ENDEREÇO: Av. Senador Salgado Filho, 3000
COMPLEMENTO: Campus Universitário – Lagoa Nova
MUNICÍPIO: Natal
UF: RN
CEP: 59 078 - 970
TEL.: (84) 3215 3554
FAX: (84) 3215 3550
E-MAIL: deart@cchla.ufrn.br
HOME PAGE: www.cchla.ufrn.br/deart
4
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 06
1.1. Apresentação ................................................................................... 06
1.2. Histórico e Diagnóstico do Curso de Licenciatura em Teatro (Vigente) ... 07
1.3. Proposta de Atualização Curricular ................................................... 09
1.4. Teste de Habilidades Específicas ....................................................... 13
2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 17
3. PERFIL DO PROFISSIONAL LICENCIADO EM TEATRO .................................. 19
4. OBJETIVOS ................................................................................................. 22
4.1. Objetivo Geral .................................................................................. 22
4.2. Objetivos Específicos ........................................................................ 22
5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................................ 25
6. TÓPICOS DE ESTUDOS BÁSICOS E DE CONTEÚDO ...................................... 29
6.1. Estrutura Educacional da Organização de Curso ............................... 31
6.2. Conteúdos Curriculares .................................................................... 32
7. COMPONENTES CURRICULARES ................................................................ 33
7.1. Núcleos de conteúdos-base distribuídos por níveis de formação ...... 33
7.2. Componentes Curriculares Obrigatórios ........................................... 34
7.3. Componentes Curriculares Complementares .................................... 36
7.4. Blocos de Ênfase ............................................................................... 37
7.5. Atividades Complementares ............................................................. 38
7.6. Estágio Curricular .............................................................................. 39
7.7. Trabalho de Conclusão de Curso ....................................................... 40
5
8. ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 42
8.1. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Teatro ...................... 42
8.2. Distribuição da Carga Horária e Duração do Curso ............................ 46
9. INTERAÇÃO DA GRADUAÇÃO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA .......................................................................................... 47
10. METODOLOGIA .......................................................................................... 52
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 55
11.1. Do Projeto Acadêmico ...................................................................... 55
11.2. Do Processo de Ensino Aprendizagem .............................................. 57
12. CORPO DOCENTE ....................................................................................... 59
12.1. Corpo Docente do Departamento de Artes ligado ao Curso de Licenciatura
em Teatro ........................................................................................ 59
12.1.1. Docentes Efetivos da Área de Teatro .................................... 59
12.1.2. Docentes Substitutos do Departamento de Artes em 2006 ... 60
12.2. Composição, qualificação, proposta de qualificação e carga horária . 60
13. INFRAESTRUTURA DO CURSO .................................................................... 61
13.1. Laboratórios de Artes e Informática .................................................. 61
13.2. Laboratórios Cênicos ........................................................................ 61
13.3. Acervo Bibliográfico .......................................................................... 62
14. CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES, ESTÁGIOS E ATIVIDADES
COMPLEMENTARES.....................................................................................67
6
1. INTRODUÇÃO
O Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN teve início em 2007, ano em que ingressou
a sua primeira turma de discentes. Após a implantação do Curso, os docentes da área
de Teatro da UFRN estiveram aprofundando uma discussão temática e processual na
busca de um modelo pedagógico para essa área de conhecimento, em diálogo com os
demais docentes do Departamento de Artes, integrantes de outras áreas artísticas de
conhecimento, e com docentes de outros departamentos desta e de outras IES
brasileiras, para compor a primeira Estrutura Curricular do Curso.
1.1 APRESENTAÇÃO
Ao longo dos últimos cinco anos o Curso adotou uma prática pedagógica
sistemática e um processo de avaliação continuado, que culminou na presente
proposta de reformulação do Projeto Político Pedagógico (PPP)1.
A reestruturação do PPP do Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN, além de
ser uma necessidade decorrente de sua realidade, que desde 2007 vem contribuindo
para o ensino de Teatro no Rio Grande do Norte, é também parte sistemática da
metodologia de manutenção do referido curso na UFRN, que haja se tornado
referência para os estudos na área de Teatro, na comunidade onde emerge.
Após ser elaborado em processo conduzido no Núcleo Docente Estruturante
(NDE) de Teatro da UFRN e tendo sido discutido e votado em Reunião de Colegiado de
Curso de Graduação, o presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) foi aprovado como
a reestruturação do Curso.
Contudo, cabe destacar que esta discussão vem amadurecendo desde a
implantação do Curso de Licenciatura em Teatro, e desde então tem passado por
1 Doravante, nos referiremos ao Projeto Político Pedagógico em pauta como PPP. Na perspectiva da presente atualização, optamos por considerar que a qualidade Política, explicitada no título deste projeto, já está considerada na dimensão que lhe certifica como Projeto Pedagógico, uma vez que a dimensão política da ação formativa a que objetivamos se institui na dimensão pedagógica. Portanto, doravante, ao nos referirmos ao presente projeto de reforma, trataremos de sua dimensão pedagógica compreendendo-a em sua dimensão política, o que nos leva a considerar Projeto Político Pedagógico (PPP) como Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
7
mudanças gradativas: algumas em função de uma readequação às novas normas do
MEC e outras em função da adesão do Curso de Licenciatura em Teatro ao Programa
de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI).
Convém mencionar que o Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN tem um
caráter prático-teórico e se propõe a preparar o discente para atuar na área do ensino
do teatro na Educação Básica e em outras ações de educação: formal e não formal.
Entretanto, como se trabalha numa perspectiva dialética, em que o discente e deverá
viver processos de aprendizagem para poder desenvolver processos de ensino, o
“fazer” e o “ensinar” são ações complementares desenvolvidas paralelamente.
Este encaminhamento metodológico, de caráter pedagógico, ocorre segundo o
determina o Inciso II do Artigo 53 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que
atribui às universidades, no exercício de sua autonomia, a tarefa de “fixar os currículos
dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes”.
A Secretaria de Ensino Superior (SESU), em cooperação com as Comissões de
Especialistas, elaborou os seguintes documentos, que foram posteriormente enviados
ao Conselho Nacional de Educação para apreciação e aprovação:
Diretrizes Curriculares para o Ensino Superior em Teatro, Música, Artes
Visuais e Dança;
Indicadores e padrões de qualidade para avaliação dos cursos de
Graduação;
Diretrizes Curriculares Gerais para as Licenciaturas.
As orientações contidas nos documentos acima referidos, além de
fundamentarem a proposição de um novo projeto político pedagógico para a área de
Teatro, atendem a um conjunto de ações necessárias à formação de um profissional
licenciado em teatro. O presente documento configura-se como o primeiro processo
de auto avaliação e a primeira revisão do Projeto de Criação do Curso.
1.2 HISTÓRICO E DIAGNÓSTICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO (VIGENTE)
Ao longo dos últimos cinco anos, docentes e discentes do Curso de Licenciatura
em Teatro da UFRN observaram os êxitos e as fragilidades do Curso e numa revisão
8
sistematizada do seu antigo PPP, reconheceram-se as áreas de necessárias
reformulações. Após uma série de avaliações, aliadas às perspectivas de atualização do
conhecimento, processualmente pertinentes a qualquer sistema de formação, como já
havia sido planejado no PPP, elaborou-se o presente Projeto Pedagógico de Curso –
PPC, incorrendo em revisões de conceitos e sistemas, na implantação de ajustes e em
atualizações, para o bom desenvolvimento do Curso.
Quando da sua proposição, o do Curso de Licenciatura em Teatro atendia às
recomendações legais das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
graduação/MEC, em concordância com a nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e com os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Contudo, em decorrência das novas
exigências do MEC, o Curso precisará passar por um processo de reformulação.
Dentre as novas perspectivas curriculares preconizadas pelo MEC, ocorre a
necessidade de incorporação de 400 horas de Práticas Pedagógicas, que deverão ser
acrescentadas nos Componentes Curriculares obrigatórios dos quatro primeiros
semestres de Curso.
Na época em que foi criado, o Curso de Licenciatura em Teatro objetivou
atender à demanda da sociedade, o que veio a contribuir para a melhoria, formação e
fortalecimento dessa área de conhecimento – TEATRO – no Estado do Rio Grande do
Norte, de modo a promover uma atualização das atividades educacionais e de
conhecimento científico-cultural desenvolvidas, anteriormente, no Curso de
Licenciatura em Educação Artística, Habilitação Artes Cênicas 2.
De acordo com o Projeto Político Pedagógico de 2005, a Licenciatura em
Educação Artística da UFRN foi criada pela Resolução n.º 72/75-CONSEPE3, de 1º de
agosto de 1975, e pela Resolução n.º 42/75-CONSUNI4, que levaram em consideração
os projetos de criação de novos Cursos e Habilitações, a expansão das atividades de
ensino da UFRN, o atendimento específico ao mercado de trabalho, o atendimento à
demanda das políticas governamentais referentes à formação de recursos humanos e,
2 O referido Curso de Graduação
3 Na UFRN, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
4 Na UFRN, Conselho Universitário.
9
mais especificamente, a habilitação de docentes para o ensino de matérias definidas
como obrigatórias pela Lei n.º 5692/71, de 11 de agosto de 1971.
O Curso de Licenciatura em Educação Artística teve seu ato de reconhecimento
oficializado pela Portaria Nº 490/80-MEC, de 18/09/1980, sendo oferecido no turno
matutino, com duração média de nove semestres (mínimo sete, máximo quatorze),
com oferta de 25 vagas para a entrada de discentes pelo Concurso Vestibular, no
primeiro semestre de cada ano.
Quando foi aprovado, o Curso de Licenciatura em Teatro passou a receber
anualmente, através do Concurso Vestibular, 25 discentes para o turno matutino, com
duração média de nove semestres letivos. Após a aderência ao Programa REUNI, o
número de ingressantes aumentou para 40 discentes, fato este que sobrecarregou as
ofertas e realizações dos Componentes Curriculares práticos. Em verdade, um número
tão grande de discentes por turma inviabiliza a realização de uma atividade prática
com qualidade e segurança.
A solução adotada foi a de dobrar a oferta de Componentes Curriculares,
dividindo a distribuição de discentes em duas turmas de 20. Contudo, essa mudança
aumentou a demanda de decentes que para atender a todos os discentes precisa
dobrar a sua carga horária. Assim, temos um novo problema, pois um docente que
dobra a sua carga horária e ainda têm que dar conta de outras atividades de ensino,
pesquisa e extensão, acaba assumindo menos Componentes Curriculares e isso gera a
necessidade de contratação de novos docentes.
1.3 PROPOSTA DE ATUALIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso de Licenciatura em Teatro tem crescido muito, principalmente com a
aderência aos REUNI, porém, as demandas também cresceram e a reformulação do
PPP se faz imprescindível. É arriscado trabalhar com mais 25 discentes numa aula
prática, pois os discentes precisam se movimentar, saltar, correr, e se concentrar para
a realização dos exercícios que evolvem o corpo numa concepção holística e integral.
São realizados diariamente experimentos cênicos que pressupõem ocupação de
10
espaço, deslocamento corporal e um mínimo de amplitude física para realização de
ações físicas e vocais.
Este dado, somado às novas exigências do MEC e à reestruturação do quadro
de docentes do Curso delineia um novo panorama institucional para área de Teatro.
Cabe salientar que as demandas do Curso de Licenciatura em Teatro vêm crescendo e
as condições de trabalho cada vez mais se tornam inadequadas e insuficientes para
atender às exigências da Resolução nº 004, de 08 de março de 2004, que aprova as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Teatro.
No Art. 2º da referida Resolução, consta que a organização do Curso de
Graduação em Teatro “se expressa através do seu projeto pedagógico, abrangendo o
perfil do formando, as competências e habilidades, os componentes curriculares, o
estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de
avaliação, a monografia, o projeto de iniciação científica ou o projeto de atividade,
como trabalho de conclusão de curso – TCC, componente opcional da instituição, além
do regime acadêmico de oferta e de outros aspectos que tornem consistente o
referido projeto pedagógico.”.
É salvaguardado, também, no Art. 2º § 2º daquela Resolução, que “Os projetos
Pedagógicos do curso de graduação em Teatro poderão admitir modalidades e linhas
de formação específica.” Neste sentido, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o
Colegiado do Curso têm discutido muito a respeito do profissional que se pretende
formar.
A Estrutura Curricular atual do Curso de Licenciatura em Teatro, aprovada em
2005 e em vigor desde 2007, conserva uma influência latente do Curso de Licenciatura
em Educação Artística. Na medida em que o PPP propõe formar profissionais que
possam atuar no Ensino do Teatro, a Estrutura Curricular apresenta ainda muitos
componentes de áreas que tangenciam o universo das Artes Cênicas e que acabam
deixando defasadas as áreas de formação específica em Teatro.
Na Estrutura Curricular atual, temos, por exemplo, componentes curriculares
que atuam na formação de áreas paralelas, como: Desenho em Computador I, II e III,
ligadas à informática; entretanto, temos apenas um componente curricular que busca
11
a formação no conteúdo voz, algo imprescindível no Teatro. Na mesma perspectiva, os
componentes curriculares: História das Artes I, II e III, atuando na grande área das
Artes; enquanto, consta apenas um componente curricular que estuda a dramaturgia,
outro conteúdo específico de suma importância para o Teatro.
Busca-se suprir estas lacunas, que inferem diretamente na formação específica
do licenciado em teatro, com a proposta da nova Estrutura Curricular. Um Curso de
Graduação em Teatro, mesmo adotando uma modalidade e/ou uma linha de formação
específica, deve atender com ênfase às demandas de conteúdo e de metodologias da
sua área de conhecimento, considerando as competências, habilidades e pedagogias
do Teatro.
Segundo o Art. 3º da Resolução Nº 4, anteriormente citada,
O curso de graduação em Teatro deve ensejar, como perfil desejado do formando, capacitação para a apropriação do pensamento reflexivo e da sensibilidade artística, compreendendo sólida formação técnica, artística, ética e cultural, com aptidão para construir novas formas de expressão e de linguagem corporal e de propostas estéticas, inclusive como elemento da valorização humana e da auto-estima(sic), visando a integrar o indivíduo na sociedade e tornando-o participativo de suas múltiplas manifestações culturais.
Assim sendo, quando optamos pela modalidade Licenciatura, estamos optando
por formar artistas-docentes, que devem “saber fazer”, “saber vivenciar” e “saber
transmitir” um conhecimento técnico, artístico, ético e cultural, estimulando a
construção (prático-reflexiva) de formas de expressão, de linguagens, de
corporeidades e de propostas estéticas em direção à dimensão do Teatro como arte,
tecnologia, pensamento, ação (e expressão) cultural e conhecimento.
No exercício da profissão, o licenciado em Teatro precisará lançar mão de
técnicas teatrais, teorias e procedimentos metodológicos a fim de estimular a
produção de um conhecimento artístico na área de teatro. Neste sentido, o egresso do
Curso de Licenciatura em Teatro precisará dominar os conceitos e procedimentos, a
fim de poder sociabilizá-los e utilizá-los em sua prática artístico-pedagógica,
principalmente na sua atuação na Educação Básica. Assim como no desenvolvimento
de saberes e fazeres teatrais, na dinâmica formal e não-formal de processos de
aprendizagem na área.
12
Por isso, o modelo da Estrutura Curricular proposta determina que nos quatro
primeiros semestres de Curso o discente direcione seus estudos para a apreensão de
fundamentos das matrizes teorias e técnicas do Teatro e da formação pedagógica, a
fim de que nos quatro últimos semestres de Curso este discente possa vivenciar o
desdobramento destas matrizes em um grupo de Componentes Curriculares
específicos, organizados em blocos de ênfase.
O desdobramento, na atual proposta de estruturação curricular, de alguns dos
seus componentes em blocos de ênfase visa propiciar aos discentes a aprendizagem de
conteúdos específicos da linguagem teatral, com destaque para a percepção prática
das pedagogias a eles pertinentes.
Com a criação dos blocos de ênfase a formação do discente continua sendo
multidisciplinar, porém, com uma maior autonomia de escolha por parte do discente
nos quatro últimos semestres. Agregou-se também à formação básica do discente as
práticas pedagógicas, obrigatórias para os Cursos de Licenciatura. Estas foram
incorporadas aos Componentes Curriculares básicos do Curso de Licenciatura em
Teatro, valorizando o diálogo entre o “ensinar” e o “aprender” dentro da sala de aula.
As práticas pedagógicas são mencionadas nas ementas dos componentes específicos.
Sendo assim, são quatro os blocos de ênfase planejados, considerando-se a
experiência artística e suas práticas pedagógicas:
I. Atuação;
II. Dramaturgia, Estética e Teoria Teatral;
III. Cenografia e Tecnologia Cênica;
IV. Encenação.
Importante destacar que, mesmo havendo uma distribuição curricular de
especificidades técnico-metodológicas da linguagem teatral nestes blocos de
componentes (ênfase), neles, a dinâmica de ensino deverá considerar a ação
pedagógica (perspectiva das práticas de ensino e de apreensão do conhecimento, na
compreensão dos fundamentos educacionais – competências e habilidades dos
fenômenos de ensinar e de aprender teatro); bem como, o contexto cultural; a
13
dimensão sócio histórica; e os repertórios de existência subjetiva, dos discentes, como
transversalidades necessárias.
O atual Curso de Licenciatura em Teatro está ligado ao Departamento de Artes,
que disponibiliza Componentes Curriculares, infraestrutura e corpo docente para a sua
realização. Do mesmo modo, conta também com a participação de Componentes
Curriculares e de corpo docente de áreas afins, ligadas ao Centro de Ciências Humanas,
Letras e Artes e ao Centro de Educação, desta Instituição de Ensino Superior.
Cabe salientar que a nova Estrutura Curricular foi planejada para realizar-se em
oito semestres letivos, diminuindo em um semestre o tempo de permanência do
discente na instituição. Porém, para que isso pudesse ser feito foi necessária uma
intensificação da oferta de componentes curriculares, sempre respeitando o período
matutino. Manteve-se, assim, a base de Componentes Curriculares do PPP (2005) e
ampliaram-se os componentes da formação específica. Esse novo formato pode ajudar
a diminuir a evasão, dando ênfase às práticas pedagógicas e fortalecendo a formação
dos futuros professores de teatro.
Outra estratégia discutida e aprovada no NDE e no Colegiado foi a Prova de
Habilidades Específicas. Após cinco anos de discussão, a proposta foi amadurecida e
hoje passa a ser um dos pilares da reestruturação do Curso. Esta preocupação é antiga
e já era contemplada no PPP 2005 quando se discutia as fragilidades do Curso de
Educação Artística.
1.4 TESTE DE HABILIDADES ESPECÍFICAS
Desde a implantação do Curso de Licenciatura em Teatro, a partir do seu PPP
(2007), já se cogitava a necessidade de um Teste de Habilidades Específicas para o
ingresso de discentes neste Curso. Apontava-se o processo seletivo para o ingresso de
discentes na UFRN como uma fragilidade do Curso. De acordo com o PPP 2007 o
conjunto de provas que buscavam aferir os conhecimentos, potencialidades e
deficiências de um candidato, nas diversas áreas do conhecimento presentes no
ensino fundamental, excluía a área de Artes, a qual deveria constar entre os objetos de
sua seleção para ingresso no Curso.
14
Sem entrar nos méritos sobre a validade e eficiência do exame vestibular como
processo seletivo, visto que este também está sendo revisto pela UFRN, cabe ressaltar
que esse instrumento de avaliação gera uma quantidade significativa de dados. Tais
dados, em geral disponibilizados pelas comissões que realizam estes processos
seletivos, podem orientar ações específicas a serem desenvolvidas nos primeiros
semestres letivos de um curso de graduação no sentido de melhor suprir as
deficiências e valorizar as potencialidades dos novos discentes.
Nessa perspectiva, a reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Teatro, procura retomar a proposta de uma Prova de Habilidades
Específicas e se apóia nesta ação a fim de propor a nova estrutura curricular do Curso.
Cabe mencionar que a Arte surge na sociedade como uma forma de expressão
humana que busca corporificar o invisível, dizer o indizível e trabalhar um aspecto da
comunicação que se manifesta por meio de um viés intuitivo.
O conhecimento intuitivo é parte da atividade cognitiva e há muito tempo vem
sendo estudado por uma série de filósofos, psicólogos e profissionais afins:
O reconhecimento da intuição como uma fonte autônoma de conhecimento encontra-se também em Pascal, que com a sua afirmação le coeur a ses raisons, que la raison ne connait pas (grifo nosso), põe ao lado do conhecimento pelo intelecto um conhecimento pelo coração; ao lado do conhecimento racional um conhecimento emocional. (HESSEN, 1987, p. 217).
5
Os artistas, os poetas e todos aqueles que de alguma maneira
constroem ou ajudam a construir valores estéticos se utilizam da intuição para
representar e resignificar o mundo visível, a sociedade e tudo aquilo que está imerso
dentro dela. Neste sentido, produzir arte ou orientar a produção de arte implica em
estabelecer parâmetros estéticos, assimilar conceitos, apreender e transmitir técnicas,
e desenvolver uma capacidade de resolver problemas relativos à sensibilidade e à
intuição.
Assim, convém salientar que fazer arte não é simplesmente uma
escolha pessoal, e sim uma percepção de habilidades e facilidades do indivíduo no
5 HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Coimbra, Portugal: Editora Armênio Amado, 1987.
15
diálogo com o mundo. Cada qual tem uma maneira de pensar, de se expressar e de
agir, e isso tudo deve ser levado em consideração quando se escolhe um ofício ou uma
profissão. Daí torna-se importante analisar as propensões de cada um.
E neste sentido, quem manifesta um interesse pela área de artes, também
necessita desenvolver alguns atributos específicos e dialogar com o mundo de uma
determinada maneira.
Quando falamos em Arte, principalmente quando nos referimos a uma área de
conhecimento e formação, precisamos nos reportar às modalidades de Artes Visuais,
Teatro, Dança e Música. Cada uma dessas modalidades trabalha com habilidades
específicas, e apesar dos pontos de convergência entre elas, cada qual apresenta um
produto estético final de natureza distinta.
Por isso, para ingressar num curso de Licenciatura em Teatro é importante que
o candidato tenha um mínimo de conhecimento acerca dos princípios norteadores do
fazer teatral, pois a modalidade licenciatura pressupõe o “saber fazer” para “poder
ensinar”.
Neste sentido, quando pensamos numa Prova de Habilidades Específicas para
um Curso de Licenciatura em Teatro, o objetivo não é medir se o candidato tem ou não
“talento”, mas sim, avaliar o candidato de forma global, observando como ele se
relaciona em grupo, como ele exercita o seu potencial criativo, que referências ele traz
do universo teatral, de modo que ele se mobiliza para solucionar problemas referentes
à nossa área de conhecimento e como ele se disponibiliza para identificar suas
dificuldades e trabalhar sobre elas.
Desta forma, quando defendemos a existência de uma Prova de Habilidades
Específicas para o Curso de Licenciatura em Teatro, estamos também tentando levar
em consideração os conteúdos da área de Artes, e que segundo a LDB 9349/1996 são
componentes curriculares obrigatórios nos níveis da educação básica.
O Teste de Habilidades Específicas, além de identificar as potencialidades dos
candidatos para uma área tão específica de conhecimento como o Teatro, também
reafirma a necessidade das aulas específicas de Música, Artes Visuais, Teatro e Dança
no ensino fundamental, determinação proposta pelo MEC.
16
Temos recebido todos os anos no Curso de Licenciatura em Teatro um
percentual grande de discentes com ingresso por segunda opção, candidatos que
sequer conhecem a área de Teatro, e que na maioria das vezes acabam desistindo do
Curso e contribuem para a estatística da evasão.
A fim de amenizarmos o impacto da entrada de candidatos alheios à área de
Teatro, estamos propondo um Teste de Habilidades Específicas, que ajudará a
classificar os ingressos no curso. Tal iniciativa permite inclusive que o candidato
compreenda melhor quais habilidades serão trabalhadas ao longo do Curso de
Graduação.
O teste será composto de aulas-oficinas que poderão ser práticas, teóricas e
prático-teóricas e deverão abordar conhecimentos específicos da área Teatral e de
reflexões pedagógicas a ela voltadas. As aulas-oficina serão aplicadas pelos docentes
do Curso de Licenciatura em Teatro e serão obrigatórias para o ingresso no Curso. A
data de realização do THE seguirá as políticas em curso na UFRN, considerando o
melhor período para aplicação do mesmo, de acordo com as agendas construídas
coletivamente nos colegiados da Instituição.
Por fim, a nota do Teste de Habilidades Específicas será somada à nota do
Enem e desta soma será obtida a média final do candidato. Os 40 candidatos melhor
classificados terão o direito de efetuarem matrícula no Curso de Licenciatura em
Teatro. Encaminhamos em anexo a Proposta de Resolução da Prova de Habilidades
Específicas aprovada em Colegiado em 08 de março de 2012.
17
2. JUSTIFICATIVA
Diante do exposto no Item 1.2, o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
em Teatro apresenta uma nova proposta para o ensino de Teatro na UFRN como
objeto sócio-político-cultural, considerando as especificidades dessa área do
conhecimento e as necessidades de aprimoramento das práticas didático-pedagógicas
para o ensino de Teatro em nossa sociedade, com a consciência de que o mesmo:
apresenta formato e conceituação garantidos na nova Lei de Diretrizes e
Bases da Educação – LDB – brasileira;
incorpora conteúdos e metodologias de ação referendados nos
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs – (Ensino Fundamental e Médio);
aponta objetivos, no que tange à estruturação de um currículo de
Licenciatura, afinados com o que normatizam os Referenciais de Formação de
Docentes do MEC;
sintoniza com a política da UFRN de melhoria da qualidade dos cursos de
graduação.
A Universidade – lugar privilegiado para a formação de docentes,
pesquisadores e produção do conhecimento – pode contribuir para o processo de
criação de novos modos de convivência com os saberes e entre os povos,
multiplicando essas idéias por meio da ação dos educadores que nela se formam.
Nesse sentido, o Curso de Licenciatura em Teatro surge como mais um espaço
onde o crescimento dos saberes torna legítimo o debate em torno das necessárias
"transformações de mentalidades", dentro e fora da Universidade, alimentando uma
cultura criativa transdisciplinar e multirreferencial.
O Histórico de existência do Curso em vigência, cotidiano e institucional –
inclusive –, tendo já formado a sua primeira turma de egressos, é o maior Diagnóstico
do Curso de Licenciatura em Teatro. Ao longo dos últimos anos, compreendemos que
as principais fragilidades do Curso dizem respeito:
1) à compreensão profunda da Licenciatura como prática de construção de
conhecimento;
18
2) às ineficácias da atual Estrutura Curricular – sua constituição material, seu
fluxo de realização, suas pedagogias, sua capacidade de localização do número
de discentes ingressante em sala de aula;
3) à necessária inserção das 400 horas de Práticas Pedagógicas como práticas
de Curso, contributivas na formação docente, práticas de construção de
conhecimento, de constituição de sujeitos;
4) à duração média do Curso – que era de nove períodos letivos, para uma
carga horária geral de 2880 horas; e passa a ser de oito períodos letivos, para
uma carga horária geral de 3240 horas (considerando, inclusive, o acréscimo de
400 horas das Práticas Pedagógicas);
5) à condição prévia do discente ingressante – sua realidade de origem, suas
competências, sua formação até a universidade, seus domínios de conteúdo,
seus interesses e seu comprometimento com sua formação.
Superar tais fragilidades a partir não apenas da estruturação de uma nova
Estrutura Curricular, passou a ser a meta central do presente trabalho docente
estruturante. Na graduação em Teatro, adotamos a perspectiva de um trabalho
sistêmico, interserindo a nova Estrutura Curricular com um novo modelo de seleção de
discente para o ingresso no Curso; com novas metodologias de interconexão de
componentes e práticas curriculares, com perspectivas de mudança do paradigma de
formação, considerando a Licenciatura no centro das proposições, sem deteriorar a
compreensão do conhecimento específico – o Teatro.
O projeto para reformulação do Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN
reafirma o espaço da Arte na Universidade e na Educação Básica, atendendo a uma das
exigências da política educacional brasileira mais recente, conforme observado na
nova Lei de Diretrizes e Bases.
O referido curso, voltado para a formação de docentes, tem como eixos
curriculares a linguagem do teatro como conhecimento e preparação de profissionais
afinados com as dinâmicas sociais, epistemológicas, éticas e estéticas exigidas no
contexto contemporâneo, de modo a superar as segregações entre as áreas de
conhecimento, teoria e prática, ensino, pesquisa e extensão, ciência e cultura, arte
popular e erudita, entre outras.
19
3. PERFIL DO PROFISSIONAL LICENCIADO EM TEATRO
Deste modo, pode-se compreender que a vertente da formação profissional
ensejada e especificada nesse documento contempla o ensino artes cênicas e suas
respectivas estruturas de conhecimento, comprometendo-se, no presente projeto
político-pedagógico, com a formação do docente de Teatro. O campo de atuação desse
profissional encontra-se prioritariamente na instituição escolar, mais especificamente
no contexto da educação básica, porém não se restringe a esta, visto que o Teatro,
como fenômeno educativo, transcende o espaço da escola, inserindo-se em outros
espaços sociais no fomento da formação acadêmica, artística e cultural.
Como área de conhecimento, o Teatro possui muitas faces que se articulam e
se complementam, estando elas relacionadas a diversos outros campos do saber como
a Psicologia, a Antropologia, a Comunicação, a Filosofia, entre outros, sendo
imprescindível a articulação com o campo de conhecimento da Pedagogia no caso da
formação docente em Teatro. Nesse contexto, pretende-se formar um profissional
que, além do domínio dos conhecimentos específicos da área, seja capaz de promover
a articulação dos múltiplos saberes necessários à demanda do seu exercício
profissional, inclusive aqueles advindos de suas vivências anteriores e extraescolares,
bem como do contexto social de seus discentes.
Inclui-se no seu perfil a compreensão das questões que envolvem o ensino das
áreas específicas do Teatro e o exercício das capacidades de avaliar criticamente sua
própria atuação e de interagir de forma cooperativa com a comunidade profissional,
FORMAR, EM NÍVEL DE GRADUAÇÃO UNIVERSITÁRIA, SUJEITOS CRÍTICOS COM
CAPACIDADE DE: A) ORGANIZAR CONHECIMENTOS TEATRAIS, CONTEXTUALIZANDO-OS
ESTÉTICA, HISTÓRICO E SOCIALMENTE; B) SISTEMATIZAR PRÁTICAS DE FORMAÇÃO E
PREPARAÇÃO PARA A PESQUISA EM TORNO DAS POÉTICAS DRAMATÚRGICAS,
CORPORAIS, INTERPRETATIVAS, CENOGRÁFICAS E DE ENCENAÇÃO; C) PRODUZIR
ESPETÁCULOS TEATRAIS E D) ENSINAR TEATRO EM ESPAÇOS FORMAIS E NÃO FORMAIS,
E LECIONAR PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA.
20
acadêmica e artística na elaboração de projetos e de investigações nesse campo do
conhecimento.
Considerando o pensamento pedagógico contemporâneo em Artes, faz-se
importante destacar a formação de um profissional atento à promoção do
conhecimento que articule o fazer artístico, a apreciação das obras de arte e a
contextualização histórica e social das mesmas.
Ademais, o docente da área de Teatro deverá estar comprometido com a
Educação Especial, incorporando os princípios de uma pedagogia inclusiva, o que lhe
exige a capacidade de estabelecer interfaces com profissionais de outras áreas e a
compreensão dos limites e possibilidades de sua atuação como docente de Teatro,
nesse contexto multifacetado. O docente deverá estar igualmente preparado para uma
educação voltada para a diversidade étnica da população brasileira, haja vista que
ainda predomina uma educação eurocêntrica em detrimento, por exemplo, de saberes
étnico-culturais das populações negra e indígena.
A este respeito, na presente atualização consideramos relevante destacar a
importância do tratamento que se tem dado, no Curso, à formação de uma dinâmica
de preparação corporal, de discussão dos imaginários brasileiros, da criação de
cenários contextuais de profunda aproximação das diversas matrizes culturais dos
povos ameríndios e afrodescendentes com a condição de formação em Teatro,
seguindo as orientações das Diretrizes Nacionais para Educação das Relações Étnico-
Raciais e Ensino da Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Na mesma direção, tem sido nossa preocupação o fortalecimento de práxis de
formação voltadas para a criação de um pensamento crítico e reflexivo sobre os
problemas de gestão ambiental, nas práticas cotidianas do Curso, em que se
destaquem: a) os problemas emergenciais e concretos do uso dos recursos ambientais;
b) de instauração de novas formas de compreensão de sistemas de produção de
conhecimento visando a emergência do desenvolvimento de nas políticas de Educação
Ambiental.
A formação em Teatro é compreendida, nesta proposta, em atendimento ao
Perfil Desejado do Formando, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
21
Cursos de Teatro, que aconselha que os cursos sejam capazes de promover uma
“sólida formação ética, teórica, artística, técnica e cultural que capacitará discentes,
tanto para uma atuação qualificada nos processos de educação (formais e não-
formais), quanto à investigação de novas técnicas, metodologias de trabalho,
linguagens e propostas estéticas” em Teatro.
Assim, como parte integrante do perfil proposto, o aluno deverá ser capaz de
buscar uma contínua atualização profissional, fazendo, inclusive, conexão de sua
graduação com estudos de pós-graduação e pesquisa, para que, assim, possa acrescer
novas práticas à constituição de repertórios e saberes dessa área do conhecimento, e
ainda, renovar a produção de pesquisa, crítica e espetáculos teatrais, bem como
contribuir para a formação de platéias, contribuindo para a difusão de novas idéias no
Ensino de Teatro em nosso Estado e no país.
Anseia-se ainda que esse perfil de egresso esteja imbuído do respeito às
matrizes socioculturais do sujeito formado, à sua realidade de origem, às diferenças
(de etnia, gênero, crença, classe etc.); da dedicação à sua arte e ofício com ética.
22
4. OBJETIVOS
4.1. Objetivo Geral
FORMAR DOCENTES PARA O ENSINO DE TEATRO com domínio qualificado das
práticas cênicas (poéticas e pedagógicas), da linguagem teatral, da leitura e
análise histórico-cultural das produções artísticas relacionadas à área de
Artes e mais especificamente ao Teatro, para atuar na sociedade de modo
crítico e construtivo.
4.2. Objetivos Específicos
Formar docentes em permanente coerência com a práxis da gestão
do conhecimento contemporâneo e histórico dessa linguagem, em
sintonia com o que preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação –
LDB – brasileira; os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN – (Ensino
Fundamental e Médio) e os Referenciais de Formação de Docentes do
MEC;
Implementar uma nova proposta de estudo do Teatro por meio de
um currículo auto-avaliativo, flexível, constituído de modo híbrido em
blocos e Componentes Curriculares, estruturados em unidades mínimas
de conteúdo e projetos específicos de trabalho;
Realizar o Curso de Licenciatura em Teatro – cumprindo uma carga
horária total de 3.240 horas de estudos desdobradas em conteúdos
curriculares de natureza científico-cultural, em estágio curricular
supervisionado, em atividades supervisionadas do ensino-aprendizagem,
práticas pedagógicas, TCC e em atividades complementares;
Efetivar um currículo mínimo de prática de estudos em conteúdos de
natureza científico-cultural, distribuído em aulas presenciais, produção
acadêmica e estudos orientados, cumprindo uma carga de 2.640 horas de
trabalho;
23
Propiciar ao corpo discente licenciando uma formação fundamentada
em Estágio Curricular Supervisionado, em atividades curriculares de 400
horas, com vivências regulares na Educação Básica (formal e não-formal);
Propiciar ao corpo discente licenciando uma formação fundada em
Prática Pedagógica real e eficaz, sendo-lhes destinadas 400 horas às
práticas como componente curricular, vivenciadas ao longo do Curso;
Efetivar a prática acadêmica do discente em Atividades
Complementares necessárias à sua formação na Licenciatura – produção
estética, participação em eventos acadêmicos de fóruns regionais,
nacionais e internacionais, publicação, entre outros –, cumprindo a carga
horária de 200 horas do currículo obrigatório;
Instigar a busca de metodologias de formação em Teatro para
docentes, atores, encenadores, dramaturgos, diretores, cenógrafos,
iluminadores, figurinistas, sonoplastas, entre outros agentes de
construção da cena, por meio das linhas de pesquisa e de laboratórios
pedagógicos, como o Laboratório de Encenação Teatral, Laboratório de
Tecnologia Cênica e o de Pesquisas e Estudos Teatrais, já em
funcionamento, e outros laboratórios em fase de implantação, de modo a
promover a formulação de uma identidade local para o estudo dessa
linguagem;
Produzir e difundir as produções artísticas resultantes de
Componentes Curriculares, projetos de extensão, experimentos e grupos
de pesquisa que atuem em parceria com o Curso de Licenciatura em
Teatro;
Possibilitar a formação em Teatro em fluxo contínuo, partindo da
preparação para a graduação, por meio de cursos e projetos de extensão
universitária ao nível do ensino médio, e da graduação para a pós-
graduação, pelo desenvolvimento regular das linhas de pesquisa;
24
Garantir que o interesse pelo estudo das linguagens cênicas seja
estimulado e aprofundado, permanentemente, por meio de estudos e do
contínuo credenciamento qualitativo de suas respectivas habilitações;
Implementar políticas de formação acadêmica junto aos discentes da
graduação, em grupos de estudo permanentes, como parte das
atividades complementares, e aos discentes da pós-graduação, inserindo-
os nas linhas de pesquisa que se desenvolvem na Instituição,
estimulando-lhes à iniciação científica, à prática docente e ao
envolvimento em projetos extracurriculares de pesquisa e extensão
universitárias;
Participar de políticas de formação continuada para a comunidade
externa, por meio da extensão universitária – cursos e projetos –
direcionada a discentes já egressos desse Curso, docentes na Educação
Básica;
Estimular a participação contínua e crescente de discentes no meio
acadêmico, otimizando o seu tempo de permanência na instituição, a
partir da avaliação e gestão participativa de problemas da gestão
acadêmica – trancamento de Componentes Curriculares e de programa
de curso, reprovações, a falta de conexão de discentes com os
mecanismos de aprendizagem a que tem acesso etc. – o que,
comprovadamente, implica a redução da evasão escolar;
Instaurar e manter um mecanismo de acompanhamento e avaliação
contínua desse projeto de curso, de modo a promover uma atualização
sistemática e rigorosa do conhecimento e de suas práticas ao longo de
sua duração.
25
5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN possibilitará aos seus discentes processos
de formação e experiências de ensino-aprendizagem tendo em vista as seguintes
competências e habilidades:
As práticas de construção coletiva do conhecimento, pautadas no
respeito às diferenças de pensamento/opinião como atitudes
fundamentais à convivência democrática;
O reconhecimento da escola como lugar de socialização do
conhecimento e de articulação de práticas artísticas e culturais;
A compreensão dos sujeitos de uma ação educativa como sujeitos
produtores de cultura, instrumentalizando-os como produtores de
valores e significados culturais e investindo no diálogo entre diferentes
formas culturais como parte de um amplo processo de troca, que envolve
diferentes níveis de percepção da realidade cotidiana, da mais local e
imediata a mais ampla e aparentemente distante.
A sistematização de experiências como parte do domínio pedagógico,
explicitando meios e fins para uma prática educativa;
As vivências e experimentações investigativas como percurso de
acesso à pesquisa que renova e motiva o ensino de teatro;
A produção de realidades sociais profícuas em sala-de-aula;
A relevância dada à formação continuada como parte de um
processo permanente de produção e atualização do conhecimento;
A busca pela reflexão criteriosa sobre a prática pedagógica como
mecanismo de avaliação;
A compreensão do espetáculo como composto social, construto
cultural, fenômeno de grupo, de etnia, de classe, de contexto, voz
simbólica de indivíduos e de suas subjetividades em coletividades;
26
O domínio do corpo como matriz de subjetividades e principal
possibilidade poética, expressiva e técnica da arte da cena;
A vivência da arte cênica em sua dimensão mais individual na direção
do coletivo;
O acatamento da multiculturalidade e da diversidade do fenômeno
espetacular, suas mais significativas formas tradicionais, suas origens
primitivas e suas variações na contemporaneidade como parte integrante
da arte cênica;
O entendimento da linguagem teatral, suas especificidades e
desdobramentos, inclusive conceitos e métodos fundamentais à reflexão
crítica dos seus diferentes elementos;
A vivência de coordenação e condução de processos educacionais de
conhecimento teórico e prático da linguagem teatral, no exercício do
ensino de teatro, tanto no âmbito formal como em vivências não formais
desse ensino;
A capacidade de auto-aprendizado contínuo, exercitando
procedimentos de investigação, análise e crítica dos diversos elementos e
processos da arte teatral;
A percepção na história do teatro de múltiplas e diversificadas
formas de manifestação desse conhecimento nas diversas sociedades e
períodos, apreendendo suas especificidades de acordo com as realidades
conjunturais e tecnológicas;
O conhecimento da arte do ator, exercitando sua
contemporaneidade e compreendendo as especificidades (continuidades
e rupturas) dessa arte no desenvolvimento de técnicas e poéticas no
percurso histórico do teatro;
O conhecimento da encenação e da produção de espetáculos
teatrais, bem como suas tecnologias e seus desdobramentos estético-
político-filosóficos nos diversos contextos socioculturais onde podem
ocorrer;
27
O conhecimento da dramaturgia, da literatura dramática e das
teorias teatrais, bem como de suas semiologias e estudos culturais;
O conhecimento da cenografia e construção de elementos cênicos,
bem como a arquitetura e as tecnologias da arte teatral e do espetáculo;
O domínio dos códigos e convenções próprios à linguagem do teatro
na realização de práticas poéticas e pedagógicas dessa arte;
O domínio das técnicas de trabalho corporal e da compreensão da
epistemologia do corpo, de modo integrado, de maneira que este seja
resultado de processos históricos e sociais, acatado como fenômeno da
subjetividade e da formação complexa de cada sujeito, responsável pela
presentificação do sujeito no mundo e do fenômeno teatral no
espaço/tempo;
A compreensão da preparação do ator, da construção de
personagens e da criação de papéis, bem como as práticas pré-
expressivas e a improvisação teatral como instrumental prático para o
teatro;
O domínio e o conhecimento da voz, sua constituição fisiológica e
cultural, bem como suas expressividades para o uso/aplicação no teatro;
O domínio do movimento e do corpo em estado de equilíbrio e
equilíbrio instável, parte essencial para construção da ação teatral e a
exploração do espaço/tempo como dimensão criativa e pedagógica;
A compreensão do uso do espaço/tempo na composição teatral;
O conhecimento dos princípios gerais de Educação e dos principais
Processos Pedagógicos referentes à Aprendizagem e ao desenvolvimento
de sujeitos sociais críticos, éticos, criativos e colaborativos, como
subsídios para o trabalho das artes cênicas pelo viés do desenvolvimento
educacional aplicado em manifestações específicas;
28
A compreensão da realidade e das diversas formas de materialização
da linguagem humana, como objeto referente à compreensão do teatro e
de suas possibilidades pedagógicas;
O desenvolvimento do senso de cidadania e inclusão social;
O desenvolvimento da conscientização do papel social transformador
do discente, do docente formando e do licenciado futuro;
A experimentação sensível e colaborativa dos envolvidos nos
processos de apreensão e construção de conhecimentos teatrais, para a
compreensão das diferentes realidades sociais e históricas nas quais um
docente atua.
29
6. TÓPICOS DE ESTUDOS BÁSICOS E DE CONTEÚDO
Os tópicos básicos de conteúdo que perpassam essa proposta de Curso de Licenciatura
em Teatro são:
Teatro – estudo dos mecanismos de proposição da arte teatral como arte
cênica, sua linguagem, seus procedimentos, seus campos de geração,
produção e vivência, bem como suas argumentações e derivações, tendo em
vista a construção de uma prática poética e a condução de processos de
ensino e aprendizagem;
Educação – estudos científicos, técnicos e políticos do conhecimento e do
processo educativo no conjunto contraditório das relações sociais, como
condição de capacitação de agentes das práticas pedagógicas, realizáveis no
interior da escola ou fora dela, a partir de dinâmicas de ensino e
aprendizagem, que se organizam através das necessidades do sistema de
ensino brasileiro, em defesa dos princípios da educação pública e de
qualidade;
Pedagogias do Teatro – sistema de condução da prática didática
fundamental ao Teatro e ao seu conhecimento (construção, apreensão,
produção etc.), desenvolvendo no Curso, sob orientação acadêmica, uma
prática escolar, um exercício docente supervisionado e um estágio
curricular, processos de ensino e aprendizagem de qualidade, eficácia e
coerência;
Artes Cênicas e Outras Linguagens da Cena e do Corpo – estudos de
múltiplas e diversificadas manifestações artísticas cujo sistema de
representação ocorre por meio de uma cena, da narrativa oral, dançante,
musical, circense, espetacular, em experiências mediadas na presença física
de um agente cênico que, usando suas linguagens e habilidades corporais,
desenvolve uma ação diante do espectador, de modo que esse objeto
artístico dependa dessa relação e de seus códigos específicos, e cesse
quando um desses elementos é suprimido;
Transversalidades – condição de reflexão teórico-prática de conteúdos e
dinâmicas de ensino e aprendizagem, com vistas à abordagem de áreas
transversais de conhecimento, necessárias à formação do agente
pedagógico para o teatro;
Estudos Culturais – diálogo permanente entre as áreas de
conhecimento teatral e pedagógico do curso, articulando os estudos
culturais, os estudos pós-estruturalistas e os estudos pós-colonialistas,
com bases na teoria crítica, nas ciências sociais, na antropologia, na
30
comunicação, na história, na psicologia, nas letras, na semiologia, na
filosofia, entre outras, de modo a atender às dimensões políticas e
contemporâneas da produção e crítica do conhecimento;
Estética – diálogos permanentes ao longo da formação do profissional
do ensino de teatro com ênfase nas estéticas (do espetáculo, do
espetacular, do teatro, das artes no contemporâneo), nas antropologias
e etnologias que formam esse conhecimento, na história geral da arte,
história do teatro e nas sub-áreas de conhecimento teatral –
dramaturgia, encenação, atuação, pedagogias da poética teatral,
performance e tecnologias de cena;
Tecnologia – processos de formação de profissionais que demonstram
domínio dos meios de composição técnica de sua arte (práticas
poéticas, teóricas, técnicas):
práticas poéticas – processos de realização da arte teatral (projetos
específicos e conjunturais), envolvendo o discente em fazeres
sistematizados;
práticas teóricas – estudos metodológicos das bases conceituais
clássicas e contemporâneas do teatro e de suas pedagogias,
atualizando a formação do discente no ambiente acadêmico,
favorecendo uma produção intelectual na área, ou seja, a reflexão
crítica de sua prática revertida para o exercício da produção científica
orientada (monografias, artigos etc.);
práticas técnicas – fundamentação e experimentação técnica para o
exercício de criação, desenvolvimento e apresentação do objeto
poético-pedagógico.
Para tanto, busca-se harmonizar as práticas de trabalho da Graduação com as
práticas de pesquisa pensadas a partir do Curso de Pós-Graduação em Artes Cênicas,
que se articula com base nas seguintes linhas de pesquisa:
Linha I – Pedagogias da Cena: Corpo e Processos de Criação – estudos sobre
os processos que envolvem a construção do fazer cênico enquanto forma de
reflexão dos sujeitos e agentes frente à criação cênica contemporânea;
diálogos sobre o corpo e seus meios de produção.
Linha II – Linguagens da Cena: Memória, Cultura e Gênero – estudos a
respeito das origens, construções e possibilidades dramatúrgicas da cena,
enquanto espaço interdisciplinar de discussão e de reflexão dos
entrecruzamentos que envolvem processos práticos e abordagens teóricas
nas atividades de fronteira.
31
6.1. ESTRUTURA EDUCACIONAL DE ORGANIZAÇÃO DE CURSO
Busca-se, na presente proposta de curso, um modelo didático que possibilite a
interdisciplinaridade como exercício de construção político-pedagógica do
conhecimento, calcado na multirreferencialidade como caráter de fundamentação e
discussão teórica. Neste sentido, propomos a seguinte estrutura educacional de
organização e oferta de componentes curriculares no fluxo do curso, em que se
destaquem os seguintes instrumentos didáticos:
Núcleos de conteúdos base – forma de realização da interdisciplinaridade, a
partir do que definem as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação, que nessa proposta aparece como a organização temática dos
componentes curriculares (Componentes Curriculares, atividades
complementares, práticas pedagógicas, etc.) necessárias à construção de
conhecimentos pelo discente no período letivo. Os Núcleos são estruturas
determinantes da relação do nível escolar do discente com a matriz
curricular do curso e são formados por campos específicos de
conhecimentos e blocos de ênfase, obedecendo às necessidades
pedagógicas do conteúdo que os definem;
Componentes Curriculares – unidades mínimas de conteúdo curricular
(campos teóricos, práticas didáticas, experimentações etc.) organizadas em
núcleos de conteúdos base (de ensino e aprendizagem), obedecendo ao
regime acadêmico de oferta disciplinar da UFRN (código, créditos, carga
horária etc.), que podem ser obrigatórias, cumprindo exigências
institucionais, ou optativos, possibilitando ao aluno flexibilidade nos seus
campos de conteúdo de formação a fim de realizar um perfil profissional
específico. A carga horária total dos Componentes Curriculares perfaz 2640
horas;
Atividades Complementares – práticas de complementação curricular
realizadas paralelamente ao fluxo didático-pedagógico do Curso para
efetivar o exercício das habilidades e competências de discentes, adquiridas,
inclusive, fora do ambiente escolar. Essas atividades são mecanismos
curriculares de ampliação do campo de formação de discentes,
recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, realizáveis em
projetos de pesquisa e extensão, dentre outras possibilidades. No Curso de
Teatro as Atividades Complementares (ACCs) perfazem um total de 200
horas;
32
Práticas Pedagógicas como Componentes Curriculares – práticas de
instrumentalização pedagógica do licenciando em Artes Cênicas –
Habilitação Teatro – realizadas no âmbito do ensino, sob a forma de práticas
flexíveis em articulação intrínseca com os núcleos temáticos de
aprendizagem, as Componentes Curriculares e o estágio curricular
supervisionado, a fim de dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade
complementar, iniciando-se desde o primeiro semestre letivo do processo
formativo de discentes em Teatro e estendendo-se ao longo do curso. As
400 horas de práticas pedagógicas já estão contabilizadas nas 2.640 horas
dos Componentes Curriculares;
Estágio curricular supervisionado – atividade obrigatória, diversificada
(planejamento, ensino, gestão educacional, supervisão acadêmica, etc.),
voltada para uma efetivação de caráter processual da formação do
graduando como docente de Teatro e para a implementação de condições
de um desempenho profissional de qualidade, possibilitando,
especialmente, a avaliação continuada do rendimento acadêmico do curso.
A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 400 horas.
6.2. CONTEÚDOS CURRICULARES
Como aparato conceitual, esperamos que em sua atuação profissional o
formando no Curso de Licenciatura em Teatro – da UFRN tenha contato construtivo
com os seguintes campos do conhecimento teatral e educacional:
Corpo – compreendido aqui como composto cênico vivo (corpo, voz sujeito),
síntese subjetiva materializada em ação espetacular, capaz de ocupar
ativamente o espaço da narrativa teatral, desdobrando-se em múltiplos
discursos e significados, bem como práticas e aportes da cultura de onde
provém o indivíduo/cena;
Espaço/tempo – dimensão física reconhecida como possibilidade
espetacular da percepção e da construção de discursos cênicos e teatrais,
lugar e linguagem da cena, bem como suas arquiteturas, tecnologias e
elementos significantes e constitutivos (luz, ritmo, melodia, harmonia,
imagem, cor, textura, suporte, matriz sociocultural, entre outros);
Texto – síntese significante da ação cênica, motivação, matéria sensível e
transcurso narrativo da obra teatral, campo de manifestação da
subjetividade e da razão do drama; o drama;
Pedagogia – episteme da educação e processo pelo qual se dá a construção
e aquisição dos saberes, das culturas, da arte, da vida, do conhecimento.
33
7. COMPONENTES CURRICULARES
7.1 NÚCLEOS DE CONTEÚDOS-BASE DISTRIBUÍDOS POR NÍVEIS DE FORMAÇÃO E BLOCOS DE ÊNFASE:
1º NÍVEL – A EXPERIÊNCIA CÊNICA E O JOGO – Discutir diferentes concepções do
cênico, promovendo aos discentes experiências prático-teóricas de reconhecimento
dos fenômenos do espetáculo, presentes em seus contextos socioculturais e em
outros contextos circundantes, em trânsitos epistemológicos para um entendimento
da cena como unidade elementar dos acontecimentos cênicos, em que se compreenda
o corpo cênico como possibilidade actante, tendo o jogo como fenômeno coletivo e
simbólico de produção de conhecimento.
2º NÍVEL – FUNDAMENTOS DO TEATRO – Possibilitar aos sujeitos da ação teatral a
compreensão de suas relações com a construção pedagógica da cena, a partir do
domínio dos conteúdos introdutórios em dramaturgia, atuação e estudos
tecnológicos da cena, em suas especificidades histórico-culturais e em práticas
interdisciplinares, de modo a favorecer a aprendizagem desses elementos da
encenação teatral como pedagogias teatrais, ou seja, práticas transversais que
organizam e encaminham os referidos conteúdos em dinâmicas crítico-criativas do
teatro como conhecimento.
3º NÍVEL – A ENCENAÇÃO TEATRAL CLÁSSICA – Construir experiências teatrais,
investigando diferentes concepções de organização dos elementos da encenação
teatral, a partir dos referenciais clássicos, dividida nas fases: preparação, pesquisa,
composição, ensaio e apresentação pública dos resultados, por meio da aplicação
crítica das pedagogias teatrais, abordando a dramaturgia, a atuação e a tecnologia
cênica, como conteúdos específicos da encenação clássica.
4º NÍVEL – A ENCENAÇÃO TEATRAL MODERNA – Estudar e produzir escrituras cênicas,
vivenciando pedagogicamente o teatro como meio de produção de discursos sobre
visões de mundo, com bases nas pedagogias teatrais, como práticas transversais que
organizam e encaminham os conteúdos da dramaturgia, da atuação e da tecnologia
cênica, em dinâmicas interdisciplinares que garantam as especificidades de cada um
destes conteúdos como elementos fundantes da encenação teatral moderna.
34
5º NÍVEL – PEDAGOGIA DA ENCENAÇÃO TEATRAL – Estudos da encenação teatral
considerando as variáveis relacionais produzidas no contexto sócio-político onde se
organiza, fazendo uso dos conhecimentos de dramaturgia, atuação e tecnologia
cênica, pautados na reiteração do sentido crítico do teatro como pedagogia.
6º NÍVEL – ENCENAÇÃO, PEDAGOGIA, PESQUISA E AÇÃO CULTURAL – Desenvolver projeto
de investigação teatral, sistematizando sua fundamentação, organização metodológica
e proposta estética, de forma que as pedagogias teatrais sejam reconhecidas como
práticas transversais que organizam e encaminham os conteúdos e dinâmicas da
encenação teatral como pedagogia, como pesquisa e como ação cultural.
7º NÍVEL – PEDAGOGIA DO TEATRO E PRÁTICA DE CRIAÇÃO CÊNICA – Desenvolver projeto
de pesquisa prático investigando um determinado campo de atuação das práticas
teatrais, dando ênfase ao valor de transversalidades das pedagogias teatrais, de modo
a favorecer compreensão da indissolubilidade dessas pedagogias com as ações
artísticas que geram um produto estético final (espetáculo), na forma de organização
dos conteúdos propiciada pela encenação teatral.
8º NÍVEL – PEDAGOGIA DO TEATRO E REFLEXÃO TEÓRICA – Refletir acerca de tema
específico que tangencie o universo teatral e as práticas pedagógicas inerentes aos
processos vivenciados na academia e fora dela, levando-se em conta o bloco de ênfase
escolhido pelo discente. Espera-se que esta reflexão seja encaminhada em formato
textual (Monografia), como parte final do processo artístico-pedagógico desenvolvido
pelo discente com orientação de um docente.
7.2. COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS
As Componentes Curriculares Obrigatórias estão concentradas principalmente
nos quatro primeiros semestres, onde o discente entrará em contato com os
conhecimentos básicos da área de teatro:
35
GRADE GERAL – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Código Disciplina Créditos C/H 6 Total
ART0097 Estética Teatral I 04 60
ART0099 Ética e Legislação Teatral 02 30
ART0203 História do Teatro I 04 60
ART0145 Expressão Corporal I (Co-Requisito) 02 30
ART0153 Expressão Vocal I (Co-Requisito) 02 30
ART0200 Jogo e Cena I 04 60
FPE0680 Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação 04 60
ART0192 CENOTEC 7I: Cenários 04 60
ART0206 Dramaturgia I 04 60
ART0165 Metodologia de Pesquisa em Artes 02 30
ART0204 História do Teatro II 04 60
ART0150 Expressão Corporal II (Co-Requisito) 02 30
ART0154 Expressão Vocal II (Co-Requisito) 02 30
ART0207 Atuação I 04 60
FPE0682 Organização da Educação Brasileira 04 60
ART0193 CENOTEC II: Figurino 04 60
ART0098 Estética Teatral II 04 60
ART0151 Expressão Corporal III (Co-Requisito) 02 30
ART0163 Expressão Vocal III (Co-Requisito) 02 30
ART0208 Atuação II 04 60
ART0194 CENOTEC III: Iluminação 04 60
ART0166 Dramaturgia II 02 30
ART0167 História do Teatro Brasileiro I 04 60
FPE0681 Fundamentos da Psicologia Educacional 04 60
ART0170 Dramaturgia III 04 60
ART0152 Expressão Corporal IV (Co-Requisito) 02 30
ART0164 Expressão Vocal IV (Co-Requisito) 02 30
ART0171 Atuação III 04 60
ART0195 CENOTEC IV: Maquiagem 04 60
ART0168 História do Teatro Brasileiro II 04 60
PEC0683 Didática 04 60
ART0173 Canto para o Ator I 02 30
ART0175 Encenação I 04 60
ART0226 Apreciação Crítica do Espetáculo 04 60
ART0178 Teatro e Educação: Práticas Pedagógicas do Teatro
04 60
ART0176 Encenação II 04 60
ART0179 Produção Teatral 04 60
FPE0087 Libras 04 60
ART0190 TCC I8 – Espetáculo 08 120
ART0191 TCC II– Monografia 08 120
6 C/H = Carga Horária.
7 CENOTEC = Estudos Cenográficos de Tecnologias da Cena.
8 TCC = Trabalho de Conclusão de Curso.
36
7.3 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Os Componentes Curriculares Optativos estão presentes desde o início do
Curso de Licenciatura em Teatro (Quadro 01), porém, estas ganham maior importância
a partir do quinto semestre, quando os discentes optam por um dos Blocos de Ênfase:
Código Disciplina Créditos C/H Total
ART0235 Técnicas de Dança I 04 60
ART0181 Teatro e Cultura Brasileira 02 30
ART0183 Cinema 04 60
ART0199 Teatro de Formas Animadas 02 30
ART0182 Corpo e Movimento 02 30
ART0184 Teatro de Rua 04 60
ART0237 Semiologia do Teatro 04 60
ART0201 Jogo e Cena II 02 30
ART0172 Atuação IV 02 30
ART0218 Pedagogia do Corpo 04 60
ART0222 Elementos de Treinamento Pré-Expressivo 02 30
ART0174 Canto para Ator II 02 30
ART0236 Técnicas de Dança II 04 60
ART0205 História do Teatro III 04 60
ART0180 Dramaturgia IV 04 60
ART0169 História do Teatro Brasileiro III 04 60
ART0223 O Texto na Cena 02 30
ART0185 Ateliê de Dramaturgia 02 30
ART0186 Etnodrama 04 60
ART0196 CENOTEC V: Sonoplastia 04 60
ART0197 CENOTEC VI: Arquitetura e Tecnologia Teatral 04 60
ART0198 CENOTEC VII: Sistemas Integrados em Tecnologia Cênica
04 60
ART0233 Economia da Cultura em Artes Cênicas 04 60
ART0234 Música na Cena 04 60
ART0177 Encenação III 02 30
ART0187 Estudos da Performance 02 30
ART0188 Escritura Cênica 04 60
ART0224 Análise das Formas Espetaculares 04 60
ART0189 Pedagogias do Encenador 04 60
37
7.4 BLOCOS DE ÊNFASE
Segundo o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN,
Resolução Nº 227/2009 - CONSEP de 03 de dezembro de 2009, no Capítulo V - Da
Habilitação e da Ênfase:
Art. 20. Ênfase é uma especialização do conteúdo associada a uma determinada modalidade de um curso de graduação, destinada a aprofundar a formação do egresso em uma sub-área específica do conhecimento ou a permitir uma transição curricular de um curso de primeiro ciclo para um curso de segundo ciclo. Parágrafo único. Uma ênfase é composta de um conjunto de componentes curriculares obrigatórios ou optativos, sendo vedado seu registro no diploma do aluno.
No caso do Curso de Licenciatura em Teatro, na proposta da nova Estrutura
Curricular optamos pela criação de quatro Blocos de Ênfase: 1- Atuação; 2-
Dramaturgia, Estética e Teoria Teatral; 3- Cenografia e Tecnologia Cênica; e 4-
Encenação.
Os Blocos de Ênfase passam a vigorar a partir do quinto semestre do Curso de
Licenciatura em Teatro e propiciam ao discente um aprendizado aprofundado em
determinada sub-área de conhecimento. Isso permite uma maior flexibilização do
currículo e dá mais autonomia ao egresso na escolha da sua formação.
Os referidos Blocos de Ênfase foram pensados no NDE e aprovados em
Colegiado, levando-se em consideração as áreas específicas de atuação dos docentes
que integram o quadro de docentes do Curso e as principais áreas de interesse dos
discentes.
Seguem os quatro Blocos de Ênfase:
BLOCO DE ÊNFASE I: ATUAÇÃO
Disciplina Hora / Aula
Teórica
Hora / Aula
Prática C/H Total
Jogo e Cena II - 60 60
Atuação IV - 60 60
Pedagogia do Corpo - 60 60
Elementos de Treinamento Pré-Expressivo - 60 60
Canto para Ator II - 60 60
Técnicas da Dança - 60 60
38
BLOCO DE ÊNFASE II: DRAMATURGIA, ESTÉTICA E TEORIA TEATRAL
Disciplina Hora / Aula
Teórica
Hora / Aula
Prática
Carga Horária
Total
História do Teatro III 60 - 60
Dramaturgia IV 60 - 60 História do Teatro Brasileiro III 60 - 60 O Texto na Cena 30 30 60 Ateliê de Dramaturgia 30 30 60
Etnodrama 60 - 60
BLOCO DE ÊNFASE III: CENOGRAFIA E TECNOLOGIA CÊNICA
Disciplina Hora / Aula
Teórica
Hora / Aula
Prática C/H Total
CENOTEC V: Sonoplastia 30 30 60
CENOTEC VI: Arquitetura e Tecnologia Teatral 30 30 60
CENOTEC VII: Sistemas Integrados em Tecnologia Cênica
30 30 60
Economia da Cultura em Artes Cênicas 30 30 60
Análise das Formas Espetaculares 30 30 60
Música na Cena 30 30 60
BLOCO DE ÊNFASE IV: ENCENAÇÃO
Disciplina Hora / Aula
Teórica
Hora / Aula
Prática C/H Total
Encenação III 30 30 60
Estudos da Performance 30 30 60
Escritura Cênica 30 30 60
Análise das Formas Espetaculares 30 30 60
Dramaturgia IV 30 30 60
Pedagogias do Encenador 30 30 60
7.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Participação dos discentes em atividades escolares que sedimentem aspectos
de sua formação pedagógica na prática acadêmica, escolar, cultural e sócio-política:
Apreciação crítica de espetáculos cênicos;
39
Cursos e estágios não-obrigatórios aprovados pelo colegiado de
curso;
Experiência docente, como monitoria e acompanhamento de
processos pedagógicos e participação em projetos de iniciação
científica e na vida acadêmica;
Experiência em órgãos colegiados ligados à produção cultural do
município e/ou do estado;
Experiências em instâncias e colegiados da instituição universitária;
Montagens cênicas e teatrais durante o curso;
Participação em projetos de extensão universitária e projetos de ação
integrada com as dinâmicas comunitárias.
7.6 ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Curricular é uma atividade que será realizada pelos discentes de
Licenciatura em Teatro com vistas à vivência geral de funcionamento escolar, em
prática permanente e contínua, tendo a vivência em sala de aula como prioridade, sem
desconsiderar dinâmicas educacionais que circundam a prática didática, como a gestão
e a supervisão educacional, entre outras.
O Estágio Supervisionado de Formação de Professores em Teatro deverá
acontecer sob o acompanhamento sistemático de orientadores – docentes do
Departamento do Curso –, e sob a responsabilidade da Coordenação Pedagógica das
Licenciaturas do Centro de Educação da UFRN. Os componentes obrigatórios de
Estágio Curricular foram criados no antigo Departamento de Educação da UFRN e se
constituem na seguinte estrutura para o Curso de Licenciatura em Teatro:
Código Componente Curricular Pré-Requisito C/H Total
PEC0147 Estágio I (Teatro) 9 PEC0683 - Didática 100 h
PEC0148 Estágio II (Teatro) 10 Estágio I (Teatro) 100 h
PEC0149 Estágio III (Teatro) 11 Estágio II (Teatro) 100 h
PEC0150 Estágio IV (Teatro) 12 Estágio III (Teatro) 100 h
9 O nome completo do Componente: Estágio Supervisionado de Formação de Professores I (Teatro). 10
O nome completo do Componente: Estágio Supervisionado de Formação de Professores II (Teatro). 11
O nome completo do Componente: Estágio Supervisionado de Formação de Professores III (Teatro). 12 O nome completo do Componente: Estágio Supervisionado de Formação de Professores IV (Teatro).
40
O que emerge como novidade na presente atualização é a instituição dos pré-
requisitos para os Estágios Supervisionados II, III e IV, diferentemente da Estrutura
Curricular anterior, que incorria neste equívoco didático.
7.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O corpo discentes do Curso de Licenciatura em Teatro cumprirá Componentes
Curriculares (obrigatórias e complementares), bem como atividades comunitárias de
formação acadêmicas, além de práticas supervisionadas de ensino e estágios
curriculares, computando uma carga horária total de 3240 horas. Ao final do curso,
espera-se que este alunado apresente um rendimento significativo em múltiplas áreas
da formação nas pedagogias do teatro.
Para tanto, almeja-se com o presente Projeto Pedagógico de Curso que a
principal vivência do curso – elemento curricular a conferir qualidade técnico-científica
à formação desse alunado – deva ser a sua prática artístico-pedagógica com base em
um dos blocos de ênfase propostos pela estrutura curricular e pelas dinâmicas
metodológicas que formam o Curso de Licenciatura em Teatro.
Nesse sentido, pretende-se que o trabalho de finalização do curso apresente,
em linhas bem definidas e com fundamentação teórica, o resultado de todas as
vivências do curso, considerando as subáreas específicas de atuação e os Estágios
Curriculares realizados ao final do curso, daí a escolha do formato de um TCC I:
Espetáculo (ART0190) e um TCC II: Monografia (ART0191).
Neste formato, o discente poderá exercitar na prática os saberes adquiridos ao
longo do Curso, apresentando um resultado estético final (espetáculo), orientado por
um docente. Em seguida, o discente deverá desenvolver uma reflexão artístico-
científica com base num referencial teórico que coadune com o seu objeto de análise.
O tema da Monografia poderá ser definido com o auxílio de um docente
orientador, e poderá ou não estabelecer relação com o TCC I: Espetáculo. O objeto da
Monografia poderá ainda ser desenvolvido com base numa experiência advinda de
uma prática artístico-pedagógica do discente, decorrente dos estágios, projetos de
Iniciação Científica ou Projetos de Extensão.
41
Dessa forma, este TCC II: Monografia deverá ainda favorecer vivências de
elaboração de projetos, de redação dissertativa, de qualificação temática e de defesa
pública dos resultados dos trabalhos realizados, abrindo, assim, espaço para o
planejamento de uma pós-graduação.
42
8. ESTRUTURA CURRICULAR
8.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO
UFRN CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
Curso: Licenciatura em Teatro
Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: Natal
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação:
Currículo: 01
Semestre de ingresso pelo ENEM + THE: 1º ( X ) Vagas: 40 2º ( ) Vagas: ___
EXIGÊNCIAS PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR OBRIGATÓRIAS COMPLEMENT. C/H
TOTAL
(CH) (I + II + III)
COMPONENTES CURRICULARES ATIVIDADES (CH II)
DISCIP./ATIVID.
CH (III)
CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH)
Aula Lab. Aula Lab. Estágio Outras
78 64 1.170 960 400 200 Total CR (A + L):
142 Total CH
(I): (A + L): 2130
Total CH (II): (E + O)
600 510 3240
DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)
MÁXIMO MÉDIO MÍNIMO
14 08 08
LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE
MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
32 28 04
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
Disciplina Hora / Aula
Teórica
Hora / Aula
Prática C/H Total
Componentes Curriculares Obrigatórias 1.170 960 2.130
Componentes Curriculares Optativas X Y X + Y = 510
Total 1.170 + X 960 + Y 2.640
Total Geral das Aulas 2.640
Total de Horas da Atividade de Estágio Supervisionado 400
Total de Horas de Atividades Complementares 200
Total Geral de Horas 3.240
43
ESTRUTURA CURRICULAR (POR PERÍODO LETIVO)
PRIMEIRO SEMESTRE
Disciplina Hora / Aula
Teórica Hora / Aula
Prática Carga Horária
Total
Estética Teatral I 60 - 60
Ética e Legislação Teatral 30 - 30
História do Teatro I 60 - 60
Expressão Corporal I (Co-Requisito) - 30 30
Expressão Vocal I (Co-Requisito) - 30 30
Jogo e Cena I - 60 60
Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação 60 - 60
CENOTEC I: Cenários 30 30 60
Disciplina Optativa – Quadro 1 X Y X + Y = 30
Total 240 + X 150 + Y 390 + 30 = 420
SEGUNDO SEMESTRE
Disciplina Hora / Aula
Teórica Hora / Aula
Prática Carga Horária
Total
Dramaturgia I 60 - 60
Metodologia de Pesquisa em Artes 30 - 30
História do Teatro II 60 - 60
Expressão Corporal II (Co-Requisito) - 30 30
Expressão Vocal II (Co-Requisito) - 30 30
Atuação I - 60 60
Organização da Educação Brasileira 30 30 60
CENOTEC II: Figurino 30 30 60
Disciplina Optativa – Quadro 1 X Y X + Y = 30
Total 210 + X 180 + Y 390 + 30 = 420
TERCEIRO SEMESTRE
Disciplina Hora / Aula
Teórica Hora / Aula
Prática Carga Horária
Total
Estética Teatral II 60 - 60
Expressão Corporal III (Co-Requisito) - 30 30
Expressão Vocal III (Co-Requisito) - 30 30
Atuação II - 60 60
CENOTEC III: Iluminação 30 30 60
Dramaturgia II 30 30
História do Teatro Brasileiro I 60 - 60
Fundamentos da Psicologia da Educação 30 - 30
Disciplina Optativa – Quadro 1 X Y X + Y = 60
Total 210 + Y 150 + Y 360 + 60 = 420
44
QUARTO SEMESTRE
Disciplina Hora / Aula
Teórica Hora / Aula
Prática Carga Horária
Total
Dramaturgia III 60 - 60
Expressão Corporal IV (Co-Requisito) - 30 30
Expressão Vocal IV (Co-Requisito) - 30 30
Atuação III - 60 60
CENOTEC IV: Maquiagem 30 30 60
História do Teatro Brasileiro II 60 - 60
Didática 60 - 60
Canto para o Ator I - 30 30
Disciplina Optativa – Quadro 1 X Y X + Y = 30
Total 210 + Y 180 + Y 390 + 30 = 420
QUINTO SEMESTRE
Disciplina Hora / Aula
Teórica Hora / Aula
Prática Carga Horária Total
Encenação I 30 30 60
Apreciação Crítica do Espetáculo 30 30 60
Estágio Curricular I 40 60 100
Teatro e Educação: Práticas Pedagógicas do Teatro 30 30 60
Optativa 1 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60
Optativa 1 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60
Optativa 1 – Bloco de Ênfase 3 (60h) ou X Y X + Y = 6013
Optativa 1 – Bloco de Ênfase 4 (60h) X Y X + Y = 60
Total 90 + 40 + X 90 + 60 + Y 180 + 100 + 60 = 340
SEXTO SEMESTRE
Disciplina 14 Hora / Aula
Teórica Hora / Aula
Prática Carga Horária Total
Encenação II 30 30 60
Produção Teatral 30 30 60
Estágio Curricular II 40 60 100
Libras 30 30 60
Optativa 2 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60
Optativa 2 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60
Optativa 2 – Bloco de Ênfase 3 (60h) ou X Y X + Y = 60
Optativa 2 – Bloco de Ênfase 4 (60h) X Y X + Y = 60
Total 90 + 40 + X 90 + 60 + Y 180 + 100 + 60 = 340
13 A Componente Curricular Optativa escolhida, de acordo com o Bloco de Ênfase de interesse do discente, deverá corresponder a 60 horas/aula (X + Y). 14
A Componente Curricular Optativa escolhida, de acordo com o Bloco de Ênfase de interesse do discente, deverá corresponder a 60 horas/aula (X + Y).
45
SÉTIMO SEMESTRE
Disciplina 15 Hora / Aula
Teórica Hora / Aula
Prática Carga Horária Total
TCC I: Espetáculo 30 90 120
Estágio Curricular III 40 60 100
Optativa 3 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60
Optativa 3 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60
Optativa 3 – Bloco de Ênfase 3 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 3 – Bloco de Ênfase 4 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 4 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 4 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 4 – Bloco de Ênfase 3 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 4 – Bloco de Ênfase 4 (60h) X Y X + Y = 60
Total 30 + 40 + X 90 + 60 + Y 120 + 100 + 120 = 340
OITAVO SEMESTRE
Disciplina 16 Hora / Aula
Teórica Hora / Aula
Prática Carga Horária Total
TCC II: Monografia 90 30 120
Estágio Curricular IV 40 60 100
Optativa 5 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 5 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 5 – Bloco de Ênfase 3 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 5 – Bloco de Ênfase 4 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 6 – Bloco de Ênfase 1 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 6 – Bloco de Ênfase 2 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 6 – Bloco de Ênfase 4 (60h) ou X Y X + Y = 60 Optativa 6 – Bloco de Ênfase 4 (60h) X Y X + Y = 60
Total 90 + 40 + X 30 + 60 + Y 120 + 100 + 120 = 340
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS – QUADRO 1 17
Disciplina Hora / Aula
Teórica Hora / Aula
Prática Carga Horária
Total
Técnicas da Dança I - 30 30
Teatro e Cultura Brasileira 30 - 30
Corpo e Movimento - 30 30
Cinema 30 30 60
Teatro de Formas Animadas 30 30 60
Semiologia do Teatro 60 - 60
Teatro de Rua 30 30 60
15 No Sétimo Semestre, devem ser escolhidas duas Componentes Curriculares Optativas, de acordo com o Bloco de Ênfase de interesse do discente, perfazendo um total de 120 horas/aula (X + Y). 16
No Oitavo Semestre, devem ser escolhidas duas Componentes Curriculares Optativas de acordo com o Bloco de Ênfase de interesse do discente, perfazendo um total de 120 horas/aula (X + Y). 17 Estas Componentes Curriculares são prioridade para os quatro primeiros semestres de Curso.
46
8.2 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO CURSO
Considerando as recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação docente, o Curso de Licenciatura em Teatro terá como tempo mínimo 8
(nove) períodos (níveis de aprendizagem), distribuídos em semestres letivos, cumprido
em um total de quatro de realização, computando uma duração mínima de 3.240
horas, das quais:
a) 2.640 horas destinadas à execução das atividades científico-
acadêmicas:
2.040 horas dedicadas às atividades clássicas de
Ensino/Aprendizagem em sala de aula (Componentes Curriculares
– obrigatórias e complementares);
400 horas de práticas pedagógicas, inseridas nos Componentes
Curriculares e distribuídas nas atividades de ensino do Curso;
200 horas para as Atividades Complementares, outras formas de
enriquecimento didático, curricular, científico e cultural;
b) 400 horas destinadas às atividades de Estágio Supervisionado.
Obedecendo a legislação universitária em vigor, que reza sobre Integralização
Curricular, o curso poderá ser cumprido em tempo máximo de sete anos.
47
9. INTERAÇÃO: GRADUAÇÃO / PESQUISA / EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
É fator determinante na proposição deste Projeto Pedagógico de Curso de Licenciatura
em Teatro, para a UFRN, a consciência que temos de que não poderá haver nenhuma
formação qualificada, nesta habilitação, se não houver um profundo e forte vínculo de
aproximação do alunado em formação com a Pesquisa e com a Extensão Universitária,
ainda em seu processo de graduação.
Tomando como referência a área específica de Teatro e sua intersecção com a
Dança, com a Música e com as Artes Visuais, é condição sine qua non que as produções
artísticas transcendam o ambiente acadêmico e estabeleçam forte diálogo com a
sociedade. No caso do teatro, por exemplo, as produções num dando momento terão
que se confrontar com o público, fator determinando na concretização do fenômeno
teatral.
A integração das praticas curriculares do Curso com sistemas de produção de
conhecimento desenvolvidos tanto na Extensão quanto na Pesquisa são, cada vez
mais, uma realidade contributiva na formação discente.
Neste sentido, podemos listar uma série de projetos de Extensão e de Ações
Integradas que oferecem oportunidades aos discentes de desenvolverem uma
atividade complementar.
Projetos de Extensão:
Vertentes da crítica,
Pau e Lata,
(Com)Tatos e Improvisações em Danças,
Encantos da Vila,
Cores de Frida,
Gaya Dança Contemporânea,
Arkhétypos Grupo de Teatro da UFRN,
O Jogo da Capoeira e a Criação Cênica,
Grupo Popular de Teatro da UFRN,
Cravo do Canavial: Mimese Corpórea em Processo,
48
Processo de Criação em Arte: vivenciando e aprendendo cinema, dança flamenca, cultura espanhola e teatro,
Rodamoinho: Intercâmbio de Saberes,
Circuito Artístico-Cultural Mestre Zé Correia,
Escambo de Saberes.
Igualmente relevante é o diálogo institucional que os docentes do Curso de
Teatro mantêm com o NAC – Núcleo de Arte e Cultura da UFRN, em cuja administração
encontra-se a Professora Teodora de Araújo Alves 18.
O NAC, entre outros objetivos, executa a política e as ações da UFRN nas áreas
de Arte e Cultura, divulgando a produção artística e cultural desta Universidade e do
Rio Grande do Norte, avaliando os projetos culturais e artísticos em relação às
diretrizes e prioridades estabelecidas para o desenvolvimento cultural desta IES,
promovendo e integrando os grupos permanentes e os agentes internos de produção
artístico-cultural desta Instituição.
Da mesma maneira, a Pesquisa, proposta pela iniciativa docente, colabora na
formação discente no Curso de Licenciatura em Teatro, na medida em que participam
de Projetos de Iniciação Científica, bem como vivem experiências acadêmicas de
produção de saberes, nos projetos e grupos, especificamente, e na integração da
Graduação com o Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGArc) da UFRN.
Projetos de Pesquisa:
A Cena Luso-Afro-Brasileira: Matrizes Estéticas e Culturais do Teatro de Língua
e Expressão Portuguesa (Prof. Dr. Alex Beigui de Paiva Cavalcante );
Corpo, dança e memória: territórios convergentes (Prof.ª Dr.ª Nara Graça
Salles);
EMA Emergências Artísticas (Prof. Dra. Naira Ciotti);
Mossoró em Cena: o impacto de grandes espetáculos sobre a economia local
(Prof. Dr. José Sávio Oliveira de Araújo; Prof. Ms. Ronaldo Fernando Costa);
18 Docente ligada à área das Artes Cênicas (do Espetáculo), locada no Departamento de Artes da UFRN.
49
O ensino de teatro na escola – pontos e contrapontos (Prof.ª Dr.ª Vera
Lourdes Pestana da Rocha);
O jogo da capoeira como proposta metodológica para o processo de criação
em dança (Prof.ª Dr.ª Lara Rodrigues Machado);
Pedagogia do Teatro na Cidade dos Reis Magos – 1914 a 1959 (Prof.ª Ms.
Sônia Maria de Oliveira Othon);
Pedagogias da performance: estudos teórico-práticos (Prof.ª Dr.ª Naira Neide
Ciotti);
Teatro e Espiritualidade (Prof. Dr. Robson Carlos Haderchpek ; Prof.ª Ms.
Mayra Montenegro de Souza).
GRUPOS DE PESQUISA:
- Grupo de Pesquisa em Corpo, Dança e Processos de Criação - CIRANDAR
O Grupo de Pesquisa em Corpo, Dança e Processos de Criação tem como objetivo
ampliar e fortalecer a produção científica no campo das Artes Cênicas, com enfoque na
dança, no corpo e nos processos de criação na cena contemporânea. Nesse contexto,
articula tradição e contemporaneidade, levando em consideração aspectos estéticos,
pedagógicos e epistemológicos. Congrega professores pesquisadores e alunos
vinculados a programas de iniciação científica e programas de pós-graduação strictu
senso da UFRN e tem como principais ações: o estímulo à pesquisa a partir da
articulação entre ensino (graduação e pós-graduação) e extensão; a participação em
eventos de natureza científica, pedagógica e artística, dentro e fora da UFRN; a
publicação de pesquisas no formato de livros e artigos; a socialização das produções
artísticas advindas das pesquisas realizadas.
Linhas de Pesquisa:
CORPO E PEDAGOGIAS DA DANÇA
DRAMATURGIAS DO CORPO, ANCESTRALIDADE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO
50
Professores:
Karenine de Oliveira Porpino
Nara Graça Salles
Lara Rodrigues Machado
Robson Carlos Haderchpek
Larissa Kelly de Oliveira Marques Tibúrcio
Teodora de Araújo Alves
Naira Neide Ciotti
Vera Lourdes Pestana da Rocha
- Linguagens da Cena: Imagem, Cultura e Representação
O Grupo desenvolve pesquisa na área das Artes Visuais e Cênicas e é único na
especificidade de suas linhas de pesquisa no âmbito do Departamento de Artes e da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). As linhas de pesquisa incluem:
Cultura Visual e Espaço; Cinema, Teatro e Gênero; Espetacularidade e Poéticas da Pós-
Modernidade. As pesquisas e produções do Grupo cruzam temáticas e escrituras
dentro das poéticas e imagens da cena, entre elas: cultura visual, espaço, cinema,
teatro, espetacularidade e performatividade com ênfase nos contextos moderno e
pós-moderno. O foco dos diálogos é a discussão entre as teorias e as práticas cênicas
em contextos estéticos e culturais díspares. A produção científica do Grupo vem sendo
regularmente divulgada sob a forma de livros, capítulos de livros, artigos,
apresentação em congressos nacionais e internacionais, produções artísticas e de
instrumentos de pesquisa.
Linhas de Pesquisa:
Matrizes Estéticas das Formas Artísticas
51
Dramaturgias e Performatividade
Espetacularidade e Poéticas da Pós-Modernidade
Professores:
Alex Beigui de Paiva Cavalcante
Maria Helena Braga e Vaz da Costa
Maria de Lurdes Barros da Paixão
Sandra Sassetti Fernandes Erickson
52
10. METODOLOGIA
A programação das atividades curriculares e extracurriculares está pautada numa
reflexão continuada acerca das necessidades e interesses do corpo docente e discente,
a partir dos componentes fixados nas ementas dos conteúdos e nas atividades de
pesquisa e extensão.
A programação semestral será estruturada por meio de reuniões pedagógicas
sistemáticas entre os docentes envolvidos nos diversos núcleos que compõem o
projeto pedagógico do curso.
Assim, cada docente poderá planejar as atividades de sua unidade de
conteúdo, adotando práticas artístico-pedagógicas, que tangenciam o universo da
pesquisa em artes cênicas e a sistematização de um saber popular.
Para tanto, pode-se lançar mão de uma série de instrumentos como:
seminários, encontros, mesas redondas, palestras, demonstrações técnicas,
apresentação de grupos de teatro convidados, apreciação de espetáculos, resenhas
críticas, entre outros aspectos, de acordo com os eixos e orientações previamente
acordados pelo colegiado do Curso de Licenciatura em Teatro, no sentido de
consolidar a interação entre as atividades do curso e fortalecer uma perspectiva
transdisciplinar.
Cada Componente Curricular, portanto, poderá ter um desenvolvimento
teórico, que fundamente suas ações; pode também, adotar práticas que propiciem
uma experimentação na qual os discentes possam exercitar suas habilidades de
organização de conhecimentos e tomada de decisão.
Ao final do Curso, deverá ser exigido, como um dos processos relevantes para a
qualificação do docente em formação, o seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em
duas modalidades de ação: o TCC – Espetáculo e o TCC – Monografia.
Nesse sentido, é importante buscar estudos que sejam relevantes nos
campos de formação do Curso (teatro, educação, pedagogias do teatro, artes cênicas,
outras linguagens da cena, do corpo e das transversalidades: estudos culturais, estética
53
e tecnologia: práticas poéticas, práticas teóricas, práticas técnicas), contribuindo para
a construção de novos saberes na área e favorecendo a edificação de novas
proposições para o seu ensino.
Ainda sobre a indissociabilidade entre a teoria e a prática, Paulo Freire afirma
que o discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser de tal modo concreto
que quase se confunda com a prática. O seu “distanciamento” epistemológico da
prática enquanto objeto de sua análise, deve dela “aproximá-lo” ao máximo (FREIRE,
1996, p.44).
A abordagem transdisciplinar abrange uma compreensão da realidade que
deve estar pautada na complexidade como um recurso epistemológico. O
conhecimento, nesse sentido, acontece de forma dinâmica, de modo que o real não se
fixe em formas estáticas do próprio conhecimento.
Entende-se assim, que a sua tarefa é integrar as Componentes Curriculares,
superando esse caráter disciplinar, a partir do diálogo permeado por diferentes
configurações epistêmicas. Conseqüentemente a organização curricular exige uma
reorientação dos modelos tradicionais das grades curriculares estruturadas em
Componentes Curriculares isoladas para a organização por áreas de conhecimento e
blocos de ênfase.
Deve-se enfatizar a promoção do conhecimento artístico capaz de articular
métodos entre o fazer artístico, a apreciação da obra de arte e o processo de
contextualização histórico e social. No que se refere ao fazer é necessário conhecer e
experienciar as diferentes técnicas e gêneros que compõem o universo das Artes
Cênicas.
A contextualização deve se processar através do estudo da dinâmica histórica e
cultural, da estética e do exercício crítico de leitura da obra de arte, como também da
identificação da realidade sócio-cultural dos diversos espaços nos quais o ensino das
Artes Cênicas pode ser desenvolvido, por exemplo: em escolas, universidades, galerias
de arte, centros comunitários, entre outros, diagnosticando interesses e necessidades
da comunidade envolvida na intervenção.
54
A articulação do ensino, pesquisa e extensão pode ser efetuada por intermédio
do desenvolvimento de projetos institucionais, que incentivem a colaboração entre
universidades, espaços diversos de ensino das Artes Cênicas e organizações
comunitárias, envolvendo equipes multiprofissionais que possam compartilhar o
trabalho de pensar, gerenciar e avaliar o ensino e ações educativas com os docentes
em formação, docentes, profissionais da área e a comunidade.
Para que esses projetos possam de fato ser efetivados, torna-se necessário
investir na formação pedagógica continuada do corpo docente do Curso de
Licenciatura em Teatro, através de oficinas pedagógicas, cursos, discussões, debates,
participação em eventos artísticos, festivais de teatro, reuniões para troca de
experiências e outros recursos.
Os projetos passam então a ser utilizados para dar forma e conteúdo ao
processo de ensino (HERNANDEZ e VENTURA, 1998, p. 28) 19, relacionando
efetivamente a teoria, a prática, o ensino, a pesquisa e a extensão, possibilitando ao
docente em formação ir construindo o conhecimento a partir de uma realidade vivida,
na qual ele aprende fazendo, efetuando trocas com a comunidade, com o corpo
docente, com profissionais de outras instituições de ensino e com os próprios colegas
de curso. Portanto, as atividades complementares extraclasse serão consideradas
como uma forma de dinamização do currículo.
19 HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de
trabalho. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. 5ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
55
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
11.1 DO PROJETO ACADÊMICO
O Curso se propõe em perspectiva de uma avaliação continuada. Todos os
elementos curriculares (Componentes Curriculares, atividades, práticas, estágios, etc.)
comportam mecanismos de avaliação sistêmica de modo a favorecer uma auto-
avaliação do Curso e uma prática de atualização contínua de metodologias e processos
pedagógicos.
Os Componentes Curriculares e os Docentes são semestralmente avaliados
através de questionários disponibilizados on-line, com preenchimento obrigatório,
sendo este um pré-requisito para matrícula no semestre subseqüente. O resultado
destes questionários é encaminhado a cada docente após apuração dos dados.
Neste sentido, quando um componente curricular apresenta-se defasado, este
dado aparece na avaliação. Quando por exemplo, um docente não tem apresentado
um rendimento satisfatório num componente curricular específico, isto também pode
ser percebido na avaliação. Identificado o problema, o Colegiado de Curso se reúne e
pensa estratégias para solucionar a questão.
Da aplicabilidade do PPC, o Curso busca uma prática pedagógica sistemática,
por parte do Colegiado, que deverá realizar, ocorridos dois terços do semestre letivo,
uma semana pedagógica de avaliação e planejamento. Nesse espaço, entre outras
discussões, o curso deverá manter-se em constante reflexão acerca de seus objetivos,
conteúdos, metodologias, dinâmicas e processos.
Para tanto, nesse mecanismo pedagógico semestral, pede-se a presença dos
docentes e dos representantes dos discentes, obedecendo à legislação de avaliação
universitária e às normas do ensino de graduação vigente.
Ao realizarmos sistematicamente esta avaliação podemos acompanhar o
desenvolvimento do Curso e rever as diretrizes gerais do mesmo. Após fazê-la, os
pontos relevantes são levados para a reunião de Colegiado, discutidos, encaminhados
e votados. É o caso, por exemplo, da reestruturação do antigo PPP e da proposição de
56
uma nova Estrutura Curricular, que possa coadunar mais com o perfil do Curso, vividos
na presente situação. A reestruturação do Curso, bem como do PPP foi discutida e
votada em reunião de Colegiado, após passar pelo NDE (Núcleo Docente Estruturante).
Cabe mencionar, entretanto, que desde 2007, ano de criação do Curso de
Licenciatura em Teatro, este vem passando por mudanças gradativas, algumas em
função de uma readequação às novas normas do MEC e outras em função da alteração
do corpo docente, que hoje é bem diferente do corpo docente que estruturou o Curso.
Alguns docentes saíram e novos docentes, com outros perfis ingressaram na
Instituição. Esta alteração de perfil reverberou no Curso e automaticamente no corpo
discente.
O Curso de Licenciatura em Teatro da UFRN tem uma prática pedagógica
sistemática e nosso processo de avaliação também reflete isso. O Curso tem um
caráter prático-teórico e prepara o discente para atuar na área do ensino do teatro,
tanto no ensino fundamental como em outros espaços de educação formal e não
formal, entretanto, como partimos de uma perspectiva dialética, onde o aluno
aprende para poder ensinar, o “fazer” e o “ensinar” caminham paralelamente.
Neste sentido, cabe ressaltar que o coordenador e os demais docentes mantêm
relação direta com todos os discentes, necessária, aliás, em um curso desta natureza,
dadas as características de aprendizado, onde docentes orientam indivíduos que
participam de um processo de autoconhecimento. Nesse labor, há o acompanhamento
sistemático de trabalhos (teóricos e práticos) elaborados por discentes, desde o
planejamento até a execução.
Quanto ao Projeto Político Pedagógico, após a formatura das primeiras turmas,
sentiu-se a necessidade de uma reestruturação, levando-se em consideração os dados
institucionais de evasão, rendimento e inserção no mercado de trabalho. Cabe
registrar, porém, que ao longo do processo de implantação do Curso e no período que
antecedeu a formação da primeira turma, o Curso se propôs a uma prática de
avaliação continuada.
57
11.2. DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Quanto à avaliação de rendimento escolar, o Curso obedecerá à legislação
educacional vigente na UFRN. Para tanto, pretende-se que as dinâmicas do curso
proponham estratégias construtivas de avaliação, próximas da realidade contextual e
de cada elemento curricular oferecido no curso, de modo a favorecer as
especificidades dessa área de conhecimento.
Seguindo a perspectiva dos Núcleos de aprendizagem e dos Blocos de Ênfase,
para as Componentes Curriculares obrigatórias e complementares, o corpo discente
matriculado no Curso, de acordo com a legislação universitária em vigor, cumprirá
processos de avaliação baseados em:
carga horária cursada por conteúdo – para cada conteúdo cursado em
disciplina será destinado pelo docente ministrante um valor conceitual
referente, ficando a seu critério a forma de avaliação que melhor se adaptar às
dinâmicas pedagógicas de seu conteúdo. Quando todos os conteúdos
curriculares do Núcleo forem ministrados, o docente deverá proceder de modo
a manter a estrutura desta média por conteúdo ministrado;
carga horária das práticas como conteúdos curriculares – baseado no fluxo
de acontecimento das práticas em cada conteúdo de disciplina, caberá ao
docente ministrante de cada um destes conteúdos, em acordo com os
discentes matriculados, definir e considerar quais destas práticas serão válidas,
efetuando, portanto, uma média simples dos valores atingidos pelo alunado em
cada uma delas, que deverá ser apresentada ao coordenador do Núcleo como
nota de uma avaliação. Esta avaliação deverá averiguar com rigor e minúcias o
rendimento do alunado quanto à sua formação pedagógica e servirá como
critério fundamental para a avaliação da aprendizagem, no sentido primeiro
dos objetivos do curso, no fluxo de sua realização, podendo determinar
mudanças nos sistemas pedagógicos, metodológicos e conceituais das práticas
de produção de conhecimento realizadas. Quando todos os conteúdos forem
ministrados, este deverá proceder de modo a manter a estrutura desta média
matemática simples por prática realizada;
58
carga horária geral dos Blocos de Ênfase – após cursar os quatro primeiros
semestres, casa aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de 360 horas
relacionadas ao Bloco de Ênfase escolhido pelo aluno: 1- Atuação; 2-
Dramaturgia, Estética e Teoria Teatral; 3- Cenografia e Tecnologia Cênica; e 4-
Encenação. Cada bloco possui componentes curriculares específicos que serão
avaliados de modo isolado, guardando o direito de atribuição do conceito final
a cada docente responsável pela disciplina. Neste formato de avaliação, espera-
se que sejam enfocados os aspectos de averiguação total de todos os processos
desenvolvidos, bem como do próprio modelo curricular para o Nível em
questão;
carga horária das atividades complementares – sendo prerrogativa própria
estrutura político-pedagógica do curso o favorecimento de realizações de uma
dinâmica de atividades de formação complementar, será exigido do alunado
uma avaliação formal das vivências realizadas, através de relatório semestral
apresentado ao Colegiado de Curso.
59
12. CORPO DOCENTE
As preocupações com o encaminhamento das qualificações desses docentes
apontam para o atendimento das necessidades da área de Teatro na UFRN,
objetivando uma unicidade deste empreendimento pedagógico, ou seja, uma sintonia
de composição complexa entre os campos de estudo dos referidos docentes com os
mecanismos referenciais de abordagem desses campos, como se lê no quadro a seguir:
12.1 DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO
12.1.1 Docentes Efetivos da área de Teatro
Docente Regime Titulação Área de Interesse
Prof. Alex Beigui de Paiva Cavalcante DE Doutor
Dramaturgia, direção, gêneros, estudos da
performance e estudos da recepção;
Prof. Jefferson Fernandes Alves DE Doutor Teatro, pedagogias do
teatro e educação;
Prof. José Sávio Oliveira de Araújo DE Doutor
Estudos Cenográficos, Tecnologias da cena,
Economia da Cultura e Pedagogia do Teatro;
Prof. Makarios Maia Barbosa DE Mestre Encenação, dramaturgia,
estudos culturais e processos poéticos;
Prof. Robson Carlos Haderchpek DE Doutor Atuação, poéticas do corpo
e Direção Teatral
Prof.ª Sônia Maria de Oliveira Othon DE Mestre História do teatro e do espetáculo e estudos
culturais;
Profª Lara Rodrigues Machado DE Doutora Atuação, cultura brasileira
e corpo-ancestralidade;
Profª Naira Neide Ciotti DE Doutora Encenação, performance e
processos poéticos
Profª Nara Graça Salles DE Doutora Processos de criação da
cena, espetacularidade e dança
60
12.1.2 Docentes em condições especiais no Departamento de Artes – 2012
Docente Regime Titulação Área de Interesse
Prof.ª Vera Lourdes Pestana da Rocha Substituta Doutora Atuação, pedagogias do
teatro, encenação e estudos culturais;
Profª Mayra Montenegro de Souza Substituta Mestre Preparação vocal, música
na cena e atuação;
Prof. Ronaldo Fernando Costa Substituto Mestre Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena;
12.2. COMPOSIÇÃO, QUALIFICAÇÃO (COMPROVADA):
Docente 20 Qualificação Universidade
Alex Beigui de Paiva Cavalcante Doutor Programa de Pós-Graduação em
Letras da USP
José Sávio de Oliveira Araújo
Doutor e Pesquisador
com Pós-Doutorado
Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRN University of British Columbia
Makarios Maia Barbosa Mestre Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA
Nara Graça Salles Doutora Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/UFBA
Naira Neide Ciotti Doutora Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica – PUC SP
Robson Carlos Haderchpek Doutor Programa de Pós-Graduação em Artes/Teatro - UNICAMP
Sônia Maria de Oliveira Othon Mestre Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRN
20 Todos os docentes acima citados atuam em regime de Dedicação Exclusiva (DE).
61
13. INFRAESTRUTURA DO CURSO
O Departamento de Artes, subunidade com maior proximidade com o curso no
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, oferece uma infraestrutura significativa de
laboratórios e outros equipamentos educacionais, que serão disponibilizados para a
Licenciatura em Artes Cênicas – Habilitação Teatro.
13.1 Laboratórios de Artes e Informática
Laboratórios de Papel Artesanal;
Laboratório de Modelagem e Cerâmica;
Laboratório de Informática (com 12 computadores e Internet banda larga);
13.2 Laboratórios Cênicos
Laboratório de Encenação Teatral - LABCENA;
Laboratório de Atuação;
Laboratório de Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena – CENOTEC;
Laboratório de Estudos de História do Teatro;
Laboratório de Dramaturgia, Gênero e Performatividade;
Laboratório de Espetacularidade;
Laboratório de Corpo, Arte e Educação;
Teatro (com equipamento para iluminação cênica, palco multiuso, com
capacidade para, aproximadamente, 100 pessoas);
Sala de Dança (com piso de madeira e espelhos).
Ainda fazendo parte da estrutura física do Departamento de Artes, há uma sala
de projeção (equipada com datashow) e uma sala de edição de vídeo (com ilha de
62
edição digital e filmadora MiniDV), além de quinze salas de aula para ensino teórico
(equipadas com quadro de giz ou pincel, e carteiras).
13.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO DISPONÍVEL PARA O CURSO
Aquisições do sistema de bibliotecas da UFRN, nos últimos 04 anos, na área de
Artes.
ACERVO BIBLIOGRÁFICO (TEATRO) BIBLIOTECA DO DEPARTAMENTO DE ARTES – UFRN (2008-2012)
Qts Área Título Autor/Editor
1 Teatro Improvisação para o Teatro- estudos Spolin, Viola
1 Teatro Mestres do Teatro I- estudos Gassner, Jonh
2 Teatro Semiologia do Teatro- debates Guinsburg, J.; Netto, J.
Teixeira Coelho; Cardoso, Reni Chaves
1 Teatro Biblioteca de Ouro da Literatura Universal-
Noites Brancas Dotoievski, F.
1 Teatro Biblioteca de Ouro da Literatura Universal-
Escola de Mulheres Molière
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- A Fundação do
Terceiro Mundo- Uma aventura no Descobrimento do Brasil
Pereira, Tarcísio
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- Nua na Igreja- A
Batalha da Vírgula Contra o Ponto Final Pereira, Tarcísio
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- Do Tamanho do
Mar Pereira, Tarcísio
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- O Gelo Rompeu o
Sonho- As Três Viúvas Boas Pereira, Tarcísio
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- A Esmola que o
Diabo Deu- Divinas Tetas Pereira, Tarcísio
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- O Marido Acorrentado- Comédia de Amor e Ódio
Pereira, Tarcísio
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- Ai que Saudade
me dá- Os Candidatos Pereira, Tarcísio
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- As Esposas Pereira, Tarcísio
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- Dez
Mandamentos para um Casamento Pereira, Tarcísio
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- O Narrador de
Pecados- A Mulher de Meu Pai Pereira, Tarcísio
1 Teatro Série Teatro Tarcísio Pereira- A Guerra das
Vassouras- Um Dia Serei Suzana Pereira, Tarcísio
1 Teatro Coleção Primeiros Passos- O que é Teatro Peixoto, Fernando
2 Teatro Teatro Moderno- A Moratória Andrade, Jorge
1 Teatro Teatro Moderno- O Capataz de Salema;
Antônio Conselheiro; Marechal, Boi de Carro Cardozo, Joaquim
63
Qts Área Título Autor/Editor
1 Teatro Auto da Compadecida Suassuna, Ariano
1 Teatro Dom Chicote Mula Manca Pfuhl, Oscar Von
1 Teatro O Outro Instinto do Pecado Tocantins, Leandro
1 Teatro Trajectória da Dança Teatral em Portugal Sasportes, José
1 Teatro As Duzentas Mil Situações Dramáticas Souriau, Etienne
1 Teatro Brecht- Uma Introdução ao Teatro Dialético Peixoto, Fernando
2 Teatro Yuzuru Teatro Municipal do Rio de
Janeiro
1 Teatro Horace- tragédie Corneille
1 Teatro A Dictionary of the Theatre
1 Teatro Biblioteca- Educação é Cultura- Teatro II Maria
Clara Machado Machado, Maria Clara
1 Teatro Critica Theatral Assis, Machado de
1 Teatro Teatro Dividido- A Cena Americana no Pós-
guerra Gottfried, Martin
1 Teatro Teorias do Teatro- Estudo Histórico-crítico. Dos
Gregos à Atualidade Carlson, Marvin
1 Teatro Panorama del Teatro- Teoría y Práctica del
Teatro Chancerel, Léon
1 Teatro Bodas de Sangue Lorca, Federico Garcia
1 Teatro Historia del Teatro Contemporaneo Mignon, Paul-Louis
1 Teatro Dramaturgia da Cidade dos Reis Magos Othon, Sônia Maria de
Oliveira
1 Teatro Série Fundamentos- Iniciação ao Teatro Magaldi, Sábato
1 Teatro A História Que Não Foi Contada- Colombo no
Banco dos Réus- Bumbamérica: o Boi Misterioso da Nova Descoberta
Rangel, Paulo; Filho, Rubem Rocha
1 Teatro Recursos Cômicos em A Pena e a Lei de Ariano
Suassuna: Personagem e Linguagem Silva, Rivaldete Maria Oliveira
da
1 Teatro Textos Clássicos 3- As Mulheres que Celebram
as Tesmofórias Aristófanes
1 Teatro Textos Clássicos 11- Pluto (A Riqueza) Aristófanes
1 Teatro El Teatro de Títeres- La Escuela Bagalio, Alfredo S.
1 Teatro Panorama do Teatro Brasileiro Magaldi, Sábato
1 Teatro O Teatro Engajado Bentley, Eric
1 Teatro A Hora do Teatro Épico no Brasil Costa, Iná Camargo
1 Teatro Odisséia do Teatro Brasileiro Garcia, Silvana
1 Teatro Teatro Completo 2 Alencar, José Martiniano de
1 Teatro Diálogos Sobre Teatro Guinsburg, J.
1 Teatro Revista Cena Mainieri, Flávio
1 Teatro Dicionário de Teatro Vasconcellos, Luiz Paulo
1 Teatro Cena Contemporânea Pinheiro, Maria Julia Vieira
1 Teatro A Divina Comédia – Dante Alighieri Miranda, Regina
1 Teatro A Escola de Bufões de Michel Ghelderode Góes, Moacyr
1 Teatro Dionysos – Estudos Teatrais Neto, Felinto Rodrigues
1 Teatro Teatro Completo Rodrigues, Nelson
64
Qts Área Título Autor/Editor
1 Teatro Artaud Esslin, Martin
1 Teatro O Diabo é o Aborrecimento – Conversas Sobre
Teatro Porto, Carlos
1 Teatro O Teatro e seu Espaço Brook, Peter
1 Teatro Leôncio e Lena – Georg Büchner Desgranges, Flávio
1 Teatro Salomé Wilde, Oscar
1 Teatro O Marinheiro Pessoa, Fernando
1 Teatro O Casamento do Pequeno Burguês Luiz Antônio Martinez Corrêa com colaboração de Wilma
Rodrigues
1 Teatro Charo y Paco – Aventura no Tempo das
Caravelas Kadarn, Hu
1 Teatro Revista de Teatro SBAT
2 Teatro Revista de Teatro SBAT
1 Teatro Revista de Teatro SBAT
1 Teatro Revista de Teatro SBAT
1 Teatro Revista de Teatro SBAT
1 Teatro Revista de Teatro SBAT
1 Teatro Repertório: teatro & dança Quintela, Rogério Hermida
1 Teatro Orfeo – Ópera-Ballet em 3 Atos e 5 Quadros de Calzabigi, Ranie; Gluck, C.
W.
1 Teatro O Tempo e a Vida de Carlos & Carlos -
1 Teatro O Teatro Transcende – 7° Festival Universitário
de Teatro de Blumenau Heimann, Maria Teresinha
1 Teatro A Arte Secreta do Ator – Dicionário de
Antropologia Teatral Barba, Eugenio; Savarese,
Nicola
1 Teatro Teatros – Uma Memória do Espaço Cênico no
Brasil Serroni, J. C.
2 Teatro Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região
Centro-Oeste 2004 Rangel, Maristela
2 Teatro Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região
Nordeste 2004 Rangel, Maristela
2 Teatro Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região Sul
2004 Rangel, Maristela
2 Teatro Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região
Sudeste 2004 Rangel, Maristela
2 Teatro Prêmio Funarte de Dramaturgia – Região Norte
2004 Rangel, Maristela
1 Teatro Teatros do Brasil 1995
2 Teatro Coleção Cartilhas de Teatro - Teatro Integrado-
Experiências
1 Teatro Quixote #3 Dowling, Carlos Frederico
Buonfiglio
1 Teatro Teatro de Guarabira- 70 Anos de História Polari, Neide
1 Teatro Diálogo da Ribalta: O poder e a glória Cannan, Denis; Bost, Pierre
1 Teatro Diálogo da Ribalta: A Bela dorotéia Mihura, Miguel
1 Teatro Diálogo da Ribalta: Fogo sem chama Bernard, Jean Jacques
65
Qts Área Título Autor/Editor
1 Teatro Diálogo da Ribalta: A máquina infernal Cocteau, Jean
1 Teatro Diálogo da Ribalta: História de uma escada Vallejo, Antonio Buero
1 Teatro Diálogo da Ribalta: Barco sem pescador Casona, Alejandro
1 Teatro Gimba, presidente dos valentes Guarnieri, Gianfrancesco
1 Teatro Era uma vez um vagabundo... Wanderley, José; Rocha, D.
1 Teatro Diálogo da Ribalta: Guerra do “Cansa-Cavalo” Lins, Osman
1 Teatro Diálogo da Ribalta: Inocêncio e Francisco Schneider, Reinhold
1 Teatro Teatro de raízes populares I Pimentel, Altimar de Alencar
1 Teatro Coleção Cartilha de Teatro – Teatro intregrado:
experiências
1 Teatro Hoje tem espetáculo – Avelino Fóscolo e seu
romance Malard, Letícia
1 Teatro Maria cachucha Camargo, Joracy
1 Teatro Mania de grandeza Camargo, Joracy
1 Teatro Pigmaleoa Fernandes, Millôr
1 Teatro Malazarte Aranha, Graça
1 Teatro O telescóspio Andrade, Jorge
1 Teatro Auto representado na festa de São Lourenço Anchieta, José de
1 Teatro A bela Madame Vargas do Rio, João
1 Teatro O escravo Cardoso, Lúcio
1 Teatro A beata Maria do Egito de Queiroz, Raquel
1 Teatro Santa Marta Fabril sociedade anônima Pereira de Almeida, Abílio
1 Teatro O contratador dos diamantes Arinos, Afonso
1 Teatro O fardão Pedroso, Bráulio
1 Teatro A grande estiagem Filho, Isaac Gondim
1 Teatro Flagrantes do rio Sampaio, Silveira
1 Teatro Lições de teatro
1 Teatro Teatro e formação de professores de Santana, Arão Paranaguá
1 Teatro O caso dessa tal de mafalda que deu muito o que falar e que acabou como acabou num dia
de carnaval Soffredini, Carlos Alberto
1 Teatro Diálogo da Ribalta: O milagre de Anna Sullivan Gibson, William
1 Teatro O patinho torto ou os mistérios do sexo Netto, Coelho
1 Teatro Diálogo da Ribalta: A Antígone Sófocles
1 Teatro Diálogo da Ribalta: A história de Tobias e Sara Claudel, Paul
1 Teatro Diálogo da Ribalta: Dias sem fim O'Neill, Eugene
1 Teatro Diálogo da Ribalta: Universitário morre às 8 Cacho, Gabriel
1 Teatro Diálogo da Ribalta: Um homem de Deus Marcel, Gabriel
1 Teatro Pertinho do céu Wanderley, José; Lago, Mário
1 Teatro Diálogo da Ribalta: Os verdes campos do éden Gala, Antonio
1 Teatro Diálogo da Ribalta: O livro de Cristóvão
Colombo Claudel, Paul
1 Teatro Diálogo da Ribalta: O pai humilhado Claudel, Paul
1 Teatro O palácio dos urubus Vieira, Ricardo Meireles
1 Teatro Canção dentro do pão Júnior, R.Magalhães
1 Teatro Onde canta o sabiá Tojeiro, Gastão
66
Qts Área Título Autor/Editor
1 Teatro Diálogo da Ribalta: A dama da madrugada Casona, Alejandro
1 Teatro Biblioteca Educação é Cultura_ Teatro I Júnior, Ramundo Magalhães
1 Teatro Trinta anos da Cooperativa Paulista de Teatro
1979-2009 Mate, Alexandre
1 Teatro Próximo ato: questões da teatralidade
contemporânea Saadi, Fátima; Garcia, Silvana
(Orgs.)
1 Teatro Metaxis- Teatro do oprimido de ponto a ponto
1 Teatro Teatro de Guarabira- 70 anos de História Polari, Neide
4 Teatro Teatro e Formação de professores Arão Paranaguá de Santana
1 Teatro Teatro completo Tragédias cariocas II Nelson Rodrigues
1 Teatro Teatro completo Tragédias cariocas III Nelson Rodrigues
1 Teatro Teatro completo Tragédias cariocas IV Nelson Rodrigues
3 Teatro Para uma história cultural do teatro Edélcio Mostaço
3 Teatro Ensaios em cena Cássia Navas,Marta
Isaacsoson,Sílvia Fernades
2 Teatro A tragédia no teatro do tempo Das origens
clássicas ao drama mordeno Sandra Luna
3 Teatro Etnocenologia e a cena baiana:textos reunidos Armindo Bião
2 Teatro A interavidade,o controle da cena e o público
como agente compositor Margie/Margarida Gandara
Rauen
1 Teatro Debates- Teatro- Maiakóvski e o teatro de
vanguarda Ripellino, A.M.
2 Teatro Cyrano de bergerac Edmond Rostand
1 Teatro Entre quatro paredes Jean-Paul Sartre
1 Teatro Tartufo Molière
1 Teatro A visita da velha senhora Friedrich Durrenmatt
1 Teatro Pequenos Burgueses Máximo Górki
1 Teatro Longa jornada noite adentro Eugene O'Neill
1 Teatro O inspetor geral Nicolai Gógol
1 Teatro O rei da vela Oswald de Andrade
1 Teatro Tragédia Moderna Raymond Williams
1 Teatro Odisséia Do teatro Brasileiro Silvana Garcia
1 Teatro O olhar e a cena Ismail Xavier/Cosac&Naify
1 Teatro A tragédia no teatro do tempo Das origens
clássicas ao drama moderno Sandra Luna
1 Teatro Da cena em cena J.Guinburg
1 Teatro Paulicéia Teatro De Arena Izaías Almada
1 Teatro Roland Barthes: escritos sobre teatro
1 Teatro Semiologia do teatro J.Guinburg
1 Teatro A arte do ator Richard Boleslavski
1 Teatro A preparação do ator Constantin Stanislavski
Qts Área Título Autor/Editor
1 Teatro A arte do ator Jean-Jacques Roubine
1 Teatro Dicionário de Teatro Patrice Pavis
1 Teatro Manual Mínimo do Ator Dario Fo
1 Teatro Texto e imagem: estudo de teatro Maria Helena Werneck/Maria
67
João Brilhante
1 Teatro Antitratado de Cenografia: variações do
mesmo tema Gianni Ratto
1 Teatro História Mundial do Teatro Margot Berthold
1 Teatro Caos dramaturgia Rubens Rewald
1 Teatro O ensino das artes cênicas na escola
fundamental e média Carlos Cartaxo
1 Teatro Entre terra e mar Romualdo Rodrigues Palhano
1 Teatro A saga de Altimar Pimentel e o Teatro
Experimental de Cabedelo Romualdo Rodrigues Palhano
1 Teatro Teatro de Raízes Populares I Altimar de Alencar Pimental
1 Teatro Teatro completo Orris Soares
1 Teatro Teatro Paraibano hoje
2 Teatro Teatro de Guarabira Neide Polari
1 Teatro O bem amador Dias Gomes
14. CADASTROS DE DISCIPLINAS, ESTÁGIOS E ATIVIDADES
68
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0224 Análise das Formas Espetaculares Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Identificar e analisar as manifestações espetaculares organizadas.
BIBLIOGRAFIA
ARISTÓTELES. Arte Retórica e Arte Poética. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1964. CAMPBELL, Joseph. O Poder do Mito. São Paulo: Palas Athena, 1990. ELIADE, Mircea. Mito e realidade. Trad. Pola Civelli. São Paulo: Perspectiva, 2004. OIDA, Yoshi. Ator Invisível. São Paulo: Beca Produções Culturais, 2007. VERNANT, Jean-Pierre. VIDAL- NAQUET, P. Mito e Tragédia na Grécia Antiga. São Paulo:Livraria Duas Cidades 1977.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( X ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
ART0226 Apreciação crítica do espetáculo Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 30 30 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Disciplina teórico-prática que visa desenvolver o lado reflexivo crítico dos discentes a partir de aulas teóricas e apreciações de produções cênicas e leitura de obras de arte; propiciando aos discentes, o fortalecimento de seu repertório e a produção de escrituras e protocolos críticos.
BIBLIOGRAFIA
ARGAN, G. C. Arte e critica de arte. Lisboa: Estampa, 1995 (1988). BENJAMIN, Walter O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. São Paulo: Iluminuras, 1999. BRITO, Ronaldo Experiencia critica. SP: Cosac Naify, 2005. FLUSSER, V. A escrita- Há futuro para a escrita? São Paulo: Anablume, 2010. LEHMANN, H. Escritura política no texto teatral: ensaios sobre Sófocles, Shakespeare, Kleist, Büchner,Jahnn, Bataille, Brecht, Benjamin, Müller, Schleef. São Paulo: Perspectiva, 2009.
70
PEIXOTO, F. Reflexões sobre o teatro brasileiro no século XX: Yan Michalski. Rio de Janeiro: Funarte, 2004. VENTURI, Lionello. História da crítica de arte. São Paulo: Martins Fontes, 1984. REFERENCIAS HIPERTEXTUAIS Clóvis Da Rolt “Crítica de arte ou arte da crítica? O texto escrito como ferramenta de mediação”. ANTARES, n°2, jul-dez 2009 in http://www.ucs.br/ucs/tplRevistaLetras/posgraduacao/strictosensu/letras/revista/2/sumario/critica_arte.pdf disponível sexta-feira, 29 de julho de 2011
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes
Departamento: Departamento de Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0185 Ateliê de Dramaturgia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Laboratório de escrita dramatúrgica. Estudos acerca dos diferentes tipos de roteiro: teatro, cinema e televisão.
BIBLIOGRAFIA
SARTRE, Jean Paul. Freud além da alma: roteiro para um filme. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,1986. FIELD,Syd. Manual do roteiro; os fundamentos do texto cinematográfico. São Paulo; Objetiva, 1995. CHARTIER, Roger. Do palco à página: publicar teatro e ler romances na época moderna (Séc. XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2002. GUINSBURG, J. Da cena em cena: ensaios de teatro. São Paulo: Perspectiva, 2007. NACHMANOVITCH, Stephen. Free play: the power of improvisation in life and the arts. New York: St. Martin’s Press, 1990. LUNA, Sandra. Dramaturgia e cinema: ação e adaptação nos trilhos de um bonde chamado desejo. João Pessoa: Ideia, 2009. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. COSTA, Maria Helena B. V. da. Cores & Filmes: um estudo da cor no cinema. Curitiba: Editora CRV, 2011.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0207 Atuação I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 - 04 - 60 - 60 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
A Atuação Naturalista partindo da perspectiva de Stanislavsky e seus desdobramentos nas principais correntes do teatro do século XX.
BIBLIOGRAFIA
BONFITTO, Matteo. O Ator-Compositor. São Paulo: Perspectiva, 2006. KUSNET, Eugênio. Ator e Método. São Paulo: Hucitec, 1972. RIZZO, Eraldo Pera. Ator e Estranhamento: Brecht e Stanislavski, segundo Kusnet. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2001.
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CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0208 Atuação II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 - 02 - 60 - 60 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Atuação com base nos princípios do Teatro Épico, tomando como principal referência os estudos de Bertolt Brecht e seus desdobramentos na cena contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
BRECHT, Bertolt. Estudos sobre Teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. KOUDELA, Ingrid Dormien. Brecht na Pós-Modernidade. São Paulo: Perspectiva, 2001. ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 2002.
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Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0171 Atuação III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 - 04 - 60 - 60 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Atuação com base nos princípios do Teatro Antropológico, tomando como referência o Teatro-Laboratório de Jerzy Grotowsky e os processos criativos de Eugênio Barba.
BIBLIOGRAFIA
BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator: Dicionário de Antropologia Teatral. São. Paulo: Hucitec, 1995. BURNIER, Luís Otávio. A Arte de Ator: da Técnica à Representação. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. FERRACINI, Renato. A Arte de não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. GROTOWSKI, Jerzy; POLASTRELLI, Carla; FLASZEN, Ludwik. O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski 1959-1969. São Paulo: Fondazione Pontedera Teatro, Editora Perspectiva, 2007.
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UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0172 Atuação IV Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 - 04 - 60 - 60 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Atuação com base nos princípios do Teatro Experimental, tomando como referência a mistura de linguagens, a interdisciplinaridade e o hibridismo da cena teatral contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BROOK, Peter. A Porta Aberta: Reflexões sobre a Interpretação e o Teatro. Trad. Antonio Mercado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. FERRACINI, Renato. A Arte de não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. LEHMANN, Hans-Thies. Teatro Pós-Dramático. Trad. Pedro Süssekind. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.
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UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0173 Canto para o Ator I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MUS1210 Canto Complementar I
EMENTA
O Canto como recurso para o trabalho do ator. Introdução aos aspectos fundamentais do canto, compreendendo suas concepções técnicas e estruturais através da interpretação de obras de diferentes estilos. Introdução aos fundamentos da linguagem musical e o desenvolvimento da percepção auditiva.
BIBLIOGRAFIA
BAÊ, Tutti, PACHECO, Claudia. Canto. Equilíbrio entre Corpo e Som – princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006. VALENTE, Heloísa de Araújo Duarte. Os Cantos da Voz: entre o ruído e o silêncio. São Paulo: Annablume, 1999. QUINTEIRO, Eudosia Acuña. Estética da Voz. Uma voz para o ator. São Paulo: Summus, 1989. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991.
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CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0174 Canto para o Ator II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MUS1210 Canto Complementar I
EMENTA
O aprofundamento da performance do canto, ampliando os recursos técnicos, bem como as possibilidades de aplicação na interpretação de obras de diferentes estilos e na relação entre a música e o texto teatral. Desenvolvimento das potencialidades vocais através do canto individual e canto coral focando na interpretação cênica.
BIBLIOGRAFIA
BAÊ, Tutti, PACHECO, Claudia. Canto. Equilíbrio entre Corpo e Som – princípios da fisiologia vocal. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006. SEKEFF, Maria de Lourdes. Curso e dis-curso do sistema musical (tonal). São Paulo: Annablume, 1996. VALENTE, Heloísa de Araújo Duarte. Os Cantos da Voz: entre o ruído e o silêncio. São Paulo: Annablume, 1999. FORTUNA, Marlene. A Performance da Oralidade Teatral. São Paulo: Annablume, 2000. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. WISNICK, José Miguel. O Som e o Sentido: Uma Outra História das Músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
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78
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UFRN Centro: CCHLA
Departamento: ARTES
Curso: TEATRO - LICENCIATURA
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ART0192 Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena I – Cenários
4 2 2 4 30 30
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0209 CENOGRAFIA I
EMENTA
Estudo teórico e prático dos cenários teatrais, em suas múltiplas manifestações, em diferentes épocas e sociedades, enquanto dispositivos cenográficos que possibilitam a dramatização do espaço da cena, contextualizando diferentes aspectos que esta arte possui para o Teatro e outras áreas de aplicação, com desenvolvimento de projetos por meio de desenhos, planilhas e da construção de modelos em escala.
79
BIBLIOGRAFIA
ANCHIETA, José (Costa). Auleum. São Paulo: A Books. 2002 BARSANTE, Cássio Emmanuel. Santa Rosa em Cena. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Artes Cênicas. 1982. BERTOLD. M. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva. 2001 BROCKETT, Oscar, C.; MITCHELL, Margaret; HARDERBERGER, Linda. Making Scene: a History of Stage Design and Technology in Europe and United States. San Antonio: Tobin Theatre Arts Fund. 2010. CRAIG, Gordon, Da Arte do Teatro. Lisboa: Ed. Arcádia. s/d. DEL NERO, Cyro. Máquina para os Deuses: anotações de um cenógrafo e o discurso da cenografia. São Paulo: SESC. 2009 DIAS, José. A Importância da Cenografia, In: Revista O Percevejo 7 – O Teatro e as Artes Plásticas. Rio de Janeiro: Departamento de Teoria do Teatro. Programa de Pós- Graduação em Teatro. UNIRIO. 1999. FO, Dario. Manual Mínimo o Ator. São Paulo: Editora SENAC.1998. GARCIA, Clóvis. Evolução do Espaço Cênico Ocidental in Catálogo da XX Bienal Internacional de São Paulo. São Paulo: SESC. 1996. HOWARD, Pamela. What is Scenography? Abingdon: Routledge. 2002 KATS, Renina; HAMBURGER, Amélia (org.) Flávio Império. São Paulo: EDUSP. Coleção Artistas Brasileiros 13. 1999. LECAT, Jean-Guy. One Show, One audience, One Single Space. Prague: OISTAT. 2007. MANTOVANI. A, Cenografia. São Paulo: Ática. 1989. McKINNEY, Joslin; BUTTERWORTH, Philip. The Cambridge Introdution to Scenography. Cambridge: Cambridge University Press. 2009.. ORTON, Keith. Model Making for the Stage: a practical guide. Ramsbury. Crowood Press. 2009 PAVIS, Patrice Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva. 1999. RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia. São Paulo: Editora SENAC. 2000. ROUBINE, J.J. Os Instrumentos do Espetáculo. in A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Zahar. 1982. P. 105-145 SERRONI, J. C. Teatros: uma memória do espaço cênico no Brasil. São Paulo: SENAC. 2002.
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CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: ARTES
Curso: TEATRO - LICENCIATURA
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ART0193
Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena II – Figurino
4 2 2 60 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0232 FIGURINO E MAQUIAGEM
EMENTA
Estudo teórico e prático do Figurino Teatral, introduzindo historicamente seu desenvolvimento em diferentes épocas e sociedades, abordando o Figurino Teatral como elemento de linguagem e suas possibilidades de intervenção dramática no espaço da cena. Introdução aos fundamentos para a pesquisa e criação de figurino para a cena, desenvolvimento de croquis, portfólios e às técnicas e tecnologias de construção do figurino para o espetáculo.
81
BIBLIOGRAFIA
ABRANTES, Samuel. Viagens Através do Figurino Teatral. In MACHADO, Irley (et ali) Org.(s). Teatro: ensino, teoria e prática. Uberlândia. EDUFU. 2004. 169 – 179. ANCHIETA, José (Costa). Auleum. São Paulo: A Books Editora, 2002 TORDORA, Phyllhis G.; EUBANK, Keith. Survey of Historic Costume: a History of Western Dress. New York: Fairchild Publications. 4ª edição. 2009. GUERRA, Lisette; ADRIANA, Leite. Figurino: uma experiência na televisão. São Paulo. Paz e Terra. 2002. INGHAM, Rosemary; COVEY, Liz. The Costume Technician’s Handbook. Portsmouth. Heinemann. 2003. LAVER, James. A Roupa e a Moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras. 1996. MORRIS, Bethan. Fashion Ilustrator: manual do ilustrador de moda. São Paulo: Cosac Naify. 2007. MUNIZ, Rosane. Vestindo os Nus: o figurino em cena. Rio de Janeiro. Editora SENAC Rio. 2004. NERY, Marie Louise. A Evolução da Indumentária: subsídios para a criação de figurino. Rio de Janeiro. Editora SENAC Nacional. 2004 PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo. Ed. Perspectiva. 1999. ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do ator. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. SERRONI. J. C. O Figurino na moda, no teatro, na vida. Espaço Cenográfico News. São Paulo. Ano VII. No. 20. 12 – 17. VIANA, Fausto. O Figurino Teatral e as renovações do século XX. São Paulo. Estação das Letras. 2010
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82
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: ARTES
Curso: TEATRO - LICENCIATURA
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ART0194
Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena III - Iluminação Cênica
4 2 2 60 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0230 Iluminação Cênica
EMENTA
Estudo teórico e prático da Iluminação Cênica, introduzindo historicamente seu desenvolvimento em diferentes épocas e sociedades, abordando a Iluminação Cênica como elemento de linguagem e suas possibilidades de intervenção dramática no espaço da cena. Introdução aos fundamentos da pesquisa e criação de luz, organização de um projeto de iluminação, técnicas de montagem e operação de um projeto de iluminação cênica.
83
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, J. Sávio O., O Labirinto é o Fio. In A Cena Ensina: uma proposta de formação de professores de teatro. Natal. Tese de Doutorado. PPGED/UFRN. 2005. P. 121 – 160. BERTOLD. M. História Mundial do Teatro. São Paulo. Perspectiva. 2001 CAMARGO, Roberto Abnedur. Luz e Cena: processos de comunicação co-evolutivos. São Paulo: PUC, Tese de Doutorado. 2006. CAMARGO, Roberto Gill. Função Estética da Luz. Sorocaba. Ed. TCM Comunicações. 2000 COSTA, Ronaldo Fernando. A Oficina de Iluminação e a Construção do Espetáculo: uma proposta pedagógica. Natal: Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010. COSTA, Ronaldo Fernando. Diálogos com Iluminação teatral: uma proposta de ensino. Natal: Monografia de Especialização em Ensino de Teatro, DEART/UFRN. 2004. KELLER, Max, A História da Luz no teatro. In Espaço Cenográfico News. São Paulo. Espaço Cenográfico. Ano VIII, vol 22. 2005. Pág 5 – 10. KELLER, Max. Light Fantastic: the art and design of stage lighting. New York: Prestel. 2009. LOUIS, Murray. Luz versus iluminação. In Dentro da Dança. Rio de Janeiro. Editora Nova Fronteira. 1992, p. 143 – 148. PEREZ, Valmir. Desenho de Iluminação de palco: pesquisa, criação e execução de projetos. (Dissertação de mestrado) Campinas, UNICAMP. 2007. PILBROW, Richard. Stage Lighting Design: the art, the craft, the life. London: Nick Herns Books. 1997 PILBROW, Richard.. A Theatre Project. New York: PLASA Media. 2011 SARAIVA, Hamilton de Figueiredo, Semânticas da Iluminação. In Teatro – Teoria e Prática. Uberlândia, UFU, 2005, p. 163 – 167.
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84
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: ARTES
Curso: TEATRO - LICENCIATURA
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ART0195 CENOTEC IV - Maquiagem Cênica
4 2 2 60 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0232 FIGURINO E MAQUIAGEM
EMENTA
Estudo teórico e prático da Maquiagem Cênica, introduzindo historicamente seu desenvolvimento em diferentes épocas e sociedades, abordando a Maquiagem Cênica como elemento de linguagem e suas possibilidades de intervenção dramática na cena. Introdução aos fundamentos para a criação de um projeto de maquiagem cênica, desenvolvimento de croquis, portfólios e às técnicas e tecnologias de construção da maquiagem para o espetáculo.
85
BIBLIOGRAFIA
CORSON, Richard. Stage Makeup. 6a. edição. Englewood Cliffs: Prentice Hall INC. 1981 DAVIS,Gretchen; HALL, Mindy. The Makeup Artist Handbook: techniques for film, television, photography and theatre. Burlington: Focal Press. 2008 LANGER, Arnold (Org.). KRYOLAN Makeup Manual. San Francisco: KRYOLAN. 2003 MAGALHÃES, Mona. Caracterização Teatral: uma arte a ser desvendada. In TELLES, Narciso; FLORENTINO, Adilson. Org(s). Cartografias do Ensino de Teatro. Uberlândia. EDUFU. 209 – 219. PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: construção do personagem. São Paulo: Ática, 1989. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Ed. Perspectiva. 1999. ROMERO, Gil; THOMPSON, Paul. Character Makeup. Burbank: Makeup Designory. 2008 ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do ator. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
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86
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: ARTES
Curso: TEATRO - LICENCIATURA
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ART0196 Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena V – Sonoplastia Cênica.
4 2 2 60 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
- - -
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART 0027 CENOGRAFIA II
EMENTA
Estudo teórico e prático da Sonoplastia Cênica, introduzindo historicamente seu desenvolvimento em diferentes épocas e sociedades, abordando a sonoplastia como elemento da linguagem cênica e suas possibilidades de intervenção dramática no espaço da cena. Introdução aos fundamentos para a pesquisa e criação de um design de som para a cena, desenvolvimento de materiais sonoros, técnicas e tecnologias de gravação e edição de som e operação de sonoplastia para o espetáculo.
87
BIBLIOGRAFIA
CAMARGO, Roberto Gill. A sonoplastia no teatro. Rio de Janeiro: INACEN, 1986. COLLISON, David. The Sound of Theatre: from the ancient Greeks to the modern digital age. Eastbourne: PLASA. 2008. GUINSBURG, J., COELHO NETTO, J. Teixeira e CARDOSO, Reni Chaves (Org.). Semiologia do teatro. São Paulo: Editora Perspectiva, 1988. KAYE, Deena; LEBRECHT, James. Sound and Music for Theatre: the art and technique for design. 2a edição. Woburn. Focal Press. 2000. PAVIS, Patrice Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva. 1999. RAOUL, Bill. Sound Designer’s Companion. Louisville: Broadway Press. 2008. SHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo. UNESP. 2003. SOUZA, Luis Otavio C. G. Aspectos da Sonoplastia no Teatro. In Teatro – Teoria e Prática. Uberlândia, UFU, 2005, p. 148 – 160. TRAGTENBERG, Lívio. Música de cena. São Paulo: FAPESP. Editora Perspectiva. 1999.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: ARTES
Curso: TEATRO - LICENCIATURA
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ART0197 Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena VI: Arquitetura e Tecnologia Teatral
04 02 02 60 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0227 Arquitetura e Tecnologia Teatral
EMENTA
Estudar, analisar e contextualizar as diversas organizações do espaço arquitetônico teatral, fazendo uma inter-relação com as tecnologias empregadas na construção da cena. Comporta prática pedagógica.
89
BIBLIOGRAFIA
BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo/SP. Editora Perspectiva. 2001. BROCKETT, Oscar G.; MITCHELL, Margaret; LINDA, Hardberger. Making the Scene - a history stage design and technology in Europe and United States. NERO, Ciro del. Máquina para os deuses:anotações de um cenógrafo e o discurso da cenografia. São Paulo/SP. Editora Senac São Paulo. 2009. LIMA, Evelyn Furquim Werneck (org.). Espaço e Teatro: do edifício teatral à cidade como palco. Rio de Janeiro/RJ. Editora 7Letras. 2008. SERRONI, J. C. Teatros - uma memória do espaço no Brasil. São Paulo/SP. Editora Senac São Paulo. 2002.
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90
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: ARTES
Curso: TEATRO - LICENCIATURA
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ART0198 Estudos Cenográficos e Tecnologias da Cena VII: Sistemas Integrados em Tecnologia Cênica
04 02 02 60 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo teórico e prático de arranjos tecnológicos em sistemas de som, luz e outros equipamentos de cena e sua aplicação em teatros, casas de espetáculos e outros espaços alternativos. Comporta prática pedagógica.
91
BIBLIOGRAFIA
Revistas: Luz&Cena. São. Paulo. Editora Música e Tecnologia Light and Sound America. New York. PLASA Media. Livros: BAUGH, Christopher. Theatre, Performance and Technology: the development of Scenography in the Twentieth Century. New York. Palgrave/Macmillan. 2005 GIESEKAM, Greg. Staging the Screen: the use of film and video on theatre. New York. Palgrave/Macmillan. 2007 IONAZZI, Daniel A. The Stagecraft Handbook. Cincinatti. Betterway Books. 1996. Sites: USITT - United States Institute for Theatre Technology http://www.usitt.org OISTAT - International Organization of Scenographers, Theatre Architects and Technicians. http://www.oistat.org/
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Curso: Teatro
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Código Denominação Créditos Carga Horária ART0183 Cinema Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DAT0129 Cinema I
DAT0130 Cinema II
EMENTA
Origem, constituição e desenvolvimento do cinema enquanto meio artístico e de representação audiovisual. O desenvolvimento dos gêneros e da linguagem cinematográfica. Teoria e crítica do cinema no contexto do seu desenvolvimento como indústria, arte, meio de comunicação a partir das abordagens fenomenológica, semiológica e ideológica.
BIBLIOGRAFIA
Falta Bibliografia
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Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT (X)
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0182 Corpo e Movimento Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Reflexões e práticas que venham possibilitar ao aluno/a uma melhor compreensão e conhecimento sobre seu corpo e os outros corpos, suas possibilidades de movimento, linguagem corporal e expressão em relação à criatividade, seu valor e conceituação em diferentes culturas e momentos sócio-históricos. As relações corpo-mente, enfatizando a importância de saber observar, criar e expressar com os corpos. Exercícios psicofísicos.
BIBLIOGRAFIA
BERGE, Yvonne. Viver o seu corpo: por uma Pedagogia do movimento. Ed. Martins Fontes. São Paulo.
1981
TALKU, Tarthang. KUM NYE: Técnicas de Relaxamento. São Paulo. Ed. Pensamento. 1984
BERTHERAT, Therese & BERNSTEIN, Caro. O Correio do Corpo. São Paulo/SP. Martins Fontes. 1984.
CAMUS, Jean Lê. O corpo em discussão: da reeducação psicomotora as terapias de mediação corporal.:
94
Porto Alegre. Artes Medicas. 1986
CONGER, John. JUNG & REICH. O Corpo como Sombra. São Paulo. Summus. 1988
DYCHTWALD. Ken. Corpomente. São Paulo/SP/Brasil. Summus. 1984.
FELDENKRAIS, Moshe. Vida e Movimento. São Paulo. Summus. 1988
FREIRE, João Batista. De Corpo e Alma: O Discurso da Motricidade. São Paulo. Summus. 1991
LABAN, Rudolf . O Domínio do Movimento. São Paulo/SP/Brasil . Summus . 2004.
LAPIERRE & Aucouturier. A Simbologia do Movimento: Psicomotricidade e Educação. Porto
Alegre/SP/Brasil. Artes Medicas. 1986
LE BOUCH. A Educação pelo Movimento. Porto Alegre/RS/Brasil. Artes Medicas. 1985
LELOUP, Jean-Yves. O Corpo e seus Símbolos. Petrópolis. Vozes. 1998
RAMM-BONWITT, Ingrid. Mudras. São Paulo. 1991.
SALZER, Jacques. A Expressão Corporal. Ed. DIFEL. São Paulo. 1983.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( X ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0206 Dramaturgia I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação Hist. do Teatro II
Hist. do Teatro III
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Entender a concepção de drama em sua relação direta com a cena e com o contexto de emissão, produção e recepção. Ênfase na obra de Anton Tchekhov, Johan August Strindberg, Mateterlinck,
Hauptmann e Ibsen, fortuna crítica, e modos de encenação.
BIBLIOGRAFIA
SZOND,Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). São Paulo: Cosac&Naify, 2001. GASSNER, John. Mestres do teatro I. São Paulo: Perspectiva, 1996. GASSNER, Joohn. Rumos do teatro moderno. Rio de Janeiro: Editora Lidador, 1960. RIPELLINO, A. M. Maiakóvski e o teatro de vanguarda. São Paulo: Perspectiva, 1986. BALL, David. Para trás e para frente: um guia para leitura de peças teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1999. ASLAN,Odette. O ator no século XX. São Paulo: Editora Perspectiva, 1994. MEYERHOLD. Vsevolod. Écrit sur Le théâtre (1917-1929). Paris: L’Age D’homme, 1975. CRAIG, Gordon. Da arte do teatro. Lisboa: Ed. Arcádia, S/D.
96
TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro: apresentação e crítica dos principais poemas, manifestos, prefácios e conferências vanguardistas.Petrópolis: Vozes, 1992. GARCIA, Silvana. As trombetas de Jericó: teatro das vanguardas históricas. São Paulo, HUCITEC, 1997.
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Curso: Licenciatura em Teatro
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Código Denominação Créditos Carga Horária ART0166 Dramaturgia II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 02 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Entender a concepção de drama em sua relação direta com a cena e com o contexto de emissão, produção e recepção. Teatro político. Ênfase na obra de Bertolt Brecht e nos estudos críticos brechtianos. Construção de um experimento texto-cênico a partir da obra, dos estudos críticos e da estética do autor.
BIBLIOGRAFIA
BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978. ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. São Paulo: Perspectiva, 2002. SÉRIO. Sobre Brecht. Lisboa: Ulmero, 1976. BORNHEIM, Gerd. Brecht: a estética do Teatro. Rio de Janeiro: Graal, 1992. BADER, Wolfgang. Brecht no Brasil: experiências e influências.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. BRECHT, Bertolt. Diário de Trabalho (1938-19410). Rio de Janeiro; Rocco, 2002. SATINGEN, Kathrin. Mosaicos de Brecht: estudos de recepção literária. São Paulo: Arte & Ciência, 1996. KOUDELA, Ingrid Dormien. Brecht na pós-modernidade. São Paulo: Perspectiva, 2001.
98
KOUDELA, Ingrid Dormien.Um vôo brechtiano. São Paulo: Perspectiva, 1992. KOUDELA, Ingrid Dormien.Brecht: um jogo de aprendizagem. São Paulo: EDUSP/Perspectiva, 1991. GARCIA, Silvana. Teatro de militância.São Paulo: Perspectiva, 1990. MARQUES, Maria Lúcia. Dramaturgias da autonomia. São Paulo, Perspectiva, 2009. BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.
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Curso: Licenciatura em Teatro
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OBR ( X ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0170 Dramaturgia III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Entender a concepção de drama em sua relação direta com a cena e com o contexto de emissão, produção e recepção. Teatro do Absurdo. Ênfase na obra de Samuel Beckett e nos estudos críticos beckettianos. Construção de um experimento texto-cênico a partir da obra, dos estudos críticos e da estética do autor.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Fabio de Souza Andrade. O silêncio possível. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. ESSLIN, Martin. O teatro do absurdo. Rio de Janeiro: Editora ZAHAR, 1968. MARTINS, Leda Maria. O moderno teatro de Quorpo-Santo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1991. BECKETT, Samuel. Proust. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. BERRETTINI, Célia. Samuel Beckett: escritor plural. São Paulo: Perspectiva, 2004. BERRETTINI, Célia. A linguagem de Beckett. São Paulo: perspectiva, 1977. WILLIAMS, Raymond. Tragédia Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. AGUIAR, Flávio. Os homens precários: inovação e convenção na dramaturgia de Quorpo-Santo. Porto Alegre: Instituto Estadual do Livro, 1975. BEDIN, Ciliane. Mímesis na ação em Édipo Rei e Esperando Godot. Porto Alegre: EDIPURCRS, 2008. RAMOS, Luiz Fernando. O Parto de Godot e outras encenações imaginárias: a rubrica como poética da cena. São Paulo: HUCITEC, 1999.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0180 Dramaturgia IV Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 60 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Matrizes do drama e da cena contemporâneos. Principais autores, obras, diretores e críticos. Teatro híbrido. Teatro de imagens. Teatro e outras linguagens.
BIBLIOGRAFIA
DOWNER, Alan. O teatro norte americano de hoje. São Paulo, Cultrix, 1967. CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. São Paulo; Edições Loyola, 2000. VALLIN-PICON. A cena em ensaios. São Paulo: Perspectiva, 2008. RYNGAERT, Jean Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. PERNIOLA, Mario. A estética do século XX. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. DOMINGUES, Diana. A arte no século XXI. São Paulo: Editora UNESP, 1997. AGRA, Lucio. Monstruosismo. Reta e curva das vanguardas. São Paulo: Perspectiva, 2010. MEDEIROS, Maria Beatriz. MONTEIRO, Mariana F. M. Espaço e performance. Brasília, Editora da UNB, 2007. MIGUEL, Alberto. Lendo imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. REWALD, Rubens. Caos e Dramaturgia. São Paulo: Perspectiva, 2005. WERNECK, Maria Helena. BRILHANTE, Maria João. Texto e imagem: estudos de teatro. Rio de Janeiro, Editora 7 Letras, 2009.
101
LEHMANN, Hans-Thies. Teatro Pós-dramático. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. LEHMANN, Hans-Thies. Escritura política no texto teatral: ensaios. São Paulo: Perspectiva, 2009. FERNANDES, Sílvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010. FÉRAL, Josette. Encontros com Ariane Mnouchkine: erguendo um monumento ao efêmero. São Paulo, SENAC, 2010.
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Departamento: ARTES
Curso: TEATRO - LICENCIATURA
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ART0233 ECONOMIA DA CULTURA EM ARTES CÊNICAS
04 02 02 60 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo dos fatores econômicos que incidem sobre a produção em artes cênicas, considerando aspectos como antecedentes históricos em âmbito local, nacional e mundial; acesso aos meios de produção; políticas públicas para o setor e outros desdobramentos inerentes às economias criativas.
103
BIBLIOGRAFIA
AVELAR, Rômulo. O Avesso da Cena. Belo Horizonte. DUO Editorial. 2008. BOTELHO, Isaura, MOISÉS, José Álvaro (Org.). Modelos de financiamento da cultura; os casos do Brasil, França, Inglaterra, Estados Unidos e Portugal. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1997. 105p. BOTELHO; Isaura. As leis de incentivo fiscais à cultura. In: FRANCESCHI, Antonio BRANT, Leonardo. Mercado cultural: panorama crítico com dados e pesquisas e guia prático para gestão e venda de projetos. 3. ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2002. 47 CAVALCANTI, Gabriel Estellita Lins. Análise econômica das políticas de incentivo à cultura no Brasil. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, Escola de Pós-Graduação em Economia, Mestrado em Finanças e Economia Empresarial, 2006. 65p. COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural. 2a ed. São Paulo. Iluminuras/FAPESP. 1999. de et al. Marketing cultural: um investimento com qualidade. São Paulo: Informações Culturais, 1998. p.91-102. LEITÃO, Cláudia (Org.). Gestão cultural: significados e dilemas na contemporaneidade. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2003. 270p. OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Guia Brasileiro de Produção Cultural - 2010-2011. São Paulo. Edições SESC SP. 2010.
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Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0222 Elementos de Treinamento Pré-Expressivo Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 - 04 - 60 - 60 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Procedimentos técnicos e estudos que possibilitem a elaboração de um treinamento rotineiro para o intérprete.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator: Dicionário de Antropologia Teatral. São. Paulo: Hucitec, 1995. BURNIER, Luís Otávio. A Arte de Ator: da Técnica à Representação. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. FERRACINI, Renato. A Arte de não Interpretar como Poesia Corpórea do Ator. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. COMPLEMENTAR: BARBA, Eugênio. Queimar a Casa: origens de um diretor. São Paulo: Perspectiva, 2010. GROTOWSKI, Jerzy; POLASTRELLI, Carla; FLASZEN, Ludwik. O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski 1959-1969. São Paulo: Fondazione Pontedera Teatro, Editora Perspectiva, 2007.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0175 Encenação I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0211 Encenação I
EMENTA
Trabalhar as especificidades que compõem a elaboração de um projeto de encenação, tendo como base as teorias e metodologias do trabalho do encenador, observando sobremaneira a sua aplicabilidade pedagógica e sua proposição estética.
BIBLIOGRAFIA
DELGADO, Maria M; HERITAGE, Paul. Diálogos no palco. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora: 1999. HADERCHPEK, Robson Carlos. A poética da direção teatral: O diretor-pedagogo e a arte de conduzir processos. Campinas, SP: [s.n.], 2009. Tese de Doutorado, UNICAMP. KNÉBEL, Maria Osipovna. Poética de la Pedagogia Teatral. México: Siglo Veintiuno Editores, 1991. ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1998. SANTOS, Maria Thaís Lima. O encenador como pedagogo. São Paulo, 2002. Tese de Doutorado, USP.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0176 Encenação II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0212 Encenação II
EMENTA
Execução de Projeto de Encenação, tomando como base os princípios metodológicos do trabalho do encenador e a dialética do pensar e do fazer do universo teatral.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Marcio Aurélio Pires de. O encenador como dramaturgo: a escrita poética do espetáculo. São Paulo, 1995. Tese de Doutorado, USP. HADERCHPEK, Robson Carlos. A poética da direção teatral: O diretor-pedagogo e a arte de conduzir processos. Campinas, SP: [s.n.], 2009. Tese de Doutorado, UNICAMP. KNÉBEL, Maria Osipovna. Poética de la Pedagogia Teatral. México: Siglo Veintiuno Editores, 1991. SANTOS, Maria Thaís Lima. O encenador como pedagogo. São Paulo, 2002. Tese de Doutorado, USP. SPOLIN,Viola. O jogo teatral no livro do Diretor. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2004. WEKWERTH, Manfred. Diálogo sobre a encenação: um manual de direção teatral. São Paulo: Hucitec, 1997.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0177 Encenação III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Desenvolver Projeto de Encenação coeso levando-se em consideração a formulação de uma proposta estética e aplicabilidade da mesma, analisando o resultado cênico final.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Marcio Aurélio Pires de. O encenador como dramaturgo: a escrita poética do espetáculo. São Paulo, 1995. Tese de Doutorado, USP. DELGADO, Maria M. e HERITAGE, Paul. Diálogos no palco. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora: 1999.
HADERCHPEK, Robson Carlos. A poética da direção teatral: O diretor-pedagogo e a arte de conduzir processos. Campinas, SP: [s.n.], 2009. Tese de Doutorado, UNICAMP. KNÉBEL, Maria Osipovna. Poética de la Pedagogia Teatral. México: Siglo Veintiuno Editores, 1991. ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1998.
SANTOS, Maria Thaís Lima. O encenador como pedagogo. São Paulo, 2002. Tese de Doutorado, USP. WEKWERTH, Manfred. Diálogo sobre a encenação: um manual de direção teatral. São Paulo: Hucitec, 1997.
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Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT (X)
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0188 Escritura Cênica Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Disciplina teórica que aborda a expansão da ideia de texto (UBERSFELD) em direção à escritura (DERRIDA) (FLUSSER). Introduzir a consideração das percepções sensoriais na Performance (ZUMTHOR). Investigar a psicofisicalidade que constitui e funda as propriedades e especificidades da ação e as dramaturgias do corpo.
BIBLIOGRAFIA
AGAMBEN, Giorgio. A Comunidade que Vem. Lisboa, Editorial Presença, Col. Hipóteses Actuias, n.º 1, 1993 AUGÉ, Marc – As Formas do Esquecimento, Lisboa, Íman Edições, 2001. DERRIDA, J. Gramatologia. Trad. Míriam Chnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2008. FLUSSER, V. A Escritura: Há futuro para a escrita?. SP: Anablume, 2010 FOUCAULT, Michel : O que é um autor?, Ed. Vega - Col. Passagens, 1992, Lisboa ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
109
UBERSFELD, Anne. Para ler o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2005. ZUMTHOR,Paul. Performance, Recepção, Leitura. (1990). Trad. Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. 2ª. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2007. _______________Escritura e Nomadismo. (1990). Trad. Jerusa Pires Ferreira e Sonia Queiroz. Cotia, S.Paulo: Ateliê Editorial, 2005. _____________________A Letra e a Voz. (1987).Trad. Amalio Pinheiro e Jerusa Pires Fereira. São Paulo: Companha das Letras, 1993. ____________________Tradição e Esquecimento. (1988) Trad. Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Hucitec, 1997.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( X ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0097 Estética Teatral I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0225 Estética Teatral
EMENTA
Estudos sobre as principais noções de estética teatral. Ênfase nos principais conceitos de estética a partir de filósofos, dramaturgos, diretores, atores e críticos teatrais. Entre eles: Bharata, Terêncio, Horácio Flaccus, Tertuliano, Juan de Mena, Lope de Veja, Boileau, Schiller, Georg Büchner, Victor Hugo, Émile Zola, André Antoine, Gordon Craig, Adolphe Appia.
BIBLIOGRAFIA
AUERBACH, Eric. Figuras. São Paulo: Ática, 1994. BARATA, José de Oliveira. Estética teatral: antologia de textos. Lisboa: Edições Moraes, 1981. BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1997. BARTHES, Roland. Escritos sobre teatro. São Paulo: Martins Fontes, 2007. COLI, Jorge. O que é arte. Brasília: Editora UNB,1981. DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do espectador. São Paulo: HUCITEC, 2003. GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigmático estético. São Paulo: Editora 34, 1992. HEGEL, Gerog Wilhelm Friederich. Curso de Estética I.São Paulo: EDUSP,2000. HEGEL, Gerog Wilhelm Friederich. Curso de Estética II.São Paulo: EDUSP, 2000.
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Departamento: Departamento de Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( X ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0098 Estética Teatral II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Estética Teatral I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0225 Estética Teatral
EMENTA
Estudos sobre as principais noções de estética teatral. Ênfase nos principais conceitos de estética a partir de filósofos, dramaturgos, diretores, atores e críticos teatrais. Entre eles: Jean-Louis Barraut, Marinetti, Maiakóvski, Constatin Stanislavski, Meyerhold, Luigi Pirandello, Erwin Piscator, Antonin Artaud, Living Theatre (Judith Malina, Julian Beck), Jerzy Grotowski, Eugenio Barba, Peter Brook.
BIBLIOGRAFIA
ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BARATA, José de Oliveira. Estética teatral: antologia de textos. Lisboa: Edições Moraes, 1981. BARBA, Eugenio. A terra de cinzas e diamantes. São Paulo; perspectiva, 2006. HUGO, Victor. Do grotesco e do sublime: tradução do ‘Prefácio de Cromwell’. São Paulo: Perspectiva, s/d. BROOK, Peter. O teatro e seu espaço. Rio de Janeiro: Vozes, 1970. MALINA, Judith. O diário de Judith Malina: o Living Theatre em Minas Gerais. Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 2008. STANISLAVSKI, Constatin. A construção da personagem.Rio de Janeiro,1998.
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Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT (X)
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0187 Estudos da Performance Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0216 Estudos Culturais do Teatro
EMENTA
Disciplina que busca uma introdução crítica aos conceitos-chaves, debates e práticas na área da Performance.
BIBLIOGRAFIA
CARLSON, Marvin Performance: uma introdução critica. Belo Horizonte: UFMG, 2010. CIOTTI, Naira “Um em mil métodos”. In Anais da V Reunião Científica da ABRACE, SP, 2009 disponível em http://www.portalabrace.org/vreuniao/territorios.html COHEN, Renato Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, EDUSP, (1984), 1989. COHEN, Renato Work in Progress na Cena Contemporânea. São Paulo: Perspectiva, EDUSP, 1998. GOFFMAN, Erving A representação do eu na vida cotidiana. São Paulo: VOZES, 2006. GOLDBERG, RoseLee Performance Art: from futurism to the present. New York: Thames and Hudson, (1979), 1995. GLUSBERG, Jorge A Arte da Performance. São Paulo: Perspectiva, EDUSP, 1987. SCHECHNER, Richard Performance Studies: an introduction. NY: Routledge, (2002) 2007. Schechner, Richard “PERFORMERS E ESPECTADORES - TRANSPORTADOS E TRANSFORMADOS”. In Revista Moringa, Vol. 2, No 1 (2011) – Disponivel em http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/moringa/index
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0099 Ética e Legislação Teatral Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 02 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
A Ética vista como ciência do comportamento humano, primeiro apresentando a vertente que a considera como ciência do fim para a qual a conduta dos homens deve ser orientada, e num segundo momento dialogando com a vertente que procura dirigir e disciplinar essa conduta através de princípios normativos e leis que regulam a ação dos profissionais do teatro em suas implicações políticas, trabalhistas e gerenciais.
BIBLIOGRAFIA
BOURDIEU, Pierre e Darbel, Alain. As Regras da Arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural. São Paulo: Iluminuras, 1997. SANTOS, Mário Ferreira dos. Ética Fundamental e Sociologia Fundamental. São Paulo: Logos, 1966.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes
Departamento: Departamento de Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0186 Etnodrama Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 60 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudos sobre as novas concepções de drama, a partir de matizes culturais, entre elas: africanas, indígenas. Drama e organização social. Drama e Cultura.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Milton. & BELTRAME, Valmor Nini. Poéticas Teatrais: Territórios de Passagem. Floranópolis, Design Editora, 2008. PAVIS, Patrice. O Teatro no Cruzamento de Culturas. São Paulo, Perspectiva, 2008. PERNIOLA, Mario. Pensando o Ritual: Sexualidade, Morte, Mundo. São Paulo, Studio Nobel, 2000. SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e ancestralidade: uma proposta pluricultural de dança-arte-educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural: a literatura de Wole Soynka. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1999. BHABHA, Homi. Nation and Narration. London/New York: Routledge, 1990. WILLIAMS, Raymund. Cultura. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 1992. GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. EVREINOV, Nicolay.El teatro em La vida. Buenos Aires: Ediciones Leviatán, S/D. TURNER, Victor W. O processo ritual: escritura e antiescritura. Petrópolis: Vozes, 1974. SCHECHNER, Ricahard. Performance e Theory. London, New York: Routledge, 1988.
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CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0145 Expressão Corporal I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação Expressão Vocal I (Co-requisito)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0217 Conscientização Corporal
EMENTA
A Expressão Corporal como instrumento de trabalho do Ator. Estudo da sensibilização e da percepção do corpo no tempo e no espaço considerando suas possibilidades de expressão cênica.
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, Sônia Machado de. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2002; LOWEN, Alexander. Bioenergética. 7ª ed., São Paulo: Summus, 1982.
ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do Ator. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
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CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0150 Expressão Corporal II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação Expressão Vocal II (Co-requisito)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0217 Conscientização Corporal
EMENTA
Desenvolver o estudo e a análise do movimento considerando suas potencialidades criativas e expressivas. Foco no desenvolvimento gestual, na ação do corpo poético e na comunicação não-verbal.
BIBLIOGRAFIA
FO, Dario. Manual Mínimo do Ator. São Paulo: SENAC, 1998. LABAN, Rudolf. O Domínio do Movimento. 3ª ed., São Paulo: Summus, 1978; LECOQ, Jacques. O Corpo Poético. Uma Pedagogia da Criação Teatral. São Paulo: Editora SENAC São Paulo: Edições SESC SP, 2010.
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UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0151 Expressão Corporal III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação Expressão Vocal III (Co-requisito)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudar o papel do corpo na construção da cena, investigando os processos de composição de personagem e sistematizando um conhecimento a respeito de técnicas e treinamentos corporais para o intérprete.
BIBLIOGRAFIA
BERTAZZ0, Ivaldo. Cidadão Corpo: Identidade e Autonomia do Movimento. São Paulo: Summus, 1998. BONFITTO, Matteo. O Ator Compositor. São Paulo: Perspectiva, 2006. LOBO, Leonora: NAVAS, Cássia. Teatro do Movimento: Um Método para o Intérprete Criador. Brasília: LGE, 2003.
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Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0152 Expressão Corporal IV Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação Expressão Vocal IV (Co-requisito)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo das potencialidades do corpo na cena teatral contemporânea, entendendo corpo e voz como elementos indissociáveis. Composição cênica, estudo da dramaturgia corporal e experimentação de linguagens.
BIBLIOGRAFIA
BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator: Dicionário de Antropologia Teatral. São. Paulo: Hucitec, 1995. GREINER, Christine. O Corpo: Pistas para Estudos Indisciplinares. São Paulo, Annablume, 2005. ROMANO, Lívia. O Teatro do Corpo Manifesto: Teatro Físico. Perspectiva: FAPESP, 2005.
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Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0153 Expressão Vocal I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
Expressão Corporal I (Co-requisito)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0231 Preparação Vocal I
EMENTA
A Expressão Vocal como instrumento de trabalho do ator. Preparação/ treinamento vocal expressivo visando a uma melhor consciência, presença e domínio da voz.
BIBLIOGRAFIA
QUINTEIRO, Eudósia Acuña. Estética da Voz. Uma Voz para o Ator. São Paulo: Summus, 1989. ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do Ator. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. GAYOTTO, Lucia Helena. Voz Partitura da Ação. São Paulo: Summus Editorial, 1997. FORTUNA, Marlene. A Performance da Oralidade Teatral. São Paulo: Annablume, 2000.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0154 Expressão Vocal II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação Expressão Corporal II (Co-requisito)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0231 Preparação Vocal I
EMENTA
O estudo das potencialidades criativas e expressivas da voz poética. A voz como elemento constituinte da ação física e a musicalidade das palavras. A exploração sonora enfatizando a improvisação, a criação, a imaginação e o desenvolvimento perceptivo e auditivo.
BIBLIOGRAFIA
GAYOTTO, Lucia Helena. Voz Partitura da Ação. São Paulo: Summus Editorial, 1997. LOPES, Sara Pereira. Diz isso cantando! A vocalidade poética e o modelo brasileiro. Tese de Doutorado. UNICAMP, 1997. SOUZA, Maria Eleonora Montenegro de. A Alma das Palavras – A voz enquanto imagem das palavras: uma proposta de leitura e em cena-ação. Dissertação de Mestrado. UFBA, 2001. ZUMTHOR, Paul. Introdução à Poesia Oral. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0163 Expressão Vocal III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação Expressão Corporal III (Co-requisito)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudar o papel da voz na construção de partituras cênicas, investigando os processos de composição de personagem e sistematizando um conhecimento a respeito de técnicas e treinamentos vocais para o intérprete.
BIBLIOGRAFIA GAYOTTO, Lucia Helena. Voz Partitura da Ação. São Paulo: Summus Editorial, 1997. BONFITTO, Matteo. O Ator Compositor. São Paulo: Perspectiva, 2002. FORTUNA, Marlene. A Performance da Oralidade Teatral. São Paulo: Annablume, 2000. SOUZA, Maria Eleonora Montenegro de. A Alma das Palavras – A voz enquanto imagem das palavras: uma proposta de leitura e em cena-ação. Dissertação de Mestrado. UFBA, 2001. MALETTA, Ernani. A Formação do Ator Para Uma Atuação Polifônica: Princípios e Práticas. Tese de Doutorado. UFMG, 2005.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0164 Expressão Vocal IV Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação Expressão Corporal IV (Co-requisito)
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo das potencialidades da voz na cena teatral contemporânea, entendendo voz e corpo como elementos indissociáveis. A exploração sonora e o desenvolvimento da criação vocal e corporal a partir do som, do ritmo e do movimento.
BIBLIOGRAFIA ALEIXO, Fernando Manoel. Corporeidade da voz: voz do ator. Campinas: Editora Komedi, 2007. CARVALHO FILHO, Moacir Ferraz de. A Voz Parte do Corpo. Dissertação de Mestrado. UNICAMP, 2002. FORTUNA, Marlene. A Performance da Oralidade Teatral. São Paulo: Annablume, 2000. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. SOUZA, Maria Eleonora Montenegro de. A Alma das Palavras – A voz enquanto imagem das palavras: uma proposta de leitura e em cena-ação. Dissertação de Mestrado. UFBA, 2001. MALETTA, Ernani. A Formação do Ator Para Uma Atuação Polifônica: Princípios e Práticas. Tese de Doutorado. UFMG, 2005.
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UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes
Departamento: Departamento de Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( X ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0203 História do Teatro I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Refletir não apenas os aspectos históricos, mas estéticos e as linhas de tensão entre o período primitivo (ritualístico), das poéticas normativas teatrais, incluindo os contrastes presentes entre a tradição grega e latina (romana) em estudos críticos e obras dramatúrgicas. As idéias de forma e de representação apontam para aspectos e tensões dramáticas distintas, através das quais podemos ultrapassar a abordagem diacrônica e penetrar os aspectos do desenvolvimento da linguagem texto-cênica. Ênfase na Tragédia Ática; Comédia Antiga; Comédia Nova.
BIBLIOGRAFIA
ARISTÓTELES, HORÁCIO e LONGINO. A Poética Clássica. Trad. Jaime Bruna. São Paulo, Cultrix, 1990. ARISTÓTELES. Arte Retórica e Arte Poética. Rio de janeiro. Edições de Ouro. S/d. CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro; Estudo Histórico-Crítico, dos Gregos à Atualidade. Trad. Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo, Editora Unesp, 1997. LUNA, Sandra. Arqueologia da Ação Trágica: O Legado Grego. João Pessoa-PB, Idéia, 2005. LUNA, Sandra. A Tragédia no Teatro do Tempo. João Pessoa-PB, Idéia, 2008. STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais de poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. HEGEL, Friedrich. Estética. Trad. Álvaro Ribeiro orlando Vitorino. Lisboa, Guimarães editores, 1993. GASSNER, John. Mestres do teatro I. São Paulo: Perspectiva, 1996. SZONDI, Peter. Ensaio sobre o Trágico. Trad. Pedro Süssekind. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004. SCHILLER, Friedrich. Teoria da Tragédia. São Paulo: EPU, 1991.
124
MENDES, Cleise Furtado. A gargalhada de Ulisses: a catarse na comédia. São Paulo: Perspectiva, 2008. MOTTA, Marcus. A dramaturgia musical de Ésquilo; investigações sobre composição, realização e recepção de ficção audiovisual. Brasília, Editora da UNB, 2008.
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UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes
Departamento: Departamento de Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( X ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0204 História do Teatro II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação História do Teatro I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Refletir não apenas os aspectos históricos, mas estéticos e as linhas de tensão entre o período medieval e renascentista. A idéia de forma e de representação apontam para aspectos e tensões dramáticas distintas, através dos quais podemos ultrapassar a abordagem diacrônica e penetrar nas relações sociais, filosóficas e estéticas que envolvem os dois períodos do teatro. Ênfase na obra e nos estudos shakespeareanos.
BIBLIOGRAFIA
STERZI, Eduardo. Porque Ler Dante.São Paulo: Editora Globo, 2008. LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasiliense, 1995. HELIODORA, Barbara. Falando de Shakespeare. São Paulo: Perspectiva, 2007. HELIODORA, Barbara. Reflexões shakespeareanas. Rio de Janeiro: Editora Lacerda, 2004. SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos. Em demanda da poética popular: Ariano Suassuna e o movimento Armorial. São Paulo: Editora UNICAMP, 2009. PIRES, Jerusa. Fausto no horizonte. São Paulo: HUCITEC, 1995. CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo, Companhia das Letras, 1993. BURKE, Peter. Testemunha ocular; história e imagem. São Paulo: EDUSC, 2004. ZUNTHOR, Paul. A letra e a voz: a literatura medieval. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
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UFRN Centro:Ciências Humanas, Letras e Artes
Departamento: Departamento de Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0205 História do Teatro III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 60 60 60
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação História do Teatro II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Teatro francês (tragédia e comédia). Principais aspectos da obra de Jean-Baptiste Racine, Molière, Pirandello e Diderot. Teatro e metalinguagem. Estudos sobre a Commedia dell’arte e a Pantomima.
BIBLIOGRAFIA
DIDEROT, Denis. Discurso sobre a poesia dramática. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. VENEZIANO, Neyde. A cena de Dario Fo: o exercício da imaginação. São Paulo: Editores Associados, 2002. DUCHARTRE, Pierre Louis. La Commedia dell’arte. Paris: Librairie Théâtre, 1955. MARINIS, Marco De. Drammaturgia dell’atore. Milão: Battello Ebbro, 1997. LECOQ, Jacques. Le téâtre du geste. Paris: Gallimard, 1974. FARIA, João Roberto. O teatro na estante. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998.
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UFRN Centro:CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( X ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0167 História do Teatro Brasileiro I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0215 História do Teatro Brasileiro
EMENTA
Marcas antropológicas de um teatro ameríndio. As heranças jesuíticas do teatro nacional e o teatro de catequese. O século XVIII, os tablados em praças públicas – um teatro educacional. As Casas da Ópera ou Casas da Comédia e as primeiras companhias teatrais. Festejos e danças dramáticas brasileiras.
BIBLIOGRAFIA
Falta Bibliografia
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UFRN Centro:
Departamento:
Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( X ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0168 História do Teatro Brasileiro II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
O teatro nacional brasileiro sob a influência da Coroa Portuguesa. O século XIX e a dramaturgia nacional. O Romantismo e a influência do teatro francês. O Realismo, o teatro de revista e a crítica social e de costume. O antropofagismo e a brasilidade do teatro.
BIBLIOGRAFIA
Falta Bibliografia
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UFRN Centro:
Departamento:
Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT (X)
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0169 História do Teatro Brasileiro III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
O moderno teatro brasileiro. A dinâmica sociopolítica do século XX e criação de um teatro culturalmente brasileiro. Os diversos Brasis e seus teatros. O teatro no RN.
BIBLIOGRAFIA
Falta Bibliografia
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0200 Jogo e Cena I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 - 04 - 60 - 60 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Introdução ao Jogo Teatral como exercício de compreensão e construção dos elementos da cena, desenvolvidos a partir das relações do corpo com o espaço, com o texto e com a criação do ator.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: FERREIRA, Sueli (org.). O Ensino das Artes: Construindo Caminhos. Campinas, SP: Papirus, 2001. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2007. OIDA, Yoshi. Um ator errante. São Paulo: Beca Produções Culturais, 1999. COMPLEMENTAR: BOAL, Augusto. O Arco Íris do Desejo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. TOUCHARD, Pierre-Aimé. Dioniso: apologia do teatro / O amador de teatro ou a regra do jogo. São Paulo: Cultrix: Ed. da Universidade de São Paulo, 1978.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0201 Jogo e Cena II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 - 04 - 60 - 60 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Aprimoramento do Jogo Teatral e da Improvisação Teatral tomando por base o trabalho do ator-criador, o uso do corpo, da voz, do texto e da ação.
BIBLIOGRAFIA
BOAL, Augusto. O Arco Íris do Desejo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. FERREIRA, Sueli (org.). O Ensino das Artes: Construindo Caminhos. Campinas, SP: Papirus, 2001. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2007. SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2010. TOUCHARD, Pierre-Aimé. Dioniso: apologia do teatro / O amador de teatro ou a regra do jogo. São Paulo: Cultrix: Ed. da Universidade de São Paulo, 1978.
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UFRN Centro: CCHLA
Departamento: Artes
Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( X ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0165 Metodologia de Pesquisa em Artes Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 02 - - 30 30 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudos sobre Arte como campo investigativo e de produção de conhecimento a partir da problematização teórico-metodológica acerca de processos de pesquisa e atuação profissional.
BIBLIOGRAFIA
BRONOWSKI, J. Arte e Conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Coimbra, Portugal: Editora Armênio Amado,1987. JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1977. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
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CADASTRO DE ATIVIDADES
UFRN Centro: CCHLA
Departamento: ARTES
Curso: TEATRO - LICENCIATURA
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ART0234 MÚSICA NA CENA 04 02 02 60 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
ART0228 MÚSICA NA CENA I
ART0229 MÚSICA NA CENA II
EMENTA
Introdução aos elementos musicais aplicados à linguagem cênica e seus processos de criação.
134
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: TRATENBERG, Livio. Música de Cena. São Paulo: Perspectiva, 2008. MALETTA, Ernani. A Formação do Ator Para Uma Atuação Polifônica: princípios e práticas. Tese de Doutorado. UFMG, 2005. FERNANDINO, Jussara R. Música e Cena: Uma Proposta de Delineamento da Musicalidade no Teatro. Belo Horizonte, 2008. Dissertação de mestrado, UFMG. SOUZA, Mayra Montenegro de. O Ator que Canta um Conto: a manipulação de parâmetros musicais na voz do ator. Dissertação de Mestrado. UFRN, 2012. COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Jacyan Castilho de. O Ritmo Musical da Cena Teatral. A Dinâmica do Espetáculo de Teatro. Salvador, 2008. Tese de doutorado, UFBA. SCHAFER, Murray. O Ouvido Pensante. Tradução: Marisa Trench de O. Fonterrada, Magda R. Gomes da Siva, Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991. WISNICK, José Miguel. O Som e o Sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
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Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT (X)
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0223 O Texto na Cena Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 30 30 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Teoria e crítica do texto dramático e sua poética para a cena. Compreensão e análise de processos criativos do texto teatral em função da cena e da cena teatral em função do texto dramático. Leituras de textos teatrais (conforme seus gêneros e suas características – dramáticas e pós-dramáticas) para a construção de processos de encenação. Elaboração de propostas de poéticas de encenação teatral.
BIBLIOGRAFIA
Falta Bibliografia
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0218 Pedagogia do Corpo Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 - 04 - 60 - 60 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Desenvolvimento de uma percepção acerca do trabalho corporal imerso no contexto do ofício teatral bem como suas aproximações e perspectivas de aplicação no âmbito da pedagogia teatral.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus,1978. LECOQ, Jacques. O Corpo Poético. Uma Pedagogia da Criação Teatral. São Paulo: Editora SENAC São Paulo: Edições SESC SP, 2010. GREINER, Christine. O Corpo: Pistas para Estudos Indisciplinares. São Paulo, Annablume, 2005. COMPLEMENTAR: BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator: Dicionário de Antropologia Teatral. São. Paulo: Hucitec, 1995 OIDA, Yoshi. Um ator errante. São Paulo: Beca Produções Culturais, 1999.
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Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0189 Pedagogias do Encenador Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo dos procedimentos técnico-poéticos utilizados pelos principais encenadores do Sec. XX. Análise metodológica dos elementos utilizados na condução de um processo criativo e fundamentação de uma poética da direção teatral.
BIBLIOGRAFIA
BARBA, Eugênio. Queimar a Casa: origens de um diretor. São Paulo: Perspectiva, 2010. HADERCHPEK, Robson Carlos. A poética da direção teatral: O diretor-pedagogo e a arte de conduzir processos. Campinas, SP: [s.n.], 2009. Tese de Doutorado, UNICAMP. ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1998.
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Departamento: ARTES
Curso: TEATRO – LICENCIATURA
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ART0179 PRODUÇÃO TEATRAL 04 02 02 60 30 30
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo teórico prático da atividade que visa articular os meios que possibilitam a realização e manutenção de um espetáculo teatral em suas múltiplas relações com os espaços culturais, mídias, empresas patrocinadoras, artistas, técnicos, profissionais da cultura, poder público e público em geral.
139
BIBLIOGRAFIA
AVELAR, Rômulo. O Avesso da Cena. Belo Horizonte. DUO Editorial. 2008. COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural. 2a ed. São Paulo. Iluminuras/FAPESP. 1999. OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Guia Brasileiro de Produção Cultural - 2010-2011. São Paulo. Edições SESC SP. 2010. LAWLER, Mike. Carees in Technical Theater. New York. Allwoth Press. 2007. BITTAR, Carlos alberto. Direito de Autor. 4a ed. Rio de Janeiro. Forense Universitária. 2005. BRASIL, Lei Federal 6.533, de 24 de maio de 1978. Dispõe sobre a regulamentação das profissões de Artistas e de Técnico em Espetáculos e diversões, e dá outras providências. Disponível em <http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Leis/Lei%206533_24%20de%20maio%20de%201978.pdf>
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Departamento: de Artes
Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT (X)
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0237 Semiologia do Teatro Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 04 - - 60 60 - -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Conhecimentos acerca da compreensão do Teatro como linguagem: domínio dos códigos verbais e não verbais, com os quais se organizam a teatralidade; domínio da semiologia teatral como modelo de análise de espetáculos (e de todos os elementos a ele concernentes), em sua organização formal, sua dinâmica cênica e na instauração do seu processo de significação junto ao público.
BIBLIOGRAFIA
BARTHES, Roland. A aventura semiológica. Tradução: Mario Laranjeira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 17ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
GUINSBURG, Jacob; TEIXEIRA COELHO NETTO, José; CARDOSO, Reni Chaves (Org.). Semiologia do Teatro. Rio de Janeiro: Perspectiva, 1988.
PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança-teatro, cinema. São Paulo: Perspectiva, 2005.
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.
141
ROUBINE, Jean-jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
TODOROV, Tzvetan e DUCROT, Oswald. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1988.
UBERSFELD, Anne. Para ler o teatro. Coleção Estudos. Tradução: José Simões Almeida Júnior (coord.), Edvanda Bonavina da Rosa, Lídia Fachin e Maria Celeste Consolin Dezotti. São Paulo: Perspectiva, 2010.
Natal, 05 de novembro de 2012
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0190 TCC: Espetáculo Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
08 02 06 - 120 30 90 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Projeto de Montagem, de natureza interdisciplinar, que envolva os discentes levando-se em consideração as respectivas áreas de interesse. Trabalho prático-laboratorial seguindo a perspectiva de uma criação cênica em equipe, sob orientação de um docente.
BIBLIOGRAFIA
BROOK, Peter. A Porta Aberta: Reflexões sobre a Interpretação e o Teatro. Trad. Antonio Mercado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. GROTOWSKI, Jerzy; POLASTRELLI, Carla; FLASZEN, Ludwik. O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski 1959-1969. São Paulo: Fondazione Pontedera Teatro, Editora Perspectiva, 2007. LEHMANN, Hans-Thies. Teatro Pós-Dramático. Trad. Pedro Süssekind. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0191 TCC: Monografia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
08 06 02 - 120 90 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Criação e desenvolvimento de Projeto Monográfico a respeito de tema relacionado à área de teatro e/ou temas de natureza interdisciplinar que gerem reflexões artístico-científicas. O trabalho escrito final deverá ser apresentado em forma de Monografia seguindo os parâmetros científico-metodológicos e passando pela avaliação de uma banca examinadora formada pelo professor orientador e mais dois docentes.
BIBLIOGRAFIA
BRONOWSKI, J. Arte e Conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2005. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT ( X )
Código Denominação Créditos Carga Horária
ART0199 Teatro de Formas Animadas Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Introdução ao teatro de animação como linguagem teatral, por meio do estudo prático e teórico dos
princípios básicos do processo de construção do personagem, trabalho do ator no teatro de animação e dramaturgia do teatro de animação.
BIBLIOGRAFIA
ALCURE, Adriana Schneider. Mamulengos dos mestres Zé Lopes e Zé de Vina: etnografia e estudo de personagens. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2001. Dissertação de mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Teatro – Mestrado em Teatro do Centro de Letras e Artes da UNIRIO. ________. A Zona da Mata é rica de cana e brincadeira: uma etnografia do Mamulengo. Tese/doutorado. Rio de Janeiro/UFRJ, 2007. AMARAL, Ana Maria. Teatro de formas animadas: máscaras bonecos e objetos. São Paulo, EDUSP, 1993. -----------------------------. O Teatro de Bonecos no Brasil. São Paulo, EDUSP, 1995. BELTRAME, Valmor Nini. Princípios técnicos do trabalho do ator animador. In: Teatro de Bonecos: distintos olhares sobre a teoria e prática. Florianópolis: UDESC, 2008.
145
-----------------------------------.Animar o Inanimado: a formação profissional no Teatro de animação. Tese Doutorado. ECA/USP, 2001. BELTRAME, Valmor (Org.) Teatro de Bonecos: distintos olhares sobre teoria e prática. Florianópolis: UDESC, 2008. BORBA FILHO, Hermilo. Fisionomia e Espírito do Mamulengo. Rio de Janeiro: INACEM, 1987. BRECHT, Bertolt. Estudos sobre o teatro. São Paulo: Nova Fronteira, 2005. GROTOWSKI, Jerzy. Em Busca de um Teatro Pobre. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 1987. CANELLA, Ricardo Elias Ieker Canella. A construção da personagem no João Redondo de Chico Daniel. Natal: UFRN, 2004. Dissertação apresentada à Coordenação de Pós-Graduação em Ciências Sociais. CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: MEC/Instituto Nacional do Livro, 1954. CURCI, Rafael. Dialéctica Del Titiritero em Escena: uma propuesta metodológica para La actuación com títeres. Buenos Aires: Colihue, 2007. GURGEL, Deífilo. Espaço e tempo do folclore potiguar. Natal: Grafpar, 1999. ----------------------. O reinado de Baltazar: teatro de João Redondo. Natal: Fundação Capitania das Artes, 2008. PEREIRA. Maria das Graças Cavalcanti. Dadi e o Teatro de Bonecos: memória, brinquedo, brincadeira. Natal-RN, Fundação José Augusto, 2011. PIMENTEL, Altimar de Alencar. O mundo mágico do João Redondo. Rio de Janeiro: MEC/Serviço Nacional do Teatro, 1971. SANTOS, Fernando Augusto. Mamulengo: Um Povo em Forma de Bonecos. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1979.
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Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT (X)
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0184 Teatro de Rua Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Exploração e experimentação do Teatro de Rua, através de práticas cênicas, visando o domínio gradativo dos princípios básicos do Teatro de Rua.
BIBLIOGRAFIA
BOAL, Augusto. Técnicas Latino-Americanas de Teatro Popular. Editora Hucitec, 1979. BORNHEIM, Gerd A. Teatro: A Cena Dividida. Ed.: L&PM editores., 1983. CARREIRA, André. “Teatro de Rua Depois dos Anos do Autoritarismo”. Revista cadernos de Classe. – Ed. Universidade de Brasília. N.º 0. 1988. COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. Ed Iluminuras. São Paulo. 1990. COHEN, Renato. Performance Como Linguagem. Ed. Perspectiva, 1989.
147
CRUCIANI, Fabrízio/ FALLETI, Cleli. Teatro de Rua. Ed. HUCITEC, 1999. GARCIA, Silvana. Teatro de Militância. Editora Perspectiva, 1990. MAIA, Urânia. Contanto Estória, Criando História – Os Caminhos do Teatro de Bonecos em Salvador. Dissertação de Mestrado PPGAC/UFBA. 2002.
PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. Ed Perspectiva. São Paulo. 1999.
SALLES, Nara. “Uma Questão de Sentido” e “Mário Souto Maior: Guardião da Cultura Popular”. Revista Anthropológicas. Série Especial: Cultura Popular. Ano II - Vol. 1 - Ed. Universitária. Recife - PE - 1997. Pág 33-40. TEIXEIRA, Gabriel et all. Revista Performáticos, Performance e Sociedade. Departamento de Sociologia UnB. Ed. Universidade de Brasília. Brasília. 1996.
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Departamento:
Curso: Teatro
ATIVIDADE
OBR ( ) OPT (X)
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0181 Teatro e Cultura Brasileira Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 02 - 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DAN0018 Cultura Brasileira
EMENTA
Conceitos antropológicos de cultura. A Formação de uma Cultura Brasileira. O Significado da Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. A questão da cultura de massa e da mídia. Estudo das culturas na sociedade contemporânea brasileira em sua complexidade. O teatro e suas relações com os movimentos populares. Estudo teórico-prático das manifestações culturais no Brasil e suas interseções com os estudos do teatro.
BIBLIOGRAFIA
ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo Brasiliense, 1987. BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: HUCITEC/ Editora da Universidade de Brasília, 1987. CARVALHO, José Jorge de. O Percevejo: revista de teatro, crítica e estética, ano 8, nº 8. O lugar da cultura tradicional na sociedade moderna. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2000.
149
GARCIA CANCLINI, Nestor. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 2000. SALLES, Nara. “Uma Questão de Sentido” e “Mário Souto Maior: Guardião da Cultura Popular”. Revista Anthropológicas. Série Especial: Cultura Popular. Ano II - Vol. 1 - Ed. Universitária. Recife - PE - 1997. Pág 33-40.
THOMPSON, Edward Palmer. Costumes em Comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0178 Teatro e Educação: Práticas Pedagógicas
do Teatro Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
04 02 02 - 60 30 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudar as práticas pedagógicas inerentes aos processos teatrais, bem como a relação entre arte e pedagogia.
BIBLIOGRAFIA
DUARTE JR, João Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar edições, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001. LARROSA, Jorge. Pedagogia Profana: danças piruetas e mascaradas. 4. ed. Tradução de Alfredo Veiga-Neto. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. LOPES, Joana. Pega Teatro. Campinas, SP: Papirus, 1989. STRAZZACAPPA, Márcia e MORANDI, Carla. Entre a Arte e a Docência. Campinas: Papirus, 2006.
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Departamento: Artes
Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0234 Técnicas de Dança I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 02 - 30 - 30 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Introdução ao estudo dos elementos técnicos da Dança em suas diversas vertentes, focando no trabalho de ritmo, de conscientização corporal e composição cênica.
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, Sônia Machado de. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2002; LOWEN, Alexander. Bioenergética. 7ª ed., São Paulo: Summus, 1982.
ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do Ator. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
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Curso: Licenciatura em Teatro
ATIVIDADE
OBR (X) OPT ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária ART0236 Técnicas de Dança II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
02 - 04 - 60 - 60 -
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação ART0219 Técnica e Estética da Dança
EMENTA
Utilização dos recursos técnicos da Dança no trabalho do ator tomando como referência as diversas concepções estéticas da mesma. Comporta prática pedagógica.
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, Sônia Machado de. O Papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2002; LOWEN, Alexander. Bioenergética. 7ª ed., São Paulo: Summus, 1982.
ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do Ator. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
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