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ESTADO DO PARANÁ
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA LÚCIA BARROS
LISBOA-ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E
PROFISSIONAL
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
2010
LONDRINA – PARANÁ
Apresentação
Escola Estadual Professora Lúcia Barros Lisboa – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional, localizada a rua Araci de
Almeida nº 30, no conjunto Manoel Gonçalves II, vem
apresentar para a apreciação da Equipe de Ensino do
Núcleo Regional de Educação de Londrina o Projeto
Político Pedagógico.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................................6
1 MARCO SITUACIONAL..................................................................................................................................7
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA.............................................................................................7
1.2 HISTÓRICO DA ESCOLA.................................................................................................8
1.3 ESPAÇO FÍSICO.........................................................................................................10
1.4 OFERTAS DE TURMAS E TURNOS..................................................................................11
1.5 SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE 5ª SÉRIE.............................................11
1.6 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO.................................................................................12
1.6.1 Nível socioeconômico, cultural e educacional.....................................................................................121.6.2 Perfil da comunidade..........................................................................................................................13
1.7 EQUIPE DE DIREÇÃO/ PEDAGÓGICA E DEMAIS FUNCIONÁRIOS...............................................14
1.7.1 Direção geral e auxiliar.......................................................................................................................141.7.2 Caracterização da direção...................................................................................................................141.7.3 Equipe pedagógica...............................................................................................................................151.7.4 Caracterização da equipe pedagógica.................................................................................................151.7.5 Professores e funcionários...................................................................................................................161.7.6 Caracterização dos professores...........................................................................................................161.7.7 Secretaria.............................................................................................................................................161.7.8 Serviços gerais.....................................................................................................................................171.7.9 Caracterização dos funcionários.........................................................................................................17
1.8 MOBILIDADE.............................................................................................................17
1.9 IDADE DE APROVAÇÃO.................................................................................................18
1.10 EDUCAÇÃO ESPECIAL...............................................................................................18
1.10.1 Inclusão..............................................................................................................................................191.10.2 Inclusão no Colégio Lúcia Barros Lisboa.........................................................................................20
1.11 CARGA HORÁRIA.....................................................................................................21
1.12 GESTÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO NA ESCOLA...............................................................21
1.12.1 Organização e utilização dos espaços e recursos educativos............................................................211.12.2 Recursos pedagógicos........................................................................................................................22 1.12.3 Materiais e equipamentos do laboratório.........................................................................................23
CAPÍTULO 1 QTDE............................................................................................................................................23
1.13 GESTÃO DEMOCRÁTICA.............................................................................................25
Gestão: Democrática/ Participativa...........................................................................................................261.13.1 Estrutura e funcionamento das instâncias colegiadas.......................................................................26
Conselho Escolar................................................................................................................................................27Grêmio Estudantil....................................................................................................................................................28
1.14 O CURRÍCULO DA ESCOLA PÚBLICA.............................................................................29
1.14.1 Estrutura curricular...........................................................................................................................301.15 FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA..........................................................................33
1.16 FORMAÇÃO CONTINUADA...........................................................................................33
1.17 HORA ATIVIDADE.....................................................................................................34
1.18 PRÁTICAS AVALIATIVAS.............................................................................................35
1.18.1 Diretrizes para avaliação...................................................................................................................361.18.2 Avaliação institucional.......................................................................................................................38
1.19 ATIVIDADES ESCOLARES E AÇÕES DIDÁTICAS PEDAGÓGICAS A SEREM DESENVOLVIDAS..........39
1.19.1 Projetos em parcerias........................................................................................................................391.19.2 Projetos internos (Existentes ou a serem desenvolvidos)..................................................................39
1.20 OBJETIVOS GERAIS..................................................................................................40
1.20.1 Objetivos específicos..........................................................................................................................411.21 DESCRIÇÃO DA REALIDADE BRASILEIRA.........................................................................41
1.22 ANÁLISE DAS CONTRADIÇÕES E CONFLITOS PRESENTES NA PRÁTICA DOCENTE......................43
1.23 DIFICULDADES ENCONTRADAS NO ÂMBITO ESCOLAR........................................................44
2 MARCO CONCEITUAL.................................................................................................................................46
2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS.............................................................................................46
2.2 CONCEPÇÕES QUE EMBASAM O TRABALHO DESSA ESCOLA..................................................47
2.2.1 Sociedade ............................................................................................................................................472.2.2 Homem/cidadão ..................................................................................................................................482.2.3 Educação .............................................................................................................................................492.2.4 Conhecimento ......................................................................................................................................502.2.5 Escola ..................................................................................................................................................512.2.6 Ensino-aprendizagem ..........................................................................................................................522.2.7 Avaliação..............................................................................................................................................53
3 MARCO OPERACIONAL..............................................................................................................................54
3.1 PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO E DIREÇÃO- AUXILIAR GESTÃO 2007-2008...........................54
3.2 PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA.......................................................................55
3.3 PLANO DE AÇÃO DOCENTE...........................................................................................56
3.4 PROPOSTAS DE ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES : PLANO DE AÇÃO................................58
3.5 AVALIAÇÃO DO P.P.P................................................................................................58
REFERÊNCIAS...................................................................................................................................................60
ANEXO1
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL
ANEXO 2
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS
ANEXO 3 -PROJETOS NA ESCOLA
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ALUNOS
PROJETO LEITURA NA ESCOLA
ANEXO 4
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR ..........................................................................................................
APRESENTAÇÃO
A dinâmica da re-elaboração do P.P.P do Colégio Estadual
Professora Lúcia Barros Lisboa, deu-se através de um trabalho coletivo, com muitas
dificuldades para conciliar tempo e disponibilidade de professores que atuam em
mais de uma escola, após analise e avaliação dos resultados alcançados pelo
projeto vigente.
Constatou-se que os avanços foram significativos, e que a clientela
deste colégio tem sido contemplada com as conquistas almejadas para um ensino
de qualidade, no entanto, a educação ideal é a utopia que impulsionou este trabalho
para que todos que acreditassem que muito ainda está por fazer existem muitos
desafios a serem vencidos, muitas vitórias a serem conquistadas, sempre com plena
convicção que não esgotaremos com este projeto a concretização da escola ideal.
A contribuição já é imensa na formação plena dos alunos e na
realização profissional dos envolvidos neste processo, para isso é fundamental a
continuidade da reflexão, a busca do embasamento teórico e o envolvimento entre
comunidade escolar:- Direção, equipe pedagógica, professores, funcionários, pais e
alunos.
A partir do ano de 2006 foram ofertadas vagas para uma demanda
maior de alunos, uma vez que a ampliação física do colégio possibilitou a
implantação do ensino profissionalizante, o que incrementará a qualidade das
modalidades já oferecidas, ainda proporcionando à comunidade onde o colégio está
inserido, novos caminhos para um cidadão que faça a diferença em seu tempo e em
sua realidade. A partir do ano de 2010 esta escola ofertará o Curso Secretariado na
modalidade subsequente para alunos egressos do Ensino Médio.
O P. P. P. que ora propomos possibilita a organização de um
trabalho pedagógico possível de ser efetivado com clareza e eficiência.
1 MARCO SITUACIONAL
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
- Colégio Estadual “Professora Lúcia Barros Lisboa” Ensino Fundamental,
Médio e Profissional– Código: 01547
- Endereço: Rua: Araci de Almeida, n° 30
Conjunto Habitacional Manoel Gonçalves II CEP – 86082-040
- E-mail: ldalucialisboa@seed.pr.gov.br collucia@yahoo.com.br
- Município: Londrina – Código: 1380
- Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná. Código:
- Ato de Autorização de Funcionamento do estabelecimento (Escola Estadual
Conjunto Vivi Xavier – Ensino de 1º Grau – 5ª a 8ª série)
Res. Nº 492/83 14/03/83
- Ato de Reconhecimento do estabelecimento:
Res. Nº 3296/86 04/08/86
- Escola Estadual Profª Lúcia Barros Lisboa – Ensino de 1º Grau – 5ª a 8ª série
Resolução 1679/89 04/07/89
Resolução 3120/98 mudou a nomenclatura passando a denominar-se Escola
Estadual Profª Lúcia Barros Lisboa – Ensino Fundamental
- Colégio Estadual Profª Lúcia Barros Lisboa – Ensino Fundamental e Médio
Resolução 1438/2000 autoriza o funcionamento do Ensino Médio
– Resolução nº 1053/08: Reconhecimento do Ensino Médio:
– Resolução 2493/08: Renovação do reconhecimento do Ensino
Fundamental
– Resolução 1293/10: Autoriza o funcionamento do Centro de Atendimento
especializado, área da Deficiência Visual.
– Resolução 2872/10: autoriza o funcionamento do curso Técnico em
secretariado – eixo tecnológico: Gestão e Negócios, subsequente ao
Ensino Médio e muda a nomenclatura para Colégio Estadual Professora
Lúcia Barros Lisboa - Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
- Ato Administrativo de aprovação do regimento Escolar:
Parecer nº 652/99 do NRE de Londrina Alterações:
Parecer nº 385/2003
Parecer nº 330/2005
Parecer nº 405/2008
- Distância do Colégio do NRE: 6 Km.
1.2 HISTÓRICO DA ESCOLA
Aos 24 de fevereiro de 1983 através da Resolução n°492/83 foi
criada a Escola Estadual Conjunto Vivi Xavier, ensino de 1°. Grau, 5ª a 8ª séries, no
conjunto do mesmo nome, para funcionar na sede da Escola Municipal Ignez Corso
Andreazza, Ensino de 1°. Grau, sita à Rua John Lennon, 78, criada através do
decreto n°. 736 de 05 de dezembro de 1980.
Respondendo pela direção da escola ficou a professora Diva de
Oliveira Melanda, nomeada através do ato n°. 09/83 de abril de 1983. No ano de
1984 assumiu a direção da professora Dirce Bernini Ferro através da Resolução n°.
1143/84.
No ano de 1985, através da resolução n°. 1310/85 foi nomeado
diretor auxiliar o professor Osvaldo Alves da Silva.
Aos vinte de três de julho de 1986 através da Resolução n°. 3296/86
ficou reconhecido o curso de 1°. Grau, e consequentemente a Escola Estadual do
Conjunto Habitacional Vivi Xavier foi oficialmente reconhecida.
Em 1987 foi nomeado diretor o professor Ulysses Lopes Pinheiro
através da Portaria 2323/87. No final deste mesmo ano, foi eleita, por voto direto, a
professora Ana Olinda Marques, sendo nomeada através da resolução 4912/87.
No ano de 1989 foi nomeado diretor auxiliar o professor Luiz Antonio
Sartorelli através da resolução n°. 610/89.
Em 04 de julho de 1989 a escola do conjunto Habitacional Vivi
Xavier, Ensino de 1°. Grau passou a denominar-se Escola Estadual Lúcia Barros
Lisboa, Ensino de 1°. Grau através da Resolução n°. 1679/89, passando a funcionar
na sua sede própria à Rua José Martins Pereira, 78, no conjunto Manoel Gonçalves
II, com apenas 5 salas: 04 salas de aula e 01 usada para diretoria, secretaria, sala
de supervisão e sala dos professores.
O nome desta escola é em homenagem à professora Lúcia Barros
Lisboa, já falecida a qual trabalhou como professora das disciplinas de Geografia e
História no Colégio Estadual Professor Vicente Rijo.
Em 1993 com a aposentadoria da professora Ana Olinda Marques,
foi indicado pelo Conselho Escolar para diretor o professor Luiz Antonio Sartorelli,
nomeado através da Resolução n. 3935/93, sendo nomeada diretora auxiliar a
professora Ieda Maria Baroni de Oliveira, nomeada através da Portaria 902/93.
Em 1995 através da eleição direta, foram eleitos para diretor e
diretor auxiliar os professores Luiz Antonio Sartorelli, Resolução 4620/95 e a
professora Ieda Maria Baroni de Oliveira, Portaria 202/95 e reeleitos em 1997, por
eleição direta, Resolução 4300/97 e Portaria 933/97.
Através da Resolução n°. 3.120/98 este estabelecimento mudou a
nomenclatura, passando a denominar-se Escola Estadual Profª. Lúcia Barros Lisboa
– Ensino Fundamental e é mantido pelo Governo do Estado do Paraná.
No ano de 1999 este estabelecimento solicitou implantação do
Ensino Médio para o ano letivo de 2000, com implantação gradativa.
Através da Resolução 1.438/2000 e em decorrência do caput do
artigo 1º, este estabelecimento de ensino passou a denominar-se Colégio Estadual
Professora Lúcia Barros Lisboa – Ensino Fundamental e Médio.
No ano de 2000, em dezembro, foi eleito o professor Cláudio
Henrique de Almeida, por representantes do NRE, o qual encontra-se como diretor
neste Estabelecimento até a presente data.
Este mandato foi até o ano de 2002, quando novamente o professor
Cláudio Henrique de Almeida e o vice José Aparecido Rosa concorreram para mais
dois anos administrarem o colégio, chegando até a presente data. No ano de 2005,
de acordo com as normas expedidas pela SEED, ainda concorreram à re-eleição os
professores Cláudio (para diretor) e José Aparecido Rosa e Izaura Diniz da Silva
(para diretores auxiliares), mesmo sendo chapa única, fez-se necessário 35% de
votantes, entre pais, professores, funcionários e alunos maiores de 16 anos.
Em 2008 concorreram duas chapas para a eleição de diretor e a
chapa da situação, ou seja, a que estava no cargo com Cláudio Henrique de
Almeida, José Aparecido Rosa e Izaura Diniz da Silva foi re-eleita com a votação de
85% votos a favor. A próxima eleição acontecerá no ano de 2011.
Hoje, em decorrência dos períodos Intermediários I e II temos mais
um diretor auxiliar, professor Edinaldo Facio.
1.3 ESPAÇO FÍSICO
O colégio funciona, de tal maneira, que aproveita seu espaço físico
atendendo as necessidades que emergem da prática pedagógica, decidido pela
comunidade escolar. Sendo assim organizada: Turnos, horários e espaço escolar:
Turnos: 05
Horários: 07h00 às 11h20 matutino
11h25 às 14h55 intermediário I
13h15 às 17h35 vespertino
14h55 às 18h25 intermediário II
19h00 às 23h10 noturno
Espaço escolar: 14 salas de aula, laboratório de Ciências,
laboratório de informática, sala de multimídia, biblioteca, refeitório, cozinha,
sanitários (feminino e masculino), quadra de esportes coberta, área administrativa
pedagógica (secretária, direção, equipe pedagógica e sala dos professores), casa do
caseiro, pátio interno com espaço para mesa de pingue-pongue, área verde e
estacionamento.
1.4 OFERTAS DE TURMAS E TURNOS EM 2010
Período/
Série
5ª 6ª 7ª 8ª 1ª
E.M.
2ª
E.M.
3ª
E.M.
Total
Matutino 02 06 03 02 01 14Intermediá
rio I
06 06
Vespertino 02 07 09Intermediá
rio II
05 05
Noturno 01 01 01 01 02 02 02 10Total 09 08 08 07 05 04 03 44
Obs.: A partir de 5 de julho de 2010 teve início o Curso Técnico em Secretariado na
forma Subsequente, contando com 1 turma no período noturno. Então, esta escola
oferta, no momento , 45 turmas.
1.5 SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE 5ª SÉRIE
Aos alunos de 5ª séries que apresentam dificuldades de
aprendizagem, a escola vem oferecendo, Salas de Apoio que contemplam as
disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática no contra-turno.
A Resolução nº 208/04 – SEED e o disposto na LDBN 9394/96, o
parecer do Conselho Estadual de Educação Básica nº 04/98 – CEB, a Deliberação
nº 007/99, do Conselho Estadual de Educação – CEE, é que dão suportes legais à
criação das Salas de Apoio à Aprendizagem aos alunos de 5ª série do Ensino
Fundamental, cujo objetivo é dar continuidade ao processo de democratização,
universalização do ensino e garantir o acesso, a permanência e a aprendizagem
efetiva dos alunos que enfrentam defasagens de aprendizagem na leitura, na
escrita e no cálculo, e garantir-lhes o pleno domínio dos mesmos.
A carga horária disponibilizada para cada uma das disciplinas é de 4
horas-aula semanais, em aulas geminadas – duas a duas e não deve exceder a 20
alunos. A cada três turmas de 5ª série, a escola tem o direito a abertura de demanda
para uma sala de apoio. Neste ano de 2010, foram abertas demandas para duas
salas de apoio às duas disciplinas citadas.
O professor que assume tem o compromisso de desenvolver um
trabalho diferenciado, buscando metodologias que atendam as diferenças individuais
dos alunos e contribuam decisivamente para a superação das dificuldades de
aprendizagem.
O encaminhamento do aluno, bem como sua saída, deverá ser feito
a partir de avaliação diagnóstica e descritiva pelos professores regentes das
disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática em consenso com os demais
professores da turma e assessorados pela Equipe Pedagógica da Escola.
1.6 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
1.6.1 Nível socioeconômico, cultural e educacional
Para conhecermos a situação socioeconômica, cultural e
educacional dos nossos alunos, elaboramos um questionário para ser respondido
pelos pais. Após análise das respostas dos questionários constatamos que a
estrutura familiar de nossos alunos condiz com o padrão pai/mãe/filhos. Sendo que
prevalecem famílias compostas por quatro ou cinco pessoas, moram em residências
próprias de alvenaria, com a maioria de cinco a seis cômodos, possuindo a infra-
estrutura de saneamento básico, surpreendendo apenas com um alto numero de
casas com fossa. Possuem os utensílios básicos que proporcionam um certo
conforto à família, acrescentando outros aparelhos não tão essenciais, como: micro-
ondas, DVD, etc.
A renda familiar está entre 2 a 5 salários mínimos. Não possuem
uma prática de lazer constante em família, não possuem o hábito de ir ao cinema e
teatro, indo mais em pescarias e lanchonetes, sendo a televisão o lazer mais
utilizado pelos membros das famílias.
Ao serem questionados sobre os motivos que geram reprovações na
vida escolar de seus filhos, a maioria indicou o excesso de faltas (reconhecem isso!)
em primeiro lugar, seguido por problemas familiares, necessidade de trabalhar cedo,
namoros precoces e assistir televisão até tarde.
Verificamos ainda que a maioria dos pais e mães possuem uma
escolaridade entre o ensino fundamental completo e o ensino médio. Almejam para
seus filhos, o término do ensino médio, pelo menos, e acreditam que estudar
possibilitará e eles, melhores chances no mercado de trabalho. Acreditam na escola,
enquanto instituição necessária na formação de seus filhos.
Uma parcela do corpo discente ainda não valoriza o patrimônio
público ofertado pelo colégio, porém grande parte demonstra valorizar esta escola e
reconhece o quanto melhorou no atendimento aos alunos.
1.6.2 Perfil da comunidade
O Colégio Estadual Professora Lúcia Barros Lisboa está situado na
região norte de Londrina, com uma população aproximada em 150 mil habitantes .
Este estabelecimento de ensino se encontra na área central desta região, onde a
oferta das vagas para o Ensino Médio é compatível com a necessidade local,
havendo também uma procura acentuada pelo Ensino Fundamental noturno, regular
ou supletivo.
A economia da região norte é comercial, com comércio de pequeno,
médio e grande porte, havendo nítida expansão de empresas na região. A
população economicamente ativa é composta por trabalhadores da área urbana,
funcionários públicos e mão de obra informal (prestadores de serviço).
Atualmente, a situação socioeconômica da população desta região
melhorou proporcionando mudanças no perfil dos habitantes, originando uma
comunidade atenta ao calendário escolar, comparecendo para efetivar a matrícula.
No entanto, ainda se demonstra com uma participação insuficiente para um pleno
desenvolvimento escolar dos alunos.
Com a violência mais controlada, o que tem sido evidenciado dentro
dos muros escolares, que no caso deste Colégio, é um ambiente mais seguro e que
já aponta para certa tranquilidade coletiva. Desta forma, podemos afirmar que o
índice de evasão diminuiu em razão da violência, sendo que o maior motivo que
agora leva o aluno afastar-se da escola é pela oportunidade de trabalho, o que é
extremamente incoerente, uma vez que para colocar-se no mercado de trabalho, a
conclusão do Ensino Médio passou a ser crucial. Diante da atual situação da
economia brasileira que necessita de uma mão de obra quase instantânea e a
população uma forma de aumentar sua renda, muitas oportunidades de emprego
são ofertadas levando muitos jovens a uma jornada de trabalho exaustiva, e não
conseguindo conciliar com os estudos, acaba afastando-se do mesmo e
consequentemente, prejudicando-o para se colocar em empregos melhores, num
futuro bem próximo.
1.7 EQUIPE DE DIREÇÃO/ PEDAGÓGICA E DEMAIS FUNCIONÁRIOS
1.7.1 Direção geral e auxiliar
Nosso grande tema é: administrar bem a escola, sem dúvida, mas
acima de tudo dirigir e governar a escola.
O sucesso do trabalho do gestor depende do empenho e do “saber-
fazer” pedagógico dos demais participantes da orquestra. Mas só ele pode conduzir
o grupo. É tarefa do líder propor atividades instigantes, provocadoras e, ao mesmo
tempo, viáveis, para transmitir confiança e imprimir uma perspectiva de sucesso, é
preciso acionar todos os conhecimentos e habilidades, além de manter a
persistência para despertar interesse e a vontade de todos.
1.7.2 Caracterização da direção
A direção já conta com dez anos de trabalho ininterruptos nesta
escola e tem se mostrado coerente com os encaminhamentos da sua gestão tanto
para os alunos, professores e comunidade do bairro.
1.7.3 Equipe pedagógica
A base do trabalho do pedagogo deve ser a docência neste sentido
sua formação envolve a tríplice dimensão: docência, pesquisa e gestão educacional.
A escola, através do pedagogo, pode e deve encontrar outras
formas de lidar com o planejamento do ensino e com seus desdobramentos em
planos e projetos. É importante desencadear um processo de repensar todo o
ensino, buscando um significado transformador para os elementos curriculares
básicos:
•Objetivos da educação escolar (para que ensinar e aprender?);
•Conteúdos (o que ensinar e aprender?);
•Métodos (como e com o que ensinar e aprender);
•Tempo e espaço da educação escolar (quando e onde ensinar e
aprender);
•Avaliação (como e que foi efetivamente ensinado e aprendido).
Neste ponto o trabalho do pedagogo deve ser sugerir que os
docentes discutam da “forma” e do “conteúdo” no processo de planejamento e
elaboração de planos de ensino, buscando alternativas para superar as dicotomias
entre fazer e pensar, teoria e prática, tão presente no cotidiano do trabalho dos
professores.
O pedagogo deve estimular os professores a prepararem suas
aulas, garantindo, deste modo, um trabalho mais competente e produtivo no
processo ensino – aprendizagem, no qual o professor seja um bom mediador entre
os alunos (com suas características e necessidades) e os conteúdos do ensino.
1.7.4 Caracterização da equipe pedagógica
A equipe pedagógica tem no seu quadro seis pedagogas que
procuram realizar seus trabalhos de acordo com as atribuições definidas pela SEED
para o cargo.
1.7.5 Professores e funcionários
A busca da qualidade e do sucesso da prática educativa deve estar
centrada na formação de cidadãos capazes de participarem e atuarem na vida
sócio-econômica, cultural e política, o que requer profissionais bem preparados e
que continuamente busquem o aprimoramento da formação inicial, valendo-se disso
como um direito de todos os trabalhadores da educação, considerando a
especificidade de cada função.
Ainda, diante das exigências atuais, em tempos de globalização,
torna-se essencial pontuar a importância das relações interpessoais no trabalho com
atitudes de solidariedade, reciprocidade, e ainda na participação coletiva, dialógica,
descentralizada de poder, emancipatória, transformadora e ética.
1.7.6 Caracterização dos professores
O corpo docente deste estabelecimento de ensino é formado por
74 professores, 72 com licenciatura plena em sua disciplina e em sua maioria do
Quadro Próprio do Magistério com mais de cinco anos de atuação sendo que 19
dedicam-se com uma carga de quarenta horas de trabalho efetivo. Os professores
gradativamente estão se adaptando a realidade da comunidade onde esta instituição
está inserida. Alguns ainda encontram dificuldades de adaptação. Temos cinco
professores em formação pelo PDE.
1.7.7 Secretaria – Agente Educacional II
Com a gestão democrática os funcionários de escola deixaram de
ser coadjutores que realizam trabalhos burocráticos e passaram a fazer parte do
contexto escolar e das práticas pedagógicas prestando serviços de sua
competência, assessorando a direção e equipe pedagógica e além de atender a
toda a comunidade escolar na busca da melhoria da qualidade de ensino. Este
funcionário foi reconhecido através da aprovação do PCCS por meio da lei nº 123/08
que trata da progressão e promoção dos mesmos.
Atualmente não basta simplesmente executar trabalhos repetitivos,
lembrando que a escola é um local de inclusão e para tanto todos devem se
preparar para que isso ocorra de forma efetiva.
É necessário que os funcionários que são verdadeiros educadores
estejam compromissados com a inclusão que é uma realidade nas escolas e
recebam a formação necessária para executarem mais essa função. Os agentes
educacionais II mais do que nunca devem ser colaboradores desta nova concepção
de ensino que visa a formação do aluno como sujeito transformador da sociedade.
Este educador exercerá em 2010 a função de maneira pontual,
mantendo a qualidade de seus serviços, cumprindo todos os artigos do Regime
Escolar. Atualmente, a escola conta com 1 secretária e 7 funcionários de apoio
técnico administrativo.
1.7.8 Serviços gerais - Agente Educacional I
Os agentes educacionais I são profissionais que seguem a mesma
proposta dos demais educadores, estando aptos a lidar com esta nova concepção
de ensino que visa a inclusão e a diversidade existente na escola.
Esses profissionais devem estar em constante atualização para
oferecer um serviço de qualidade, uma vez que as tecnologias de informação em
comum estão disponíveis para todos dentro do espaço
Compreendendo todo o ambiente escolar como um meio propício ao
fazer pedagógico, os profissionais que atuam neste trabalho também são ouvidos
porque as observações que fazem dos alunos em situações diferentes da sala de
aula, trazem contribuições significativas e ainda receberão formação, através de
grupos de estudos, para intervirem enquanto educadores não formais.
1.7.9 Caracterização dos funcionários- agente educacional I
Os funcionários que passaram no último concurso deram preferência
a esta escola porque já conheciam o andamento e rotinas de trabalho da mesma.
Hoje, a escola conta com 17 funcionários de serviços gerais.
1.8 MOBILIDADE
A mobilidade de professores, funcionários e equipe pedagógica foi a
de transferências destes profissionais para outras escolas e de outras escolas para
esta motivadas pelos concursos públicos dos anos anteriores.
Quanto à mobilidade de alunos: reprovação, transferência e evasão
no ano de 2009 segue a tabela:
Ensino
Fundamental
Matriculados
940
Aprovados
71,50%
Reprovados
11,60%
Desistentes
16,70%5ª séries 246 69,50% 11,10%, 19,30%6ª séries 254 76,70% 9,80% 13,30%7ª séries 246 67,00% 15,80% 17,10%8ª séries 194 73,50% 9,40% 17,00%Ensino
Médio 363 64,20% 10,00% 25,70%1ª séries 142 52,10% 17,00% 30,70%2ª séries 107 70,70% 5,70% 23,50%3ª séries 114 75,00% 4,10% 20,80%
Os pais quase não participam da vida escolar dos seus filhos. São
poucos os pais que aparecem em reuniões e eventos na escola, dificultando o
diálogo entre pais, alunos e professores e o que sempre dizem é que não podem vir
porque trabalham.
A escola tem procurado meios para trazer os responsáveis pelos
alunos à escola marcando reuniões em horários compatíveis com as possibilidades
dos mesmos.
1.9 QUALIDADE DE APROVAÇÃO
Esta escola como todas as outras, gostaria que todos os seus
alunos fossem aprovados, mas como isso demanda vários aspectos como menor
número de alunos por sala, maior compromisso dos alunos quanto aos estudos, dos
pais em relação aos seus filhos estudantes, por consequência ela não consegue
atingir todos os seus objetivos, mas tenta de todos as formas priorizar os alunos.
1.10 EDUCAÇÃO ESPECIAL
A Educação Especial redefine o seu papel na educação; oferece o
atendimento educacional especializado; visa a atender as necessidades
educacionais dos alunos para torná-los produtivos e integrados; e, proporciona a
troca de experiências entre colegas, pais, educadores e comunidade.
A Constituição de 1988 deixou claro que pessoas com deficiências,
têm direito ao atendimento educacional especializado, e a LDB definiu que a
Educação Especial é uma modalidade de educação escolar que oferece o
atendimento educacional especializado previsto na Constituição, com direito de
cumprir a mesma carga horária que os demais estudantes e ter acesso ao currículo
estabelecido da Base Nacional Comum (para isso podem ser necessários ajustes
curriculares se o aluno demanda de mais tempo para aprender e a escola pode e
deve flexibilizar sua organização para possibilitar o aprendizado) e passar por todas
as etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Fundamental e Média) assim
como pela Educação Superior. E a Resolução nº 2 de 2001, traçou diretrizes para o
Sistema Educacional Brasileiro organizar o atendimento a esse aluno e para o papel
de apoio do educador especial. Assim sendo a escola regular tem obrigação de
prever e de prover os serviços de apoio.
O aluno com necessidades educacionais especiais é muito
discriminado. No passado era muito comum nem se olhar para uma pessoa com
deficiência, porque era “feio” fazer isso. Havia ainda a cultura da piedade, e é essa
cultura que precisa alterar. Essa pessoa precisa ser vista por todos como ser
humano, com direitos como qualquer cidadão. Não é função da escola ofertar os
serviços clínicos da área da saúde relativos à deficiência do aluno, mas verificar qual
é a necessidade educacional que ele tem. O aluno cego, por exemplo, precisa de
material em Braille, o surdo precisa de Libras.
Na formação continuada, voltada a professores já formados, deve-
se viabilizar informações sobre a construção de um novo paradigma, ou os
professores vão estar sempre aquém do que temos conseguido construir em termos
de compreensão de educação.
É preciso derrubar as barreiras para que a escola enxergue o aluno
com déficit intelectual com competências e condições de participar da vida produtiva
do País e lembrar que Currículo não é só conteúdo, é toda uma movimentação da
escola, que precisa ser aberta, flexível, pois se assim não for, o aluno não terá suas
necessidades especiais atendidas. O que deve ser avaliado é o que o aluno
aprendeu, de forma qualitativa.
Desde o ano de 2007 a escola está com sua estrutura adaptada
possuindo rampas de acesso, corrimão e banheiro para cadeirantes e pessoas com
necessidades especiais.
1.10.1 Inclusão
Inclusão significa que a criança está na escola, permanece na
escola e aprende na escola. E fazer com que esse aluno permaneça na escola e
aprenda, é garantir sua inclusão. Eis aí um dos nossos grandes desafios.
Há uma certa emergência em desenvolver ações que darão
qualidade à educação.
Todos os anos vimos observando que um grande número de alunos
que chegam à 5ª série sem ter adquirido as competências básicas de leitura e
letramento para esse nível de escolarização. Podemos destacar situações em que:
•Há alunos que não dominam nada em leitura;
•Outros leem, mas não identificam informações explícitas no texto.
O problema vai se arrastando e assim ele chega na 8ª série sem ter
adquirido as competências como deveriam ter sido.
Uma educação que assuma a acepção plena da palavra,
contrapondo-se à qualquer forma de exclusão, passa pela implementação de
políticas públicas estruturantes.
É na implementação de ações educativas complementares, de
combate à evasão escolar, de superação das desigualdades, de incentivo à
permanência, o sucesso escolar e o acesso à cidadania, que irá garantir uma
educação de qualidade para todos.
1.10.2 Inclusão no Colégio Lúcia Barros Lisboa
À medida que os alunos com necessidades especiais são
matriculados na escola, há uma adequação para estes alunos com o objetivo de
possibilitar a ele melhores condições de aprendizagem e locomoção.
Contamos nesta escola com rampas para cadeirantes e banheiro
especial para os alunos com necessidades especiais.
Na escola temos um aluno cadeirante e conta com o apoio do N.R.E
para seu atendimento, que disponibilizou uma profissional do departamento de
Deficiência Física para acompanhá-lo todos os dias da semana, e auxiliar os
professores no trabalho diferenciado com este aluno. Temos ainda outra aluna
cadeirante a qual recebe apoio pedagógico itinerante.
Temos notado que a partir das 5ª séries estamos recebendo alunos
com necessidades especiais principalmente com deficiências intelectuais porém
quando este aluno chega à escola não conseguimos detectar prontamente tal
deficiência, pois o ensino fundamental dos anos iniciais não nos informa sobre a vida
escolar deste aluno até então. Isto dificulta o diagnóstico e o encaminhamento deste
para uma sala de recursos onde suas necessidades podem ser atendidas
adequadamente.
Os professores têm relatado que encontram inúmeras dificuldades
no trabalho em sala com essas crianças, pois não possuem a capacitação
necessária para lidarem com a inclusão.
1.11 CARGA HORÁRIA
A carga horária dos professores na escola é cumprida rigorosamente
e a reposição de faltas é feita no contra-turno e aos sábados dentro da semana da
falta e se não for possível, dentro do mês.
Este colégio começou este ano letivo de 2010, com o quadro de
professores praticamente fechado.
1.12 GESTÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO NA ESCOLA
A escola trabalha dentro do calendário escolar autorizado e
reconhecido pelo NRE e o espaço escolar é usado para os fins da educação.
1.12.1 Organização e utilização dos espaços e recursos educativos
No final de 2005 e início de 2006, o colégio passou por uma grande
reforma. Nessa reforma realizou-se:
•construção de 04 salas de aula;
•construção do laboratório de informática;
•a quadra ganhou cobertura, iluminação e pintura novas;
•construção da sala de multi-uso e laboratório de ciências;
•foram construídas passarelas de acesso aos pavilhões;
•foram trocados os pisos de toda a escola;
•todos os quadros negros das salas de aula foram trocados;
•o colégio recebeu pintura nova;
•a cozinha foi reformada, foram instalados exaustor, pia nova, sala
de merenda;
•construção de banheiros para professores e funcionários;
•construção de banheiros para os funcionários de serviços gerais;
•construção de banheiro para portadores de necessidades
especiais;
•reforma dos banheiros dos alunos;
•reforma da secretaria; portas trocadas; instalação de ar
condicionado e divisória;
•construção do 3º pavilhão;
•a entrada do colégio foi reformada e o portão foi trocado;
•todas as portas das salas de aula foram trocadas;
•foram colocadas divisórias na sala da equipe pedagógica e sala de
atendimento ao público;
•a cozinha recebeu novos equipamentos entre eles fogão industrial
06 bocas com forno, canecas e pratos de alumínio, batedeira,
abridor de latas e balde;
•o colégio ganhou um DVD e foram comprados 1 DVD, 2 televisores
e 1 rádio.
Em 2008, esta escola recebeu da SEED 14 televisores 29 polegadas,
com dispositivo para uso de pendrive, as quais foram instaladas nas salas de aula
para o trabalho com os alunos.
O colégio encontra-se adequado para portadores de necessidades
físicas especiais contando desde rampas de acesso a todos os lugares até banheiro
construído especialmente para eles, tudo dentro das normas exigidas para este fim.
1.12.2 Recursos pedagógicos
01 Retroprojetor;
14 televisores 29 polegadas (TVPendrive);
Laboratório de informática com 20 computadores do programa
PRDigital
02 Televisores e um vídeo e suporte;
04 Aparelhos de som com CD;
01 Caixa de som amplificada com microfone;
02 Globos terrestres
3 DVDs
1 Data Show
3 notebooks
3 multifuncionais (impressora, scanner e copiadora)
1.12.3 Materiais e equipamentos do laboratório
Nº CAPÍTULO 1Q
TDE
UNID. Especificações do Material
1 06 Un. Bastão de vidro 6 x 300 mm2 02 Cx. Lâmina p: microscópia 26 x 76 mm c/50um slides3 02 Cx. Lamínulas p/ microscopia 20 x 20 mm c/ 100 un hexis4 07 Cx. Vidro de relógio 80 mmØ5 01 Un. Bureta grad. vdo torneira teflon cap. 25 ml laborglas6 01 Un. Condensador 300mm liso lagorglas7 02 Un. Conexão em “U” vidro8 02 Un. Gral c/ pistilo em porcelana 60 ml chiarotti9 01 Un. Funil separação(pêra) rolha poli/torn vidro cap 250 ml laborglas
10 05 Un. Pipeta sorológica grad vdo cap 10ml laborglas11 04 Un. Bico de Bunsen tipo Mecker, com regulador e espalha chamas12 02 Un. Cronômetro digital13 03 Un. Escova para lavar tubo de ensaio 16 x 150 mm 223014 02 Mt. Mangueira de látex, diâmetro 10mm(tubo de látex)20315 02 Un. Papel de Filtro 12,5cm de diâmetro, pacote com 100unid.16 03 Un. Pinças inox de ponta fina e reta de 16cm17 02 Un. Pisseti (frasco lavador) 250ml plástico18 01 Un. Rolha de borracha nº6, p/ balão de 125 ml, sem furo19 03 Un. Rolha de Borracha nº 7, sem furo 20 03 Un. Rolha de Borracha para tubo 16 x 150 mm, nr 3 sem furo21 03 Um. Suporte de plástico com cabo para lentes de 5 cm (lupa c/ cabo 75cmØ22 02 Un. Suporte Universal com base e haste 70 cm23 04 Un. Tela de Amianto 16 x 16cm24 04 Un. Tripé de Ferro 12 x 20 cm25 02 Cx. Luva p/ procedimento descartável c/100 um.26 03 Un. Lamparina à álcool vidro cap 100ml laborglas27 05 Un. Cabo de bisturi nr 4 c/05 lâminas 23 ou 2428 03 Un. Pinça p/frasco e balões zincado 22cm metalic29 02 Cx. Papel tornassol azul c/100t JP30 02 Cx. Papel tornassol vermelho c/100t-JP31 01 Cx. Papel ph 0-14 c/100 t Merck32 05 Un. Termômetro químico – 10 + 110°C esc est. liquido verm33 03 Un. Trena de aço 2mts34 04 Un. Pêra piperadora 3 vias de borracha35 02 Un. Estante metálica revestida em PVC de 15mm X 150mm36 02 Un. Estante metálica revestida em PVC para 12 tubos de 25mmX20037 02 Un. Tripé de ferro com 120mm de diâmetro e 200mm de altura38 02 Un. Suporte metálico com base retangular e haste de 70cm. 39 01 Un. Bico de bunsen, com registro, regulador e espalhador de chama, com
botijão de gás de 2kg, válvula de segurança, com adaptador para botijão e 2 metros de mangueira aprovados pela ABNT e braçadeiras.
40 03 Un. Tela de aminato de aproximadamente 16 X 16cm41 01 Un. Imã em forma de barra(retangular, com cerca de 80X22X10mmm.42 02 Un. Bússola de 5cm de diâmetro, em caixa plástica e com tampa, com
mostrador indicando os pontos cardeais, e colaterais, com agulhas aferidas e não bloqueadas.
43 01 Un. Anéis metálicos, com diâmetro de 5 cm, 7cm, 10 cm e 13cm, com mufa, adaptáves ao suporte universal e compativeis com o tamanho de vidrarias.
44 02 Un. Cabo para bisturi de metal nº04.45 02 Un. Espátula inóx, espátula colher, comp. 120mm.46 08 Un. Lâmina nº23 ou nº24, para cabo de bisturi nº04.47 01 Un. Garra giratória para condensador Liebig 300mm com mufa48 01 Un. Garra universal com mufa para bureta49 07 Un. Pinça de madeira para tubos de ensaio50 04 Un. Pinça de inox ponta fina reta, com 130mm
51 03 Un. Pinça de inox ponta romba com aprox. 160mm52 01 Cx. Caixa de Lâminas p/ microscopia, de 26x76x12mm53 03 Cx. Caixa de laminulas para microscopia, de aproximadamente 20x20mm54 02 Un. Lupas manuais, de vidro, com cerca de 80mm de diâmetro, capacidade
de aumento de 2,5x ou mais55 01 Un. Lentes de acrilico, convexo, biconvexo, côncavo, bicôncavo, plano
côncavo, côncavo covexa, com cerca de 50mm de diâmetro. Conjunto com 14 lentes
56 07 Un. )Placa de petri de vidr, com tampa, de 100x20mm.57 02 Un. Lamparina à álcool, de vidro, com pavio, abafador e capacidade de
100ml58 03 Un. Escova para tubos de ensaio 15x150mm.59 03 Un. Escova para tubos de ensaio 25x200mm. 60 15 Un. Tubos de ensaio de vidro 15x150mm.61 15 Un. Tubos de ensaio de vidro 25x200m.62 05 Un. Bastão de vidro de 5x300m.63 05 Un. Becker de vidro, forma baixa, de 600ml.64 05 Un. Becker de vidro, forma baixa, de 250ml.65 04 Un. Becker de vidro, forma baixa, de 100ml.66 01 Un. Graal com pistilo, capacidade e 180ml, diametro de 100mm.67 05 Un. Funil de plástico, diâmetro de 11cm.68 02 Un. Funil de vidro, diametro de 75mm, haste curta.69 01 Un. Balão de destilação de 250ml, com saída lateral.70 01 Un. Balão volumétrico com rolha de polietileno 50 ml.71 01 Un. Balão volumétrico com rolha de polietileno 250ml.72 01 Un. Bureta graduada 25ml com torneira teflon.73 02 Un. Cápsula de porcelana média 75x80mm.74 01 Un. Condensador Liebig 300mm75 03 Un. Erlenmeyer grad. De boca estreita de 125ml.76 04 Un. Erlenmeyer grad. De boca estreita de 250ml.77 02 Pct. Papel filtro qualitativo, 125mm com 100 discos.78 02 Un. Pincel de pelo fino nº279 04 Un. Pipeta graduada de 10 ml.80 02 Un. Pipeta graduada de 5ml.81 02 Un. Pipeta volumétrica de 10 ml.82 04 Un. Proveta com suporte plástico, de 100ml.83 03 Un. Proveta com suporte plástico, de 50 ml.84 05 Un. rolha de borracha com diâmetro condizente para erlenmeyer de 125ml.85 04 Un. Rolçha de borracha c/ furo p/ termômetro usado em balão volumétrico e
250 ml.86 04 Un. Rolha de borracha c/ furo, p/ conexão entre balão de destilação e o
condesador de 300mm87 02 Un. Rolo de pavio para lamparina a álcool de 2m.88 05 Un. Vareta de vidro de 5x500mm.89 06 Un. Vidro relógio, com diametro de 80mm.90 03 Un. Fio de niquel cromo nº22, 0,6mm – 1m91 07 Un. Frasco de conta- gotas plástico, de 50ml p/solução92 05 Un. Frasco lavador, tipo pissete plástico, de 250ml.93 02 Un. Pipetador de borracha com três vias.94 04 Un. Tubo látex nº203 adaptável ao condensador de 300mm95 01 Un. Lâminas preparadas p/micoscopia.. kit com 30 lâminas96 03 Un. Torsos humanos97 01 Un. Spin Light98 01 Un. Planetário99 01 Un. Réplica do esqueleto humano
100 01 Un. Microscópio Monocular101 01 Un. Microscópio Estereoscópio102 01 Un. Episcópio103 01 Un. Conjunto Movimento, Cinemática e Dinâmica104 01 Un. Conjunto de Termologia105 01 Un. Conjunto Leis de Hom106 01 Un. Conjunto de Óticas e ondas
Os materiais e equipamentos existentes na escola são usados pelos
professores para tornarem suas aulas mais dinâmicas e interessantes. Os
professores das diversas disciplinas costumam passar filmes com o objetivo de fazer
os alunos refletirem sobre o tema dos mesmos fazendo pontes com os temas
estudados.. As professoras de Biologia usam o microscópio nas aulas de laboratório.
Os aparelhos de som são usados pelos professores e alunos nas aulas de Artes,
Educação Física e demais disciplinas quando necessitam. O Data Show é utilizado
pelos professores e alunos para apresentarem seus trabalhos.
1.13 GESTÃO DEMOCRÁTICA
A gestão democrática, a construção coletiva do Projeto Político
Pedagógico e a autonomia da escola são os pressupostos fundamentais para o
desenvolvimento da cidadania.
Para tanto, o redimensionamento do papel da escola, enquanto
agência de formação, não pode vincular-se meramente à lógica do trabalho, mas
cumprir sua função social, isto é, cumprir seu papel político-institucional promovendo
a gestão democrática como efetivo exercício da cidadania.
A Escola Lúcia Barros Lisboa procura ser democrática, na medida
que sua gestão é participativa, no intuito de priorizar a participação e colaboração de
todas as instâncias educacionais vigentes neste estabelecimento de ensino.
Portanto, este trabalho tem como objetivo priorizar a formação do aluno/cidadão, e
para isso contamos com a participação dos membros da: APM e Conselho Escolar.
Todos os assuntos de relevância para a escola são tratados por estas instâncias e
documentados através de atas das reuniões.
O grêmio estudantil será articulado neste ano de 2010 com a ajuda
da equipe pedagógica e professores.
Gestão: Democrática/ Participativa
Nesta perspectiva contamos com as instâncias colegiadas; Conselho
Escolar, APMF, Conselho de Classe.
Ainda, participamos ativamente no processo eletivo de escolha de
diretores, com ampla discussão sobre este processo e a importância do mesmo e do
envolvimento de todos.
1.13.1 Estrutura e funcionamento das instâncias colegiadas
Queremos uma escola de boa qualidade, onde o conhecimento
socialmente relevante seja apropriado pelos alunos, e estes instrumentalizados
compreendam o mundo contemporâneo, co-participando da construção da ordem
democrática.
O alcance dos objetivos da escola é tarefa dela própria, mas dos
diferentes atores sociais diretamente conectados com ela: educadores, pais,
associações, empresas, etc.
Para lograr isso, a administração escolar busca coerência nas
diversas instâncias educacionais, promovendo em seu interior o desenvolvimento de
trabalhos coletivos em torno de objetivos comuns. O projeto escolar visa uma efetiva
gestão participativa buscando coerência entre as diferentes instâncias:
-No interior da própria escola, respeitando identidades e valores, de
modo a desenvolver a trabalho coletivo em torno de objetivos
comuns;
-Entre a escola e a comunidade, incluindo pais, lideranças, políticos,
empresas, etc.
-Entre as demandas em nível local, regional e nacional.
A equipe escolar depende dos pais de alunos para ter sucesso,
assim como os pais de alunos dependem da equipe escolar para que seus filhos
tenham uma experiência satisfatória escolar.
A gestão democrática e/ou participativa abrange diferentes níveis e
áreas da administração escolar. O nível mais alto tem estatura equivalente à
Diretoria da Escola e a do Colegiado Escolar (também chamado de Conselho da
Escola, Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF) e mais outros dois
Colegiados: Conselho Escolar, que acompanham as atividades de escola, e os
Conselhos Fiscal e Deliberativo da Unidade Executadora, responsável pela
administração dos recursos financeiros da escola.
Conselho Escolar
O conselho escolar é um órgão coletivo consultivo e fiscalizador, e
atua nas questões técnicas, pedagógicas, administrativas e financeiras. Como órgão
coletivo, adota gestão participativa e democrática da escola, a tomada de decisão
consensual visando a melhoria da qualidade de ensino. A direção da escola é
compartilhada entre a Diretoria e o Conselho Escolar. Ambos são responsáveis
pelos resultados da escola.
O Conselho Escolar desta escola é representado por integrantes
representantes de vários seguimentos da comunidade escolar como: Pais,
professores, pedagogas, funcionários da secretaria e serviços gerais e
representantes da comunidade.
Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF)
Instituição auxiliar ás atividades da escola, formada por pais,
professores e funcionários.
Tem como objetivo auxiliar a direção escolar na promoção das
atividades administrativas e pedagógicas e sociais da escola, bem como arrecadar
recursos para complementar os gastos com ensino, a educação e a cultura. É uma
associação civil, com personalidade jurídica própria e, portanto, responsável pelos
seus atos, precisa ser registrada e deve expor seus balanços e balancetes, na
escola, em local de fácil acesso à comunidade.
Obs.: Cada instância colegiada da escola tem o seu estatuto próprio.
Conselho de Classe
Colegiado composto por professores e equipe pedagógica e direção
que discutirão os resultados das produções escolares no final de cada bimestre.
Momento oportuno para levantamento das dificuldades encontradas durante o
processo ensino-aprendizagem, objetivando um realinhamento na pratica docente,
visando a superação dos problemas apresentados, sempre refletindo sobre suas
possíveis causas, inclusive conscientizando os alunos de sua real situação e as
mudanças necessárias.
É importante ressaltar que poderão participar os representantes das
turmas e/ou pais. A escola desenvolverá normas que orientem essa participação.
Representante de turmas
Esta é uma forma democrática que a escola optou para proporcionar
aos alunos um envolvimento maior na gestão escolar participativa. Os alunos são
escolhidos pelo voto de seus pares, após um trabalho de conscientização do papel
de representante de turma, e desta forma poderá ser convocado para reuniões com
a direção, equipe pedagógica, professores ou outras instâncias colegiadas da
escola, inclusive no Conselho de Classe. Também poderá solicitar reuniões, onde
apresentará opiniões, sugestões, justificativas e reivindicações que sua turma após
reunião, discussão, chegou a um consenso.
Terá papel fundamental, também, na representação de sua turma ou
do colégio em eventos na escola ou fora dela. Todos os alunos devem se envolver
no processo democrático da escola e sintam-se participantes e atores importantes
neste processo, e isto através de seus representantes.
Grêmio Estudantil
Para o ano de 2010 estaremos promovendo a criação de um Grêmio
estudantil nesta escola, incentivando os estudantes a formarem uma representação
de alunos para poderem defender seus direitos e interesses e também para
aprenderem ética e cidadania na prática.
Se queremos uma escola pública de qualidade, os estudantes
devem participar desse debate pois são peças importantes para a construção de
uma educação para todos.
1.14 O CURRÍCULO DA ESCOLA PÚBLICA
Processo e produto do conhecimento estão presentes na construção
do conhecimento escolar. Assim, vais se tornando claro que selecionar conteúdos
não é apenas fazer uma lista de conhecimentos que se transmitem num modelo
escolhido a priori, mais que o currículo emerge das condições reais em que se dá o
trabalho com o conhecimento.
Articular o ensino e a aprendizagem implica articular conteúdo e
forma, tornando cada vez mais o ensino favorável à ocorrência da aprendizagem.
Isso exige riqueza de situações, experiências e recursos, para favorecer o processo
múltiplo, complexo e relacional de conhecer e incorporar dados novos ao repertório
de significados, utilizando-os na compreensão orgânica dos fenômenos, no
entendimento da prática social.
O currículo real, aquele que se desenvolve na escola, toma forma e
corpo na prática pedagógica. O currículo formal é transformado e reorganizado para
adequar-se à realidade da escola, articulando as opções dos professores, às
necessidades dos alunos, ao tempo das disciplinas na grade curricular, à divisão do
tempo diário em aulas, aos materiais e recursos disponíveis, às formas de controle e
acompanhamento dos alunos, aos valores preservados e vividos no cotidiano
escolar. Essa reorganização dos saberes a serem ensinados é também fruto de
negociações, opções, decisões que envolvem os educadores e viabilizam a proposta
pedagógica nas condições reais da escola.
Definir o currículo significa tomar decisões sobre a base da formação
cultural comum para todos os cidadãos. Sendo essa definição educacional
substancialmente política. O equilíbrio do currículo é um argumento para a
representação equitativa dos elementos de cultura, e também o imperativo para
favorecer os estudantes a aprenderem como expandir seus modos de consciência
que é dado pelos diferentes saberes ou conteúdos.
É preciso admitir que cada uma das principais formas culturais, seja
arte, ciências, história, geografia, humanidades são sistemas simbólicos que os
seres humanos empregam a fim de apropriar-se do conhecimento sendo os
processos simbólicos os meios pelos quais a consciência é articulada e
publicamente partilhada.
A construção do currículo do Colégio Estadual Professora Lúcia
Barros Lisboa – Ensino Fundamental e Médio está de acordo com a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, ficando evidenciado através deste
Projeto o caráter interdisciplinar e contextualizado das disciplinas.
O currículo pleno do Ensino Médio é elaborado a partir de matérias
fixas a nível nacional, por uma base comum, e a nível regional por uma parte
diversificada, conforme a necessidade de atender as particularidades locais.
1.14.1 Estrutura curricular
As escolas devem garantir que todos os alunos tenham acesso à
base comum nacional e à parte diversificada do currículo, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos
alunos. A base comum nacional e sua parte diversificada devem estar articuladas e
juntas devem estabelecer a relação entre a educação fundamental, a vida cidadã e
as áreas de conhecimento:
1º A vida cidadã articula vários aspectos, como: saúde, sexualidade,
ciência e tecnologia, a cultura e as linguagens;
2º As disciplinas são assim apresentadas: Língua Portuguesa,
Matemática, Ciências, Geografia, História, Língua Estrangeira (Inglês), Educação
Artística, Educação Física, Ensino Religioso (de oferta obrigatória e de matricula
facultativa).
Na escola Lúcia Barros Lisboa os estudos sobre o Estado do Paraná
acontecem nas aulas de História, Geografia e Arte das 5ª às 8ª séries, no qual são
estudados a ocupação do território, etnias, aspectos culturais.
Os estudos sobre a cultura afro-brasileira e africana são ofertados
em todas as séries, nos quais se estuda os povos e civilizações africanas através de
características políticas e culturais.
De acordo com Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº. 9393/96,
as escolas definem como seus currículos serão ordenados e neste colégio a opção
foi séries anuais de disciplina. Neste ano de 2010 optou-se para a mudança do
Ensino Médio anual para o Ensino Médio Organizado em Blocos de Disciplinas
Semestrais.
A oferta de estudos de recuperação é obrigatória e é feita de forma
paralela ao longo do processo de ensino-aprendizagem do período letivo regular, o
que permite a retomada de conteúdos, de maneira que as dificuldades sejam
superadas sem afetar a progressão do aluno.
O Ensino Médio possui a duração de três séries e uma jornada
escolar de 2.400 horas-aulas (ao final do curso) de atividade distribuída por um
mínimo de 600 dias de efetivo trabalho escolar ( 200 ao ano). O ensino Médio ainda
não é obrigatório como o Ensino Fundamental.
O Ensino Técnico corresponde a um dos níveis de educação
Profissional e funciona da maneira paralela ou sequencial ao Ensino Médio.
A partir de 5 de julho deste ano de 2010 iniciou-se neste colégio o
Curso Técnico em Secretariado - Modalidade Subsequente, ofertado aos alunos
egressos do Ensino Médio, com a duração de 2 semestres.
O currículo pleno no Ensino Médio é elaborado a partir de matérias
fixadas a nível nacional, por uma base comum, e a nível regional, por uma parte
diversificada, conforme a necessidade de atender às particularidades locais.
A base comum nacional dos currículos do Ensino Médio está
organizada em três áreas: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Fica estabelecido através deste Projeto o tratamento interdisciplinar
e contextualizada para:
•Educação Física e Arte, como componentes curriculares
obrigatórias;
•Conhecimentos de filosofia e sociologia, necessários ao exercício
da cidadania;
•Programa de Formação da Cidadania Plena, cujo tema especifico
que abordará, informará e esclarecerá Cidadania, Qualidade de Vida
com enfoque na prevenção ao uso indevido de droga lícitas e ilícitas,
será incluído nas disciplinas afins: Ciência, Biologia e Sociologia.
Obs.: A Matriz Curricular para 2010 foi discutida e aprovada no
âmbito escolar, aguardando parecer do NRE/ SEED, desta forma, está anexada
neste Projeto.
Neste ano de 2010 este estabelecimento de ensino optou por
ofertar o Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais, sendo esta
modalidade uma nova forma de tentar diminuir a repetência e evasão do Ensino
Médio, principalmente no período noturno. Este sistema de ensino possui uma
Matriz Curricular única. As disciplinas da matriz curricular estarão organizadas em
dois Blocos ofertados concomitantemente. A carga anual da disciplina ficará
concentrada em um semestre, garantindo o número de aulas da matriz curricular.
Cada Bloco de Disciplinas deverá ser cumprido em, no mínimo 100 dias letivos e
400 horas em cada semestre, previstos no calendário escolar.
As disciplinas que fazem parte do Bloco 1 são: Biologia, Educação
Física, Filosofia, História e Língua Inglesa e Língua Portuguesa.
O Bloco 2 possui as seguintes disciplinas: Arte, Física, Geografia,
Matemática, Sociologia e Química.
CELEM – Este colégio ofertará neste ano de 2010 o curso de
Línguas Estrangeiras Modernas – Espanhol. O curso será implantado conforme
instrução 019/2008. O curso terá duas turmas com vagas para 30 alunos cada,
sendo uma no período da manhã e outra no período noturno. As vagas do CELEM
serão ofertadas para os alunos (60%), para a comunidade (30%) e para os
professores e funcionários da escola (10%).
1.15 FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
ENSINO FUNDAMENTAL
DIREÇÃO CONSELHO ESCOLAR
APMF
APMAAA
LINHA DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA
LINHA DE SUBORDINAÇÃO
1.16 FORMAÇÃO CONTINUADA
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96, em
consonância com a demanda atual do mundo do trabalho, afirma que os sistemas de
ensino deverão promover a valorização dos profissionais da educação,
assegurando-lhes “aperfeiçoamento profissional continuado” e “período reservado a
estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga horária de trabalho”.
A escola é um local privilegiado para a formação continuada, uma
vez que a troca de experiência e as oportunidades dos professores exporem suas
dificuldades, contribuem para a constituição de modelos de formação permanente
nas escolas, que é exatamente onde a prática pedagógica acontece.
A formação continuada dos funcionários do Colégio Lucia Barros
Lisboa se dá em diferentes campos. A escola possibilita aos professores do colégio,
cursos ofertados pela Secretaria Estadual de Educação, obedecendo o calendário e
os horários estabelecidos, colocando à disposição destes profissionais materiais
necessários, além dos cursos da SEED, a escola promove grupos de estudo com
discussão de textos próprios do magistério fornecidos pelo N.R.E para este fim.
Temos também duas funcionárias que estão participando do curso Pro funcionário.
PROFESSORES
EQUIPE TÉCNICO
PEDAGÓGICA
CONSELHO DE CLASSE
DIREÇÃO AUXILIAR
BIBLIOTECA
SECRETARIA
SERVIÇOS GERAIS
1.17 HORA ATIVIDADE
No artigo 67 da LDB, contempla o amparo legal para a existência da
Hora Atividade.
Hargreaves (1998), tem realizado estudos sobre a ampliação do
trabalho do professor e os impactos no processo de mudança social no tempo e na
cultura. O tempo, para ele é compreendido como um dos empecilhos para a
mudança e pode ser entendido em quatro dimensões que precisam ser analisados e
discutidos no coletivo escolar:
Tempo técnico-operacional – é um tempo organizacional,
utilizado pela instituição, que pode ser manejado tanto pelos
professores como pelos gestores;
Tempo micropolítico – é a distribuição do tempo que espelha o
status e o poder da escola, quer de sua organização interna como
externa;
Tempo fenomenológico – é a dimensão subjetiva do tempo;
Tempo sócio-político – é o modo como o tempo é administrado.
Evidencia as divergências entre os interesses do tempo da
administração e o do professores. Nessa dimensão, o tempo pode
ser privado, espontâneo e imprevisível ou público, controlado e
previsível.
A equipe pedagógica ou direção da escola devem acompanhar as
ações a serem executadas na Hora Atividade, acompanhadas num processo de
reflexão sobre as necessidades e possibilidades de trabalho docente na escola,
permeados pela colaboração, aproveitando esse tempo e espaço para, com um
maior número possível de pares, estabelecer as propostas, conteúdos, estratégias
de planejamento, de reuniões pedagógicas, de correções de tarefas de alunos, de
estudos e reflexões sobre os saberes curriculares e de ações, projetos e propostas
metodológicas, de troca de experiências, de atendimento a alunos e pais e outros
assuntos educacionais de interesse dos professores.
Na hora atividade desta escola os professores sempre ocupam o
seu tempo para pesquisar assuntos referentes à sua disciplina, corrigir provas,
preencher o registro de classe e os pedagogos sempre que possível vão até eles
para sentir como o trabalho deles está sendo feito, conversando para levar o
professor a refletir sobre sua prática e procurando novos caminhos para que o aluno
consiga aprender.
1.18 PRÁTICAS AVALIATIVAS
Instrumentos diversos podem ser usados numa proposta de
avaliação emancipadora , formativa, contínua e diagnóstica, de acordo com a
criatividade e a sensibilidade dos docentes e os recursos disponíveis em sua
realidade:
- Discussões, debates, testes, leituras, roteiros de observação e de
entrevista com alunos e pais,aulas expositivo-dialogadas,
trabalhos individuais e trabalhos em grupo, portifólio*, projetos
que busquem caracterizar o universo sócio-cultural daqueles que
frequentam a escola, podem perfeitamente subsidiar o processo
de ensino-aprendizagem em uma perspectiva transformadora.
*Portifólio – é um instrumento que compreende a compilação de todos os trabalhos
realizados pelos estudantes, de uma determinada disciplina. Também podem ser
escolhidas as melhores produções do aluno e não todas para serem incluídas no
portifólio.
- Analise dos erros dos alunos, conscientizando-os que erros não
são motivos para punição, mas são tentativas de acertos,
portanto são elementos pedagógicos úteis à aprendizagem. Os
erros, os equívocos, as duvidam demonstram os diferentes
caminhos percorridos, estratégias de pensar, eles são
integrantes do processo de conhecimento. A sua compreensão
conduz ao aprendizado criativo a á autonomia em diferentes
situações escolares e da vida social fora da escola (SPINLLO,
1995; DAVIS & ESPÓSITO, 1990). É fundamental que a
interpretação do erro aconteça antes de sua correção. Correção
é necessária, mas não é punição!
- Não podemos avaliar tudo, precisamos fazer escolhas, indicar
situações de ensino que serão mais bem observadas, decisões
coletivas devem ser tomadas a respeito de quais momentos
serão priorizados, que instrumentos serão utilizados, como as
informações serão registradas, como estas serão discutidas e
sistematizadas.
- Observação – condição indispensável à construção de uma
avaliação formativa e emancipadora. Agir observando e observar
para agir.
1.18.1 Diretrizes para avaliação
A avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes de realidade, tendo em vista uma tomada de decisão.
Luckesi
O ato de ensinar será decorrente do ato de aprender, construir e
reconstruir o conhecimento fará parte da execução do projeto pedagógico do
professor e da escola, e a avaliação deverá fazer parte deste projeto, no qual, todos,
professores, pais, alunos e comunidade estejam envolvidos.
Para garantir o acompanhamento da aprendizagem dos alunos é
preciso considerar, dentre outros elementos, os seguintes:
٠ A atuação coletiva e comprometida da equipe da profissionais da
escola;
٠ A análise permanente dos dados coletados por meio do processo
de avaliação continua e diagnóstica;
٠ A intervenção e o redirecionamento do P.P.P., sempre que se
fizerem necessários.
A avaliação será expressa através:
٠ da somatória de instrumentos em várias aferições, sendo
cumulativa;
٠ de propostas contínuas e permanentes, isto é, ocorrerá durante
todo processo ensino-aprendizagem em situações e instrumentos diversificados;
٠ da Avaliação Diagnóstica.
A promoção do aluno resultará do seu aproveitamento escolar, onde
a média anual composta da somatória das notas dos quatro bimestres for maior ou
igual 6.0 e as faltas não ultrapassarem 25% da carga horária do ano letivo.
Os resultados da avaliação servirão como parâmetros para
redirecionar todo o trabalho pedagógico, no sentido de encaminhamentos para
ajudar os alunos com dificuldades de aprendizagem e estes serão atendidos através
de recuperação paralela e acompanhamento individual.
A comunicação dos resultados será feita através de boletins
escolares que serão entregues em reuniões com pais, possibilitando um maior
envolvimento da família com a escola na busca de soluções para possíveis
problemas.
A recuperação de estudos é destinada a todos os alunos e é
planejada de acordo com as dificuldades do aluno e a aferição para o bimestre é
considerada a maior nota entre a avaliação e a recuperação paralela. Na
recuperação há a retomada dos conteúdos e a reavaliação dos mesmos. O
atendimento individual e contínuo ao aluno com dificuldades na aprendizagem será
priorizada nessa fase.
Na prática da escola Lúcia Barros Lisboa os modos de avaliar são
múltiplos e diversificados. Todo trabalho feito pelo aluno é considerado e os
professores registram os produtos das avaliações nos livros de registros para que
possam ter um real acompanhamento do desenvolvimento do aluno.
A regulamentação quanto a Adaptação, recuperação de estudos,
classificação e reclassificação estão explicitadas e regulamentadas no Regimento
Interno do Colégio, sendo estes mecanismos recursos usados a favor da
aprendizagem, inclusão e conclusão de estudos com sucesso.
1.18.2 Avaliação institucional
→ É uma nova força na escola e instrumentaliza a realização de
seu projeto educativo a melhoria da sua qualidade educativa.
→ Fusari (1993) esclarece que para a construção da proposta
educacional da escola...
- “é preciso o mínimo de avaliação do ano anterior.”
- “é preciso pensar o planejamento do próximo ano como um
todo.”
- “a escola precisa desenvolver a capacidade de pensar o seu
trabalho a curto, médio e a longos prazos.”
- “é preciso pensar na elaboração da Proposta Educacional da
Escola (ou P.P.P.) e seus desdobramentos”.
Na prática escolar, os professores sentem a necessidade de avaliar
o próprio trabalho numa perspectiva mais global e, de certa forma, fazem isto
quando constatam que muitos dos problemas e dificuldades que surgem em sala de
aula não se explicam dentro dela, estando relacionados a outras questões
curriculares e a organização do trabalho pedagógico da escola.
1.19 ATIVIDADES ESCOLARES E AÇÕES DIDÁTICAS PEDAGÓGICAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Os alunos dessa escola terão atividades na sala de aula e extra
classe. A semana cultural que acontece em novembro conta com a realização de
gincana e jogos.
1.19.1 Projetos em parcerias
→ Feira da Saúde/SESC
→ Participação em Olimpíadas e/ou Concursos de Matemática/
Língua Portuguesa ou outras áreas do conhecimento que sejam realizadas pela
SEED/ MEC ou outras instituições.
1.19.2 Projetos internos (Existentes ou a serem desenvolvidos)
→ Leitura para todos: Para desenvolver o aluno-leitor através da
proposta periodicamente a escola parar para um “dia de leitura”, onde todos estarão
envolvidos (professores e funcionários), e todos os ambientes da escola serão
utilizados para a leitura, tendo a “Biblioteca Escolar” como referência e oferta dos
livros, revistas, periódicos, etc.
→ Semana Cultural: Envolvimento de toda a comunidade escolar,
com propostas nas diversas disciplinas, tais como:
- Artes e Educação Física – Descobertas de talentos e jogos
interclasses.
- Ciências, Biologia, Química, Física e Matemática – Exposição de
trabalhos
- História e Geografia – Gincana Cultural
- Língua Portuguesa – Concurso de Redações
- Sociologia – Painéis com temas sugeridos
→ Projeto: Conhecendo os países da copa do mundo – proposta
interdisciplinar(Arte e Matemática)
– Projeto: Recuperação de alunos de 5ª e 6ª séries - Oferecer aos
alunos de quinta e sexta série um atendimento diferenciado através de atividades
de reforço aos alunos que apresentarem defasagem e/ou dificuldades na
aprendizagem que não foram superadas durante as aulas normais, e assim
promovê-los para a série seguinte. ( em anexo)
1.20 OBJETIVOS GERAIS
O embasamento principal que norteia os objetivos deste projeto
neste colégio é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, n ° 9394/96, e usando de
sua flexibilidade para adequar à realidade da comunidade atendida, primando trilhar
por paradigmas ajustados à nova era, respeitando acima de tudo a “Estética da
Sensibilidade”, a “Política de Igualdade” e a “Ética da Identidade”, que são princípios
filosóficos, presentes em todos os trabalhos.
Firma-se ainda como um grande objetivo, incorporado por todos que
compõe a estrutura educacional desde colégio, levar o aluno a:
•Resgatar a intencionalidade da ação educativa;
•Superar o caráter fragmentado das práticas educativas;
•Racionalizar os esforços e recursos para atingir os fins do processo
educacional;
•Superar as imposições ou disputas de vontades individuais,
construindo a participação de todos na gestão democrática;
•Gerar esperança, a solidariedade e o exercício do trabalho coletivo;
• Fortalecer o grupo para enfrentar conflitos e contradições.
1.20.1 Objetivos específicos
•Desenvolver um trabalho pedagógico interdisciplinar e
contextualizado;
•Acolher todos os alunos, sem distinção, levando-os a participarem
ativamente das ações sociais e políticas do nosso país.
1.21 DESCRIÇÃO DA REALIDADE BRASILEIRA
Nesta era de solidão, a escola vive um raro paradoxo. Dela não se espera nada, e dela se espera tudo.
Pablo Gentili
A escola tem sido conclamada a realizar uma grande transformação
sócio-cultural emancipadora de nossa sociedade. Basta-nos refletir sobre as já
conhecidas frases de impacto “A educação é tudo”, ou ainda “O futuro do Brasil está
na educação”, veiculada pela maior rede de comunicação televisiva em nosso país,
para se fazer uma pequena ideia do que se espera da Escola.
Cabe, porém, analisar-se a realidade na qual se encontra essa
“Escola salvadora”: nosso país, embora rico material e culturalmente, vê-se
envolvido numa política econômica global voltada, sobretudo ao liberalismo, que,
para garantir o lucro dos investidores, cauteriza a economia nacional (bem como as
mentes), ao promover uma livre concorrência entre as nações extremamente
díspares financeiramente. Nesse contexto, a devida priorização do mercado interno,
gerador e distribuidor de riquezas, são substituídos, por uma economia voltada para
a exportação (seja de gêneros primários ou de tecnologias dependentes das nações
desenvolvidas), somando-se ainda a espoliação de recursos naturais e da mão-de-
obra (considerando-se aqui a transferência de empresas altamente poluidoras dos
países desenvolvidos para os países “em desenvolvimento” e a redução dos custos
de mão-de-obra).
Sem visão política eficaz, cada vez se acentua mais e mais o caráter
dependente de nossa economia. Assim também, mais e mais se intensificam os
“paliativos sociais”, traduzidos em “bolsa escola”, “vale gás” entre outros, lembrando
que os custos de tais programas pesam não sobre as classes economicamente
abastadas, mas sobre tudo na classe média.
Tal instrução reflete-se, naturalmente, diretamente na escola.
Embora, possa-se ver resultados positivos e procura desenvolver uma crítica
denunciadora, a voz da escola tem sido calada, ou melhor não ouvida, diante das
sutis imposições de um sistema que privilegiai as camadas sócias superiores, num
escalão hierárquico não só nacional, mas também internacional. Exemplo claro de
que as situações que não agradam a política-econômica do Paraná no tocante à
questão da proibição dos transgênicos no território estadual.
Esse contexto influencia também a realidade do professor: salários
aquém do que seria desejável a fim de lhe possibilitar, além de uma melhor
formação inicial e aprimoramento profissional, também o convívio, a participação nos
eventos sócio-culturais, aquisição de meios de informação (jornais, revistas, livros e
frequência a clubes). Garantir o acesso a tais meios, às próprios custos, também é
ponto de valorização da carreira do magistério. O cuidado com a remuneração do
professor também sofre influência, primeiro, do liberalismo econômico (redução
salarial por excedência de mão-de-obra desvalorização da carreira e do humano – já
que ao liberalismo o que importa é o capital, o lucro) e, segundo, de uma
desvalorização social, sobre tudo a partir do grande processo de inclusão escolar:
por não atender / estar preparado plenamente para atender à demanda do novo
grupo social que passa a frequentar a escola, quem é visto como mal profissional é
justamente o professor.
Interessante é notar que, similarmente aos programas sociais do tipo
“bolsa escola”, “vale gás”, também ao professor é afirmado que existem
apresentações culturais gratuitas e de boa qualidade; embora isso seja real, o que
se ressalta aqui é que de “mais uma opção”, tem se tornado “a única opção”.
A descrição de tal situação, no entanto, não significa pessimismo
puro e simples, mas que não se está inerte mentalmente diante de tais problemas,
nem “cegado” por propagandas falsas e sensacionalistas. Demonstra sim que o
professor tem sido uma categoria profissional grandemente otimista uma vez que,
diante desses problemas, tem insistido e realizado excelente trabalhos, lutando por
seu aprimoramento profissional e dedicando uma quantidade de horas-extras – não
remuneradas – em prol de sua profissão.
1.22 ANÁLISE DAS CONTRADIÇÕES E CONFLITOS PRESENTES NA PRÁTICA DOCENTE
Os problemas na escola devem ser identificados, caracterizados,
tendo em vista a sua superação.
Os educadores necessitam, pois, desenvolver a atitude-habilidade-
conhecimento de perceber as “pontas dos problemas” (manifestações) e, a partir
delas, buscar as suas causas (raízes), identificando assim, os aspectos que
compõem a situação-problema que deve ser superada, sendo fundamental para a
tomada de decisão sobre qual a melhor maneira de superá-lo.
A teoria é um recurso muito importante neste processo. Ela, nessa
perspectiva, funciona como uma espécie de “lupa”, através da qual a realidade é
analisada e a própria teoria, questionada.
Portanto, os conflitos presentes: evasão, retenção, indisciplina,
desinteresse, faltas, atrasos, precisam ter suas causas identificadas, para serem
superadas, uma vez que, aqui reside a maior contradição: A escola existe para que
todos aprendam, que tenham acesso a educação e a concluam com sucesso, no
entanto, esta mesma educação não dá conta dos seus entraves, muitas vezes
criados no interior da própria escola, na estrutura da sociedade e na interação entre
a escola e o contexto social global.
Um engano que tem gerado frustrações entre os educadores, é
apresentarem propostas para superar um problema, pautado apenas em sua
manifestação, sem a devida clareza de quais são as suas origens, o que pode
causar profundos e irreversíveis danos ao aluno.
O processo de planejamento, bem como seus desdobramentos em
elaborar, vivenciar, acompanhar e avaliar planos, é o próprio espaço da prática
pedagógica do educador, que, para não ter os problemas citados necessita das
devidas intervenções.
1.23 DIFICULDADES ENCONTRADAS NO ÂMBITO ESCOLAR
Foi feita uma investigação no ano de 2005 com alunos, professores
e equipe pedagógica sobre reprovação e fracasso escolar, na qual todos os
segmentos, depois de tomarem conhecimento dos índices de Aprovação,
Reprovação, Transferência e Abandono dos anos de 2003 e 2004, responderam
questões sobre a opinião deles a respeito dos fatores internos e externos à escola
que têm causado a reprovação, o baixo rendimento, a não aprendizagem escolar. As
respostas foram assim analisadas:
-Falta de participação dos pais em reuniões sobre a vida escolar dos
filhos;
-Descompromisso dos alunos quanto a sua escolaridade, em razão
da omissão da família;
-Falta excessiva de alunos que já trabalham, ainda que precisem
muito concluir a formação do Ensino Médio, pra continuarem no
mercado de trabalho;
-Falta de orientação e preparo dos professores quanto a lidar com
alunos indisciplinados.
Hoje as dificuldades continuam as mesmas. Os professores ainda
possuem dificuldades de conseguir a atenção dos alunos, mesmo mudando a
metodologia das aulas e se utilizando das novas mídias. Eles se lamentam porque
demoram tantas horas para preparar uma aula e quando a ministram, muitos alunos
nem sequer prestam atenção.
A equipe pedagógica muitas vezes não consegue fazer o seu
verdadeiro papel pois uma grande quantidade de alunos são mandados para elas
atenderem em razão de indisciplina.
2 MARCO CONCEITUAL
2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
Revendo a história, encontramos três principais formas de entender
o sentido de educação na sociedade.
A primeira é ver a educação como responsável pela direção da
sociedade, dar a esta um novo rumo, tirando-a da situação em que se encontra. É a
compreensão da educação como redenção.
Uma segunda forma é dizer que a educação apenas reproduz a
sociedade tal como ela é. É entender a educação como reprodução.
E a terceira forma é compreender a educação como instância
mediadora de um modo de entender e viver a sociedade. É assumir a educação
como um meio de transformação da sociedade.
Assim compreendemos a educação em nossa realidade, como
mediadora de um projeto social e juntamente com outros meios, nos propomos a
realizar um projeto de sociedade. Entendemos a educação dentro da sociedade com
seus determinantes e condicionantes, mas também com a possibilidade de trabalhar
pela sua democratização, que precisa contar com a educação como instância social,
entre outras, na luta pela transformação da sociedade, atingindo tanto os aspectos
políticos, quanto sociais e econômicos.
Comenta Dermeval Saviani: “Uma teoria do tipo acima enunciado
impõe-se a tarefa de superar tanto o poder ilusório (que caracteriza as teorias não
críticas) como a impotência (decorrente das teorias crítico-reprodutivistas)
colocando, nas mãos dos educadores, uma arma de luta capaz de permitir-lhes o
exercício de um poder real, ainda que limitado”.
Importa interpretar a educação como uma instância dialética, que
serve a um projeto (ideal) de sociedade, trabalhando para realizar esse projeto na
prática.
A organização da sociedade não é “natural”, mas produzida pela
ação do homem, ser que pensa e interroga e sua resposta ao mundo ocorre dentro
de um determinado contexto histórico. Assim a educação é uma instância que serve
a um projeto de sociedade que luta para que ela sirva a um projeto de libertação das
maiorias.
Precisamos acreditar que a teoria se harmoniza com a prática para
que ambas sejam vivas, e que exista coerência, produzindo os efeitos desejados.
É na direção de uma Tendência Progressista Crítico-Social dos
conteúdos que almejamos uma escola como instrumento do saber, que contribua
para diminuir a seletividade social e torna-la democrática, onde os conteúdos sejam
vivos e indissociáveis das realidades sociais e difundi-los é fundamental.
Os ideais aqui apresentados são “praticamente” perfeitos,
conduzindo a uma sociedade mais humana, porém, tias ideais são incompatíveis
com a realidade econômica capitalista neo-liberal em que nos encontramos. Mas,
partindo das condições existentes, devemos garantir um ensino de qualidade a
todos, preparando o aluno e fornecendo-lhe um instrumental-saber para participar de
uma maneira organizada e ativa na transformação da sociedade.
2.2 CONCEPÇÕES QUE EMBASAM O TRABALHO DESSA ESCOLA
2.2.1 Sociedade
Almejamos uma sociedade sem a política do ódio, da intolerância,
da competição, do orgulho e da vaidade, onde possamos nos guiar ao crítico
caminho da verdade – não ao dos mitos, não ao das mentiras – mas como a
reapropriação da nossa dignidade em perigo, que possamos visualizar e desejar um
mundo mais harmonioso, menos discriminatório, mais justo e menos desumanizante.
Sempre que a sociedade defronta-se com mudanças significativas
em suas bases econômicas, sociais e tecnológicas, novas atribuições passam a ser
exigidas da escola, da educação e da sua gestão.
Na comunidade escolar da qual participamos observamos que
grande parte, da mesma, está aquém de usufruir de todos esses direitos civis que
são garantidos pela Constituição Federal, mas como já foi salientado, o sistema
político-econômico não é igualitário.
Logo, faz-se necessário construir uma pedagogia de esperança e
formada pela tolerância, o respeito e a solidariedade, uma pedagogia que rechaça a
construção social de imagens que desumanizam ao “outro” nos tornamos
completamente relacionados com o “outro”.
2.2.2 Homem/cidadão
Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, a propriedade, à
igualdade perante a lei: em resumo, ter direitos civis. É também, participar no
destino da sociedade, votar e ser votado, ter direitos políticos e sociais, como
participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho, ao
salário justo, à saúde, a uma velhice tranqüila e digna.
O homem é considerado como um sistema aberto, em
reestruturações sucessivas, em busca de um estágio final nunca alcançado por
completo.
O ser humano tende a aumentar seu controle sobre o meio,
colocando-o a seu serviço. Ao fazê-lo, modifica o meio e se modifica.
Elaborador e criador do conhecimento.
Sujeito da educação, que acontece na interação homem-mundo,
sujeito-objeto e desta forma se desenvolve:
O homem chegará a ser sujeito...
⇓
através da reflexão sobre seu ambiente concreto.
⇓
quanto mais reflete sobre sua realidade concreta e sobre a realidade...
⇓
mais se torna progressiva e gradualmente consciente, comprometido a intervir
na realidade para mudá-la.
Portanto, precisamos instrumentalizar e envolver nossos alunos e
suas famílias para participação política mais efetiva em suas comunidades de base.
2.2.3 Educação
A tarefa de educar, em nosso tempo, implica em conseguir pensar e
agir localmente e globalmente, o que carece de interação coletiva dos educadores.
Segundo Philippe Perrenoud, da Universidade de Genebra, “o
professor que não prepara para intervir na discussão global, não é um ator coletivo”.
Além disso, a produção teórica só tem sentido se for feita sobre a prática, com vistas
a transformá-la. Portanto, para que haja condições efetivas de construir uma escola
transformadora, é necessário a predisposição dos educadores também pela
transformação de sua ação educativa é “a prática reflexiva deve deixar de ser um
mero discurso ou tema de seminário, ela objetiva a tomada de consciência e
organização da prática.
Precisamos dar ênfase à educação individualizada, em educar não
apenas todas as crianças, mas cada uma; e não para simples adaptação ao
passado, mas visando prepará-la para o futuro.
Acreditamos que o atendimento deva ser individualizado, porém,
com o excessivo número de alunos em cada sala (o que representa um atendimento
em massa) essa atenção individualizada está longe de se tornar realidade. Para que
esse desafio seja atingido, seria necessário que o número de alunos por sala fosse
reduzido, respeitado, além de garantido o acesso a materiais e recursos diversos
que possibilitassem a melhor aprendizagem do aluno.
Pois, o aluno é a principal razão da educação, sendo essa um
processo individual e único de cada aluno e o seu desenvolvimento e auto-
realização, a indagação maior e absorvente. A organização da escola fez-se
complexa e fluida, compreendendo o estudo individual da criança e do seu
desenvolvimento; o estudo da cultura que está inércia e de sua transformação
constante; o estudo da herança histórica para incorpora-la a este presente em
transição; e tudo isso, com as vistas voltadas dominantemente para os prospectos
do futuro.
2.2.4 Conhecimento
Conhecimento é visto como instrumentalização ou método primordial da inovação na realidade e na história. É decisivo para a cidadania e para a competitividade.
Pedro Demo
Podemos perceber que da nossa relação com o mundo surgem o
conhecimento e a compreensão da realidade. Concordamos com Luckesi quando
considera o conhecimento como uma forma “teórico-prática” e “prático-
teórica”.Desse modo, a compreensão do mundo ocorre tanto em situações simples
do cotidiano quanto nas complexas.
Luckesi destaca ainda os seguintes aspectos em relação ao
conhecimento:
É social: é o indivíduo relacionado a outros que encontra saídas
para os problemas da realidade;
É histórico: para solucionar problemas da atualidade contamos
com a contribuição do passado;
É um modo de “iluminação da realidade”, mesmo quando se dá
através de uma explicação mágica;
É necessário para o progresso, para o atendimento do ser
humano;
E, finalmente, o conhecimento, como compreensão da realidade e
como necessidade para o ser humano, pode ter uma função de
libertação ou de opressão.
Através do conhecimento adquirimos, vemos e percebemos que
estudar o homem seria algo mais complexo que o simples fato de se dar uma aula.
Se queremos realmente formar o homem completo, a escola de hoje exigirá outras
posturas, tanto do professor como do aluno.
Por isso temos como objetivos através do conhecimento:
•Preparar para o mundo do trabalho;
•Formar para a cidadania crítica;
•Formar para a participação social;
•Formar para a ética.
2.2.5 Escola
Esta deve cumprir sua função social, isto é, seu papel político-
institucional. A sua razão de ser é a formação do homem e da mulher em sua ampla
dimensão, pessoal e profissional.
A escola deve oferecer um tipo de formação que não é facilmente
adquirida em outro lugar e ainda deve socializar o saber sistematizado, propiciando
a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso a esse saber (SAVIANI,
1991). A formação escolar deve abarcar as dimensões científica, técnica, ética e
humana que se constituem de elementos cognitivos (aprendizagem, ensino,
habilidades, conhecimentos, capacitação e qualificação) e elementos atitudinais
(socialização, disciplina, conduta e disposições).
A passagem pela escola, assim como o desempenho desta com
alunas e alunos, isto é, o êxito ou fracasso acadêmicos, tem influência relevante
sobre o acesso às oportunidades da vida em sociedade.
Ainda, a escola é “lócus de reprodução, lócus de produção de
políticas, orientações e regras” (LIMA, 2002) e está inserida na chamada “sociedade
global”, onde violentas e profundas transformações no mundo do trabalho e das
relações sociais vêm causando impactos desestabilizadores à humanidade e,
consequentemente exigindo novos conteúdos de formação, novas formas de
organização e gestão da educação, ressignificando o valor da teoria e da prática da
administração da educação. A escola constitui um organismo social, vivo e dinâmico,
uma cultura que não se reduz ao somatório de sala de aula onde os professores são
individualmente responsáveis pelo trabalho pedagógico que desenvolvem. A
constituição da escola é tecida por uma rede de significados que se encarrega de
criar os elos que ligam passado e presente, instituído e instituinte, e que estabelece
as bases de um processo de construção e reconstrução permanentes.
2.2.6 Ensino-aprendizagem
Através do relacionamento interpessoal muito forte entre alunos e
professores, alunos e alunos, professores e professores, enfim, com todos é que se
cria um clima afetivo responsável pelo sucesso ou não, da aprendizagem.
Existem também condições específicas para que ocorra uma efetiva
aprendizagem, isso significa que todos podem aprender, mas não em quaisquer
condições.
Conhecendo as condições em que ocorre a aprendizagem e o que
pode facilita-la, o professor adquire uma visão ampla da importância do seu papel
como educador. A aprendizagem se processa quando a pessoa se desenvolve como
um todo, através da:
Socialização – o aluno interage com o outro sujeito (alguém mais
experiente) e o objeto do conhecimento.
Individualização – interpreta, re-elabora e internaliza esse objeto.
Socialização – relaciona-se com o mundo exterior, com sua
consciência já codificada pela aquisição de mais esse conhecimento.
O aprender significativo é primordial tanto para o professor, quanto
para o aluno, pois aprender é uma das marcas típicas do ser humano, buscando
sempre a sua autonomia.
Vemos o ensino-aprendizagem na seguinte relação:
RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO
PROFESSOR MEDIADOR
ALUNO SUJEITO INTERATIVO
2.2.7 Avaliação
Numa perspectiva transformadora, a avaliação significa situá-la
como elemento de uma escola democrática, que favoreça não só o acesso das
camadas populares, mas acima de tudo, a sua permanência no sistema de ensino.
Significa articular a avaliação a um projeto educacional para a formação do aluno
como cidadão crítico, participante e autônomo, cuja apropriação significativa e crítica
do conhecimento constitui o objetivo do processo de ensino-aprendizagem,
concebido aqui como um processo de construção que não se antagoniza. Significa,
então, nessa perspectiva, reconhecer aluno e professor como sujeitos sócio-culturais
dotados de identidade própria, com gênero, raça, classe social, visões de mundo e
padrões culturais próprios, a serem levados em consideração em práticas docentes
e avaliativas, tendo em vista uma apropriação efetiva e significativa do
conhecimento.
Pensar a avaliação de forma a superar sua visão estática e
classificatória, significa pensar no seu processo de ensino-aprendizagem como um
todo, faze-la trabalhar a favor da permanência do aluno no sistema de ensino,
buscando uma aprendizagem significativa e efetiva. A avaliação transformadora não
se limita ao momento final do processo, ela o acompanha em sua trajetória de
construção cotidiana.
Esta aprendizagem significativa só ocorre quando aquilo que se
ensina relaciona-se aos conhecimentos prévios dos alunos. Como ficou evidenciado
no desempenho da Escola nas avaliações externas institucionais – Inep, na qual,
nossa Escola foi avaliada pela Prova Brasil (2005), e o desempenho da 8ª série
(série avaliada) foi: Língua Portuguesa 231,71 pontos (em relação ao município, na
rede estadual foi de 6,18 pontos menos; em relação. ao Estado foi de 4,56 pontos a
mais; em relação às escolas estaduais no Brasil foi de 7,71 pontos a mais);
Matemática 255,66 pontos (em relação ao município, na rede estadual foi de 4,35
pontos a menos; em relação ao Estado foi de 8,16 pontos a mais; em relação às
escolas estaduais no Brasil foi de 16,90 pontos a mais).
Logo, diante do exposto nossa avaliação será formativa, diagnóstica,
emancipatória, contínua e somativa. Será realizada através de trabalhos, debates,
leitura, aulas expositivas, projetos sócio-culturais, tais como: Feira Cultural e
Científica, Gincana Cultural e Recreativa, Olimpíadas de Matemática e Física.
Gostaríamos de ressaltar um importante passo dado no processo
avaliativo desta Instituição de Ensino, neste ano letivo (2010), que foi discutido e
alterado pelos professores, direção e equipe pedagógica ficando da seguinte forma:
50 pontos da média ficam reservados para avaliações escritas e os outros 50 pontos
para atividades diversificadas, tais como: trabalhos, leituras, discussões, tarefas,
observações, entre outros.
3 MARCO OPERACIONAL
3.1 PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO E DIREÇÃO- AUXILIAR GESTÃO 2009-2010
•Melhorar o atendimento e ter um ensino de qualidade- instalação do
laboratório de informática; CELEM e Secretariado
•Fomentar o Projeto pedagógico, organizando grupos de estudos e
reuniões pedagógicas;
•Envolver os pais e a comunidade, organizando palestras e mini-
cursos/oficinas
•Proporcionar condições para o cumprimento do plano curricular
•Oportunizar aos professores e funcionários atualização e formação
através de encontros pedagógicos;
•Apoiar e incentivar atividades de criações artísticas, esportivas e
culturais;
•Promover junto com a comunidade escolar, campanhas para
aquisição de materiais e equipamentos para a melhoria do ensino;
•buscar assessoria e apoio de instituições filantrópicas, privadas,
ONGs para trabalhos conjuntos.
•Estruturar um grêmio estudantil com os alunos.
3.2 PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA
•Organizar e incentivar, paralelamente as instruções das instâncias
superiores (SEED, NRE) e juntamente com a direção as forma de
formação continuada, contemplando a hora - atividade como
momento oportuno para planejamento e reflexão sobre a prática
pedagógica, tendo participação efetiva neste momento.
Considerando a formação continuada, também, para os demais
funcionários da escola.
•Providenciar palestras para os professores, que abordem assuntos
de ordem emocional, autoestima, inter-relacionamento, disciplina na
escola, ética, etc.
•Orientar, acompanhar e zelar para melhoria dos serviços
educacionais realizados na escola: livros de chamada, reuniões,
entrega de boletins pra os pais contando com os mesmos, sempre
que necessário.
•Estimular, apoiar, acompanhar e avaliar todos os trabalhos
desenvolvidos no âmbito escolar que venham enriquecer a proposta
curricular, tais como: projetos, oficinas, feiras, passeios e/ou
excursões, etc.
•Fazer valer as regras do Regimento Interno com todos os
profissionais da escola.
•Acompanhar o aproveitamento do processo ensino –
aprendizagem, atuando junto aos alunos e pais no sentido da
analisar os resultados de aprendizagem;
•Participar dos eventos (cursos, encontros, grupos de estudo, etc.)
que abordem temas de interesse do trabalho da equipe pedagógica;
•Subsidiar a direção no que for necessário: organização de turmas e
horários, elaboração do P.P.P., reuniões com pais e professores;
•Promover e coordenar eventos envolvendo alunos, que contribuem
para o crescimento emocional, afetivo e cultural, tais como: palestras
sobre sexualidade, drogas, orientação profissional, relacionamento
familiar ou outros, etc.
•Organizar e participar nas reuniões de Conselho de Classe;
•Encaminhar, quando necessário, alunos para atendimentos
especializados fonoaudiólogo, psicólogo, oftalmologista ou outros;
•Manter contato com universidades como UEL, UNOPAR, UNIFIL,
etc, para fazer uso de seus projetos de extensão;
•Promover palestras para pais, sobre temas diversos, que envolvam
o relacionamento familiar no aproveitamento escolar.
3.3 PLANO DE AÇÃO DOCENTE
Para que a prática pedagógica se efetive, visando constantes
melhorias, o professor irá:
•Interagir na realidade escolar, buscando conhecê-la,
compreendendo criticamente as causas da existência de problemas
a assim proporem alternativas;
• Comprometer-se com a organização e os resultados do trabalho
pedagógico;
•Ter o planejamento como orientação para prática pedagógica,
participando ativamente na elaboração do mesmo, a cada início de
ano letivo e ainda realimentando-o sempre que necessário;
•Envolver-se com o seu trabalho de maneira eficiente;
•Trabalhar com o aluno colaborando com o seu desenvolvimento
intelectual levando em conta a importância da afetividade;
•Propor em sala de aula, atividades inovadora, contextualizadas e
que contribuam eficazmente para a instrução do aluno, trazendo-lhe
benefícios;
•Conhecer e usar todos os recursos didáticos disponíveis na escola;
•Colaborar na organização das atividades extra-classe que a escola
se propor a fazer;
•Realizar trabalho de conscientização dos alunos em relação à
preservação da escola e dos materiais didáticos;
•Desenvolver projetos que proporcionem e possibilite um maior
interesse dos alunos pelas aulas e conteúdos das disciplinas;
•Realizar reuniões, mensais, com a equipe da escola, a fim de trocar
experiências e buscar caminhos para solucionar os problemas de
indisciplina e falta de compromisso, por parte dos alunos;
•Cumprir seu papel em consonância com o Regime Escolar.
3.4 PROPOSTAS DE ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES : PLANO DE AÇÃO
•Para que os pais participem mais ativamente na vida escolar de
seus filhos, uma vez que a valorizam e sabem que estudar é
importante, que as reuniões sejam nos horários mais compatíveis
com as possibilidades dos mesmos, e que apresentem
primeiramente os bons resultados alcançados por seus filhos,
através de: exposição de trabalhos, apresentações artísticas,
divulgação do Jornalzinho interno, etc.
•Formação de pequenos grupos, para reuniões semanais, de 30
minutos de duração, com a equipe pedagógica, com aqueles alunos
que apresentaram pouco envolvimento escolar, faltosos,
descompromissados, com problemas familiares, etc. para que sejam
ouvidos e possam ser trabalhados quanto a auto-estima, limites,
responsabilidade e motivação;
•Acompanhamento através do relatório da vida escolar enviado pelo
Ministério Público – FICA (Ficha de Comunicação do Aluno
Ausente);
•Palestras sobre temas diversos e de interesses específicos.
•Para: - Pais: Drogas, Orientação Sexual, Limites, etc.
•Alunos: Sexualidade, Drogas, Expectativas quanto ao futuro, etc.
•Professores: Disciplina X Aprendizagem, Adolescência e a vida
escolar, Auto-estima e afetividade, etc...
3.5 AVALIAÇÃO DO P.P.P.
A avaliação interna deste projeto ocorrerá através de uma ampla
mobilização da comunidade escolar, onde serão apresentados através de
transferência um resumo da que integra este projeto, esclarecendo dúvidas e
acolhendo sugestões.
Também a equipe pedagógica preparará questionários que serão
respondidos por todos os envolvidos e as respostas dos mesmos subsidiarão o
redirecionamento de metas e ações.
A cada final de semestre, o P.P.P. será revisto, analisado,
implementado ou mantido o que foi proposto, sob a orientação das equipes de
direção e pedagógica.
Nas reuniões de pais, estes serão informados das propostas da
escola, do que foi feito e o que ainda será inclusive sobre o gerenciamento dos
recursos financeiros (prestação de contas).
____________________________
Cláudio Henrique de Almeida (Diretor Geral)
_____________________________
José Aparecido Rosa (Diretor Auxiliar)
_____________________________
Izaura Diniz da Silva (Diretora Auxiliar)
_____________________________
Edinaldo Facio (Diretor Auxiliar)
Equipe Pedagógica:__________________________________
__________________________________
__________________________________
_______________________________________
_______________________________________
_______________________________________
Londrina, 30 de agosto de 2010.
REFERÊNCIAS
Brasil. LDB : :diretrizes e bases da educação nacional : Lei Darcy Ribeiro, emenda Constitucional n. 14, Lei n.9.424 / Brasília, D.F.: Câmara dos Deputados, 1997.
DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes, 1993.
GENTILI, Pablo. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
HARGREAVES, Andy (et al). Aprendendo a mudar: o ensino para além dos conteúdos e da padronização. Porto Alegra, Artmed, 1998.
LIMA, Adriana Flávia Santos de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. Petrópolis: Vozes, 2002.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1996.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar : agir na urgência decidir na incerteza : saberes e competências em uma profissão complexa. Porto Alegre : Ed. Artmed , 2001.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1991.
ANEXOS
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL- 5ª a 8ª séries –
Manhã,Tarde,Intermediários I e II
DISCIPLINA Composição curricular
5ª série 6ª série 7ª série 8ª série
0301-CIENCIAS BNC 3 3 4 3
0725-ARTES BNC 2 2 2 2
0601-EDUCACAO FISICA
BNC 3 3 3 3
7502-ENSINO RELIGIOSO
* BNC 1 1 - -
0401 GEOGRAFIA BNC 3 3 3 3
0501-HISTORIA BNC 3 3 3 4
0106-LINGUA PORTUGUESA
BNC 4 4 4 4
0201-MATEMATICA
BNC 4 4 4 4
1107-L.E.M.-INGLES
PD 2 2 2 2
Carga horária total
24 24 25 25
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL- 5ª a 8ª séries - Noite
DISCIPLINA Composição curricular
5ª série 6ª série 7ª série 8ª série
0301-CIENCIAS BNC 3 3 4 3
0725-ARTES BNC 2 2 2 2
0601-EDUCACAO FISICA
BNC 3 3 3 3
7502-ENSINO RELIGIOSO
* BNC 1 1 - -
0401 GEOGRAFIA BNC 4 3 3 3
0501-HISTORIA BNC 3 4 3 4
0106-LINGUA PORTUGUESA
BNC 4 4 4 4
0201-MATEMATICA
BNC 4 4 4 4
1107-L.E.M.-INGLES
PD 2 2 2 2
Carga horária total
25 25 25 25
• Opcional para o aluno e não computada na carga horária da Matriz escolar
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MEDIO EM BLOCOS DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS
1ª SÉRIE
BLOCO 1 BLOCO 2
BIOLOGIA 04 GEOGRAFIA 04
LÍNGUA PORTUGUESA 06 MATEMÁTICA 06
ED FÍSICA 04 SOCIOLOGIA 03
FILOSOFIA 03 QUÍMICA 04
HISTÓRIA 04 FÍSICA 04
LEM INGLÊS 04 ARTE 04
Total semanal 25 Total semanal 25
2ª SÉRIE
BLOCO 1 BLOCO 2
BIOLOGIA 04 GEOGRAFIA 04
LÍNGUA PORTUGUESA 06 MATEMÁTICA 06
ED FÍSICA 04 SOCIOLOGIA 03
FILOSOFIA 03 QUÍMICA 04
HISTÓRIA 04 FÍSICA 04
LEM INGLÊS 04 ARTE 04
Total semanal 25 Total semanal 25
3ª SÉRIE
BLOCO 1 BLOCO 2
BIOLOGIA 04 GEOGRAFIA 04
LÍNGUA PORTUGUESA 06 MATEMÁTICA 06
ED FÍSICA 04 SOCIOLOGIA 03
FILOSOFIA 03 QUÍMICA 04
HISTÓRIA 04 FÍSICA 04
LEM INGLÊS 04 ARTE 04
Total semanal 25 Total semanal
Projeto de Recuperação de alunos
(5ª e 6ª séries)
Justificativa
O Colégio Estadual Professora Lúcia Barros Lisboa – Ensino
Fundamental e Médio, recebe alunos que chegam às quintas e sextas séries com
várias deficiências e defasagens na aprendizagem, principalmente em leitura,
interpretação, compreensão e produção de textos, gramática, raciocínio lógico e em
operações fundamentais da matemática. Além disso temos muitos alunos com
distorção idade/série. Tais fatos tem ocasionado a reprovação de alguns alunos e a
evasão de outros, por não acompanharem o ritmo da turma, e nem compreenderem
com facilidade os conteúdos estudados, pois sem o domínio dos conhecimentos
básicos, fica difícil para o aluno acompanhar as demais disciplinas da série em que
esta matriculado . Isso também tem dificultado o trabalho dos professores que não
tem conseguido, na maioria das vezes, ajudar esses alunos a superarem as
dificuldades. Esse problema tem sido detectado ao longo dos anos nas séries
mencionadas . E na medida do possível tem se procurado saná-lo, infelizmente, sem
o sucesso desejado, uma vez que as turmas são numerosas, dificultando o trabalho
de recuperação dos alunos com dificuldades. Contudo, a escola procura criar
oportunidades para esses alunos recuperarem e se engajarem nas atividades da
mesma. Porém durante reuniões com professores e na própria vivência da escola
ficou constatado que alunos com deficiências de aprendizagem não estão
conseguindo superá-las durante as aulas normais; isso tem dificultado o
desenvolvimento dos trabalhos em sala e de certa forma tem imposto um ritmo lento
e um nível baixo de aprendizagem e de desempenho de nossos alunos.
Com base nos resultados das avaliações bimestrais sentimos a
necessidade de elaborar um projeto de reforço escolar com vistas a recuperação
dos alunos, e elevar o desempenho acadêmico dos mesmos. Diante do exposto,
acreditamos que esse projeto de reforço escolar é a solução efetiva e viável para
superar esse problema e garantir bons resultados de aprendizagem a nossos
alunos.
Objetivos
Geral:
- Oferecer aos alunos de quinta e sexta série um atendimento
diferenciado através de atividades de reforço aos alunos que apresentarem
defasagem e/ou dificuldades na aprendizagem que não foram superadas durante as
aulas normais, e assim promovê-los para a série seguinte.
Específico:
- Atender as necessidades de leitura, interpretação, produção textual
dos alunos, levando-os a superarem suas dificuldades;
- Proporcionar aos alunos a reflexão de sua realidade valorizando-a;
- Colaborar para que o aluno melhore o nível de aprendizagem nas
disciplinas da série;
- Proporcionar alternativas para o desenvolvimento de suas
habilidades;
- Envolver os pais e familiares no acompanhamento da vida escolar,
no desenvolvimento e aprendizagem de seus filhos.
Metodologia
A recuperação se caracteriza por estudos proporcionados aos
alunos com dificuldades de aprendizagem e com rendimento escolar insatisfatório.
Serão salas com um número reduzido de alunos. As atividades serão realizadas no
4º bimestre do ano letivo em horário diferente do das aulas regulares, em período
contra turno . Os professores e a equipe pedagógica serão os responsáveis pelo
encaminhamento dos alunos para as aulas de reforço, como pela seleção dos
conteúdos a serem recuperados e as atividades a serem elaboradas.
Inicialmente propõem-se que sejam realizadas atividades, das
disciplinas da série, que explorem a leitura,a interpretação e a resoluções de
situações problema, estimulando assim a atenção, a compreensão e o raciocínio
lógico da criança.
Fica sob responsabilidade da equipe pedagógica e direção
auxiliar do período da manhã a aplicação como o desenvolvimento das atividades
elaboradas par os respectivos alunos e alunas.
Considerações Finais
Através deste projeto pretende-se elevar o desenvolvimento
acadêmico dos nossos alunos, fortalecendo o acompanhamento dos pais na escola
e no acompanhamento escolar dos filhos, recuperando a auto-estima dos alunos
envolvidos, elevando desta forma o nível acadêmico e diminuindo a evasão e a
reprovação dos alunos.
PROJETO “ LITERATURA NA ESCOLA”
Justificativa
O presente projeto tem por finalidade elencar algumas
considerações sobre o desinteresse dos alunos em relação a leitura. Com isso, o
rendimento dos alunos na sala de aula vem sendo cada vez mais preocupante. A
busca de alternativas para este fato torna-se relevante para o processo educativo.
Assim, a escola sugere um projeto de leitura que pode contribuir para que esta
realidade seja modificada, mesmo que seja a longo prazo.
Já é de amplo conhecimento de todos que os alunos vem
demonstrando não apenas o desinteresse pela leitura como também a dificuldade de
fazer ou compreender um texto em profundidade, o que limita o indivíduo em suas
possibilidades de acesso ao conhecimento culturalmente construído. Portanto,
sentimos necessidade e urgência em buscar maneiras de estimular, mais do que a
capacidade de ler como também o prazer pela leitura, assim, buscando esse prazer
é que acreditamos que poderemos construir as competências necessárias para sua
apreensão e produção.
Objetivos
Geral:
- Despertar o gosto pela leitura.
Específico:
- Incentivar o hábito da leitura;
- Adquirir conhecimentos novos através da leitura;
- Capacitar para a produção e interpretação de texto;
- Aliar a pesquisa, leitura e produção de texto com saberes
adquiridos .
Metodologia
Ler, é quase comentar um texto; é sublinhar, com a voz, as palavras
essenciais... É ainda se colocar em harmonia com os sentimentos que o autor
exprime, entregá-los e comunicá-los em torno de si: um sorriso, uma voz
emocionada, olhos em que se pode ver lágrimas despontando, tudo isso é um
comentário que dura longamente. Uma fisionomia fala tanto quanto a voz. (Bulletin
Pédagogique du Pas-de Calais, 1907 apud: Chartier & Hébrard. p.261)
É neste sentido que a escola trabalhará com diversos recursos a fim
da busca do prazer literário como rodas de leitura, o dia da leitura, onde a escola
toda (alunos, professores e funcionário) param uma aula para realizar leitura.
Acesso a biblioteca da escola, através da carteirinha para pegar e renovar os livros
toda semana.
Em horário de aula realizar trabalhos envolvendo a leitura na
biblioteca e na sala englobando todas as disciplinas, onde os professores poderão
não somente trabalhar com a leitura de livros, mas também de revistas e textos
diversos, artigos e outros, referentes a sua disciplina ou temas atuais que despertem
o interesse dos alunos pelo tema abordado. E desta forma aliar a leitura com a
escrita, através de produções, resumos, sinteses, interpretações das atividades de
leitura realizada.
Considerações Finais
Acreditamos que o trabalho acima justifica a intenção deste projeto,
uma vez que, busca a recuperação ou o renascimento qualitativo da leitura e, ao
mesmo tempo, repensa e altera as funções do espaço pedagógico, como um todo.
Por isso, pretendemos a partir desse projeto fazer com que a leitura esteja presente
verdadeiramente no cotidiano de nossos alunos.
PROPOSTA
PEDAGÓGICA
CURRICULAR
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE
EMENTA:
Entende-se que a arte é parte constitutiva do ser e da prática social da humanidade
e que está inserida no cotidiano escolar. Portanto, o ensino da arte será essencial,
complexo e inevitável, fundamental para o processo educativo.
Familiarizar-se com a arte, conhece-la ou exprimir ideias, emoções por meio da
imaginação, criação e do conhecimento estético é uma forma de constituição dos
sentidos humanos que possibilitam um olhar que transcende a realidade imediata.
Os conteúdos estruturantes serão uma identidade para a disciplina de Arte de uma
prática pedagógica que contemple as quatro áreas de Arte.
Conteúdos estruturantes são conhecimentos de maior amplitude, conceitos que se
constituem em partes importantes, basilares e fundamentais para a compreensão de
cada uma das áreas de arte e ao mesmo tempo são comuns entre si, constituindo-
se em elemento fundamental de uma área, mas tendo correspondência de
importâncias outras áreas da Arte.
Neste sentido fora definidos como conteúdos estruturantes, os elementos formais, a
composição, o tempo e espaço e ainda os movimentos e períodos, que faremos uma
breve explicitação a seguir.
Elementos formais são os elementos que existem na natureza e na cultura e é a
matéria-prima para a construção do conhecimento estético. Estes elementos, como
por exemplo, o timbre em música, a cor em artes visuais, o enredo em artes cênicas
ou a direção em dança, são diferentes em cada área, mas todas as áreas são
organizadas mediante elementos formais. O professor deverá aprofundar o
conhecimento dos elementos formais da sua área de formação. A articulação com
as outras áreas será por intermédio dos conteúdos estruturantes. Os elementos
formais são articuladores porque o aluno percebe como a área que está estudando
se organiza e poderá compreender que as outras áreas tem suas próprias formas de
organização.
Composição: é um elemento que constitui cada área da disciplina de Arte.
Composição é a produção artística, ela se dá através da organização e dos
desdobramentos dos elementos formais, por exemplo, os elementos visuais – linha,
superfície, volume, luz e cor.
5ªSérie -
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-.
Artes Plásticas,Música,Teatro e Dança.
ELEMENTOS FORMAIS:
Elementos básicos,Elementos expressivos,Elementos intelectuais,Elementos
vivenciais,Função da Arte.- Altura,Duração,Timbre,Intensidade,Densidade.-
Personagem,Expressões corporais,Expressões vocais;Expressões
faciais;Ação;Espaço.-Movimento Corporal,Tempo,Espaço.
COMPOSIÇÃO:
Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume, dramaticidade, localização,
tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura , figura e fundo, proporção,
Bidimensional,Tridimensional,Função Social, Ambiental e Individual.-
Ritmo,Melodia,Improvisação;Gênero : Erudito;Popular;Folclórico.Sonoplastia.-
Técnicas;Jogos teatrais;Improvisação;Sonoplastia,Gênero :Roteiro ;
Enredo-.Eixo,Ponto de apoio,Movimentos articulares,Fluxo;rápido e lento,formação
de níveis,deslocamento,dimensões,Técnica:Improvisação. Gênero Circular.
Movimentos e Períodos: Arte Greco - romana,Arte Africana,Arte Popular,Pré –
História .-Romana ,Ocidental,Idade Média,Folclore.-Grécia,Romana,Idade
média,Renascimento,Industria Cultural,Expressionismo.- Pré- história,Greco-
romana,Renascimento,Dança Clássica.
JUSTIFICATIVA/OBJETIVO:
* Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno
estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . * Visa o aluno a
perceber os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social.* Visa a
produção e a criação de trabalhos como modos de organização e composição ,
representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológico Visa a compreensão
das diferentes formas musicais ,estruturais e suas relação com o movimento artístico
, formas musicais populares, suas origens e praticas contemporâneas .*Visa
produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em sua realidade , composição
musical , utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a apropriação
prática e teórica dos modos de composição musical das diversas culturas e mídias .
Visa o conhecimento da Teoria da Música. Visa a produção e a criação de trabalhos
como modos de organização e composição teatral e dança na
representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a
compreensão das diferentes formas teatrais e da dança,estruturais e suas relação
com o movimento artístico , populares, suas origens e praticas contemporâneas
.*Visa produzir trabalhos de teatro e dança na atuação do sujeito em sua realidade ,
utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a apropriação prática e
teórica dos modos de compor no teatro e da dança das diversas culturas e mídias .
*Visa o conhecimento da Teoria do teatro e da dança.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:
Uso de Texto ;Quadro de giz;Lista de exercícios; Definir, conceituar , fazer leitura,
releitura de imagem e textos música, fotografia ;Fazer uso dos conteúdos em
atividades , exercícios e seminários, apresentações;Aplicar lista de exercícios para
fixação do conteúdo;Percepção dos modos de fazer trabalhos visuais e sua função
social . Teoria das artes visuais; Identificar os elementos básicos da comunicação
visual ; Analisar a interferência da percepção na comunicação visual; Estudo dos
elementos formais e sua articulação com elementos de composição e movimentos e
períodos das artes visuais ;Produção de trabalhos de artes visuais com
características da cultura popular , relacionando os conteúdos com o cotidiano do
aluno . * Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos musicais . * Teoria da
Música. Identificar os elementos básicos da música. Percepção dos modos de fazer
música e sua função social. Produção de trabalhos com modos de organização e
composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Espaço físico
da escola . Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos teatrais e de dança.
Percepção dos modos de fazer, produzir trabalhos sobre teatro e dança. Teoria do
Teatro e da Dança. Identificar os elementos básicos do teatro e da Dança.Percepção
dos modos de fazer teatro e a dança e sua função social. Produção de trabalhos
com modos de representação teatral e da dança utilizando equipamentos e
recursos tecnológicos.
AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:
Atividades / Exercícios:Caderno / Tarefas .Pesquisa / Lista de exercícios /
Portifólio ;Seminários /Apresentações ;Provas/Produção e criação de trabalhos
visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social /Apropriação prática e
teórica das técnicas e modos de composição compreensão dos elementos que
estruturam e organizam as artes visuais e sua relação com a sociedade.
6ªSérie
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-.
Artes Plásticas,música,teatro e dança.
ELEMENTOS FORMAIS:
Elementos básicos;Elementos expressivos;Elementos intelectuais;Elementos
vivenciais,Função da arte.Altura,Duração,Timbre,Intensidade,Densidade.
Personagem,Expressões corporais;Expressões vocais;Expressões
faciais;AçãoEspaço. Personagem,Expressões corporais,Expressões
vocais,Expressões faciais,Ação, Espaço.
COMPOSIÇÃO:
Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume, dramaticidade, localização,
tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura , figura e fundo, proporção
Bidimensional,Tridimensional,Montagem (6ª),Diagramação (6ª),Função Social,
Ambiental e Individual.Ritmo,Melodia,Improvisação,Gênero : Erutito;
Popular;Folclórico;Sonoplastia. Técnicas.
Jogos teatrais,Jogos dramáticos,Improvisação,Máscara,Mímica,Sonoplastia,Gênero:
Roteiro, Enredo;Tragédia;Comédia,Arena. Personagem; Expressões corporais;
Expressões vocais; Expressões faciais ;Ação;Espaço.
MOVIMENTOS PERÍODOS:
Arte Greco – romana,Arte Africana,Arte Popular,Pré –História .
Ocidental,MPB,Renascimento,Caipira/sertanejo. Grécia,Romana,Idade
média,Renascimento,Commédia Dell’Arte,Industria Cultural,Expressionismo,Cinema
Novo,Vanguarda.
JUSTIFICATIVA:
* Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno
estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber
os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social. Visa a produção e a
criação de trabalhos como modos de organização e composição ,
representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Visa a atualização
aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno estabelecer relações e
análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos de fazer
trabalhos com musica .Visa a produção e a criação de trabalhos como modos de
organização e composição , representação,utilizando equipamentos e recursos
tecnológicos.Visa a compreensão das diferentes formas musicais ,estruturais e suas
relação com o movimento artístico , formas musicais populares, suas origens e
praticas contemporâneas .Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em
sua realidade , composição musical , utilizando equipamentos e recursos
tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos modos de composição musical
das diversas culturas e mídias .Visa o conhecimento da Teoria da Música. Visa a
atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno estabelecer
relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos
de fazer trabalhos com teatro e dança. Visa a produção e a criação de trabalhos
como modos de organização e composição teatral e dança ,
representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a compreensão
das diferentes formas teatrais e da dança ,estruturais e suas relação com o
movimento artístico , populares, suas origens e praticas contemporâneas .Visa
produzir trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando
equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos
modos de compor no teatro e a dança e das diversas culturas e mídias .Visa o
conhecimento da Teoria do teatro e da dança.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:
Uso de Texto ;Quadro de giz;Textos;Lista de exercícios; Definir, conceituar , fazer
leitura, releitura de imagem e textos música, fotografia ;Fazer uso dos conteúdos
em atividades , exercícios e seminários, apresentações;Aplicar lista de exercícios
para fixação do conteúdo;Percepção dos modos de fazer trabalhos visuais e sua
função social . Teoria das artes visuais; Identificar os elementos básicos da
comunicação visual ; Analisar a interferência da percepção na comunicação visual;
Estudo dos elementos formais e sua articulação com elementos de composição e
movimentos e períodos das artes visuais ;Produção de trabalhos de artes visuais
com características da cultura popular , relacionando os conteúdos com o cotidiano
do aluno . * Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos musicais . * Teoria
da Música. Identificar os elementos básicos da música. Percepção dos modos de
fazer música e sua função social. Produção de trabalhos com modos de organização
e composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Espaço
físico da escola . Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos teatrais e de
dança. Percepção dos modos de fazer, produzir trabalhos sobre teatro e dança.
Teoria do Teatro e da Dança. Identificar os elementos básicos do teatro e da
Dança.Percepção dos modos de fazer teatro e a dança e sua função social.
Produção de trabalhos com modos de representação teatral e da dança utilizando
equipamentos e recursos tecnológicos.
AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:
Atividades / Exercícios:Caderno / Tarefas .Pesquisa / Lista de exercícios /
Portifólio ;Seminários /Apresentações ;Provas/Produção e criação de trabalhos
visando atuação do sujeito em sua realidade singular e social /Apropriação prática e
teórica das técnicas e modos de composição compreensão dos elementos que
estruturam e organizam as artes visuais e sua relação com a sociedade.
7ªSérie.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-
Artes Plásticas,música,teatro e dança.
ELEMENTOS FORMAIS:
Elementos básicos;Elementos expressivos;Elementos intelectuais;Elementos
vivenciais,Função da arte.Altura,Duração,Timbre,Intensidade,Densidade.
Personagem,Expressões corporais;Expressões vocais;Expressões
faciais;AçãoEspaço. Personagem,Expressões corporais,Expressões
vocais,Expressões faciais,Ação, Espaço.
COMPOSIÇÃO:
Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume, dramaticidade, localização,
tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura , figura e fundo, proporção
Bidimensional,Tridimensional,Função Social, Ambiental e
Individual.Ritmo,Melodia,Improvisação,Gênero : Erutito; Popular;
Folclórico.Sonoplastia.Técnicas e Jogos teatrais,Jogos dramáticos,Improvisação
teatral e da dança,Máscara,Mímica,Sonoplastia,Gênero :Roteiro,
Enredo,Tragédia,Comédia,Arena.
MOVIMENTOS PERÍODOS:
Arte Contemporânea,Op art,Pop art,Classicismo,Ind. Cultural.
Eletrônica,Rap/Rock/Técno,Vanguardas.Clássica. Grécia,Romana,Idade
média,Renascimento,Commédia Dell’Arte,Industria Cultural.Expressionismo,Cinema
Novo,Vanguarda.
JUSTIFICATIVA:
Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno
estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber
os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social. Visa a produção e a
criação de trabalhos como modos de organização e composição ,
representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Visa a atualização
aprofundamento dos conteúdos ,possibilitando ao aluno estabelecer relações e
análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos de fazer
trabalhos com musica .Visa a produção e a criação de trabalhos como modos de
organização e composição , representação,utilizando equipamentos e recursos
tecnológicos.Visa a compreensão das diferentes formas musicais ,estruturais e suas
relação com o movimento artístico , formas musicais populares, suas origens e
praticas contemporâneas .Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em
sua realidade , composição musical , utilizando equipamentos e recursos
tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos modos de composição musical
das diversas culturas e mídias .Visa o conhecimento da Teoria da Música. Visa a
atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno estabelecer
relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos
de fazer trabalhos com teatro e dança. Visa a produção e a criação de trabalhos
como modos de organização e composição teatral e dança ,
representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a compreensão
das diferentes formas teatrais e da dança estruturais e suas relação com o
movimento artístico , populares, suas origens e praticas contemporâneas .Visa
produzir trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando
equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos
modos de compor no teatro e a dança e das diversas culturas e mídias .Visa o
conhecimento da Teoria do teatro e da dança.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:
Uso de Texto; Quadro de giz;Textos;Lista de exercícios; Definir, conceituar , fazer
leitura, releitura de imagem e textos música, fotografia ;Fazer uso dos conteúdos
em atividades , exercícios e seminários, apresentações;Aplicar lista de exercícios
para fixação do conteúdo;Percepção dos modos de fazer trabalhos visuais e sua
função social . Teoria das artes visuais; Identificar os elementos básicos da
comunicação visual ; Analisar a interferência da percepção na comunicação visual;
Estudo dos elementos formais e sua articulação com elementos de composição e
movimentos e períodos das artes visuais Produção de trabalhos de artes visuais
com características da cultura popular , relacionando os conteúdos com o cotidiano
do aluno . * Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos musicais . * Teoria
da Música. Identificar os elementos básicos da música. Percepção dos modos de
fazer música e sua função social. Produção de trabalhos com modos de organização
e composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Espaço
físico da escola . Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos teatrais e de
dança. Percepção dos modos de fazer, produzir trabalhos sobre teatro e dança.
Teoria do Teatro e da Dança. Identificar os elementos básicos do teatro e da
Dança.Percepção dos modos de fazer teatro e a dança e sua função social.
Produção de trabalhos com modos de representação teatral e da dança utilizando
equipamentos e recursos tecnológicos.
AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:
Atividades / Exercícios:Caderno / Tarefas .Pesquisa / Lista de exercícios / Portifólio
Seminários /Apresentações ;Provas/Produção e criação de trabalhos visando
atuação do sujeito em sua realidade singular e social /Apropriação prática e teórica
das técnicas e modos de composição compreensão dos elementos que estruturam e
organizam as artes visuais e sua relação com a sociedade.
8ªSérie.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-
Artes Plásticas,música,teatro e dança.
ELEMENTOS FORMAIS:
linha,forma,textura,superfície,volume,cor, luz -.Altura, Duração,timbre,
intensidade,densidade.-Personagem:Expressões corporais,vocais,gestuais e facial.-
Movimento Corporal,tempo e espaço. Movimento corporal,Tempo,Ritmo,Fluência.
COMPOSIÇÃO:
biimensional,tridimensional,figura-fundo,ritmo
visual,técnica:pintura,grafitte,gêneros:paisagem urbana,cenas do cotidiano.
-Ritmo,melodia,harmonia,gêneros .-Monólogo,Jogos
teatrais,dramaturgia,cenografia,sonoplastia,ilumiação,figurino.-
Giro,rolamento,salto,aceleração e
desacelaração,direções,improvisações,coreografia,sonoplastia,gênero.
kinesfera,fluxo,força,salto e queda,giro,tipos de movimento,lento,rápido e
moderado,nível,deslocamento,direção,planos,coreografia,gênero:espetáculo,indrustr
ia cultural,étnica,folclórica,salão,popular e moderna.
MOVIMENTOS PERÍODOS:
Realismo,Vanguardas,Muralismo,Hip Hop.-Música Engajada,Música Popular
Brasileira,Música Contemporânea.-Teatro Engajado,Teatro do Oprimido,teatro do
Absurdo,Vanguardas.- Vanguardas,Dança Moderna,Dança Contemporânea.
JUSTIFICATIVA:
Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno
estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber
os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social. Visa a produção e a
criação de trabalhos como modos de organização e composição ,
representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. Visa a atualização
aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno estabelecer relações e
análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos de fazer
trabalhos com musica .Visa a produção e a criação de trabalhos como modos de
organização e composição , representação,utilizando equipamentos e recursos
tecnológicos.Visa a compreensão das diferentes formas musicais ,estruturais e suas
relação com o movimento artístico , formas musicais populares, suas origens e
praticas contemporâneas .Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em
sua realidade , composição musical , utilizando equipamentos e recursos
tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos modos de composição musical
das diversas culturas e mídias .Visa o conhecimento da Teoria da Música. Visa a
atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao aluno estabelecer
relações e análises crítica sobre os conteúdos . Visa o aluno a perceber os modos
de fazer trabalhos com teatro e dança. Visa a produção e a criação de trabalhos
como modos de organização e composição teatral e dança ,
representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a compreensão
das diferentes formas teatrais e da dança ,estruturais e suas relação com o
movimento artístico , populares, suas origens e praticas contemporâneas .Visa
produzir trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando
equipamentos e recursos tecnológicos.Visa a apropriação prática e teórica dos
modos de compor no teatro e a dança e das diversas culturas e mídias .Visa o
conhecimento da Teoria do teatro e da dança.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:
Uso de Texto ;Quadro de giz;;Lista de exercícios; Definir, conceituar , fazer leitura,
releitura de imagem e textos músicais, fotografia ;Fazer uso dos conteúdos em
atividades exercícios e seminários, apresentações;Aplicar lista de exercícios para
fixação do conteúdo;Percepção dos modos de fazer trabalhos visuais e sua função
social . Teoria das artes visuais; Identificar os elementos básicos da comunicação
visual ; Analisar a interferência da percepção na comunicação visual; Estudo dos
elementos formais e sua articulação com elementos de composição e movimentos e
períodos das artes visuais Produção de trabalhos de artes visuais com
características da cultura popular , relacionando os conteúdos com o cotidiano do
aluno .- * Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos musicais . * Teoria da
Música. Identificar os elementos básicos da música. Percepção dos modos de fazer
música e sua função social. Produção de trabalhos com modos de organização e
composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.- Espaço
físico da escola . Definir, conceituar , fazer leitura, releitura de textos teatrais e de
dança. Percepção dos modos de fazer, produzir trabalhos sobre teatro e dança.
Teoria do Teatro e da Dança. Identificar os elementos básicos do teatro e da
Dança.Percepção dos modos de fazer teatro e a dança e sua função social.
Produção de trabalhos com modos de representação teatral e da dança utilizando
equipamentos e recursos tecnológicos.
AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:
Atividades / Exercícios:Caderno / Tarefas .Pesquisa / Lista de exercícios / Portifólio
Seminários /Apresentações ;Provas/Produção e criação de trabalhos visando
atuação do sujeito em sua realidade singular e social /Apropriação prática e teórica
das técnicas e modos de composição compreensão dos elementos que estruturam e
organizam as artes visuais e sua relação com a sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.
*Material didático Positivo 5ª a 8ª séries*História da Arte – Graça Proença- Editora
Ática *Link da Arte – 5ª a 8ª séries – Roseli Ventrella e Jaqueline Arruda- Editora
Moderna
*Arte , História e Produção – Carla Paula Brondi, Raquel Valle Martins -Editora FTD
*Palavra em Ação- Minimanual*Wikipidia *História Net*Blogpaedia.blogspot.com
*Arte Comentada da Pré- História ao Pós Moderno Carol Strickland, PhD Ediouro.
*Arte / vários autores– Secretária de Estado da Educação 2ª edição.
*Caderno de arte 1- Projeto Correção de Fluxo-1998.
*José Ramos Tinhorão-História Social da Música- Editora 34.**Arte / vários autores–
Secretária de Estado da Educação 2ª edição.Proj Caderno de arte Correção de
Fluxo-1998.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE - ENSINO MÉDIO
1º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-
Artes Plásticas,música,teatro e dança.
ELEMENTOS FORMAIS:
Arte visual Elementos básicos,Elementos expressivos Elementos
intelectuais,Elementos vivenciais. Teatro Personagem,Expressões
corporais,Expressões vocais,Expressões faciais,Ação,Espaço. Musica
Altura,Duração,Timbre,Intensidade,Densidade. Dança Movimentos corporais,
Tempo, Espaço, fluencia, ritmo. .
Composição: Arte visual Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume,
dramaticidade, localização, tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura ,
figura e fundo, proporção ,Bidimensional,Tridimensional. Teatro Técnicas Jogos
teatrais,Jogos dramáticos,Improvisação,Máscara,Mímica,Sonoplastia,Gênero
:Roteiro ,Enredo,Tragédia,Comédia,Arena. Musica Ritmo,
Melodia,Improvisação,Gênero : Erudito, Popular;Folclórico. Sonoplastia. Dança
Kimesfera, salto, giro, niveis, deslocamento, direção coreografia e improvisação.
MOVIMENTOS E PERÍODOS: Arte visual:. Arte pré histórica, Arte greco-romana,
arte contemporaneamente ,Ind. Cultural.
Teatro Grécia Romana, Idade média,Renascimento,Commédia Dell’Arte,Industria
Cultural,Expressionismo,Cinema Novo,Vanguarda. Musica Romana ,Ocidental,Idade
Média,Folclore
JUSTIFICATIVA: Arte visual * Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos ,
possibilitando ao aluno estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . *
Visa o aluno a perceber os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função
social.* Visa a produção e a criação de trabalhos como modos de organização e
composição , representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. *Visa
produzir trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando
equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a apropriação prática e teórica dos
modos de compor no teatro e das diversas culturas e mídias .*Visa o conhecimento
da Teoria do teatro. *Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em sua
realidade , composição musical , utilizando equipamentos e recursos
tecnológicos.*Visa a apropriação prática e teórica dos modos de composição
musical das diversas culturas e mídias .*Visa o conhecimento da Teoria da Música.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:
*Uso de Texto *Quadro de giz,*Textos,* Lista de exercícios,* Definir, conceituar ,
fazer leitura, releitura de textos musicais .* Fazer uso dos conteúdos em
atividades , exercícios e seminários, apresentações,tarefas,pesquisa,* Aplicar lista
de exercícios para fixação do conteúdo* Percepção dos modos de fazer, produzir
trabalhos sobre música.Teoria da Música,Teoria das Artes Visuais, Teatro e dança. *
Identificar os elementos básicos da música.* Percepção dos modos de fazer música
e sua função social.* Produção de trabalhos com modos de organização e
composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.
AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:
Atividades / Exercícios Caderno / Tarefas, Pesquisa / Lista de exercícios / Portifólio,
Seminários /Apresentações, Provas/Produção e criação de trabalhos visando
atuação do sujeito em sua realidade singular e social /
Apropriação prática e teórica das técnicas e modos de composição compreensão
dos elementos que estruturam e organizam as artes visuais,Teatro, Musica e dança
com sua relação com a sociedade .
2º ANO proporção ,Bidimensional,Tridimensional,Montagem ,Diagramação. Função Social,
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
Artes Plásticas,música,teatro e dança.
ELEMENTOS FORMAIS:
Arte visual Elementos básicos,Elementos expressivos,Elementos
intelectuais,Elementos vivenciais Cor, Teatro Técnicas Jogos teatrais,Jogos
dramáticos,Improvisação,Máscara,Mímica,,Sonoplastia,Gênero :Roteiro
,Enredo,Tragédia,Comédia ,Arena. Musica Ritmo Melodia,Improvisação,Gênero :
Erutito Popular;,Folclórico. Sonoplastia. Dança Movimentos corporais, Tempo,
Espaço, fluencia, ritmo.
COMPOSIÇÃO:
Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume, dramaticidade, localização,
tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura , figura e fundo,
proporção ,Bidimensional,Tridimensional,Montagem ,Diagramação. Função Social,
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
Ambiental e Individual. Teatro Técnicas,Jogos teatrais,Jogos
dramáticos,Improvisação,Máscara,Mímica,Sonoplastia,Gênero :Roteiro
,Enredo,Tragédia ,Comédia,ArAmbiental e Individual. Teatro Técnicas,Jogos
teatrais,Jogos dramáticos,Improvisação,Máscara,Mímica,Sonoplastia,Gênero
:Roteiro ,Enredo,Tragédia ,Comédia,Arena. Ritmo,Melodia,Improvisação,Gênero :
Erutito,Popular;,Folclórico.Sonoplastia. Dança Kimesfera, salto, giro, niveis,
deslocamento, direção coreografia e improvisação.
MOVIMENTOS E PERÍODOS:
Arte visual arte pré moderna e moderna, Teatro Renascimento Commédia Dell’Arte,
Industria Cultural. Musica Ocidental, MPB, Renascimento, Caipira/sertanejo. Dança
medieval, renascentista, moderna e comtemporânea.
JUSTIFICATIVA:
Arte visual * Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao
aluno estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . * Visa o aluno a
perceber os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social.* Visa a
produção e a criação de trabalhos como modos de organização e composição ,
representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. *Visa produzir
trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando equipamentos
e recursos tecnológicos.*Visa a apropriação prática e teórica dos modos de compor
no teatro e das diversas culturas e mídias .*Visa o conhecimento da Teoria do teatro.
*Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em sua realidade ,
composição musical , utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a
apropriação prática e teórica dos modos de composição musical das diversas
culturas e mídias .*Visa o conhecimento da Teoria da Música.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:
*Uso de Texto *Quadro de giz,*Textos,* Lista de exercícios,* Definir, conceituar ,
fazer leitura, releitura de textos musicais .* Fazer uso dos conteúdos em
atividades , exercícios e seminários, apresentações,tarefas,pesquisa,* Aplicar lista
de exercícios para fixação do conteúdo* Percepção dos modos de fazer, produzir
trabalhos sobre música.Teoria da Música,Teoria das Artes Visuais, Teatro e dança. *
Identificar os elementos básicos da música.* Percepção dos modos de fazer música
e sua função social.* Produção de trabalhos com modos de organização e
composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.
AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:
Atividades / Exercícios Caderno / Tarefas, Pesquisa / Lista de exercícios / Portifólio,
Seminários /Apresentações, Provas/Produção e criação de trabalhos visando
atuação do sujeito em sua realidade singular e social /
Apropriação prática e teórica das técnicas e modos de composição compreensão
dos elementos que estruturam e organizam as artes visuais,Teatro, Musica e dança
com sua relação com a sociedade .
3ºANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS-
Artes Plásticas,música,teatro e dança.
ELEMENTOS FORMAIS:
Arte visual Elementos básicos, Teatro Elementos expressivos,Elementos
intelectuais,Elementos vivenciais. Personagem ,Expressões corporais,Expressões
vocais,Expressões faciais,Ação,Espaço. Musica Altura
Duração,,Timbre,Intensidade,Densidade. Dança Movimentos corporais, Tempo,
Espaço, fluencia, ritmo.
COMPOSIÇÃO:
Ritmo , equilíbrio, profundidade, linha, cor, volume, dramaticidade, localização,
tempo, histórico, tema motivo, estética, forma , textura , figura e fundo, proporção
,Bidimensional,Tridimensional. Teatro Técnicas,Jogos teatrais,Jogos
dramáticos,Improvisação Máscara, Mímica,Sonoplastia,Gênero :Roteiro
,Enredo,Tragédia,Comédia,Arena. Musica Ritmo,Melodia,Improvisação,Gênero :
Erutito,Popular;Folclórico. Sonoplastia. Dança Kimesfera, salto, giro, niveis,
deslocamento, direção coreografia e improvisação.
MOVIMENTOS E PERÍODOS:
Arte visual Arte brasileira e Arte paranaense. Teatro Teatro de vanguarda, atro de
Nelson Rodrigues,Industria Cultural,Expressionismo,Cinema Novo,Vanguarda.
Musica EletrônicaRap/Rock/Técno,Vanguardas.Clássica. Dança Dança tradicional
folclorica, Dança classica, Dança de salão, Dança moderna.
JUSTIFICATIVA:
Arte visual * Visa a atualização aprofundamento dos conteúdos , possibilitando ao
aluno estabelecer relações e análises crítica sobre os conteúdos . * Visa o aluno a
perceber os modos de fazer trabalhos com artes visuais e função social.* Visa a
produção e a criação de trabalhos como modos de organização e composição ,
representação,utilizando equipamentos e recursos tecnológicos. *Visa produzir
trabalhos de teatro , atuação do sujeito em sua realidade , utilizando equipamentos
e recursos tecnológicos.*Visa a apropriação prática e teórica dos modos de compor
no teatro e das diversas culturas e mídias .*Visa o conhecimento da Teoria do teatro.
*Visa produzir trabalhos musicais , atuação do sujeito em sua realidade ,
composição musical , utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.*Visa a
apropriação prática e teórica dos modos de composição musical das diversas
culturas e mídias .*Visa o conhecimento da Teoria da Música.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS:
*Uso de Texto *Quadro de giz,*Textos,* Lista de exercícios,* Definir, conceituar ,
fazer leitura, releitura de textos musicais .* Fazer uso dos conteúdos em
atividades , exercícios e seminários, apresentações,tarefas,pesquisa,* Aplicar lista
de exercícios para fixação do conteúdo* Percepção dos modos de fazer, produzir
trabalhos sobre música.Teoria da Música,Teoria das Artes Visuais, Teatro e dança. *
Identificar os elementos básicos da música.* Percepção dos modos de fazer música
e sua função social.* Produção de trabalhos com modos de organização e
composição musical utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.
AVALIAÇÃO:CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS:
Atividades / Exercícios Caderno / Tarefas, Pesquisa / Lista de exercícios / Portifólio,
Seminários /Apresentações, Provas/Produção e criação de trabalhos visando
atuação do sujeito em sua realidade singular e social /
Apropriação prática e teórica das técnicas e modos de composição compreensão
dos elementos que estruturam e organizam as artes visuais,Teatro, Musica e dança
com sua relação com a sociedade .
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.
*Material didático Positivo 5ª a 8ª séries*História da Arte – Graça
Proença- Editora Ática *Link da Arte – 5ª a 8ª séries – Roseli Ventrella e Jaqueline
Arruda- Editora Moderna
*Arte , História e Produção – Carla Paula Brondi, Raquel Valle
Martins -Editora FTD
*Palavra em Ação- Minimanual*Wikipidia *História
Net*Blogpaedia.blogspot.com
*Arte Comentada da Pré- História ao Pós Moderno Carol Strickland,
PhD Ediouro.
*Arte / vários autores– Secretária de Estado da Educação 2ª edição.
*Caderno de arte 1- Projeto Correção de Fluxo-1998.
*José Ramos Tinhorão-História Social da Música- Editora 34.**Arte /
vários autores– *Secretária de Estado da Educação 2ª edição.Proj Caderno de arte
Correção de Fluxo-1998
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE BIOLOGIA
1º ANO
OBJETIVOS:
Este planejamento tem como objetivo a formação básica do cidadão mediante:
A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia e
dos valores em que se fundamenta a sociedade;
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente
para a melhoria do meio ambiente;
Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para
adquirir e construir conhecimentos.
Além do conhecimento científico, o desenvolvimento cognitivo e identidade social
e cultural devem ser considerados para que a aprendizagem seja significativa no
ensino de Biologia.
CONTEÚDOS
a) Estruturantes:
• Organização dos seres vivos
• Biodiversidade
• Mecanismo Biológico
• Manipulação Genética
b) Básicos:
• Mecanismos de desenvolvimento embriológico;
• Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos;
• Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia;
• Dinâmica dos Ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependência
com o ambiente.
c) Específicos:
1º Bimestre:
Capítulo 1Origem da Biologia –histórico
Capítulo 2Conceitos básicos de ecologia aplicados para desenvolvimento no campo;
relações com a Agroecologia.
Capítulo 3Cadeia e teia alimentar
Capítulo 4Pirâmides ecológicas
Capítulo 5Ciclos Biogeoquímicos
Capítulo 6Populações
Capítulo 7Relações Ecológicas
Capítulo 8Poluição – envolvida com sistemas aquáticos no campo e meios de
prevenção para melhor qualidade de vida.
Capítulo 9Impactos ambientais.
2º Bimestre:
Capítulo 10Características dos seres vivos – metabolismo, composição. (Química,
reprodução, crescimento, etc).
Capítulo 11Base molecular da vida – compostos químicos: orgânica e inorgânica.
Capítulo 12Descoberta da célula – histórico, tipos de célula e microscópicos.
3º Bimestre:
Capítulo 13Constituição das células – organelas celulares.
Capítulo 14Especialização da membrana
Capítulo 15Divisões celulares
4º Bimestre:
Capítulo 16Histologia- características gerais e funções de cada tecido. (Tecido
Epitelial, tecido Conjuntivo, Tecido Muscular e Tecido Nervoso)
Capítulo 17Embriologia – aspectos gerais.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Exposição do conteúdo proposto e aulas participativas;
Resolução de questionários pedidos;
Trabalho em grupo;
Debates;
Leitura e interpretação de textos complementares;
Aulas práticas em sala conforme disponibilidade de recursos e trabalhos de
campo dentro das possibilidades dos discentes e unidade escolar.
RECURSOS DIDÁTICOS:
• Lousa, giz;
• Imagens – fotografias, desenhos, cartuns, caligrafias, gifs animados, entre
outros como mapas e gráficos;
• Sítios - a apresentação de uma seleção de endereços eletrônicos relacionado
à compreensão e complemento de conteúdo;
• Sons e vídeos- discursos, músicas, filmes, entrevistas gravadas, reportagens,
documentários para contextualizar e articular o assunto com os fatos do
cotidiano;
• Curiosidades.
AVALIAÇÃO / RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
Resolução de Questões (10%)
Atividades, pesquisas e trabalhos; (20%)
Provas bimestrais; (60%)
Relatórios de práticas em sala/laboratório; (5%)
Participação dos alunos nas aulas teóricas e práticas; (5%)
Recuperação de avaliações e semana de intervenção para nova entrega de
atividade junto com acompanhamento pedagógico.
2º ANO
OBJETIVOS:
Este planejamento tem como objetivo a formação básica do cidadão mediante:
A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia e
dos valores em que se fundamenta a sociedade;
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente
para a melhoria do meio ambiente;
Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para
adquirir e construir conhecimentos.
Além do conhecimento científico, o desenvolvimento cognitivo e identidade social
e cultural devem ser considerados para que a aprendizagem seja significativa no
ensino de Biologia.
CONTEÚDOS
a) Estruturantes:
• Organização dos seres vivos
• Biodiversidade
• Mecanismo Biológico
• Manipulação Genética
b) Básicos:
Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos;
Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia.
c) Específicos:
1º Bimestre
Biodiversidade e Sistemas de Classificação Biológica;
Classificação dos seres vivos em reinos;
Vírus- características gerais, estrutura e reprodução, viroses.
Reino Monera – características gerais, estruturais e nutricionais, reprodução,
importância e doenças;
Reino Protista - características gerais, principais grupos, reprodução e
importância ecológica e econômica e doenças causadas por protozoários; Ciclos
de protozoários referentes a alguns regionais.
2º Bimestre
Reino Fungi: caracteríticas gerais, principais grupos, reprodução e importância
ecológica e econômica.
Reino Plantae: Importância, características gerais e principais grupos (briófitas,
pteridófitas, gimnospermas e angiospermas).
Reino Animália – principais filos, características gerais dos filos – alguns filos
específicos para animais características do habitat local.
3º Bimestre:
•Reino Animália – Filo Cordados – características gerais e principais
representantes.
4 º Bimestre
•Fisiologia Comparada do Reino dos Seres Vivos com ênfase aos
Vertebrados humanos.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Exposição do conteúdo proposto e aulas participativas;
Resolução de questionários pedidos;
Trabalho em grupo;
Debates;
Leitura e interpretação de textos complementares;
Aulas práticas em sala conforme disponibilidade de recursos e trabalhos de
campo
dentro das possibilidades dos discentes e unidade escolar.
RECURSOS DIDÁTICOS:
• Lousa, giz;
• Imagens – fotografias, desenhos, cartuns, caligrafias, gifs animados, entre
outros como mapas e gráficos;
• Sítios - a apresentação de uma seleção de endereços eletrônicos relacionado
à compreensão e complemento de conteúdo;
• Sons e vídeos- discursos, músicas, filmes, entrevistas gravadas, reportagens,
documentários para contextualizar e articular o assunto com os fatos do
cotidiano;
• Curiosidades.
AVALIAÇÃO / RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
Resolução de Questões (10%)
Atividades, pesquisas e trabalhos; (20%)
Provas bimestrais; (60%)
Relatórios de práticas em sala/laboratório; (5%)
Participação dos alunos nas aulas teóricas e práticas; (5%)
Recuperação de avaliações e semana de intervenção para nova entrega de
atividade junto com acompanhamento pedagógico e orientação aos alunos
com possibilidade de baixo desempenho.
3º ANO
OBJETIVOS:
Este planejamento tem como objetivo a formação básica do cidadão mediante:
A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia e
dos valores em que se fundamenta a sociedade;
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente
para a melhoria do meio ambiente;
Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para
adquirir e construir conhecimentos.
Além do conhecimento científico, o desenvolvimento cognitivo e identidade social
e cultural devem ser considerados para que a aprendizagem seja significativas
no ensino de Biologia.
CONTEÚDOS
1- Conteúdos:
a) Estruturantes:
• Organização dos seres vivos
• Biodiversidade
• Mecanismo Biológico
• Manipulação Genética
b) Básicos:
• Teorias Evolutivas;
• Transmissão de Caracteres Hereditários;
• Mecanismo do desenvolvimento Embriológico;
• Ecologia.
c) Específicos:
1º Bimestre
• Conceitos de Ecologia. – aplicações da Ecologia em Agricultura
(Agroecologia); Cadeias e Teias Alimentares; Ciclos Biogeoquímicos; Fatores
Abióticos; Poluição.
2º Bimestre
• Ácido Nucléicos, Termos genéticos, histórico da genética;
• Primeira e Segunda Lei de Mendel;
3º Bimestre
• Herança intermediária, Alelos múltiplos, grupos sanguíneos, Herança
Quantitativa, Ligações Gênicas. (Mecanismos genéticos em espécies
vegetais relacionadas com agricultura local e benefícios à comunidade).
• Herança do sexo
4º Bimestre
• Darwinismo, Lamarquismo e Neodarwinismo.
• Evolução e Diversificação da vida.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Exposição do conteúdo proposto e aulas participativas;
Resolução de questionários pedidos;
Trabalho em grupo;
Debates;
Leitura e interpretação de textos complementares;
Aulas práticas em sala conforme disponibilidade de recursos e trabalhos de
campo
dentro das possibilidades dos discentes e unidade escolar.
RECURSOS DIDÁTICOS:
• Lousa, giz;
• Imagens – fotografias, desenhos, cartuns, caligrafias, gifs animados, entre
outros como mapas e gráficos;
• Sítios - a apresentação de uma seleção de endereços eletrônicos relacionado
à compreensão e complemento de conteúdo;
• Sons e vídeos- discursos, músicas, filmes, entrevistas gravadas, reportagens,
documentários para contextualizar e articular o assunto com os fatos do
cotidiano;
• Curiosidades.
AVALIAÇÃO / RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
Resolução de Questões (10%)
Atividades, pesquisas e trabalhos; (20%)
Provas bimestrais; (60%)
Relatórios de práticas em sala/laboratório; (5%)
Participação dos alunos nas aulas teóricas e práticas; (5%)
Recuperação de avaliações e semana de intervenção para nova entrega de
atividade junto com acompanhamento pedagógico e orientação aos alunos
com possibilidade de baixo desempenho.
REFERÊNCIAS
Diretrizes curriculares, do ensino médio da Rede da Educação Básica do Estado do
Paraná.
Portal Dia-a-dia Educação
LINHARES, Sérgio e Gewandsznajder. Biologia. São Paulo: Editora Ática, 2008.
AMABIS, José Mariano e Marto, Gilberto Rodrigues. Biologia. São Paulo: Ed.
Scipione, 2008.
CAVALCANTE, A.M. Drogas. Rio de Janeiro: Record, 1997.
JUNQUEIRA, L.C. & Carneiro, J. Histologia básica. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
CAVALIEIRI, A.L & Egypto, A.C. Drogas e Prevenção: a cena e a reflexão. São
Paulo: Saraiva, 2002.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE CIÊNCIAS
5ª Série
1º Bimestre
Astronomia
• O Universo
• Sistema solar;
• Movimentos terrestres;
• Movimentos celestes;
• Astros;
Ar
• O ar em volta da Terra
• Os componentes do ar
• Propriedades do ar
• Pressão atmosférica
• A conquista do ar
2º Bimestre
• Os seres vivos
• Organização dos seres vivos
• Os seres vivos mais simples
• Ecossistema
• Evolução dos seres vivos
•
3º Bimestre
Os seres vivos
• Invertebrados inferiores
• Invertebrados superiores
A Terra
• Regiões da Terra
• Estruturas da Terra
4º Bimestre
A Terra
Solo
• Formação do solo
• Componentes do solo
• Tipos de solo
Magnetismo
• Fenômenos magnéticos
• Substancias Magnéticas
Ecologia
• Entendendo a ecologia
6ª Série
1º Bimestre
Biodiversidade
As plantas
• Órgãos vegetativos das plantas
• Órgãos reprodutores das plantas
Animais vertebrados
• Aves e mamíferos
2º Bimestre
Energia
• Existência e composição da água
• A água na natureza
• Propriedades da água
• Água potável e saneamento básico
3º Bimestre
Biodiversidade
Reino animal: vertebrados e invertebrados
• Poríferos
• Cnidários
• Platelmintos
• Nematóides
• Peixes
• Anfíbios
• Répteis
4º Bimestre
Energia
• A água na natureza
• Fases da água
• Mudanças de fases da água
• O ciclo da água
• Formas de energia
Ecologia
• Biosfera
• As relações ecológicas
7ª Série
1º Bimestre
Noções básicas de química
• Substancias químicas
• Tipos de Misturas
Organização Geral do ser Humano
• Conhecendo a célula
• Níveis de organização dos seres humanos
2º Bimestre
Sistemas Biológicos
• Funções vitais
• Funções vitais
• Alimentação e digestão
• Respiração, circulação e excreção
3º Bimestre
Biodiversidade
• O ambiente e o ser humano
• O ambiente
• Degradação ambiental
• A causa ecológica
4º Bimestre
Sexualidade
• Transformações do humano
• Sistema genital masculino
• Sistema genital feminino
• Da fecundação ao parto
• Métodos anticoncepcionais e as DSTs
• Atitudes e valores para a vida
Astronomia
8ª Série
1º Bimestre
Matéria
• A estrutura do átomo
• Ligações químicas
• Reações químicas
• Radiatividade
2º Bimestre
Sistemas biológicos
• O corpo humano em atividade
• Funções de relação
• Funções de coordenação
3º Bimestre
Sistemas biológicos
• Sistema nervoso
• Sistema Endócrino
• Sistema nervoso e as drogas
• Sistema Genital
4º Bimestre
Biodiversidade
• Mecanismo de herança
• Genética
• Teoria da Evolução
• Educação Sexual
• Astronomia
JUSTIFICATIVAS
• Compreender a natureza como um todo dinâmico, conhecer as principais
características dos vertebrados
• Valorizar a vida em sua diversidade e a conservação dos ambientes
• Saber utilizar conceitos cientícos básicos, associados com energia, matéria,
transformação, sistemas, equilíbrio e vida.
• Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e
coletivos que dêem ser promovidos pela ação de diferentes agentes.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Será utilizado o livro didático e outros oportunizando o aluno a fazer pesquisas e
trabalhos, o quadro de giz, multimídia, exposição participativa e atualizada do
conteúdo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas, trabalhos e pesquisas em sala e extra-classe, produção em
sala, otimizando a participação do aluno durante a aula.
BIBLIOGRAFIA
Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná – DECSecretaria de Estado da Educação
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s
Currículo Básico – Secretaria de Educação do Paraná – Ensino Fundamental
TRIVELLATO, J.; TRIVELLATO, S.; MOTOKANE, M.; LISBOA, J.F.; KANTOR, C. Ciências, Natureza & Cotidiano: criatividade, pesquisa, conhecimento. Editora FTD, 1ª ed. São Paulo. 2006
CRUZ, J.L.C. Projeto Araribá: Ciências. Editora Moderna, 2ª ed. São Paulo. 2007.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
EMENTA:
Pensando num projeto mais amplo de educação no Estado do Paraná, entende-se a
escola como um espaço que, dentre outras funções, deve garantir o acesso aos
alunos ao conhecimento produzido historicamente pela humanidade. Nesse sentido,
partindo de seu objeto de estudo e de ensino, Cultura Corporal, a Educação Física
se insere neste projeto ao garantir o acesso ao conhecimento e à reflexão crítica das
inúmeras manifestações ou práticas corporais historicamente produzidas pela
humanidade, na busca de contribuir com um ideal mais amplo de formação de um
ser humano crítico e reflexivo, reconhecendo-se como sujeito, que é produto, mas
também agente histórico, político, social e cultural (DCE, 2008). A ação pedagógica
da Educação Física objetiva, estimular a reflexão sobre o acervo de formas e
representações do mundo que o ser humano tem produzido, exteriorizadas pela
expressão corporal em jogos e brincadeiras, danças, lutas, ginásticas e esportes.
Essas expressões podem ser identificadas como formas de representação simbólica
de realidades vividas pelo homem (DCE, 2008).
JUSTIFICATIVA
A disciplina de Educação Física como disciplina curricular, passou por inúmeras
transformações ao longo da história e atendeu a inúmeros interesses, muitas vezes
antagônicos aos propósitos pedagógicos de uma disciplina que visa a formação de
sujeitos críticos. Muitas discussões se estabeleceram ao longo desse processo,
algumas no sentido de legalização da mesma no interior da escola. O que se
pretende destacar aqui, são os avanços que esta disciplina alcançou, especialmente
no Estado do Paraná, nos últimos anos e a possibilidade que se tem atualmente
para que ela atinja a legitimidade. Acreditamos que isso seja possível primeiramente
pelo envolvimento e comprometimento dos professores que atuam diretamente no
cotidiano da escola, pela efetivação de propostas consistentes, de um trabalho
pedagógico organizado de acordo com os referenciais teóricos apontados nas
Diretrizes Curriculares, materializados nas práticas docentes.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS
Entende-se por Conteúdos Estruturantes os conhecimentos de grande
amplitude, conceitos ou práticas que identificam e organizam os campos de estudos
de uma disciplina escolar, considerados fundamentais para compreender seu objeto
de estudos/ensino. Constituem-se historicamente e são legitimados nas relações
sociais.
Os Conteúdos Estruturantes e básicos da Educação Física para a Ensino
Médio por Blocos serão trabalhados em complexidade crescente, conforme
preconiza as Diretrizes Curriculares de Educação Física, contemplando as
tendências metodológicas apontadas nos encaminhamentos metodológicos e o
aporte teórico para os conteúdos propostos neste nível de ensino. Desse modo, os
conteúdos serão divididos por série conforme a seguir:
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Os conteúdos estruturantes se relacionam entre si e evocam outros
conteúdos tanto básicos quanto específicos, além de elementos articuladores dos
conteúdos estruturantes que enriquecem o processo pedagógico e ampliam os
campos de discussão da disciplina. Neste sentido, as aulas partirão sempre do
conhecimento já adquirido pelo aluno sobre o conteúdo a ser trabalhado, levando-o
como referencia para a construção do novo conhecimento. Essa construção será
feita através de uma problematização inicial, levando o aluno a fazer uma relação do
mesmo com sua prática social e refletindo sobre possíveis intervenções que estes
poderão fazer para a solução desses questionamentos. Essa problematização será
realizada através de recortes de vídeos, aulas na tv multimídia, imagens ou textos
onde a interferência da turma será primordial para a mobilização acerca do tema.
Depois, através de aulas teóricas, práticas, expositivas, pesquisas e
outros estudos será oferecido o conteúdo sistematizado com intervenções durante o
processo de ensino aprendizagem, sempre procurando recuperar o conteúdo
trabalhado quando isso se mostrar necessário.
5ª SÉRIE
Esporte
• Individuais
• Coletivos
Dança
Capítulo 18Danças Criativas
Lutas
Lutas de Aproximação
Jogos
•Jogos e Brincadeiras Populares
•Jogos de tabuleiro
Ginástica
• Ginástica Geral
• Ginástica Circense
6ª SÉRIE
Esporte
• Individuais
• Coletivos
Dança
Danças Criativas
Lutas
Lutas de Aproximação
Jogos
• Jogos e Brincadeiras Populares
• Jogos de tabuleiro
Ginástica
• Ginástica Geral
7ª SÉRIE
Esporte
• Individuais
• Coletivos
Dança
• Danças Criativas
Lutas
Lutas de Aproximação
Jogos
• Jogos e Brincadeiras Populares
• Jogos de tabuleiro
Ginástica
• Ginástica Geral
8ª SÉRIE
Esporte
• Individuais
• Coletivos
Dança
Danças Criativas
Lutas
Lutas de Aproximação
Jogos
• Jogos e Brincadeiras Populares
• Jogos de tabuleiro
Ginástica• Ginástica Geral
ENSINO MÉDIO
1º ANO –
Esporte• Individuais• Coletivos
Dança Dança de Rua
Lutas• Lutas de Aproximação• Lutas que mantém a distância
Jogos Jogos Populares
GinásticaGinástica de Academia
2º ANO- ENSINO MÉDIOEsporte
• Individuais
• Coletivos• Radicais
Dança•Dança Folclórica
Lutas Lutas com instrumento mediador
Jogos Jogos Cooperativos
Ginástica• Ginástica Circense
3º ANO – ENSINO MÉDIOEsporte
• Individuais• Coletivos• Aquáticos
Dança• Dança de Salão• Dança Circular
Lutas• Capoeira
Jogos Jogos de Tabuleiro RPG
Ginástica• Ginástica Geral
AVALIAÇÃO
A avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensino-
aprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço
para a interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o
conteúdo trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por
ele.
A finalidade da avaliação é proporcionar aos alunos novas oportunidades
para aprender e possibilitar ao professor refletir sobre o seu próprio trabalho, bem
como fornecer dados sobre as dificuldades de cada aluno (ABRANTES, 1994, p.15).
REFERÊNCIAS
PARANÁ, SEED. Diretrizes Curriculares de Educação Física para Educação Básica. Curitiba, 2008.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO
JUSTIFICATIVA
Sendo o conhecimento religioso um patrimônio, tendo em vista, está ligado ao
desenvolvimento histórico e cultural da humanidade é preciso levar tais
conhecimentos aos estudantes com finalidade de que haja compreensão dos
movimentos das diversas culturas bem como cada religião intrínseca a elas.
OBJETIVO GERAL
Apresentar um ponto de vista histórico com o propósito de conduzir os alunos a
desenvolver uma critica e respeitosa das diversas religiões do ocidente e do oriente
bem como suas diferenças culturais ligadas à tradição de cada povo.Desta forma
buscaremos alcançar o entendimento do maior numero de religiões possíveis para
que o ensino religioso condiga com a definição de uma escola laica assim como o
Estado o é.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Paisagem religiosa, universo simbólico religioso texto sagrado1
CONTEÚDOS BÁSICOS
·Organizações Religiosas
· Lugares Sagrados
· Textos Sagrados orais ou escritos
· Símbolos Religiosos
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
O Islamismo- expor a importância desta religião para o oriente médio com suas
influencias históricas sobre diversos países que possuíam religiões politeístas e
aderiram ao Islã religião monoteísta.
O Budismo- explicitar os conhecimentos budista, suas crenças e seus
ensinamentos.
O Judaísmo- falar sobre a importância histórica desta religião que é a principal
influenciadora do cristianismo e a importância de ter apenas um Deus, tendo em
vista que antes do judaísmo todas as religiões eram politeístas
O Espiritismo apesar de ser uma religião recente possui um numero expressivo de
seguidores, falar de suas crenças e valores morais.
Religiões afro-brasileiras- com o crescimento do movimento negro no Brasil suas
manifestações se desvencilham da Igreja Católica e ganha importância no cenário
religioso brasileiro.
A Umbanda e o Candomblé- suas organizações semelhanças e diferenças.
O cristianismo- explicitar as diferenças básicas que existe entre seus grupos,
Católicos, protestantes e Ortodoxos.
1Paisagem Religiosa - à materialidade fenomênica do Sagrado, a qual é apreendida através dos sentidos. É a exterioridade do Sagrado e sua concretude, os espaços Sagrados. Universo Simbólico Religioso - à apreensão conceitual através da razão, pela qual concebe-se o Sagrado pelos seus predicados e reconhece-se a sua lógica simbólica. É entendido como sistema simbólico e projeção cultural. Texto Sagrado - à tradição e à natureza do Sagrado enquanto fenômeno. Neste sentido é reconhecido através das Escrituras Sagradas, das Tradições Orais Sagradas e dos Mitos.
Durante a exposição de cada grupo religioso, as conexões entre cada uma delas e
seus lugares sagrados, bem como seus textos sacros e seus símbolos, serão feitas,
a fim de que os alunos não percam a visão geral de um todo, qual seja, cada religião
está ligada aos seus textos, símbolos e lugares sagrados.
METODOLOGIA
Leitura do livro didático, uso da TV pen drive para expor imagens de lugares
sagrados e aulas expositivas.
AVALIAÇÃO
A disciplina de ensino religioso não possui avaliação escrita, desta forma cabe ao
professor verificar qual o efeito que a explicitação e o conhecimento das diversas
religiões provocaram no aluno em relação ao respeito com um colega de religião
diferente da sua.
REFERÊNCIAS
Site da Secretaria de Educação do Estado do Paraná (Diretrizes Curriculares da
Educação Básica)
Livro didático
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE FILOSOFIA
EMENTA: APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
A abordagem pedagógica em filosofia deve desenvolver o pensamento filosófico.
Formular questões sobre a significação, sobre a estrutura, sobre as relações e sobre
a origem de um objeto, de um valor, de uma ideia.
Com relação ao pensamento, a reflexão pode se dar a partir do questionamento dos
motivos e razões, do conteúdo e do sentido, da intenção e da finalidade do
pensamento e das ações.
Tais questões e conceitos devem ser o fundamento metodológico para a
investigação filosófica dos conteúdos específicos eleitos a parir dos conteúdos
estruturantes da disciplina.
São conteúdos estruturantes da disciplina de Filosofia para o Ensino Médio:
– Mito e Filosofia
– Teoria do Conhecimentos
– Ética
– Filosofia Política
– Filosofia da Ciência
– Estética
São conteúdo básicos da disciplina de Filosofia :
1º ANO
– Saber Mítico
– Saber Filosófico
– Relação entre Mito e Filosofia
– Atualidade do Mito
– O que é Filosofia
– Possibilidade do conhecimentos
– Formas de conhecimentos
– O problema da verdade
– A questão do método
– Conhecimento e lógica
2º ANO
– Ética e Moral
– Pluraridade ética
– Ética e Violência
– Razão, desejo e vontade
– Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas
– Relações entre comunidade e poder
– Liberdade e igualdade política
– Política e ideologia
– Esfera pública e privada
– Cidadania formal e/ou participativa
3º ANO
– Concepções de Ciência
– A questão do método científicos
– Contribuições e limites da ciência
– Ciência e ideologia
– Ciência e Ética
– Natureza da arte
– Filosofia e arte
– Categorias estéticas
– Estética e sociedades
AVALIAÇÃO
Ao avaliar o professor terá a possibilidade de aplicar um instrumento avaliativo na
sequencia da investigação e a criação de conceitos ocorrerá sem a fragmentação
das aulas, pois sendo as aulas geminadas o professor terá mais tempo para
aprofundar o conteúdo. É importante salientar que o docente deve ter respeito pelas
posições dos alunos, mesmo que não concorde com elas, pois o que está em
questão é a capacidade de argumentar e de identificar os limites dessas posições.
O que deve ser levado em conta é a atividade com conceitos, a capacidade de
construir e tomar posições, de detectar os princípios e interesses subjacentes aos
temas e discursos.
Assim torna-se relevante avaliar a capacidade do estudante de trabalhar e criar
conceitos, sob os seguintes pressupostos:
– qual discurso tinha antes;
– qual conceito trabalhou;
– qual discurso tem após;
– qual conceito trabalhou.
A avaliação de Filosofia se inicia com a mobilização para o conhecimento, por meio
da análise comparativa do que o aluno pensava antes e do que pensa após o
estudo. Com isso, torna-se possível entender a avaliação como um processo.
REFERÊNCIAS
APPEL, E. Filosofia nos vestibulares e no ensino médio. Cadernos PET-Filosofia2, Curitiba, 1999.
ASPIS, R. O professor de filosofia: o ensino da Filosofia no Ensino Médio como experiência filosófica. Cadernos CEDES. Campinas.n.64, 2004.
CORBISIER, R. Introdução à filosofia. 2 ed. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1986,v.1.
PARANÁ, Secretaria de estado da Educação. Proposta curricular para o ensino de filosofia no 2º grau. Curitiba, 1994.
VASCONCELOS, C. Do S. A construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR: FÍSICA
A disciplina de Física está vinculada à uma ciência de referência – a Física –,
ciência cujo corpo teórico se apresenta na forma de princípios, leis, conceitos,
definições e ideias, os quais não só sustentam a teoria, mas são fundamentais para
compreendê-las.
Este quadro teórico, embora ainda em construção, possível respeitável
consistência teórica e representa um empreendimento humano que teve início
quando o homem, pela contemplação, buscou compreender e descrever os
fenômenos naturais e, hoje, permite compreender desde um simples caminhar até o
comportamento de galáxias próximas ou distantes, e abrange desde a estrutura
mais elementar da matéria até a busca de uma origem para o universo.
Desta forma, esta Proposta Pedagógica Curricular parte dos conteúdos
estruturantes apontados pelas Diretrizes Curriculares para a Educação Básica de
Física (DCE-física), visto que eles foram considerados a partir da história da
evolução das ideias e conceitos em física e, representam grandes sistematizações
que compõem aquele quadro teórico.
O pressuposto teórico norteador desta proposta é “que o conhecimento
científico é uma construção humana com significado histórico e social” (DCE-física,
2008, p. 50). Portanto, potencializa-se um enfoque conceitual, pois entende-se que
essa cultura científica é necessária para as práticas sociais contemporâneas, e
contribui para a compreensão dos sujeitos quanto aos mecanismos sociais nos
quais a escola está inserida, o reconhecimento do que é científico de fato e, utilizar-
se desse conhecimento em suas vidas naquilo que lhes for favorável.
Mas também, compreender e questionar a ciência quanto aos seus métodos,
os limites dos seus modelos e de suas possibilidades, enfim, contribuir, em conjunto
com as outras disciplinas, para a formação do sujeito crítico ao considerar a não-
neutralidade da produção científica, suas relações sociais, políticas, econômicas e
culturais (DCE-física, p. 50).
Assim, buscou-se uma seleção de conteúdos que oportunize aos estudantes
a formação de uma ideia de ciência que o capacite a atuar no seu meio e na
sociedade, mas também que seja capaz de questionar e se autoquestionar, diante
dos fatos científicos. Esses conteúdos são básicos, isto é, fundamentais para a
compreensão de cada estruturante, portanto, do quadro teórico da física.
OBJETIVOS:
Capítulo 19Espera-se que a disciplina contribua para a reconstrução do
conhecimento historicamente produzido, condição para que esse
conhecimento se transforme em ferramenta e subsidie os sujeitos em
formação, como ser humano e futuro profissional de uma sociedade em
processo de globalização, tornando-o um ser crítico, criativo e inteirado com a
sociedade, com as tecnologias a sua volta e que o mesmo interagi, a partir
de uma leitura de mundo com as ferramentas científicas.
Capítulo 20Deseja-se que esses sujeitos compreendam a ciência como uma
visão abstrata da realidade, que no caso da Física se apresenta sob a forma
de definições, conceitos, princípios, leis e teorias, os quais são submetidos a
rigorosos processos de validação.
CONTEÚDOS:
1ª Série
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Movimento
CONTEÚDO BÁSICO: Momentum e inércia; Conservação de quantidade de
movimento
(momentum);Variação da quantidade de movimento = impulso; 1ª Lei de 2ª Lei de
Newton; 3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio.
Energia e o Princípio da Conservação da energia.
Gravitação.
Fluídos.
2ª Série
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Termodinâmica; Movimento; Eletromagnetismo.
CONTEÚDO BÁSICO: Leis da Termodinâmica: Lei zero da Termodinâmica, 1ª Lei
da Termodinâmica, 2ª Lei da Termodinâmica.
Conteúdo Básico: Oscilações.
Conteúdo Básico: A natureza da luz e suas propriedades (ótica).
3ª Série
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Eletromagnetismo, Movimento; Movimento,
Termodinâmica, Eletromagnetismo.
CONTEÚDO BÁSICO: Carga, corrente elétrica, campo e ondas eletromagnéticas;
Força eletromagnética; Energia e o Princípio da Conservação da energia.
Equações de Maxwell: Lei de Gauss para a eletrostática/ Lei de Coulomb, Lei de
Ampère, Lei de Gauss magnética, Lei de Faraday. A natureza da luz e suas
propriedades.
Conteúdo Básico: Interações.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
A partir do entendimento de que a ciência se constitui de um real construído
por homens, os quais estão inseridos em uma realidade histórica, e que não é alheia
às outras atividades humanas, pretende-se discutir o conhecimento científico como
produto da cultura científica, sujeito ao contexto sócio-econômico, político e cultural
de uma época.
Para tanto, utilizar-se-á de aulas teórico-expositivas: leitura e análise de
textos históricos, de divulgação científica ou literários; apresentação e análise de
filmes de curta duração e documentários na TV-pendrive; atividades práticas
experimentais ou de pesquisa.
Entende-se que o “professor deve ensinar ciências, na perspectiva da ciência,
destacando o modelo de formulação do saber” (Carvalho Filho, 2006, p. 8). Assim,
propõe-se partir do cotidiano do estudante, porém através de metodologias que
propiciem condições para que os estudantes distanciem-se dos seus conhecimentos
empíricos e se apropriem do conhecimento científico, sem no entanto, estipular uma
escala de valor entre ambos.
Considera-se, como dito acima, que o estudante possui um conhecimento
empírico fruto de suas relações sociais e das suas interações com a natureza, mas,
da mesma forma que o conhecimento científico o conhecimento do estudante não é
pronto e acabado. Assim, o trabalho com os conteúdos buscará mostrar a
necessidade de superação do senso comum para adentrar o mundo da ciência.
Desta forma, conforme o conteúdo, priorizar-se-á encaminhamentos
metodológicos que considerem:
1. Os modelos científicos como explicações humanas a respeito de fenômenos
científicos: apresentar e discutir esses modelos, suas possibilidades e limitações,
isto é, seu campo de validade. Trabalha-se na perspectiva de que os modelos
matemáticos não são simples quantificações das grandezas físicas, se prioriza o
trabalho com dados literais em relação aos numéricos;
2. A história da ciência interna à Física: o objetivo é mostrar a evolução das teorias
físicas, considerando a produção científica como um objeto humano e, portanto,
cabível de erros e acertos, avanços e retrocessos (DCE-física, 2008, p. 69);
3. A história externa à Física: o objetivo é inserir a produção científica num contexto
mais amplo da História da Humanidade, a fim de evidenciar a não-neutralidade da
produção científica e a Física como uma produção cultural humana;
4. As práticas experimentais: propõe-se atividades que gerem
discussões e permitam que os estudantes participem expondo suas opiniões. Estas
práticas possuem uma base conceitual na qual o conteúdo está inserido e, o
estudante deve conhecê-la, saber em que o experimento está baseado. Busca-se
superar a visão indutivista “de que os experimentos são confrontos de olhos e
mentes abertas com a Natureza, como um meio para adquirir conhecimento objetivo,
isento e certo sobre o mundo” (Hodson, 1988);
5. Atividade práticas de pesquisa: atividades que estimulem a pesquisa e reflexão
em torno dos conteúdos científicos, através de questões problematizadoras,
pesquisa bibliográfica, Internet e outros;
6. Leitura de textos: prioriza-se textos científicos (divulgação científico ou fato
histórico), ou literários de caráter científico, entendendo-os como uma possibilidade
para ir além de algoritmos matemáticos e atividades experimentais, para discutir os
conceitos científicos contribuindo para a apropriação da cultura científica pelos
estudantes.
Buscou-se na História e na Epistemologia da Física o caminho para
elaboração desta proposta curricular. Esta busca também contribui para a escolha
da metodologia mais adequada ao conteúdo físico, pois conforme já dissemos, o
encaminhamento metodológico depende do conteúdo, embora não seja um fator
determinante uma vez que é preciso considerar o contexto social no qual a escola
está inserida e o que os estudantes já sabem, dentre outras coisas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Entende-se o processo avaliativo como um projeto de investigação que aponta para
a possibilidade de compreender a evolução e as dificuldades apresentadas pelos
estudantes e, dessa forma, intervir no processo de ensino e aprendizagem, “com
vistas às mudanças necessárias para que essa aprendizagem se concretize e a
escola se faça mais próxima da comunidade, da sociedade como um todo, no atual
contexto histórico e no espaço onde os alunos estão inseridos” (DCE-física, 2008, p.
31).
A avaliação em Física deve levar em conta a apropriação dos conceitos, leis e
teorias que compõem o quadro teórico da Física pelos estudantes. Isso pressupõe o
acompanhamento constante do progresso do estudante quanto à compreensão dos
aspectos históricos, filosóficos e culturais, da evolução das idéias em Física e da
não-neutralidade da ciência.
Deve-se buscar, sempre, uma avaliação do processo de aprendizagem como
um todo, não só para verificar a apropriação do conteúdo, mas para, a partir dela,
encontrar subsídios para intervir.
Cada conteúdo trabalhado possui objetivos a serem atingidos, a partir dos
quais serão definidos os instrumentos de avaliação que serão aplicados.
Entende-se o processo avaliativo como um projeto de investigação que
aponta para a possibilidade de compreender a evolução e as dificuldades
apresentadas pelos estudantes e, dessa forma, intervir no processo de ensino e
aprendizagem, “com vistas às mudanças necessárias para que essa aprendizagem
se concretize e a escola se faça mais próxima da comunidade, da sociedade como
um todo, no atual contexto histórico e no espaço onde os alunos estão inseridos”
(DCE-física, 2008, p. 31).
Assume-se a responsabilidade pela aprendizagem dos estudantes, o que
implica estabelecer meios para a recuperação dos que apresentarem menor
rendimento (LDB 9.394/96, Art 13, § III, IV; e Art 24, § V-e) e, em conformidade com
o regimento escolar desta escola.
Para que ocorra essa aprendizagem se dará preferência ao processo, isto é,
a avaliação será contínua e cumulativa e com possibilidades de recuperação
paralelas ao período letivo para os alunos que apresentarem a necessidade (LDB
9.394/96, Art 24, § V-a,e).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL/MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394/96.
CARVALHO FILHO, J. E. C. Educação Científica na perspectiva
Bachelardiana: Ensaio Enquanto Formação. In: Revista Ensaio, Belo Horizonte, v.
8, n. 1, 2006.
HODSON, D. EXPERIMENTOS NA CIÊNCIA E NO ENSINO DE
CIÊNCIAS. Educational Philosophy and Theory, 20, 53-66, 1988. Tradução, para
estudo de Paulo A. Porto.
PACCA, J. L. A. O ENSINO DA LEI DA INÉRCIA: DIFICULDADES
DO PLANEJAMENTO. In: Cad. Cat. Ens. Fís., Florianópolis, v. 8, n. 2: 99-105, ago.
1991.
PARANÁ/SEED/DEB. Diretrizes Curriculares da Educação
Básica. Curitiba: SEED/Jam3 Comunicação, 2008.
PORTO, C. M.; PORTO, M. B. D. S. M. A evolução do pensamento
cosmológico e o nascimento da ciência moderna. In: Revista Brasileira de Ensino
de Física, v. 30, n. 4, 4601, 2008.
PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA –
ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA :APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
De acordo com CAVALCANTE (1999) a geografia como disciplina, institucionalizada
remonta do Século XIX, quando o sistema de ensino público se firmou em países da
Europa e nos Estados Unidos. Neste período, a escola, juntamente com o exército
possuía um papel fundamental para a consolidação dos Estados -Nações que
emergiam sob a hegemonia da burguesia industrial. Desta forma, possibilitavam a
definição do novo mapa do continente europeu, neste sentido, o exército asseguraria
a unidade territorial, defendendo as fronteiras dos inimigos, enquanto a escola
asseguraria uma uniformização da cultura (língua, história e geografia do novo
território) a qual seria difundida segundo a óptica oficial, foi neste contexto que o
ensino de geografia emergiu na Europa e foi difundido pelo mundo afora.
A geografia enquanto ciência foi institucionalizada no Brasil apenas a partir da
década de 1930. Neste período o conhecimento geográfico perpetuou-se pelo
caráter decorativo, enfocando uma descrição do espaço e reforçando o nacionalismo
principalmente nos períodos de governos autoritários.
A geografia produzida no Brasil sofreu nos últimos anos um intenso processo de
renovação de seus postulados teórico-metodológicos foi grande o esforço da
comunidade geográfica para compreender a realidade de forma mais dinâmica e
crítica considerando a totalidade das relações entre a sociedade e a natureza.
Desde a sua sistematização no século XIX, a Ciência Geográfica passa por uma
série de transformações, ou seja, revisões acerca do seu objeto e de seus métodos
de investigação. Isso porque o mundo e a sociedade estão em constante
transformação, devido a sua dinamicidade, os ramos do conhecimento necessitam
revitalizar seus procedimentos e sua leitura de mundo. No que tange ao objeto da
geografia
RUA (2005) afirma que na atualidade o objeto de estudo da geografia é o espaço.
Entendido como produção humana e como resultado de relações sociais cada vez
mais complexas. Tais relações se manifestam, projetam-se, concretizam-se no
espaço. Esse processo, ao longo do tempo. Produz arranjos espaciais, expressa as
necessidades, os objetivos e o projeto da sociedade que nele se instalou no espaço.
Para SANTOS (1996) o espaço geográfico, assim posto, possui uma organização
seus diversos elementos estão distribuídos segundo uma lógica. Cabe a geografia
estudá-los, decifrá-los e torná-lo inteligível revelando o jogo de forças que se orienta
segundo a lógica de nossa sociedade, a lógica capitalista. Nesta perspectiva, a
geografia é uma ciência social, visto tratar das relações entre os homens
(sociedade) e natureza, no processo de produção do espaço.
De acordo com a concepção teórica assumida, serão apontados os conteúdos
estruturantes da geografia do Ensino Fundamental, já considerando que o objeto de
estudo da geografia é o Espaço Geográfico e que este não pode ser entendido sem
uma relação com os principais conceitos.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Um dos objetivos do ensino de geografia é desenvolver o raciocínio geográfico, é
alfabetizar o aluno na leitura do espaço geográfico, em suas diversas escalas e
configurações.
Para SANTOS (1996) o objetivo da geografia é aprender a observar a paisagem do
ponto de vista de sua ordenação territorial e o de dominar a linguagem criada pela
geografia.
Segundo CAVALCANTI (1998, p 24) “... o ensino de geografia deve visar ao
desenvolvimento da capacidade de apreensão da realidade do ponto de vista de sua
especialidade. Isso porque se tem a convicção de que a prática da cidadania,
sobretudo nesta virada do século, requer uma consciência espacial”.
Neste sentido o espaço contribui para a formação do homem e exerce sobre ele
uma relação dialética, o homem transforma esse espaço através de seu trabalho e
de suas atividades.
Objetivos gerais para o ensino da geografia segundo as diretrizes curriculares são:
• Contribuir para a formação do aluno, para o exercício da cidadania, conduzindo
a reflexão, a leitura de mundo e suas transformações sociais, políticas e
econômicas;
• Permitir o entendimento do espaço geográfico enquanto totalidade-mundo, já
que no atual período de globalização os acontecimentos repercutem em escala
global;
• Contribuir para o entendimento das inter-relações entre homem e natureza e o
homem e a sociedade, para que o educando entenda o espaço de vivência e
as contradições do mundo atual;
• Proporcionar ao aluno a aquisição de conhecimento científico;
• Contribuir para a leitura de mundo através do entendimento do espaço
geográfico;
• Estimular o aluno a participar de atividades pedagógicas relacionadas à busca
de informações sobre aspectos históricos, geográficos, políticos, sociais,
econômicos e culturais disponíveis em fontes diversas;
• Estimular a organização desses dados e informações disponíveis para torná-
los passíveis de análise crítica e síntese por parte dos alunos.
CONTEÚDOS POR SÉRIE.
A construção de conceitos deve partir da realidade do aluno, respeitando-se o nível
cognitivo e, seu desenvolvimento mental, valorizando as sua experiências.
A Geografia do Paraná também será trabalhada no Ensino Fundamental. A
compreensão da regionalização do espaço paranaense é a base para introduzir
aspectos físicos da Geografia do Paraná e relacioná-la aos fatores sociais e
econômicos. Para tanto, “... a região deve ser vista como um conceito
intelectualmente produzido procurando captar a gênese, a evolução e o significado
do objeto”. (CORREA apud FRESCA, 2003, p. 37)
Os conteúdos são importantes, como instrumentos para se produzir uma seqüência
de conceitos correlatos, de forma cumulativa e gradativa complexa, no sentido de
facilitar a passagem do concreto para o abstrato.
Segundo RUA (2005) então nesse processo, existe uma preocupação com a
construção de conceitos-chave a serem desenvolvidos no ensino fundamental. No
caso da ciência geográfica: Espaço, Sociedade, Trabalho e Natureza. Os conceitos-
chave que não devem ser considerados de forma isolada, mas como fios condutores
para a construção dos conceitos correlatos com os quais se esteja trabalhando.
Segundo as Diretrizes Curriculares de Geografia para o ensino fundamental
apresenta-se a proposta de aprendizado a partir das categorias de análise:
5ª Série:
Noções Espaciais:
Paisagem (natural / artificial) ou paisagem cultural e paisagem
natural:
Lugar e Paisagem;
Região e Território;
O Espaço Geográfico (Resultado da integração entre dinâmica
física/natural e dinâmica humana (social)).
Geografia do Paraná
Junto disso, os diferentes níveis de escalas de análise podem
tramitar entre o local, regional, nacional e global ou o oposto.
Abordagem Cartográfica:
Escala;
Legenda;
Símbolos;
Interpretação de mapas e plantas;
Geografia do Paraná
6ª Série
Brasil:
Quadro natural;
Quadro histórico e político;
Quadro Populacional;
O Urbano e o Rural;
Regiões e território;
Industrial;
Modernidade da Sociedade;
Paisagem;
Geografia do Paraná
7ª Série
América do Norte;
América do Sul;
América Central;
África;
Ásia.
8ª SÉRIE
Europa;
Oceania;
Regiões Polares.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Segundo as Diretrizes Curriculares de Geografia para o Ensino Fundamental a
abordagem metodológica propõe que os conteúdos específicos sejam trabalhados
de uma forma crítica e dinâmica, interligando teoria, prática e realidade, mantendo
uma coerência dos fundamentos teóricos aqui propostos, utilizando a cartografia
como ferramenta essencial, possibilitando assim tramitar em deferentes escalas
espaciais, ou seja, do local para o geral.
A primeira proposta é estreitar as relações professor-aluno, tendo como ponto de
partida a valorização do conhecimento empírico da experiência vivida e concreta do
aluno.
O conteúdo será apresentado aos alunos através de aulas expositivas e
participativas com leituras complementares de revistas, jornais e textos de apoio.
Serão utilizados também recursos áudios-visuais, mapas, e gráficos, esses
instrumentos didáticos pretendem contribuir na assimilação do conteúdo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA
A avaliação está inserida dentro do processo de ensino-aprendizagem e, antes de
mais nada, deve ser entendida como mais uma das formas utilizadas pelos
professores para avaliar a sua metodologia e o nível de compreensão dos conteúdos
específicos tratados durante um determinado período.
As avaliações serão contínuas e aplicadas com o objetivo de verificar a eficácia do
aprendizado.
Durante os bimestres as avaliações serão objetivas e dissertativas, com elaborações
de trabalhos bimestrais, produção de textos e confecções de mapas.
A respeito da recuperação paralela os conteúdos serão retomados durante o
bimestre com explicações e atividades diversificadas, dando assim mais
oportunidades para os alunos que ainda não conseguiram assimilar os conteúdos já
trabalhados.
BIBLIOGRAFIA
CAVALCANTI, Lana de Souza. Ciência Geográfica e ensino de geografia. A geografia escolar e a construção de conceitos no ensino. In: Geografia, escola e construção de conhecimento. São Paulo: Papirus, 1999.
FRESCA, Tânia. Maria. Aprendendo sobre a região: o difício começo. In: CARVALHO, M.S. (org) Geografia Meio-Ambiente e Desenvolvimento. Londrina: UEL, 2003.
RUA, J. Waszkiavicus, F.a; Tannuri, M.R.P; Neto. Para Ensinar Geografia. Rio de Janeiro: Access, 2005.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
VESENTINI, J.W; VLACH, V. Geografia Crítica: O Espaço Natural e a Ação Humana. 2ª Edição. São Paulo: Ática, 5ª Série, 2004.
VESENTINI, J.W; VLACH, V. Geografia Crítica: O Espaço Social e o Espaço Brasileiro. 2ª Edição. São Paulo: Ática, 6ª Série, 2004.
VESENTINI, J.W; VLACH, V. Geografia Crítica: O Espaço Social e o Espaço Brasileiro. 2ª Edição. São Paulo: Ática, 6ª Série, 2004.
VESENTINI, J.W; VLACH, V. Geografia Crítica: Geografia do Mundo Subdesenvolvido. 2ª Edição. São Paulo: Ática, 7ª Série, 2004.
VESENTINI, J.W; VLACH, V. Geografia Crítica: Geografia do Mundo Industrializado 2ª Edição. São Paulo: Ática, 8ª Série, 2004.
GEOGRAFIA - ENSINO MÉDIO
EMENTA: APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
A Geografia surgiu junto com o homem. Pois este homem, como elemento
indissociável da natureza se vale da mesma para sobreviver como os demais
animais. A diferença é que o homem é racional e, isso levou o mesmo a pensar e
refletir sobre o espaço para nele sobreviver melhor. A conseqüência da reflexão
humana sobre o espaço foi e é a contínua transformação do espaço, assim como a
transformação do próprio homem, como sociedade e como indivíduo.
A geografia possui dois significados, Geo =terra, Grafia=descrição, portanto na
época geografia significava descrição da terra, pois os geos tinham como objetivos
descrever os elementos da paisagem, principalmente das terras desconhecidas.
Hoje geografia significa, compreender o espaço geográfico. A palavra espaço é
infinita não existe uma descrição absoluta para o espaço. Por isso, o espaço
geográfico compreende a natureza e a sociedade humana. Existindo uma inter-
relação constante entre a natureza-natureza, natureza-homem e homem-homem. A
geografia moderna surgiu com Ratzel(1844-1904), fundador da geografia
sistematizada, institucionalizada e considerada científica
Ao longo do tempo a geografia passou por várias produções teóricas: Determinismo,
Possibilismo, Tradicional, Teórico quantitativa, Fenomenismo e a Crítica entre
outras. Todas essas produções históricas tem como objetivo compreender o espaço
geográfico e ao mesmo tempo transmitir o conhecimento da melhor maneira
possível.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Os objetivos gerais da Geografia é levar o indivíduo a compreender o espaço
geográfico e as inter-relações constantes que dinamiza o mesmo. Essa
compreensão torna o indivíduo agente nesse processo capaz de se integrar nele e
provocar mudanças.
As teorias críticas da Geografia procuram entender a sociedade em seus aspectos
sociais, econômicos, culturais e políticos e nas relações que estabelece com a
natureza para a produção do espaço geográfico, ou seja, a sociedade é entendida
como aquela que produz um intercâmbio com a natureza, transformando-a em
função dos seus interesses econômicos e ao mesmo tempo sendo influenciada por
ela, criando desta forma, seus espaços de acordo com as relações com sociedades
distantes (relação global-local).
Cabe salientar ainda que o conceito de sociedade deve continuar associado aos
estudos estatísticos, importantes para as discussões políticas sobre planejamento
ambiental, rural, industrial e urbano, demonstrando, desta forma, as contradições
sociais ( etnias, religião, gênero, faixa-etária, distribuição populacional, entre outros),
existentes dentro de uma mesma sociedade.
CONTEÚDOS POR SÉRIE/ANO
1º ANO
-Introdução à geografia Física:
- Geologia;
• A formação da terra;
• O interior da terra;
• Os fenômenos geológicos;
-Geomorfologia:
• Clima;
• Vegetação;
• Hidrografia;
2º ANO
-Os três setores da economia:
Setor primário;
Setor secundário;
Setor terciário.
3º ANO
- A globalização:
•A nova ordem mundial;
•Os conflitos da nova ordem mundial;
•O Brasil na globalização;
•A geografia do Paraná.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Propõem-se que os conteúdos geográficos sejam trabalhados de uma forma crítica e
dinâmica, mantendo coerência com os fundamentos teóricos aqui abordados à partir
do enfoque de cada conteúdo estruturante e que esses enfoques perpassam uns
aos outros.
Os conteúdos específicos podem e devem ser abordados nos quatro conteúdos
estruturantes (Dimensão sócio-ambiental- Dinâmica cultural demográfica- Dimensão
econômica da produção - A questão geopolítica).
Os desdobramentos receberão, no momento aula, as ênfases específicas de cada
conteúdo estruturante, porém, não acontecerá uma separação nas abordagens, pois
na realidade concreta as dimensões sócio-ambientais, cultural, demográfica,
econômica e geopolítica dos conteúdos específicos não se separam, mas se inter-
cruzam o tempo todo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
A avaliação é parte do processo de ensino-aprendizagem e, por isso deve servir não
apenas para acompanhar a aprendizagem dos alunos, mas também o trabalho
pedagógico do professor.
A avaliação como processo deve ser contínua e que priorize a qualidade e o
processo de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
LACOSTE, Y. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar para fazer a Guerra. Campinas: Papirus, 1988.MORAES, A.C.R. Geografia – pequena história crítica. SãoPaulo: Hucitec, 1987.MOREIRA, R. O círculo e a espiral ( a crise paradigmática do mundo moderno). Rio de Janeiro: Coautor, 1993.SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.
PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA-
EMENTA: APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
Num tempo sem memória, a importância do historiador é ainda mais
premente na formação da memória do povo. Esta é a paráfrase do pensamento de
Hobsbawn, em sua obra “Era dos Extremos”. De fato, cada vez mais se pensa
menos, criticamente, na história de nosso povo. A História surge no Brasil como uma
área de conhecimento elitista, baseado na reprodução da história dos vencedores (e
sob a ótica desses). No tempo atual, cumpre destacar a importância do
conhecimento histórico associado à uma reflexão sobre a sociedade presente: não
há porque se fazer história sem associá-la ao presente, de forma crítica.
No decorrer da Educação Básica (a partir das séries finais do Ensino
Fundamental, até a conclusão do Ensino Médio), cabe à disciplina de história
estimular esse pensamento crítico/ participativo, essencial para a existência da
cidadania na sociedade. Mas também cumpre destacar a inserção do aluno como
sujeito histórico, consciente disso - ou não-, para a formação dessa que se pretende
uma sociedade realmente democrática, realmente de inserção e valorização dos até
então marginalizados.
Com isso, as séries finais do Ensino Fundamental de História deve
contemplar uma visão geral de diferentes sociedades, culturas, práticas sócio-
políticas- administrativas, no tempo e no espaço, como forma de destacar as
conquistas humanas e reafirmar a necessidade de continuidade das lutas em prol de
maior inserção humana, destacando seus conflitos, permanências e mudanças.
OBJETIVOS:
Identificar diferentes etapas de desenvolvimento do ser humano, do
surgimento das primeiras civilizações, respeitando a lógica e o momento histórico de
cada sociedade e de cada grupo social, inclusive no mundo atual;
Reconhecer mudanças, semelhanças e permanências dos povos e
suas culturas, no tempo e no espaço;
Conhecer diferentes formas de organização social, política, cultural e
produtiva de cada sociedade;
Compreender o homem como organizador, transformador e articulador
dos fatos históricos;
Perceber-se como sujeito histórico;
Estimular a criatividade na busca de respostas e na busca de
questionamentos;
Desenvolver a pesquisa como fonte de aquisição/ elaboração do
conhecimento;
Estimular a integração aluno- aluno; aluno- professor; aluno-
conhecimento, como forma de integrá-lo como cidadão responsável em sua
sociedade.
METODOLOGIA:
Para se alcançar os objetivos específicos elencados nesse
instrumento, serão desenvolvidos os seguintes procedimentos, através de atividades
dentro ou fora de sala de aula, em ambiente intra ou extraescolar: aulas expositivas -
planejadas de forma a possibilitar participação e suscitar questionamentos do aluno
em relação ao conteúdo/ tema abordado-; elaboração de atividades individuais ou
em grupos, orais ou escritas, de fixação de conteúdos e/ou que estimulem raciocínio
crítico; análise e compreensão de mapas, imagens, textos e outras fontes históricas.
Tais atividades podem ser desenvolvidas individualmente ou em grupo, utilizando
diferentes materiais de pesquisa. Eventualmente, poderão ser solicitados aos alunos
que tragam materiais complementares para atividades diversas.
AVALIAÇÃO:
Para que a avaliação desempenhe sua dimensão formadora, que
permita a verificação da aprendizagem e também o refletir sobre a prática
pedagógica, deve-se estabelecer o verdadeiro sentido da avaliação, conforme Lima
(2002), citado nas próprias Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná,
para a disciplina de História: “...acompanhar o desempenho no presente, orientar as
possibilidades de desempenho futuro e mudar as práticas insuficientes, apontando
novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas práticas educativas.”
Cumpre lembrar que o processo ensino- aprendizagem percorre toda a
educação básica (ou seja, até o Ensino Médio), mas o trabalho pedagógico exige
formas de mensuração de curto prazo, para seu próprio “refazer-se”. Assim, o aluno
será avaliado com base em sua participação em sala de aula, através de sua
contribuição para a realização de trabalhos em grupos, pela realização de trabalhos
individuais, bem como pelo desempenho nas avaliações escritas através de provas
(sejam elas com ou sem consultas, marcadas ou não com antecedência -uma vez
que estão inseridas no processo avaliativo).
A recuperação, por sua vez, ocorrerá paralelamente aos conteúdos
trabalhados em sala de aula, se realizando através da revisão/ retomada de
conteúdos e desenvolvimento de novas avaliações que permitam a recuperação de
notas do aluno. Nas avaliações de recuperação paralela, serão consideradas na
somatória de média bimestral, a maior nota atingida pelo aluno num dado conjunto
avaliativo. Lembrando que o processo avaliativo não se esgota num ano, mas em
todo o processo ensino- aprendizagem que percorre a Educação Básica, e
considerando que o discente pode, conforme seu processo de “maturação escolar”,
apresentar melhoras significativas, pode o professor retomar avaliações a qualquer
momento do ano letivo ( inclusive de períodos anteriores), respeitando o parecer em
conjunto do Conselho de Classe e Equipe Pedagógica.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS ANUAIS:
5ª SÉRIE:
O que é História?
O início e a evolução do homem;
As primeiras civilizações;
Os Egípcios;
A Mesopotâmia;
Os Hebreus;
Os Fenícios;
Os Persas;
O Mundo Grego;
Os Romanos;
Os Reinos Bárbaros;
6ª SÉRIE:
O mundo feudal;
A igreja na Idade Média;
A expansão marítima comercial européia;
O Renascimento cultural
As reformas religiosas
O absolutismo europeu;
Os povos pré-colombianos, os indígenas do Brasil;
A colonização européia na América;
Portugal e o reconhecimento da terra brasileira;
A administração portuguesa no Brasil;
A economia e a sociedade açucareira no Brasil;
7ª SÉRIE:
O liberalismo e a era das revoluções;
O iluminismo;
Revolução Norte Americana;
A Revolução Industrial;
O Século do ouro no Brasil;
A Revolução Francesa;
O Império Napoliônico;
O expansionismo dos Estados Unidos;
A corte portuguesa;
Independência do Brasil;
O primeiro Reinado;
As Revoluções Liberais na França;
A política das nacionalidades;
Cultura européia;
As Regências no Brasil;
O segundo Reinado no Brasil;
Declínio da Monarquia brasileira;
Estudo de caso – O Capitalismo no Mundo.
8ª SÉRIE:
O Novo colonialismo;
O imperialismo dos Estados Unidos nos séculos XIX e XX;
A primeira Guerra Mundial;
A Revolução Russa de 1917;
Brasil: A República da Espada;
Brasil: A República Oligárquica;
A crise mundial de 1929;
O Facismo;
Brasil: A queda da República Oligárquica;
Brasil: A era Vargas;
A segunda Guerra Mundial;
A descolonizarão da Ásia e da África;
A guerra fria;
A Revolução socialista na China;
América Latina no século XX;
Brasil: A volta da democracia;
Brasil: A democracia ameaçada;
Brasil: O Estado autoritário;
Conflitos no Oriente Médio e a crise do socialismo;
Cultura no século XX;
Brasil: A redemocratização;
A cultura brasileira no século XX;
ENSINO MÉDIO
1ª Série
Primeiras formas de organização social humana; desenvolvimento
tecnológico e atividades econômicas da pré-história; ocupação do
espaço terrestre pelo homem;
Primeiras civilizações humanas, localização e características
culturais (Egito, Povos Mesopotâmicos);
Civilizações da Antiguidade Clássica (Grécia, Roma);
Redefinição política e cultural européia: Feudalismo e seus aspectos
econômicos- culturais; superação do sistema feudal;
Aspectos políticos- culturais no Oriente Médio: Império Bizantino;
Expansionismo Árabe;
Formação do Mundo Moderno: centralização do poder político na
Europa; Renascimento cultural e formação do pensamento
Humanista; mudanças religiosas (reforma e Contra- Reforma); o
“encontro” de europeus e povos ameríndios.
Características culturais- econômicas sociais dos povos pré-
colombianos: sociedades da mesoaméria; sociedades do sul (incas
tupis)
Característica culturais- africanas. Como os povos africanos viviam
antes de chegarem ao Brasil, como conseguiram manter sua
cultura.
2ª Série
A América Colonial: ocupação do continente americano; colonização
portuguesa na América; a economia açucareira no Brasil; o ciclo do
ouro no Brasil; a era pombalina no Brasil; a colonização inglesa na
América do Norte.
A Cultura africana – como os africanos viviam no Brasil, fazendo um
paralelo com a atualidade.
Guerras e política européia: supremacia inglesa na Europa; Portugal
sob proteção inglesa.
Mudanças no pensamento político: iluminismo; revolução francesa;
independência das colônias da América espanhola; a vinda da
família real portuguesa para o Brasil; o processo de independência
do Brasil;
Mudanças na forma de produção: a Revolução Industrial do séc.
XVII, XX, XI.
Liberalismo, nacionalismo e socialismo na Europa. Imperialismo.
Organização do Estado Nacional brasileiro; período regencial;
segundo reinado; o governo republicano.
3ª Série
Transformações político- sociais no mundo: Revolução russa;
primeira e segunda guerras mundiais;
Políticas interna: a política no Brasil do “café com leite”; revoltas
contra o governo central; o Brasil durante o governo Vargas.
Guerra fria: Capitalismo X Socialismo; o socialismo no mundo.
Descolonizarão da África e da Ásia; influencia norte-americana na
América Latina.
Os povos africanos no Brasil, o trabalho escravo. Preconceitos
enfrentados no passado e no presente.
Democracia e regime militar no Brasil;
A queda do império soviético e a nova ordem mundial: Globalização;
o mundo dos países pobres; o mundo dos países ricos.
REFERÊNCIAS:
Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná
(DCE) - Secretaria de Estado da Educação SEED.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LEM - INGLÊS
EMENTA:
Historicamente, a primeira metodologia de ensino de Línguas Estrangeiras
servia para ensinar as línguas clássicas, como grego e latim, apesar de ser uma
língua morta era considerada disciplina mental e servia como orientação ao ensino
das línguas vivas. O aprendiz deveria memorizar as regras e os exemplos. A
tradução era base da compreensão da língua em estudo.
Até aproximadamente a década de 40, o principal objetivo era o ensino do
vocabulário. Neste estudo, a língua materna deveria ser excluída da sala de aula. A
transmissão dos significados dava-se através de gestos, gravuras, fotos, simulação,
tudo o que pudesse facilitar a compreensão, sem jamais recorrer à tradução. Os
exercícios eram feitos a partir de perguntas fechadas, isto é, o aluno não detinha de
autonomia na língua.
Com a entrada dos americanos na guerra, o exército sentiu a necessidade
de produzir rapidamente falantes fluentes em várias línguas; diante disto foi lançado
em 1943 um grande programa didático que deu origem ao método do exército.
A abordagem principal era a linguagem oral, onde o aluno não deveria
cometer erros. Os exércitos eram apresentados de forma mecânica e
sistematizada, o aluno deveria repetir oralmente as estruturas apresentadas em
sala de aula, a fim de serem totalmente memorizadas e automatizadas.
Após a 2ª Guerra Mundial, tornou-se a língua das comunicações
internacionais, estando à situação da língua francesa um tanto ameaçada. Surgem
várias correntes de ensino aprendizagem até destacar-se a abordagem
comunicativa, centralizando o ensino da Língua Estrangeira na comunicação.
O ensino da língua inglesa na escola deve possuir uma função
interdisciplinar, pois ao utilizar-se dela, o aluno irá conhecer assuntos de outras
disciplinas. A experiência que o aluno tem no aprendizado de língua estrangeira
significa uma abertura para entender muitos dos significados do mundo, tanto do
mundo próximo do aluno, como do mundo distante , em outra cultura.
Procura –se, assim, promover uma apreciação dos costumes e valores de
outras culturas. Desse modo, aprender uma segunda língua proporciona ao aluno
uma maior percepção da própria cultura por meio da compreensão da cultura
estrangeira.
Ainda, a língua estrangeira possui uma função social no contexto da realidade
brasileira, principalmente no que diz respeito à habilidade de leitura. Desse modo,
contribuirá para os alunos perceberem a influência do inglês na sua realidade
social, oportunizando a eles a ampliação dos seus conhecimentos de mundo e
de língua.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
O professor deixa de ser o centro do ensino e passa à condição de
mediador do processo pedagógico do aluno é esperado que desempenhe o papel
de sujeito de sua aprendizagem e agente da língua estudada de acordo com essa
concepção,as atividades pedagógicas devem priorizar a comunicação por meio de
jogos, dramatizações, etc.
O erro integra o processo de ensino –aprendizagem,entendido como um
estágio provisório de interlíngua ,por meio do qual os alunos podem testar as
possibilidades de uso da língua.
Os conteúdos estruturantes se constituem através da história, são
legitimados socialmente,assim são provisórios. O foco do estudo do texto deve
estar na abordagem crítica de leitura. Os alunos precisam comunicar-se através
de diferentes tipos de texto,por meio de um gênero. Ex. bulas de remédio,
propaganda, contos, noticias.
Uma sugestão é : definir com os alunos quais os temas de interesse e
necessidade dos mesmos.
Estudo do texto:
-contexto de produção: o texto está inserido num dado contexto físico ,
social e discursivo. Há um locutor, um destinatário, um local, um objetivo, uma
data.
O professor irá trabalhar, através dos textos, os temas relevantes para
serem discutidos naquela realidade. Para compreensão do assunto do texto é
importante observar qual o contexto de produção ,o que facilitará um olhar crítico
sobre ele. Exemplo: qual o objetivo do autor ao escrever esse texto.
-o tipo de texto: observar se a organização do texto se faz por meio de
figuras, imperativo. Pode ser uma propaganda.
-as questões de interpretação de texto podem ser feitas por meio de
discussões orais, tradução, questionário,etc.
-o estudo do vocabulário
- o estudo dos componentes linguísticos, elementos coesivos do texto,
graus de formalidade,verbos,pronomes entre outros.
-produção escrita.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
A metodologia usada será baseada na concepção de que a língua é uma
habilidade criativa e não mecânica. Não são as regras gramaticais que
determinam o que é certo ou errado. Isso não significa dizer que a parte estrutural
da língua não será estudada. Os alunos serão envolvidos em atividades
diversificadas que exijam compreensão de significados. Poderá ser privilegiada
uma ou mais habilidades lingüísticas (ler, falar, escrever, ouvir), embora estejam
todos integrados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será um processo contínuo, somativo e diagnóstico. Para
tanto será utilizado como instrumentos de avaliação a produção e a participação
dos alunos em seus relatórios ou pesquisas. Em grupo ou individual. E ainda
provas escritas na forma subjetiva e objetiva.
Leitura –
1.conteúdos
-explorar os gêneros textuais de acordo com as séries, idade e a\ complexidade
dos textos.
-leitura e interpretação de textos
-entendimento de elementos gramaticais do texto
2.metodologia
-trabalho de leitura e interpretação de trechos em filmes, com legendas em inglês
-compreender letras de música
-debate sobre vários tipos de textos e
-exercícios de interpretação
3.objetivos
-Interpretação de textos:
-desenvolver o hábito da leitura
-ler diversos tipos de textos
-pesquisar em livros e dicionários, conquistando autonomia
-atividades individuais, em dupla ou em grupos
-atividades em sala ou extra classe
-desenhos ou recorte de vocabulário referente à unidade
- utilizar-se das estratégias de leitura ao interpretar os textos; como cognatos,
scanning, skimming.
- entender que não precisa entender todas as palavras do texto para compreendê-
lo;
- reconhecer os diversos tipos de texto, bem como sua organização textual como
- artigos, narrativas, HQ, charges, etc.
- compreender os textos lidos de forma crítica
- traduzir textos do inglês para o português e vice-versa.
- explorar o conhecimento de mundo do aluno através da leitura em língua
inglesa, - através dos temas transversais como saúde, esporte etc
- usar a gramática da língua inglesa, aplicando-a na leitura, na escrita, na
oralidade;
ORALIDADE
1.conteúdos:
-textos com trechos de filme, música
-diálogos
-compreensão de textos orais, exemplo: “listening” , completar os espaços em
branco na música.
2. metodologia
-atividades de diálogo em duplas ou em grupos.
-dramatizações de textos
- leitura em voz alta , em grupos, ou individualmente.
-exibição de filmes
3. objetivos
-ler em inglês
-cantar músicas em inglês
-apresentar dramatizações
ESCRITA
1.conteúdos
-produção de textos, visando provocar reflexão e transformação
- adequar o conhecimento adquirido à norma padrão
- utilizar elementos coesivos, visando clareza ao expor as idéias
2. metodologia
- escrever textos sobre si mesmo, por exemplo.
-refacção de textos
-produção de textos em diferentes gêneros
3. objetivos
-escrever de forma clara e coesa
-adequar-se à norma padrão
Estratégias de recuperação paralela:
-retomada dos conteúdos, através de explicação no quadro,
-tira-dúvidas
-diferentes exercícios de revisão
-correção da prova bimestral,com pesquisa, conversa entre colegas e tirar
dúvidas com a professora
-refazer trabalhos, corrigindo-os
-fazer uma prova como segunda chance.
RECURSOS:
-jogos/ jornais/revistas/aparelho de som/retroprojetor/fita de vídeo/cd-dvd
cartazes/dicionários de inglês e TV pendriver o laboratório de informática.
METODOLOGIA:
Entenda-se que o conteúdo gramatical apresentados tem por objetivos
facilitar a compreensão dos textos que visam enriquecer a cultura do educando.
Para compreensão dos diversos gêneros textuais utilizando-se de diversas
estratégias de leitura (cognatos, camping, skimming, exercícios de listening,
marcadores de discurso, retórica textual..) exercícios orais e escritos; discussões;
Além dos textos utiliza-se de filmes, material de áudio, livros, revistas, músicas,
jogos, artigos, da internet o que poderá possibilitar uma melhor aprendizagem por
parte do educando
5ª série
1º bimestre
Critérios de avaliação
- Conhecer o alfabeto e sua pronúncia correta
- soletrar e pedir para que alguém soletre nomes
- Apresentar-se e pedir que alguém apresente ao outro
. Falar, perguntar e dar informações sobre a família
- Identificar e nomear as cores em inglês.
- Conhecer e utilizar os números
Conteúdos
- Noções do alfabeto de inglês
- Saudações / apresentações greetings
- Pronomes pessoais I,you,he,she,it,we,they
- Affirmative do verb to be
- Adjectives possessives my, your
- Member’s and family relationships
-arvore genealógica
-.cores-I have a black eraser
. material escolar
. números 1 -60
Horas no relógio
How old is your mother?
My mother is thirteen years old
. lista de países ,where is he from? He is from France.
.bingo de números
confecções de jogos da memória
.Matérias escolares e dias da semana
2º bimestre
Critérios de avaliação
-Perguntar sobre preferências com relação frutas e animais e responder.
-Dar informações sobre características de animais
- perguntar e responder sobre objetivos empregando os pronomes
demonstrativos e possessivos
. interpretar textos a partir de cognatos
-Definir lugares através das preposições.
.perguntar e responder sobre as profissões de alguém
Conteúdos
-frutas: I like fruits
-animais:I have animals
Afirmativa, negativa e interrogativa
YEs, I do e No, I don’t
-in/on
-. filme legendado
-.pesquisa de roupas no dicionário desenhe e pinte
-.pesquisa de acessórios desenhe e pinte
-.jobs
-toys
3º Bimestre
objetivos
-perguntar sobre a nacionalidade e procedência de alguém e responder.
-.Descrever os colegas de classe
-Perguntar e responder sobre meios de transporte.
Conteúdos
-Interrogativa do verbo to be + short answers
-Países e Nacionalidades + adjetivos relacionados ao tópico.
-Artigos definidos e indefin (the / a /an).
.-roupas (clothes)
-.means of transportation
-How do you come to school?
-I come by bus.
-.Texto sobre o arco íris
-4º bimestre
conteúdos
-ordinal numbers meses e dias da semana e estações do ano
-.textos e .Musicas em inglês
.whose umbrella is this?
-Pronomes demonstrativos this / that
-Adjetivos possessivos his / her. e a/an
- Verbo to be (negativa).
6ªsérie
1º bimestre
objetivos
-Perguntar, e responder e informar sobre dias da semana, calendários etc.
-Dar e executar comandos básicos
-Usar as palavras interrogativas para fazer perguntas.
-Perguntar e responder sobre habilidades e esportes
- ler e escrever texto sobre sua habilidade e dos colegas
-Nomear diversos esportes
-.perguntas e respostas em inglês utilizando how much?
-. desenhos com os brinquedos, e participar da feira de desenhos utilizando
cheques.
-.compreender a lista de atividades , resolver exercícios de gramática sobre
o presente simples
conteúdos
-(verbo to be, possessivos, artigo, alguns numerais, etc.).
-Cortesia, greetings,pronomes I you she...
-Estações do ano, dias da semana, numerais ordinais e cardinais.
-Meses
-Palavras interrogatives what, where, who, when.
-Modal Verb Can (Afirmativa / negativa/ Interrogativa
Lista de habilidades
-Esportes
-food and drinks e vegetables- a lista e
-how much is that tomato? IT is fifteen cents
-.Toys
- Presente simples
2º Bimestre.
objetivos
-Perguntar, informar e responder sobre as horas.
-Descrever em um texto suas atividades de rotina
-criar um quadro sobre sua própria rotina
-. resolver perguntas de interpretação de texto.
-. compreender a musica na atividade de listening, de interpretação, e
cantar a música
-criar um caça-palvras para o colega resolver a partir das palavras
aprendidas
conteúdos
-Horas em inglês
-Preposição at. in, on, under.
- Simple Present (Afirmativa/Negativa/Interrogativa)
.-Atividades de rotina
-.Texto
3º Bimestre.
objetivos
-ler e escrever texto com o vocabulário referente a there is e moveis
Conteúdo
- móveis
-Usos de There is,there are, e seasons, months,days of week
4º Bimestre.
objetivos
-Descrever ações no momento que estão ocorrendo
-Reconhecer e identificar peças do vestuário
-Solicitar e fornecer informações sobre comidas (Foods)
conteúdos
-Presente continuo (afirmativa /negativo-interrogativa)
-vocabulário referente a atividades de lazer.
-Vestuário (clothes)
-Comidas (Foods)
-Pronomes interrogatives: how much; how many;
-Usos de some / one
7ª série -
1 º Bimestre
Objetivos:
-Pedir e dar informações sobre a localização de estabelecimentos
conteúdos
-Service Buidings (noções de direção)
-.where is the zôo?
-Perguntas com where.
-behind,beside,next to
.how much e how many
2 º Bimestre.
objetivos
-Descrever fisicamente as pessoas
-. resolução de exercícicios gramaticais com there was,there were.
-Perguntar e responder sobre condições climáticas
conteúdos
-Ordem dos adjetivos
-Descrição física das pessoas através do uso dos adjetivos
-Passado do verb to be was / were
-Passado continuo
-Condições meteorológicas e climáticas
.object pronouns
.questions tags
.partes do corpo
3º bimestre
Objetivos:
-Descrever ações no passado num tempo acabado, e ações no passado no
momento em que estavam ocorrendo
.-Dizer a quem pertencem alguns objetos
conteúdo
.Simple past (afirmativa / negative /interrogative) Verbos regulares
-Palavras interrogatives (what/where/who/when/ which/how...)
-Caso genitive.
-.jobs crossword
4 º Bimestre.
objetivos
-Perguntar e responder sobre ações no passado e reconhecer a forma
irregular de alguns verbos
-Pedir permissão, aceitar e recusar algo, oferecer algo a alguém.
-Classificar os substantivos em contáveis e incontáveis
-Identificar os pronomes oblíquos nas sentenças
-Identificar e conhecer palavras
-Identificar circunstâncias de tempo, modo lugar e intensidades.
-Perguntar e responder sobre causas e razões
-Identificar a posse dos objetos
Conteúdos
-Passado simples-Verbos Irregulares (Afirmativo-Negativa-Interrogativa).
-Verbos Modais (Can/Could)
-Substantivos contáveis e incontáveis (few/little/much/many)
-Pronomes Oblíquos
-Palavras cognatas
-.going to- futuro..
-Preposição de lugar
-Advérbios de modo, lugar, tempo e intensidade.
-Usos de why e because
-Pronomes possessivos
8ª serie
1º Bimestre.
Objetivos:
-Conhecer e praticar o uso dos adjetivos em inglês
. criar frases em inglês com adjetivos e advérbios
Conteúdos:
-Revisão dos tempos verbais (presente e passado simples) trabalhados na
série anterior.
-Revisão geral sobre o uso dos adjetivos em inglês
.revisão: numbers,pronomes,possessivos.
.adjetivos de humor e advérbios de freqüência: always,never,....
-I always feel happy
.texto: “meals”
.revisao: was, were,
.futuro: will
2º Bimestre.
Objetivos:
.interpretar textos no futuro
-Expressar ações em um futuro próximo e imediato.
- perguntas a partir de textos, com os pronomes interrogativos
Conteúdos:
-Futuro Simples-todas as formas-will
-Palavras cognatas.
-Pronomes interrogativos: what;where;who;who;when;why;whose;
Which; how; that
.presente simples e vegetais.Do you like carrots?
.what would you like?
.much,too much.
3º Bimestre.
Objetivos:
-Reconhecer e utilizar os pronomes reflexivos e relativos.
-Perguntar e informar sobre problemas de saúde
Conteúdos:
-Pronomes reflexivos
-Vocabulário referente a doenças.
-. Textos relacionados a personalidades invenções / inventores., conto de
fada
.should- adjetivos de caráter.
.musicas,listening,cantar,e estudo do vocabulário
4º Bimestre.
Objetivos:
-Confirmar o que se disse anteriormente
-Expressar ações que começaram no passado e continuam no presente.
-Falar sobre hipóteses no presente
. Fazer comparações entre elementos
do e futuro.
Conteúdos:
-Question Tags
-Música
-Interpretações de textos
.present perfect
.Condicional (if; will; if would)
-false friends
-.must
-Comparativos de: Igualdade /Inferioridade / Superioridade
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA-INGLÊS -ENSINO MÉDIO
1º ANO
CONTEÚDOS:
• Greetings;
• Verb to be – present tense;
• Demonstratives;
• Adjectives;
• Verbs: simple present tense;
• Verb to be: past tense;
• How many, how much, how old;
• Numbers;
• Verbs there to be: present, past tense;
• Interrogative word: What,who,whose, how often;
• Numbers: ordinal and cardinal;
• Imperative;
• Simple and present continuous tense;
• Prepositions;
• Can
• Why, because
• Seasons, months;
• Date, days of the week;
• Too – either;
• False cognates;
• Both… and;
• Suffix – less;
• Used to;
• Phrasal verbs: call on/call off/call up/put off/put on/up with;
• Degrees of comparison: simple and comparative degree, superlative;
• Prefixes: in/un/im/dis/ir;
• Possessive adjectives and pronouns;
• Possessive case;
• Plural of nouns;
2º ANO
CONTEÚDOS:
Prepositions in, on, at, from;
Past tense of regular verbs;
Past tense of irregular verbs;
Use of do and does;
Negative form: use of do not, does not;
Use of did, did not;
Irregular verbs;
Future tense: future with going to, future with will;
Conditional tense: Would
Object pronouns,
Indefinites;
Some idiomatic expression
Conjunctions if, but, although, though, as, unless, unless, wherever, where never,
while, since, however;
Some, any, no and their derivatives: reflexive and emphatic pronouns;
What, which ;
Modal verbs: can, could, may, must, might, should, ought to ;
Between/ among;
Quantifiers: many/ much/ a lot of/ a few/ a little;
Interrogative words: how many/ how much;
Phrasal verbs with the verb go;
Present perfect tense;
Adverbs used with the present perfect tense;
Present perfect progressive;
Lay/lie/lie;
Past perfect tense;
As/ like;
Future progressive tense;
Future perfect tense ;
Suffix – able;
3º ANO
CONTEÚDOS:
•Negative form;
•Irregular verbs: infinitive, past tense, past participle;
•If;
•Question tag – future and conditional ;
•Prepositions of place, of time
•Past continuous tense ;
•Auxiliary verbs;
•Present perfect tense ;
•Passive voice ;
•Verbs to say and to tell;
•Direct and indirect speech;
•Verbs in gerund ;
•Relative pronouns ;
•Phrasal verbs with the verb get, verb look;
•Hope/expect/wait for/look forward to ;
•False cognates;
•Modal verb + have + past participle ;
OBJETIVOS:
Conscientizar os alunos sobre a importância da língua Inglesa por ser um instru-
mento de comunicação universal;
Levar o educando a integrar-se no mundo atual através da leitura por ser um ins-
trumento de comunicação universal;
Tornar o discente capaz de expressar-se em inglês, diante de situações diversas;
Cultivar a linguagem para se obter um melhor relacionamento com povos de cul-
turas diferentes da nossa;
Levar o aluno a progressivamente a ouvir, falar, ler e escrever em Língua Ingle-
sa;
Adquirir gradativa e intuitivamente as estruturas básicas da Língua Inglesa;
Fazer com que o aluno consiga resolver problemas lógicos dentro da Língua In-
glesa;
Exercícios orais e escritos repetidos;
Diálogos;
Dramatizações;
Músicas;
Filmes;
Repetição oral em grupo e individual;
Leitura expressiva;
Traduções e versões;
Uso de material didático e para didático, como, revistas, cartazes, fitas, vídeo,
Cds, Dvds, jornal;
Crosswords – Quizzes, notícias atualizadas;
ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA:
Retomar o conteúdo não assimilado, promovendo novamente a explicação;
Discussão e aplicação de exercícios referentes ao conteúdo citado;
Trabalhos extra-classes, através de gravações de músicas em CD e suas res-
pectivas traduções e letras;
AVALIAÇÃO:
• Contínua;
• Participação do aluno em sala de aula;
• Exercícios valendo nota;
• Trabalhos;
• Desempenho individual em diálogos e dramatizações;
• Participação em jogos.
BIBLIOGRAFIA:
ANDERSON, J.C. Urquharta.Reading in a Foreign Linguage.NY Longman 1984.
MANFORD, J Day R R. Teaching Reading in Grabe W, (Ed) Foundation of second
Language Teaching Annual Of Applied Linguistics. Vol 18, Cambridge University
Press, 1998.
ROCHA, Ana Lúcia Machado& FERRARI, Zuleica Águeda. Take your time volumes
1, 2, 3 e 4. – RICHARD Jack C. Interchange English Communication Student’s Intro
Book – GREAT, Susan Holddien e Renata Lúcia, Mcmilan volumes 1 . 4 INSIGHTS
INTO ENGLISH FDT, Mirian Rolin 1998 – ISIDORO, Marisol, Gramática
comparative, 2002. –
Parâmetros Curriculares Nacionais – MEC / SEF – Nice to meet you – TOTIS
Verônica.; SPEEDEN John A. – Snowball Livros 5,6,7 e 8 – TORRES, Paulo
Ulysses.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA:
A disciplina de Língua Portuguesa desempenha um papel essencial na educação,
pois a língua é a mais viva expressão de nacionalidade. Saber escrever a própria
língua, faz parte dos deveres cívicos de cada um. Todas as outras disciplinas e toda
a forma de conhecimento são permeados pela língua e pela literatura.
O estudo da Língua Portuguesa deve ter no seu âmago a formação do cidadão e
sua capacidade de relacionar-se com o mundo que o cerca. Para tanto, a
abordagem dada ao seu ensino deve privilegiar não só os conteúdos, mas também
épocas diversas que propiciem o reconhecimento e entendimento dos conteúdos a
serem desenvolvidos, além do caráter diacrônico da língua tradicionalmente
estudados, e também relaciona-los com o cotidiano de forma que o aluno perceba a
pertinência deste estudo.
O estudo do vernáculo deve levar o aluno a perceber o seu caráter dinâmico em
permanente transformação, e que reflete a história do próprio homem, pois segundo
Bakthin “a língua configura um espaço de interação entre sujeitos que se constituem
através dessa interação. Ela mesma, a língua, só se constitui pelo uso, ou seja,
movida pelos sujeitos que a interagem”.
O estudo da Língua e da Literatura tem o objetivo de favorecer a proliferação do
pensamento crítico, fazer com que o aluno leia as entre-linhas, aprenda a construir
inferências concisas sobre os assuntos abordados. Pensar o ensino de Língua
Portuguesa e da Literatura implica pensar também nas contradições, nas diferenças
e nos paradoxos do quadro complexo da contemporaneidade.
Diante disso deve-se valorizar os conhecimentos e as experiências trazidas pelos
alunos, pois conforme nos coloca Bakhtin que “aquilo que se diz ou se escreve
constitui o enunciado ou discurso o qual se realiza em momentos interativos. Nesse
processo, os interlocutores vão construindo sentidos e significados ao longo das
suas trocas lingüísticas, orais ou escritas”.
B.OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
• Desenvolver no aluno a habilidade de concentração para ouvir;
• Compreender e interpretar textos variados;
• Formar leitores competentes e capazes de escrever com eficiência;
• Entender o que lê;
• Identificar elementos implícitos no texto;
• Identificar informações básicas do texto e confrontar com a realidade;
• Compreender as propostas de redação e aplicar conceitos das várias áreas
do conhecimento para desenvolver o tema;
• Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade;
• Proporcionar aos alunos através dos textos a importância da construção de
uma opinião própria;
• Analisar os recursos vocabulares, semânticos, morfossintáticos e estilísticos e
compreender sua funcionalidade no texto, utilizando-os em situações que lhe
possibilitem assimilar os mecanismos lingüísticos gradativamente,
incorporando esses recursos no seu cotidiano;
• Perceber a idéia central do texto e seu relacionamento com outras idéias da
temática;
• Reconhecer a prática da leitura como um instrumento facilitador da
aprendizagem e auxiliadora na vivência do dia a dia;
• Despertar o gosto pelo texto poético;
• Adquirir o hábito de escrever e reescrever o texto.
JUSTIFICATIVA
As Diretrizes Curriculares fundamentam o trabalho pedagógico com a Língua
Portuguesa considerando as práticas linguísticas que o aluno traz ao ingressar na
escola e a partir disso, trabalhando a inclusão dos saberes necessários ao uso da
norma padrão e acesso aos conhecimentos para a multiplicidade de usos da
linguagem e estratégias envolvidas neste processo de produção de sentidos, a fim
de constituírem ferramentas básicas no aprimoramento das aptidões linguísticas dos
estudantes, possibilitando assim que os alunos participem de diferentes atividades
humanas, que utilizem a leitura, a escrita e a oralidade com a finalidade de inseri-los
nas diversas esferas de interação.
5ª SÉRIE
1º bimestre
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
• Discurso como prática social
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Capítulo 21Interpretação de texto, observando: conteúdo temático, interlocutores,
fonte, intertextualidade, informatividade, intencionalidade e marcas lingüísticas.
Capítulo 22Identificação nos textos do argumento principal e dos secundários.
Capítulo 23Particularidades da pronúncia de algumas palavras.
Capítulo 24Construção de textos: bilhete, convite, cartão e narração.
Capítulo 25Linguagem do texto: variedades lingüísticas, linguagem formal e informal,
entonação e ritmo.
Capítulo 26Análise lingüística: coesão e coerência ; expressividade dos substantivos
e sua função referencial no texto; a pontuação e seus efeitos de sentido no texto;
travessão, hífen; fonema e letra; encontro consonantal, dígrafo e encontro vocálico;
sílaba.
JUSTIFICATIVA
Capítulo 1Realizar leitura compreensiva do texto, localizar informações explícitas no
texto, emitir opiniões a respeito do que leu, utilizar seu discurso de acordo com a
situação de produção (formal, informal), diferenciar a linguagem formal da informal,
utilizar adequadamente os recursos lingüísticos: substantivos, pontuação,
travessão...
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Capítulo 1Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros ( bilhete, convite,
cartão, acróstico e texto narrativo).
Capítulo 2Consideração dos conhecimentos prévios dos alunos.
Capítulo 3Utilização da TV pendrive.
Capítulo 4Produção de textos.
Capítulo 5Discussão sobre finalidade do texto, fonte, interlocutor...
Capítulo 6Relatos de experiências significativas relacionadas ao assunto do texto.
Capítulo 7Apresentação dos textos produzidos pelos alunos.
Capítulo 8Análise dos recursos próprios da oralidade.
Capítulo 9Uso do livro didático.
Capítulo 10Discussão sobre o tema a ser produzido.
Capítulo 11Estudo dos conhecimentos lingüísticos aproveitando os textos
produzidos pelos alunos e das dificuldades apresentadas por eles.
2º bimestre
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
• Discurso como prática social
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Capítulo 1Interpretação de texto, observando: conteúdo temático, interlocutores,
fonte, intertextualidade, informatividade, intencionalidade e marcas lingüísticas.
Capítulo 2Identificação nos textos do argumento principal e dos secundários.
Capítulo 3Inferências.
Capítulo 4Adequação ao gênero: conteúdo temático, elementos composicionais,
marcas lingüísticas.
Capítulo 5Construção de história em quadrinhos, narração, receita e acróstico.
Capítulo 6Produção textual: paragrafação, clareza de idéias, argumentação,
pontuação e seus efeitos no texto.
Capítulo 7Função do adjetivo e artigo.
Capítulo 8A ortografia das palavras.
JUSTIFICATIVA
Capítulo 1Realizar leitura compreensiva do texto, localizar informações explícitas no
texto, utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal, informal),
emitir opiniões a respeito do que leu expressando suas idéias com clareza, utilizar
adequadamente os recursos lingüísticos: substantivo, adjetivo, artigo, ortografia de
algumas palavras, pontuação...
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Capítulo 1Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros ( história em quadrinho,
narração, dramatização, receita e jogral).
Capítulo 2Consideração dos conhecimentos prévios dos alunos.
Capítulo 3Utilização da TV pendrive.
Capítulo 4Apresentação dos textos produzidos pelos alunos.
Capítulo 5Análise dos recursos próprios da oralidade.
Capítulo 6Produção de textos.
Capítulo 7Discussão sobre o tema a ser produzido.
Capítulo 8Leitura de outros textos para a observação das relações dialógicas.
Capítulo 9Contação de histórias.
Capítulo 10Uso do livro didático, dicionário, revistas, gibis, música e textos avulsos
trazidos
Capítulo 11pelos alunos e professora.
3º bimestre
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
• Discurso como prática social
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Capítulo 1Interpretação de texto, observando: conteúdo temático, interlocutores,
fonte, intertextualidade, informatividade, intencionalidade e marcas lingüísticas.
Capítulo 2Identificação nos textos do argumento principal e dos secundários.
Capítulo 3Inferências.
Capítulo 4Adequação ao gênero: conteúdo temático, elementos composicionais,
marcas lingüísticas.
Capítulo 5Construção de cartazes, texto publicitário, artigo, notícia e poema.
Capítulo 6Produção textual: paragrafação, clareza de idéias, argumentação,
pontuação e seus efeitos no texto.
Capítulo 7Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado.
Capítulo 8Ortografia.
Capítulo 9Papel do locutor e do interlocutor no texto: participação e cooperação.
Capítulo 10Coesão e coerência do texto lido ou produzido pelo aluno.
Capítulo 11Recursos gráficos: aspas, travessão, negrito, hífen e itálico.
Capítulo 12Acentuação gráfica.
Capítulo 13Gírias.
Capítulo 14Alguns procedimentos de concordância nominal e verbal.
JUSTIFICATIVA
Capítulo 1Realizar leitura compreensiva do texto, localizar informações explícitas no
texto, utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal, informal),
emitir opiniões a respeito do que leu expressando suas idéias com clareza, inclusive
ao se colocar diante dos colegas; ampliar seu horizonte de expectativas, utilizar
adequadamente os recursos lingüísticos: substantivo, adjetivo, artigo, ortografia de
algumas palavras, acentuação, coesão e coerência, pontuação...
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Capítulo 1Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros ( história em quadrinho,
narração, texto publicitário, artigo de opinião e acróstico).
Capítulo 2Utilização da TV pendrive.
Capítulo 3Apresentação dos textos produzidos pelos alunos.
Capítulo 4Análise dos recursos próprios da oralidade.
Capítulo 5Uso do livro didático, dicionário, gibi, revista, música, textos diversos.
Capítulo 6Produção de textos e revisão textual.
Capítulo 7Discussão sobre o tema a ser produzido.
Capítulo 8Leitura de outros textos para a observação das relações dialógicas.
Capítulo 9Contação de histórias.
Capítulo 10Inferências de informações implícitas.
Capítulo 11Discussão sobre finalidade do texto, fonte, interlocutor...
Capítulo 12Narração de fatos reais ou fictícios.
Capítulo 13Orientação sobre o contexto social de uso de gênero trabalhado.
4º bimestre
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
• Discurso como prática social
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Capítulo 1Interpretação de texto, observando: conteúdo temático, interlocutores,
fonte, intertextualidade, informatividade, intencionalidade e marcas lingüísticas.
Capítulo 2Identificação nos textos do argumento principal e dos secundários.
Capítulo 3Inferências.
Capítulo 4Adequação ao gênero: conteúdo temático, elementos composicionais,
marcas lingüísticas.
Capítulo 5Construção de carta pessoal, lenda, carta de solicitação e poema.
Capítulo 6Produção textual: paragrafação, clareza de idéias, argumentação,
pontuação e seus efeitos no texto.
Capítulo 7Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado.
Capítulo 8Ortografia.
Capítulo 9Papel do locutor e do interlocutor no texto: participação e cooperação.
Capítulo 10Coesão e coerência do texto lido ou produzido pelo aluno.
Capítulo 11Alguns procedimentos de concordância nominal e verbal.
Capítulo 12Processo de formação de palavras.
Capítulo 13Estudo do pronome e verbo (contextualização).
JUSTIFICATIVA
Capítulo 1Realizar leitura compreensiva do texto, localizar informações explícitas no
texto, utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal, informal),
emitir opiniões a respeito do que leu expressando suas idéias com clareza, inclusive
ao se colocar diante dos colegas; ampliar seu horizonte de expectativas, utilizar
adequadamente os recursos lingüísticos: substantivo, adjetivo, artigo, pronome,
ortografia de algumas palavras, acentuação, coesão e coerência, pontuação... saber
utilizar o verbo observando plural e singular e também identificar a pessoa do verbo.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Capítulo 1Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros ( história em quadrinho,
narração, texto publicitário, artigo de opinião e acróstico).
Capítulo 2Utilização da TV pendrive.
Capítulo 3Apresentação dos textos produzidos pelos alunos.
Capítulo 4Análise dos recursos próprios da oralidade.
Capítulo 5Uso do livro didático, dicionário, gibi, revista, música, livros de literatura
infanto-juvenil.
Capítulo 6Produção e revisão textual.
Capítulo 7Discussão sobre o tema a ser produzido.
Capítulo 8Leitura de outros textos para a observação das relações dialógicas.
Capítulo 9Contação de histórias.
Capítulo 10Inferências de informações implícitas.
Capítulo 11Discussão sobre finalidade do texto, fonte, interlocutor...
Capítulo 12Narração de fatos reais ou fictícios.
Capítulo 13Orientação sobre o contexto social de uso de gênero trabalhado.
Capítulo 14Seleção do gênero, finalidade, interlocutores.
Capítulo 15Reestrutura e reescrita textual.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será contínuo, diagnóstico e somativo. Acontecendo em
todos os momentos e de diversas formas, colaborando na aprendizagem do aluno,
facilitando a apreensão do conhecimento.
Para Luckesi, “a avaliação não deve estar voltada e fixada em exames,
fazendo com que o aluno estude somente para se promover para a série seguinte,
deixando de lado a pedagogia do medo da reprodução que é um fator fortíssimo no
processo de controle social”.
Os meios e métodos usados para avaliação podem se dar da seguinte
maneira, a saber:
• avaliação escrita (objetiva e subjetiva)
• avaliação oral (seminários, debates, etc.)
• trabalhos individuais e em grupos
• iniciação a pesquisa científica (individual e em grupos)
6ª SÉRIE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ORALIDADE
• -Adequação ao gênero:
• -conteúdo temático
• -elementos composicionais
• -marcas linguísticas
• -Procedimentos e marcas linguísticas típicas da conversação ( entonação,
repetições, pausas...)
• Intencionalidade do texto
• - Papel do locutor e do interlocutor.
• -Particularidades de pronúncia de algumas palavras.
JUSTIFICATIVA
Empregar a linguagem oral em diferentes situações de uso,contexto e interlocutor.
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da
linguagem verbal.
METODOLOGIA
Uso do discurso oral para emitir opiniões,justificar ou defender opções
tomadas,colher e dar informações.
LEITURA
• Identificação do tema
• Interpretação textual, observando:
• conteúdo temático.
• Interlocutores.
• Fonte.
• Intertextualidade.
• Informatividade.
• Intencionalidade.
• Marcas linguísticas
• Identificação do argumento principal e dos secundários.
• Inferências.
•
JUSTIFICATIVA
Refletir sobre os textos lidos,aprimorando ideias e desenvolvendo o senso crítico.
METODOLOGIA
Seleção de textos de acordo com o gênero,cultura e finalidade social.
Inferências de informações implícitas.
Utilização de materiais gráficos diversos ( fotos, gráficos, quadrinhos...) para
interpretação de textos.
Discussão sobre finalidade do texto , fonte, interlocutor...
Relato de experiências significativas relacionado ao assunto do texto.
Estudo do texto.
ESCRITA
Adequação ao gênero:
• conteúdo temático.
• elementos composicionais
• marcas linguísticas.
• Linguagem formal/ informal.
• Argumentação.
• Coerência e coesão textual.
• Organização das ideias / parágrafos.
• Refacção textual.
JUSTIFICATIVA
Redigir diferentes tipos de textos utilizando a norma culta e a criatividade.
Adequar o texto ao tema e à linguagem,estabelecendo relações entre as partes do
texto,identificando repetições ou substituições.
METODOLOGIA
• Proposta de produção textual.
• Discussão sobre o tema a ser produzido.
• Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado.
• Revisão textual.
• Reestrutura e reescrita textual.
CONTEÚDOS BIMESTRAIS
GRAMÁTICA
1º bimestre
• -Verbos- classificação
• -Pronomes indefinidos
• -Pronomes relativos
• -Flexão verbal.
•
2º bimestre
• -Verbos irregulares.
• -Uso do mal e mau.
• -Pontuação.
• -Interjeição.
• -Uso do mas ,mais,más.
3º bimestre
• -Verbos de ligação
• -Predicado verbal e nominal.
• -Predicativo do sujeito.
• -Uso dos advérbios em mente.
• -Uso de isar e izar.
4º bimestre
• -Discurso direto e indireto
• -Advérbio,locução adverbial,adjuntos adverbiais.
• -Crase e seu uso.
• -transitividade verbal
• -Verbos irregulares.
• -Concordância verbal.
7ª SÉRIE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ORALIDADE
-Adequação ao gênero:
• conteúdo temático
• elementos composicionais
• marcas linguísticas
• Procedimentos e marcas linguísticas típicas da conversação ( entonação,
repetições, pausas...)
• Intencionalidade do texto
• Papel do locutor e do interlocutor.
• Particularidades de pronúncia de algumas palavras.
JUSTIFICATIVA
Empregar a linguagem oral em diferentes situações de uso,contexto e interlocutor.
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da
linguagem verbal.
METODOLOGIA
Uso do discurso oral para emitir opiniões,justificar ou defender opções
tomadas,colher e dar informações.
LEITURA
• -Identificação do tema
• -Interpretação textual, observando:
• -conteúdo temático.
• -Interlocutores.
• -Fonte.
• -Intertextualidade.
• -Informatividade.
• Intencionalidade.
• -Marcas linguísticas
• Identificação do argumento principal e dos secundários.
• Inferências.
JUSTIFICATIVA
Refletir sobre os textos lidos,aprimorando ideias e desenvolvendo o senso crítico.
METODOLOGIA
Seleção de textos de acordo com o gênero,cultura e finalidade social.
Inferências de informações implícitas.
Utilização de materiais gráficos diversos ( fotos, gráficos, quadrinhos...) para
interpretação de textos.
Discussão sobre finalidade do texto , fonte, interlocutor...
Relato de experiências significativas relacionado ao assunto do texto.
Estudo do texto.
ESCRITA
Adequação ao gênero:
• conteúdo temático.
• elementos composicionais
• marcas linguísticas.
• Linguagem formal/ informal.
• Argumentação.
• Coerência e coesão textual.
• Organização das ideias / parágrafos.
• Refacção textual.
JUSTIFICATIVA
Redigir diferentes tipos de textos utilizando a norma culta e a criatividade.
Adequar o texto ao tema e à linguagem,estabelecendo relações entre as partes do
texto,identificando repetições ou substituições
METODOLOGIA
Proposta de produção textual.
Discussão sobre o tema a ser produzido.
Orientação sobre o contexto social de uso do gênero trabalhado.
Revisão textual.
Reestrutura e reescrita textual.
CONTEÚDOS BIMESTRAIS
GRAMÁTICA
1º bimestre
• classificação do sujeito
• Verbo haver
• ortografia
• paragrafação
• pontuação
• A palavra porque e suas variações
2º bimestre
• Classificação do predicado
• Predicativo do sujeito
• Ortografia
• Pontuação
• Discurso direto e indireto
• Verbos regulares : modo indicativo, imperativo, subjuntivo e formas nominais
• Interjeição
3º bimestre
• Pronomes pessoais,retos e oblíquos
• Verbos irregulares
• Complemento nominal e verbal
• Ortografia ( acordo ortográfico )
• Transitividade verbal
• Orações coordenadas
4º bimestre
• Concordância nominal e verbal
• Vozes verbais
• Agente da passivaAdjunto adverbial
• Uso de onde e aonde
• Figuras de linguagem
• Ortografia
Em todos os bimestres serão trabalhados diferentes gêneros textuais para leitura e
produção de textos: narrativos, argumentativos, informativos,
instrucionais,anedotas,poemas,relatórios,charges..
8ª SÉRIE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Oralidade
*Gêneros estruturais
*Pontuação
*Variação linguística
*Elementos coesivos
Escrita
*Produção de textos de diferentes gêneros
*Estrutura de gêneros textuais
*Discurso direto e indireto
*Linguagem coloquial e padrão
*Palavras homônimas, parônimas, sinonímia, antonímia e polissemia
*Tonicidade
*Uso do dicionário
Leitura
*Leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais
*Leitura de livros paradidáticos
*Conotação e denotação
*Intertextualidade
*Inferência
*Ambiguidade
*Textos não verbais
Observação:
Os conteúdos estruturantes acima relacionados também contemplam a Lei
10.639/03 e a instrução 17/2006, referentes à História e cultura Afro-Brasileira e
Africana, que através de projetos interdisciplinares estarão alimentando os
conteúdos programáticos da disciplina.
CONTEÚDOS BIMESTRAIS
Gramática
1º bimestre
*Pontuação
*Ortografia
*Crase
*Uso dos porquês
*Acentuação gráfica
*Estrutura e formação das palavras
*Frase, oração e período
*Conjunçoes coordenadas e subordinadas
2º bimestre
*Regência verbal
*Verbos irregulares: pôr, ser, haver
*Colocação pronominal
*Regionalismos
*Houvera/houve
*Pronomes demonstrativos
3º bimestre
*Período composto por coordenação e subordinação
*Oraçoes reduzidas
*Regência Verbal
*Concordância nominal
4º bimestre
*Palavras homônimas
*Concordância verbal
*Regência nominal
*Locução adjetiva
*Oraçoes reduzidas
Literatura
*Produção de textos narrativos, dissertativos,histórias em quadrinhos, charges,
informes publicitários, cartas comerciais;
*Gêneros literários;
*Introdução às escolas literárias
Uso da Linguagem
*Linguagem formal e informal
*Denotação e conotação
*Figuras de linguagem
*Literatura afro-brasileira
JUSTIFICATIVA
O comprometimento com a formação de um ser humano crítico e atuante,
sujeito no processo ensino/aprendizagem é uma preocupação constante que
perpassa na proposta curricular de todas as disciplinas do conhecimento, por essa
razão a disciplina de Língua Portuguesa desempenha um papel essencial na
educação , pois a língua é a mais viva expressão de nacionalidade.
Saber escrever o próprio idioma, faz parte dos deveres cívicos de cada um.
Todas as outras disciplinas e toda a forma de conhecimento permeiam a própria
língua e todo o gênero literário.Com os avanços de estudos da linguagem, tornou-se
obrigatória uma revisão de todo o processo de ensino/aprendizagem em língua
portuguesa.
É possível melhorar as atividades que envolvem leitura, produção de textos e
reflexão sobre linguagem, partindo de algumas medidas básicas, com a revisão dos
objetivos de ensino de língua portuguesa.
• A inclusão de novos conteúdos;
• A reavaliação dos conteúdos tradicionalmente supervalorizados(como por
exemplo, a classificação das palavras por categorias;)
• A mudança de postura em relação à língua, eliminando, por exemplo, a noção de
erro e inserindo a noção de adequação ou abrindo espaço para as variedades
linguísticas e sociais;
• A renovação do ensino de língua, e principalmente, de gramática não implica um
a ruptura com os conteúdos históricos e socialmente adquiridos, e sim um ensino
de língua portuguesa comprometido com a leitura, a produção de textos e os
estudos gramaticais sob a perspectiva da língua como instrumento de
comunicação e interação social.
Nesse sentido, altera-se o enfoque, a metodologia e as estratégias de ensino de
língua portuguesa, que não trata apenas da norma culta, mas também para as
outras variedades linguísticas, para o trabalho gramatical integrado à leitura e à
produção de textos, para a reflexão e para a pesquisa dos fatos linguísticos do
dia-a-dia.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
O estudo da Língua Portuguesa deve participar ativamente do processo de
construção do cidadão, pois a construção do conhecimento perpassa pela vida e
pelos valores diversos, por essa razão a prática metodológica deverá levar o aluno
não só ao comprometimento como também instigá-lo a problematizar, pesquisar,
refletir e sair em busca de resoluções.
Sendo o aluno sujeito de um processo cultural, assumindo a oralidade , a
escrita e a leitura como conteúdos que implicam conhecimentos relativos às
variedades linguísticas e à diferentes construções da língua , inclusive quanto aos
aspectos argumentativos do discurso, há de se considerar uma metodologia de
ensino e atividades diversificadas e contextualizadas.
Dessa forma, pode-se priveligiar os conteúdos estruturantes da seguinte
forma , a saber:
Leitura:
• Explorar os gêneros textuais de acordo com a série/idade e a complexidade dos
textos;
• Proporcionar ambientes favoráveis à leitura
Fazer uso de textos não verbais;
Oralidade:
*Declamação de poemas;
• Apresentação de seminários e debates;
• Dramatizações;
• Contação de histórias;
• Feira cultural e científica;
Escrita
*Produção de textos dos diferentes gêneros
*Revisão e re-escrita dos gêneros produzidos;
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será contínuo, diagnóstico e somativo. Acontecendo
em todos os momentos e de diversas formas, colaborando na aprendizagem do
aluno, facilitando a apreensão do conhecimento.
Os meios e métodos usados para a avaliação pode se dar da seguinte
maneira, a saber;
• Avaliação escrita;
• Avaliação oral(seminários, debates, etc)
• Trabalhos individuais e em grupos
• Iniciação a pesquisa científica(individual e em
grupos);
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAKTIN, M.Estética da Criação Verbal. São Paulo:Martins Fontes, 1997.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO POR BLOCOS
JUSTIFICATIVA
Espera-se que o estudante do Ensino Médio desenvolva a formação da
capacidade que lhe possibilitem:
• Avançar em níveis mais complexos de estudos;
• Integrar-se ao mundo do trabalho, ter condições de prosseguir, com
autonomia, no aprimoramento profissional;
• Atuar de forma ética e responsável em seu meio.
Quer-se portanto, que o contexto do ensino médio propicie ao aluno o
refinamento de habilidades de leitura e de escrita, de fala e de escuta (oralidade).
O papel da disciplina de Língua Portuguesa é o de possibilitar o desenvolvimento
das ações de produção de linguagem.
Propõe-se às respectivas séries do Ensino Médio:
Capítulo 16Atividades de produção escrita e de leitura de textos gerados em
diferentes esferas sociais;
Capítulo 17Atividades de produção de textos (palestras,
debates,seminários,teatros,etc.);
Capítulo 18Atividades de escuta de textos (palestras,debates,seminários,etc.)
Capítulo 19Atividades de retextualização: produção escrita de textos a partir de
outros textos, orais ou escritos, tomados como base ou fonte;
Capítulo 20Atividades de reflexão sobre textos, orais e escritos, produzidos pelo
aluno ou não.
LITERATURA E GRAMÁTICA
A literatura pode ser um agenciador do amadurecimento do aluno, um
convívio com o exercício da liberdade e daí desenvolver-lhe um comportamento mais
crítico e menos preconceituoso diante do mundo.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Linguagem, Língua e fala; Funções da linguagem;
Gêneros textuais: textos argumentativos, textos publicitários, instrucionais, artigo de
opinião, charges, jornalístico e líricos. Através dos gêneros textuais haverá inserção
das literaturas portuguesa e brasileira. Além dos conteúdos pertinentes à análise
linguísticas.
PROPOSTA DE TRABALHO DESENVOLVIDA NO ENSINO MÉDIO POR
BLOCOS.
Com o intuito de contemplar os conteúdos específicos da disciplina de Língua
Portuguesa nesse novo modelo proposto pela SEED entendemos que as atividades
desenvolvidas em sequências didáticas/gêneros textuais alcançam os objetivos no
ensino da língua materna.As seqüências didáticas são um conjunto de atividades
ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa.
Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a
aprendizagem de seus alunos, elas envolvem atividades de aprendizagem e
avaliação.
Podem e devem ser usadas em qualquer disciplina ou conteúdo, pois auxiliam o
professor a organizar o trabalho na sala de aula de forma gradual, partindo de níveis
de conhecimento que os alunos já dominam para chegar aos níveis que eles
precisam dominar. Aliás, o professor certamente já faz isso, talvez sem dar esse
nome.
Para realizar uma seqüência didática eficaz para o ensino de gêneros textuais,
sugerimos:
• Propor que seus alunos produzam uma escrita inicial, sem maiores estudos
prévios, que permita a identificação do grau de conhecimento que eles já
possuem.
• Planejar o ensino considerando o conhecimento que os alunos já tem sobre o
gênero
• Fazer perguntas que problematizem os conteúdos a serem aprendidos com
esse estudo, aproximando o que os alunos devem aprender das vivências
que eles têm
• Propor desafios que possam ser vencidos pelos alunos. Esses desafios não
devem ser muito fáceis, nem muito difíceis.
• Propor e incentivar o levantamento de hipóteses sobre os elementos do
gênero estudo ( o conhecimento sobre o tema, sua forma própria de
composição, seus elementos característicos), ouvir essas hipóteses e
valoriza-las.
• Ampliar a discussão sobre os aspectos do gênero, com finalidade de
comprovar hipóteses levantadas
• Organizar pesquisas sobre o tema do gênero, para favorecer o domínio do
conhecimento necessário pelos alunos.
• Dar informações sobre aspectos próprios do gênero em estudo.
• Organizar e sistematizar as descobertas e conhecimentos, realizando uma
escrita coletiva com você no papel de escriba da turma
• Propor uma escrita individual a partir de um roteiro própria para o gênero
• Orientar o aluno para a auto-avaliação de sua escrita (em seguida, veja o
roteiro para o aluno realizar a autocorreção de um texto dissertativo)
• Avaliar a escrita dos alunos e interferir quando necessário, para garantir a
aprendizagem de todos, de acordo com as possibilidades de cada um.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo será contínuo, diagnóstico e somativo. Acontecendo em todos
os momentos e de diversas formas, estará colaborando e facilitando na
aprendizagem do aluno.As formas de avaliação serão através de:avaliação escrita;
avaliação oral (seminários, debates, contagem ou leitura de textos, etc.);
trabalhos individuais e em grupos;
BIBLIOGRAFIA
NICOLA – Floriana e Ernani “Português” Língua, Literatura e Produção de Textos para o Ens. Médio.
Secretaria de Estado da Educação “Língua Portuguesa e Literatura” Ens. Médio.
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. “Português Linguagens” Literatura – Produção de Texto – Gramática para o Ens. Médio.
PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA :APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
O ensino da matemática no Ensino Fundamental tem valor formativo e possibilita
análises, discussões, conjecturas, apropriação de conceitos, formação de idéias,
aquisição de atitudes e habilidades de raciocínio, proporcionando ao indivíduo uma
formação integral na sua vida social e profissional, dando-lhe uma visão ampla e
científica da realidade política, econômica e histórica.
A educação matemática possibilita ao professor balizar suas reflexões na ação
docente. È nessa ação reflexiva que abre o discurso voltado tanto para a cognição
do estudante como para a relevância social desse ensino, resultando em
aprendizagem real e significativa.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
• Desenvolver a autonomia, as habilidades de raciocínio, reflexão e expressão,
preparando-se para a vida pessoal e profissional.
• Construir, compreender, aplicar e validar estratégias e procedimentos
matemáticos para resolver situações-problema presentes em diversos
contextos.
• Utilizar as diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos disponíveis
para ampliar seus conhecimentos.
• Relacionar conceitos matemáticos entre si, o conhecimento matemático com
o cotidiano e com outras áreas da atividade humana.
• Ser capaz de expressar seu pensamento com correção e clareza por meio da
linguagem oral e escrita, buscando compreender e respeitar o pensamento
do outro.
• Utilizar o conhecimento matemático para compreender, representar e agir
sobre a realidade.
CONTEÚDOS POR SÉRIE/ANO
5ª SÉRIE
-NÚMEROS, OPERAÇÕES E ÁLGEBRA
• Números naturais;
• Números decimais;
• Potenciação e radiciação;
• Múltiplos e divisores;
• Expressões numéricas;
• Frações e porcentagens;
-MEDIDAS
• Perímetro, área e volume;
-GEOMETRIA
• Formas e construções geométricas;
• Simetria;
• Ângulos, polígonos e circunferências;
-TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Possibilidades e probabilidades;
• Estatística.
6ª SÉRIE
-NÚMEROS, OPERAÇÕES E ÁLGEBRA
• História dos números, arredondamentos, seqüências, raiz quadrada, números
primos, e compostos, possibilidades e problemas.
• Conjunto dos Racionais: reta numérica e operações com números racionais;
• Introdução e exploração do conjunto dos inteiros, operações, pares
ordenados, propriedades, expressões numéricas.
-MEDIDAS
• Porcentagens, medidas, arredondamentos, operações com frações e
decimais.
• O planeta Terra e as medidas, unidades do sistema internacional de medidas,
medida de ângulo.
-GEOMETRIA
• Formas planas e espaciais, poliedros, prismas, pirâmides, perímetros e
diagonais de um polígono.
• Ângulos complementares e suplementares, ângulos adjacentes e opostos,
transversal, polígonos regulares, circunferências e gráficos.
• Perímetro, comprimento da circunferência, áreas e volumes.
• Circunferência, construções com instrumentos de desenho, simetria.
-TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Grandezas diretamente e inversamente proporcionais, escalas, porcentagem,
regra de três.
7ª SÉRIE
-NÚMEROS, OPERAÇÕES E ÁLGEBRA
Conjuntos numéricos (reais e irracionais);
Equações, inequações e sistema de equação de 1 grau;
Polinômios;
Produtos notáveis e Fatoração;
-MEDIDAS
Perímetro, área e volume, unidades correspondentes e aplicação de problemas
algébricos;
Capacidade, volume e suas relações.
-GEOMETRIA
• Estudo algébrico dos ângulos;
• Definição e construção de baricentro, ortocentro, incentro e circuncento;
• Cálculo algébrico do número de diagonais de um polígono.
• Desenho geométrico com uso da régua e compasso;
• Estudo de polígonos encontrado à partir de prismas e pirâmides;
• Estudo do círculo e da circunferência;
• Interpretação geométrica de equações, inequações e sistemas de equações;
• Representação geométrica dos produtos notáveis.
-TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Gráficos de barras, colunas, linhas poligonais, setores de curvas e
histogramas;
• Noções de porcentagem e probabilidade;
8ª SÉRIE
- NÚMEROS, OPERAÇOES E ÁLGEBRA
Equações, inequações e sistemas de equações de 1º e de 2º graus;
Ângulos;
Funções;
-MEDIDAS
Ângulos e arcos-unidade, fracionamento e cálculo;
Congruência e semelhança de figuras planas- Teorema de Talles;
Triângulo retângulo, relações métricas e Teorema de Pitágoras;
Triângulos quaisquer;
Poliedros regulares e suas relações métricas.
- GEOMETRIA
• Elementos de geometria euclidiana e noções de geometria não- euclidiana;
• Trigonometria no triângulo retângulo;
• Classificação de poliedros e corpos redondos, polígonos e círculos;
• Representação cartesiana e confecção de gráficos;
• Estudo de polígonos encontrados a partir de prismas e pirâmides;
• Interpretação geométrica de equações, inequações e sistemas de equações;
• Estudos dos poliedros de Platão;
• Construção de polígonos inscritos em circunferência;
• Círculo e cilindro.
-TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
• Noções de probabilidade;
• Médias, moda e mediana.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Trabalhar as idéias, os conceitos matemáticos intuitivamente, antes da simbologia,
antes da linguagem matemática. Levar o aluno a aprender por compreensão, o
aluno deve atribuir significado ao que aprende, para isso deve saber o porquê das
coisas, e não simplesmente mecanizar procedimentos e regras.
Trabalhar a matemática por meio de situações- problema próprias da vivência do
aluno e que façam realmente pensar, analisar, julgar e decidir pela melhor solução.
Valorizar a experiência acumulada pelo aluno dentro e fora da escola, considerando
mais o processo do que o produto da aprendizagem- “ aprender a aprender”- mais
do que levar em conta resultados prontos e acabados.
O professor deverá permitir o uso adequado de calculadoras e computadores, bem
como se valer e utilizar da história da matemática como recurso didático e
oportunizar situações que envolvam jogos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
A avaliação é uma parte integrante do processo ensino aprendizagem, abrangendo
a atuação do professor, o desempenho do aluno, os objetivos propostos, a estrutura
e funcionamento da escola e todo o sistema de ensino. Cabe ao professor
considerar no contexto das práticas de avaliação encaminhamentos diversos
( observação, intervenção, revisão de noções matemáticas) e também buscar
diversos métodos avaliativos ( formas escritas, orais e de demonstração), incluindo o
uso de materiais manipuláveis ( computador, calculadora por exemplo). Além disso,
é fundamental o diálogo entre professores e alunos, na tomada de decisões, nas
questões relativas aos critérios utilizados para se avaliar, na função de avaliação e
nas constantes retomadas avaliativas, se necessário.
FONTE BIBLIOGRÁFICA
- BONJORNO, José Roberto. Matemática fazendo a diferença, São Paulo, FTD: 2009.
- Currículo Básico - Secretaria de Educação do Paraná - Imprensa Oficial.
- DANTE, Luiz R. Tudo é Matemática , São Paulo, Ática: 2007.
- Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná (DCE) - Secretaria de Estado da Educação SEED.
- GIOVANNI, José R.; BONJORNO, José R.; GIOVANNI JR., José R. Matemática completa, São Paulo, FTD: 2002.
-IMENES, Márcio Luiz & LELLIS, Marcelo. Matemática para todos: São Paulo Scipione, 2002.
- MURARO, Antonio. Palavra em ação: Mini manual de pesquisa – Matemática, Uberlândia, Claranto: 2003.
PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA -
ENSINO MÉDIO
EMENTA : APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
O ensino da matemática no Ensino Médio tem valor formativo e possibilita análises,
discussões, conjecturas, apropriação de conceitos, formação de idéias, aquisição de
atitudes e habilidades de raciocínio, proporcionando ao indivíduo uma formação
integral na sua vida social e profissional, dando-lhe uma visão ampla e científica da
realidade política, econômica e histórica.
A educação matemática possibilita ao professor balizar suas reflexões na ação
docente. È nessa ação reflexiva que abre o discurso voltado tanto para a cognição
do estudante como para a relevância social desse ensino, resultando em
aprendizagem real e significativa.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
• Desenvolver a autonomia, as habilidades de raciocínio, reflexão e expressão,
preparando-se para a vida pessoal e profissional.
• Construir, compreender, aplicar e validar estratégias e procedimentos
matemáticos para resolver situações-problema presentes em diversos
contextos.
• Utilizar as diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos disponíveis
para ampliar seus conhecimentos.
• Relacionar conceitos matemáticos entre si, o conhecimento matemático com
o cotidiano e com outras áreas da atividade humana.
• Ser capaz de expressar seu pensamento com correção e clareza por meio da
linguagem oral e escrita, buscando compreender e respeitar o pensamento
do outro.
• Utilizar o conhecimento matemático para compreender, representar e agir
sobre a realidade.
CONTEÚDOS POR SÁRIE/ANO
1º ANO
Números e álgebra:
2. Conjunto dos números reais.
Funções:
4. Função afim;
5. Função quadrática;
6. Função exponencial;
7. Função logarítmica;
8. Função trigonométrica;
9. Função modular;
10.Progressão aritmética;
11.Progressão geométrica.
2º ANO
• Números e álgebra:
o Sistemas lineares.
• Geometria:
o Geometria plana;
o Geometria espacial;
• Tratamento da Informação:
o Análise combinatória;
o Binômio de Newton;
o Probabilidade;
o Estatística;
o Matemática financeira.
3º ANO
Números e álgebra:
34.Matrizes;
35.Determinantes;
36.Números complexos;
37.Polinômios.
2-Geometria:
- Geometria analítica
- Noções básicas de geometria não-euclidiana.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Trabalhar as idéias, os conceitos matemáticos intuitivamente, antes da simbologia,
antes da linguagem matemática. Levar o aluno a aprender por compreensão, o
aluno deve atribuir significado ao que aprende, para isso deve saber o porquê das
coisas, e não simplesmente mecanizar procedimentos e regras.
Trabalhar a matemática por meio de situações-problema próprias da vivência do
aluno e que façam realmente pensar, analisar, julgar e decidir pela melhor solução.
Valorizar a experiência acumulada pelo aluno dentro e fora da escola, considerando
mais o processo do que o produto da aprendizagem- “ aprender a aprender”- mais
do que levar em conta resultados prontos e acabados.
O professor deverá permitir o uso adequado de calculadoras e computadores, bem
como se valer e utilizar da história da matemática como recurso didático e
oportunizar situações que envolvam jogos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
A avaliação é uma parte integrante do processo ensino aprendizagem, abrangendo
a atuação do professor, o desempenho do aluno, os objetivos propostos, a estrutura
e funcionamento da escola e todo o sistema de ensino. Cabe ao professor
considerar no contexto das práticas de avaliação encaminhamentos diversos
( observação, intervenção, revisão de noções matemáticas) e também buscar
diversos métodos avaliativos ( formas escritas, orais e de demonstração), incluindo o
uso de materiais manipuláveis ( computador, calculadora por exemplo). Além disso,
é fundamental o diálogo entre professores e alunos, na tomada de decisões, nas
questões relativas aos critérios utilizados para se avaliar, na função de avaliação e
nas constantes retomadas avaliativas, se necessário.
FONTE BIBLIOGRÁFICA
- Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná (DCE) - Secretaria de Estado da Educação SEED.
- Currículo Básico - Secretaria de Educação do Paraná - Imprensa Oficial.
- Livro Didático Público – Secretaria de Educação do Paraná – vários autores – Matemática: ensino médio, Imprensa Oficial, 2006.
- BARRETO Fº, B. & SILVA, C.X. Matemática aula por aula, São Paulo, FTD: 2000.
- BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Curso de Matemática, São Paulo, Moderna: 1993.
- CARDOSO, Luiz F. Coleção páginas amarelas: Dicionário de Matemática, Rio de Janeiro, EXPED – Expressão e Cultura: 2001.
- DANTE, Luiz R. Matemática conceitos & aplicações, São Paulo, Ática: 2003.
- GIOVANNI, José R.; BONJORNO, José R.; GIOVANNI JR., José R. Matemática completa, São Paulo, FTD: 2002.
- LONGEN, A. Coleção Nova Didática: Matemática, Curitiba, Editora Positivo: 2004.
- MURARO, Antonio. Palavra em ação: Mini manual de pesquisa – Matemática, Uberlândia, Claranto: 2003.
- SILVA, Jorge D.; FERNANDES, Valter S.; MABELINI, Orlando D. Apostila do Sistema de Ensino IBEP: Matemática – Novo Ensino Médio – curso completo , Editora IBEP.
- SMOLE, Kátia C. S. & KIYUKAWA, Rokusaburo. Matemática ensino médio, São Paulo, Saraiva: 1999.
PROPOSTA PEDAGÓGICA DE QUÍMICA
EMENTA DO ENSINO DE QUÍMICA
O ensino de Química, como uma das disciplinas da área das “Ciências
Naturais”, tem a responsabilidade de prover um programa conceitual adequado para
atender as diferentes necessidades de grupos, promovendo também situações
favoráveis à superação de prováveis dificuldades de aprendizagem dos alunos.
A Química é uma ciência em evolução, não é um fato que termina em si. As
leis, as teorias e os métodos que existem hoje foram formados em cima de
determinadas observações e experiências poderão levar à criação de novas teorias
e novos modelos. A Química está presente em absolutamente tudo o que nos diz
respeito e conhecê-la é essencial para melhor compreender nossa vida.
OBJETIVOS
É comum atribuir-se à Química e às ciências afins a responsabilidade pelo
desenvolvimento e avanço tecnológico, que tanto contribuem para a melhoria da
qualidade de vida. Entretanto, esta é afetada pelas formas dos sistemas econômicos
vigentes e pelas mudanças nas estruturas de produção e consumo de bens de
forma desarticulada e desequilibrada.
O bem ou mal-estar social não é só responsabilidade da Química ou outras
ciências naturais, mas sim, produto contínuo do processo ensino-aprendizagem que
ocorrem com os conteúdos que fazem parte da constituição almejada do sujeito, que
também são determinantes na qualidade de vida humana a ser desenvolvida.
É, então, desejável que o ensino de Química estimule e exercite atitudes que
favoreçam:
Em termos da individualidade:
- o desenvolvimento do respeito próprio e da auto disciplina;
- o uso responsável de nossos talentos, direitos e oportunidades;
- a consciência da responsabilidade por nossa própria vida, dentro de nossas
capacidades.
Em termos das relações interpessoais:
-o respeito ao próximo e às diferenças individuais;
– o trabalho cooperativo e a solidariedade;
– o respeito à privacidade e aos direitos dos outros.
Em termos da nossa sociedade:
- a compreensão e a conscientização de responsabilidades como cidadãos;
- a rejeição a valores ou ações que podem prejudicar indivíduos ou comunidades;
-o respeito à diversidade cultural e religiosa;
- a participação nos processos democráticos por meio de todos os setores da
comunidade;
- a priorização da verdade, integridade, honestidade e bondade na vida pública e
privada.
Em termos de ambiente:
- a compreensão do lugar dos diversos seres da natureza;
- a compreensão da nossa responsabilidade para com todas as espécies;
- a consciência de nossa responsabilidade para manter um ambiente sustentável
para gerações futuras;
- a consciência para a preservação do balanço e da diversidade na natureza;
- a preservação de áreas de beleza e interesse para gerações futuras
Em termos de conceitos químicos:
- reconhecer o sentido histórico da Química como ciência e a parte da tecnologia,
identificando o seu papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade
humana de modificar o meio;
- entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais;
- aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em
outros contextos relevantes para a vida;
- compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a
situações diversas no contexto das ciências, tecnologia e atividades cotidianas;
- entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na sua vida
pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na sua
vida social.
-compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual;
- avaliar as implicações dos processos químicos para o ambiente e saúde pública;
-estabelecer uma ligação entre os conceitos químicos e os fatos cotidianos, e
relacioná-los com o contexto cultural, socioeconômico e político.
JUSTIFICATIVA.-
O ensino de Química busca formar um aluno que se aproprie dos conhecimentos
químicos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em que está inserido,
compreendendo e utilizando conceitos e fatos químicos dentro da investigação de
um problema, buscando alternativas para a construção de um mundo melhor e mais
saudável.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES.-
Capítulo 21Matéria e sua Natureza
Capítulo 22Biogeoquímica
Capítulo 23Química Sintética
CONTEÚDOS BÁSICOS.-
1ª Série 2ª Série 3ª Série
• Matéria• Tabela Periódica• Ligações Químicas• Funções Orgânicas
• Funções Inorgânicas• Reações Químicas• Estequiometria• Soluções
• Termoquímica• Cinética Química• Equilíbrio Químico• Eletroquímica• Radioatividade
1ª série
Matéria
(história da Química, constituição da matéria, estrutura atômica, conceito de átomo)
Estados de Agregação (substância – simples e composta, misturas, processos de
separação de misturas, fenômenos, P.F. E P.E.)
Modelos Atômicos
(Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr – isótopos, isótonos e isóbaros)
Configuração Eletrônica
(Diagrama de Linus Pauling)
Tabela Periódica
(histórico, aplicação e classificação dos elementos, períodos, simbologia,
propriedades físicas (eletronegatividade)
Ligação Química
(iônica, covalente, metálica, geometria, polaridade e ligações de hidrogênio)
Funções Orgânicas
(estudo do carbono e suas propriedades, cadeias e classificação das cadeias,
nomenclatura dos compostos orgânicos, funções oxigenadas e nitrogenadas,
isomeria)
2º série
Funções Inorgânicas
(ácidos, bases, sais, óxidos – classificação, nomenclatura, reações)
Reações Químicas (classificação, balanceamento por tentativas, noções de nox)
Estequiometria
(mol, massa molar, Avogadro)
Soluções
(solubilidade, concentração, diluição, densidade)
3º série
Termoquímica
(tipos de reações, variação de entalpia, calorias, equações, princípios da
termoquímica, lei de Hess)
Cinética Química
(lei das reações químicas, condições para ocorrência das reações, fatores que
interferem na velocidade das reações, lei da velocidade)
Equilíbrio Químico
(reações químicas reversíveis, concentração, constante de equilíbrio, deslocamento,
equilíbrio em meio aquoso)
Eletroquímica
(número de oxidação, pilhas)
Radioatividade
(elementos químicos radioativos, fenômenos radioativos – fusão e fissão nuclear,
decaimento, aplicação)
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS.-
Acredita-se numa abordagem de ensino de Química voltada à construção e
reconstrução de significados dos conceitos científicos nas atividades em sala de
aula (MALDANER, 2003, p. 144). O ensino de Química, na perspectiva conceitual,
retoma a cada passo o conceito estudado, na intenção de construí-lo com a ajuda de
outros conceitos envolvidos, dando-lhe significado em diferentes contextos.
Propõe-se que a compreensão e a apropriação do conhecimento químico
aconteçam por meio do contato do aluno com o estudo da Química: as substâncias
e os materiais. Para alcançar tal finalidade, uma proposta metodológica é a
aproximação do aprendiz com o objetivo de estudo químico, via experimentação.
O trabalho pedagógico com o conhecimento químico deve propiciar ao aluno
a compreensão dos conceitos científicos de forma a entender algumas dinâmicas do
mundo e mudar a sua atitude em relação a ele. Cabe ao professor criar situações de
aprendizagem de modo que o aluno pense mais criticamente sobre o mundo.
AVALIAÇÃO.-
A avaliação no ensino de Química deve ser concebida de forma processual e
formativa. Deve levar em conta o conhecimento prévio do aluno e valorizar o
processo de construção e reconstrução de conceitos, além de orientar e facilitar a
aprendizagem. A avaliação não tem finalidade em si, mas deve subsidiar e mesmo
redirecionar o curso da ação do professor, em busca de assegurar a qualidade do
processo educacional no coletivo da escola.
O ensino de Química tem como finalidade uma avaliação que não separe
teoria e prática, antes, considere as estratégias empregadas pelos alunos na
articulação e análise dos experimentos com os conceitos químicos, numa
compreensão da concepção de ensino de Química numa perspectiva crítica.
REFERÊNCIAS.-
Diretrizes Curriculares Estaduais para a Educação Básica
Santos, Wildson Luiz Pereira. Química e Sociedade – PEQUIS – Vol.Único – Ed.
Nova Geração – São Paulo, 2005.
Secretaria de Estado da Educação. Química Ensino Médio – Livro didático públi-
co. Curitiba: SEED – Pr, 2006.
PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA
EMENTA
• A Sociologia proposta tende a contribuir para ampliar a visão que os alunos
têm do mundo, do homem, da cultura e, da sociedade como um todo,
buscando torná-los capazes de interagir neste ambiente e, formá-los
indivíduos mais críticos.
• Tende a buscar uma compreensão entre a teoria e prática no cotidiano dos
alunos;
OBJETIVOS
• Desenvolver no aluno a capacidade de refletir, analisar e expressar idéias e
opiniões sobre temas importantes que o norteiam, como o conteúdo dos
valores éticos, políticos, artísticos, culturais.
• Permitir ao aluno identificar o caráter especificamente social de suas ações
cotidianas.
• Torná-los sujeitos autônomos, éticos, conscientes e ativos, familiarizados com
o conhecimento filosófico e a cultura historicamente construída;
• Compreender as principais teorias sociológicas fundadoras da disciplina;
• Perceber as influências dessas correntes teóricas no contexto brasileiro e a
atualidade desses clássicos da Sociologia;
• Possibilitar que as principais transformações sociais, políticas e econômicas
do mundo atual sejam aprendidas á luz da sociologia clássica e
contemporânea.
1º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
O Processo de Socialização e as Instituições Sociais
Cultura e Indústria Cultural
CONTEÚDOS ESPECÍFICO
1º Bimestre
•Introdução ao curso de Sociologia – Abordagem de temas sociais
atuais / Relação com a Sociologia
•Senso Comum e Conhecimento Científico
•Conceito de Alienação
•As Ciências Sociais e suas áreas de estudo
•Contexto Histórico do Surgimento da Sociologia
. O Desenvolvimento do Capitalismo e a Revolução Industrial
•Sociologia Clássica: As principais correntes teóricas e as
possibilidades de análise científica dos problemas sociais – A
Sociologia como Ciência
. Augusto Comte – A Ciência Social
. Karl Marx – Classes Sociais
2º Bimestre
. Émile Durkheim – Fato Social
. Max Weber – Ação Social
- O desenvolvimento da Sociologia no Brasil
•Processo de Socialização e as Instituições Sociais
. Introdução
. Instituição Escolar
. Igreja
. Família
. Instituições de Reinserção
•Cultura e Indústria Cultural
. Introdução
. Conceito de Cultura, Povo e Nação
. Etnia, Raça e Cultura
. Etnocentrismo
. Cultura e Contracultura
. Cultura Popular e Cultura Erudita
. Indústria Cultural
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
recursos audiovisuais
textos
utilização de filmes, imagens, músicas e charges
articulação constante entre as teorias sociológicas
problematizações, contextualizações, investigações e análises
leitura de textos sociológicos, textos didáticos, textos jornalísticos e obras
literárias.
AVALIAÇÃO
Espera-se que os estudantes:
• Compreendam o processo histórico do surgimento da Sociologia enquanto ciência.
• Identifiquem-se como seres eminentemente sociais;
• Compreendam a organização e a influência das instituições e grupos sociais em
seu processo de socialização e as contradições deste processo;
• Reflitam sobre suas ações individuais e percebam que as ações em sociedade são
interdependentes;
Identifiquem e compreenda a diversidade cultural, étnica, religiosa, as diferenças
sexuais e de gênero presentes nas sociedades
• Compreendam como cultura e ideologia pode ser utilizada como formas de
dominação na sociedade contemporânea
• Compreendam como o conceito de indústria cultural engloba os mecanismos que
transformam os meios de comunicação de massa em poderosos instrumentos de
formação e padronização de opiniões, gostos e comportamentos;
• Entendam o consumismo como um dos produtos de uma cultura de massa, que
está relacionada a um determinado sistema econômico, político e social.
REFERÊNCIAS
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991.
CHAUI, Marilena. Cultura e democracia – o discurso competente e outras falas. 5.ed. São Paulo: Cortez, 1990.
KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo, Ática, 1989
VÁZQUEZ, A.S. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1977.
ADORNO, Theodor. A indústria cultural. Televisão, consciência e indústria cultural.
In: COHN, Gabriel (Org.). Comunicação e indústria cultural. 5.ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 1987.
BOTTOMORE, Tom (Ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
BOUDON, Raymond. O lugar da desordem. Lisboa: Gradiva, 1990.
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do ensino. São Paulo: Francisco Alves, 1975.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede; a era da informação: economia, sociedade e cultura. 3.ed. v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 2000.
COMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva. In: Os Pensadores. v. XXXIII, São Paulo: Editor Victor Civita, 1973. Brasileira, 1965.
DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 6 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1965.
______. O suicídio: estudo sociológico. Lisboa: Editorial Presença, 1973b.
______. As regras do método sociológico. 14 ed. São Paulo: Editora Nacional. 1990.
FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1960.
_____. A sociologia no Brasil; contribuição para o estudo de sua formação edesenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1976a
GALLINO, Luciano. Dizionario di Sociologia. Torino: TEA, 1993.
GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social: encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998._____. Capitalismo e moderna teoria social; uma análise das obras de Marx,Dukheim e Max Weber. Lisboa: Editorial Presença, 1990.
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1978.
_____. Poder, política e partido. Coletânea organizada por SADER, Emir. São Paulo: Brasiliense, 1990.
Ciência com consciência. Apartado 8, Lisboa: Europa-América, 1994.
OLIVEIRA, Márcio de. (Org.) As Ciências Sociais no Paraná. Curitiba: Pretexto, 2006.
VIANNA, Luiz Werneck; CARVALHO, Maria Alice de; MELO, Manuel. As Ciências Sociais no Brasil: a formação de um sistema nacional de ensino e pesquisa. BIB, Rio de Janeiro, n. 40, p. 27-64, 2. sem. 1995.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1967.
2º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
• Trabalho Produção e Classes Sociais• Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais
• A influência da Globalização e o Neoliberalismo
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1º Bimestre
Introdução ao curso de Sociologia
Ementa da disciplina
Trabalho Produção e Classes Sociais:
A organização do trabalho nas sociedades capitalistas e
suas contradições
Conceito de Trabalho
Condições de Trabalho no Brasil
A concepção de trabalho através dos tempos
Tipos de Sociedade / Modos de Produção: Primitiva
Escravista - Asiática - Feudal - Capitalista - Socialista-
2º Bimestre Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais:
. Direitos Humanos e Cidadania . Direitos Civis, Políticos e Sociais . Participação Política . Movimentos Sociais – Urbanos e Rurais
A influência da Globalização e o Neoliberalismo
. Reestruturação das relações sociais . O Mundo Globalizado . Movimentos Antiglobalização . Blocos Econômicos e o Mercosul . O Papel do Estado
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
• recursos audiovisuais • textos e livro didático público• utilização de filmes, fragmentos de filmes, vídeos, imagens, músicas e
charges • articulação constante entre as teorias sociológicas e realidade dos educandos• problematizações, contextualizações, investigações e análises
• leitura de textos sociológicos, textos didáticos, textos jornalísticos, obras literárias, etc.
AVALIAÇÃO
Espera-se que os estudantes:
Capítulo 24Entendam a necessidade do exercício da cidadania, como forma de
conquista de direitos. A importância da participação política não institucional.
Capítulo 25Percepção de Teorias, Conceitos e associação aos seus autores.
Capítulo 26Compreenda as formas de organização coletiva como possibilidade de
mudanças e transformações sociais
Capítulo 27Reflitam sobre suas ações individuais e percebam que as ações
coletivas possibilitam mudança social;
Capítulo 28Identifiquem e compreenda a desigualdade social como produto das
relações sociais estabelecidas;
Capítulo 29Compreendam os mecanismos de dominação na história da humanidade
e na sociedade contemporânea
Capítulo 30Entendam o consumismo como característica predominante, que está
relacionada a um determinado sistema econômico, político e social.
Capítulo 31Compreensão da nova geopolítica mundial.
REFERÊNCIASBOTTOMORE, Tom (Ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
BOUDON, Raymond. O lugar da desordem. Lisboa: Gradiva, 1990.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede; a era da informação: economia, sociedade e cultura. 3.ed. v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 2000.
contemporâneos. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2002.
_____. Poder, política e partido. Coletânea organizada por SADER, Emir. São Paulo: Brasiliense, 1990.
VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira,1967.
BRAVO, M.I.S.; PEREIRA, P.A.P. (orgs.). Política Social e Democracia. São Paulo Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2001.
CASTEL, R.; WANDERLEY, L.E.W.; WANDERLEY, M.B. Desigualdade e a Questão Social. 2ª ed. São Paulo: EDUC, 2000.
DUSSEL, E. Ética da Libertação na idade da Globalização e da Exclusão. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
FISCHER, N.B.; MOLL, J. (orgs.). Por uma Nova Esfera Pública: A experiência do orçamento participativo. Petrópolis: Vozes, 2000.
GOHN, M.G. (org.). Movimentos Sociais no Início do Século XXI: Antigos e Novos Atores Sociais. Petrópolis: Vozes, 2003.
MELUCCI, A. Movimentos Sociais, Inovação Cultural e o Papel do Conhecimento. In: Novos Estudos, n. 40, São Paulo: SEBRAPE, 1994
MONTAÑO, C. Terceiro Setor e Questão Social: Crítica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo: Cortez, 2002.
OLIVEIRA, F.; PAOLI, M.C. (orgs.). Os Sentidos da Democracia: Políticas do dissenso e hegemonia global. 2ª edição. Brasília: NEDIC, 1999.
PINSKY, J.; PINSKY, C.B. (orgs.). História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
POCHMANN, M.; AMORIM, R. (orgs.). Atlas da Exclusão Social no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
_______________. Atlas da Exclusão Social no Brasil: Dinâmica e manifestação territorial. São Paulo: Cortez, 2003. vol 2.
SALAMANA, P. Pobreza e Exploração do Trabalho na América Latina. São Paulo: Bomtempo, 1999.
SANTOS, B.S. A Crítica da Razão Indolente: Contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.
_______________. Pela Mão de Alice: O social e o político na pós-modernidade. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.
SILVA, M.O.S. (org.). Avaliação de Políticas e Programas Sociais: teoria e prática. São Paulo: Veras, 2001.
3º ANO
CONTEÚDOS:
1.1 Poder, Política e Ideologia:
• O que é Ideologia
• A formação do Estado Moderno;
1.2 Indústria Cultural e Ideologia:
• Os meios de Comunicação e homogeneização/massificação cultural e
estética.
• Conceito de indústria cultural e a Escola de Frankfurt.
• Os diversos sentidos/ conceitos de ideologia.
• Ideologia e classes sociais: legitimação e hegemonia.
1.3Direito; Cidadania e Movimento Sociais
• O que é movimentos Sociais
• Movimentos Agrários no Brasil
• Movimentos Estudantil
METODOLOGIA
• Possibilidade a reelaboração argumentativa dos conceitos através da
interpretação sociológica sendo sempre realizada a ponte de
compreensão através da contemporaneidade.
• Propor uma reflexão critica sobre formas de pensar e a essência da
sociologia.
• Estimular a vontade de conhecer e compreender os fenômenos
componentes da vida tanto no âmbito da ação do conhecimento e das
relações políticas e estéticas;
INSTRUMENTALIZAÇÃO /RECURSOS
Ações didático-pedagógicas
Aula expositiva, levantamento de situações cotidianas, debates.
Vídeos/ Documentários ; cd musicais;
Textos sociológicos; reportagens;
Livro didático, quadro negro e giz.
AVALIAÇÃO
• 02 Provas objetivas – individual;
• Trabalho escrito ;
• Apresentação de Trabalho (seminário);
• Nota de participação;
BIBLIOGRAFIA
QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de Clássicos. Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 1995.
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação a Sociologia, 2º ed. , São Paulo, Editora Atual, 2000.
COSTA, Cristina. Introdução á Ciência da Sociedade Moderna. São Paulo, Editora Moderna, 2000.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. São Paulo, Editora Loyola, 1985.
Livro de Sociologia- Estado do Paraná;
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO CELEM – LÍNGUA ESPANHOLA
Duração: 2 anos
OBJETIVOS E APRESENTAÇÃO
O cenário do ensino de Línguas Estrangeiras no Brasil e a estrutura do
currículo escolar sofreram constantes mudanças em decorrência da organização
social, política e econômica ao longo da história. As propostas curriculares e os
métodos de ensino são instigados a atender às expectativas e demandas sociais
contemporâneas e a propiciar a aprendizagem dos conhecimentos historicamente
produzidos às novas gerações.
Assim, a Secretaría de Estado e Educação criou em 15 de agosto de 1986, os
Centros de Línguas Estrangeiras Modernas (CELEM), como forma de valorizar o
plurilinguismo e a diversidade étnica que marca, principalmente, a história
paranaense. Esta oferta tem sido preservada pela SEED há mais de viste anos.
Em tempos de competitividade, principalmente em relação ao mercado de
trabalho, torna-se essencial o aprendizado de uma segunda língua. Diante desse
contexto, a Língua Espanhola é um veículo que pode ajudar em muito aquele que
busca uma colocação de destaque nesse meio.
No entanto, pensar somente em aprender uma segunda língua tendo como
único objetivo o mercado de trabalho, torna-se pequeno em meio a uma sociedade
com tanta pluraridade de ideias e culturas, pois vivemos cercados de falantes de
outras línguas, principalmente o Espanhol.
Ao conhecer outras culturas e outras formas de encarar a realidade, o aluno
começa a refletir mais sobre a sua própria cultura e amplia sua capacidade de
analisar o meio social em que vive, buscando condições de estabelecer vínculos,
semelhanças e contrastes entre sua forma de ser, agir e pensar. O objetivo do
ensino da língua estrangeira é fazer com que os alunos alcancem a competência
comunicativa: linguística, textual, discursiva e sócio-cultural.
Segundo as DCE: “toda língua é uma construção histórico e cultural em
constante transformação. Como princípio social e dinâmico, a língua não se limita a
uma visão sistêmica e estrutural do código linguístico. Ela é heterogênea, ideológica
e opaca”.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS DO PRIMEIRO 1º ANO
Prática discursiva: Oralidade e Leitura
- Tema do texto;
- Finalidade do texto;
- Informatividade, intencionalidade e situcionalidade do texto;
- Conhecimento de mundo;
- Adequação do discurso ao gênero;
- Variações linguísticas;
- Discurso direto e indireto;
- Entonação;
- Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito;
- Adequação da fala ao contexto;
- Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, recursos semânticos;
- Elementos composicionais do gênero;
- Intertextualidade;
- Função das classes gramaticais no texto;
- Conectivos textuais;
- Léxico.
GÊNEROS TEXTUAIS A SEREM TRABALHADOS: COTIDIANO
- Carta pessoal;
- Bilhetes;
- Curriculum Vitae;
- Causos;
- Provérbios;
- Piadas, Receitas, Músicas e poemas;
- Trava-Línguas;
– Textos relacionados à cultura Afro-brasileira e indígena: conforme
Lei 11645/08
Prática discursiva: Escrita
Associar os diferentes sons às letras do alfabeto;
Significado das palavras;
Identificar os dias da semana, meses e nacionalidades;
Identificar as cores, objetos da casa e da escola, vestuário e partes do corpo
humano;
Identificar os membros da família;
Utilizar formas verbais no presente;
Dominar as formas de apresentação;
Descrever pessoas;
Localizar objetos;
Conteúdo pragmático do texto;
Propriedades estilísticas do gênero;
Conectivos textuais;
Leitura de diversos textos;
Dar e pedir informações sobre localização e lugares;
Descrever atividades semanais;
Relacionar as profissões;
Convidar, aceitar ou recusar um convite;
Descrição de características físicas e pscológicas;
Conhecer e identificar animais e alimentos;
Utilizar formas verbais no passado;
Expressar desejos e opiniões;
Utilização de textos verbais que dialoguem com textos não-verbais, como:
gráficos, fotos, imagens, mapas;
Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades próprias
de diferentes gêneros textuais;
Função das classes gramaticais no texto;
Acentuação;
Concordância verbo/nominal.
CONTEÚDOS DO 2º ANO
Prática discursiva: Oralidade e Leitura
- Tema do texto;
- Finalidade do texto;
- Informatividade, intencionalidade e situcionalidade do texto;
- Conhecimento de mundo;
- Adequação do discurso ao gênero;
- Variações linguísticas;
- Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito;
- Adequação da fala ao contexto;
- Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, recursos semânticos;
- Elementos composicionais do gênero;
- Intertextualidade;
- Função das classes gramaticais no texto;
- Expressar obrigação, necessidade e proibição;
- Solicitar ajuda;
- Convencer alguém para realizar algo;
- Argumentar um ponto de vista com coerência.
- GÊNEROS TEXTUAIS A SEREM TRABALHADOS:
- Contos;
- Fábulas;
- Lendas;
- Memórias;
- Artigos e Crônicas;
- Charges;
- Anúncio de emprego;
- Resumos e Resenhas;
- Seminário;
- Textos relacionados à cultura Afro-brasileira e indígena:
conforme lei 11645/08
Prática discursiva: Escrita
Utilizar formas verbais no futuro;
Narrar fatos do passado;
Dar instruções;
Expressar dúvidas ou hipóteses ( presente e futuro );
Pronomes possessivos e pessoais;
Discurso direto e indireto;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto;
Pontuação, recursos gráficos( aspas, travessão );
Figuras de linguagem;
Acentuação gráfica;
Ortografia;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Polissemia;
Sentido conotativo e denotativo;
Significado das palavras;
Processo de formação de palavras.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Estudar uma língua estrangeira é de grande importância e tem um papel
central na construção do conhecimento e no raciocínio crítico do aluno. Assim,
entender a língua e conhecer uma cultura diferente se torna essencial para
construção de uma nova consciência para o aluno. Através do contato e
envolvimento com bons textos, o discente poderá abri-se para um mundo vasto, e
poderá saborear as vantagens que o conhecimento oferece.
A utilização de diversas estratégias para o ensino é muito importante, pois
faz com que o aluno se interesse e perceba a utilidade do trabalho. Assim serão
trabalhados:
Leitura e compreensão de diferentes tipos de textos, tanto orais como
escritos, sempre que possível autênticos: diálogos, notícias, reportagens,
anúncios...
Produção de textos orais e escritos de diferentes tipos;
Uso de materiais como livro didático, dicionário, livro paradidático,vídeo, CD, DVD,
CD-ROM, internet, TV multimídia. Estes serão utilizados para facilitar o contato e a
interação com a língua e acultura;
Dramatizações, simulações e jogos;
Elaboração de cartazes, folhetos, informativos, desenhos ou figuras
relacionadas com os conteúdos lexicais.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve possibilitar o trabalho com o novo, numa dimensão
criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem. Desta forma, se
estabelecerá o verdadeiro sentido da avaliação: acompanhar o desempenho no
presente, orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as práticas
insuficientes, apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir
novas práticas educativas ( Lima,2002 ).
A avaliação da aprendizagem será diagnóstica, somativa e cumulativa, um
processo constante tendo medida de observação no desempenho nas atividades
propostas que serão analisadas e consideradas como subsídios.
De acordo com a proposta metodológica, a avaliação deve abranger a leitura,
compreensão de leitura, produção de breves textos escritos, compreensão e
produção oral, tendo sempre em mente que uma atividade avaliativa representa, tão
somente, um determinado momento e não todo processo de ensino-aprendizagem.
Serão utilizados provas, trabalhos (individuais ou em grupos), e atividades que
demonstrem capacidade de articulação entre teoria e prática.
A recuperação de estudos é direito dos alunos, independentemente do nível
de apropriação dos conhecimentos e dar-se-á de forma permanente e concomitante
ao processo ensino e aprendizagem, através de procedimentos didático-
metodológicos diversificados anotados em Livro Registro de Classe.
A avaliação da aprendizagem terá os registros de notas expressos em uma escala
de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Sendo 5,0 (cinco virgula zero)
pontos de provas e 5,0 (cinco virgula zero) pontos de trabalhos diversificados,
conforme sistema de avaliação deste estabelecimento de ensino.
Na promoção e certificação de conclusão a média final mínima exigida é de
6,0 (seis vírgula zero), conforme o disposto na Resolução 3794/2004 e frequência
mínima de 75% do total de horas letivas.
REFERÊNCIAS
LEFFA, V.J. O professor de Línguas Estrangeiras: Construindo a profissão: EDUCAT
SEED PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica: Língua Estrangeira Moderna: Paraná 2008
SEÑAS: Dicionário de Língua Espanhola
WIDDIWSON, O ensino de Línguas para a comunicação: PONTES
www.espanhol.seed.pr.gov.br
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