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- CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRAFACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
PROJETO PEDAGÓGICO DOCURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CONSELHO DE CURSO DE ENGENHARIA CIVILCOORDENADOR: Prof. Dr. Jair Camacho
ILHA SOLTEIRA
fevereiro de 2007
S U M Á R I O
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 01
2. HISTÓRICO........................................................................................................ 02
3. JUSTIFICATIVA PARA REESTRUTURAÇÃO CURRICULARA....................... 04
4. AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE...................................05
5. DIRETRIZES BÁSICAS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA..................................07
6. PERFIL DO PROFISSIONAL QUE SE PRETENDE FORMAR......................... 09
7. PERFIL DO ALUNO INGRESSANTE E DESEMPENHO DOS FORMANDOS. 12
7.1Sobre o Aluno Ingressante....................................................................... 12
7.2Sobre o Andamento Durante o Curso...................................................... 14
7.3 Sobre o Desempenho dos Alunos Formados..................................... 15
8. AÇÕES E MEIOS ADOTADOS NO PROJETO PEDAGÓGICO......................... 16
8.1 Ensino Formal – Estrutura Curricular Proposta.................................. 16
8.2 Ações Complementares..................................................................... 19
8.2.1 Bolsas de Pesquisa e Extensão.............................................. 19
8.2.2 Bolsa de Monitoria e Bolsa de Informática.............................. 20
8.2.3 Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão - BAAEI .................... 20
8.2.4 Avaliação de Disciplinas ......................................................... 20
8.2.5 Empresa Júnior ....................................................................... 21
8.2.6 Reunião de Iniciação Científica................................................21
8.2.7 Semana da Engenharia ...........................................................21
8.2.8 Recepção aos Calouros............................................................21
8.2.9 Semana Venha nos Conhecer..................................................22
8.3 Outras Atividades ............................................................................... 22
8.31. Diretório Acadêmico ................................................................ 22
8.32. Centro Acadêmico....................................................................22
8.33. Cine Clube................................................................................23
8.34. Coral..........................................................................................23
9. DETALHAMENTO DA ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA................. 24
9.1Disciplinas Regulares do Curso de Graduação ...................................... 24
- Núcleo de Conteúdo Básico ............................................................ 24
- Núcleo de Conteúdo Profissionalizante............................................25
i
- Núcleo de Conteúdo Específico........................................................26
9.1.1. Disciplinas Optativas.................................................................26
9.1.2 Programas de Intercâmbio no Exterior.....................................27
9.1.3. Aproveitamento Disciplinas Cursadas em outras Instituições..27
9.1.4. Aproveitamento Disciplinas Cursadas em Pós-graduação......28
9.1.5. Trabalho de Conclusão de Curso.............................................28
9.1.6. Estágios Curriculares................................................................29
9.2 Estrutura Curricular – Distribuição das disciplinas por semestre........30
9.3 Ementas das disciplinas......................................................................33
9.4 Estrutura de Pré-requisitos..................................................................65
10. CORPO DOCENTE.............................................................................................68
10.1 Disciplinas e Docentes do Departamento de Engenharia Civil.......... 68
10.2 Disciplinas e Docentes do Departamento de Fitotecnia......................71
10.3 Disciplinas e Docentes do Departamento de Engenharia Elétrica......71
10.4 Disciplinas e Docentes do Departamento de Física e Química..........72
10.5 Disciplinas e Docentes do Departamento de Matemática...................73
10.6 Disciplinas e Docentes do Departamento de Engenharia Mecânica. .75
10.7 Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu.............................................75
11. ESTRUTURA FÍSICA..........................................................................................76
11.1 Área Construída e Salas de Aula........................................................7611.2 Laboratórios Didáticos de Graduação.................................................7611.3 Biblioteca e Documentação.................................................................7811.4 Serviço Técnico de Informática e Rede FEIS/NET.............................7911.5 Alojamento...........................................................................................7911.6 Refeitório..............................................................................................8011.7 Atendimento Médico e Assistência Social...........................................80
12. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO..............................................................8113. INFRAESTRUTURA............................................................................................8214. IMPLANTAÇÃO DA NOVA ESTRUTURA CURRICULAR.................................8315. EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS....................................................................8416. PREVISÃO DE DESPESAS...............................................................................8617. QUADRO COMPARATIVO ENTRE AS ESTRUTURAS....................................8718. COMPARAÇÃO DE CARGA HORÁRIA.............................................................9019. PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO CURRICULAR.................................................91
ii
1. INTRODUÇÃO
Este documento contém o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia da UNESP - Campus de Ilha Solteira,
resultado de inúmeras discussões com a comunidade acadêmica, realizadas desde
1996, e de discussões com Coordenadores de Cursos de outros Campus da Unesp
que mantêm Cursos de Graduação em Engenharias.
Apresentam-se as diretrizes básicas que nortearam a elaboração do projeto,
as etapas e formas de implementação da nova estrutura curricular e os aspectos
qualitativos e quantitativos dos recursos humanos. Além disto, apresentam-se, de
forma resumida, os materiais disponíveis para o funcionamento do curso, o que
possibilita uma análise do Curso de Engenharia Civil da UNESP-Campus de Ilha
Solteira, da forma como está funcionando atualmente e da forma como deverá
funcionar a partir da implementação deste novo projeto pedagógico e estrutura
curricular.
O Projeto proposto procura atender, também, o Parecer No. CNE/CES 11/2002.
1
2. HISTÓRICO
O Curso de Engenharia Civil começou a funcionar em 1977, oferecendo 30
vagas anuais (Resolução Unesp 40/81), e o objetivo do curso era a formação de
Engenheiros Civis plenos segundo a Resolução 48/76 - CFE (Conselho Federal de
Educação), com grande número de disciplinas das diversas áreas que compõem a
Engenharia Civil. A primeira turma de Engenharia Civil formou-se em 1981, com 10
alunos.
Em 1989 foi implementada uma nova estrutura curricular, com a adoção de
regime semestral de matrícula e redistribuição de disciplinas visando proporcionar
maior flexibilidade e maiores oportunidades para a conclusão do curso no prazo
ideal. No que diz respeito a conteúdos, foram introduzidas mais disciplinas optativas,
incluindo o trabalho de conclusão de curso como uma disciplina optativa. Com a
nova estrutura passou-se a oferecer 40 vagas anuais (Resolução Unesp 33/88).
Em 1998 foi aumentado o número de vagas para 50, refletindo uma
preocupação da comunidade com o pequeno número de formados devolvidos à
sociedade, tendo em vista os recursos disponíveis, tanto materiais quanto humanos.
Até o final de 1999 o curso havia formado apenas 351 Engenheiros Civis.
A partir de 2001 o número de vagas anuais foi ampliado para 80 através de
dois vestibulares para ingresso, em março (40 vagas) e agosto (40 vagas).
O Departamento de Engenharia Civil é responsável pela oferta de cerca de
60% dos créditos previstos para o Curso de Engenharia Civil. Os Departamentos de
Matemática e de Física e Química são responsáveis pela maioria do ciclo básico,
restando algumas disciplinas a cargo de outros 4 departamentos envolvidos.
Uma característica distintiva do Curso de Graduação em Engenharia Civil da
Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, FEIS-UNESP, é o alto grau de
intercâmbio e integração entre os corpos docente e discente. Essa situação é
facilitada pelas dimensões da cidade, planejada para ser uma cidade-acampamento
para uma pequena população, portanto de pequena dimensão, concentrada em
torno de um eixo principal. Além disso, a quase totalidade dos docentes do curso
trabalha em regime de dedicação integral à docência e à pesquisa. Assim, os alunos
encontram muitas oportunidades para desenvolver ações extra-curriculares junto
aos professores do curso, com características de estágios e trabalhos de iniciação
2
científica. Os alunos encontram também muitas oportunidades de participação em
trabalhos de extensão desenvolvidos pelos docentes, envolvendo projetos e ensaios
de laboratório, bem como trabalhos de campo.
Os Engenheiros Civis formados pela FE/CISA estão atuando como
Engenheiros ou profissionais de nível superior em empresas estatais, nacionais e
multinacionais, repartições públicas, universidades e centros de pesquisa no país e
no exterior. Outros estão gerenciando suas próprias empresas, escritórios de
projeto, etc.
3
3. JUSTIFICATIVA PARA A REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR
O Projeto Pedagógico proposto neste documento começou a ser discutido,
inicialmente, no Conselho de Curso de Graduação e, em seguida, com toda
comunidade acadêmica, no final de 1996. As motivações para essas discussões
estão relacionadas com as necessidades de se avaliar e atualizar o conteúdo
programático e a estrutura curricular vigente que, por apresentar uma carga horária
elevada, exige muito a presença do aluno em atividades de aulas convencionais.
Entende-se que é fundamental reduzir a carga horária do curso com vistas a
propiciar tempo e oportunidade ao aluno para o desenvolvimento de atividades extra
classe tais como, reflexão, estudo, revisão independente do material básico,
atividades de projeto individual ou em equipe, etc. No atual contexto social e
tecnológico, essas atividades revestem-se de grande importância na formação de
um engenheiro qualificado para enfrentar um mercado de trabalho em constante
transformação.
No final de 1999 estas discussões foram articuladas pela ABENGE
(Associação Brasileira de Ensino de Engenharia) e pelo CREA (Conselho Regional
de Engenharia Arquitetura e Agronomia) em função da elaboração das Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (PARECER CNE/CES
1362/2001). Mais recentemente, a Unesp, através da Pró-Reitoria de Graduação e
da Coordenadoria das Engenharias, promoveu amplo debate e estudos para
implantação de estruturas curriculares básicas iguais em cursos afins oferecidos nos
vários Campus da Unesp.
Dessa forma, este trabalho teve como meta a avaliação da filosofia de
formação do Engenheiro Civil na UNESP e, em particular, na Faculdade de
Engenharia do Campus de Ilha Solteira. As diretrizes que nortearam a elaboração
deste projeto pedagógico estão relacionadas com a formação técnico-científica e
social do aluno, buscando-se desenvolver um curso de graduação com projeto
pedagógico que permita trabalhar os aspectos de formação científica e social do
aluno ao longo do curso, adequar o perfil do profissional que deve ser formado frente
às necessidades sócio-econômicas e trabalhar a inserção desse profissional no
mercado de trabalho.
4
4. AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE
Os profissionais formados no Curso de Graduação em Engenharia Civil da
FE/CISA são bem aceitos tanto no âmbito do mercado de trabalho como nos
programas de Pós-graduação de universidades brasileiras e do exterior. O índice de
evasão nos últimos 5 anos diminuiu significativamente e a relação candidato/vaga no
vestibular manteve-se sempre acima de sete candidatos por vaga.
A necessidade de alteração curricular se configura em função do dinamismo
das atividades científicas e tecnológicas, da conjuntura sócia econômica mundial e
dos motivos colocados anteriormente, principalmente o que se refere à redução de
carga horária. O que se espera de um profissional nos dias de hoje são sólidos
conhecimentos básicos dentro da sua formação e uma postura de manter-se
tgpermanentemente atualizado.
O Curso de Engenharia Civil da FE/CISA apresenta uma avaliação adequada
nas avaliações externas realizadas. As principais avaliações externas são as
seguintes:
• Provão: 1996 – A;1997 – B;1998 – A1999 – B;2000 – A;2001 – B;2002 – A;2003 – A.
• Condições de oferta avaliadas pelo MEC-SESU-INEP:
Corpo docente – CMB;
Instalações – CMB; e
Organização didático-pedagógica – CB.
Como pode ser observado na avaliação externa MEC-SESU-INEP, o conceito
"Muito Bom" não foi obtido justamente na organização didático-pedagógica, visto
que havia uma seqüência de pré-requisitos e uma distribuição da grade que
dificultava a recuperação dos alunos reprovados e a conclusão do curso no tempo
normal. Grande parte dos problemas com os pré-requisitos foram enfrentados já no 5
currículo atual. Porém a questão da distribuição das disciplinas na grade curricular
restou como objetivo da nova estruturação curricular, visando o grau de excelência
que se está buscando.
6
5. DIRETRIZES BÁSICAS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
O Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira –
UNESP tem como eixo principal a idéia de que é necessário formar o aluno, mais do
que informá-lo, buscando criar um profissional com uma base sólida de
conhecimentos científicos e técnicos. A graduação deve proporcionar condições
para que cada aluno construa com rigor essa base inicial para a vida profissional,
juntamente com o desenvolvimento do senso crítico e da capacidade de análise.
Com isso será possível ao profissional adaptar-se às necessidades do mercado de
trabalho, bem como estará apto para o treinamento continuado que se inicia com a
vida prática, única forma viável para acompanhar a contínua evolução da tecnologia.
Nos últimos anos, em decorrência do processo de definição das novas
diretrizes curriculares, e em resposta à necessidade de adaptação às profundas
mudanças provocadas pela evolução acelerada das comunicações e da informática
na atividade profissional do engenheiro, ocorreram amplas discussões com relação
ao papel dos futuros engenheiros civis.
A revista Politécnica, em artigo intitulado “O Engenheiro do Século 21”,
apresentou três tipos de engenheiro que a Universidade pode pretender formar: o de
projetos, o cientista e o sistêmico, cujas definições são apresentadas a seguir.
- o Engenheiro Projetista é o engenheiro com profundo conhecimento
tecnológico numa área específica.
- o Engenheiro Cientista está voltado à capacitação tecnológica para
desenvolver produtos e processos. Ele atua basicamente em pesquisa e
desenvolvimento e uma de suas principais áreas de trabalho é a própria
Universidade.
- O Engenheiro Sistêmico é voltado para as áreas de operação,
planejamento e controle, direcionando seu conhecimento técnico para a
produção. Ele tem visão multidisciplinar das engenharias, abordagem
integrada dos sistemas de produção e conhecimento empresarial e
organizacional que o torna capaz de atuar em administração e
gerenciamento.
7
Pode-se perceber que historicamente as grandes Escolas tradicionais de
engenharia sempre tiveram um enfoque maior na formação dos dois primeiros tipos
de engenheiro e que ultimamente a tendência das propostas curriculares é de
valorizar o engenheiro sistêmico.
Não se pode esquecer ainda que o engenheiro civil desenvolve atividades que o
colocam frente a frente com as questões relacionadas ao ambiente e a preservação
de valores estéticos e culturais, necessitando interagir adequadamente em equipes
de trabalho multidisciplinares. Desenvolve também atividades que o colocam em
interação extensa com pessoas de todos os extratos sociais e econômicos, bem
como nos círculos de decisão, de forma que é necessária uma capacidade de
comunicação, de relacionamento pessoal e de liderança.
8
6. PERFIL DO PROFISSIONAL QUE SE PRETENDE FORMAR
Com base nas diretrizes básicas apresentadas, o Curso de Engenharia Civil
da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira – UNESP, pretende formar
“Engenheiros Civis Plenos”, isto é, aptos a engajar-se em qualquer das áreas de
aplicação da engenharia civil, com sólida formação profissional básica, capaz de
aprendizagem e atualização contínua ao longo da vida profissional, ciente dos
aspectos sócio-econômicos e políticos envolvidos nas soluções dos problemas de
engenharia e das implicações ambientais decorrentes.
Uma lista do que se espera que um Engenheiro Civil seja capaz de fazer é
apresentada a seguir:
a - conceber e analisar sistemas, produtos e processos, utilizando modelos
adequados;
b - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos de engenharia;
c - supervisionar a operação e manutenção de sistemas;
d - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
e - capacidade de analisar sistemas complexos de engenharia identificando
os fenômenos básicos que influem no comportamento geral;
h - planejar e conduzir experimentos e interpretar seus resultados;
i - atuar em equipes multidisciplinares;
j - avaliar impactos sociais e ambientais das atividades de engenharia.
Para que o profissional seja capaz de executar o que se espera dele, é
necessário que sejam desenvolvidas, ao longo do curso, competências técnicas e
posturas, bem como sejam desenvolvidas certas características pessoais
desejáveis, conforme exposto a seguir:
Características Pessoais Desejáveis
- sólida formação básica, com raciocínio espacial, analítico e sintético
desenvolvidos;
- espírito de pesquisa e desenvolvimento, bem como aptidão para o
estudo continuado;
- visão crítica de ordens de grandeza e significância de resultados
numéricos na solução e interpretação de resultados;
9
- facilidade para trabalho em grupo e atitude cooperativa;
- visão globalizada e sistêmica;
- espírito empreendedor;
O engenheiro civil deverá ser competente e eficaz na sua atuação
profissional, sendo desejável que desenvolva as seguintes competências técnicas,
com base na educação formal da graduação e com auxílio da experiência e técnicas
adquiridas pela vivência e especialização:
Competências Técnicas e Habilidades a Serem Desenvolvidas
- leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;
- comunicar-se eficientemente por escrito e oralmente, com domínio da
língua portuguesa;
- emprego da informática como ferramenta cotidiana de trabalho;
- desenvolver, modificar, adaptar e aplicar os métodos e técnicas
adquiridas para resolver os problemas de engenharia;
- capacidade de organizar o trabalho, dirigir, planejar e supervisionar
projetos e tarefas;
- habilidade interpessoal: capacidade de se integrar ao trabalho em
equipes multifuncionais e interagir com pessoas de diferentes níveis
hierárquicos, além da capacidade de comunicar-se e influenciar;
- capacidade de gerenciar implantação de projetos de engenharia,
coordenando equipes multidisciplinares, e espírito empreendedor;
- capacidade de questionamento e análise suficientes para identificar as
necessidades e para propor pesquisa tecnológica capaz de proporcionar
avanços no estado da arte da engenharia que está sendo praticada a seu
tempo
Comportamento e Atitudes Desejadas
Para que o conjunto de habilidades seja eficientemente utilizado é necessário
que o profissional manifeste os comportamentos e atitudes listados a seguir:
- compromisso com a ética profissional;
- engajamento em processos de aprendizagem contínua, formais ou não;
10
- responsabilidade social, econômica e política, com respeito às leis e
aos direitos constituídos;
- compromisso com a qualidade de vida e do meio ambiente e com a
segurança, tanto no trabalho como da sociedade;
11
7. PERFIL DO ALUNO INGRESSANTE E DESEMPENHO DOS FORMADOS
7.1 Sobre o Aluno Ingressante
O perfil do aluno ingressante foi levantado durante o ano de 2001, como parte
das discussões sobre a nova estrutura curricular do curso. Considerou-se que,
embora alguns dados estejam desatualizados, não ocorreram modificações
expressivas nos dados que justificassem a elaboração de um novo estudo.
O curso atrai alunos de uma região que abrange diversos Estados brasileiros,
incluindo, além de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Distrito
Federal e Minas Gerais. A figura seguinte mostra a distribuição percentual da
distância das localidades de origem dos ingressantes, assim como a relação
candidato-vaga. Pode-se observar uma tendência a aumentar o número de alunos
de localidades mais próximas quando a relação candidato/vaga diminui. Cerca de
40% dos alunos provêm de locais a mais de 300 km de distância, delimitando uma
grande área de influência sobre a região.
Região de Origem dos Alunos
0102030405060708090
1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994
Per
cent
ual
0
5
10
15
20
25
Can
dida
to /
Vag
a
Até 250 km 250 - 500 km Mais de 500 km Candidato/Vaga
A figura a seguir foi construída com dados obtidos do questionário do provão
2000, e apresenta a distribuição dos alunos segundo o nível de renda mensal, em
comparação com a média nacional
12
Faixa de Renda Mensal
01020304050
A B C D EBrasil
Civil FEIS-UNESP
A - Até R$ 453,00. B - De R$ 454,00 a R$ 1.510.00. C - De R$ 1.511,00 a R$ 3.020,00. D - De R$ 3.021,00 a R$ 7.550,00. E - Mais de R$ 7.550,00.
A figura a seguir detalha a demanda do curso até 2001 em termos de relação
candidato/vaga. Pode-se observar, pela média móvel de cinco anos que o curso tem
apresentado uma demanda em torno de 8 candidatos por vaga em sua história
recente.
Demanda do Curso de Engenharia Civil - FEIS/UNESP
02468
101214161820
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
Rel
ação
Can
dida
to/V
aga Dados
Média de 5 anos
Uma avaliação sobre a escola cursada no 2º grau pelos alunos pode ser
obtida da figura a seguir, construída com dados do questionário do provão 2000.
Onde Cursou o Segundo Grau
0102030405060
A B C D E
( % )
BrasilCivil - FEIS-UNESP
A - Todo em escola pública.B - Todo em escola privada.C - A maior parte do tempo em escola pública.D - A maior parte do tempo em escola privada.E - Metade em escola pública e metade em escola privada.
13
O preparo anterior do aluno para acompanhar o curso pode ser inferido a
partir das conclusões obtidas por trabalho apresentado por professores do ciclo
básico do curso(1) que detectou, em relação ao conhecimento e compreensão dos
alunos as seguintes características:
- dificuldades na geometria analítica plana
- grandes dificuldades em relação à geometria espacial
- grandes dificuldades em questões sobre gráficos de função
- dificuldades em inequações do 2º grau
- dificuldades em questões que envolviam análise,
interpretação de enunciado e raciocínio indutivo.
Levando-se em consideração a taxonomia de objetivos educacionais de
BLOON (2) os autores notaram que, em relação ao conteúdo matemático de primeiro
e segundo graus, o aluno estaria nas classes de conhecimento e compreensão, mas
com algumas dificuldades, já apresentadas. Quanto às outras classes (aplicação,
análise, síntese e avaliação), podem ser consideradas falhas.
O Conselho acredita que a maioria dos alunos do Curso de Engenharia Civil
apresenta as dificuldades relatadas acima em decorrência da formação obtida no
ensino de 1º e 2º graus e, talvez, até da forma de avaliação para ingresso na
Universidade.
O Conselho acredita que este problema poderá ser amenizado com uma
redistribuição das cargas de trabalho das disciplinas básicas e específicas ao longo
do curso. Essas ponderações tiveram influência nas diretrizes básicas da nova
proposta pedagógica.
7.2 Sobre o Andamento Durante o Curso
As dificuldades e falhas detectadas na formação do aluno ingressante são
enfrentadas com maior intensidade ao longo do ciclo básico, requerendo um esforço
contínuo dos professores pois, ao mesmo tempo que tentam superar as deficiências
por meio de práticas pedagógicas adequadas ao público alvo, necessitam manter as
características desejadas de formação científica básica. Esse conflito entre as
expectativas do curso e o preparo dos alunos tem resultado em altos índices de
1 GARCIA, L.M.C.F.; HIRATSUKA, P.M. Uma avaliação dos alunos ingressantes na Faculdade de Engenharia Ilha Solteira – UNESP.2 BLOON, B.S. Taxonomia de Objetivos Educacionais, Domínios Cognitivos. Editora Globo, Porto Alegre, 1972
14
reprovação em disciplinas do ciclo básico, que se propagam ao longo do restante do
curso na dificuldade para cumprir a grade recomendada de disciplinas. Isto ocorre
tanto por excesso de carga horária quanto por falta de horário compatível na grade,
acabando por acarretar aumento no tempo médio de formatura.
7.3 Sobre o Desempenho dos Alunos Formados
Os Engenheiros Civis oriundos da FEIS encontram uma boa acolhida no
mercado, que se atribui à sólida formação básica proporcionada pelo curso e ao
desempenho profissional apresentado pelos egressos. Dentre os formados,
encontram-se profissionais atuando como engenheiros ou profissionais de nível
superior em empresas estatais, nacionais e multinacionais, repartições públicas,
universidades e centros de pesquisa, no país e no exterior. Uma parcela significativa
atua gerenciando suas próprias empresas de construção e projeto, ou como
profissionais liberais. Tem sido detectado também um número significativo de ex-
alunos que ingressam e cursam com êxito programas de pós-graduação em escolas
nacionais conceituadas, atestando o grau de preparo conferido pelo curso. O
Conselho de Curso não mantém ainda um banco com informações sistemáticas
sobre a colocação dos egressos no mercado, sendo sua implementação uma meta
futura.
Com relação ao preparo fornecido pelo curso existem os dados do Exame
Nacional de Curso, comparando o desempenho em condições semelhantes de
alunos de todo o Brasil. O desempenho dos alunos do curso de civil da FEIS-
UNESP pode ser verificado no gráfico a seguir.
Notas Médias no Provão
05
1015202530354045
1996 1997 1998 1999 2000
Média Nacional Civil FEIS-UNESP
No gráfico pode-se verificar que a faculdade consegue transformar um aluno com várias dificuldades em relação ao preparo para acompanhar o curso, conforme relatado no item 7.2, em um aluno acima da média nacional, refletindo-se nos conceitos A e B obtidos ao longo dos anos.
15
8. AÇÕES E MEIOS ADOTADOS NO PROJETO PEDAGÓGICO
O desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem que ocorre ao longo
do curso e que transforma o aluno recebido pela escola num profissional com as
características já aludidas, compreende um conjunto e um contínuo de ações que
envolvem a articulação de ensino formal e ações complementares, detalhadas a
seguir.
8.1 Ensino Formal – Estrutura Curricular Proposta
Nesta seção apresentam-se as propostas que devem ser implementadas para
que as metas específicas para a elaboração do currículo sejam atingidas.
1. Permitir a flexibilidade de uma formação moldada aos interesses profissionais
do estudante
Uma porcentagem da estrutura curricular deve atender às exigências mínimas de
formação básica do aluno, sendo obrigatória para integralizar o Curso de
Graduação. A parcela destinada a complementar a formação básica do aluno
dever ser flexível, permitindo que o mesmo curse outras disciplinas de interesse
específico e desenvolva outras atividades que atendam à sua vocação nas áreas
profissionais de seu interesse. Isto inclui:
- Escolha do elenco de disciplinas optativas;
- Trabalho de formatura;
- Estágios curriculares e extracurriculares;
- Desenvolvimento de atividades de iniciação científica;
- Participação em atividades de extensão universitária.
2. Gerar uma estrutura curricular facilmente atualizável
Com a proposta de um núcleo básico comum, as disciplinas optativas oferecidas
devem retratar o estado da arte, nas suas respectivas áreas tecnológicas, e seus
conteúdos devem ser atualizados de acordo com o desenvolvimento científico e
16
tecnológico. A estrutura curricular básica do curso passa a ser a tradicional
segundo as diretrizes curriculares e o profissional recebe o grau de Engenheiro Civil Pleno, estando habilitado para atuar em qualquer área da Engenharia Civil
segundo legislação atual vigente – CREA (Conselho Regional de Engenharia
Arquitetura e Agronomia).
3. Reduzir a carga horária para o aluno em sala de aula
A proposta atual contempla uma carga horária total de 3840 horas-aula em sala
de aula, propiciando condições para o desenvolvimento de atividades extra-salas
de aulas. Desse total, 180 horas são destinadas ao Estágio Obrigatório e 90 para
o Trabalho de Conclusão de Curso.
4. Dar uma formação básica e sólida nos conteúdos básicos e da modalidade
de Engenharia Civil
Deve-se dar garantir uma abrangência mínima nos conteúdos de formação
básica, como Metodologia Científica e Tecnológica, Comunicação e Expressão,
Informática, Expressão Gráfica, Matemática, Física, Química, Fenômenos de
Transportes, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Administração, Economia,
Ciências do Ambiente, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Na grade
curricular este conjunto de disciplinas contabiliza aproximadamente 39% da
carga horária total do curso.
Na formação profissionalizante, deve-se garantir uma abrangência mínima nos
conteúdos de disciplinas básicas do curso de Engenharia Civil, propriamente dito.
Na grade curricular este conjunto de disciplinas contabiliza aproximadamente
21% da carga horária do curso. O conjunto de disciplinas para a formação
específica contabiliza aproximadamente 40% da carga horária do curso.
5. Preparar o estudante para as possíveis carreiras e para uma vida profissional de atualização contínua.A formação básica proposta na estrutura curricular deve fornecer ao estudante
condições intelectuais e conhecimentos necessários para acompanhar o
desenvolvimento científico e tecnológico mundial. Complementando a formação
do estudante, desafios relacionados com a solução de problemas de base
científica e tecnológica devem ser propostos, sejam como trabalhos de pesquisas
nas disciplinas, projetos, iniciação científica, extensão universitária, trabalho de
17
graduação e ou trabalhos de cooperação técnica científica junto a empresas.
Dessa forma, o aluno, durante todo o desenvolvimento de seu Curso de
Graduação, será motivado a resolver problemas e desenvolver projetos de
pesquisa, o que o tornará preparado para estar sempre pesquisando e apto a
enfrentar novo desafios.
6. Empreendedorismo
Durante o curso o estudante deve ser motivado a manter contato com empresas
através de estágios, visitas técnicas, palestras com profissionais do setor
empresarial, etc., com vistas a adquirir conhecimentos da estrutura e
organização empresarial. Isto deve despertar o espírito empreendedor, de modo
que o futuro profissional possa incorporar esta filosofia no seu local de trabalho,
seja como funcionário de pequenas empresas ou de grandes corporações, como
gerente de sua própria empresa, em escritório de projetos, em empresas de
consultoria ou em universidades. Outras formas de despertar a visão do
empreendedor estão relacionadas com o envolvimento dos estudantes nas
empresas incubadoras de base tecnológica, relacionamento direto das empresas
juniores junto ao SEBRAE e o desenvolvimento de projetos técnico científicos
junto às empresas. As disciplinas relacionadas com Administração, Economia,
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania devem tratar sistematicamente de
aspectos relacionados com a estrutura e organização de empresas e despertar o
talento empreendedor dos estudantes.
Para implementação destas propostas, juntamente com a estrutura curricular,
além de se ter uma sistemática de avaliação centrada na formação do aluno, com
recursos humanos e infra-estrutura adequados, devem ser instituídas ações com
vistas a propiciar ao estudante condições plenas para o seu desenvolvimento
científico, profissional e sócio cultural. Dentre essas ações destacam-se a captação
de bolsas de iniciação científica das diversas agências de fomento (CNPq-Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, FAPESP-Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FEPISA-Fundação de Ensino
Pesquisa e Extensão de Ilha Solteira, entre outras), programas de estágios,
monitoria, empresa júnior, atividades de extensão.
18
O prazo máximo para a integralização dos créditos é de 8 anos e o mínimo de
4,5 anos, sendo o período normal estruturado em 10 semestres. Durante este
período o aluno deve obter um total de 256 créditos em disciplinas, os quais
correspondem a um total de 3840 horas-aula (um crédito = 15 horas-aula). No total
esses créditos representam 68 disciplinas, além do estágio curricular obrigatório, do
trabalho de conclusão de curso e de pelo menos 16 créditos em disciplinas
optativas. A estrutura curricular proposta é apresentada a seguir. As ementas das
disciplinas são apresentadas no item 9.3 e a infra-estrutura disponível no item 13.
8.2 Ações Complementares
Em complementação à educação formal, o Curso conta com um conjunto de
programas institucionais que, articulados com o ensino de graduação, permitem
estimular o desenvolvimento das atitudes desejadas, bem como auxiliam na
aquisição das habilidades e competências. Esses programas, descritos a seguir, são
diretamente ligados ao conteúdo programático e aos conhecimentos desejados.
Outras atividades, ligadas de forma global à formação da personalidade, ou por não
serem contínuos, dependendo de condições propícias para seu oferecimento, são
listados na categoria de Projetos Especiais e Outras Atividades.
8.2.1 Bolsas de Pesquisa e Extensão
O curso de engenharia civil da UNESP de Ilha Solteira tem como uma de suas
características positivas o grande incentivo à participação de graduandos em
atividades de pesquisa, facilitado pela grande disponibilidade do corpo docente, e
pelo estreito contato professor – aluno existente.
As bolsas disponíveis para incentivar a participação em atividades de
pesquisa são as de Iniciação Científica (IC) do CNPq-PIBIC, FAPESP e CNPq-DD
(demanda direta), além das bolsas de Incentivo Tecnológico e de Extensão
Universitária.
As bolsas de Incentivo Tecnológico destinam-se a alunos de graduação para
atuarem como estagiários de engenharia junto a laboratórios ou trabalhos de projeto
e desenvolvimento realizados por professores do curso. São custeadas pelas
19
empresas interessadas, por meio de convênios com a Fundação de Pesquisa de Ilha
Solteira e a Faculdade.
As bolsas de Extensão Universitária são concedidas pela UNESP para
incentivar o aluno que atua em programas, projetos ou atividades de extensão
aprovados pela UNESP. A bolsa é de 12 meses, com carga horária mínima é de 10
horas semanais e a máxima de 15 horas.
8.2.2 Bolsa de Monitoria e Bolsa de Informática
O programa de monitoria mantido pela UNESP com a concessão de bolsas
destina-se a complementar a formação do aluno em áreas em que demonstra maior
aptidão. O aluno monitor deverá colaborar com as atividades de ensino, articuladas
com as de pesquisa e de extensão, da disciplina objeto da monitoria. O aluno deve
ter sido aprovado na disciplina objeto da monitoria, desenvolvendo carga horária
entre 10 e 15 horas semanais, durante 12 meses.
As bolsas de informática destinam-se a alunos que desenvolvam atividades
na área de informática e para apoio às atividades do Laboratório Didático de
Computação, sendo também custeadas pela UNESP.
O aluno de civil conta com uma oferta entre 6 e 8 bolsas anuais nesses dois
programas, distribuídas entre os vários departamentos envolvidos no Curso de
Engenharia Civil, sendo que algumas devem ser disputadas por alunos de todos os
cursos.
8.2.3 Bolsa Apoio Acadêmico e Extensão – BAAEI
O programa acima é financiado pela Reitoria da UNESP e inclui auxílio para
participação de alunos e delegações de alunos em congressos, além de bolsas de
manutenção para alunos com carência econômica. As bolsas BAAEI são vinculadas
ao desenvolvimento de um trabalho acadêmico orientado por um professor. A carga
horária do trabalho é de no mínimo 5 e no máximo 10 horas semanais.
8.2.4 Avaliação de Disciplinas
20
O Conselho de Curso promoverá sistematicamente a avaliação das
disciplinas, por meio de questionário preenchidos pelos alunos e por fichas
informativas preenchidas pelos docentes.
8.2.5 Empresa Júnior
A Empresa Júnior da faculdade é a Júnior-FEIS, legalmente estabelecida e
conta com apoio da UNESP, visando desenvolver o espírito empreendedor nos
alunos envolvidos. A empresa é dirigida por estudantes eleitos por seus pares, e tem
como objetivo desenvolver serviços contratados e remunerados segundo as regras
do mercado, contando com a orientação e supervisão de professores engenheiros,
responsáveis pelo serviço. A empresa júnior tem se mantido com um pequeno
número de serviços prestados, a despeito do entusiasmo dos alunos envolvidos,
principalmente em função da baixa disponibilidade de tempo dos alunos para o
engajamento nas atividades da empresa. Essa situação integra o elenco das
preocupações do Conselho ao elaborar as propostas para a futura estrutura
curricular do Curso de Engenharia Civil.
8.2.6 Reunião de Iniciação Científica
Acontece todos os anos e os alunos da Faculdade apresentam seus trabalhos
de Iniciação Científica. Os trabalhos são expostos em seções de cartazes e de
apresentação oral, permitindo que os alunos desenvolvam experiência nesse tipo de
comunicação. Trata-se de evento importante para incentivar os novos alunos a
participar em projetos de pesquisa e para a troca de experiências internamente ao
campus.
8.2.7 Semana da Engenharia
Acontece todos os anos, com organização pelos próprios alunos do curso,
que contam com apoio de retaguarda do Departamento de Engenharia Civil. O
evento conta com palestras, demonstrações e cursos de interesse dos alunos,
normalmente oferecidos por profissionais de outras Universidades e empresas do
mercado.
8.2.8 Recepção aos Calouros
21
A Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira forma, a cada semestre, uma
comissão para a recepção dos alunos ingressantes. São promovidas palestras,
gincanas para a arrecadação de alimentos, atividades culturais, recreativas e
esportivas.
8.2.9 Semana Venha nos Conhecer
Periodicamente a Faculdade abre suas portas para a comunidade durante
três dias. Os alunos das Escolas de 1º e 2º graus e a população em geral fazem
visitas monitoradas às dependências da Escola. Essa atividade conta com uma forte
presença de alunos do curso, atuando como acompanhantes de grupos durante as
visitas e como monitores expondo as atividades realizadas nos laboratórios.
8.3 Outras Atividades
8.3.1 Diretório Acadêmico
Entidade estudantil dos alunos da FE/CISA que promove a participação
política dos estudantes na comunidade acadêmica e na comunidade de forma geral
e, além disso:
- Exerce grande influência na representação discente nos órgãos colegiados da
FE/CISA e da UNESP;
- Promove o Festival de Música da UNESP, recepção dos calouros e também
outras atividades culturais e políticas no Campus.
O Diretório mantém o cursinho de preparação para os vestibulares, sem fins
lucrativos, que conta com acadêmicos do curso como professores.
8.3.2 Centro AcadêmicoO Grêmio Estudantil da Engenharia Civil promove a integração dos alunos do
curso, organizando atividades que propiciam a formação geral e científica dos
alunos. Dentre várias, destacam-se: semana de engenharia Civil, evento realizado
uma vez por ano, visitas técnicas e culturais a diferentes empresas do setor
produtivo, mostras de tecnologias, feiras, exposições, etc. Além disso, o Grêmio
22
Estudantil é responsável pela indicação dos representes discentes junto aos
Conselhos do Departamento e do Curso de Graduação em Engenharia Civil.
8.3.3 Cine ClubeO Cine Clube da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira funciona todas as
Sextas-Feiras a partir das 20 horas no Anfiteatro da Biblioteca Central.
8.3.4 CoralO Coral da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira conta com a
participação de docentes, alunos e funcionários, fazendo apresentações periódicas
nos eventos internos e da comunidade.
23
9. DETALHAMENTO DA ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA9.1 - Disciplinas Regulares do Curso de Graduação
O elenco de disciplinas obrigatórias do Curso de Graduação em Engenharia
Civil é apresentado nos Quadros 1, 2 e 3.
QUADRO - 1: Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Básico
Matéria de Formação Básica Disciplinas Carga Horária
FÍSICAFísica I 60Física II 60Física III 60Laboratório de Física I 30Laboratório de Física II 30Laboratório de Física III 30
QUÍMICA Química Geral 60
EXPRESSÃO GRÁFICA Desenho BásicoDesenho Técnico para Engenharia Civil
6060
INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO Introdução à Ciência da Computação 60
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Fenômenos de Transporte 90
MATEMÁTICA
Cálculo Diferencial e Integral I 60Cálculo Diferencial e Integral II 60Cálculo Diferencial e Integral III 60Cálculo Diferencial e Integral IV 60Cálculo Numérico Computacional 60Geometria Analítica e Álgebra Linear 90Estatística e Probabilidade 60
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Introdução à Engenharia Civil 30
CIÊNCIAS DO AMBIENTE Análise e Gestão Ambiental 30
HUMANIDADES E CIÊNCIAS SOCIAIS
Ciências Jurídicas e Sociais 30Economia 30Engenharia de Segurança 30Administração 60
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Comunicação e Expressão 30
MECÂNICA DOS SÓLIDOS IsostáticaResistência dos Materiais IResistência dos Materiais II
606090
TOTAL 1500
24
QUADRO - 2: Núcleo de Conteúdo Profissionalizante
Matéria de Formação Profissional Geral Disciplinas Carga Horária
Química Tecnológica Química Tecnológica para Engª Civil 45
Topografia e Geodésia Topografia 90
HIDRÁULICA, HIDROLOGIA APLICADA E SANEAMENTO BÁSICO
Saneamento BásicoHidráulica IHidráulica IIHidrologia
30606060
CIRCUITOS ELÉTRICOS Eletricidade 30
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Materiais Construção Civil ILaboratório Materiais Construção
3030
GEOTECNIAGeologia para EngenheirosMecânica dos Solos IMecânica dos Solos II
606060
CONSTRUÇÃO CIVIL Construção de Edifícios I 60
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS
Teoria das EstruturasAções e Segurança nas Estruturas
9030
TRANSPORTE E LOGISTICA Planejamento de Transportes 30
TOTAL 825
25
QUADRO - 3: Núcleo de Conteúdo Específico
Disciplinas Carga HoráriaEstruturas de Madeira 60Estruturas Metálicas 60Hidráulica Experimental 30Materiais de Construção Civil II 60Maciços e Obras de Terra 60Sistemas de Abastecimento de Água e Coleta de Esgoto 60Concreto Armado I 90Concreto Armado II 60Fundações 60Construção de Pontes 30Construção de Edifícios II 60Economia dos Transportes 30Portos de Mar, Rios e Canais 30Concreto Protendido 30Estradas I 60Estradas II 30Pavimentação 60Instalações Prediais: Hidráulicas, Sanitárias e Gás 30Instalações Elétricas 30Transporte Aéreo e Construção de Aeroportos 30Arquitetura e Urbanismo 60
Estágio supervisionado 180Trabalho de Conclusão de Curso 90
Disciplinas Optativas 240
TOTAL 1530
9.1.1 - Disciplinas OptativasO elenco de disciplinas optativas oferecidas para cada turma deve estar
cuidadosamente articulado com vistas ao oferecimento de um conjunto de
disciplinas de sub-áreas afins, dentro de cada área de especialização. A
determinação deste subconjunto deve ser flexível e estipulado a cada semestre
letivo, pelo Conselho de Curso de Graduação, em função das necessidades e
tendências do mercado de trabalho e do interesse e aptidões do corpo discente. O
acesso às disciplinas optativas é determinado por um conjunto de pré-requisitos
estabelecidos para cada disciplina.
O Conselho de Curso cuidará para que o oferecimento de disciplinas
optativas nas diversas áreas de conhecimento se faça de tal forma que o aluno que
se encontre na seriação ideal tenha condições de cursar todas as optativas em uma
mesma área de conhecimento, se assim o desejar, observados os critérios do
26
sistema de matrícula da Unidade. O número máximo de alunos nas disciplinas
optativas será limitado, tendo em vista aspectos didáticos.
O aluno não precisa, necessariamente, optar por uma das áreas de
conhecimento, podendo escolher as disciplinas de acordo com o perfil profissional
do seu interesse.
Em cada uma das sub-áreas que constituem as áreas de estudos das
disciplinas optativas, estão previstas disciplinas referenciadas como "Tópicos Especiais", cujo programa de ensino deverá se aprovado pelo Conselho de Curso
de Graduação. Os conteúdos programáticos dessas disciplinas devem conter
tópicos de interesse científico e tecnológico atualizados, não contemplados pelas
disciplinas de formação básica geral e específica, previstas na estrutura curricular do
curso.
Poderão, também, ser aproveitados os créditos de disciplinas cursadas na
USP, UNESP, UNICAMP ou em outras universidades de reconhecido padrão de
qualidade, com as quais a Unesp vier a estabelecer ajuste de cooperação específico
para este fim, como créditos em disciplinas optativas.
9.1.2 - Programas de Intercâmbio no Exterior
Os programas de intercâmbio de alunos do Curso de Graduação com
universidades e empresas no exterior devidamente comprovados, devem ser
analisados pelo Conselho de Curso de Graduação para verificar a compatibilidade
dos mesmos com a filosofia e diretrizes estabelecidas no projeto pedagógico do
curso, de acordo com a Resolução Unesp-125, de 22-10-2003, ou qualquer outra
que resolução afim.
9.1.3 - Aproveitamento de Disciplinas Cursadas em Outras Instituições de Ensino Superior
O aproveitamento de créditos das disciplinas cursadas em outras instituições
de ensino superior será efetivado pelo Conselho do Curso de Graduação em
Engenharia Civil com base nos seus conteúdos programáticos, carga horária,
filosofia do projeto pedagógico e na estrutura curricular, seguindo ainda a Resolução
Unesp-72-2000, alterada pela Resolução Unesp-41, de 01/06/2001 ou qualquer
outra resolução que venha a tratar deste assunto.
27
9.1.4 - Aproveitamento de Disciplinas Cursadas em Cursos de Pós-graduação da
UNESP e outros Cursos de Pós-graduação Credenciados pela CAPES
A integração entre os cursos de Graduação e Pós-graduação é de importância
vital para ambos. Considerando-se este aspecto, é facultado ao aluno de graduação,
que tenha cumprido pelo menos 80% dos créditos, cursar disciplinas regulares em
Programas de Pós-graduação recomendados pelas CAPES e para convalidação das
mesmas como disciplinas optativas. O número máximo de créditos em disciplinas
optativas a ser convalidado não poderá ser superior a 50% do número mínimo de
créditos em disciplinas optativas que o aluno deve cursar para integralização do
Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNESP-Campus de Ilha Solteira.
9.1.5 – Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso consiste na elaboração, pelo aluno de
graduação, de trabalhos científicos e/ou técnicos relacionados com atividades de
engenharia e apresentados na forma de pesquisa e/ou projeto. Os objetivos
principais são:
- Capacitar o estudante para o desenvolvimento de trabalhos de caráter
científico e tecnológico;
- Desenvolver no estudante a aptidão para a pesquisa;
- Oferecer ao aluno uma visão científica dos problemas em engenharia, o
que determinará um comportamento científico no encaminhamento das
respectivas soluções;
- Propiciar ao aluno conhecimento científico e tecnológico atualizado.
O trabalho de graduação é obrigatório e o número de créditos atribuídos ao
mesmo será de 6 (seis). Projetos de iniciação científica com bolsas podem ser
convertidos em trabalho de formatura, desde que a agência de fomento que
forneceu a bolsa permita.
Para o desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso, assim como a
conversão do trabalho de pesquisa de iniciação científica em Trabalho de Conclusão
de Curso, o aluno deve ter cumprido pelo menos 3/5 dos créditos de disciplinas
28
obrigatórias de seu curso e realizar a matrícula antes do desenvolvimento do
mesmo.
O trabalho final a ser apresentado deverá ser baseado em um relatório
elaborado de acordo com a normas NBR17724-2002, ou outra que venha substituí-
la, e assinado pelo orientador e pelo aluno. A forma de avaliação será
regulamentada pelo Conselho de Curso.
9.1.6 - Estágios Curriculares
O estágio é uma atividade de importância primordial na complementação da
formação profissional do engenheiro, à medida que possibilita ao mesmo:
- Adquirir uma atitude de trabalho sistematizado e desenvolver uma consciência de
produtividade;
- Exercitar seu senso crítico de observação e de criatividade;
- Acelerar sua formação profissional, permitindo-lhe a aplicação prática de seus
conhecimentos teóricos;
- Sentir suas próprias deficiências e buscar seu auto-aprimoramento;
- Descobrir a utilidade dos conceitos e o valor das hipóteses com mais
objetividade;
- Familiarizar-se com sistemas e procedimentos usuais, além de permitir contatos
com pessoas de níveis e escalões diferentes, adquirindo sensibilidade à hierarquia
das pessoas, valores e motivos operacionais;
- Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional e
favorecer a melhor assimilação das matérias que estão sendo ministradas no curso.
O estágio curricular caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades de
pesquisa, metodologia de trabalho, aplicação de técnicas e projetos, podendo ser
realizado junto aos Departamentos e Unidades da FEIS/Unesp ou fora das
dependências do Campus, junto a empresas ou instituições. Dessa forma, o Estágio
Curricular, também chamado de Estágio Supervisionado, é uma atividade inserida
no processo de aprendizagem, com a finalidade de complementar a formação
29
profissional dos alunos do Curso de Graduação de Engenharia Civil, visando o
aprimoramento dos conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação.
O Estágio Curricular é uma atividade obrigatória do Curso de Graduação em
Engenharia Civil, conforme Diretrizes Curriculares Parecer No. CNE/CES 11/2002.
A duração mínima dos Estágios Curriculares será de 180 (cento e oitenta) horas
efetivamente trabalhadas.
Os Estágios Curriculares são supervisionados pela Faculdade de Engenharia
da UNESP-Campus de Ilha Solteira, através do Setor de Estágios, Comissões de
Estágio de cada Curso de Graduação, orientadores e regulamentados através do
Manual de Estágios do Curso de Graduação em Engenharia Civil da FE/CISA. O
aluno deve ser acompanhado durante as atividades de estágio por um orientador da
UNESP-Campus de Ilha Solteira e, ao final do estágio deve apresentar relatório
detalhado das atividades desenvolvidas. Caso o estágio seja realizado fora da
FE/CISA, um orientador externo se torna necessário, devendo o mesmo, ao final do
estágio, encaminhar sua avaliação e uma declaração onde conste um sumário das
atividades desenvolvidas e a carga horária. No caso dos estágios realizados na
FE/CISA, o próprio orientador local fará a avaliação e a declaração.
9.2 - Estrutura Curricular - Distribuição das disciplinas por semestre letivo
Considerando o tempo médio de 10 (dez) semestres letivos para a conclusão
do Curso de Graduação em Engenharia Civil, foi estabelecida a alocação ideal das
disciplinas por semestre, com base no encadeamento lógico dos conteúdos
programáticos de pré-requisitos existentes entre as mesmas, conforme Quadro 05.
30
QUADRO - 5: Alocação das disciplinas da estrutura curricular do Curso de
Graduação em Engenharia Civil por semestre letivo
N0 1° ANO - 10 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Cálculo Diferencial e Integral I 42 Desenho Básico 43 Física I 44 Laboratório de Física I 25 Química Geral 46 Introdução à Engenharia Civil 27 Introdução à Ciência da Computação 48 Comunicação e Expressão 2
TOTAL 26
N0 1° ANO - 20 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Cálculo Diferencial e Integral II 42 Física II 43 Laboratório de Física II 25 Química Tecnológica para Engenharia Civil 36 Desenho Técnico para Engenharia Civil 47 Estatística e Probabilidade 48 Geometria Analítica e Álgebra Linear 6
TOTAL 27
N0 2° ANO - 30 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Cálculo Diferencial e Integral III 42 Cálculo Numérico Computacional 42 Física III 43 Laboratório de Física III 24 Topografia 65 Isostática 46 Hidráulica Experimental 2
TOTAL 26
N0 2° ANO - 40 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Cálculo Diferencial e Integral IV 42 Resistência dos Materiais I 43 Fenômenos de Transporte 64 Eletricidade 25 Ações e Segurança nas Estruturas 26 Materiais de Construção Civil I 27 Laboratório de Materiais de Construção 28 Geologia para Engenheiros 49 Saneamento Básico 2
TOTAL 28
N0 3° ANO - 50 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Materiais de Construção Civil II 42 Resistência dos Materiais II 63 Estruturas de Madeira 44 Mecânica dos Solos I 45 Estradas I 46 Hidráulica I 47 Instalações Elétricas 2
TOTAL 28
31
N0 3° ANO - 60 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Instalações Prediais: Hidráulicas, Sanitárias e Gás 22 Teoria das Estruturas 63 Mecânica dos Solos II 44 Hidráulica II 45 Planejamento de Transportes 26 Estradas II 27 Pavimentação 48 Optativa 4
TOTAL 28
N0 4° ANO - 70 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Concreto Armado I 62 Engenharia de Segurança 23 Hidrologia 44 Transporte Aéreo e Construção de Aeroportos 25 Estruturas Metálicas 46 Maciços e Obras de Terra 47 Optativa 4
TOTAL 26
N0 4° ANO - 80 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Sistemas de Abastecimento de Água e Coleta de
Esgoto4
2 Construção de Edifícios I 43 Concreto Armado II 44 Arquitetura e Urbanismo 45 Fundações 46 Economia 27 Ciências Jurídicas e Sociais 28 Optativa 4
TOTAL 28
N0 5° ANO - 90 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Construção de Pontes 22 Construção de Edifícios II 43 Economia de Transportes 24 Portos de Mar, Rios e Canais 25 Concreto Protendido 26 Administração 47 Análise e Gestão Ambiental 28 Optativa 4
TOTAL 22
N0 5° ANO - 100 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Estágio Supervisionado 122 Trabalho de Conclusão de Curso 6
TOTAL 18
32
9.3 - Ementas das disciplinas
A seguir encontram-se relacionadas as ementas das disciplinas que
compõem a Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Civil.
FÍSICA I (4 créditos)Ementa:Medição; Vetores; Estática da Partícula; Cinemática da Partícula (uma e duas dimensões); Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Conservação da Quantidade de Movimento Linear e Choque.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, Rio de Janeiro-RJ, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v.1, 6ª Edição, 2002.
LABORATÓRIO DE FÍSICA I (2 créditos)Ementa:Teoria dos Erros; Uso de Gráficos; Movimento Retilíneo Uniforme; Queda Livre; Lançamento de Projéteis; 2a Lei de Newton; Atrito; Colisão; Choque Bidimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N. e ROVERSI, J. A. Problemas Experimentais em Física. Campinas, Editora da UNICAMP, 1986. V.1.SEARS, F. W. E ZEMANSKY, M. W. Física: Mecânica e Hidrodinâmica. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976, v.1, v.2.TIMONER, A. et al. Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e Acústica). São Paulo, Edgard Blucher, 1973. VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros, 2a Edição, Editora Edgard Blücher Ltda, 1996, 249p.HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, 6ª Edição, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, v.1, 2002, Rio de Janeiro –RJ, 277p e edições anteriores dos autores.
FÍSICA II (4 créditos)Ementa:Cinemática de Rotações; Dinâmica da Rotação; Conservação da Quantidade de Movimento Angular; Oscilações; Gravitação; Temperatura; Calor e 1ª Lei da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; Entropia e a 2. Lei da Termodinâmica; Hidrostática e Hidrodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, Rio de Janeiro-RJ, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 6ª Edição, 2002, V 1 e 2.SEARS, F.; REMANSKY, W. e YOUNG, D. FREEDMAN, Física. 10ª Ed. Addison Wesley, 2001, v. 1 e 2
33
LABORATÓRIO DE FÍSICA II (2 créditos)Ementa:Pêndulo Simples; Pêndulo Composto; Momento de Inércia; Dilatação Térmica; Calorímetro; Fenômenos de Transporte; Estudo dos Fluídos Incompressíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N. , ROVERSI, J. A. Problemas Experimentais em Física. Campinas, Editora da UNICAMP, 1986. V.1.TIMONER, A. et al. Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e Acústica). São Paulo, Edgard Blucher, 1973.
FÍSICA III (4 créditos)Ementa:Carga elétrica; Lei de Coulomb; Energia de um sistema de cargas; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitores; Energia armazenada no campo elétrico; Corrente elétrica; Lei de Ohm; Circuitos elétricos; Campo magnético; Lei de Gauss do magnetismo; Efeito Hall; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Indutores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, Rio de Janeiro-RJ, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 6a. Ed. ,v.3, 2002.YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A., Sears e Zemansky, Física III – Eletromagnetismo, São Paulo – SP, Addilson Wesley Ed, 10a Edição,. 2004.
LABORATÓRIO DE FÍSICA III (2 créditos)Ementa:Eletrostática (observações e demonstrações); Multímetro; Campo Elétrico; Lei de Ohm e Resistividade; Associação de Resistores e Ponte de Wheatstone; Método Potenciométrico; Introdução ao Osciloscópio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, Rio de Janeiro-RJ, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 6a. Ed. ,v.3, 2002.YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A., Sears e Zemansky, Física III – Eletromagnetismo, São Paulo – SP, Addilson Wesley Ed, 10a Edição,. 2004.TIPPLER, P.A., Física – Eletricidade e Magnetismo, Rio de Janeiro-RJ, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 3a. Ed. ,v.3, 1995.
QUÍMICA GERAL (4 créditos)Ementa:
Parte Teórica:Estrutura Atômica; Ligações Químicas; Soluções e Solubilidade; Propriedades Gerais da Matéria; Cinética Química, Equilíbrio Químico; Termoquímica.
Parte Prática Experimentação e aplicações para engenharia.
34
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRADY, J.E. E HUMISTON, G.E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1986.MAHAN Química: Um Curso Universitário. São Paulo, Edgard Blucher, 1978, 656p.O’CONNOR, R. Introdução à Química. Harper & How do Brasil.QUAGLIANO, J. V. e VALLARINO, L. M. Química. São Paulo, Guanabara Koogan.RUSSELL. Química Geral. São Paulo, MacGraw-Hill do Brasil, vol. 1 e 2, 1994, 1268p.SLABAUGH, W. M. e PARSONS, D. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977, 277p.
QUÍMICA TECNOLÓGICA PARA ENGENHARIA CIVIL (3 créditos)Ementa:Águas: Grandezas e Unidades Usadas em Controle de Qualidade; Águas Naturais e seus usos para Fins Industriais e Potáveis; Padrão de Potabilidade; Métodos de Tratamento de Água; Cimentos: Generalidades; Cimento Portland Comum; Corrosão: Eletroquímica, Pilhas, Proteção e Combate à Corrosão. Atividades de Laboratório: Determinação de Dureza, pH e Alcalinidade de Água; Determinação de parâmetros em Análise de águas; Análise Qualitativa dos Componentes de Cimento; Cálculo das Porcentagens dos Componentes do Clinquer; Visita a uma Estação de Tratamento de Água; Determinação de Compostos Formados nos Processos de Corrosão; Proteção contra a Corrosão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LIMA, L. R. Elementos Básicos de Engenharia Química. São Paulo, McGraw-Hil do Brasil.MANO, E. B. Introdução a Polímeros. São Paulo, Edgard Blucher, 1985.GENTIL, V, Corrosão. 3. ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1996.
DESENHO BÁSICO (4 créditos)Ementa:Formato de Papel e Carimbo; Letras e Algarismos, Técnica do Uso de Material de Desenho; Escalas; Construções Geométricas e Aplicações; Cotagem; Introdução aos Sistemas de Projeção; Projeção Ortogonal – Plantas, Elevações e Perfis; Cortes; Total, em Desvio, Meio-Corte; Projeção Axonométrica; Desenhos de Esboços (Croquis); Manuais; Leitura de Desenhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:FRENCH, T.E. Desenho Técnico. Porto Alegre, Editora Globo, 1973. MANFÉ, G.; POZZA, R. e SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo, Editora Hemus, 1977.
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INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (4 créditos)Ementa:Computadores: Unidades Básicas, Instruções, Programa Armazenado, Endereçamento, Programas em Linguagem de Máquina. Algoritmos: Caracterização, Notação, Estruturas de Controle de Fluxo. Características básicas das linguagens de programação (estruturadas, orientadas por objetos). Aprendizagem de uma linguagem Estruturada: Características Básicas, Entrada/Saída de Dados, Expressões, Comandos: Seqüenciais, de Seleção e de Repetição. Estruturas de Dados Homogêneas (Vetores e Matrizes). Procedimentos e Funções. Conceitos Básicos de desenvolvimento e Documentação de Programas. Aplicações na Engenharia. Exemplos de Processamento Não Numérico. Noções Gerais de Redes. Implementações práticas de algoritmos em Laboratório Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:1. DEITEL, H.M., DEITEL, P.J., Como Programar em C, 2a ed., Livros Técnicos e Científicos, 1999. 2. KERNIGHAN, B.W., RITCHIE, D.M., A Linguagem de Programação C padrão ANSI, Campus, 1990. 3. KUROSE, J.F. e ROSS, K.W., Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet; Addison Wesley, 2001. 4. ROBERSTS, E., The Art and Science of C, Addison-Wesley, 1995. 5. SALIBA, W.L.C., Técnicas de Programação – Uma Abordagem Estruturada 6. SETZER, V.W., TERADA, R., Introdução à Computação e à Construção de Algoritmos, Makron Books Editora Ltda., 1992. 7. TREMBALY, J.P., BUNT, R.B., Ciência dos Computadores, McGraw-Hill, 1983.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (4 créditos)Ementa:Números Reais; Distância e Equação da Reta; Funções; Operações e Algumas Funções Especiais; Limite de uma Função: Limites Unilaterais, Limites no Infinito e Limites Infinitos, Assíntotas: Horizontais, Verticais e Inclinadas; Continuidade de uma Função em um Ponto, em um Intervalo e Teoremas; Derivadas: Reta Tangente, Diferenciabilidade e Continuidade; Regras de Diferenciação: Regra da Cadeia, Diferenciação Implícita; Derivada de Funções Trigonométricas; Aplicações da Derivada: Taxas Relacionadas, Valores Máximos e Mínimos de uma Função, Teorema do Valor Médio; Derivadas de Ordem Superior: Aplicações no Esboço do Gráfico de uma Função.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1985, V.1. LEITHOLD, L.D. O Cálculo com Geometria Analítica, Harper e Row do Brasil, 1990, V.1. SWOKOWSHI, W.E. Cálculo com Geometria Analítica, São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1992. V.1
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II (4 créditos)Ementa:Funções Inversas. A Diferencial. Antidiferenciação. Integral definida. Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da integral definida: Área de uma região plana
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e volume de um sólido de revolução. Função logarítmica natural e funções exponenciais. Técnicas de integração: mudança de variáveis, integração por partes, integração por frações parciais. Fórmula de Taylor. Formas indeterminadas: regras de L’Hôpital. Integrais impróprias. Série de Taylor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LEITHOLD, L.D. O Cálculo com Geometria Analítica. Harper e Row do Brasil, 1990.
v.1, v.2. SWOKOWSKI, W.E. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1994, v.2 GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1985. v.1.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III (4 créditos)Ementa:Geometria Analítica; Funções Vetoriais de Uma Variável Real: Limite, Continuidade, Derivada, Curvas, Vetores Tangentes e Normais, Regra da Cadeia, Plano Osculador, Parametrização por comprimento de Arco. Funções Reais de Várias Variáveis: Limite, Continuidade, Derivadas Parciais, Diferenciabilidade, Derivada Direcional, Regra da Cadeia, Plano Tangente. Fórmula de Taylor, Máximos e Mínimos, Multiplicadores de Lagrange. Funções Implícitas de Várias Variáveis, Transformações e suas Inversas, Coordenadas Polares, Cilíndricas e Esféricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1986. v.2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Harper e Row do Brasil. v.2. VILLARREAL, F. Tópicos de Cálculo III, 1994.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (4 créditos)Ementa:Integrais Duplas e Triplas: Propriedades, Mudança de Variáveis, Coordenadas Polares, Cilíndrica e Esféricas, Áreas, Volumes, Densidade, Centro de Massa, Momento de Inércia e Integrais Impróprias, Funções Potenciais e Campos Conservativos; Integrais de Linha no Plano e no Espaço e suas Propriedades, Integrais de Linha Independentes do Caminho e Domínios Simplesmente Conexos, Teorema de Green. Integrais de Superfícies, Teorema da Divergência, Teorema de Stokes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1986. v.3. MUNEN-FOULIS Cálculo. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1982. v.2. VILLARREAL, F. Tópicos de Cálculo IV, 1994.
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR (6 Créditos)Ementa:Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares: Álgebra Matricial, Determinação de determinantes de Ordem Maior que Três, Discussão e Resolução de Sistemas Lineares; Vetores: Operações e Produtos; e Geometria Analítica Espacial: Reta, Plano, Posição Relativa, Ângulo, Distância, Superfícies (Esféricas, Cilíndricas e
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Cônicas). Espaços Vetoriais: Subespaços Vetoriais, Geradores, Base, Dimensão; Transformações Lineares: Núcleo, Imagem e Isomorfismo; Autovalores e Autovetores de Operadores Lineares e de Matrizes e Diagonalizacao.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BÁSICA: . OLIVEIRA, I.C. e BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1986. LEHMANN, C.H. Geometria Analítica. Rio de Janeiro, Globo, 1975. LIPSCHUTZ, S. Algebra Linear. Sao Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1972 (Colecao Schaum)., 1972. SPIEGEL, M.R. “Transformada de Laplace”, McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1981.
CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL (4 créditos)Ementa:Introdução à teoria de erro e estabilidade; Sistemas de equações lineares; Zeros de funções; Interpolação e extrapolação de funções; Integração de funções; Diferenciação de funções; Aproximações Lineares e não Lineares de funções e dados. Solução de equações diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:1. CONTE, S.D., de BOOR, C., Elementary Numerical Analysis, an Algorithmic Approach, third edition, McGraw-Hill, 1981. 2. CUNHA, C., Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas, Editora da UNICAMP, 1993. 3. RUGGIERO, M.A.G., LOPES,V.L.R., Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e Computacionais, 2a edição, MAKRON Books, 1996. 4. CURTIS, F.G., WHEATLEY, P.O., Applied Numerical Analysis, fifth edition, Addison-Wesley, 1996.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE (4 créditos)Ementa:Estatística Descritiva; Espaço Amostral; Probabilidade em Espaços Amostrais Discretos; Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas; Distribuição e Parâmetros de Variável Aleatória; Distribuições Discretas; Distribuições Contínuas: Uniforme, Exponencial e Normal: Distribuições Limites; Amostragem; Distribuições Amostrais; Estimação por Ponto; Estimação por Intervalo; Inferência Estatística; Regressão Linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. Métodos Quantitativos: Estatística Básica. 3.ed. São Paulo, Atual, 1986. FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 3.ed. São Paulo, Atlas. LEME, R.A.S. Curso de Estatística: Elementos. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1974. MEYER, P.L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. São Paulo, Livros Técnicos e Científicos, 1976. MORETTIN, P.A. Introdução à Estatística para Ciências Exatas. São Paulo, Atual, 1981.
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MORETTIN, P.A. Métodos Quantitativos para Economistas e Administradores. São Paulo, Atual, 1981.
DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA CIVIL (4 créditos)Ementa:Desenho Topográfico - Planimetria, Altimetria, Cortes, Aterros e Plataformas; Desenho Arquitetônico - Plantas, Cortes, Fachadas, Escadas, Telhados, Detalhes; Desenho de Formas para Concreto Armado; Desenho de Instalações Hidráulico-Sanitárias; Desenho de Instalações Elétricas. Noções de Desenho Vetorial (CAD)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CREDER, H. Instalações Elétricas. 9.ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1984.DOMINGUES, F.A.A. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos.São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1979.FONSECA, R.S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo, McGraw-Hill.KRATO, H. Projetos de Instalações Elétricas. São Paulo, EDUSP, Coleção Desenho Técnico,1974.MACHADO, A. Desenho na Engenharia e Arquitetura. São Paulo, 1985. 2.v.MONTENEGRO, G.A. Desenho Arquitetônico. 4a. edição. São Paulo, Ed. Blucher, 2001.NBR - 7191 Execução de Desenhos para Obras de Concreto Armado. ABNT.OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro, LTC, 1973.SANTOS, E.G. Desenho de Concreto Armado. Livraria e Ed. E.G. Santos. 2.v.
HIDRÁULICA EXPERIMENTAL (2 créditos)Ementa:Leitura de Instrumentos e Erros de Medição; Manometria e medidas de pressão: Atividades de laboratório; Descrição básica e classificação dos escoamentos: métodos de Euler e Lagrange, cinemática, trajetória, linhas de corrente, linhas de emissão, linhas de tempo, efeitos da viscosidade, escoamentos laminares e turbulentos, escalas de turbulência; Transformações de energia nos escoamentos e sua aplicação à medição de velocidade de fluidos: equações de Euler e Bernoulli, tubos de Pitot, Prandtl, Venturi, orifícios e bocais; Medições de Vazão por integração dos perfis de velocidade: Equação dos fluxos advectivos e sua aplicação a tubos e canais ou rios, com atividades de laboratório; Introdução ao balanço de massa: operação de reservatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6 ed. Rio de Janeiro. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2006, 816.GILES, R.V., EVETT, J.B., LIU, C. Mecânica de Fluidos e Hidráulica. 2ª ed. SCHAUM McGRAW-HILL – MAKRON BOOKS, 1997, 460p.OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Uma introdução concisa à mecânica dos fluidos. EDGARD BLUCHER, 2 ed., 2005, 384 p
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MUNSON, B.R., YOUNG, D.F., OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. Edgard Blucher Ltda, v.1, 1997, 418p.VIEIRA, R.C.C. Atlas de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1971. 3v.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE (6 créditos)Ementa:Definições básicas e exemplos de aplicações na engenharia civil: grandezas intensivas e extensivas, fluxo e densidade de fluxo, difusão e advecção de massa e calor, potencial e gradiente do potencial; Introdução à difusão: leis de Fick, Fourier e Newton, condições de contorno convectivas e com radiação térmica, exemplos básicos de aplicação a problemas unidimensionais, exemplos de modelagem concentrada e distribuída na difusão transiente de massa e calor; Cinemática e Fenomenologia dos Escoamentos de Fluido Ideal e Real, dissipação de energia nos escoamentos; Equações básicas da análise de escoamentos: relação entre fluxo advectivo e densidade de fluxo, fluxo advectivo de grandezas extensivas, relação Sistema - Volume de Controle; Balanços integrais de massa, energia e quantidade de movimento; Introdução à análise diferencial de escoamentos: balanços de massa, energia e quantidade de movimento; Análise Dimensional e Semelhança: problemas de semelhança e adimensionais importantes em Fenômenos de Transporte. Práticas de Laboratório 15 horas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:DALLAGLIO SOBRINHO, M., Notas de aula de Fenômenos de Transporte. FEIS-UNESP, 2007, 115p.FOX, W., McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. Rio de Janeiro.LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995, 662p.
MUNSON, B.R., YOUNG, D.F., OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. Editora Edgard Blucher Ltda, v.1, 1997, 418p.SISSON, L.E., PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1979. 765p. ilust.STREETER, V.L., WYLIE. E.B. Mecânica dos Fluidos. 7ª ed. São Paulo: Editora McGaw-Hill do Brasil, 1982. 585p. ilust.VIEIRA, R.C.C. Atlas de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1971. 3v.
HIDRÁULICA I (4 créditos) Ementa:Introdução: Sistemas de engenharia hidráulica; Forças sobre superfícies imersas e estabilidade de barragens; Empuxo e estabilidade de corpos flutuantes; Condutos forçados: perdas de carga, condutos equivalentes, problemas de 3 reservatórios, distribuição em marcha, redes e malhas; Sistemas de recalque: elementos componentes, alturas geométricas, curvas características; Bombas hidráulicas: tipos de bomba, ponto de trabalho; Cavitação: conceituação, causa e conseqüência, medidas de prevenção, NPSH. Introdução ao escoamento transiente: tipos de escoamento transiente em condutos forçados: oscilação de massa e golpe de aríete;
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Cálculo de sobrepressão em tubulações; medidas preventivas contra golpe de aríete; Atividades práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HWANG, NED H. C. Fundamentos de sistemas de engenharia hidraulica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984.. 315p.NEVES, EURICO TRINDADE, 1919-.: Curso de hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1977, 577 p. -0053760PIMENTA, CARLITO FLAVIO. Curso de hidráulica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.. 2v. : il.. --0050117PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica básica. São Carlos: EESC-USP, 1998. 519p. AZEVEDO NETTO, JOSÉ MARTINIANO DE. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.. 669p. BAPTISTA, MÁRCIO BENEDITO. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: Ed. UFMG : Escola de Engenharia da UFMG, 2002. 437p.
HIDRÁULICA II (4 créditos)Ementa:Condutos livres: modelo unidimensional do escoamento, velocidade média e coeficientes de energia cinética e de quantidade de movimento, parâmetros geométricos da seção; Classificação dos escoamentos, número de Froude e propagação de perturbações; Movimento permanente Uniforme: cálculo e dimensionamento de canais; Movimento permanente variado: energia específica, ressalto hidráulico e curvas de remanso; Medição de velocidade e vazão: vertedores e calhas de escoamento crítico; Introdução ao escoamento transiente: tipos de escoamento transiente em canais; Ondas, tipos de ondas, ondas gravitacionais; Ondas de translação em canais; Equações de Saint-Venant e simplificações utilizadas na propagação de cheias em canais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:PORTO, R.M. Hidráulica Básica. EESC-USP, 1998. São Carlos.BAPTISTA, M.B., COELHO, M.M.L.P. Sistemas de Engenharia Hidráulica. Ed. UFMG, 2001.
HIDROLOGIA (4 créditos)Ementa:Introdução: ciclo hidrológico e balanço hídrico; Hidrometeorologia: aspectos climatológicos, termodinâmica da atmosfera, umidade atmosférica, água precipitável; Precipitação: tipos e ocorrências de precipitação, métodos de medição, análise estatística, chuvas intensas; Escoamento superficial: o método racional; hidrograma de cheia, métodos de medição, hidrograma unitário; atenuação e propagação de cheias em rios, canais e em reservatórios; dimensionamento e operação de reservatórios; Infiltração da água no solo: características hídricas dos solos, capacidade de infiltração, métodos de medição e de cálculo da lâmina infiltrada; Águas subterrâneas, parâmetros de um aqüífero, testes de bombeamento, hidráulica de poços; Evaporação e evapotranspiração: balanço de energia na evaporação,
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métodos de medição, equação de Penman, equação de Thornthwait; Parâmetros de projeto de macrodrenagem, aplicações do balanço hídrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:VILLELA, S.M. (Swami Marcondes), 1936. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill, c1975. 245p. il. - 0049785.Hidrologia. Porto Alegre: Editora da UFRGS: ABRH, 1997. 943p. il. - 0052574. Hidrologia básica. São Paulo: E. Blucher, 1980. 278p. il. - 0049146.GARCEZ, L.N. 1913. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1967. 249p. - 0049763.RIGHETTO, A.M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC-USP, c1998. xvii, 819p. il - 0053330.MENDES, C.A.B. Geoprocessamento em recursos hídricos. Porto Alegre: ABRH, 2001. 533p. il - 0054629.Hidrometria aplicada. Curitiba: Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, 2001. 372p. il.color., grafs., tabs - 0054524.TUCCI, C.E.M. Regionalização de vazões. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2002. 256p. il - 0054628.CHRISTOFOLETTI, A. 1936. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. xvi, 236p. il - 0051855.Hidrologia ambiental. São Paulo: ABRH/EDUSP, 1991. xvi, 414p. il. 24cm - 0051924.Engenharia hidrológica. Rio de Janeiro: ABRH. Ed. UFRJ, 1989. 404p. il. 23cm - 0051930.TOMAZ, P. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar, 2002. 475p. il. - 0056499
SANEAMENTO BÁSICO (2 créditos)Ementa:O saneamento básico - saúde pública, órgãos de saneamento, serviços públicos, padrões de qualidade das águas, Parâmetros de qualidade de águas de abastecimento e águas residuárias; Concepção de sistemas de tratamento de águas de abastecimento; Concepção de sistemas de tratamento de esgotos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Von SPERLING, Marcos. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte, 1998, 20 reimpressão, 243p.TSUTIYA,Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água. São Paulo. 2004. 643p.ALEM SOBRINHO, Pedro e TSUTIYA,Milton Tomoyuki. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São Paulo: Escola Politécnica/USP, 2000, xx, 547p. il.NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo: Edgard Blucher, 2003, .xiii, 520p.:il.SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979. Cap. 8, 9, 10, 12, 13.GARCEZ, L.N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. 356p.
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TOPOGRAFIA (6 créditos)Ementa:Generalidades e conceitos fundamentais; Topometria: planimetria, altimetria e taqueometria; Topologia: forma e representação do relevo, planta topográfica; Noções de geomática: cartografia, geodésia, fotogrametria, sensoriamento remoto, posicionamento por satélite e sistemas de informação geográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BLASCHKE, T. Sensoriamento remoto e SIG avançado. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 286p.CASACA, J.M. Cartografia e geodésia. Lisboa: Lidel, 2005. 705p.CASACA, J.M. Topografia geral. Lisboa: Lidel, 2005. 388p.COMASTRI, J.A. GRIPP JUNIOR, J. Topografia Aplicada. Viçosa: Editora UFV, 1998. 203p.COMASTRI, J.A. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV, 1999. 200p.DUARTE, P.A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002. 208p.ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo, 1978. 655p.JORDAN, W. Tratado general de topografia. Barcelona: Gustavo Gili, 1978. 572p. il.MARCHETTI, D.A.B. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1977. 257p.MCCORMAC, J. Topografia. LTC, 2007. 391p.MONICO, J.G. Posicionamento pelo Navstar – GPS. São Paulo: Editora Unesp, 2000. 287p.OLIVEIRA, V.F. de. Desenho Topográfico. Notas de Aula. Rio de Janeiro: Editora UFJF, 1990. 30p.VARIOUS. Topografia: para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: Unisinos, 2003.
ISOSTÁTICA (4 créditos)Ementa:Introdução à Engenharia de Estruturas. Definição de estrutura, tipos de estrutura, tipos de elementos estruturais, estudo dos vínculos e ligações, graus de liberdade de corpo rígido. Determinação geométrica das estruturas. Noções básicas de estática: definição e classificação de forças, ponto de aplicação de forças (centro geométrico, de gravidade e de massa), forças hidrostáticas, momento de uma força, equações de equilíbrio de corpo rígido, reações internas e vinculares. Definição de esforço solicitante. Esforços solicitantes: força normal, força cortante, momento fletor, momento torçor. Diagramas de esforços solicitantes para vigas isostáticas e pórticos isostáticos planos e tridimensionais, determinação de valores máximos e mínimos. Cálculo de treliças por processos analíticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AMARAL, O.C. Estruturas isostáticas. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1982. 267p.BEER, F.P.; JOHNSTON JUNIOR, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1976. v.1.CAMPANARI, F.A. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A., 1985. 4v.
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HIBBELER, R.C. Mecânica – Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. 1v.SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Porto Alegre: Globo, 1977. v.2 e 3.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I (4 créditos)Ementa:Principais objetivos e aplicações da Resistência dos Materiais. Estudo de peças estruturais submetidas à tração e compressão, resistência e deformações elásticas e plásticas. Estudo de peças estruturais submetidas a corte simples. Resistência à flexão de barras de seções com simetria. Características geométricas de seção transversal com simetria (centro geométrico, momento estático e momento de inércia). Flexão normal, oblíqua, simples, composta. Deformação por flexão: linha elástica. Torção em barras de seção circular e circular vazada. Centro de torção de seções delgadas abertas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1994. 400p.BEER, F.P.; JOHNSTON JUNIOR, E.R. Resistência dos materiais. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1982. 652 p.HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997. 1v.HIGDON, A.; et alli Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1981. 549p.MIROLIUBOV, I.; et alli Problemas de resistência dos materiais. Moscou, Editora Mir, 1978. 467 p.NASH, W.A. Resistência dos materiais. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1982. 521 p.POPOV, E.P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1984. 507p.RICARDO, O.G. Introdução à resistência dos materiais. Campinas, Editora da Universidade de Campinas, 1977. 412 p.SHAMES, I.H. Introdução à mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro, Prentice Hall do Brasil, 1983. 556 p.SHIEL, F. Introdução à resistência dos materiais. São Paulo: Harper & How do Brasil, 1984. 395p.TIMOSHENKO, S.P.; GERE, J.E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1983. 2 v.WILLEMS, N. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 496p.
AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ( 2 créditos)Ementa:Definição das ações. Descrição dos tipos de ações quanto: à origem, à variação com o tempo, ao modo de atuação. Valores nominais das ações e suas combinações, utilização das normas brasileiras. Definição de segurança: métodos determinístico e
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semi-probabilístico. Estados limites últimos e de serviço (utilização). Norma brasileira de ações e segurança nas estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT; NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1980.ABNT; NBR 6123 - Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.ABNT; NBR 7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestres. Rio de Janeiro. ABNT, 1982.ABNT; NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II (6 créditos)Ementa:Flexão Geral: seções assimétricas.Flambagem por flexão, por torção pura, e por flexo-torção.Estado de Tensões e de Deformações.Critérios de Resistência: Tresca, Von Mises e Coulomb. Teoremas Energéticos: Clapeyron, Maxwell e Castigliano.Energia de Deformação: cálculo de deslocamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:HIBBELER, R. C. (2004) Resistência dos Materiais. Prentice Hall Brasil. 5a. ed. 674p. (ISBN: 8587918672 ; ISBN-13: 9788587918673).JOHNSTON JR., E R. ; BEER, F. P. (1995). Resistência dos Materiais. São Paulo, Makron. 3ª. ed. 1256p. (ISBN : 8534603448 ; ISBN-13: 9788534603447).NASH, W. A. (2001). Resistência dos Materiais. Lisboa, McGraw-Hill. 4ª.ed. 532p.POPOV, E.P. (1984). Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, Prentice Hall do Brasil. 507p.SHIEL, F. (1984). Introdução à Resistência dos Materiais. São Paulo, Harper & How do Brasil. 395p.
GEOLOGIA PARA ENGENHEIROS ( 4 créditos)Ementa:Componentes da listosfera, Intemperismo (processos e produtos), Materiais Naturais de Construção (caracterização e usos), Maciços Rochosos (descrição, investigação e tratamento), Condicionantes Geológicos para Obras de Engenharia (condicionantes litológicos, geomorfológicos, e estruturais, condicionantes x tipos de obras), Geologia Ambiental (componentes ambientais do meio físico, processos de degradação do meio físico, métodos e técnicas de caracterização).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AMARAL, S.E.; LEINZ, V. Geologia Geral. São Paulo, Editora Nacional, 14 ed., 2001, 397p.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. IPT Série Meio Ambiente, 1995, 247 p. CHIOSSI, N.J. Geologia aplicada à engenharia, São Paulo, EDUSP, 1975, 427p.INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS Curso de geologia de engenhariaaplicada a problemas ambientais, São Paulo, v. 3. 1992.
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MACIEL FILHO, C.L. Introdução à Geologia de Engenharia. Santa Maria: FSM/CPRM, 1994. 284p. OLIVEIRA, A.M.S., BRITO, S.N.A. (ed.) Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. 587p. POPP, J.H. Geologia Geral. São Paulo, Editora LTC, 5 ed., 1998, 376p.TEIXEIRA, W., TOLEDO, M.C.M., FAIRCHILD, T.R, TAIOLI, F. (org.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 557p.
MECÂNICA DOS SOLOS I( 4 créditos)Ementa:Solos sob o ponto de vista da Engenharia; Origem dos Solos; Forma e tamanho das partículas de solos; Amostragem dos solos e prospecção; Preparação e montagem de corpos de prova; Índices físicos dos solos; Granulometria dos solos; Limites de Consistência; Classificação dos solos; Compactação dos solos; Tensões geostáticas; Permeabilidade dos solos; Redes de fluxo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUENO, B.S. & VILAR, O.M. Mecânica dos Solos, Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). 1998, V. 1, 131p.BUENO, B.S., VILAR, O.M. Mecânica dos Solos. Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). 1985, V. 2, 219p.CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos na e suas Aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., V. 1, 1983. 219p.MACHADO, S. L. Mecânica dos Solos. Universidade Federal da Bahia (UFBA) – Departamento de Geotecnia da Escola Politécnica de Engenharia. 2002. 113p.MASSAD F. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia, Oficina de textos, 2003. 170p.PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas, Oficina de textos, São Paulo. 2002. 247p.STANCATI, G. (1979) - Redes de Fluxo - Departamento de Geotecnia, EESC-USP. 42p.VARGAS, M. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS. SÃO PAULO: MCGRAW-HILL DO BRASIL, 1978. 325P.
MECÂNICA DOS SOLOS II ( 4 créditos)Ementa:Acréscimos de Tensão no Solo; Compressibilidade dos solos e Recalques elásticos; Adensamento e Parâmetros de compressibilidade; Resistência ao cisalhamento dos solos; Resistência ao cisalhamento das rochas; Trajetória de Tensões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BUENO, B.S. & VILAR, O.M. Mecânica dos Solos, Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). 1998, V. 1, 131p.BUENO, B.S., VILAR, O.M. Mecânica dos Solos. Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). 1985, V. 2, 219p.CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos na e suas Aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., V. 2 e 3, 1983.
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MACHADO, S. L. Mecânica dos Solos. Universidade Federal da Bahia (UFBA) – Departamento de Geotecnia da Escola Politécnica de Engenharia. 2002. 113p.MASSAD F. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia, Oficina de textos, 2003. 170p.PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas, Oficina de textos, São Paulo. 2002. 247p.STANCATI, G. (l979) - Redes de Fluxo - Departamento de Geotecnia, EESC-USP. 42p.VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 325p.
ADMINISTRAÇÃO (4 créditos)Ementa:Introdução à Teoria e Aplicações á Engenharia de: Organizações; Inovações Tecnológicas; Estratégias Competitivas; Marketing; Planejamento e Controle da Produção; Custos. Funções Administrativas. Administração Financeira: a Função Financeira na Empresa; Métodos de Avaliação de Alternativas de Investimentos. Administração da Produção; Administração de Pessoal. Administração de Suprimento. Contabilidade e Balanço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 5a ed. São Paulo: Atlas, 1998. 623pDORNELAS, J.C.A. EMPREENDEDORISMO – Transformando idéias em negócios. 8.a
tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 2001.299p.GITMAN, L.J. Princípios de administração financeira. 7.a edição São Paulo:Harbral, 1997. 841p.IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade introdutória. 5a ed. São Paulo: Atlas, 1981. 325p.KOTLER, P. Administração de marketing. 5a ed. São Paulo: Atlas, 1998. 725p.MARTINS, P.E. LANGENI, F.P. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO. 2.a edição. São Paulo: Saraiva, 2005. 525p.PETTY, L. M. Administração de pequenas empresas, São Paulo: Makron Books, 1998. 868p.SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999, 526p
ECONOMIA (2 créditos)Ementa:Microeconomia: Teoria da Produção; Teoria do Custo; Teoria da Firma nos Mercados de Concorrência Perfeita e Imperfeita. Macroeconomia: Agregados Macroeconômicos; Orçamentos Governamentais; Comércio Exterior e Balanço de Pagamento; Matemática Financeira e Engenharia Econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:FERGUSON, C.E. Microeconomia. Rio de janeiro: Forense-Universitária, 1984.GARÓFALO, G.L. e CARVALHO, L.C.P. TEORIA MICROECONÔMICA, 3.a edição. São Paulo: Atlas, 1995. 592p.GREMAUD, A . P. et al MANUAL DE ECONOMIA. 5.a edição. São Paulo: Saraiva, 2004. 606p.OLIVEIRA, J.A. N. de, Engenharia Econômica. São Paulo: MacGraw-Hill,1982,172p.
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PASSOS, C.R.M e NOGAMI, O. – Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira, 1998, 474p.KUHNN, O. L. e KUHNEN, U, R. B. MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. São Paulo: Atlas, 1996. 517pVASCONCELOS, M. A. S. de, e TROSTER, L.R. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 1998, 414p.KON, A. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994, 212p.
CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS (2 créditos)Ementa:Noções e aplicações à Engenharia dos conceitos de Filosofia e Ciências Jurídicas e Sociais; Legislação e Ética Profissional; Propriedade Industrial e Direitos Autorais; Aspectos Jurídicos da Segurança do Trabalho; Noções e Aspectos Legais de Perícia, Proteção ao Consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BASTOS, C.R., Curso de Direito Constitucional, São Paulo:Celso Bastos Editora, 2002, 807p;BAZILLI,R.R.S.J.M., Licitação a Luz do Direito Positivo, 1.ª ed. São Paulo:Malheiros Editores Ltda, 1999, 322p.CLÁUDIO, M. AF., Roteiro das Falências e Concordatas, São Paulo: Revista dos Tribunais, 18.ª ed. 2002. 237p;DINIZ, M.H., Código Civil Anotado. São Paulo:Saraiva. 8.ª ed. 2.002. 1.526p;FAZZIO JR. W. Fundamentos de Direito Administrativo. 2.ª ed. São Paulo:Atlas, 2002. 195p;FERREIRA FILHO, M.G., Curso de Direito Constitucional, São Paulo: Editora Saraiva, 29ª ed., 2002, 367p;GAGLIANO, P.S. R.P.F. Novo Curso de Direito Civil. São Paulo:Saraiva. Vol III. 2003.430p;GASPARINI, D., Comissões de Licitação, São Paulo:NDJ Ltda, 2002, 260p;GONÇALVES,C.R. Direito Civil Brasileiro. São Paulo:Saraiva, 2003, 506p;JORNAL DO ADVOGADO, Ed. OAB,(mensal) São Paulo 2003, 36p;JUSTEN, M.F., Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos, São Paulo: Dialética, 9.ª ed., 2002, 671p;MACHADO, P.A.L., Direito Ambiental Brasileiro, São Paulo: Malheiros Editores Ltda, 1996, 6ª ed., 782p;MEIRELES, H.L. Direito de construir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 8.ª ed. 2002.538p.MEIRELLES, H.L., Direito Administrativo Brasileiro, São Paulo:Malheiros Editores Ltda, 27ª ed. 2002. 790p;MEIRELLES, H.L., Direito Municipal Brasileiro, São Paulo:Malheiros Editores Ltda, 13.ª ed. 2003. 882p;MEIRELLES, H.L., Licitação e Contrato Administrativo. São Paulo:Malheiros Editores Ltda. 13.ª ed. 2002, 463p;MEIRELLES, H.L., Mandado de Segurança, São Paulo:Malheiros Editores Ltda, 26.ª ed. 2003. 623p;MUKAI, T., Licitações e Contratos Públicos, São Paulo: Editora Saraiva, 5ª ed., 1999, 253p;
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NASCIMENTO, A.M. Iniciação ao Direito do Trabalho, 29 Edição, São Paulo: LTR, 2003. 716p.NERY JR, N.N. Código Processo Civil Comentado. São Paulo:Revista dos Tribunais, 7.ª ed., 2003. 1.855p;PEREIRA JR, J.T., Comentários à Lei de Licitações e Contratações da Administração Pública, Rio de Janeiro:Renovar, 5ª ed., 2002, 1.248p;PIETRO, M.S. Z.D., Direito Administrativo, São Paulo:Atlas S/A, 14.ª ed. 2002, 727p;PINHO, R.R. A.M.N. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo:Atlas S/A 23ª ed. 2002., 423p;REALE,M., Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2003. 831p;REVISTA DO ADVOGADO, “Direito Empresarial no novo Código Civil”, Ed.Associação dos Advogados de São Paulo,(mensal) São Paulo, 2003, 120p.;ROSA, M.F.E., Direito Administrativo. São Paulo:Saraiva, 5.ª ed. 2003. 288p;SIRVINSKAS, L.P., Manual de Direito Ambiental, São Paulo:Saraiva.2003.431p.
ENGENHARIA DE SEGURANÇA (2 créditos)EmentaConceituação de Segurança na Engenharia; Proteção Coletiva e Individual; Proteção contra Incêndio; Riscos nas Várias Habilitações da Engenharia; Controle de Perdas e Produtividade; Segurança no Projeto; Análise Estatística de Acidentes; Seleção, Treinamento e Motivação Pessoal; Normalização e Legislação Específica; Organização da Segurança do Trabalho na Empresa; Segurança em Atividades Extra-Empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Curso de Engenharia de Segurança do trabalho. 6 volumes. FUNDACENTRO.Manuais de Legislação Atlas: Volume 16 - Segurança e medicina do trabalho – Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria 3214, de 08 de junho de 1978. 31a Edição. Editora Atlas, 1996.Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Archibald Joseph Macintyre. 2a Edição. Editora Guanabara, 1990.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL (2 créditos)Ementa:Noções Gerais sobre Ciência e Tecnologia. Fundamentos Metodológicos da Engenharia. Origem e Evolução da Engenharia Civil. A Engenharia Civil Brasileira. A Estrutura Curricular do Curso. O Empreendimento de Engenharia e suas Fases. Estudo de caso nas Diferentes Áreas. Visitas de campo. Atribuições Profissionais e Perspectivas do Mercado de Trabalho. Noções de Ética Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à engenharia. Florianópolis, Editora da UFSC, 1997, 274p.CREA/SP – Orientação para o exercício profissional. www.creasp.org.brKAWAMURA, L.K. - Engenheiro - trabalho e ideologia. S.Paulo, Ática, 1979. MARTINEZ, A.C. – Ensaio sobre o projeto. Brasília, Editora UnB, 198p. 2000.
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MORAES, J.C.T.B.; 500 anos de engenharia no Brasil. São Paulo. Edusp, 384p. 2006.TELES, P.C. da S. -A história da engenharia civil no Brasil e no mundo. S.Paulo, LTC, 1984VARGAS, M. História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. São Paulo: Milton Vargas, (org) UNESP.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (2 créditos)Ementa:Leitura, Interpretação, Organização de idéias, Redação, Comunicação e Expressão: Técnicas de Apresentação e Utilização de Recursos Audiovisuais e Exposição de Trabalhos Técnicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Aguiar, Vera Teixeira de..: O verbal e o não verbal /. São Paulo : Ed. da UNESP, 2004. 109 p. : il., fots. -. --0056868.Polito, Reinaldo..: Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação /. São Paulo : Saraiva, 2006. 136 p. : il.. --0060424.Polito, Reinaldo..: Recursos audiovisuais nas apresentações de sucesso /. São Paulo : Saraiva, 2003. 139 p. : il.. --0060330.Volpato, Gilson Luiz..: Publicação científica /. Botucatu : Santana, 2002. 117 p. : il.. --0054591.Dicionário UNESP do português contemporâneo /. São Paulo : UNESP, 2004. 1470 p.. --0059035.Houaiss, Antônio, 1915-1985..: Dicionário Houaiss da língua portuguesa /. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. xxxiii, 2922 p.. --0053316.Neves, Maria Helena de Moura..: Guia de uso do português :. São Paulo : Ed. da UNESP, 2003. 829 p.. --0056813.Perrotti, E.M.B. Superdicas para escrever bem. Saraiva, 2006, 134p.Barrass, R. Os cientistas precisam escrever. T A Queiroz, 1986, 215p.
INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICAS, SANITÁRIAS E GÁS (2 créditos)EmentaInstalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais, prevenção e combate a incêndio e gás: elementos constituintes, normas de dimensionamento e aplicação a um projeto de edificação residencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MACINTYRE, A. J. (ARCHIBALD J.), 1908-1967. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC, c1996. xiii, 739p. il.. –0053300CREDER, HÉLIO, 1926. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. xix, 402p. il.. –0054438Instalações hidráulicas prediais / Marcos Rocha Vianna, coordenador - Instalações hidráulicas prediais. Belo Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada Ed. 1993.242p. il. –0052045Decreto Estadual 46076/01 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E COLETA DE ESGOTO (4 créditos)Ementa:Previsão de demandas; Concepção dos sistemas; Sistemas de abastecimento de água, partes constitutivas: manancial, captação, elevação, adução, reservação e distribuição; Controle operacional dos sistemas de distribuição de água. Sistemas de esgotos sanitários: partes constitutivas, concepção dos sistemas, estudo de vazões, rede coletora, interceptores e emissários, sifão invertido, estações elevatórias e linhas de recalque.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA :AZEVEDO NETO, J.M. et al. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água. 2ª ed. São Paulo: CETESB, 1978. 549p.AZEVEDO NETO, J.M. Manual de Hidráulica. 7a ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1982. v.2.BABBIT, et al. Abastecimento de Água. Edgard Blücher Ltda, 1976.CETESB. Sistemas de Esgotos Sanitários. 2ª ed. São Paulo: CETESB, 1977. 467P. ilust.DACACH, N.G. Sistemas Urbanos de Água. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1975. 389p.DACACH, N.G. Sistemas Urbanos de Esgoto. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. 257p.HÉLLER, L & PÁDUA, V. L.. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte. 2006. 898p.NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo : Edgard Blucher, 2003, .xiii, 520p. : il.Projeto de Normas editado pela ABNT, através da CETESB, constando P-NB 587, 588, 590, 592, 593 e 594.SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979. Cap. 8, 9, 10, 12, 13.TSUTIUA,Milton Tomoyuki. Coleta e transporte de esgoto sanitário São Paulo: Escola Politécnica/USP, 2000, 2ed, 547p. il.TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água. São Paulo. 2004. 643p
ANÁLISE E GESTÃO AMBIENTAL (2 créditos)Ementa:Sustentabilidade ambiental: Políticas Públicas Ambientais, Avaliação de Impacto Ambiental, Zoneamento Ambiental, Zoneamento Ecológico-Econômico, Sustentabilidade Ambiental Urbana, Análise de Risco, Licenciamento Ambiental, EIA/RIMA e Plano Diretor. Estudos de caso com soluções aplicáveis do ponto de vista técnico e legal, envolvendo a atuação do profissional da engenharia civil. Gestão Ambiental nas Empresas: Sistema de Gestão Ambiental, Certificações Ambientais, Estratégias de Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social Gerenciamento dos Resíduos Gerados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BACKER, P. (1995) Gestão ambiental :. Rio de Janeiro : Qualitymark, xv, 248 p.BARBIERI, J.C. (2000) Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. VOZES. 156p.
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BIDONE, F.R.A.& POVINELLI, J. (1999) Conceitos básicos em resíduos sólidos. São Carlos. EESC – USP. BRITO, F.A.; CÂMARA, J.B.D. (1999) Democratização e Gestão Ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. 322p.BRUNA, G.C. (2004) Curso de gestão ambiental /. Barueri, SP : Manole, 2004. 1045 pCAVALCANTI, C. (2001) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. CORTEZ Editora. 429p.CUNHA, S.B. (2003) A Questão ambiental :. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 248p.La ROVERE, E.L. (2001) Manual de auditoria ambiental /. Rio de Janeiro : Qualitymark., 136p MOTA, S. (2003) - Introdução à Engenharia Ambiental - ABES, Rio de Janeiro, RJ, 280p.MOURA, L. A. A. (2004) Qualidade e gestão ambiental /. São Paulo : Juarez de Oliveira, xx, 389.PHILIPPI , A. (2005) Saneamento, saúde e ambiente:. Barueri, SP : Manole, xviii, 842p.RICKLEFS, R.E. (1993) A economia da natureza. Guanabara Koogan. 470p.VARGAS, H.C. (2001) Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 15 p.
ESTRADAS I (4 créditos)Ementa:Escolha do traçado de uma estrada; Elementos básicos para o projeto geométrico; Curvas e concordância horizontal; Perfil longitudinal; Perfil transversal; Projeto de terraplenagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Campos, Raphael do Amaral. Projeto de estradas. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1979. 164p.Pimenta, C.R.T., Oliveira, M.P. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos: Rima, 2001. 19 pPontes Filho, G. Estradas de rodagem, projeto geométrico. São Carlos: G. Pontes Filho, 1998, 432 p.Senço, W. Estradas de rodagem: projeto. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1980. 332p.
ESTRADAS II (2 créditos)Ementa:Terraplenagem: equipamentos de terraplenagem, movimento de terra e escolha de equipamentos, dispositivos de drenagem e ferrovias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Andrade, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6 ed. – São Paulo: Atlas, 2003. (001.4 A553i).Atkins, Harold N. Highway materials, soil, and concrets. 1997. 625.8.
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PAVIMENTAÇÃO (4 créditos)EmentaGeneralidades sobre os pavimentos; infra-estrutura dos pavimentos; materiais para pavimentação; geotecnia dos solos tropicais; superestrutura dos pavimentos; dimensionamento dos pavimentos; princípios da gerência dos pavimentos. Parte prática: classificação TRB dos solos; classificação MCT dos solos tropicais; ensaios de compactação, CBR e expansão; controle de compactação em campo; misturas de agregados; materiais betuminosos para pavimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Atkins, Harold N. Highway materials, soil, and concrets. 1997.Balbo, José Tadeu. Pavimentos Asfálticos Patologias e Manutenção. São Paulo. Plêiade. 1997.Brasil. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de pavimentação. 1996.Haas, R. C. G. &. (Ralph C. G. Modern pavement management. 1994.Lay, M. G. (Maxwell G.). Handbook of road technology. 1990.Nogami, Job Shuji & Villibor, D. Pavimentação de baixo custo com solos lateríticos. 1995.São Paulo. Departamento de Estradas de Rodagem. Manual básico de estradas vicinais. 1987.Senço, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. Pini. São Paulo. Vol 01 e 02. 1997.Villobor, D. F.; Nogami, J. S.; Beligni, M.; Cincerre, J. R. Pavimentos com solos lateríticos e gestão de manutenção de vias urbanas. ABPv. São Paulo. 2000.
TRANSPORTE AÉREO E CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS (2 créditos)Ementa:Organização do transporte aéreo: convenção e acordos regulares, princípios gerais que regem os direitos do tráfego e transporte aéreo; termos aeronáuticos importantes, relacionados com a engenharia aeroportuária; espaço aéreo e controle de tráfego, auxílios a navegação; projeto de aeroportos: planejamento de aeroportos; o lado aéreo de um aeroporto: pistas de rolamento, pátio, comprimento
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de pista, características geométricas das pistas; restrição e remoção de obstáculos; o edifício terminal de passageiros: funções e conceitos, áreas de processamento, fluxo de passageiros e bagagens; pavimentos de aeroportos: considerações gerais, o método FAA, dimensionamento de pavimentos rígidos: método de FAA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CEDERGREN, H.R. Drenagem dos pavimentos de Rodovia e Aeroportos tradução: Hugo Nicodemo Guida, Rio de Janeiro LTC: Instituto de Pesquisas Rodoviárias, 1980.EDITORA TÉCNICA ESPECIALIZADA. Revista Carga (assinatura mensal).HORONJEFF, R. Aeroportos: Planejamento e Projeto tradução: Heitor Lisboa de Araújo Rio de Janeiro, Livro Técnico, 1966.HORONJEFF, R and McKelvey, F. X. Planning and Design of Airport. New York McGraw-Hill, 1983.WORD AIRPORT CONFERENCE (8TH: 1987) Airports for people. Proceedings of 8th Words Airport Conference. Organized by the Instituition of Civil Engeneering and held in London on 2-5 june, 1987.WORD AIRPORT CONFERENCE (7TH: 1983) Economics of Air Transportation. Proceedings of 7th Words Airport Conference. Organized by the Instituition of Civil Engeneering and held in London on 24-26 may, 1983.YODER, E.J., WITCZAR, M.W. Principles of Pavement Design. 2 ed. New York: Editora John Wiley & Sons, 1975. 711p.HANDBOOK OF TRANSPORTATION ENGINEERINGDownloaded from Digital Engineering Library @ McGraw-Hill (www.digitalengineeringlibrary.com)Copyright © 2004 The McGraw-Hill Companies. All rights reserved.Any use is subject to the Terms of Use as given at the website.CHAPTER 28 - AIR TRAFFIC CONTROL SYSTEM DESIGN, Robert Britcher, Montgomery Village, MarylandCHAPTER 27 - AIRPORT PLANNING AND DESIGN, William R. Graves, School of Aeronautics, Florida Institute of Technology, Melbourne, Florida; Ballard M. Barker, School of Aeronautics, Florida Institute of Technology, Melbourne, FloridaSTANDARD HANDBOOK FOR CIVL ENGINEERSDownloaded from Digital Engineering Library @ McGraw-Hill (www.digitalengineeringlibrary.com)Copyright © 2004 The McGraw-Hill Companies. All rights reserved.Any use is subject to the Terms of Use as given at the website.18 Richard HardingAir Transportation & Facilities Consultant, Harrisburg, Pennsylvania, AIRPORT ENGINEERING
ECONOMIA DE TRANSPORTES (2 créditos)Ementa:Sistemas de transporte; Demanda e oferta de transportes; Custos de transporte; Tarifação; Benefícios de sistemas de transporte; Avaliação econômica de projetos de transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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ADLER, H. A. Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes: Metodologia e Exemplos. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1978. 171p.BUTTON, K. J. Applied Transport Economics: A Practical Case Studies Approach. Gordon and Breach Science Publishers, New York, 1985. 146p.LINS, G. E. Análise Econômica de Investimentos. APEC, Rio de Janeiro, 1976. 264p.OLIVEIRA, J. A. N. de Engenharia Econômica: Uma Abordagem às Decisões de Investimento. McGraw-Hill, São Paulo, 1982. 172p.
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES (2 créditos)Ementa:Modalidades de transporte; Fluxo de veículos; Sinalização de interseções em nível; Sistemas de transporte; Transporte de passageiros; Demanda e oferta de transportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:KHISTY, C. J. Transportation Enginnering. Prentice Hall, Upper Saddle River, 1998. 720p.MELLO, J. C. Planejamento dos Transportes. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1975. 192p.MORLOK, E. K. Introduction to Transportation Enginnering and Planning. McGraw-Hill Kogakusha, Tokyo, 1978. 767p.ORTÚZAR, J. de D. Simplified Transportation Demand Modelling. PTRC Education and Research Services, London, 1992. 153p.PAQUETE, R. J. Transportation Enginnering: Planning and Design. Ronald, New York, 1972. 760p.
PORTOS DE MAR, RIO E CANAIS (2 créditos)Ementa: Portos marítimos: Generalidades; movimentos do mar (correntes, marés e ondas); Caracterização das ondas portuárias; Obras acostáveis, Obras de proteção; Métodos construtivos; Aparelhamento de Portos; Navegação interior; Morfologia fluvial; Melhoramentos dos cursos d’água para navegação; Normalização, Regularização dos leitos fluviais; canalização; Obras de transmissão de desníveis, eclusas, ascensores, capacidade de tráfego; portos fluviais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ALMEIDA, C. E., BRIGHETTI, G. PHD, 502 Navegação Interior e Portos Marítimos. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.EDITORA TÉCNICA ESPECIALIZADA. Revista carga (assinatura mensal).MASON, J. Obras Portuárias. Rio de janeiro: Editora Campus; Brasília: Editora Portobrás, 1981. 282p.NOVAES, A.G. Economia de Transporte Marítimo. São Paulo: Almeida Neves Editores, 1976. 159p.ROSADO, R.C.S.C. Cronologia Portos da Bahia. Salvador CODEBA, 1988.SIANO, J.B. Obras Marítimas. Rio de Janeiro: Portobrás, 1983. 407p.
ESTRUTURAS DE MADEIRA (4 créditos)
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Ementa:Histórico. Formação da Madeira. Características Físicas e Mecânicas. Critério de Dimensionamento segundo a NBR-7190/97 pelo Estado Limite Ultimo e de Utilização. Ligações Estruturais através de Pregos, Parafusos, Cavilhas, etc. Projeto Completo de um Telhado em Duas Águas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cálculo e Execução de estruturas de madeira. NBR 7190. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.CALIL, C.Jr., Lahr, F.A.R., Dias, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira.MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. 421p.PFEIL, W. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1985. 296p.
TEORIA DAS ESTRUTURAS (6 créditos)Ementa:Estruturas Isostáticas. Cálculo de deslocamento aplicando o Princípio dos trabalhos Virtuais. Linhas de Influência. Estruturas Hiperestáticas. Generalidades. Processo dos esforços aplicados em treliças, vigas contínuas, pórticos e grelhas. Processo de Cross aplicados em vigas contínuas. Processo dos deslocamentos aplicados em vigas contínuas, pórticos e grelhas. Análise computacional de estruturas. Aplicação em treliças, vigas e em pórticos. Determinação dos esforços e deslocamentos. Arcos Isostáticos e Hiperestáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ANTUNES, H.M.C.C., ANTUNES, J.C. Processos Gerais da Hiperestática Clássica. EESC-USP, Editora serviço gráfico da EESC. 1992.ANTUNES, H.M.C.C., ANTUNES, J.C. Processo de Cross. EESC-USP, Editora serviço gráfico da EESC. 1992.BELUZZI, O. Ciência de 1a Constrution. Colleccion Ciência Y Técnica. Madrid: Aguillar, 1977. v.2.CAMPANARI, F.A. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A., 1985. 4v.DARKOV, A., KUSNETSOV, V. Structural Mechanics. Moscou: Mir Publishers, 1983. 684p.POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. 534p.ROCHA, A.M. Teoria e prática estruturas. 5. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1976. 3v.SILVA, J.F. da. Método de Cross. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. 350p.SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Porto Alegre: Globo, 1977., v.2 e 3.TIMOSHENKO, S.P., GERE, J.E. Mecânica dos Sólidos. Trab. José Rodrigues de Carvalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos 1984. v.2.
CONCRETO ARMADO I (6 créditos)Ementa:
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Introdução. Propriedades do concreto. Propriedades dos aços para o concreto armado. Hipóteses de Cálculo: Estádios e Domínios. Dimensionamento e detalhamento de vigas à flexão normal simples. Dimensionamento e detalhamento de vigas ao cisalhamento. Estado Limite de Utilização: abertura de fissuras e deformações excessivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 1988.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8681 - Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.CARVALHO, R.C. FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. Editora da UFSCar. São Carlos-SP, 2001, 308p.FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A., 1981, 464p.LEONHARDT, F.M., MONNING, E. Construções de Concreto. 2ed. Rio de Janeiro: Livraria Interciência, 1977. 6v.MONTOYA, P.J., MESEGUER, A.G., PADRE, S.M. Hormigon Armado. 9 ed. Barcelona: Editora Gustavo Gilli S.A., 1987. 2v.SÁNCHEZ, E. Nova normalização brasileira para o concreto estrutural. Editora Interciência. Rio de Janeiro-RJ, 1999, 331p.SANTOS, S.M. Cálculo de Concreto Armado. 2 ed. São Paulo: Editora LMS, 1983. 2v.SUSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. 6 ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1979, v.2.
ESTRUTURAS METÁLICAS (4 créditos)Ementa:Histórico. Materiais para construção metálica. Características físicas e mecânicas. Resistência à tração e à compressão. Flambagem global e local. Resistência ao momento fletor e força cortante. Momento fletor e força cortante combinados. Força axial e momento fletor combinados. Resistência das ligações: parafusadas e soldadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ABNT – NBR 14762 – Dimensionamento de estruturas de aço constituídos por perfis formados a frio – procedimento, Rio de Janeiro, ABNT, 2001.ABNT - NB 8800 - Projeto e Execução de Estátuas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.CARVALHO, P.R.M., GRIGOLETTI, G., TAMAGNA, A., ITURRIOZ, I. Curso Básico de Perfis de Aço Formados a Frio. Porto Alegre, 2004.MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO - SECRETARIA DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL - Manual Brasileiro para cálculo de Estruturas Metálicas. Brasília, 1986. 3v.SANTOS, A.F. dos. Estruturas Metálicas: projeto e detalhes para fabricação. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.
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CONCRETO ARMADO II (4 créditos)Ementa:Dimensionamento e detalhamento de lajes. Flexão Composta Normal. Flexão Composta Oblíqua. Dimensionamento e detalhamento de pilares. Elementos especiais de concreto armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CARVALHO, R.C., FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. Editora da UFSCar. São Carlos-SP, 2001, 308p.FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A., 1986, 464p.FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Editora Pini, 1995, 382p.GIONGO, J.S. Concreto Armado: projeto estrutural de edifícios. São Carlos: EESC-USP, 2002, 464p.LEONHARDT, F.M., MONNING, E. Construções de Concreto: princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. 2 ed. Rio de Janeiro: Livraria Interciência, 1977. 3v.MASSARO JR., M. Manual de Concreto Armado. 2 ed. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1983. 2v.MONTOYA, P.J., MESEGUER, A.G., PAPRE, S.M.. Hormigon Armado. 9 ed. Barcelona: Editora Gustavo Gilli SA., 1987. 2v.PINHEIRO, L.M. Concreto Armado: tabelas e ábacos. São Carlos: EESC-USP, 1986 (revisada em 1993).SÁNCHEZ, E. Nova normalização brasileira para o concreto estrutural. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999, 331p.SUSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. 6 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1984. 3v.
CONCRETO PROTENDIDO (2 créditos)Ementa:Generalidades. Sistemas de protensão. Perdas de protensão. Dimensionamento à flexão e cisalhamento. Detalhamento das armaduras. Sistemas construtivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CASADO, C.F. Pontes de Hormingon Armado e Protendido. s.1. Editora Dossat, 1961. 455p.MASON, J. Concreto Armado e protendido. 2 ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1976. 290p.MASON, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1977. 320p.PFEIL, W. Concreto protendido. 3 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 3v.AGOSTINI, L.R.S. Concreto protendido. São Paulo: Livr. Ciência e Tecnologia, 1983. 135p.SUSSEKIND, J.C. Curso de concreto. Porto Alegre Globo, 1983. 3v.
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CONSTRUÇÃO DE PONTES (2 créditos)Ementa:Introdução. Classificação. Elementos da infraestrutura, mesoestrutura e superestrutura. Ações atuantes em pontes. Esforços solicitantes. Sistemas construtivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 1988.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7187 - Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre – Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 1984.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 7189 – Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias – Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 1985.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8681 - Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.LEONHARDT, F. Construções de Concreto: princípios básicos da construção de pontes de concreto. Trad. João Luis Escosteguy Merino. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. v.6.MASON, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. 305p.NBR 6118: Projeto e execução de obras de concreto armado.NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações.NBR 7187: Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido.NBR 7188: Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestres.PEEK, W. Pontes em Concreto Armado: elementos de projeto, solicitações e dimensionamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.433p
ARQUITETURA E URBANISMO (4 créditos)Ementa:Caracterização das configurações urbanas no período entre 1848 – 1945 através das relações entre espaço e sociedade. Enfoque sobre a urbanização européia considerando-se as transformações ocorridas principalmente na França e Inglaterra e nas cidades norte-americana. A urbanização sul-americana e brasileira. As transformações ocorridas na indústria, a influência do processo de industrialização na concepção e nos programas dos edifícios, o debate estético. As novas ideologias de projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Brasiliense, 1984 (Col. Tudo é História).
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BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista. Rio de Janeiro, Zahar, 1977, cap.4, p.82111.CARDOSO DE MELLO, João Manoel. O capitalismo Tardio. São Paulo, Brasiliense, 1984CASTELLS, M. Imperialismo y urbanizacion en America Latina. Barcelona: GG, 1980.DEAN Warren. A Industrialização de São Paulo. São Paulo, DIFEL, 1976, (Primeira Parte).ENGELS, F. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Porto: Afrontamento, 1975.FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo, EDIJSP/FDE, 1994, p.305-328.FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo, EDUSP/FDE, 1994, p.331 -462.HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos. São Paulo; Cia das Letras, 1995.HOBSBAWN, E. A Era do Capital, 1848- 1 875. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977, cap., 1, 2, 12 e 13.HOBSBAWN, E. A Era dos Impérios 1875- 1 914. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988, cap. 2.HOLSTON, James. A cidade modernista. Uma crítica de Brasília e sua utopia. São Paulo, Companhia das Letras, 1993..IANNI, O. A Sociedade Global. São Paulo.KOWARICK, L. As lutas sociais e a cidade. São Paulo: passado e presente. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988.LEFEBVRE, H. A cidade do Capital. Rio de Janeiro: DP&A, 1999MARTINS, José de Souza. Cativeiro da Terra. São Paulo, Hucitec, 1979.SASKIA, SASSEN. As cidades na economia mundial. São Paulo: Nobel, 1998SCHMIDT, Benício R. e FAUCETT, Fausto. A Questão Urbana. Rio de Janeiro, J. Zahar, 1986.SEVCENKO, Nicolau. A Revolta da Vacina. Mentes Insanas em Corpos Rebeldes. São PauloSINGER, Paul. "A Economia Brasileira depois de 1964". In Debate e Crítica. no.4, São Paulo,Vários. São Paulo. crise e mudança. São Paulo, PMSP/SEMPLA/Brasiliense, 1990
MACIÇOS E OBRAS DE TERRA (4 créditos)Ementa:Estabilidade de taludes (tipos e causas de escorregamentos; fator de segurança e métodos de Estabilidade); Empuxos de terra (coeficiente de empuxo ativo, passivo e em repouso, métodos de Rankine e Coulomb, aspectos que influenciam na determinação do empuxo); Estruturas de arrimo (tipos de estruturas de arrimo; estabilidade das estruturas de arrimo; escavações escoradas e sua estabilidade); Melhoria de solos (estabilização química, reforço de solo, noções de estabilidade em maciços rochosos e túneis); barragens de terra e enrocamento (investigação geológica-geotécnica; elementos principais das barragens e análise de estabilidade).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª edição, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S. A., v. 2 e 3, 1988.MASSAD, F. Obras de terra: Curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003, 170p.
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SOUSA PINTO, C. Curso básico de mecânica dos solos. 2a edição, São Paulo: Oficina de Textos., 2002, 355p.STANCATI, G., VILAR, O. M. Exercícios de mecânica dos solos. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos – USP, 1998, 204p.VILAR, O.M., BUENO, B.S. Mecânica dos solos. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos – USP, v. 2., 1985.
FUNDAÇÕES (4 créditos)Ementa:Tipos de fundações; Pré-requisitos para o estudo da Engenharia de Fundações; investigação do subsolo para projetos de fundações; Fundações diretas (tipos, capacidade, recalque e Projeto); Fundações profundas (estacas, tubulões, recalques em fundações profundas, provas de carga em fundações profundas); Escolha do tipo de fundação (fatores condicionantes; fundações a serem abordadas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1983, 201p.BOWLES, J.E. Foundation Analysis and Design, McGraw Hill Kogakusha, Tokio. 1977. 341p.CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª edição, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S. A., v.2 e 3, 1988.CINTRA, J.C.A., ALBIERO, J.H. Capacidade de carga e recalques de fundações diretas. São Carlos - USP, 1984, 29p.CINTRA, J.C.A., ALBIERO, J.H. Projeto de fundações. São Carlos: USP, 1984.CINTRA, J. C. A., ALBIERO, J.H. Capacidade de carga de estacas São Carlos: USP, 1985, 15p.SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000, 189p.VELLOSO, D.A. E LOPES, F.R. FUNDAÇÕES. RIO DE JANEIRO: UFRJ, 1996, VOL 1
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I (2 créditos)Ementa:Aglomerantes minerais: gesso cal e cimento Portland; Água de amassamento. Agregados para argamassa e Concretos; Propriedades do concreto fresco; Propriedades do concreto endurecido; Dosagem do concreto; aditivos para o Concreto; concretos especiais e de nova geração; Produção do concreto, Controle tecnológico; durabilidade do concreto; aços para concreto armado e protendido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BAUER, F.L.A. Materiais de Construção 1. 5 ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A , 1995. v.1.NEVILLE, A.M. Propriedades do Concreto. Trad. Giamusso, S.E. 2 ed. São Paulo: Editora PINI, 1997.PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. 13 ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1995.
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PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. 10 ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1995.VERÇOSA, E.J. Materiais de Construção. Porto Alegre: Editora Sagra, 1984. v.1 e 2.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I (2 créditos)EmentaAnálise da finura dos aglomerantes; determinação do peso específico do cimento; determinação do tempo de pega de cimentos; análise granulométrica de agregados; determinação do teor de umidade dos agregados; determinação do coeficiente de inchamento dos agregados miúdos; Ensaios de validação do concreto fresco; determinação da resistência mecânica do concreto e do aço para o concreto armado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BAUER, F.L.A. Materiais de Construção 1. 5 ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A , 1995. v.1.PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. 13 ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1995.PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. 10 ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1995.VERÇOSA, E.J. Materiais de Construção. Porto Alegre: Editora Sagra, 1984. v.1 e 2.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II (4 créditos)EmentaMateriais cerâmicos. Materiais metálicos. Vidros. Madeiras. Plásticos. Materiais Betuminosos. Tintas e vernizes. Blocos sílico-calcáreo. Solo-cal e solo-cimento. Pedras naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BAUER, F.L.A. Materiais de Construção 1. 5 ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A , 1995. v.1.PETRUCCI, E.G.R. Concreto de Cimento Portland. 13 ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1995.PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. 10 ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1995.VERÇOSA, E.J. Materiais de Construção. Porto Alegre: Editora Sagra, 1984. v.1 e 2
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I (4 créditos)EmentaEstudos preliminares: Conceitos e definições, noções de viabilidade, dados básicos para a elaboração de elementos de anteprojeto e projeto; Orçamento: Custos diretos e indiretos; Concorrência e contratação; Implantação do edifício: Canteiro, instalações provisórias, movimento de terra e locação de obra; Fundações, Tipos e métodos executivos; Estruturas: Forma, armação, concreto e lajes pré-fabricadas;
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Alvenaria, materiais utilizados e técnicas construtivas; Cobertura: estrutura de madeira e telhado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AZEVEDO, H.A. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2.ª ed. 1997. 188p.AZEVEDO, H.A. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1987. 192p.BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1996. vol.1 336p.BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1996. vol.2. 140p.BOTELHO, M.H.C.; RIBEIRO Jr. G.A.R. Instalações Hidráulicas Prediais. São
Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2006, 360p.
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS II (4 créditos)EmentaInstalações hidráulicas e elétricas; Impermeabilização; Revestimentos de paredes; Revestimento de pisos; Forros; Esquadrias, Vidros; Pintura; Orçamento; Cronograma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:AZEVEDO, H.A. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1977. 183p.AZEVEDO, H.A. O Edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1987. 178p.BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 7.ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1981. 2v.BOTELHO, M.H.C. – Instalações Hidráulicas Prediais feitas para durar. São Paulo: Pró-Editores, 237p.CARDÃO, C. Técnica da Construção. 5. ed. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1980. 2v.CONSTRUÇÃO. Revista Semanal da Editora PINI.GUEDES, M.F. Caderno de Encargos. São Paulo: PINI, 1982. 204p.PIANÇA, J.B. Manual do Construtor. 18.ed. Porto Alegre: Globo, 1980. 8v.RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Editora PINI, 1986.TCPO 2000 – Tabelas de Composição de Preços para Orçamento. São Paulo: Editora PINI, 2000.THOMAZ, E. Trincas em Edifícios: Causas, Prevenção e Recuperação. São Paulo: Editora PINI, 1989.YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI, 628p. 1998
ELETRICIDADE (2 créditos)EmentaCircuitos de Corrente Contínua: Bipolos, Lei de Ohm Generalizada; Associação de Bipolos; Lei de Kirchhoff; Análise de Malhas; Transformação de em Y e Y em ; Teorema de Thévenin; Máxima Transferência de Potência, Circuitos de Corrente
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Alternada: Funções Harmônicas; Valores Médios e Eficaz; Conceito de Impedância; Análise de Circuitos em Corrente Alternada; Potência Ativa, Reativa e Aparente; Fator de Potência e sua Correção; Máxima Transferência de Potência. Circuitos Trifásicos Equilibrados: Relações Entre Grandeza de Linha e de Fase; Potência em Trifásicos; Fator de Potência e sua Correção; Medida de Potência em Trifásico, Iluminação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:O’MALLEY, J. – Análise de Circuitos, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995.GUSSOW, M. – Eletricidade Básica, Makron Books, 1995.MARKUS, O. – Circuitos Elétricos, Editora Érica, 2001.BARTKOWIAK, R. A. – Circuitos Elétricos, São Paulo: Makron Books Editora LTDA, 1995.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (2 créditos)EmentaTensões de Fornecimento em Baixa Tensão; Tipos de Instalações Utilizadas; Materiais Elétricos Utilizados em Instalações Elétricas em Baixa Tensão; Circuitos de Comando; Simbologia e Representação; Dimensionamento de Circuitos Elétricos; Proteção de Condutores, Usuário e Edificações; Luminotécnica; Projetos de Instalações Elétricas Prediais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de instalações elétricas de baixa tensão: NB-3 Rio de Janeiro, sd. 40p. – NBR – 5410.Catálogos de Fabricantes Diversos:COTRIM, A.M.B. - Instalações Elétricas, 3a ed São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1992, 887p.MOREIRA, V.A. - Iluminação e Elétrica, 1ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1999, 189p.CREDER, H. - Instalações Elétricas, 13a ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995,515p.
64
9.4 - Estrutura de Pré Requisitos
O regime de matrícula do Curso de Graduação em Engenharia Civil Unesp-Ilha
Solteira é por disciplinas, estabelecendo-se que, por ocasião da matrícula, o aluno
deve atender obrigatoriamente aos seguintes requisitos:
- Obedecer estritamente às condições de Pré e Co-requisitos estabelecidas no
Quadro 06, onde está representado o encadeamento das disciplinas que permite o
melhor aproveitamento no decorrer do curso de graduação, e a organização didático
pedagógico dos conteúdos de cada uma das disciplinas do curso;
- Matricular-se num conjunto de disciplinas que não ultrapasse 36 horas aulas
semanais, com vistas a não prejudicar o desenvolvimento de outras atividades extra
sala de aulas. Este limite de carga horária semanal poderá ser ampliado até 40
horas aulas semanais, para os alunos com possibilidades reais de colar grau nos
dois últimos semestres subseqüentes à efetivação da matrícula, devidamente
comprovadas e analisadas pelo Conselho de Curso de Graduação.
65
QUADRO - 6: Estrutura de pré-requisitos da estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Civil
Disciplina Pré Requisito Co RequisitoCálculo Diferencial e Integral I -Desenho Básico -Física I - Laboratório de Física ILaboratório de Física I - Física IQuímica Geral -Introdução à Engenharia Civil -Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral IFísica II Física I Laboratório de Física
IILaboratório de Física II Física I Física IIIntrodução à Ciência da Computação
-
Geometria Analítica e Álgebra Linear
-
Química Tecnológica p/ Engª Civil -Comunicação e Expressão -Desenho Técnico para Engenharia Civil
Desenho Básico
Estatística e Probabilidade -Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral II
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Cálculo Numérico ComputacionalCálculo Diferencial e Integral II eIntrodução à Ciência da Computação
Física III Física II Laborat. de Física IIILaboratório de Física III Física II Física IIITopografia Desenho Técnico para Engª CivilIsostática Cálculo Diferencial e Integral I
Hidráulica ExperimentalFísica ICálculo Diferencial e Integral IIGeometria Analítica e Álgebra Linear
Cálculo Diferencial e Integral IV Cálculo Diferencial e Integral III
Resistência dos Materiais I IsostáticaFenômenos de Transporte Cálculo Diferencial e Integral III
Hidráulica ExperimentalEletricidade Física IIIAções de Segurança nas Estruturas
Isostática
Materiais de Construção Civil I Química Tecnológica para Engenharia Civil
Laboratório de Materiais de Construção
Química Tecnológica para Engenharia Civil
Materiais de Construção Civil I
Geologia para Engenheiros Química Geral
Saneamento Básico Química Tecnológica p/ Engª CivilHidráulica Experimental
Materiais de Construção Civil II Química Tecnológica p/ Engª CivilResistência dos Materiais II Resistência dos Materiais I
Estruturas de MadeiraAções de Segurança nas EstruturasResistência dos Materiais I
Disciplina Pré Requisito Co Requisito
66
Mecânica dos Solos I Geologia para EngenheirosIsostática
Estradas I TopografiaHidráulica I Fenômenos de TransporteInstalações Elétricas EletricidadeInstalações Prediais: Hidráulica, Sanitárias e Gás
Desenho Técnico para Engª CivilHidráulica I
Teoria das Estruturas IsostáticaMecânica dos Solos II Mecânica dos Solos I
Hidráulica II Cálculo Diferencial e Integral IVFenômenos de Transporte
Planejamento de Transportes Estatística e ProbabilidadeEstradas II Estradas I
Pavimentação Estrada IMecânica dos Solos I
Concreto Armado IAções e Segurança nas EstruturasResistência dos Materiais IITeoria das Estruturas
Engenharia de Segurança 60%
Hidrologia Estatística e ProbabilidadeHidráulica II
Transporte Aéreo e Construção de Aeroportos Planejamento de Transportes
Maciços e Obras de Terra Mecânica dos Solos IISistemas de Abastecimento de Água e Coleta de Esgoto
Hidráulicas IHidráulica II
Construção de Edifícios I Concreto Armado IMateriais de Construção Civil I
Concreto Armado II Concreto Armado I
Arquitetura e Urbanismo Desenho Técnico para Engenharia Civil
Estruturas MetálicasAções de Segurança nas EstruturasResistência dos Materiais IITeoria das Estruturas
Fundações Mecânica dos Solos IIEconomia 60%Ciências Jurídicas e Sociais 60%Administração 60%
Construção de PontesAções e Segurança nas EstruturasTeoria das Estruturas
Construção de Edifícios II Construção de Edifícios IEconomia de Transportes EconomiaPortos de Mar, Rios e Canais Planejamento dos Transportes
Concreto ProtendidoAções e Segurança nas EstruturasConcreto Armado I
Análise e Gestão Ambiental Saneamento BásicoHidrologia
Estágio Supervisionado 60%Trabalho de Conclusão de Curso 75%
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10. CORPO DOCENTE
O Curso de Engenharia Civil da FE/CISA conta com a participação de 65
docentes, dos quais 28 do Departamento de Engenharia Civil, 19 do Departamento
de Matemática, 12 do Departamento de Física e Química, 2 do Departamento de
Engenharia Mecânica, 2 do Departamento de Engenharia Elétrica e 2 do
Departamento de Fitotecnia Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia. Poderão
ministrar aulas no curso de graduação em Engenharia Civil a critério dos
Departamentos de Ensino da UNESP-Campus de Ilha Solteira, Conselho de Curso
de Graduação em Engenharia Civil e Órgãos Colegiados da UNESP, professores
colaboradores, professores visitantes e profissionais renomados em suas áreas de
conhecimento com formação superior, de acordo com legislação trabalhista e ou de
voluntariado aprovada pela Unesp.
A seguir apresentam-se as disciplinas da estrutura curricular, separadas por
conjuntos que serão prioritariamente de responsabilidade de cada um dos
departamentos de ensino de UNESP-Campus de Ilha Solteira. Ressalta-se que de
acordo com as necessidades do curso e a critério do Conselho do Curso de
Graduação em Engenharia Civil estas disciplinas poderão ser alocadas para
qualquer outro departamento que possa ser mais adequado sob os aspectos
didáticos pedagógicos para o bom desenvolvimento das atividades do Curso de
Graduação.
A qualificação do corpo de professores que atuam no Curso de Engenharia
Civil da Faculdade de Engenharia de lha Solteira, FEIS-UNESP, é apresentada nos
quadros a seguir. Praticamente todos os docentes atuam em RDIDP.
Os Professores Assistentes são portadores do título de Mestre, passando a
Professor Assistente Doutor após a conclusão do Doutorado e os Professores
Adjuntos são portadores de título de Livre-Docente.
10.1 - Disciplinas e Docentes do Departamento de Engenharia Civil
O quadro 7 detalha o corpo docente do Departamento de Engenharia Civil
que será responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste
projeto pedagógico. A critério dos Conselhos do Departamento e do Curso de
Graduação em Engenharia Civil, os docentes serão alocados a cada semestre nas
respectivas disciplinas do curso.
68
Disciplinas obrigatórias
• Introdução à Engenharia Civil• Comunicação e Expressão• Topografia• Isostática• Hidráulica Experimental• Resistência dos Materiais I• Fenômenos de Transporte• Ações e Segurança nas Estruturas• Materiais de Construção Civil I• Laboratório de Materiais de Construção Civil• Geologia para Engenheiros• Saneamento Básico• Materiais de Construção Civil II• Resistência dos Materiais II• Estruturas de Madeira• Mecânica dos Solos I• Estradas I• Hidráulica I• Instalações Elétricas• Instalações Prediais: Hidráulicas, Sanitárias e Gás• Teoria das Estruturas• Mecânica dos Solos II• Hidráulica II• Planejamento de Transportes• Estradas II• Pavimentação• Concreto Armado I• Hidrologia• Transporte Aéreo e Construção de Aeroportos• Estruturas Metálicas• Maciços e Obras de Terra• Sistemas de Abastecimento de Água e Coleta de Esgoto• Construção de Edifícios I• Concreto Armado II• Arquitetura e Urbanismo• Fundações• Construção de Pontes• Construção de Edifícios II• Economia de Transportes• Portos de Mar, Rios e Canais• Análise e Gestão Ambiental
69
QUADRO - 7: Quadro indicativo do Corpo Docente do Departamento de Engenharia
Civil responsável pelas disciplinas da área de Engenharia Civil
DocenteDeparta-mento
Titulação Cargo ou Função
Regime de Trabalho
Adriano Souza DEC Doutor Assistente Doutor RDIDPAntonio Anderson da Silva
SegantiniDEC Livre Docente Adjunto RDIDP
Artur Pantoja Marques DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Danilo Aguillar Filho DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Dib Gebara DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Edson Pereira Tangerino DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Geraldo de Freitas Maciel DEC Livre Docente Adjunto RDIDP
Haroldo de Mayo Bernardes DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Jair Camacho DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Jairo Salim Pinheiro de Lima DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Jefferson Nascimento de Oliveira
DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Jefferson Sidney Camacho DEC Livre Docente Adjunto RDIDP
Jorge Luis Akasaki DEC Livre Docente Adjunto RDIDP
José Antonio Matthiesen DEC Livre Docente Adjunto RDIDP
José Augusto de Lollo DEC Livre Docente Adjunto RDIDP
José Fernando Moretti DEC Mestre Assistente RTC
José Luiz Pinheiro Melges DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Luzenira Alves Brasileiro DEC Livre Docente Adjunto RDIDP
Marco Antonio de Morais Alcantara
DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Maria da Consolação Fonseca de Albuquerque
DEC Doutor Assistente Doutor RTC
Milton Dall’Aglio Sobrinho DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Mônica Pinto Barbosa DEC Livre Docente Adjunto RDIDP
Paulo César Lodi DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Renato Bertolino Júnior DEC Livre Docente Adjunto RDIDP
Rogério de Oliveira Rodrigues DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Sérgio Augusto de Mello da Silva
DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Tsunao Matsumoto DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP
Wilson Manzoli Júnior DEC Livre Docente Adjunto RDIDP
70
10.2 - Disciplinas e Docentes do Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de
Alimentos e Sócio-Economia
O quadro 8 detalha o corpo docente do Departamento de Fitotecnia,
Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia que será responsável pelas disciplinas
enumeradas a seguir, na implantação deste projeto pedagógico. A critério dos
Conselhos deste Departamento e do Curso de Graduação em Engenharia Civil, os
docentes serão alocados a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso.
Disciplinas Obrigatórias
- Economia.
- Administração.
- Ciências Jurídicas e Sociais.
QUADRO - 8: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio Economia, responsável pelas disciplinas da área de Engenharia Civil
DocenteDeparta-mento
Titulação Cargo ou Função Regime de Trabalho
Ércio Roberto Proença DTFASE Graduado Auxiliar de Ensino RDIDP
Luiz Antônio Perez DTFASE Graduado Auxiliar de Ensino RTC
10.3 - Disciplinas e Docentes do Departamento de Engenharia Elétrica
O quadro 9 detalha o corpo docente do Departamento de Engenharia Elétrica
que será responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste
projeto pedagógico. A critério dos Conselhos do Departamento de Engenharia
Elétrica e do Curso de Graduação em Engenharia Civil, os docentes serão alocados
a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso.
Disciplinas obrigatórias
- Eletricidade
- Instalações Elétricas
QUADRO - 9: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento de Engenharia Elétrica
responsável pelas disciplinas da área de Engenharia Civil
DocenteDeparta-mento
Titulação Cargo ou Função Regime de Trabalho
71
Percival Bueno de Araujo DEE Doutor AssistenteDoutor RDIDPMariangela de Carvalho
Bovolato DEE Doutor Assistente Doutor RDIDP
10.4 - Disciplinas e Docentes do Departamento de Física e Química
O quadro 10 detalha o corpo docente do Departamento de Física e Química
que será responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste
projeto pedagógico. A critério dos Conselhos do Departamento de Física e Química
e do Curso de Graduação em Engenharia Civil, os docentes serão alocados a cada
semestre nas respectivas disciplinas do curso.
Disciplinas obrigatórias
• Física I• Laboratório de Física I• Química Geral• Física II• Laboratório de Física II• Química Tecnológica para Engenharia Civil• Física III• Laboratório de Física III
QUADRO - 10: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento de Física e Química responsável pelas disciplinas da área de Engenharia Civil
DocenteDeparta-mento
Titulação Cargo ou Função
Regime de Trabalho
Edinilton Moraes Cavalcanti DFQ Livre Docente Adjunto RDIDP
Darcy Hiroe Fujji Kanda DFQ Doutor Assistente
Doutor RDIDP
Lizete Maria Orquiza de Carvalho DFQ Livre Docente Adjunto RDIDP
Haroldo N. Nagashima DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDP
Washington Luiz Pacheco de Carvalho DFQ Livre Docente Adjunto RDIDP
Luiz Francisco Malmonge DFQ Doutor Assistente
Doutor RDIDP
José Antonio Malmonge DFQ Doutor Assistente
Doutor RDIDP
Hermes Adolfo de Aquino DFQ Doutor Assistente
Doutor RDIDP
João Carlos S. Moraes DFQ Titular Titular RDIDPMaria Angela de Moraes Cordeiro DFQ Doutor Assistente
Doutor RDIDP
72
João Manuel Marques Cordeiro DFQ Livre Docente Ajunto RDIDP
Laércio Caetano DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDP
10.5 - Disciplinas e Docentes do Departamento de Matemática
O quadro 11 detalha o corpo docente do Departamento de Matemática que
será responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste
projeto pedagógico. A critério dos Conselhos do Departamento de Matemática e do
Curso de Graduação em Engenharia Civil, os docentes serão alocados a cada
semestre nas respectivas disciplinas do curso.
Disciplinas obrigatórias
• Cálculo Diferencial e Integral I• Desenho Básico• Geometria Analítica e Álgebra Linear• Cálculo Diferencial e Integral II• Introdução à Ciência da Computação• Desenho Técnico para Engenharia Civil• Estatística e Probabilidade• Cálculo Diferencial e Integral III• Cálculo Numérico Computacional• Cálculo Diferencial e Integral IV
QUADRO - 11: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento de Matemática
responsável pelas disciplinas da área de Engenharia Civil
Docente Departa-mento
Titulação Cargo ou Função
Regime de Trabalho
Anirio Sales Filho DMAT Doutor Assistente Doutor RDIDP
Clodney Falqueiro DMAT Graduado Auxiliar de Ensino RTCCélia Aparecida dos Reis DMAT Doutor Assistente Doutor RDIDPDalva Maria de Oliveira
Vilarreal DMAT Doutor Assistente Doutor RDIDP
Edmar M. Lima Lopes DMAT Mestre Assistente RDIDP
Edison Righeto DMAT Mestre Assistente RDIDPErnandes Rocha de Oliveira DMAT Doutor Assistente Doutor RDIDPEvaristo Bianchini Sobrinho DMAT Livre Docente Adjunto RDIDPFrancisco Vilarreal Alvarado DMAT Livre Docente Adjunto RDIDP
José Marcos Lopes DMAT Livre Docente Adjunto RDIDP
73
Lilian Yuli Isoda DMAT Mestre Assistente RDIDPLizete Maria C. Fernandes
Garcia DMAT Doutor Assistente Doutor RDIDP
Luiz Carlos Facundo Sanches DMAT Doutor Assistente Doutor RDIDP
Marcelo Reicher Soares DMAT Doutor Assistente Doutor RDIDPNeusa Augusto P. da Silva DMAT Mestre Assistente RDIDP
Paulo Isamu Hiratsuka DMAT Doutor Assistente Doutor RDIDPWalter Valério Valério Filho DMAT Doutor Assistente Doutor RDIDP
Zulind Luzmarina Freitas DMAT Mestre Assistente RDIDP
74
10.6 - Disciplinas e Docentes do Departamento de Engenharia Mecânica
O quadro 12 detalha o corpo docente do Departamento de Engenharia
Mecânica que será responsável pela disciplina enumerada a seguir, na implantação
deste projeto pedagógico. A critério dos Conselhos do Departamento de Engenharia
Mecânica e do Curso de Graduação em Engenharia Civil, os docentes serão
alocados a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso.
Disciplina
- Engenharia de Segurança
QUADRO - 12: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento Mecânica
responsável pela disciplina da área de Engenharia Civil
DocenteDeparta-mento
Titulação Cargo ou Função Regime de Trabalho
Wyser José Yamakami DEM Doutor Assistente Doutor RDIDPMiguel Ângelo de
Menezes DEM Doutor Assistente Doutor RDIDP
10.7 - CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
A FE/CISA oferece Curso de Pós-graduação em Engenharia Civil em nível de
mestrado credenciado pela CAPES. O mestrado teve início em 1999 e se encontra
plenamente consolidado. O Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil da
FE/CISA é avaliado com conceito 3 pela CAPES e conta com bolsas de estudo de
agências de fomente à pesquisa tais como CAPES, CNPq e FAPESP, bem como de
outras fundações sem fins lucrativos.
Cerca de 60% dos docentes vinculados ao Programa de Pós Graduação são
docentes do Curso de Graduação em Engenharia Civil, facilitando de maneira
significativa a integração entre graduação e pós-graduação.
75
11 - ESTRUTURA FÍSICA
11.1 - Área Construída e Salas de Aula
O Curso de Engenharia Civil é oferecido no Campus Central da UNESP de
Ilha Solteira, com 66.149 m2 de terreno e área construída de 21.153 m2, onde se
concentram a Administração e Serviços Auxiliares, Salas de Aula, Pólo
Computacional, Biblioteca, Laboratórios e Campo Experimental. Fora do campus
central, a cerca de 250 metros de distância, encontram-se o Departamento de
Engenharia Civil, com 1.312m2 de área construída, abrigando as salas de docentes e
os núcleos de apoio computacional (NACs) da civil, e também o Restaurante
Universitário e Alojamento Estudantil ( 5.257m2 de área ).
11.2 - Laboratórios Didáticos de Graduação
O Curso de Engenharia Civil conta com os laboratórios didáticos listados a
seguir, juntamente com sua localização no campus, conforme a identificação
apresentada no croqui do campus central. Os laboratórios são normalmente
utilizados para aulas práticas das disciplinas representadas na listagem com os
códigos constantes na estrutura curricular. Entretanto, além das disciplinas listadas,
os laboratórios atendem a necessidades de demonstrações e atividades práticas
eventuais em praticamente todas as disciplinas fornecidas pelo curso.
Laboratórios Didáticos de Química – com 2 ambientes para aulas e
salas de apoio, situados no prédio central, bloco B, atende alunos das três
habilitações no ciclo básico; no curso de Civil são utilizados nas disciplinas QUI 0182
e QUI 0184. As atividades de pesquisa são desenvolvidas em outros laboratórios,
situados no Departamento de Física e Química.
Laboratórios Didáticos de Física – com dois ambientes para aulas e
salas de apoio, situados no prédio central, bloco B, atende alunos das três
habilitações no ciclo básico; no curso de Civil são utilizados nas disciplinas FIS
0169, FIS 0170 e FIS 0180.
Laboratórios Didáticos de Computação – situados no prédio do STI,
com 350m2 de área construída, contam com duas salas principais de aula e vários
76
ambientes menores que são utilizadas para trabalhos práticos dos alunos fora dos
horários de aula. Para o segundo semestre de 2001 o parque de máquinas
instaladas será renovado, com a instalação de novos computadores, já licitados e
em processo de aquisição (processador Pentium III 750 MHz). São utilizados em
aulas nas disciplinas MAT 0171, MAT 0160, e como apoio em trabalhos durante todo
o curso. Existe, ainda, outro Laboratório do Departamento de Engenharia Civil, com
20 computadores, para aulas de Arquitetura e Urbanismo, atendendo, quando
possível, as demais disciplinas.
Laboratório de Topografia – situado no prédio central, bloco B,
atende alunos do curso de Civil e da Agronomia. Utilizado nas disciplinas CIV 0219 e
CIV 0220.
Laboratório de Fotogrametria – situado no prédio central, bloco B,
atende alunos do curso de Civil e da Agronomia. Utilizado nas disciplinas CIV 0228,
CIV 0248 e CIV 0544.
Laboratório de Hidráulica – situado no prédio central, bloco C, atende
alunos do curso de Civil e da Elétrica. Utilizado nas disciplinas CIV 0259, CIV 0260,
CIV 0261, CIV 0262 e CIV 0265.
Laboratório de Didático de Saneamento – situado no prédio central,
bloco B. Utilizado nas disciplinas CIV 0260, CIV 0266, CIV 0267 e CIV 0640.
Laboratório de Estruturas – situado na Central de Laboratórios da
Engenharia Civil. Utilizado nas disciplinas CIV 0231, CIV 0232, CIV 0233, CIV 0237,
CIV 0210 e CIV 0577.
Laboratório de Estradas – situado na Central de Laboratórios da
Engenharia Civil. Utilizado nas disciplinas CIV0224, CIV 0225 e CIV 0601.
Laboratório de Solos e Geotecnia – situado na Central de
Laboratórios da Engenharia Civil. Utilizado nas disciplinas CIV0247, CIV 0249,
CIV 0250 e CIV 0548.
Laboratório de Construção Civil – situado na Central de Laboratórios
da Engenharia Civil. Utilizado nas disciplinas CIV 0210 e CIV 0211.
Laboratório de Hidrologia – situado no campus central, com 724 m2
de área construída, foi inaugurado em dezembro de 2000. É utilizado para trabalhos
de pesquisa de bolsistas e para aulas das disciplinas CIV 0262, CIV 0263 e CIV
0264.
77
Núcleos de Apoio Computacional (NAC) – além dos laboratórios didáticos
de computação já citados, o Departamento de Engenharia Civil mantém 4 NACs
para graduação em salas próximas aos docentes. Os NACs do Departamento dão
divididos por áreas: estruturas, geotecnia, hidráulica e saneamento e transportes. Os
NACs servem para dinamizar o processo de sanar dúvidas sobre projetos e
trabalhos práticos com recursos computacionais em andamento, facilitar o
desenvolvimento de estágios, pesquisas e relatórios, pela proximidade com os
docentes orientadores e fornecer mais alternativas para o acesso dos alunos de
graduação à Internet. Os NACs da graduação contam com cerca de 20
computadores atualizados. Os alunos de pós graduação utilizam computadores em
NACs especiais para graduados.
Campo Experimental – situado no campus central, o campo experimental dá
suporte a inúmeras atividades práticas de campo em várias disciplinas, além de
servir como apoio ao desenvolvimento de inúmeras pesquisas. O destaque atual no
campo experimental são as provas de carga em fundações econômicas, como
estacas de solo-cal e solo-cimento, objeto de trabalhos de mestrado em andamento.
Laboratório de Alvenaria Estrutural – o laboratório tem uma área de
405m2, com a infraestrutura de obras civis.
Laboratório de Saneamento – situado no campus central foi
inaugurado em dezembro de 2000 e conta com uma área de 300m2 mais 200m2 de
mezanino, e abriga as atividades de pesquisa nas áreas de tratamento de água e de
esgoto.
A área total de laboratórios do Departamento de Engenharia Civil é de
2.943m2, incluindo ainda um pátio coberto para ensaios, câmara úmida, laboratório
de instrumentação, oficina de protótipos, marcenaria e sala de técnicos. Existe,
ainda, uma ampliação, em construção, de áreas de laboratórios, de 210m2.
11.3 - Biblioteca e Documentação
A biblioteca da Faculdade ocupa, desde o início do ano de 1997, um espaço
físico de 1658m² . É parte do Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação, o qual
participa ativamente do desenvolvimento da Unidade, proporcionando suporte
informacional às atividades de ensino, extensão e pesquisa. Além da comunidade
78
interna e das bibliotecas com as quais trabalha em rede ou consórcio, a Biblioteca
da FEIS atende vários usuários de outras instituições de ensino e pesquisa da
região, funcionando como um pólo de informação, tendo em vista que, num raio de
cerca de 200 km, não há outra biblioteca que possua o acervo e os recursos
disponíveis na mesma.
Com total de 14 (quatorze) funcionários divididos em duas Seções Técnicas
(uma que cuida da preparação dos materiais bibliográficos e da montagem dos
bancos de dados – Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação – e
outra que disponibiliza e acompanha/orienta o acesso à informação – Seção Técnica
de Referência, Atendimento ao Usuário e Documentação) a Biblioteca tem atendido
os usuários num período diário de 14 (quatorze) horas.
Atualmente, a Biblioteca conta com o seguinte acervo: (1) 26.848 livros, (2)
725 títulos de periódicos totalizando 44.907 exemplares, (3) 441 teses, 1318
dissertações, (4) 714 folhetos, (5) 8 mapotecas e (6) 141 vídeos.
11.4 - Serviço Técnico de Informática e Rede FEIS/NET
O Serviço Técnico de Informática foi estruturado a partir de 1988 e é o
principal órgão executivo de prestação de serviços relacionados com a informática
na área de Ensino, Pesquisa Extensão e Administração das Unidades, sendo
subordinado funcionalmente ao Diretor da Unidade. A Faculdade de Engenharia de
Ilha Solteira está interligada por uma rede de computadores que é uma das mais
modernas do interior do estado de São Paulo, possuindo 1083 pontos.
11.5 - Alojamento
A Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira possui alojamentos masculino e
feminino e tem conseguido atender toda a demanda. As vagas disponíveis são 200
para alunos e 80 para alunas. É gerenciado por uma Comissão de Moradia
Estudantil, sob a presidência de um docente. Segundo as informações da comissão,
a demanda atendida nos anos de 2005 e 2006 foi a seguinte:
Ano de 2005 (1º e 2º semestres): 207 alunos e 57 alunas
Ano de 2006 (1º e 2º semestres): 213 alunos e 51 alunas
79
11.6 - Refeitório
A Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira possui um Restaurante
Universitário com capacidade física para oferecer 700 refeições diárias (almoço e
jantar). Atualmente são oferecidas cerca de 270 refeições diárias a preços
subsidiados pela Universidade.
11.7 - Atendimento Médico e Assistência Social – UNAMOS
Existe um posto de atendimento médico dentro da Unidade, contando com um
médico plantonista e uma equipe de trabalho composta de enfermeiras, auxiliares e
assistente social, para atendimento de docentes, funcionários e alunos.
80
12 - CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVOO Curso de Graduação é assessorado por um grupo de funcionários
conforme apresentado no Quadro-14.
QUADRO - 13: Quadro indicativo do corpo técnico administrativo que dão apoio ao
Curso de Graduação em Engenharia Civil - UNESP/Ilha Solteira
Função Nome Regime Órgão de Lotação
Secretária de Departamento Sandra Regina Arantes Medeiros
confiança DEC
Oficial Administrativo José Carlos de Oliveira autárquico DEC
Auxiliar de Serviços Gerais Cícera da Paixão Ferreira autárquica Setor de Zeladoria
Auxiliar Acadêmico Ronaldo Mendes do Amaral autárquico DEC
Auxiliar de Laboratório Silvio Rogério Sanitá Moreira autárquico DEC
Técnico de Laboratório Gilson Campos Corrêa autárquico DEC
Técnico de Laboratório José Cavassano Ribeiro autárquico DEC
Técnico de Laboratório Mário Roberto Corrêa Ferreira autárquico DEC
Técnico de Laboratório Ozias da Silva Porto autárquico DEC
Auxiliar Laboratório Renato Alves de Souza autárquico DEC
Desenhista José Aldir Pereira autárquico DEC
Secretaria de Departamento Maria Lúcia Miranda autárquica DMAT
Oficial Administrativo João A. dos Santos autárquico DMAT
Auxiliar Acadêmico Erlon B. Nogueira autárquico DFQ
Laboratório de Pesquisa Gilberto A. de Brito autárquico DFQ
Laboratório de Ensino Marli E. Simões autárquico DFQ
Laboratório de Ensino Mara R. Oliveira Silva autárquico DFQ
Secretaria de Departamento Nancy F. Vilela Torres autárquico DFQ
Oficial Administrativo Rosemary G. Gerlin autárquico DFQ
81
13. INFRAESTRUTURAA infra-estrutura física para o curso é adequada, com suficiente disponibilidade de
salas de aula, laboratórios e biblioteca. As salas de aula e a biblioteca são compartilhadas
com os cursos de agronomia, zootecnia, engenharia elétrica e mecânica, licenciaturas em
matemática, física e biologia.
O Curso conta os seguintes laboratórios didáticos e de pesquisa: (a) Laboratórios da
área profissionalizante; e (b) Laboratórios da área básica. Na área profissionalizante, existe
um prédio com área construída de 840 m2, onde estão abrigados os seguintes Laboratórios
de ensino: Laboratório de Estruturas, Laboratório de Hidráulica, Laboratório de Hidrologia-1,
Laboratório de Hidrologia e Hidrometria, Laboratório de Saneamento, Laboratório de Solos,
Laboratório de Topografia, Núcleos de Apoio Computacional (Desenho, Estrutura e
Hidráulica) e Núcleo de Estudo de Pesquisas em Alvenaria Estrutural-NEPAE. (Nesses
Laboratórios existem equipamentos e módulos suficientes para realizar as atividades
experimentais, com especial destaque aos equipamentos da DEGEM. Na área básica e em
áreas complementares existem os Laboratórios de física, química e fenômenos de
transporte.
Em relação à informática, existem vários ambientes disponíveis para exploração dessa
área em ensino e pesquisa. Assim, existe o laboratório didático de computação, de uso geral
para todos os alunos da graduação, o Serviço Técnico de Informática e o núcleo de apoio
computacional da pós-graduação. Nesses ambientes existem mais de 200 computadores de
diversos tipos. Não é possível afirmar que o serviço de informática disponível para os alunos
seja considerado ideal para um curso de graduação de Engenharia Civil, mas mostra-se
adequado. O Serviço Técnico de Informática foi estruturado a partir de 1988 e é o principal
órgão executivo de prestação de serviços relacionados com a informática na área de
Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração das Unidades, sendo subordinado
funcionalmente ao Diretor da Unidade. A FEIS está interligada à Unesp por uma rede de
computadores que é considerada uma das mais modernas do interior do Estado de São
Paulo, possuindo 1083 pontos.
A infra-estrutura da biblioteca oferece, adicionalmente, uma sala de conferências totalmente
equipada com sistema audiovisual e salas de estudo climatizadas para grupos pequenos de
alunos.
82
14 – IMPLANTAÇÃO DA NOVA ESTRUTURA CURRICULAR
A implantação da nova estrutura curricular será feita de forma gradual para os
alunos ingressantes a partir do segundo semestre de 2007. Dessa forma, a
implementação total desta estrutura só será efetivada em 2012. Para os alunos que
ingressarem antes do segundo semestre de 2007 e que não estejam regulares no
curso, deve ser adotado o quadro de equivalência entre disciplinas obrigatórias da
estrutura curricular 33/88 e a estrutura curricular proposta, como apresentado no
Quadro 14. Com relação às disciplinas optativas e aproveitamento de estudos
referentes às disciplinas de Programas de Pós-graduação recomendados pela
CAPES, de disciplinas de Graduação de outros Cursos de Graduação reconhecidos
pelo MEC, participação em Programas de Intercâmbio Nacional e Internacional de
reconhecido e comprovado nível científico e cultural, Cursos de Extensão
Universitária, Desenvolvimento de Atividade de Iniciação Científica e Extensão
Universitária, deve ser seguido o mesmo critério de aproveitamento, tanto para os
alunos ingressantes a partir de segundo semestre de 2007, como para os que
ingressaram anteriormente a esta data.
83
15 – EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINASQUADRO 14 - Equivalência entre as disciplinas da estrutura curricular 33/88
e a estrutura curricular proposta
Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo PropostoDisciplina Créditos Semestre Disciplina Créditos Semestre
Cálculo Diferencial e Integral I 6 1 Cálculo Diferencial e Integral I 41 1Desenho Técnico I 4 1 Desenho Básico 4 1Física I 4 1 Física I 4 1Geometria Analítica 4 1 Geometria Analítica e Álgebra
Linear 61 1Álgebra Linear 4 2Laboratório de Física I 2 1 Laboratório de Física I 2 1Química Geral 6 1 Química Geral 41 1
Introdução à Engenharia Civil 2 1Cálculo Diferencial e Integral II 6 2 Cálculo Diferencial e Integral
II41 2
Física II 4 2 Física II 4 2Laboratório de Física II 2 2 Laboratório de Física II 2 2Introdução à Ciência de Computação
4 2 Introdução à Ciência de Computação
4 2
Química Tecnológica 4 2 Química Tecnológica para Engenharia Civil
3 2
Estatística 4 3 Estatística e Probabilidade 4 2Desenho Técnico II 4 4 Desenho Técnico para
Engenharia Civil4 2
Cálculo Diferencial e Integral III 4 3 Cálculo Diferencial e Integral III
4 3
Cálculo Numérico 4 3 Cálculo Numérico Computacional
4 3
Física III 4 3 Física III 4 3Laboratório de Física III 2 3 Laboratório de Física III 2 3Cálculo Diferencial e Integral IV 4 4 Cálculo Diferencial e Integral
IV4 4
Instalações Elétricas 4 5 Instalações Elétricas 2 5
Eletricidade 4 4 Eletricidade 2 4
Técnica dos Transportes 3 5 Planejamento de Transporte 2 6
Topografia Geral I 5 3Topografia 61 3
Topografia Geral II 5 4Mecânica Geral 6 3 Isostática 41 3
Ações e Segurança nas Estruturas
2 4
Saneamento Básico 2 4
Resistência dos Materiais I 6 4Resistência dos Materiais 4 4
Isostática 4 3Resistência dos Materiais II 6 5 Resistência dos Materiais II 6 5Estruturas de Madeira 4 5 Estruturas de Madeira 4 5Ciências do Ambiente 2 10 Análise e Gestão Ambiental 2 9Ciências Jurídicas e Sociais 4 9 Ciências Jurídicas e Sociais 2 8Teoria das Estruturas 6 6 Teoria das Estruturas 6 6Concreto Armado I 6 7 Concreto Armado I 6 7Estruturas Metálicas 6 7 Estruturas Metálicas 4 7Concreto Armado II 6 8 Concreto Armado II 41 8
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Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo PropostoDisciplina Créditos Semestre Disciplina Créditos Semestre
Concreto Protendido 4 9 Concreto Protendido 21 9Construção de Pontes 4 10 Construções de Pontes 21 9Transporte Aéreo e Construção de Aeroportos
2 8 Transporte Aéreo e Construção de Aeroportos
2 7
Urbanismo 4 8Arquitetura e Urbanismo 41 8Arquitetura 4 9
Geologia para Engenheiros I 4 5Geologia para Engenheiros 41 4Geologia para Engenheiros II 4 6
Mecânica dos Solos I 4 6 Mecânica dos Solos I 4 6Mecânica dos Solos II 4 7 Mecânica dos Solos II 4 7
Maciços e Obras de Terra 4 7 Maciços e Obras de Terra 4 7
Fundações 4 8 Fundações 4 8Economia 4 9 Economia 2 8Fundamentos de Engenharia de Segurança
4 7 Engenharia de Segurança 21 7
Administração 4 10 Administração 4 9Economia dos Transportes 3 9 Economia de Transportes 2 9Portos de Mar, Rios e Canais 2 9 Portos de Mar, Rios e Canais 2 9
Fenômenos de Transporte I 4 4 Hidráulica Experimental 2 3Fenômenos de Transporte IFenômenos de Transporte II
44
45
Hidráulica ExperimentalFenômenos de Transporte
26
34
Hidráulica I 4 5 Hidráulica I 4 5
Hidráulica II 4 6 Hidráulica II 4 6
Hidrologia básica 4 6 Hidrologia 4 7
Hidrologia Aplicada 3 7 OptativaInstalações Hidráulicas e Sanitárias
3 7 Instalações Prediais: Hidráulicas, Sanitárias e Gás
2 6
Sistema de Abastecimento de Água
3 8 Sistemas de Abastecimento de Água e Coleta de Esgoto
41 8
Sistema de Esgoto 3 9
Materiais de Construção Civil I 4 5Materiais de Construção Civil
I2 4
Laboratório de Materiais de Construção Civil
2 4
Materiais de Construção Civil II 4 6 Materiais de Construção Civil II
4 5
Construção de Edifícios I 4 8 Construção de Edifícios I 4 8
Construção de Edifícios II 4 9 Construção de Edifícios II 4 9
Estradas I 4 6 Estradas I 4 5
Estradas II 4 7 Estradas II 21 6
Estradas III 4 8 Pavimentação 4 6
Comunicação e Expressão 2 1
(1) A carga horária e os conteúdos programáticos que diferem entre as disciplinas da resolução Unesp 33/88 e as correspondentes à nova estrutura curricular, serão complementadas pelo docente responsável pelas respectivas disciplinas da estrutura curricular proposta através de um programa de ensino complementar onde devem ser previstos estudos dirigidos, trabalhos e projetos extra sala de aulas, bem como critérios de avaliação e bibliografias específicas para fins de complementação de conteúdos.
85
16 - PREVISÃO DE DESPESAS
O Departamento de Engenharia Civil dispõe, atualmente, de docentes bem
qualificados, mas é inegável que a contratação de novos docentes em áreas
importantes tais como Geotecnia, Hidráulica, Saneamento, Transportes, Materiais de
Construção Civil pode melhorar significativamente a qualidade do curso. Entretanto,
para atender às necessidades do Curso com relação à implantação da disciplina
“COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO”, é imprescindível a contratação de um docente
capacitado nesta área. Ressaltamos que tal contratação viria suprir necessidades de
outros cursos de Graduação desta Unidade.
Deve-se destacar ainda a necessidade de se investir o mais breve possível
em laboratórios de ensino, ampliando as áreas construídas e equipando-os, tendo
em vista a falta, obsolescência ou precariedade de vários equipamentos, para a
manutenção e melhoria da qualidade do ensino.
86
17 – QUADROS COMPARATIVOS ENTRE AS ESTRUTURAS CURRICULARES ATUAL VIGENTE E PROPOSTA
O Quadro 15 mostra as estruturas curriculares proposta e atual vigente, e o
Quadro 16 mostra a comparação de cargas horárias entre as mesmas estruturas.
Observa-se que a redução de carga horária em sala de aula resulta da ordem
de 14% e a redução de carga horária total, considerando-se Estágio Supervisionado,
Trabalho de Formatura e Trabalho de Conclusão de Curso, resulta em 10,76%.
Quadro 15. Comparação entre as estruturas proposta e atual:
1º ANO - 1º SEMESTREGrade Proposta Grade Atual
Cálculo Diferencial e Integral I 4 Cálculo Diferencial e Integral I 6Desenho Básico 4 Desenho Técnico I 4Física I 4 Física I 4Laboratório de Física I 2 Geometria Analítica 4Química Geral 4 Laboratório de Física I 2Introdução à Engenharia Civil 2 Química Geral 6Introdução a Ciência da Computação 4Comunicação e Expressão 2Total de Créditos 26 Total de Créditos 26
1º ANO - 2º SEMESTREGrade Proposta Grade Atual
Calculo Diferencial e Integral II 4 Calculo Diferencial e Integral II 6 Física II 4 Física II 4 Laboratório de Física II 2 Laboratório de Física II 2 Química Tecnológica para Engª Civil 3 Introdução a Ciência da Computação 4Desenho para Engenharia Civil 4 Química Tecnológica 4Geometria Analítica e Álgebra Linear 6 Álgebra LinearEstatística e Probabilidade 4 Geometria Descritiva ITotal de Créditos 27 Total de Créditos 28
2º ANO - 1º SEMESTREGrade Proposta Grade Atual
Calculo Diferencial e Integral III 4 Calculo Diferencial e Integral III 4Cálculo Numérico Computacional 4 Geometria Descritiva II 4Física III 4 Estatística 4Laboratório de Física III 2 Cálculo Numérico 4Topografia 6 Física III 4Isostática 4 Laboratório de Física III 2Hidráulica Experimental 2 Mecânica Geral 6
Topografia Geral I 5Total de Créditos 26 Total de Créditos 33
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2º ANO - 2º SEMESTREGrade Proposta Grade Atual
Calculo Diferencial e Integral IV 4 Calculo Diferencial e Integral IV 4Resistência dos Materiais I 4 Desenho Técnico II 4Fenômenos de Transporte 6 Topografia Geral II 5Eletricidade 2 Resistência dos Materiais I 6Ações de Segurança nas Estruturas 2 Fenômenos de Transporte I 4Materiais Construção Civil I 2 Eletricidade 4Laboratório Materiais Construção 2Geologia para Engenheiros 4Saneamento Básico 2Total de Créditos 28 Total de Créditos 27
3º ANO - 1º SEMESTREGrade Proposta Grade Atual
Materiais de Construção Civil II 4 Materiais de Construção Civil I 4Resistência dos Materiais II 6 Técnica dos Transportes 3Estruturas de Madeira 4 Resistência dos Materiais II 6Mecânica dos Solos I 4 Estruturas de Madeira 4Estradas I 4 Geologia para Engenheiros I 4Hidráulica I 4 Fenômenos de Transporte II 4Instalações Elétricas 2 Hidráulica I 4
Instalações Elétricas 4Total de Créditos 28 Total de Créditos 33
3º ANO - 2º SEMESTREGrade Proposta Grade Atual
Instalações Prediais: Hidráulicas, Sanitárias e Gás
2 Materiais de Construção Civil II 4
Teoria das Estruturas 6 Estradas I 4Mecânica dos Solos II 4 Teoria das Estruturas 6Hidráulica II 4 Geologia para Engenheiros II 4Planejamento de Transportes 2 Hidráulica II 4Estradas II 2 Hidrologia Básica 4Pavimentação 4Optativa 4Total de Créditos 28 Total de Créditos 26
4º ANO - 1º SEMESTREGrade Proposta Grade Atual
Concreto Armado I 6 Estradas II 4Engenharia de Segurança 2 Concreto Armado I 6Hidrologia 4 Estruturas Metálicas 6Transporte Aéreo e Construção de Aeroportos
2 Mecânica dos Solos I 4
Estruturas Metálicas 4 Hidrologia Aplicada 3Maciços e Obras de Terra 4 Instalações Hidráulicas e Sanitárias 3Optativa 4 Fundamentos de Eng. de Segurança 4Total de Créditos 26 Total de Créditos 30
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4º ANO - 2º SEMESTREGrade Proposta Grade Atual
Sistemas de Abastecimento de Água e Coleta de Esgoto
4 Estradas III 4
Construção de Edifícios I 4 Construção de Edifícios I 4Concreto Armado II 4 Concreto Armado II 6Arquitetura e urbanismo 4 Transp Aéreo e Constr de Aeroportos 2Fundações 4 Mecânica dos Solos II 4Economia 2 Sistema de Abastecimento de Água 3Ciências Jurídicas e Sociais 2 Arquitetura 4Optativa 4Total de Créditos 26 Total de Créditos 27
5º ANO - 1º SEMESTRE
Grade Proposta Grade AtualConstrução de Pontes 2 Economia 4Construção de Edifícios II 4 Ciências Jurídicas e Sociais 4Economia de Transportes 2 Construção de Edifícios II 4Portos de Mar, Rios e Canais 2 Economia dos Transportes 3Concreto Protendido 2 Portos de Mar, Rios e Canais 2Administração 4 Concreto Protendido 4Análise e Gestão Ambiental 2 Maciços e Obras de Terra 4Optativa 4 Sistemas de Esgoto 3
Urbanismo 4Total de Créditos 22 Total de Créditos 32
5 ANO2 SEMESTRE
Grade Proposta Grade AtualEstágio supervisionado 12 Administração 4Trabalho de Conclusão de Curso 06 Ciências do Ambiente 2
Construções de Pontes 4Fundações 4Estágio supervisionado 4
Total de Créditos 18 Total de Créditos 18Optativas 08
Total de Créditos da Grade 257 Total de Créditos da Grade 288
89
Quadro 16. Comparação de carga horária entre a estrutura atual e a proposta:
CARGA HORÁRIA ATUAL CARGA HORÁRIA PROPOSTA
Disciplinas Obrigatórias 4140 Disciplinas
Obrigatórias
Núcleo Básico 1500
Núcleo Profissional 825
Núcleo Específico 1020Disciplinas Optativas/Trabalho de Formatura 120 Disciplinas Optativas 240
Estágio Supervisionado 60 Estágio Supervisionado 180
Trabalho de Conclusão de Curso 90
TOTAL 4320 TOTAL 3855
90
PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO CURRICULAR PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2005:
Os alunos ingressantes de 2005, 2006, 1º sem/2007 e aqueles que vierem a
ingressar antes da implantação da nova estrutura curricular, deverão seguir a
Estrutura Curricular atual (Res. UNESP 33/88), alterando-se apenas a carga horária
de Estágio Supervisionado, de 04 créditos (60 horas) para 12 créditos (180 horas) e
incluindo Trabalho de Formatura, como atividade obrigatória.
Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil - Resolução Unesp - 33/88Ingressantes de 2005, 2006 e 1º sem/2007Ingressantes de 2005, 2006 e 1º sem/2007
DISCIPLINA CRED. PRÉ-REQ CÓ-REQ1a SÉRIE –1o PERÍODO
MAT0133-CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 06MAT0137-GEOMETRIA ANALÍTICA 04MAT0139-DESENHO TÉCNICO I 04FIS0165-FÍSICA I 04 FIS0169FIS0169-LABORATÓRIO DE FÍSICA I 02 FIS0165QUI0182-QUÍMICA GERAL 06
26
1a SÉRIE - 2o PERÍODOMAT0134-CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 06 MAT0133MAT0146-ÁLGEBRA LINEAR 04MAT0148-GEOMETRIA DESCRITIVA I 04 MAT0139FIS0166-FÍSICA II 04 FIS0165 FIS0170FIS0170-LABORATORIO DE FÍSICA II 02 FIS0169 FIS0166MAT0171-INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 04QUI0184-QUÍMICA TECNOLÓGICA 04
28
2a SÉRIE - 3o PERÍODOMAT0135-CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III 04 MAT0133
MAT0137MAT0149-GEOMETRIA DESCRITIVA II 04 MA0T148MAT0154-ESTATÍSTICA 04MAT0160-CÁLCULO NUMÉRICO 04 MAT0171FIS0177-FÍSICA III 04 MAT0134 FIS0614FIS0614-LABORATÓRIO DE FÍSICA III 02 FIS0177FIS0173-MECÂNICA GERAL 06 FIS0166CIV0219-TOPOGRAFIA GERAL I 05 MAT0139
33
91
2a SÉRIE - 4o PERÍODOMAT0136-CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV 04 MAT0134MAT0142-DESENHO TÉCNICO II 04 MAT0149CIV0220-TOPOGRAFIA GERAL II 05 CIV0219CIV0231-RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 06 MAT0133
FIS0173CIV0259-FENÔMENOS DE TRANSPORTE I 04 MAT0133
FIS0165ELE0367-ELETRICIDADE 04 FIS0177
27
3a SÉRIE - 5o PERÍODO
CIV0210-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 04 QUI0184 CIV0231
CIV0222-TÉCNICA DOS TRANSPORTES 03CIV0232-RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 06 CIV0231CIV0233-ESTRUTURAS DE MADEIRA 04 CIV0231CIV0247-GEOLOGIA PARA ENGENHEIROS I 04 QUI0182CIV0260-FENÔMENOS DE TRANSPORTE II 04 MAT0134
FIS0165CIV0261-HIDRÁULICA I 04
MAT0135 FIS0166 CIV0259
ELE0368-INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 04 ELE036733
3a SÉRIE - 6o PERÍODO
CIV0211-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 04 QUI0184 CIV0231
CIV0223-ESTRADAS I 04 CIV0220CIV0234-TEORIA DAS ESTRUTURAS 06 CIV0232CIV0248-GEOLOGIA PARA ENGENHEIROS II 04 CIV0247CIV0262-HIDRÁULICA II 04 CIV0259
MAT0171CIV0263-HIDROLOGIA BÁSICA 04 FIS0165
MAT0171 CIV0260
26
4a SÉRIE - 7o PERÍODOCIV0224-ESTRADAS II 04 CIV0223CIV0235-CONCRETO ARMADO I 06 CIV0234CIV0237-ESTRUTURAS METÁLICAS 06 CIV0234CIV0249-MECÂNICA DOS SOLOS I 04 CIV0231
CIV0247CIV0264-HIDROLOGIA APLICADA 03 MAT0154
CIV0262CIV0265-INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 03 MAT0142
CIV0261MEC0410-FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA 04 60%
30
92
4a SÉRIE - 8o PERÍODOCIV0225-ESTRADAS III 04 CIV0224CIV0213-CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I 04 CIV0210
CVI0235CIV0236-CONCRETO ARMADO II 06 CIV0235CIV0240-TRANSPORTE AÉREO ECONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS 02 CIV0222CIV0250-MECÂNICA DOS SOLOS II 04 CIV0249CIV0266-SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 03 QUI0184
CIV0261CIV0493-ARQUITETURA 04 MAT0142
27
5a SÉRIE - 9o PERÍODOFIT0015-ECONOMIA 04 60%FIT0005-CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS 04 60%CIV0214-CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS II 04 CIV0213CIV0226-ECONOMIA DOS TRANSPORTES 03 CIV0222CIV0227-PORTOS DE MAR RIOS E CANAIS 02 CIV0222CIV0238-CONCRETO PROTENDIDO 04 CIV0235CIV0251-MACIÇOS E OBRAS DE TERRA 04 CIV0250CIV0267-SISTEMAS DE ESGOTO 03 CIV0262
CIV0263CIV0520-URBANISMO 04 CIV0493
32
5a SÉRIE - 10o PERÍODO
FIT0016-ADMINISTRAÇÃO 04 60%BIO0090-CIÊNCIAS DO AMBIENTE 02 60%CIV0239-CONSTRUÇÕES DE PONTES 04 CIV0235CIV0252-FUNDAÇÕES 04 CIV0250CIV0271-ESTÁGIO SUPERVISIONADO (acréscimo de 08 créditos) 12 60%Trabalho de Formatura 06 60%
32
Para a conclusão do curso de Engenharia Civil, o aluno deverá integralizar no
mínimo 296 créditos e 4440 horas de carga horária. No total de créditos a ser
integralizado, já deverão estar incluídos os 02 créditos de Disciplinas Optativas.
93
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