Relatório 4º ano A

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3º bimestre / 2011

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4º A4º A

Durante o terceiro bimestre, continuamos investindo nas relações dentro do grupo. Visando a cooperação entre os alunos e professores e o bom andamento de nossos trabalhos.

As atividades realizadas em pequenos grupos tiveram continuidade, trabalhando a importância da expressão de diferentes opiniões e conhecimentos, assim como saber ouvir e considerar as ideias apresentadas pelos colegas e, nesses aspectos o grupo se mostrou mais maduro.

Professora Anna Carolina Frencl

Depois das férias, finalmente conseguimos melhorar nossas relações. Antes tínhamos muitas briguinhas e fofoquinhas, mas isso está acabando.Nossas assembleias, que são feitas todas às sextas-feiras, nos ajudaram bastante, pois nesses momentos, podemos dizer uns para os outros o que nos magoa, nos atrapalha e também o que é legal fazermos.

Estamos mais unidos, brincamos todos juntos durante os recreios.

Às vezes, ainda temos algumas briguinhas, mas sempre sabemos que teremos a assembleia para resolvermos.

O barulho durante as aulas, que era muito grande, também está diminuindo, mas ainda temos muito a conquistar.

No início do bimestre, concluímos nosso trabalho sobre os cordéis. Cada dupla escolheu um tema e escreveu um cordel. Gostamos desse trabalho porque vimos como é bom trabalhar com alguém que não conhecíamos bem e pudemos aprender uns com os outros.

Nas aulas de Artes Plásticas, fizemos as capas para os nossos cordéis e, para isso, aprendemos a xilogravura.

Os livrinhos serão lançados em alto estilo, no dia 10 de outubro.

Trabalho em xilogravura para a capa do livrinho de

cordel

Aprendemos ainda mais sobre os verbos, substantivos e adjetivos e vimos a importância dessas palavras nos nossos textos, como os adjetivos, por exemplo, que são importantes nas descrições.Em alguns momentos tivemos dificuldades, mas nos ajudamos e elas foram superadas.

Também aprendemos como escrever reportagens de turismo e, para isso, lemos algumas reportagens que, no início, foram um pouco difíceis, mas depois o trabalho ficou bem interessante.

Vimos uma reportagem sobre a Chapada Diamantina e, a partir dela, exploramos o texto e levantamos as características do gênero.

Imagens da Chapada DiamantinaBahia

Começamos a ler o livro “Caçadas de Pedrinho”, de Monteiro Lobato. História do Sítio do Picapau Amarelo, que tem a ver com nossos estudos sobre a escravidão no Brasil, pois percebemos que a tia Nastácia e o tio Barnabé eram “escravos de dentro”, ou seja, mesmo depois da abolição, muitos escravos que trabalhavam dentro das casas, por não terem para onde ir, lá permaneceram.

Faremos um teatro de fantoches com os personagens. Estamos planejando o cenário e os personagens.

Então, criaremos novas histórias com esses personagens para apresentarmos para outras classes.

Para nos ajudar a construir os fantoches, vimos episódios do Sítio do Picapau Amarelo e fizemos uma galeria de personagens.

Primeira exploração do livro.Carta de identidade e levantamento das

hipóteses de leitura.

Galeria de personagens. Contamos com a colaboração dos pais.

Descobrimos que a escravidão já existia na África, pois uma pessoa podia se tornar escrava se ela não pagasse alguma dívida ou se fosse capturada por uma tribo inimiga.

Aprendemos que, antes da colonização na África, não havia essa divisão em países que conhecemos hoje, mas sim em grupos étnicos, como os Zulus, os Iorubás, os Bérceres, os Soninkés e muitos outros e que, cada povo, tinha seus costumes, sua crença, cultura, etc. e que tudo se relaciona à paisagem, ou seja, clima e vegetação do lugar onde vive o povo.

Buscamos imagens das paisagens da África e do Brasil e comparamos. Percebemos que algumas das paisagens africanas se parecem muito com algumas das brasileiras, isso por conta da localização em relação à Linha do Equador.

Na África, devido à Linha do Equador, ocorre o “efeito espelho”, ou seja, as paisagens de repetem.

Obras vistas durante a visita ao Museu Afro Brasil

Nossa visita ao Museu Afro Brasil, nos possibilitou conhecer um pouco mais da cultura dos povos africanos e, principalmente da influência desses povos no Brasil, pois muitas coisas da nossa cultura foram trazidas de lá, como a feijoada, por exemplo.

Vimos também e não nos conformamos com o tratamento que os negros receberam durante o período de escravidão.

Sabendo que a vegetação está diretamente relacionada ao clima, fomos conhecer um pouco mais sobre o universo das plantas.

Iniciamos um processo investigativo sobre as necessidades das plantas (água, terra, sol e ar). Fizemos experimentos e observamos durante três semanas.

Aprendemos a fazer registros mais organizados e pesquisas bibliográficas, ou seja, nos livros.

Descobrimos que a planta produz seu próprio alimento fazendo a fotossíntese, ela também transpira pelas folhas e respira.

No dia 11 de outubro, faremos um estudo de meio ao Jardim Botânico para verificarmos muitas de nossas descobertas.

Levantamos nossas primeiras hipóteses sobre as plantas.

Em nossas aulas de Matemática, começamos o bimestre com a divisão e multiplicação por dois algarismos. Depois, fomos a caminho dos ângulos, gráficos, frações e números decimais.

Percebemos que a Matemática se relaciona com tudo na vida, pois já conhecíamos nos números decimais, pois usamos no nosso dia a dia, como no dinheiro, nas medidas, etc.

Foi difícil segurar a vontade de dividir o resto porque já sabíamos um pouco sobre os números decimais.

Algumas pessoas tiveram bastante dificuldade na divisão, nas frações equivalentes e nos números decimais, mas, novamente, nos ajudamos, retomamos e superamos.

Inserir primeira parte dos decimais

Podia ter uma frase finalizando e talvez uma foto do grupo

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