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Sesimbra: APSS requalifica área poente do porto • Lisnave: Centésimo navio de empresa malaia deu entrada no estaleiro • Trabalhadores da Atlantic-Ferries iniciam luta reivindicativa que “pode endurecer” • Sabia que... • Porto de Figueira da Foz estreia 2013 com record • Porto de Leixões: Movimentação de contentores no TCL cresceu 5% • Primeiro terminal de águas profundas alemão está “às moscas” • Marrocos. Vêm aí os navios russos!
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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Recortes nº 033
Índice – 18 de fevereiro de 2013 • Sesimbra: APSS requalifica área poente do porto • Lisnave: Centésimo navio de empresa malaia deu entrada no
estaleiro • Trabalhadores da Atlantic-Ferries iniciam luta reivindicativa que
“pode endurecer” • Sabia que... • Porto de Figueira da Foz estreia 2013 com record • Porto de Leixões: Movimentação de contentores no TCL
cresceu 5% • Primeiro terminal de águas profundas alemão está “às moscas” • Marrocos. Vêm aí os navios russos!
Setubalense, 18 de fevereiro de 2013, pág. 5
Setubalense, 18 de fevereiro de 2013, pág. 5
Setubalense, 18 de fevereiro de 2013, pág. 8
APP, 17 de fevereiro de 2013
Sabia que...
O Museu Virtual do Porto de Setúbal é um álbum virtual, de consulta livre, que pretende recolher e divulgar memórias do porto através de fotografias, livros, folhetos e outros documentos que testemunhem o seu passado nos aspectos económico e sócio-cultural. Agora, poderá igualmente acompanhar a iniciativa “Sabia que...”, pela qual, a partir de uma imagem, terá oportunidade de conhecer interessantes curiosidades sobre o Porto de Setúbal.
Se desejar, também poderá colaborar, facultando o empréstimo de documentos, imagens e fotos para digitalização, que serão integrados no museu, com indicação do nome do proprietário.
Cargo News, 17 de fevereiro de 2013
Porto de Leixões: Movimentação de contentores no TCL cresceu 5% em janeiro
O Terminal de Contentores de Leixões registou um crescimento de 5% no número de TEU movimentados no primeiro mês do ano, face aos números alcançados em período homólogo de 2012. Desta forma, o TCL alcançou o melhor janeiro de sempre, com um total de 29.945 contentores, o equivalente a 46.730 TEU. O TCL destaca ainda que este novo máximo "foi agora alcançado em condições 'normais' de mercado, isto é, com todos os terminais e portos nacionais a laborarem sem limitações". Sublinha ainda "o facto de este ser o terceiro ano consecutivo de crescimento dos resultados do TCL no mês de janeiro".
Transportes & Negócios, 18 de fevereiro de 2013
Primeiro terminal de águas profundas alemão está “às moscas”
A Eurogate, que controla o JadeWeserPort, o novo terminal de contentores de
Wilhelmshaven, está “em guerra” com a administração portuária e quer reduzir o horário
de cerca de 400 trabalhadores. Tudo por causa da falta de clientes. Inaugurado em Setembro do ano passado, como o primeiro terminal de contentores
alemão de águas profundas, capaz de receber todos os megacarriers, o JadeWeserPort
conquistou até ao momento apenas dois serviços semanais. Ambos da Maersk Line. O novo terminal é detido a 70% pela Eurogate. Os restantes 30% são pertença da APM
Terminals. O terminal arrancou com uma capacidade anual de 2,7 milhões de TEU e, alegadamente,
teria contratado movimentar uns 640 mil TEU no primeiro ano de operação. Numa tentativa de “roubar” clientes aos hubs vizinhos o JadeWeserPort arrancou com
uma agressiva política de descontos de 70%, que desde Janeiro reduziu para 50%.
Aparentemente sem resultados. A Eurogate avançou entretanto com uma acção judicial contra a autoridade portuária de
Wilhelmshaven, alegadamente porque as taxas cobradas colocam o terminal numa
situação de desvantagem face aos concorrentes de Hamburgo e Bremerhaven. Ao mesmo tempo, a concessionária procura agora colocar cerca de 400 trabalhadores do
terminal em regime de part-time. O assunto está a ser negociado com os sindicatos, na
certeza de que os trabalhadores deverão ser compensados por fundos públicos pela
perda de rendimento.
APP, 17 de fevereiro de 2013
MARROCOS
Vêm aí os navios russos!
Marrocos assinou dia 14 mais um acordo de pesca com a Federação Russa, que prevê um aumento sensível da retribuição financeira, e exortou a União Europeia (UE) a melhorar a sua proposta no quadro das negociações sobre este assunto. Assinado em Agadir, no sul de Marrocos, o novo acordo entre Rabat e Moscovo, o sexto desde 1992, deve permitir o acesso de
dez navios russos às águas territoriais marroquinas, em troca de “compensações financeiras”. Nenhum montante foi especificado, mas, segundo a agência noticiosa marroquina MAP, esta “compensação anual” foi “aumentada em 100%”, em contrapartida de um aumento das capturas em 40 por cento. O acordo anterior expirou em junho último. Em paralelo, Marrocos está a negociar com a UE para acabar o impasse nascido da rejeição do precedente acordo pelo Parlamento Europeu. Segundo uma fonte próxima das discussões, a quinta ronda das negociações, que decorreu na segunda e terça-feira em Rabat, incidiu sobre a questão da “retribuição financeira” e das
“quotas”. A ronda terminou sem acordo, mas está previsto um novo encontro em Bruxelas, nas próximas semanas. Confirmando esta informação, o ministro marroquino da Agricultura e Pesca, Aziz Akhenouch, estimou à AFP que a ronda tinha permitido “avançar”, mas apelou à UE para que “melhorasse a sua proposta”. Nenhum número foi mencionado mas, segundo a imprensa marroquina, os montantes discutidos oscilariam entre 25 e 38 milhões de euros. A rejeição do acordo anterior, que permitia a 120 navios com bandeiras de 11 países europeus, dos quais só a Espanha tem 100 embarcações, pescar nas águas marroquinas, abriu uma crise
com o Governo de Rabat. Alguns deputados europeus tinham estimado este acordo demasiado custoso, enquanto outros tinham considerado que o entendimento não levava em linha de conta os interesses da população do Saara Ocidental, ex-colónia espanhola controlada por Marrocos. Em resposta, Marrocos exigiu que os barcos da União Europeia saíssem das suas águas.
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