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Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
RELATÓRIO SOBRE A
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
2010-2012
CAMPUS EXPERIMENTAL DE REGISTRO
Grupo de Avaliação Local (GRAL):
Leandro José Grava de Godoy
Patrícia Soares Santiago
Odirlei Alves Tavares
Registro/Maio-2014
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
SUMÁRIO
Introdução......................................................................................... 3
Departamento.................................................................................... 4
Extensão............................................................................................ 14
Corpo Docente.................................................................................. 17
Gestão................................................................................................ 20
Serviços de informática...................................................................... 22
Moradia Estudantil............................................................................. 23
Biblioteca........................................................................................... 24
Clima institucional.............................................................................. 27
Infraestrutura..................................................................................... 31
Corpo discente................................................................................... 33
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
INTRODUÇÃO
O Processo de Avaliação
A avaliação institucional na UNESP (Universidade Estadual Paulista) tem-se
caracterizado como um processo permanente de acompanhamento da vida
acadêmica, o que supõe a análise simultânea das suas diversas esferas de atuação:
ensino, pesquisa, extensão e gestão em todas as instâncias da Universidade.
O processo tem valorizado também a participação da comunidade nas decisões
sobre a avaliação. A natureza democrática e participativa da avaliação foi definida pela
UNESP, ao iniciar o processo, em 1989, com a participação de toda a comunidade, e ao
buscar garantir caráter de confiabilidade às sugestões e propostas encaminhadas,
tanto na definição dos princípios e objetivos como dos aspectos (variáveis e
indicadores) a ser objeto de avaliação. Para a continuidade da avaliação institucional
da UNESP é essencial garantir o envolvimento e a participação de toda a comunidade.
O relatório foi elaborado com bases nos relatório gerais do sistema de
avaliação de 2010 e 2012, e foi dividido em módulos (Departamento, Extensão, etc.)
como é realizado no AVINST. Sempre quando possível os dados foram discutidos para
os três anos, entretanto, em algumas questões faltaram os dados de um ano ou outro,
ficando a discussão limitada. Alguns dados foram somente expostos no texto e outros,
que envolviam maior número de dados foram plotados em gráficos.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
DEPARTAMENTO
O número de docentes no regime de trabalho de Professor Assistente Doutor do
Campus de Registro, de 2010 a 2012, aumentou de 13 para 24, devido o grande número de
concursos liberados no final de 2009 em função da criação de novas vagas na UNESP,
conseguidas na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Em 2012, um dos docentes
progrediu na carreira fazendo concurso para Livre Docente na UNICAMP. No Campus não há
nenhum pesquisador (Figura 1).
Figura 1. Número de docentes do departamento por titulação e tipo de regime de trabalho do departamento.
Com os concursos realizados o número de Professores Substitutos caiu de 17, em
2010, para 1, em 2012, no conjunto das disciplinas de Fitopatologia Agrícola e Doença das
Plantas Cultivadas. Ressalta-se que o concurso para este conjunto de disciplina foi realizado
com aprovação do candidato, entretanto, este não assumiu o cargo sendo necessária a
contratação de Professor Substituto (Figura 2).
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Figura 2. Número de outros profissionais do departamento, exceto os professores em RDIDP, auxiliar de ensino e pesquisadores.
Com as contratações em 2011, o número passou de cinco para onze professores com
pós-doutorado. De todos os professores do curso de Agronomia, nove fizeram pós-doutorado
no exterior e dois no Brasil (Figura 3).
Figura 3. Número de docentes com pós-doutorado.
Quanto ao número de Bolsistas Produtividade do CNPQ, o curso de Agronomia contava
com apenas um docente, no nível 2, em 2012.
Apenas cinco docentes do curso de Agronomia eram credenciados em programas de
pós-graduação (strictu sensu), sendo quatro em programas da UNESP e um em programa da
UNICAMP.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
Figura 4. Número de docentes do departamento credenciados em programas de pós-graduação (strictu sensu).
Em 2012, o curso de Agronomia contava com quatro projetos com auxílio da FAPESP e
nove projetos fomentados pela FUNDUNESP. Até 2012, nenhum projeto de auxílio do CNPQ
havia sido conseguido por docentes do Campus. Somente um projeto recebeu auxílio
financeiro de empresas privadas e/ou de outras entidades, em 2012 (Figura 5).
Figura 5. Número de projetos que receberam auxílio nas agências.
Em relação ao número de alunos sob orientação de docentes houve uma grande
evolução de 2011 para 2012, saindo de oito para 56 orientações (Figura 6). Este aumento
considerável foi devido às onze contratações de docentes em RDIDP, permitindo que estes
submetessem pedido de projetos de extensão na PROEX, pedidos de bolsa de IC via FAPESP,
CNPQ e os projetos da PROPE, como Primeiros Projetos e Renove, assim como orientação de
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Campus Experimental de Registro
Trabalho de Graduação de Conclusão de Curso. O montante de auxílio financeiro (incluindo a
Reserva Técnica) captado dos projetos assinados no ano de 2012 somou R$ 449.374,00.
Figura 6. Número de alunos sob orientação de docentes no departamento.
Em 2012, dos alunos envolvidos em projetos de pesquisas 45 estão relacionados à
graduação, sendo 17 com bolsa e 28 sem bolsa, e 19 relativos à projetos de extensão, com
bolsa (Figura 7).
Figura 7. Número de alunos envolvidos em projetos de pesquisa do departamento.
Quanto ao número de publicações notou-se uma queda, de 2010 para 2011, no
número de trabalhos publicados em eventos, artigos em jornais e capítulos de livros,
provavelmente devido ao grande número de docentes contratados em 2010, refletindo numa
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
queda de produção por causa do tempo de adaptação do docente no Campus não havendo
tempo para gerar um trabalho para ser apresentado em evento ou escrever um capítulo
(Figura 8). Entretanto, observa-se que o número de artigos publicados em periódicos
aumentou de 2010 para 2011 devido às publicações dos novos docentes contratados, além de
que os trabalhos publicados em 2011 são oriundos de 2011, devido o tempo médio de
publicação em periódico no Brasil, que é de um ano. De 2011 para 2012 já se notou uma
evolução das publicações, em geral, fruto das novas contratações docentes. O número médio
de artigos publicados em periódicos em 2012, foi de 1,9 por docente, ou seja, quase dois
artigos publicados por docente que é um bom índice considerando as limitações do Campus de
Registro, como por exemplo a falta de um programa de PG Strictu sensu.
Figura 8. Número de publicações do departamento.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
Em relação às atividades técnicas, científicas e/ou artísticas nota-se uma elevação do
número de apresentações de trabalhos em congressos, na organização de eventos científicos e
na participação de docentes em programas de rádio e TV (Figura 9). Observa-se a falta de
desenvolvimento de material didático e instrucional por parte do corpo docente, apesar dos
incentivos dado pela UNESP. Outra atividade deficitária no Campus é o registro de patentes
que também vem sendo incentivado por meio da Agência da UNESP de Inovação (AUIN). As
outras atividades são culturais não estando relacionadas com o curso de Agronomia.
Figura 9. Número de produções e atividades técnicas, científicas e/ou artísticas.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Quanto aos Laboratórios de pesquisa, o curso de Agronomia conta com apenas um o
que foi considerado uma situação crítica. O único laboratório de pesquisa do Campus é na
área biológica (Biologia e Cultivo de Crustáceos).
Em relação à participação em bancas, o número de docentes que participaram de
bancas aumentou de 2010 para 2011, com uma participação em qualificação e 19 em bancas
de defesa de mestrado ou doutorado (Figura 10). Em 2012, houve uma queda nas
participações apesar de contar com maior número de docentes em RDIDP. Como havia apenas
um Professor Adjunto, em 2012, nunca houve até 2012, participação em banca de Livre-
docência.
Figura 10. Número de docentes com participação em bancas de tese/dissertação; livre-
docência e qualificação de tese.
No curso de Agronomia há três grupos de pesquisa: Grupo de pesquisas em agricultura
no Vale do Ribeira; Conservação, Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável no Vale do
Ribeira e Grupo de Estudos e Pesquisas em Bananicultura: Adubação, Nutrição e Solos, sendo
este último a partir de 2012. Em 2012, todos os docentes participam pelo menos de um Grupo
de Pesquisa (Figura 11). Também em 2012, foram estabelecidos 22 convênios (acordos
bilaterais) oficializados com instituições nacionais e internacionais. Entretanto, nenhum
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
docente número participou de programas de cooperação nacional e internacional (acordos
bilaterais), até 2012.
Figura 11. Número de docentes do departamento que participam e que não participam de grupos de pesquisa.
Houve uma evolução no número de orientados pelos docentes de 2010 para 2012
devido ao aumento do número de docentes em RDIDP, passando de cinco para 17 orientados
em IC (Figura 12). Destes 17, oito são bolsistas de agência de fomento. Orientações de pós-
graduandos continuaram baixas devido à ausência de um programa de pós-graduação no
Campus.
Figura 12. Número de artigos publicados em periódicos por docentes que participam e que não participam de grupos de pesquisa.
Os dados de carga horária total anual efetivamente ministrada pelos professores do
curso de Agronomia são apresentados apenas para o ano de 2012 (Figura 13). Como não havia
programa de pós-graduação no Campus de Registro o número de horas aula em PG é muito
baixa. Considerando que o curso possui 24 docentes, a média de carga por docente é de 191
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
horas, ou seja, de 6,4 horas semanais por semestre, abaixo do estabelecida pela LDB de 8h
semanais por semestre.
Figura 13. Carga horária total anual do departamento efetivamente ministrada por seus docentes.
O curso de Agronomia contava, em 2012, com 30 técnicos administrativos e apenas 2
técnicos (assistente de suporte acadêmico) (Figura 14).
Todos os docentes do curso de Agronomia participam como membro titular em
comissões/órgãos colegiados, devido que o Conselho de Curso da Agronomia era composto
por todos os docentes, até 2012.
Figura 14. Número de servidores lotados no curso de Agronomia.
Em 2013 houve 13 projetos de extensão envolvendo 19 alunos de graduação
(bolsistas), 12 docentes e a captação de R$ 22.763,50. Houve também em 2012, um curso de
extensão envolvendo 12 alunos, 3 docente e a captação de R$ 8.000,00.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
O número de cursos de extensão foi muito baixo na unidade, este período (Figura 15).
O grande número de Professores substitutos, em regime de 24 horas, a falta de um auditório
para realização de cursos, grade curricular inchada, acesso difícil à Registro, podem ser alhuns
dos fatores que expliquem o baixo número de cursos de extensão organizados no período.
Em 2010 e 2012, o cursinho pré-vestibular atendeu 60 e 80 alunos carentes,
respectivamente.
Figura 15. Número de atividades de extensão voltadas para profissionais da educação e para alunos carentes em cursos pré-vestibulares.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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EXTENSÃO
A captação de recursos com atividades de extensão em 2011 (R$ 16.300,00) foi muito
mais que o dobro do arrecadado em 2010 (6 mil reais). Em 2010 e 2011 não houve registro de
atividades de consultoria e de serviços relacionados à extensão (Figura 16 e 17). Em 2010,
houve 16 bolsas relacionadas a curso de extensão, apesar de ter havido apenas um curso, com
dois docentes envolvidos. Em 2011, também houve somente um curso de extensão,
envolvendo cinco alunos e dois docentes. Em 2010, foram organizados quatro eventos de
extensão envolvendo 33 alunos de graduação e 26 docentes. Em 2011, o número de eventos
foi o mesmo, contudo o número de aluno envolvido subiu para 57 e o de docentes para 29. Em
2010, não houve projetos de extensão e em 2011 houve uma evolução para sete projetos de
extensão, envolvendo 33 alunos, sendo destes 22 bolsistas, e mais 22 docentes. Em 2012, este
item não foi respondido.
Não houve nenhum curso de extensão a distância desenvolvido no curso de
Agronomia, durante o período de 2010 a 2012. Das disciplinas da grade curricular do curso de
Agronomia apenas três envolveram atividades de extensão com a participação dos alunos de
graduação, nos anos de 2010 e 2012.
Figura 16. Resultados das atividades de extensão desenvolvidas na unidade, em 2010.
1 0
4
0 01 0
33
0 02
0
26
0 0
16
0 0 0 00
5
10
15
20
25
30
35
Cursos Projetos Eventos Consultorias Serviços
Quantidade
Alunos de grad envolvidos
Docentes envolvidos
Bolsas UNESP
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Figura 17. Resultados das atividades de extensão desenvolvidas na unidade, em 2011.
O número de projetos de extensão coordenado por docentes do curso de Agronomia
aumentos de quatro, em 2010, para 14, em 2012, decorrente do aumento do número de
professores em RDIDP, que podem coordenar este tipo de projeto, o que era impossibilitado
para os professores substitutos presentes no curso de Agronomia em 2010 (Figura 18).
Figura 18. Número de coordenação de projetos de extensão.
O número de projetos de pesquisa que envolveu atividade de extensão dobrou de
2010 para 2011, praticamente se mantendo em 2012 (Figura 19). Logo, percebe-se que as
atividades de extensão tiveram um crescimento significativo de 2010 para 2012,
principalmente relacionado à projetos, mas ainda carece em curso de extensão, consultorias e
outros serviços.
1
74
0 0
5
33
57
0 02
22
29
0 00
22
0 0 00
10
20
30
40
50
60
Cursos Projetos Eventos Consultorias Serviços
Quantidade
Alunos de grad envolvidos
Docentes envolvidos
Bolsas UNESP
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Figura 19. Número de projetos de pesquisa que envolvem atividades de extensão.
Dos critérios que orientam os docentes a priorizar a atividades de extensão do curso
de Agronomia, pode-se destacar a relevância social e a integração com a pesquisa. A
integração com o currículo da graduação, o estabelecimento de intercâmbios, influência e de
transformação mútua universidade-comunidade e a captação de recursos para a unidade
aparecem em segundo plano segundo os docentes (Figura 20).
Figura 20. Número de docentes que priorizam os diversos critérios para se orientarem nas atividades de extensão do curso de Agronomia, nos anos de 201 a 2012.
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
2010
2011
2012
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CORPO DOCENTE
O número de Professores Substitutos em 2010 chegou a 18, sendo 15 na categoria de
professor assistente doutor e três na de assistente. Em 2012, este número caiu para um único
professor substituto na categoria de assistente doutor. Em 2010, o curso de Agronomia contou
com três conferencistas (até 89 dias), em função do afastamento de alguns docentes por causa
de tratamento médico, não havendo mais esta necessidade em 2012. No período de 2010 a
2012, o curso de Agronomia não contou com nenhum professor voluntário.
Observa-se pela Figura 21 que o número de alunos do curso de Agronomia ficou abaixo
dos 200 somente no ano de 2011, finalizando 2012 com nove alunos a mais no curso, o que
caracteriza uma relação de 8,36 alunos por professor. Esta relação aumentou de 2010 para
2012, devido o maior número de alunos do curso. Esta relação é bastante alta quando
comparada com os outros cursos de Agronomia da UNESP, como o da FCA em Botucatu onde o
número de alunos é o dobro (400), entretanto são mais de 100 docentes do curso,
caracterizando uma relação menor que quatro. Contudo, muitos docentes da FCA, ministram
aulas em mais de um curso (Agronomia, Zootecnia, Engenharia Florestal).
A carga horária média semanal ministrada por docentes do curso reduziu de 2010 para
2012. Com a carga de 183 horas aula por docente no curso dá uma média de 6,1 horas aula por
semana, por semestre abaixo do preconizado pela LDB.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
Figura 21. Carga horária média semanal ministrada por docentes; número de alunos de graduação; média de horas-aula por docente do curso, número de docentes envolvidos no curso e relação professor/aluno de graduação, nos anos de 2011 a 2012.
Em relação ao número de alunos sob orientação de docentes do curso de Agronomia,
em 2010, haviam seis alunos bolsistas envolvidos em projetos de extensão e 11 bolsistas
envolvidos em projetos de pesquisa (Figura 22). Em 2011, estes números aumentaram para 19
e 18, respectivamente, se alterando muito pouco em 2012. O número de orientados
envolvidos em projetos de pesquisa, mas sem bolsa, foi praticamente o mesmo em 2010 e
2011 (18 e 19 orientados, respectivamente), reduzindo para seis, em 2012. Em 2012, com o
início da realização dos Trabalhos de Graduação, houve 22 orientados nesta modalidade (sem
bolsa). O total de orientados em 2012 (com e sem bolsa) foi de 64, número bem superior ao de
2010 (35 orientados), principalmente devido a implantação dos Trabalhos de Conclusão de
Curso.
179
202 215
25 8,08
184 183 220
25 7,32
153
209 183
25 8,36
0
50
100
150
200
250
Carga horáriamédia semanalministrada por
docentes docurso
Números dealunos degraduação
Média de horas-aula por
docente no totaldo curso
Número dedocentes
envolvidos nocurso
Relaçãoprofessor/aluno
de graduação
2010
2011
2012
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Figura 22. Número de orientados, com e sem bolsa, nas diferentes modalidades, no curso de agronomia, nos anos de 2010 a 2012.
0 0 0 0 0
22
6
0
19
0
19
0
11
18 1819
17
6
0
5
10
15
20
25
Com bolsa
(2010)
Sem bolsa
(2010)
Com bolsa
(2011)
Sem bolsa
(2011)
Com bolsa
(2012)
Sem bolsa
(2012)
Com projetos técnicos
Com trabalho de conclusão de curso ou monografia
Envolvidos em projetos de extensão
Envolvidos em projetos de pesquisa
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
GESTÃO INSTITUCIONAL
Em relação à gestão institucional foi considerado que há critério para distribuição de
verba na unidade. O número de funcionários da unidade que frequentaram programas de
qualificação foi de 17 e 18, em 2010 e 2011, respectivamente. Quanto aos docentes nenhum
participou de programa de qualificação nos dois anos de 2010 e 2011.
O curso possuía em 2011, nove salas de aula, sendo considerado que não havia
necessidade de ampliação do número, nem reforma, nem de reposição de mobiliário.
Todos os recursos materiais da unidade, destinado ao ensino, em sala de aula, foram
considerados bons a excelentes, em 2010 e 2011 (Figura 23). Com todas as salas de aula
possuem lusa branca e ar condicionado, o quadro negro e ventiladores não foram avaliados.
Figura 23. Avaliação dos recursos materiais da unidade, destinado ao ensino, de acordo com a qualidade, em 2010 e 2011.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
A unidade não possui salas de aula com acesso adequado para portadores de
necessidades especiais e nem com equipamentos para alunos com necessidades especiais
audiovisuais. As salas de aulas possuem apenas carteiras para canhotos.
O tempo médio em meses entre aprovação pelo conselho e assinatura do contrato do
docente foi de quatro meses e o tempo médio entre a data de publicação da liberação da vaga
pela reitoria e assinatura do contrato foi de dois meses, em 2010 e 2011. Para os técnicos
administrativos ente tempo médio é de cinco meses. Em 2010, foram realizadas três
contratações de técnicos administrativos e em 2011, este número subiu para oito.
O curso de agronomia possui seis laboratórios didáticos, sendo considerado um
número satisfatório, entretanto avaliou-se, em 2012, que todos precisam de reformas e
reposição de mobiliário. Destes seis laboratórios apenas um não possui acesso adequado para
portadores de necessidades especiais. Nenhum laboratório didático possui equipamentos para
alunos com necessidades especiais audiovisuais ou para canhotos.
Existe apenas um laboratório didático de informática, com 24 computadores, nenhuma
impressora, sendo considerado satisfatório quanto ao número, mas havendo a necessidade de
reforma e adequação para acesso de portadores de necessidades especiais. Não é necessária a
reposição do mobiliário, mas não possui equipamentos para alunos com necessidades
especiais audiovisuais.
Em 2012, havia somente um laboratório de pesquisa no curso de Agronomia, com
acesso aos portadores de necessidades especiais, possuindo equipamentos de segurança e
materiais e vestimentas adequados para a segurança dos usuários.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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SERVIÇOS DE INFORMÁTICA
Na avaliação dos serviços de informática prestados no desenvolvimento de sistemas
acadêmicos e administrativos, assim como na manutenção e no suporte da área de
informática, estes foram considerados de regular a bom, nos dois anos avaliados, de 2011 e
2012, não havendo melhora nos serviços (Figura 24 e 25).
Figura 24. Resultado da avaliação dos serviços prestados no desenvolvimento de sistemas acadêmicos e administrativos. Legenda: 1 - Crítico; 2 - Não satisfatório; 3 - Regular; 4 - Bom; 5 – Excelente.
Figura 25. Resultados da avaliação dos serviços prestados na manutenção e suporte da área de informática na Unidade. Legenda: 1 - Crítico; 2 - Não satisfatório; 3 - Regular; 4 - Bom; 5 – Excelente.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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MORADIA ESTUDANTIL
O Campus de Registro não conta com Restaurante Universitário, nem instalações para
Moradia Estudantil ou casa alugada. A unidade recebe auxílio aluguel/moradia.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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BIBLIOTECA
Em relação ao acervo da biblioteca do Campus de Registro, aproximadamente, 70%
das disciplinas é atendido com pelo menos um exemplar para cada 10 alunos da graduação em
Agronomia (Figura 26). Apenas 5% das disciplinas não são atendidas com nenhum exemplar.
Figura 26. Relação de exemplares da bibliografia básica nas disciplinas.
Segundo a avaliação dos três anos (2011 a 2012) o acervo de livros didáticos e de
pesquisa da biblioteca do Campus de Registro, atende qualitativamente, mas não há
bibliografia complementar. Já o acervo de periódicos científicos disponíveis atende qualitativa
e quantitativamente, mas não possui abrangência temporal suficiente, nos anos de 2010 e
2011. Em 2012 não foi avaliado.
Em relação à abrangência das bases de dados referencias eletrônicas para o curso de
Agronomia, em 2010, foi considerado que atendia às solicitações, abrangendo todas as áreas
de ensino e pesquisa desenvolvidas no Campus. Entretanto, em 2011, foi considerado que a
abrangência das bases de dados referências eletrônicas não atendia às solicitações. Em 2012
não foi avaliado.
15
70
105
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Menos do que 1 exemplarpara cada 10 alunos de
graduação e alunos de pós-graduação
Um exemplar para cada 10alunos de graduação oualunos e pós-graduação
Mais de 1 exemplar paracada 10 alunos de graduaçãoe alunos de pós-graduação
Nenhum exemplar
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
Em 2010, foi considerado que a multimídia para o curso de Agronomia disponível na
biblioteca dificilmente atende às solicitações dos usuários. Em 2011, este não foi aplicado e em
2012, não foi respondido.
Em relação à informatização dos serviços de atendimento da biblioteca todos foram
considerados bons nos anos de 2011 e 2012 (Figura 27).
Figura 27. Informatização da biblioteca - média ponderada dos itens referente à Biblioteca - Serviço de Atendimento.
Quanto ao atendimento do pessoal técnico administrativo da biblioteca este foi
considerado regular-bom nos dois anos (2011 e 2012) (Figura 28). Já a média da avaliação do
horário de funcionamento evoluiu de 3,0 para 3,5. Entretanto, ainda não está bom, pois
devido o número reduzido de funcionários a biblioteca não consegue ficar aberta depois das
18h. Um dos problemas é quanto a renovação de empréstimos, no qual o aluno que tem aula
até as 18h, muitas vezes não consegue renovar o empréstimo.
O apoio na normalização técnicas de trabalhos e ficha catalográfica foi considerado o
pior serviço da biblioteca, com nota considerada abaixo do regular, em 2011. Em 2012, houve
uma pequena melhora na avaliação deste item, entretanto ainda continuou sendo
considerado regular. A existência de uma única bibliotecária capaz de realizar este serviço e
devido a ausência desta servidora em várias ocasiões devem ser os motivos de este serviço ter
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
26
Campus Experimental de Registro
sido mal avaliado. Quanto a disponibilidade de bibliografia básica o serviço foi considerado
regular-bom, em 2011 e 2012.
Figura 28. Serviço de atendimento da biblioteca - média ponderada dos itens referente à Biblioteca - Serviço de Atendimento. Em relação ao espaço físico da biblioteca, nos anos de 2011 e 2012, as condições
foram consideradas regulares tanto para usuários, funcionários da biblioteca e para o acervo
(Figura 29). A sinalização o layout também foram considerado regulares. Somente os
equipamentos de informática para acesso à internet foram considerados de regular a bom,
contudo a média em 2012 caiu.
Figura 29. Ambiente físico - média ponderada dos itens referente à Biblioteca - Serviço de Atendimento.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
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Campus Experimental de Registro
CLIMA INSTITUCIONAL
Em referência ao clima institucional, vários itens foram avaliados. Somente as salas de
aula e a seção de graduação foram consideradas adequadas (conceito bom), nos dois anos de
avaliação (Figura 30).
Cantina ou lanchonete e sistema bancário foram considerados críticos em 2011 e
2012, pois não existe nenhum dos itens no Campus de Registro. A falta de cantina ou
lanchonete faz com que os intervalos das aulas tenham que ser prolongados (pelo menos 30
minutos) para que haja tempo do aluno ir até a padaria mais próxima. Em relação ao sistema
bancário é outra falha, pois as agências bancárias são bastante distantes do Campus de
Registro.
Três itens considerados insatisfatórios no Campus de Registro, nos anos de 2011 e
2012 são as condições de mobilidade e acesso para portadores de deficiência e o
estacionamento. O prédio do Câmpus de Registro, localizado na cidade possui uma série de
escada que, realmente, dificultam o deslocamento de portador de necessidade, assim como
não possui pisos em relevo e falta de grade em alguns locais perigosos para um portador
deficiência visual, por exemplo. Quanto ao estacionamento, este não existe, e os carros são
estacionados na rua. A área de lazer se restringe a uma pequena área coberta com poucos
bancos e uma mesa de “pin-pong”.
Em relação ao transporte para acesso a unidade do Campus localizada na cidade há
algumas linhas de ônibus que passam próximo, contudo, em relação à unidade do Campus
localizada próximo a rodovia BR-116, há poucos horários de ônibus. Há uma ciclovia até esta
unidade, entretanto a distância é longa e o caminho é mal iluminado.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
28
Campus Experimental de Registro
Figura 30. Média ponderada da avaliação referente à satisfação da comunidade em relação à vários itens da Unidade.
A avaliação de alguns itens evoluiu de insatisfatório para regular, de 2011 pra 2012,
como os serviços de limpeza e as instalações sanitárias. Neste período o serviço de limpeza era
contratado pela Prefeitura de Registro. Os demais itens como iluminação, sinalização,
deslocamento interno e manutenção foram avaliados como regular a bom. O único item
considerado crítico em 2011 foi o transporte para atividade acadêmica devido às condições do
ônibus utilizado para as viagens didáticas o qual apresentou problemas em algumas destas
viagens causando atrasos prejudicando a visita técnica ou o retorno, com consequências no dia
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
29
Campus Experimental de Registro
seguinte de aula. Em 2012 este item foi mais bem avaliado passando a ser considerado regular
pela contratação de ônibus fretados para a realização das viagens acadêmicas.
O sistema de Xerox, a UNAMOS, as salas dos docentes, a sala do café e o mobiliário no
local de trabalho foram considerados insatisfatórios nos anos de 2011 e 2012 (Figura 31). As
salas dos docentes são pequenas e divididas com dois ou três docentes o que limita mais o
espaço disponível além de atrapalhar de um atrapalhar o outro quando é necessário atender
um aluno ou outra pessoa.
Figura 31. Média ponderada do grau de satisfação da comunidade em relação a vários itens da Unidade.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
30
Campus Experimental de Registro
Os mobiliários utilizados na maioria dos locais de trabalho, principalmente nas salas
dos docentes são usados e inadequados, provenientes de doações da Reitoria e do Instituto de
Física da UNESP. A sala de café era um espaço adaptado entre no caminho entre a secretaria e
a biblioteca, próximo dos sanitários e havia única máquina de Xerox que apresentava
problemas com frequência.
Em relação à avaliação do modelo atual adotado para avaliar o pessoal técnico-
administrativo, o ADP (Avaliação de Desenvolvimento Pessoal) 66% dos que responderam a
avaliação o consideraram adequado (Figura 32).
Figura 32. Resultado da avaliação do modelo atual adotado para avaliar o pessoal técnico-administrativo (ADP).
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
31
Campus Experimental de Registro
INFRAESTRUTURA
O curso de Agronomia do Campus de Registro conta com nove salas de aula desde
2010 e não houve aumento até 2012, sendo considerado um número suficiente até 2012. O
número de laboratórios didáticos utilizados pelo curso aumentou de cinco para seis de 2010
para 2011, mantendo este número em 2012, considerado suficiente. Os laboratórios também
foram considerados adequados quanto ao número de alunos que suporta. Contudo, somente
dois laboratórios do utilizados para aula possuem disponibilidade adequada de equipamentos
(Figura 33). Com o Programa de Melhoria de Ensino da Graduação por verba direta e por edital
permitirá complementar os laboratórios com os equipamentos adequados.
Figura 33. Disponibilidade de equipamentos dos laboratórios didáticos para o exercício da docência no Campus de Registro, em 2012.
Em relação ao laboratório didático de informática o curso de Agronomia possui uma
unidade. Este laboratório foi considerado adequado quanto ao número de alunos atendidos,
entretanto foi considerado insatisfatório quanto ao número de computadores disponíveis até
2011. Em 2012, os computadores foram atualizados e o número de computadores atualizados
subiu para 24, sendo considerado adequado em 2012 (Figura 34).
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
32
Campus Experimental de Registro
Figura 34. Disponibilidade e atualização dos equipamentos nos laboratórios didáticos de informática no curso de Agronomia, de 2010 a 2012.
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
33
Campus Experimental de Registro
CORPO DISCENTE
O número de alunos regulares do curso de agronomia foi acima de 200 em 2010 e
2012 (Figura 35). Em 2011, quando o curso apresentou 183 alunos regulares, em seguida estas
vagas foram repostas por transferência ou no vestibular. Somente em 2010 houve cinco alunos
ouvintes. O número de alunos especiais e de alunos transferidos, no período de 2010 a 2012,
foi de 11 e 15, respectivamente.
Figura 35. Composição do corpo discente do curso de Agronomia, de 2010 a 2012.
De 2010 para 2012, todos os índices do desempenho acadêmico aumentaram (Figura
36). Foi maior o número de alunos que trancaram disciplina e alunos que suspenderam a
matrícula do curso, assim como foi maior o número de alunos evadidos e formados, em 2012
que em 2010. Logo, a reposição destas vagas por transferência também foi maior em 2012 do
que em 2010. Nenhum aluno veio transferido de outra unidade da UNESP.
202183
204
5 0 03 3 54 8 30
50
100
150
200
250
2010 2011 2012
Alunos regulares
Alunos ouvintes
Alunos especiais
Alunos transferidos para outras unidades/universidades
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
34
Campus Experimental de Registro
Figura 36. Desempenho Acadêmico do corpo discente do curso de Agronomia, de 2010 a 2012. A produção bibliográfica dos discentes, no ano de 2012, foi de 66 trabalhos publicados
em anais de eventos, 22 trabalhos de conclusão de curso, nove capítulos de livros e 12 textos
em jornais (Figura 37). Nenhum artigo completo em periódico e nenhuma produção técnica
foram publicados em 2012, pelo corpo discente.
Figura 37. Número de publicações e/ou produções do corpo discente.
28
21
36
5 6
11
3 356 7
15
4
12
9
0
5
10
15
20
25
30
35
40
2010 2011 2012
Alunos formados
Alunos que trancaram a
matrícula na disciplina
Alunos que suspenderam a
matrícula no curso
Alunos transferidos de outros
cursos de unidade
Alunos transferidos de outras
unidades da UNESP
Alunos transferidos de outras instituições
Alunos evadidos
22
36
30
0
912
0 00
5
10
15
20
25
30
35
40
Trabalho de conclusão de
curso
Trabalhos completos
em eventos
Trabalhos resumidos
em eventos
Artigos completos publicados
em periódicos
Capítulos de livros
publicados
Textos em jornais de
notícias
Produção artística
Produção técnica
2012
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
35
Campus Experimental de Registro
De 2010 a 2012, o curso de Agronomia concedeu 13 bolsas BAAE I, entretanto a
demanda aumentou muito em 2012, ficando 18 alunos que atenderam os pré-requisitos sem
serem contemplados (Figura 38, 39 e 40). O número de bolsistas BAAE II mais que triplicou de
2010 para 2011, mantendo o mesmo número em 2012. Todos os inscritos foram contemplados
com bolsas. Em 2012, o curso contou com um bolsista de Monitoria em Matemática, uma
iniciativa da PROGRAD em toda as unidades da UNESP.
Em relação ao PIBIC verificou uma evolução do número de bolsistas, triplicando de
2010 para 2012, refletindo maior qualificação do corpo docente para concorrer com os demais
docentes da UNESP, assim como devido o programa de cota extra do PIBIC, no qual os
docentes que haviam terminado o doutorado há menos de cinco anos concorreram pelas
bolsas separadamente dos demais docentes. O número de bolsistas FAPESP também
aumentou de cinco para oito, de 2010 para 2012, em função do aumento de docentes em
RDIDP no curso de Agronomia.
Figura 38. Número de bolsas do corpo discente do curso de Agronomia, em 2010.
23
6
0 0
3
1
5
3
13
6
0 0
3
1
5
3
13
6
0 0
3
1
5
3
0
5
10
15
20
25Alunos inscritos
Alunos que atenderam os pré-requisitos
Alunos beneficiados
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
36
Campus Experimental de Registro
Figura 39. Número de bolsas do corpo discente do curso de Agronomia, em 2010.
Figura 40. Número de bolsas do corpo discente do curso de Agronomia, em 2010.
17
19
0 0
5
2
8
0
12
19
0 0
5
2
8
0
12
19
0 0
5
2
8
00
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20Alunos inscritos
Alunos que atenderam os pré-requisitos
Alunos beneficiados
31
19
4
0
9
0
8
1
31
19
10
9
0
8
1
13
19
10
9
0
8
1
0
5
10
15
20
25
30
35Alunos inscritos
Alunos que atenderam os pré-requisitos
Alunos beneficiados
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
37
Campus Experimental de Registro
Houve aumento no número de estagiários de 2010 para 2012, de 20 para 35, devido,
principalmente, ao aumento nos estágios realizado em instituição privada (Figura 41). Algumas
empresas como Ihara do Brasil, Dow Agro Science e Bayer começaram a realizar programas de
seleção de estagiários no Campus de Registro, o que levou a um grande interesse por parte
dos alunos seduzidos pela oportunidade de realizar um estágio em uma multinacional.
Em 2011, um aluno realizou intercâmbio na Espanha (cinco meses) e em 2012,
somente um aluno realizou estágio extracurricular no exterior (Estados Unidos). Em média,
tem sido enviado ao exterior um aluno por ano, por intercâmbio, ficando de 5 a 8 meses.
Figura 41. Número de alunos estagiários do curso de Agronomia, de 2010 a 2012.
De 2010 para 2011 notou-se aumento mais expressivo do número de estagiários em
instituições privadas, no entanto não houve nenhum estágio extracurricular no exterior, como
houve em 2010 (Figura 42).
01
02
31
98
119
11
23
0
5
10
15
20
25
2010 2011 2012
No exterior em instituiçãopública
No exterior em instituiçãoprivada
No Brasil em instituição pública
No Brasil em instituição privada
Relatório sobre a Avaliação Institucional – 2010 a 2012
38
Campus Experimental de Registro
Figura 42. Número de alunos em estágios extracurriculares, em 2010 e 2011.
7
14
78
10
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2010 2011
No exterior
No Brasil em instituição
privada
No Brasil em terceiro
setor
No Brasil em outros setores (sindicatos, cooperativas)
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