Questão 2 (20-02-2014) - Satsang do Coletivo do Um

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    No questo de julgar, nem de dizer-lhe que est bem, no est bem, isso ou aquilo, mas,sim, de atrair seu questionamento nesse espao.

    Agora, se, realmente, a experincia torna-se um estado que sempre esteve a, no h razoalguma para que esse estado desaparea, eu jamais vi sem falar do absoluto falando,

    simplesmente, de pessoas que fizeram uma experincia de morte absoluta, eu diria que detodos os cantos.

    Eu no falo das diferentes categorias de EQM, nem das EQMs negativas, nem as EQMs queforam at o Absoluto.

    Mas, na volta da EQM, qualquer que seja a magia da experincia, como a sua, a desidentificaototal, se no h frutos, se no h paz, se no h pacificao, se no h essa equanimidade, seno h essa capacidade, eu diria, de resilincia espontnea, ou seja, a resilincia a atitude desuperar obstculos, quaisquer que sejam, h pessoas que ali chegam mais facilmente.

    Mas, depois do si, no h, mesmo, obstculos, o que quer dizer que se observa uma doena, umevento mais catastrfico que seja, eu repito, com a mesma equanimidade.

    Portanto, preciso, efetivamente, diferenciar a lembrana de uma experincia e a realidadetranscendente de uma experincia, que nasceu, certamente, em um dado momento nessalinearidade do tempo, mas que prossegue para alm de todo tempo.

    Quer seja a referncia ao nosso histrico, nossa histria, nossa anamnese, e a resilincia torna-se automtica.

    Portanto, as experincias um pouco a cenoura as experincias, quaisquer que sejam, quer

    sejam espirituais, quer sejam astrais, quer sejam ligadas ao que chamado, classicamente, devoz seca, ou seja, de conhecimento, se elas no lhe aportam uma paz inabalvel, se suaconscincia no est, permanentemente, nessa vacuidade, nessa plenitude e nesse estadoespecfico, no h realizao do Si, no h despertar.

    H experincia despertadora, mas o prprio fato de situar isso em um tempo e de falar dessanoo de reminiscncia de experincia basta, j, para desconect-lo desse famoso aqui eagora, desse tempo presente ou desse instante presente.

    preciso estar totalmente pleno de tudo o que se , no instante, no presente, aqui e agora,nesse mundo, para ter acesso a todo o resto.

    Mestre Philippe de Lyon dizia: o que eu fao, eu o fao porque sou o menor de vocs.

    E Mestre Philippe no era algum apagado, no era algum tmido, um pouco como Teresa deLisieux.

    Era, basicamente, eu diria, o oposto, era algum que no se deixava ser pisado, era algum quedistribua tapas, como Padre Pio, alis.

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    Mas ele dava esse tapa sem raiva alguma, sem animosidade alguma, sem qualquer reao, mas,sobretudo, a noo de bem e de mal, de experincia transcendida por si mesma, por esseestado, quando, realmente, desvendado, inteiramente, e revelado, inteiramente, pela Luz.

    Ento, portanto, ser feito a cada um segundo sua vibrao, eu os lembro, quer seja uma

    experincia ou um estado oriundo dessa experincia que instalado de maneira definitiva.Qualquer que seja o mito fundador do retorno ao Si.

    Esse mito fundador, essa experincia de partida no permanece como no mito de imortalidade,apenas um mito.

    Ele deve, espontaneamente, reatualizar-se em si, como uma fonte vivificante que nutre ocorao, que nutre as clulas, que nutre a totalidade do ser e que faz com que, nesse mundo, aomesmo tempo no sendo desse mundo, estando sobre esse mundo, estando perfeitamenteencarnado, enraizado sem qualquer rejeio do que quer que seja, a Paz pode estar a.

    Essa Paz, cabe a voc test-la se, assim que haja uma contrariedade, como eu vi nesses ltimostempos na internet, em um frum, quando h algum que se incomoda, quando h algum queaumenta a presso.

    fcil de dizer, uma vez que ela voltou a baixar, eu me deixei extraviar, mas estou no si.

    No o si, ele no participa, de maneira alguma, de maneira alguma dessa moo.

    Ento, claro, eu mesmo participei de numerosos fruns, eu mesmo comecei processos deconfrontao, de dualidade, mas, jamais, jamais, em momento algum dessas experincias,passadas, eu tive o sentimento, a percepo de ter sado do que eu sou, na Eternidade.

    Portanto, cabe a voc, a tambm, para essa questo, ver quais so os frutos que se oferecem avoc nesta vida.

    Se voc reativo, se h emoes, se h a raiva, se h ressentimento, se h a impresso de sertributrio de sua histria, de seu passado, simples, voc no est livre.

    Voc no est livre, isso no um julgamento, quer dizer que preciso, tambm, soltar tudoisso para ser livre.

    E, quando voc conseguir liberar-se a si mesmo, porque nenhuma liberao, mesmo se se temajudas inumerveis, pode vir do exterior, muito importante, nesse nvel, o que disse alhures,ns temos uma tcnica para isso, que funciona maravilha, que foi dada por Gurdjieff, eu creio.

    Gurdjieff contava a seguinte histria, ele dizia: meu av ensinou-me a coisa a mais maravilhosaem minha vida, e ele dizia, ele coloca a questo, mas, ento, que meu av me dizia: quandoalgum vem contra voc, entre em voc, quer seja pelas emoes, pelo mental, por um dficitde compreenso ou de no compreenso em uma relao.

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    No reaja no instante, adie sua reao por vinte e quatro horas.

    E o que voc observa vinte e quatro horas depois?

    No h mais reao alguma.

    Portanto, era, efetivamente, de natureza emocional, exceto, claro, para seres como Padre Pio,como Mestre Philippe, que tinha essa capacidade, que no tinham, por exemplo, algumasEstrelas, que eram completamente apagadas em relao personalidade, como dizia Teresa euquero ser a menor dentre todos aqui, porque ela havia compreendido que h uma espcie deequilbrio, se posso dizer, entre o peso que voc tem aqui, e esse peso no , unicamente, suariqueza afetiva, social, familiar ou social, , antes de tudo, o peso de sua pessoa, no sentido deuma histria, no sentido de um conhecimento, no sentido de uma compreenso, no sentido dareatividade.

    Portanto, como Gurdjieff notou, se voc tenta, simplesmente, em uma abordagem 3D clssica,

    no desenrolar linear de uma confrontao entre os seres, entre as situaes para no reagir noinstante, voc ver que, vinte e quatro horas depois, e para alguns, poucos minutos depois oualgumas horas depois, ou mesmo uma semana, no haver mais necessidade de reagir, porqueo que passou, passou.

    E, se voc permanece no instante, como voc pode ser afetado por algo que foi dito, que foiproferido, que foi pronunciado contra voc?

    impossvel.

    impossvel, mas a experincia da vida nesse mundo permite-nos, atravs desses vai e vens,

    estabilizar.

    Em minha histria pessoal passada, estive na busca espiritual desde a idade de dezoito anos,com o estudo do simbolismo, com a prtica do tar, com a prtica da mediunidade, a prtica daalta magia da teurgia, com um conhecimento livresco e vivncia de mltiplas coisas.

    Mas ser que isso me foi de alguma utilidade para viver a Paz ou estar no abandono Luz e noque eu chamo um liberado vivo?.

    Absolutamente no!

    Foi, justamente, quando eu me despojei de todos esses pesos, quando me tornei insignificante einexistente, no desempenhando um papel em relao aos outros, mas no interior de mimmesmo, em minhas convices, no desenrolar da vida, de minha vida, que eu pude constatarque era preciso, efetivamente, soltar todas as bagagens.

    Um pouco, se voc quer, o absoluto a morte, mas mantendo esse corpo e essa vida e oconjunto dessas funes sociais, afetivas, profissionais, a, onde voc est, sem qualquerobstruo.

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    Ento, claro, preciso servir-se do mental, mas para ocupar-se das coisas mentais.

    Para a espiritualidade e para o Si, o Absoluto, absolutamente impossvel.

    preciso, ento, preciso fazer o silncio, mas no , unicamente, a meditao, h pessoas quevo meditar dezenas de horas por semanas e que, simplesmente, chegaro ao limiar.

    Para passar esse limiar, para cruzar esse limiar, o nascimento do embrio Crstico, o famosooitavo corpo, para viver, permanentemente, a coroa radiante e o fogo do corao, o fogo nochacra de enraizamento da alma, do esprito, nas costas, o fogo ao nvel dos ps, a onda de vidaque se lana, sem qualquer freio, at o topo do crnio, sair desse corpo, encontrar outrasentidades, eu lhes garanto que, mesmo isso, no tem mais qualquer importncia.

    Ou seja, quando voc encontra a fonte de si mesmo, quando a reencontra, quando ela ,realmente, eficiente e ativa, permanentemente, tudo isso desaparece, na totalidade.

    Resta apenas a vida, resta apenas a plena aceitao do estado de Alegria, do estado de Paz, doestado de tranquilidade, e essa famosa equanimidade, essa resilincia em face da vida,quaisquer que sejam as provas ou as alegrias desta vida.

    Porque ns sabemos, por viv-la, que a verdadeira Alegria no desse mundo.

    Que a verdadeira Alegria, aquela que no depende de qualquer causa, ela depende apenas denosso corao e desses reencontros conosco mesmo.

    Ento, passamos por muitas npcias, no sei se vocs se lembram, os mais antigos, das npciascelestes, as npcias csmicas, as npcias com o duplo, o acolhimento de Cristo, a presena deCristo, de Maria, de entidades de Luz.

    Mas isso foi, se voc quer, espcie de guard-rails , de testemunhos aportados do exterior do queera preciso viver no interior, independentemente de todos esses elementos exteriores.

    Ento, para mim, no h mais posio interior e exterior.

    No h mais contraste possvel entre o que eu vivo no interior e o que eu manifesto no exterior.

    Mas eu lhe garanto que, se me acontecesse o que eu acho altamente improvvel, dada a lei de

    ressonncia um evento, qualquer que seja, eu no nego que eu poderia ficar na raiva, mas issono teria qualquer incidncia no que eu sou e vivo.

    E similar para cada um de ns, a partir do instante em que voc deposita todos os seus fardos,tudo o que pertence ao efmero.

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    Sua histria, seja nesta vida ou no conjunto de vidas que voc teve aqui, apenas uma imensatrapaa.

    A reencarnao uma trapaa criada pelos arcontes, criada para manobrar-nos, fechar-nos emmecanismos mentais e emocionais e causais, do plano causal que, estritamente, nada tm a ver

    com a verdade e, estritamente, nada a ver com a Alegria da simplicidade e da evidncia docorao.

    Mas, eu repito, os frutos so inumerveis, como dizia Jesus: reconhece-se a rvore por seusfrutos.

    Sim, por mais que voc tenha rvores que sejam muito slidas, muito, muito belas, mas que notraro, jamais, qualquer fruto no estado atual da linearidade do tempo, mas, eu repito, a no h julgamento nem escala de valor, h, simplesmente, uma capacidade ou no para colocar-se,diretamente, no corao do corao, no silncio, na paz, na alegria, na tranquilidade, naresilincia e nesse espao de transparncia no qual nada pode ser parado.

    Porque voc no resiste mais, e eu falo, a, ao nvel espiritual, , certamente, questo de resistir,quando voc est na vida comum.

    A grande diferena que, quando voc faz apenas viver uma experincia dita espiritual ou deoutro domnio, mas, quando voc instala, realmente, um estado eu no vou entrar emprocessos energticos ou neurocientficos extremamente precisos que acontecem, porque,hoje, sabe-se, eu o repito, eu tive a oportunidade de diz-lo h vrios meses, fcil de dizer euSou, eu sou realizado, eu sou liberado, ou mostrar aos outros que se pode ser liberado.

    Sim, muito fcil.

    Pode-se, tambm, mentir a si mesmo.

    Mas se se passa, agora, a investigaes reais, por exemplo, ressonncia magntica, tomografia, pet-scan , registros eletroencefalogrficos, vai-se aperceber de que, realmente, aquele que viveuuma verdadeira experincia mstica transcendente, seja um monge budista, uma religiosa, sejaum desconhecido, seja algum que fez uma EQM, h marcadores biolgicos, bioqumicos,neurocientficos extremamente precisos que correspondem ao despertar.

    Portanto, no uma iluso, portanto, est inscrito na matria.

    Lembre-se: esse corpo o templo.

    Mesmo se ns no sejamos esse corpo, ns estamos no interior desse corpo.

    Quem fala? Ser que o corpo, ser que o crebro?

    Ou ser que a conscincia que est includa nesse corpo?

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    Ento, isso no um conceito intelectual.

    No o fato de aquiescer ou de recusar isso que vai mudar o que quer que seja.

    viv-lo.

    E, para viv-lo, aps todos esses anos, aps, eu diria, mais de trinta anos, quase trinta e cinco,quase quarenta anos agora passados a viver esses estados precisos, seus conhecimentosespecficos, efetivamente, h dois anos eu posso afirmar que tudo isso representou apenas umpeso e resistncias que mascararam, que velaram, de algum modo, esse corao do corao, ouseja, esse ser que ns somos, ou seja, essa Luz que no afetada por qualquer contingnciadesse mundo.

    Ento, claro, o mental tem, sempre, necessidade de buscar, de compreender, de discernir, deexaminar, ns todos passamos por a, o bem, o mal, para si, para o outro, dar conselhos,reivindicar, reivindicar seu lugar, mas, enquanto reivindicamos um lugar no exterior, no h

    lugar para ns no interior.

    preciso ser capaz, qualquer que seja a atividade quer se seja varredor, quer se seja chefe deestado, se que isso possa existir, se se canal conhecido, reconhecido isso nada muda, o quevai mudar seu estado interior, essa capacidade para fazer-se o menor, para ser o maiorpossvel no cu, no por orgulho espiritual, porque, no plano do cu, celeste, espiritual, doesprito, chame como quiser, ns somos essa totalidade.

    Mas, jamais, o eu poder outra coisa que no o que ele , qualquer que seja seuconhecimento, quaisquer que sejam suas experincias, quaisquer que sejam suas vivncias.

    preciso sair da vivncia linear para instalar-se nessa presena.

    Quando eu digo preciso no vejam, a, uma ao da vontade, , bem mais, uma capitulaototal, e uma morte, , efetivamente, uma morte.

    Mas, claro, o eu vai considerar isso como uma morte, com a movimentao de mecanismo desobrevida, a emoo, a contradio, a necessidade de saber se est bem, se est mal, anecessidade de referenciar um estado ou uma experincia em relao a esquemas dados, porexemplo, energticos, o que perfeitamente possvel, como foi feito, alis, quando deintervenes no Autres Dimensions, pelos primeiros intervenientes, com todas as explicaes doyoga da Unidade, do yoga da Verdade, todos esses protocolos de cristais, de gestos, de posturasque foram, de fato, apenas elementos para enganar, de algum modo, o mental.

    Porque eu posso assegurar-lhe que, se voc est, suficientemente, nessa vacuidade, voc podetanto ler como ter uma atividade manual sem ser alterado pelo que voc .

    E isso no algo que se procure; tornar-se o menor aqui, qualquer que seja sua posio social,moral, afetiva, profissional, profissional, de sade no mais dar importncia ao que ftil.

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    Fazer, porque nossa realidade, atualmente, no desenrolar linear desse tempo, mas estardesincrustado dos resultados, das aes, das reaes, do julgamento de si ou do outro, claro,o que no impede, claro, de dar sua opinio e, mesmo, de dar um grito, entre aspas, nacondio de que, em si, nada seja desequilibrado.

    E como voc quer estar desequilibrado?Se voc olha, por exemplo, Nisadagartha, ele garantiu satsangs e reunies quando dos ltimosdias de seu cncer na garganta.

    Para dizer-lhe que uma dor do cncer da garganta intolervel.

    Ser que Nisadagartta tinha o ar fatigado?

    Ele dizia, no fim: sim, estou um pouco fatigado.

    Em momento algum o sofrimento tinha tomada sobre ele.

    exatamente isso para fazer o si, para fazer o absoluto: o desaparecimento do sofrimento, odesaparecimento da morte, paradoxalmente, aceitando morrer ao si.

    Portanto, voc v que no so jogos de palavras, no so expresses prontas.

    Eu tento transcrever-lhe, do modo o mais simples possvel, como voc mesmo colocar-se nesseestado.

    Porque, se voc procura, real e humildemente, o reino dos cus, a verdade, voc deve, j,desenquistar-se, como eu disse, de todos os seus fenmenos memoriais, de todas as suas

    crenas, quaisquer que sejam.

    E ns todos temos crenas, mesmo quando no fato de crer em uma religio, no carma ou no quequer que tenha desaparecido.

    O funcionamento da experincia humana em 3D, tal como foi alterado, conclui e conduz,inexoravelmente, repetio de comportamentos, quer seja o hbito de comear a colocar talboto da camisa, como de fazer tal exerccio em tal hora, ou de ter condutas que sereproduzem, que esto inscritas, se voc quer, no crebro reptiliano, que so ligadas, portanto,a uma memria, de algum modo.

    Tudo isso deve ser visto no como um observador que vai tornar-se meticuloso, mas,simplesmente, deixando livre curso ao que se manifesta.

    claro, o que se manifesta pode, por vezes, chamar uma reao lgica e normal no mundo emque vivemos.

    Mas profundamente diferente no estar nessa reao instantnea, imediata do que deixardesenrolar-se a experincia e ali aportar a resposta adequada, que no vir de uma

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    compreenso ou de uma reao, que no vir, tampouco, de uma crena eu sou Luz, eu nosou julgamento, mas de uma evidncia.

    E essa evidncia no tem necessidade de nada mais do que voc, no no eu, mas em suaintimidade, a, onde no existe qualquer espao para o que quer que seja mais que no a

    Totalidade.Nas no faa dessa totalidade uma necessidade de amar uns aos outros, com aqueles que nopensam como voc.

    Deixe a eles a liberdade de insult-lo, deixe a eles a liberdade de crer no que quiserem.

    Voc no tem mais necessidade disso.

    A est o essencial...

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    Traduo para o portugus : Clia G.

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