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BIMESTRALDEZEMBRO 2014
Revista da Central de Cervejas paraparceiros do canal Horeca
04
SAGRES LANÇA COLEÇÃO COM JOANA VASCONCELOSCervejas do Mundo A NOVA GARRAFA
ÁGUA DE LUSOHEINEKEN CITIES
€3
46
04
INICIATIVAPARA MELHORAR
NEGÓCIO
3842
MINISNovidades sobre cerveja e outras bebidas
DESTAQUEA origem da água de Luso
ENTREVISTAPresidente da Fundação Luso
PARCEIROS Atenas, Avenida, Bar Quebra,Cafetaria Farense, Dom DuarteII, Montanha, Faro Doce,Fialho, Fuzelhas, L’Kodac,Munich e Munich II, SpettusBar, Via Lusitânia
INOVAÇÃONova garrafa Luso. Strongbow em Portugal
TENDÊNCIASSagres Alasca e Heineken X-Cold criam negócio
EVENTOSAzurara Beach Party, FestivalNacional de Gastronomia, Feirada Golegã, Noite Branca de Braga
MARKETINGHeineken Cities
SUSTENTABILIDADESCC está mais sustentável
SOLIDARIEDADECáritas Portuguesa
ÚLTIMA RODADACervejas do Mundo em Campo de Ourique
06
4034
4448
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Proprietária/Editorial: SCC – Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, SA. Morada: Estrada da Alfarrobeira, 2625-244 Vialonga/ Vila Franca de Xira – Portugal NIF: 511147236 N.º de registo ERC: 126.452. Depósito Legal: 369.309/14. Tiragem: 50.000 exemplares. Periodicidade: bimestral. Diretor: André Marques. Edição e coordenação: Cofina media – Direção de Customer Publishing. Textos: José Miguel Dentinho e Álvaro Mendonça. Projeto gráfico: João Oliveira. Designer editorial: Daniel Neves. Revisão: Joana Ambulate. Fotografia: Cofina media, Getty Images. Sede: (Redação, Administração e Publicidade) Rua LucianaStegagno Picchio, n.º 3, 1549-023 Lisboa. Tel. 210 494 000. Produção gráfica: Cofina media SGPS, SA. Pre-impressão: Graphexperts, Lda. Av. Infante Santo, 42A/B. Impressão: Lisgráfica – Impressão e artes gráficas, SA. Estrada Consiglieri Pedroso, 90, Casal de St.ª Leopoldina, 2745-553 Queluz de BaixoÀ NOSSA! é uma publicação de comunicação e de informação da SCC – Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, SA, com uma periodicidade bimestral,dirigida aos nossos parceiros e clientes. Desenvolveremos os seus conteúdos com absoluto rigor e em permanente exercício de criatividade e interação comos seus leitores, cujas opiniões recebidas serão avaliadas na evolução dinâmica desta publicação. À NOSSA! será publicada e editada em total sintonia comas melhores práticas de publicações similares.
FICHA TÉCNICA
Para fechar com chave de ouro o ano 2014, guardámos para esta edição da revista À Nossa! uma novidade da Água de Luso, dedicada por inteiro ao canal Horeca. Para a prestigiar, fomos percorrer a vila de Luso e a região envolvente e descobrir
os sabores, as cores, o património e algumas das melhores ofertas que por ali podemos encontrar. Ainda sob o desígnio da homenagem a locais especiais, também as cervejas Sagres e Heineken® prepararam duas edições limitadas para os últimos meses do ano, voltando
a acender em nós o espírito de colecionismo de outros tempos. Entreabrindo as portas do futuro, continuamos a descobrir as novas tendências do mercado, e a partilhar os testemunhos de quem já sente no seu negócio o efeito positivo das colunas Sagres Alasca e Heineken X-Cold.
PASSADO E FUTURO LUSO
CAMPANHAHEINEKENCITIES
scc@centralcervejas.ptwww.centralcervejasbebidas.ptLinha de apoio ao cliente: 808 204 771
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6 A ORIGEM DA ÁGUA DE LUSO
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A cidade do Funchal recebeu a XII cerimónia de entroniza-ção da Confraria da Cerveja, que teve lugar no em-blemático Teatro Municipal Baltazar Dias. Foramconsagrados, na defesa do património da cerveja, 50 novosconfrades, entre eles Alberto João Jardim, presidente doGoverno Regional da Madeira, Leonardo Mathias, se-cretário de Estado Adjunto da Economia, Paulo Cafôfo,presidente da Câmara Municipal do Funchal, e, pelaprimeira vez, um consumidor final. Criada em 2003, aConfraria da Cerveja conta atualmente com 400 membros.
04
CONFRARIA DA CERVEJA
REÚNE NA MADEIRA
A Fundação Luso atribuiu o Prémio de Empreende-dorismo de 2014 à associação sem fins lucrativos Cades(Cooperação Artística, Desportiva, Educativa e Social),que promove a solidariedade e o desenvolvimento comu-nitário através da arte, do desporto e das vertentes educativa e social. A entrega do prémio, no montante de sete mil euros, decorreu no Casino de Luso. Com estaação, a Fundação Luso reconhece projetos inovadores e ativos no concelho da Mealhada, potenciadores do desenvolvimento económico da região. O júri deste anofoi constituído por Rui Marqueiro, presidente da CâmaraMunicipal da Mealhada, Nuno Pinto de Magalhães, presi-dente da Fundação Luso, Claudemiro Semedo, presidenteda Junta de Freguesia de Luso, e Carlos Pinheiro, presi-dente da Associação Comercial e Industrial da Bairrada.
A cerveja Sagres está a ser produzida no Brasil,numa unidade industrial da Heineken, para sercomercializada, numa fase inicial, no Rio deJaneiro. Para este lançamento, o mestre cervejeiroda SCC desenvolveu, em parceria com o seuhomólogo brasileiro da Heineken Brasil, uma novareceita adaptada ao perfil e ao gosto do consumidorbrasileiro, de forma a satisfazer o seu paladar.Disponível no formato de 600ml retornável, comum posicionamento premium, a nova Sagres Clás-sica poderá ser encontrada em botecos de referên-cia da cidade, locais onde se procura uma boabebida, petiscos e momentos de convívio.
CERVEJA SAGRES NO BRASIL Numa medida que visa reforçar a ligação damarca ao futebol, a cerveja Sagres, patroci-nadora da seleção nacional há 20 anos, pas-sou a apoiar, em 2014, quatro novos clubes daprincipal liga portuguesa: Belenenses, Boav-ista, Estoril e Farense. Além de ser a cervejaoficial da Primeira Liga, a Sagres já patroci-nava Benfica, Braga, Académica de Coimbra eOlhanense e era parceira da Liga Portuguesade Futebol Não Profissional. “Com estes novos apoios, queremos melhorara experiência dos adeptos, reforçando anossa ligação ao futebol nacional e às comu-nidades locais representadas por estesclubes”, disse, durante o evento de apresen-tação dos novos apoios, Raul Simão, respon-sável de marketing da Cerveja Sagres.SAG
RES APO
IA
CLUBES
A Heineken® redesenhou as suaslatas de cerveja. As novas Star Can
salientam-se pela utilização dealumínio prateado, que reforça o
carácter aberto, fresco e masculinoda marca, e com a estrela vermelha
agora maior e mais visível. A novaimagem é um trabalho criativo da
agência holandesa DBOD, que iniciou este projeto em 2012.
Para a Heineken®, “o design do packaging é um elemento vital
da experiência global da cerveja, pois é o ponto mais tangível de
contacto com os consumidores”.
LATA DE CERVEJA HEINEKEN®TEM NOVA IMAGEM
PETIÇÃO DA AHRESP NA REPOSIÇÃO DO IVA
CADES RECEBE PRÉMIO DA FUNDAÇÃO LUSO
+
A AHRESP entregou, na Assembleia daRepública, uma petição com mais de 20 milassinaturas a exigir a reposição da taxa doIVA nos 13% sobre os serviços de alimen-tação e bebidas. “Urge uma nova discussãoparlamentar sobre a injustiça de se mantereste aumento”, com a taxa atual a situar-se“muito acima das existentes noutros paísesda Europa”. A taxa média do IVA na UniãoEuropeia é de 13,1%, enquanto em Es-panha é de 10%, e na Irlanda é de 9%. A associação frisa ainda que "quando sediscute a baixa do IRS, quando já se baixouo IRC, é imperioso que antes se reponha a última oportunidade de sobrevivência das empresas do setor".
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO LUSO ENTREGOU O PRÉMIO DE EMPREENDEDORISMO DE 2014 À CADES
Agua de Luso
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água mineral natural de Luso éum recurso de exceção. Nasce a24°C de temperatura, na povoa-ção que lhe dá o nome, e tem ori-gem na água da chuva infiltradana Serra do Buçaco, em rochasformadas há quase 400 milhões
de anos. A rede de fraturas interliga-das, que se formou nelas com o tempo,permite a sua circulação e armazena-mento. As suas virtudes terapêuticasforam descobertas, em 1775, por José An-tónio Morais, médico da freguesia deLuso. Mas foi só depois do químico fran-cês Charles Lepierre ter analisado a com-posição da água minero-medicinal deLuso, em 1903, e a ter classificado como“puríssima e de sabor leve e muito agra-dável”, que pôde começar a ser emba-lada. Mais de 110 anos depois, são
engarrafados, todos os anos, cerca de 160milhões de litros de Água de Luso. Amaior parte é consumida em território na-cional, mas 10% destina-se a mercadosexternos, como Angola, Inglaterra, Esta-dos Unidos, Canadá, Suíça e Luxemburgo.O lugar onde nasce é hoje um destino tu-rístico ligado à atividade termal. A Matado Buçaco é um local imperdível de vi-sita, também pelo seu património cons-truído, onde se salienta o Hotel Palace,um dos mais românticos do mundo. Navila de Luso destacam-se as termas, cujasvalências se alargaram a outras áreas dasaúde e ao lazer, o Hotel de Luso, cons-truído há mais de 70 anos para servir osaquistas, e o Casino, edifício erguido paraos tempos livres de quem ia ao trata-mento nas termas. São as histórias do pa-trimónio natural e edificado que trazem àregião os turistas nacionais e estrangeiros,a par com a gastronomia, em que se des-taca o leitão à Bairrada, e os seus vinhos,em destaque nesta edição da revista À Nossa!. Aproveite e parta connosco àdescoberta de uma zona ímpar do País.
À descoberta DA ORIGEM DA´
A região é cada vez mais um destinoturístico de excelência, com váriosmotivos de visita
fácil encontrar, na Mata Nacional do Bu-çaco, uma sequóia da América do Norte,um chorão japonês, um embondeiro afri-cano. Há árvores oriundas do Brasil, Mé-xico ou Himalaias. A mistura de espécies
não tem paralelo noutros parques europeus efaz deste espaço um verdadeiro templo botâ-nico. É o cenário perfeito para um passeio adois, envolto pela beleza extraordinária de umbosque de 105 hectares onde se podem encon-trar cerca de 250 espécies de plantas exóticase indígenas, trazidas ao longo dos tempospelos frades Carmelitas Descalços, que se esta-beleceram no Mosteiro de Santa Cruz.Rodeado por monoculturas de pinheiro-bravoe eucalipto, o lugar também oferece alimentoe abrigo a mais de centena e meia de espéciesde vertebrados. “Um oásis de biodiversidade”,proclama António Gravato, presidente da Fun-dação Mata do Buçaco.Mas não é só pela natureza que a mata me-rece uma visita. No Convento de Santa Cruz,construído em 1628 pela ordem dos Carmeli-tas Descalços, podemos verificar a excelenteresistência da cortiça que reveste o seu inte-rior. O vizinho Museu Militar, inaugurado em1910 para comemorar o 1.º centenário da Ba-talha do Buçaco, mostra coleções de armas,uniformes e equipamentos utilizados na con-tenda, que travou o exército invasor francês,destacando-se uma peça de artilharia e respe-tiva guarnição. Mandado construir pelo ReiDom Carlos, como pavilhão real de caça, o Pa-lace Hotel do Buçaco é um dos hotéis românti-cos mais conhecidos do mundo. A Via-Sacrareproduz a da Cidade Santa de Jerusalém, re-correndo a capelas onde estão representadosos passos da Prisão e Paixão de Cristo.A Fundação Mata do Buçaco gere todo o patri-mónio deste espaço e propõe vários itineráriosguiados a pé e passeios românticos em auto-móveis clássicos. Para os mais aventureiros,que dispensam a ajuda do guia, a Fundaçãodisponibiliza um mapa dos trilhos, com indi-cação de tudo o que há para ver.
Espaço foi criado noSÉCULO XVII POR FRADES CARMELITAS
Mata Nacional do BuçacoHERANÇA HISTÓRICA
UM PATRIMÓNIO
DE VALOR INCALCULÁVEL
E ÚNICO NO MUNDO
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Grande Hotel de Luso domina a paisa-gem urbana de uma vila famosa pelaqualidade da sua água. Situado na en-costa da Serra do Buçaco foi cons-truído pela Sociedade da Água de
Luso, há mais de 70 anos, e pertencehoje à Fundação Bissaya Barreto. A ideia partiu do, à época, presidente doConselho de Administração da Sociedade da Água de Luso, o Professor Bissaya Bar-reto. O objetivo era proporcionar aos aquis-
tas, que procuravam nas termas de Lusocuras para as suas maleitas, um hotel que se encaixasse no enquadramento arquitetó-nico e paisagístico da região. Foi a esta ta-refa que Cassiano Branco, um dos principaisnomes da arquitetura portuguesa do iníciodo século XX, dedicou o seu génio.Ao longo dos seus mais de 70 anos de histó-ria, o Grande Hotel acompanhou as tendências de mercado e as exigências dosclientes com várias intervenções no edifício.
Construída parautentes das termasde Luso, estaunidade foidiversificandovalências e atraindoum público cada vez mais variado. As mais recentesobras deram-lhenovo brilho
Brilho e glamourEM TERRA DE ÁGUA
Obras deram nova alma a este HOTEL TEMÁTICOmantendo a suapersonalidade histórica
A mais recente passou pela alteração da
tipologia dos quartos e inclusão de novas
suítes e salas para eventos. O resto
continua lá. Os componentes de art déco,
os elementos modernistas da arquitetura,
a piscina olímpica e a interior, o túnel de
acesso às termas de Luso. Projeto do ateliê
Reimão Pinto, as obras e a remodelação
deram uma nova alma a este hotel
emblemático, sem lhe retirar o brilho
e o glamour anterior.
A maioria das pessoas que o frequenta
é portuguesa. “Destaca-se o cliente indivi-
dual, que faz diretamente a sua reserva
e seleciona os programas”, diz Jorge Fon-
seca, diretor do hotel. Mas também
“é relevante a frequência de clientes de
eventos, congressos e reuniões”. No seg-
mento do desporto, realça em particular
a Federação de Patinagem de Portugal,
que aqui faz quase todos os estágios das
seleções nacionais, além de organizar
alguns eventos em Luso, tal como aconteceu
com a Taça da Europa de Patinagem Artís-
tica, que decorreu no final de outubro.
Hoje, uma das grandes virtudes deste hotel
é a sua versatilidade. As pessoas frequentam-
-no para uma escapadela ou fim de semana
com as crianças, ou para usufruírem de trata-
mentos nas termas e spa. Muitas procuram os
encantos da natureza da região, a sua gastro-
nomia e os seus vinhos. O hotel procura suprir
as necessidades de todos através de uma oferta
diversificada, que varia ao longo do ano.
No restaurante doGrande Hotel a bebidapreferida é, natural-mente, Água de Luso.
Segundo Jorge Fonseca,a ementa não inclui lei-tão à moda da Bairrada,um dos ex-líbris gas-tronómicos da região.
“Procuramos não rivali-zar com os restaurantesque têm tradição nesteprato e, por isso, optá-mos por uma cozinhamais tradicional, em-bora com alguns ele-
mentos atuais”, adiantao diretor do hotel.
Grande Hotel de LusoFULGOR E GLAMOUR
ÁGUAÀ MESA
A oferta mais recente conjuga A COMPONENTE TERMAL COM A NUTRIÇÃO E O EXERCÍCIO FÍSICO
desafio de reconversão da unidade
termal de Luso, cuja fundação data
do início do século XIX, foi lançado
pela Sociedade da Água de Luso à
Malo Clinic, faz agora cinco anos. O
resultado foi a criação de uma nova socie-
dade, participada pelas duas empresas, e o
desenvolvimento de uma moderna unidade,
conjugando as valências de termalismo,
spa termal e centro médico.
A Malo Clinic Termas Luso é muito mais
do que um espaço tradicional para tratamen-
tos. Quatro anos após a conclusão de obras de
renovação, oferece também acesso direto ao
Grande Hotel de Luso, para uma oferta inte-
grada. Escolhida principalmente por seniores,
tem tido uma frequência crescente desde 2010.
Sérgio Franco, administrador da empresa, es-
pera, este ano, um incremento de 30% da pro-
cura, em relação a 2013. As ações de
comunicação, que associaram a imagem do
ator Nicolau Breyner à importância do terma-
lismo na prevenção da doença, e de Paulo
Pires ao spa termal e ao novo programa de ter-
malismo e nutrição, contribuíram para esses
resultados. A empresa está também a motivar
as pessoas da região para frequentarem o reno-
vado centro termal, passando-lhes a mensa-
gem de que não é apenas um produto turístico
ao qual se recorre para tratamento de determi-
nadas patologias. Neste sentido, lançou o car-
tão Termas Luso ConVida, com condições
vantajosas para os moradores da Mealhada.
Um dos objetivos da Malo Clinic Termas Luso
é a diversificação de clientes. Por isso, está a
desenvolver programas mais atrativos para o
público mais jovem e as suas famílias. “Que-
remos que reconheçam as virtudes do terma-
lismo como forma de prevenção da doença”,
diz Sérgio Franco.
A introdução de propostas de estadias mais
curtas, de três a quatro dias, tem dado bons
resultados. Mas a aposta mais recente é a
conjugação da componente termal com a nu-
trição, no Healthy Gourmet, um programa de
uma semana complementado com exercício
físico moderado, e que inclui tratamentos ter-
mais, alimentação equilibrada e saudável de-
finida pela nutricionista Ágata Roquette, e
refeições confecionadas por Albano Lou-
renço, cozinheiro do Hotel Quinta
das Lágrimas, em Coimbra.
Sérgio Franco diz que o processo de diversifi-
cação será mais prolongado, no que respeita
ao termalismo. Mas no spa os clientes são va-
riados e há já uma percentagem significativa
de estrangeiros. Em qualquer das valências, a
oferta procura ir ao encontro das motivações
de diversos públicos-alvo, tendo sempre
como elemento central a água
mineral natural de Luso.
A Malo Clinic Termas Luso irá intensificaro desenvolvimento de serviçoscomplementares ao termalismo em 2015
VALÊNCIAS DA MALO CLINICTERMAS LUSO
Sai com um caudal supe-rior a 12 mil litros/hora
e uma temperatura de 27 graus centígrados.
Tem uma composição hipossalina, cloretada
sódica, com uma concen-tração de 26% de sílica
em relação à sua mineralização total.
A sua ação terapêutica inclui afeções crónicas
do aparelho reno-urinárioe respiratórias, hiperten-são arterial, perturbaçõesmetabólicas, reumatismos,
perturbações do aparelho locomotor e patologia dérmica.
Além da ingestão de águas na buvete
termal, há tratamentosde crenoterapia,
eletroterapia, termoterapia, ventilote-rapia, mecanoterapia,
cinesioterapia, hidroci-nesioterapia
e terapia de flutuação.
Spa TermalO espaço inclui sete
gabinetes, com váriostipos de tratamentos
de corpo e rosto, incluindo massagens.
O circuito Acqua permite desfrutar
da piscina dinâmica,sauna, hammame duche suíço.
Clínica MédicaInclui uma oferta mais
centrada na reabilitação física.
A ÁGUA TERMAL DE LUSO
12
O L’Kodac é um espaço para estare apreciar devagar o prazer de
á poucas pessoas em Portugal que não
conheçam a Mealhada, pátria do leitão
à moda da Bairrada. É o principal cha-
mariz ao concelho e a razão da existên-
cia de tantos restaurantes a servi-lo.
Bem perto fica Luso, berço de águas reconhe-
cidas desde 1775 pelas suas virtudes terapêu-
ticas. A vila é um paraíso de recursos. Tem
uma das melhores águas minerais e medici-
nais do mundo, spas e termas de referência,
equipamentos hoteleiros, restaurantes de
qualidade, infraestruturas desportivas moder-
nas, espaços verdes convidativos, palacetes
de traça antiga e muito mais para desvendar.
MARAVILHAS DA MEALHADAA Água de Luso e o leitão da Bairrada são
duas das 4 Maravilhas da Mesa da Mealhada.
A câmara municipal juntou-as num projeto
de valorização gastronómica, criado para
garantir a sua qualidade e originalidade
e reforçar o posicionamento do concelho
enquanto centro gastronómico nacional.
Os outros são o típico pão de quatro bicos
e, naturalmente, o vinho característico da
região. Mas a oferta não acaba aqui.
Há também chanfana e negalhos à Bairrada,
que se destacam entre os pratos salgados,
e caramujos e cavacas de Luso na oferta
doceira. A visita à Mealhada é um prazer
que se sente no olhar e no usufruto
dos seus aromas e sabores.
ENCANTOSAquele que é dos melhores locais do País para
apreciar leitão assado tem outros atrativos
DA MEALHADA
unca foi local de jogo. Desde a sua
construção, este exemplar de Arte
Nova tem sido um espaço de cultura
e animação dos termalistas. No limiar
do século XX, muitos iam de férias a
Luso durante mais de um mês, e era
preciso quebrar a monotonia do dia a dia
nas termas. O edifício dispõe de salão de
espetáculos, biblioteca e salas para
exposições e eventos culturais. Na sua
galeria existe um museu dedicado à Água
de Luso que exibe, entre outras, peças
marcantes da história das fábricas Luso e
Cruzeiro e documentos sobre a sociedade,
com mais de 150 anos.
O CASINO DE LUSO
Região da MealhadaSABORES ÚNICOS
Espaço museológicoCULTURA E ANIMAÇÃO
os próximos três anos, serão plantadas
24 mil árvores e arbustos em 24 hectares
da Serra do Buçaco, concelho da
Mealhada, ao abrigo de um protocolo
entre a Fundação Luso e a Quercus, “que
visa desenvolver iniciativas de apoio e de
conservação da natureza e da biodiversidade na
Serra do Buçaco e proteger e valorizar o
património hídrico e natural de Luso”, explica
Nuno Matos Sequeira, presidente da Direção
Nacional da Quercus. “Serão plantadas 14
Serão plantadas 24 mil árvores e arbustos de 14 espécies da flora original que tinham sido extintas pelos incêndios florestais
QUERCUS E FUNDAÇÃO LUSO RECUPERAM SERRA DO BUÇACO
SAIBA MAIS
ESTÃO A SER PLANTADAS ESPÉCIES DA FLORA original, como o azevinho, o carvalho e o medronheiro.
PERFILLicenciado em Biologia, pelaUniversidade de Évora, e emEducação Física e Desporto,
pela Faculdade deMotricidade Humana –
Universidade Técnica deLisboa, Nuno Matos Sequeira
é presidente da DireçãoNacional da Quercus, desde
março de 2011, e membro doConselho Nacional do
Ambiente e DesenvolvimentoSustentável, desde dezembrode 2013. Está destacado na
Quercus, através da AgênciaPortuguesa do Ambiente,para o desenvolvimento de atividades letivas em
projetos de EducaçãoAmbiental. É ainda biólogo no projeto “Conservação
de Aves Estepárias no Alto Alentejo”.
Nuno Matos SequeiraPRESIDENTE DA QUERCUS
espécies da flora original, como o azevinho, o
carvalho, o medronheiro ou o loureiro, que
tinham sido eliminadas numa zona devastada
pelo fogo”, acrescenta.
Numa primeira fase, foram plantados oito
hectares de árvores e arbustos, de forma
dispersa, para produzir sementes suficientes
para a regeneração natural dos habitats.Também decorreram ações de controlo
da vegetação nas áreas contíguas às
intervencionadas, em colaboração com
o Instituto da Conservação da Natureza
e das Florestas (ICNF), entidade que gere
o perímetro florestal da Serra do Buçaco.
Em paralelo, a Quercus e a Fundação
Luso organizaram uma exposição para dar a
conhecer aos visitantes o ecossistema da região
do Buçaco-Luso, com toda a sua singularidade,
quer ao nível da flora, quer da fauna, bem como
as ações previstas com a Quercus, no âmbito do
protocolo celebrado com a Fundação Luso.
“A sensibilização da população para as questões
ambientais e a necessidade de alterar
comportamentos para o uso racional da água são
algumas das principais mensagens que as duas
entidades querem transmitir às pessoas”, diz
Nuno Matos Sequeira. “Só assim fará sentido
promover, como estamos a fazer, a existência de
um selo de qualidade ambiental específico da
Água de Luso”, adianta. No futuro, a Quercus
e a Fundação Luso vão também apoiar o
voluntariado na implementação de medidas de
prevenção contra incêndios florestais e continuar
a desenvolver ações conjuntas de valorização
dos serviços dos ecossistemas na Serra
do Buçaco. Garantir a preservação e a
sustentabilidade do aquífero mineral natural
de Luso, por exemplo, será fundamental para
impedir a propagação dos fogos florestais.
14
OS PILARES DA FUNDAÇÃO LUSO
SÃO O AMBIENTE, A COMUNIDADE E A SAÚDE
presidente da Fundação Luso
SAIBA MAIS
“NUNO PINTO DE MAGALHÃES
ecossistema da Mata do Buçaco, a
região onde se insere o aquífero de
Luso e os seus habitantes são,
segundo Nuno Pinto de Magalhães,
presidente da Fundação Luso, os
principais beneficiários da sua ação
em defesa do ambiente, da comunidade
e da saúde das pessoas. Em parceria com a
Quercus, a instituição está a proceder a ações
de reflorestação. Também promove os
benefícios do consumo de água e o
empreendedorismo.
Quais foram os objetivos da criação da Fundação Luso?Contribuir para um programa de conhecimento
e formação relacionado com a água e
a saúde humana, para a preservação do
património hídrico e natural de Luso
e para o desenvolvimento sustentável
da comunidade desta região. A Fundação
desenvolve, assim, a sua atividade nas áreas
do ambiente, da comunidade e da saúde.
É 100% privada e não tem qualquer
apoio do Estado, nem benefícios fiscais.
Como é que a instituição financia a sua atividade?Através de um donativo anual da Sociedade
Água de Luso e de receitas próprias dos bens
imobiliários que gere.
Quais são as principais vertentes do apoio dado pela Fundação?No que toca ao ambiente, centralizamos a
nossa ação no ecossistema onde a água de
Luso nasce, a Serra do Buçaco. Financiámos,
por exemplo, a recuperação do Trilho da Água,
feito pelos monges Carmelitas Descalços. Além
disso, e depois de termos sido alertados para o
aparecimento de plantas invasoras na mata
devido à devastação causada pelos
incêndios na região, estabelecemos um
protocolo com a Quercus, em que esta
ficou incumbida de plantar, em três anos,
24 mil árvores autóctones em 24 hectares
das zonas desflorestadas, para garantir a
sustentabilidade do ecossistema do Buçaco.
É uma ação consentânea, porque é graças a ele
que a água de Luso tem as suas características
únicas. O programa Minuto Verde, da RTP,
promovido pela Quercus já fez este ano pelo
menos dois trabalhos sobre o protocolo
e sobre a intervenção da Sociedade Água
de Luso na defesa do ambiente e mitigação
do impacto da sua atividade.
Organizámos uma exposição no Casino de
Luso, que é gerido pela Fundação, para
mostrar à comunidade local e a todos os que
visitam a região o que é o ecossistema de Luso
em termos de fauna e flora. Quisemos alertar
a comunidade local para a necessidade de
defender e garantir a manutenção daquele
ecossistema, que é também deles. A mostra
teve mais de 40 mil visitantes. O seu sucesso
foi tal, que a levámos depois ao Green Festival,
em Cascais, em outubro, sempre na ótica de
comunicar, educar, sensibilizar. Fazemos ainda
voluntariado para limpeza ou plantação de
árvores na Serra do Buçaco e jardins públicos.
Consumir água de forma adequada e regular é o eixo FULCRAL DA COMUNICAÇÃO DA FUNDAÇÃO LUSO
O objetivo da Fundação Luso é contribuir para o conhecimento dos benefícios da água nasaúde, para a preservação do património hídricoe natural de Luso e para o desenvolvimentosustentável da comunidade local
QUEM É QUEMNO CONSELHOCONSULTIVO?
A Fundação Luso tem um conselho
consultivo técnicocomposto por váriasindividualidades de
reconhecida qualidadee competência:
Alberto Galvão-TelesProfessor Catedráticode Endocrinologia e
presidente daSociedade Portuguesa
para o Estudo daObesidade
Manuel OliveiraCarrageta
Presidente da FundaçãoPortuguesa de
Cardiologia
Alexandra BentoBastonária da Ordem
dos Nutricionistas
Rui MarqueiroPresidente
da Câmara Municipal da Mealhada
João BredaGestor do Programa
de Nutrição, AtividadeFísica e Obesidade na Região Europeia
da Organização Mundial de Saúde.
NUNO PINTODE MAGALHÃES
comunidade, através da ligação com a JuniorAchievements Portugal, associação sem finslucrativos empenhada em levar às escolasprogramas que desenvolvem, nas crianças enos jovens, o gosto pelo empreendedorismo,envolvemos quadros da empresa para darem oseu testemunho nas escolas e falarem da suavida profissional. Este tipo de ações destina-se,no fundo, a criar uma carga de otimismo e esperança, através da partilha de experiências e emoções.
Quais são as outras iniciativas da Fundação?Fazemos parte de vários fóruns e integramosações de sensibilização da população parapromover um estilo de vida saudável eestimular a investigação e partilha deconhecimento sobre os benefícios da águapara a saúde. Queremos, no fundo,sensibilizar toda a gente para as vantagens do consumo de água de forma adequada e permanente, o que é sempre positivo para a saúde. Há muitas pessoas que não o fazem e nós queremos mostrar o efeito benéfico do seu consumo sistemático.
De que forma é apoiada a comunidade onde a Fundação está inserida? Uma iniciativa anual com impacto é o Prémiode Empreendedorismo. Distingue uma obra jáfeita, seja na área turística, comercial, industrialou qualquer outra, na zona da Mealhada. Um júri, constituído pela Junta de Freguesia de Luso, Câmara Municipal da Mealhada,Fundação Luso e Associação Comercial e Industrial da Bairrada (ACIB), avalia todos os anos as candidaturas. O prémio pecuniário é de sete mil euros, mas o objetivo principal da iniciativa é realçar o mérito e a capacidade de empreender na região. Este ano foi escolhida a Universidade Sénior da Cades, instituição que reúne centenas de pessoas de todas as idades e promove a atividade artística,desportiva, educativa e social.No ano passado, também fizemos, emconjunto com a Câmara da Mealhada, umaação de sensibilização para as crianças emtermos de prevenção rodoviária. Muitas vão apé para a escola e isso fazia todo o sentido. Entre outras iniciativas que temos com a
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Com 57 anos e quatrofilhos, Nuno Pinto de
Magalhães é o provedore diretor de
Comunicação e RelaçõesInstitucionais da
Sociedade Central deCervejas e Bebidas
(SCC). Está há 40 anosna empresa, onde
desempenhou diversasfunções, tendo sido
responsável deRecursos Humanos,
Logística, Exportação,Compras, Organização
e Métodos e gestorcomercial adjunto deMarketing e Vendas.Atual presidente daFundação Luso e da
Associação Portuguesados Industriais de Águas
Minerais Naturais e de Nascente (APIAM),
representa a SCC na Embopar, holding
formada por empresas e associações de
empresas produtoras e importadoras de
produtos embalados naSociedade Ponto Verde.Na GS1 Portugal (Códigode Barras), é presidenteda assembleia-geral e,mais recentemente, foinomeado presidente dadireção do Instituto Civil
da Autodisciplina daComunicação Comercial(ICAP). É também Grão-
-Mestre da Confraria da Cerveja.
AO SOM DO
erfeito para ouvir jazz e beber umcopo. Fica na Rua de Quebra Cos-tas, num lugar privilegiado comvista para o bairro mais medievalde Coimbra, a dois passos da SéVelha. A música, jazz clássico,suave, de Miles Davis, John Col-
trane ou dos portugueses Bruno Santose Jeffery Davis, embala a vontade de ir fi-cando por lá e beber mais um copo de cer-veja Sagres de pressão, branca ou preta, ouHeineken®. Casa aberta desde 1984, na cartade cervejas encontramos ainda, em garrafa,Sagres Bohemia e Sagres Mini. Situado noQuebra Costas, uma viela íngreme com esca-darias pelo meio que liga a baixa comercialda cidade à alta universitária, o Quebra é umdos mais carismáticos bares de Coimbra. Amúsica ao vivo, o serviço, o ambiente, aspessoas e o cenário histórico são os seus in-gredientes distintivos. Aberto até às 4h00 damadrugada, é muito frequentado à noite eaos fins de semana. Como fica numa dasprincipais rotas turísticas da cidade, é muitovisitado por turistas nos tempos quentes daprimavera e do verão. No resto do ano sãoessencialmente os portugueses que fazem acasa. Recentemente remodelada, após 30anos de atividade, inclui agora no interiorum pequeno palco para espetáculos ao vivo.
JAZZ@QUEBRAO evento oferece jazz aovivo na escadaria QuebraCostas. Organizado por
Miguel Lima, sócio--gerente do Bar Quebra,o Jazz@Quebra traz aCoimbra o melhor jazznacional, nos fins desemana de julho a
setembro. Bruno SantosTrio, Luís Figueiredo 4tet
e o trio Mário Laginhaforam algumas das
bandas que já atuaramneste cenário único, de
acústica excecional.
ONDE FICA? Rua de Quebra Costas, 45,
Coimbra239 841 174
quebracostas@gmail.com
Em plena Coimbra tradicional, o local é imperdível para ouvir bom som na companhia de uma cerveja Sagres
SAIBA MAIS
BAR QUEBRA COIMBRA
JAZZ
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SAIBA MAIS
NO REINO
MUNICH E MUNICH II COIMBRA
DO MARISCO
MUNICH IIRua do Brasil, 344,
Coimbra239 402 455
MUNICHRua do Brasil 256-258,
Coimbra239 701 577
especialidade das duas casas da Rua do Brasil, em Coimbra, é o marisco. E, é claro, a cervejaSagres à pressão e bem tirada.Sapateira recheada, arroz demarisco, amêijoas à Bulhão Pato,bacalhau recheado com presunto,
gambas fritas, camarão tigre e paelhade marisco, entre outras, são algumas dassuas especialidades. Entre os pratos decarne, salientam-se a chanfana, o borregogrelhado, o mítico bife à Munich e o cabritono forno ao fim de semana e feriados. É a partir de sexta-feira, e ao longo do fim de semana, que as marisqueiras Munich e Munich II, geridas pelos irmãosLino Bernardes Alves e Vasco AlvesBernardes, se enchem de clientes.Os dois irmãos, hoje com 65 e 63 anos,começaram a trabalhar na hotelaria há mais de 50 anos. Passaram por várias casas da Figueira da Foz e estavam no Hotel Praia quando Lino Bernardes Alves, o mais velho, foi convidado paratrabalhar na Munich, à época com apenasmeses de vida. Ambos estavam já a pensarestabelecer-se por conta própria e, por isso,recusaram a oferta. “Mas como nós é que percebíamos do negócio, o patrão da casa convidou-nos para a comprar”.Estávamos em 1975. Lino salienta que a casa foi feita com muito trabalho, também graças à competênciados seus profissionais, que contribuíram parao desenvolvimento do negócio. Aberta maistarde, a Munich II foi inicialmente criada comuma filosofia mais de restaurante e, aindahoje, tem uma sala mais ampla para receberos clientes, apesar de a ementa ser idêntica.Ainda hoje com mais características de snack,a Munich já não tem o longo balcão que adistinguia, porque o espaço foi remodelado eapresenta agora um estilo mais moderno. Com
A arte de bem trabalhar o marisco é um dos segredos do sucesso da Munich e da Munich II, para além da cerveja Sagres a copo bem tirada
Marisqueira MUNICHFOI REMODELADAe apresenta, hoje, um estilo mais atual
um ambiente acolhedor e um serviço eficiente e simpático, estas duas casas garantiram, ao longo do tempo, um público fiel. Os clientes, mesmo aqueles que se formaram há muito, na Universidade deCoimbra, gostam de voltar para apresentaros seus filhos e rever a casa onde passavam muitas horas. A razão é a mesma, a certeza de boa cerveja, marisco fresco e um serviço simpático e competente.
A ideia foi lançada por LinoBernardes Alves e peloprimo, Rui Bernardes,
descendentes dosfundadores da Munich e da
Munich II. A inspiraçãoforam as tradicionais
canecas da Oktoberfest, océlebre festival da cerveja
de Munique, que ocorretodos os anos entresetembro e outubro.
Produzidas em cerâmica ede formas variadas,ostentam um motivo
inspirado no evento, e sãoum dos símbolos da casa.Os melhores clientes têm,
inclusive, o direito a ter umacaneca com o seu nome.
VÊM DE
TODO O LADOOs mariscos chegam
da Figueira da Foz e de todo o litoralportuguês para as
marisqueiras Munich.As ostras são do Algarve
ou de Setúbal, os lavagantes dos
viveiros de Peniche,mas também há
camarão de Espinho.
LINO BERNARDES ALVES E O SEU IRMÃO,VASCO ALVES BERNARDES,
PROPRIETÁRIOS DAS MARISQUEIRAS
AS CANECAS
DA CASA
simpatia e o bom trato de AlbinoJoão Oliveira e dos seuscolaboradores são duas das razõesque fazem os clientes ir e voltar ao Via Lusitânia, em Coimbra. As outras são as carnes grelhadas e os peixes frescos da vizinha
Figueira da Foz. Há sempre duasopções de pescado como prato do dia aoalmoço, um frito e outro grelhado, além de duas escolhas de carne. Os grelhados são o ex-líbris da casa, quetambém oferece mariscos e pratos de cozinhatradicional, como torresmos à lagareiro ou robalo escalado à lagareiro, um dos pratos preferidos dos clientes habituais,garante Albino João Oliveira, 46 anos,proprietário e gerente do Via Lusitânia. Os clientes, uma média diária de 80 a 90pessoas, frequentam esta casa mais ao almoço
SAIBA MAIS
ONDE FICA? Estrada da Beira, 22,
Coimbra239 701 245vialusitania.
coimbra@hotmail.com
Via Lusitânia coimbra
20
do que ao jantar. Bebem principalmentecerveja Sagres de barril ou Água de Luso,apesar de este restaurante dispor também de Sagres preta, de Bohemia de pressão e de Heineken® em garrafa. Mas as grandesenchentes decorrem nos dias de jogos daAcadémica, dada a proximidade ao estádio e a cerveja estar sempre no ponto neste estabelecimento. Oriundo da Beira Alta, Albino João Oliveiraveio trabalhar, com 13 anos, para o CaféNicola, em Coimbra. Seis meses depoistransferiu-se para o café restaurante Neptuno,na estação de camionagem de Coimbra. Láficou, como empregado, até aos 30 anos,quando teve a oportunidade de se estabelecerpor conta própria, em 1998, no atual espaçodo Via Lusitânia. Dez anos mais tardecomprou o Neptuno, espaço onde cresceucomo profissional do ramo da restauração.
A grelha é o principal atrativo deste restaurante, que também oferece mariscos e vários pratos de cozinha tradicional
A ARTE DE BEM GRELHARAÇORDA DE GAMBAS
TORRESMOS À LAGAREIRO
Dom Duarte II, em Coimbra, é umrestaurante de cozinha tradicionalportuguesa, onde se podem comerpratos como a posta mirandesa combatatas a murro e grelos, arroz delínguas de bacalhau ou cabrito as-sado no forno. A ementa, com várias
sugestões atrativas, incluindo pratos depeixe e marisco, como a imperdível sopa demar, atrai uma clientela da classe média alta,originária principalmente de Coimbra, comomédicos, advogados, juízes e docentes do en-sino universitário. Os turistas são poucos, pois o restaurantefica fora do circuito turístico da cidade, e os que lá chegam vêm por recomendaçãode alguém. A cozinha é dirigida por Rui Ventura, um dos proprietários, queaprendeu a sua arte praticando-a, depois de se ter iniciado nas lides do restauranteMeta dos Leitões, na Bairrada. O irmão,Pedro Ventura, esteve seis anos emigrado na Venezuela e regressou aos 23, já com o objetivo de se estabelecer por contaprópria. Um conhecido indicou-lhes o es-paço, que estava tecnicamente falido. Foinecessário muito trabalho para o recuperar,conquistar e manter os clientes. Hoje, o DomDuarte tem um serviço eficiente, simpático,com mais gente na cozinha do que na saladevido à variedade de oferta da sua ementa.O restaurante oferece hoje duas salas climati-
ONDE FICA? Rua de Moçambique, 34,
Coimbra234 701 461
restaurantedomduartedois@gmail.com
O Dom Duarte II é um oásis de cozinhatradicional portuguesa, bem temperadapelo saber de Rui Ventura
TEMPEROSTRADICIONAIS
zadas. A mais recente é confortável e desafo-gada e tem uma decoração de estilo elegantee moderno. A outra mantém o cunho tradi-cional. Ambas destinam-se aos públicos dis-tintos que procuram o Dom Duarte II. No verão, o espaço é mais procurado ao jan-tar, onde beber cerveja Sagres a copo, na es-planada, é um prazer nessas noites de tempoquente. No inverno, o número de refeiçõesequilibra-se entre jantares e almoços.
SAIBA MAIS
Beber cerveja Sagres na esplanada é um PRAZER NAS NOITES de tempo quente
POLVO À LAGAREIRO
DOM DUARTE II Coimbra
22
-feira chegam a vender 80. “Nunca imagineique tivessem tanto sucesso”, confessa,adiantando que a oferta deste e de outrospetiscos deu alma à casa e contribuiu para asustentabilidade do negócio. Ajudou, porexemplo, a fazer duplicar as vendas decerveja Sagres, desde que a marca entrou no Atenas, vai para 18 anos. O café, cervejaria e restaurante, abriu portas em 1960, e foi gerido pelo casal que o estabeleceu, a dona Adelaide e o senhorQuaresma, durante cerca de 30 anos.José Quintans é natural de Coimbra e começou a trabalhar aos 15 anos, primeironuma pastelaria e depois com um primo, com o qual colaborou durante cinco anos.“Era muito exigente e rigoroso e ajudou-me a crescer como profissional”, diz o gerente do Atenas. Entrou como empregado noestabelecimento, mas, quatro anos mais tarde, foi-lhe oferecida a sua concessão. Hoje, além de José Quintans e da sua mulher,Adília, trabalham aqui mais cinco pessoas.Honestidade, trabalho e exigência em relaçãoaos produtos adquiridos e ao que se serve aos clientes têm sido os principais pilares do negócio desta casa.
espaço tem mais de cinquenta anos e está bem localizado, na Alta deCoimbra. O serviço e a culinária de pratos simples e saborosos,acompanhados de cerveja Sagresbem tirada, são algumas das razõesdo sucesso do Atenas, a casa
de José e Adília Quintans.Aqui já se venderam cerca de 200 milfrancesinhas desde que o prato foiintroduzido na carta há 12 anos. SegundoJosé Quintans, o gerente, nas noites de sexta-
O DOMDE BEM SERVIR
Nesta casa já se venderam cercade 200 mil francesinhas desdeque o prato foi introduzido na sua carta há 12 anos
SAIBA MAIS
ONDE FICA?Rua Lourenço de
Almeida Azevedo, 84-88, Coimbra
239 826 867zeatenas@gmail.com
Atenas coimbra
A introdução de petiscos aumentou o consumo de CERVEJA SAGRES
OS GOSTOS DEJOSÉ QUINTANS
PRATOS PREFERIDOSLeitão à moda da Bairrada
e cozido à portuguesa
LIVROSTemas de natureza, património ehotelaria. Supl. Fugas do Público
BEBIDAS PREFERIDASCerveja Sagres,
espumante e vinho tinto
FILMESPelículas portuguesas
antigas a preto e branco
ituado muito perto da escolasecundária José Falcão, é por issonatural encontrar nesteestabelecimento uma freguesia maisjovem. No seu interior, o ambiente écomposto por mesas baixas de madeiraescura, parede de tijoleira e ventoinha
a girar, permanentemente, refrescando o ar.Com cerca de 50 anos de vida, esta casa járecebeu três gerações de estudantes deCoimbra. Segundo Adérito Gonçalves, 62anos, o seu proprietário, foram seus clienteshomens ilustres como os professores Carlos
Mota Pinto, Jacinto Lucas Pires e AntónioBarbosa de Melo, entre muitos outros, numacasa que já viu passar avôs, filhos e netos.Ao entrar, é frequente encontrá-lo debruçadosobre o balcão ao fundo do espaço, com ar dequem está ali desde sempre. Já com 40 anos decasa, Adérito Gonçalves entrou ali em 1975, notempo quente da revolução do 25 de Abril, logoa seguir a terminar o serviço militar. Começoucomo gerente, chegou a sócio e ficou com atotalidade do capital em 2009 em conjunto comos filhos, Nuno e Gonçalo Rodrigues. Hoje, oAvenida continua a ser um café de referência dacidade. Os estudantes vão pelo bom ambiente,num local onde conseguem estudar, até porquea casa oferece Internet wireless a quem afrequenta. “Muita gente que se formou emCoimbra, e que certamente bebeu muita cerveja,vem aqui matar saudades quando volta àcidade”, diz Adérito Gonçalves. Há 36 anos queali se bebe sempre Sagres, fino ou garrafa,principalmente a partir da tarde, num ponto deencontro de muitas gerações. O proprietárioorgulha-se do fino que serve, salientando quepara manter a sua qualidade é essencial ter oscopos limpos e uma grande tiragem de cerveja.É a companhia ideal para a tosta de galinha,numa casa que serve também hambúrgueres ebifanas no pão, entre outras propostas.
SAIBA MAIS
ONDE FICA?Avenida D. Afonso
Henriques, 38 A a 38 C239 715 609
PONTO DE ENCONTRO DE GERAÇÕES No Café Avenida, em Coimbra, bebe-se Sagreshá 50 anos, geralmente ao fim da tarde
AVENIDA COIMBRA
OFERTA PERSONALIZADAatual Café Montanha abriu a 25 de
outubro de 1988, como café e pas-
telaria, e foi uma das primeiras
casas de Coimbra a oferecer pizzas
aos clientes. É uma reencarnação
do Montanha que existiu, no local,
nos anos sessenta, como um dos
míticos cafés e esplanadas da cidade.
O tipo de pessoas que frequenta a casa
varia ao longo do ano: de outubro a maio,
durante o ano letivo, são mais locais e estu-
dantes universitários; de junho a setembro
são principalmente turistas, devido à sua lo-
calização, numa das mais emblemáticas pra-
ças da baixa coimbrã, junto ao rio Mondego.
É por isso que o Montanha tem disponíveis
mais de mil artigos para venda, além dos
bolos e das pizzas em forno de pedra, um
dos seus principais chamarizes. Aqui pode-
mos encontrar muitos tipos de vinhos do
Porto e licores, chás italianos, como os da
marca Antica Tradizione, e várias referências
de cerveja Sagres. Rogério Alves, 44 anos,
um dos sócios-gerentes, diz que ter uma
oferta variada, para atender às solicitações
dos turistas, mas também dos estudantes
universitários e da gente da cidade, é essen-
cial para a sustentabilidade do negócio.
“A única forma de cativar os clientes é um
atendimento simpático, o mais personalizado
possível”, defende. Com o tempo quente,
é natural encontrar gente na esplanada
a apreciar uma cerveja Sagres ou uma Água
de Luso, as opções preferidas dos clientes
para acompanhar as pizzas, os bitoques
e os hambúrgueres.
ONDE FICA? Largo da Portagem, 10,
Coimbra239 823 475
mboliveira@live.com.pt
24
O Café Montanha procura responder a todas as solicitações dos clientes com uma oferta variada e um bom atendimento
PIZZA MONTANHA
MONTANHA COIMBRA
O L’Kodac é um espaço para estare apreciar devagar o prazer de
antigo bar conhecido como Marés do
Aterro, renovado em 2011, é hoje o
L'Kodac, espaço arrojado e de tons
suaves, com serviço distinto. No
interior há 120 lugares onde se pode
saborear sushi e outras sugestões da
culinária japonesa. A ementa inclui
mais estímulos aos sentidos, como entradas
de cogumelos recheados com alheira, salada
de presunto e pera grelhada e outras, num
menu que abarca pratos de carne, peixe e
ESTÍMULOSO L’Kodac é um espaço para estar e apreciar devagar o prazer de umaexcelente cozinha mediterrânica ou de sushi em boa companhia
26
sobremesas. Para o tempo quente há uma
esplanada com 150 lugares em mesas e pufes
e uma deslumbrante vista de mar. Para os dias
mais agrestes, há mantas para proteger
os friorentos. A meio da tarde, há música
escolhida pelo DJ residente. Como na sala
interior, a imperial e a garrafa de alumínio
da cerveja Heineken® estão na lista de
preferência dos clientes.
Inicialmente, encontrávamos neste espaço
um bar de praia, o Marés do Aterro, com uma
oferta de sandes que atraía muita gente.
Quando o adquiriram, Joaquim, João e
Eduardo Duarte, os três irmãos proprietários do
L’Kodac, decidiram manter a oferta de sandes,
“que são óptimas companhias para a cerveja”,
e juntar-lhe “uma cozinha mediterrânica”,
diz Joaquim Duarte, sócio-gerente da casa.
Também o remodelaram e redecoraram para
o tornar mais agradável e permitir
a realização de eventos, o principal negócio
dos três irmãos, através do Grupo Século XIX.
O QUE TEM 0 L’KODAC?
VISTA DE MARDESLUMBRANTEem boa companhia de sabores e aromas
AOS SENTIDOS
A decoração agradável daresponsabilidade de Paulo
Lobo; a vista de mar; adiversidade e a qualidade daoferta de comida e bebida; o pôr-do-sol, vivido muitasvezes ao som da música de
DJ, com sunset nos domingosde tempo quente; e a
tranquilidade do local, de fácilacesso e estacionamento.
ONDE FICA?Av. Coronel Hélder Ribeiro,
Leça da Palmeira914 992 621
info@lkodac.com
L’KODAC porto
natureza ajuda e convida a entrar. OBar Fuzelhas fica a dois passos do mar,em Leça da Palmeira. O serviço simpá-tico e o ambiente familiar confirmam aassinatura “Não vá. Deixe-se ficar…”.Afinal o Bar Fuzelhas abre ao públicoàs 9h e fecha já noite dentro.
Logo de manhã, enquanto tomam opequeno-almoço, uns trazem computador eaproveitam para trabalhar. Outros leem ojornal. Um pouco mais tarde, começam achegar estudantes e algumas das pessoas quehabitualmente fazem a caminhada na marginalde Leça. A hora de almoço, com início às12h30, conta com o menu executivo ou oserviço à carta no restaurante envidraçado.Muitos dos que lá vão são “clientes de todosos dias e quando pedem cerveja preferemHeineken®”, diz a gerente, Cláudia Santos. Às 15h00, um público diferente começa aencher a cafetaria. Podemos encontrar umpequeno empresário em reunião, avós comnetos a saborearem gelados ou estudantes abeber um fino na companhia de tremoços ou
amendoins. Com o cair da noite, surgem ospedidos de petiscos, como as tortilhas ou tábuasde queijo, apreciados geralmente na companhiade uma boa cerveja Heineken® ou Sagres. É também a esta hora que aparece quem ali vai descomprimir e beber uma cerveja, após um longo dia de trabalho, trocando dois dedosde conversa entre amigos. A partir das 19h30começam a chegar os casais e as famílias, queprocuram este espaço único à beira-mar parajantar. Aos fins de semana, a noite prolonga-seum pouco mais, até às 2h00 da manhã, ao som da música de DJ convidados.
OLHAR O MARO Bar Fuzelhas é uma casa
sempre cheia no verãodevido à sua esplanada e àlocalização junto ao mar. Talcomo no resto do ano, é umbom local pela sua oferta de
cafetaria, cozinha abertatodo o dia, uma boa carta devinhos e a oferta de cervejaHeineken® e Sagres a copo.
FUZELHAS PORTO
O Bar Fuzelhas, na marginal de Leça da Palmeira, é um bom lugar para se ir deixando ficar, todo o dia, com vista de mar
DEIXE-SE FICAR...
SAIBA MAIS
ONDE FICA?Avenida da Liberdade,
887, Praia de Fuzelhas,Leça da Palmeira
229 952 410geral@barfuzelhas.com
CLÁUDIA SANTOS, GERENTEDO BAR FUZELHAS
á cerca de 70 anos que o Fialho,
em Évora, serve cerveja Sagres
aos seus clientes. A casa inicial,
o Bar Mascarenhas, fundado
em 1952, “primava pelo marisco
e peixe frescos de Sesimbra, Sines
e Setúbal, a carne do talho do
Xaxana e os produtos hortícolas da
banca da dona Iria, a melhor do mercado
eborense”, reza o livro Fialho, GastronomiaAlentejana, de Alberto Franco. Este livro, que
inclui um receituário extenso da culinária
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SAIBA MAIS
Desde a sua fundação, em 1952, o Fialhojá serviu três milhões de refeições
FIALHO ÉVORA
ALENTEJANA
ONDE FICA?Travessa dos
Mascarenhas, 16, Évora266 703 079
restaurantefialho@iol.pt
alentejana, foi distinguido, em 2010,
pela Gourmand World Awards com o Prémio
Best Chef Book 2010 – Portugal.
Segundo Amor Fialho, 80 anos, um dos
filhos de Manuel Fialho, fundador deste
restaurante, na altura “era a casa onde
se vendia mais cerveja a sul do Tejo”.
Ainda se lembra de ver, madrugada
adentro, a Travessa dos Mascarenhas,
onde ainda hoje o Fialho se mantém,
cheia de gente a beber cerveja.
O estabelecimento foi-se transformando com
Um cliente russo pediu,no Fialho, um bife cru
de lombo de vitela, de 300 a 400 gramas, na companhia de sal,
pimenta e vinagre, paratemperar à parte, e deuma garrafa de vodka
Moskovskaya.
PEDIDO ESTRANHO
TEMPLO DA GASTRONOMIA
Numa casa de oferta variada
de inspiração alentejana, os
pratos preferidos são as boche-
chas do porco alentejano e o
peixe assado no forno. Mas
também há cação de coen-
trada, sopa de peixe com hor-
telã da ribeira, perdiz de
escabeche e muita carne de
caça, uma das especialidades
do Fialho. Entre as sobremesas
salientam-se doces conventuais
como a sericaia, o pão de rala
ou as queijadas de Évora.
Segundo Amor Fialho, o estabelecimento já
serviu, desde a sua fundação, cerca de três
milhões de refeições. A excelência da sua co-
zinha e do serviço têm sido premiados, há 10
anos consecutivos, com a atribuição do
Garfo D’Ouro do guia Boa Cama Boa Mesa,
do jornal Expresso.
Entretanto, o espaço foi sendo remodelado
e transformado num restaurante confortável,
constituído hoje por três salas.
Nas suas paredes veem-se recordações
dos muitos prémios atribuídos e as fotogra-
fias dos seus proprietários com gente
ilustre, como Eusébio e Luís Filipe Scolari,
os atores António Fagundes, Beatriz Costa,
Lima Duarte, Catherine Deneuve
e Jane Russell, o atual Presidente da Repú-
blica, Cavaco Silva, o ex-primeiro-ministro
britânico, Tony Blair, e Amália Rodrigues.
Hoje, além dos portugueses, o Fialho
é muito frequentado por turistas, principal-
mente brasileiros. A culpa parece ser
do ex-presidente Fernando Henriques
Cardoso, que referiu à edição brasileira
da revista Forbes que o Fialho é um dos
seus restaurantes preferidos.
Longe vão os tempos dos grandes consumos
dos anos cinquenta e sessenta, quando
o Fialho era essencialmente uma casa que
vendia produtos do mar. Mas hoje ainda
se bebe ali muita cerveja Sagres, “com a
pressão correta e em copos bem limpos”,
como gosta de salientar Amor Fialho.
Nas paredes estãodistribuídos muitos dosPRÉMIOS RECEBIDOSpor esta casa
ONDE FICAAv. Combatentes da Grande
Guerra 10C, Algés 1495-034 OeirasTel. 214 114 063
o tempo. “O meu pai e a minha mãe tinham
jeito para a cozinha, e era mais cómodo ser-
vir refeições durante o dia do que cerveja até
às 4h00 da manhã”, explica Amor Fialho.
Mas foi o empenho das pessoas da casa na
recolha de receitas típicas da região, algumas
das quais praticamente desaparecidas, como
a favada real de caça, servida pelo Rei Dom
Carlos aos seus convidados depois das suas
caçadas, a sopa de beldroegas, ou a poejada
de bacalhau, que ajudou a tornar o Fialho
num dos templos da gastronomia portuguesa.
GABRIELFIALHO
Responsável pelacozinha do Fialho
durante mais de meioséculo, dirigiu o
restaurante do ClubeMilitar em Macau
e foi comissário daComunidade Europeia
dos Cozinheiros.Recebeu, do Rei de
Espanha, três medalhaspelos pratos
confecionados num jantar para
representantes dospaíses da União Europeia
em 1992. Nesse ano, a Academia Portuguesa
de Gastronomiaconferiu-lhe o diploma
de “Melhor Chefe deCozinha”. Entre outrasdistinções, arrecadou
uma medalha de méritoturístico ouro do
governo português.
PETISCOS DO ALENTEJO
30
s pessoas vão lá à noite mais pelos
cocktails, uma das especialidades da
casa, que os cria muitas vezes inspi-
rada em quem os pede. Mas há um
grupo de clientes do Spettus Bar, em
Évora, que procura este restaurante-
-bar lounge a partir das 23 horas da
noite só para beber Heineken® de garrafa.
Mas ali, como no resto do “Alentejo, a cerveja
de eleição é Sagres”, diz Marina Martins, a ge-
rente deste espaço do centro da cidade. Frequen-
tado por cerca de 50% de estrangeiros e muitos
estudantes, a vida do Spettus Bar começa logo
de manhã para o pequeno-almoço. São princi-
palmente habitantes da cidade, que trabalham
Fica no centro de Évorae é muito FREQUENTADO POR ESTUDANTES E TURISTAS
SPETTUS BAR ÉVORA
PETISCOSINSPIRADOS no centro, tal como muitos que procuram o es-
paço ao almoço. A oferta de petiscos é variada e
aliciante, e permite conversar apreciando igua-
rias como nachos com queijo de meia cura alen-
tejano e molho de cocktail na companhia de
cerveja Sagres. É algo que se pode fazer todo o
dia, segundo Marina Martins, pois a cozinha
está aberta. Os pratos principais têm como base
o bife, o salmão e o polvo. Todas as receitas
do Spettus foram criadas por Jú Falcão,
mulher do proprietário.
O Spettus Bar abriu portas em 2010. Depois
de 20 anos a trabalhar por conta de outrem na
Prossegur, a transportar valores, Paulo Falcão, o
seu proprietário, mudou de vida. Investiu neste
espaço no centro de Évora e na “atividade mais
fácil de iniciar”, defende. Quatro anos depois,
muitos vão ali ao final da tarde dos dias quentes,
porque o Spettus Bar organiza sunset partiescom música de DJ. O convívio prolonga-
-se depois noite dentro e até de madrugada.
Vale a pena ir ao SpettusBar pelos seus sabores e ficar, pois a vida ali termina só demadrugada
SAIBA MAIS
ONDE FICA? Praça do Sertório, 3, Évora
266 704 505spettus.bar.lounge@gmail.com
uma refeição antes de irem dormir, consoante
os casos, e contam com uma oferta variada
que vai das tostas às bifanas e omeletas.
A partir das 11h30 começa a chegar a gente
da câmara, do tribunal, da inspeção do
trabalho e dos restantes serviços e escritórios
das redondezas para um almoço leve de sopa,
saladas, bifanas e sandes de carne assada.
A partir de meio da manhã começam a surgir
os primeiros turistas, principalmente durante
o tempo quente, atraídos por esta esplanada
da baixa de Faro. Muitos deixam-se ficar, a
petiscar, apreciando cerveja Sagres e olhando
o movimento da cidade. Ao final da tarde,
no regresso de um dia de praia, começam
a juntar-se mais turistas. Como os outros,
vão pelos preços em conta de uma casa onde
se bebe tanta cerveja a copo como de garrafa.
or cima da confeitaria, lê-se o nome
do clube mais conhecido da capital
do Algarve: Sporting Clube Farense.
Foi a forma de Francisco Pinto, 65
anos, proprietário da Pastelaria
Cafetaria Farense, homenagear o seu
clube de sempre. Abriu este espaço
em 2007, depois de ter trabalhado toda a
vida no ramo da hotelaria. Teve um
restaurante no mercado abastecedor de Estói
e foi concessionário dos restaurantes do
Hospital de Faro durante 21 anos.
A Pastelaria Cafetaria Farense abre bem cedo,
às 6h00 da manhã, para receber os
marinheiros da terra, que regressam da pesca,
e os estudantes, que regressam a casa depois
de uma longa noite de diversão nos bares da
cidade. Vão ali tomar o pequeno-almoço ou
LUGAR DE CERVEJA EM ESPLANADA DA BAIXA
Abre bem cedo, para receber marítimos que regressam da pesca e estudantescansados por uma noite de diversão
A PREFERIDAA bebida preferida
dos clientes da Pastelaria CafetariaFarense é, segundo o seu proprietário,
Francisco Pinto, a cervejaSagres. A companhia
costumeira são as bifanas ou as tostas mistas,
de frango e atum.
FRANCISCO PINTO
ONDE FICA?Praça Ferreira de Almeida,
14-15 Faro289 820 710
FARENSE FARO
arlos Ramires é sócio-gerente da em-presa concessionária da Faro Doce,junto ao ginásio e sede do SportingClube Farense. Após obras de remo-delação, em 2012, criou nesse es-paço uma pastelaria, restaurante eself-service, que serve diariamente,
ao almoço, entre 40 a 50 refeições. À re-feição, os clientes optam principalmente pelaimperial, no resto do dia a cerveja SagresMini é a preferida. Carlos Ramires é também coordenador dosbares do S. C. Farense no interior do estádio.Nos dias de jogo, tem frequentemente uma rou-lotte no exterior para atender os adeptos domaior clube desportivo da cidade. Quer seja noexterior do estádio ou na Faro Doce, é nestes dias que se bebe mais cerveja Sagres, a preferida dos clientes.
Além da afluência de pessoas nos dias dejogo, a Faro Doce tem a vantagem de se locali-zar próximo do Hospital de Faro, onde “existealguma circulação de pessoas”, o que repre-senta sempre uma vantagem, trazendo natu-ralmente ao estabelecimento mais clientes. Pasteleiro de formação, Carlos Ramires fundou a empresa Faro Doce, há mais de 20 anos, para a produção e a comercializa-ção de produtos de pastelaria e afins, fresca e embalada. A unidade industrial vende a suaprodução para diversas pastelarias dentro efora do concelho. Carlos Ramires é tambémdono da pastelaria Olhão Doce, em Olhão.Nesta, como no estabelecimento na sede doFarense, pode-se encontrar uma oferta alar-gada das suas deliciosas criações, que atraem principalmente os clientes no primeiro repasto da manhã.
5
ONDE FICA? Praceta Henrique
Bernardo Ramos, n.º 4,Faro
289 828 831farodoce@sapo.pt
32
Na Faro Doce, na sede do Sporting Clube Farense, os dias de jogo são aqueles em que mais se vende cerveja Sagres
Numa casa que primapela oferta de doçaria
com dezenas deopções, o pastel denata e a queijada deleite são os ex-líbris
desta pastelaria.
OS EX-LÍBRISDA CASA
razões do sucesso
A CERVEJA DOS ADEPTOS
Segundo Carlos Ramires,as bases do sucesso dos seus negócios
assentam essencialmenteem 5 pontos:
Boa e dinâmica equipa de trabalho;
orientação para o cliente;pontualidade e prontidão
para com os clientes;capacidade de resolução
de problemas;oferta de qualidade ao melhor preço.
FARO DOCE FARO
34
A nova embalagem de vidro tem uma silhueta elegante, mais distinta e atual e, pela primeira vez, uma cápsula de rosca
ançada recentemente, a nova garrafa de vidro da Água de Luso quercriar um elo emocional ainda maiorentre a marca e os consumidores. Desdeque surgiu no mercado pela primeiravez, em 1903, a garrafa da marca man-teve sempre a forma original e apenas
foram sendo atualizados os rótulos e ascápsulas. Por isso, o lançamento da nova gar-rafa de vidro constitui um marco histórico, nãosó para esta referência, como também para osseus consumidores. Mas não foram apenas as garrafas que foram alteradas. Quem olhar para os rótulos,perceberá que agora insinuam uma gota inver-tida. O símbolo desta água, a pureza, represen-tado por uma figura feminina a bebê-la, foiintroduzido em relevo na parte inferior da novaembalagem, cujo diferenciador tom azuladoestá em equilíbrio com as cores da marca. De-senvolvida em Portugal, a nova embalagem de
vidro tem, pela primeira vez, uma cápsula derosca, o que permite abri-la mais facilmente,apenas com a rotação da mão. Desta formapode-se fechar de novo a garrafa e deixa de ser necessário tirar a carica.O projeto da nova garrafa envolveu um investi-mento avultado na unidade industrial da em-presa, obrigando a uma alteração dosprocessos produtivos, devido à mudança doformato. Estima-se que mais de 20 milhões denovas garrafas serão vendidas em 2015. Umareferência que se insere no segmento premiumdas marcas de água de mesa e que ajuda a ala-vancar a imagem da marca. Embora possa ser adquirida em super e hiper-mercados, a garrafa de vidro destina-se princi-palmente a hotéis e restaurantes, onde seconcentram 84% das vendas de água nestetipo de embalagem. As capacidades disponíveismantêm-se nos formatos de 25 e 50 centilitrose de 1 litro, em tara retornável.
LANÇA NOVA GARRAFA DE VIDRO
Água de Luso
PASSATEMPODÁ DIREITO A PRÉMIOSEXCLUSIVOS
Para promover a nova gar-rafa, a Água de Luso lançaum passatempo junto dos
seus clientes. A melhor fo-tografia da nova garrafa de
Luso, na mesa do esta-belecimento comercial
onde exerça a sua ativi-dade de venda do produto,dará direito a ganhar umadas garrafas da primeira
produção do novo modelo,uma noite no Grande Hotelde Luso na Mealhada paraduas pessoas e uma mas-sagem e acesso ao AcquaSensations na Malo Clinic
Termas Luso. As fotografiasdeverão ser enviadas, com
o nome do estabeleci-mento, nome do partici-
pante, número decontribuinte, morada com-pleta e contacto telef ónico,
para o e-mail: passatempos.luso
@gmail.com Consulte o regulamento emhttp://sociedadeagualuso.pt
Duração do passatempo: 15 de Dezembro 2014 a 15 de Janeiro 2015.
111 anos depois da original
36
Produzida a partir de sumo de maçã, a Strongbow é comercializada em três variedades: Gold, Red Berries e Elderflower
sidra Strongbow chegou a Portugalnuma altura em que este tipo debebidas se está a tornar uma modano mercado global. Lançada pela SCC – Sociedade Cen-tral de Cervejas e Bebidas, aStrongbow destina-se a um pú-
blico-alvo com idades entre os 21 e os35 anos, como mais uma alternativa de be-bida refrescante fermentada. Strongbow,com um teor alcoólico entre os 4,5% e os5,0 %, é produzida a partir da fermentaçãode sumo de maçã. Com um posicionamentopremium, é vendida quer no canal Horeca,quer em super e hipermercados.Apesar de a sidra existir há mais de milanos, a sua industrialização apenas data dos
Strongbow é uma sidraproduzida desde 1962 emInglaterra pela H.P. Bulmer,
afiliada do GrupoHEINEKEN que detém 15%do mercado mundial dacategoria. O seu nomedeve-se a Richard deClare, figura histórica
britânica conhecida pelaalcunha de Strongbow
(que significa arco forte,em inglês), devidoà sua habilidadecom esta arma.
ARCOFORTE
CHEGA A PORTUGALStrongbow
2011
FLOR DE SABOR
SABUGUEIRO
Num copo, com cubos de gelo, a sidra é a bebida
perfeita para um final de tarde ou saída à noite,
principalmente para quem não gosta do carácter
amargo de algumas bebidas. Strongbow é um
produto natural, doce e refrescante, fácil de beber.
AGRADÁVEL E REFRESCANTE
anos 60, quando se tornou numa opção paraos jovens por ser uma alternativa às bebidastradicionais. Hoje, a categoria está a viverum processo de expansão global, com umcrescimento estimado de 21% até 2015, faceaos valores de 2011.Em Portugal, a bebida foi lançada nas refe-rências Strongbow Gold, Strongbow Red Ber-ries e Strongbow Elderflower. A primeirainclui um pouco de mel e é mais doce e temum leve acre. Na segunda, o amargo docedas maçãs conjuga-se com as notas dadaspor morangos, groselhas e amoras, numa be-bida destinada mais para um público femi-nino que não gosta de bebidas amargas. Aterceira é uma sidra fresca e vibrante, comum aroma vivo onde se destacam os odoresda flor de sabugueiro e a lima.
Em 2010, o anúncio televisivo da marca, no Reino Unido,foi baseado na cerimónia da cena final do episódio IV do
filme Guerra das Estrelas: Uma nova esperança. Nele, três homens caminham através de um corredor, ladeadospor uma multidão, até subirem a um pódio para receber a recompensa – um litro de Strongbow – pelos feitos
heroicos na execução das suas profissões.
A RECOMPENSA
21% 2015+
ORIGINALSABOR
MORANGOSSABOR
GROSELHAS
38
o universo das bebidas, tudo pode
voltar a acontecer. Agora é a hora da
moda sidra, fermentado de maçãs
usado, tradicionalmente, como es-
pumante económico e menos alcoólico
para brindes de fim de festa.
A tendência, que já chegou a Portugal,
começou há dois anos entre jovens e mu-
lheres europeias e faz furor nos Estados Unidos,
onde se converteu numa bebida cool da noite,
devido sobretudo a novas formas de a apreciar.
Hoje bebe-se sidra em copo, com gelo, o que au-
menta o prazer e conserva durante mais tempo a
frescura da bebida. Mas também há variantes
artesanais, que se bebem para acompanhar petis-
cos e refeições, como o peixe, as massas e os
queijos, ou até os pratos picantes das gastrono-
mias mexicanas e hindu, que parecem casar bem
com a acidez da sidra.
Desde 1066, quando os normandos introduziram
maçãs mais apropriadas e os modernos métodos
de elaboração da sidra, que a Inglaterra se tornou
um dos principais produtores. Hoje, produz cerca
de 600 milhões de garrafas por ano. Os ingleses
são também os maiores consumidores, com Es-
panha e França a completar o pódio.
A sidra pode, ou não, ser espumante, e o gosto
vai de muito seco a muito doce. Com graduação
alcoólica até 11%, deve acompanhar refeições a
uma temperatura entre 10º e 14ºC. Depois de
aberta a garrafa, é preciso que todo o conteúdo
seja consumido, pois a sua oxidação é muito rá-
pida. Tradicionalmente, quem a serve nas típicas
“sidrerias” asturianas, em Espanha, coloca a gar-
rafa bem acima da cabeça, despejando-a até aos
copos, na altura do joelho. E sem perder uma
gota! É um antigo ritual para arejar a bebida,
melhorar o gosto e aumentar a cremosidade.
A tendência começou na Europa e nos Estados Unidos e háagora novas formas de consumo e variantes artesanais
NA MODAA SIDRA ESTÁ
MAÇÃS DE SIDRAA sidra é feita nas regiões onde a produção de maçãs é uma atividade
económica permanente. No seu fabrico pode ser usada qualquer variedade
de maçã, mas algumas, as cider apples, são cultivadas apenas com esse fim.
FERME
NTAD
ODE
MAÇ
Ã
Sociedade Central de Cervejas eBebidas está a lançar junto dosseus parceiros um projeto de di-namização de negócio e de au-mento das vendas da cerveja.Aliando os benefícios da intro-dução dos sistemas Sagres Alasca
Sub 0ºC e X-Cold Heineken, que per-mitem servir a cerveja a uma temperaturaabaixo de zero graus, à introdução decopos de diferentes capacidades, bares,restaurantes e hotéis conseguem aumentaras suas vendas. As colunas dos novos sistemas são distin-tas, com a aparência de uma torre de gelo,que transmite, em conjunto com o indi-cador LED de temperatura, uma sensaçãoacrescida de frescura. Apelam assim aoconsumo de cerveja de pressão, proporcio-nando maior visibilidade das marcas edespertando a atenção dos consumidores. Os sistemas ajudam a realçar as caracterís-ticas da cerveja e permitem manter a suacapacidade refrescante durante maistempo. Foram estas qualidades quelevaram a SCC a propor, aos seus par-ceiros, uma oferta mais ampla na cervejade pressão, introduzindo uma gama decopos com formatos maiores, o que con-
40
SAGRES SUB 0ºC COLUNA
ALASCACOPO
A nova coluna Sagres dámais realce à casa. Osclientes gostam, fazem
várias perguntas,incluindo se podem tocarno gelo para verificar se
é real. A mudança ajudoua vender mais cerveja.
BERNARDO GUEDESBARCABELA
Rua da Palma, 285, Lisboa,
218 863 567
“
A introdução dos novoscopos contribuiu para
elevar as vendas decerveja e a suarentabilidade. A
colocação da novacoluna sustentou o
impacto da mudança. Deoutra forma o processo
não teria o mesmo efeito.VÍTOR FERNANDESCASA AGRÍCOLA
Rua do Bom Sucesso,241Porto
226 053 350
“
A estratégia de mudançade copos contribuiu paraaumentar o volume e a faturação sobre a cerveja vendida naReal Fábrica. Eurecomendaria aimplementação desteprojeto a outros clientes.SÍLVIO DOMINGOSREAL FÁBRICARua da Escola Politécnica,275, Lisboa213 852 090
“
A nova coluna tem boaapresentação e chama a atenção dos meusclientes. Para alémdisso, a imperial émelhor e mantém-se friadurante mais tempo.PAULO GRAÇAPASTELARIA 4 ESTAÇÕESPraça de São Paulo, 17/18Lisboa213 432 454
“
X-COLD HEINEKENCOLUNA
para aumentar as vendasSistemas Sagres Alasca e X-Cold Heineken e o aumento da capacidade dos copos contribuem para crescimento das vendas e da satisfação dos clientes
HEINEKENCOPO
Os clientes notam a novacoluna, cuja colocaçãofoi essencial parasuportar a introduçãodos novos copos. Dizemtambém que a cervejasabe melhor agora, poisaguenta, fria, durantemais tempo no copo. A mudança decapacidades ajudou a aumentar a faturação da casa.MIKASBAR DA VELHA SENHORARua Nova do Carvalho 38,Lisboa 213 468 479
“
tribui para o crescimento do volume decerveja vendida ao cliente final. Estudosrealizados junto dos clientes do canalHoreca (hotelaria, restauração e cafés)referem que as casas que têm os novossistemas de colunas vendem 15% maiscerveja do que as que possuem outrossistemas. Juntamente com a introduçãode copos de maior volume, que propor-cionam melhor experiência de consumo e a satisfação dos consumidores, ajudama dinamizar as vendas, contribuindo paraaumentar a faturação de cada negócio.
RECEITAS
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atrocinada pela Sagres, a edição desteano da Noite Branca de Braga, alémde diferentes projetos musicais, inte-grou várias iniciativas culturais e ar-tísticas promovidas por cidadãos
bracarenses, num programa muito variadoque decorreu entre as 19 horas de 13 de se-tembro e as 7 horas do dia seguinte. Oevento apresentou espaços de concerto emdois locais nobres da cidade. Pelo palcoNoite Branca, instalado na Praça do Muni-cípio, passaram Pedro Abrunhosa, AnaMoura e Azeitonas. No palco GNRation @,da Avenida Central, atuaram Octa Push,Batida, DJ Marfox e DJ Nigga Fox. “Vempassar a noite em branco” foi o mote deuma festa que manteve o comércio abertodurante 24 horas e levou mais de 150 milpessoas às ruas da cidade.
s marcas Sagres e Heineken®,da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), estiveram presentes na
1.ª edição do Mercado da Cerveja e Petiscos, que decor-reu em setembro, em Cascais.Com base na sua longa história, rica em tradição, a Affligem fezparte do grupo de cervejas artesa-nais, enquanto Sagres e Heineken®foram apreciadas na área dedicadaàs cervejas tradicionais. Não faltaram espaços para petis-car, como o restaurante Marisco na Praçae o Moules & Beer. Houve também queijos do Alen-tejo, presunto do Sabugueiro e, é claro, os imperdíveis cara-cóis.Workshops sobre como fazercerveja juntaram interessados e entusiastas.
Noite Branca 1.º MERCADODA CERVEJAE PETISCOS
cascais
O acesso a museus, galerias, salas deespetáculo, espaços artísticos e outrasinstituições culturais da cidade foi gratuito
braga
Mais de 50 artistas, três palcos e dois dias repletos de música na maior edição de sempre desta festa de praia
FESTIVAL NACIONAL DE GASTRONOMIA
Golegã voltou a acolher criadores de
cavalos, provas desportivas e ativida-
des destinadas a cavaleiros e curiosos
do mundo equestre. A 38.ª edição da
Feira Nacional do Cavalo e a 15.ª Feira
Internacional do Cavalo Lusitano decorreram
em novembro, integradas na Feira de S. Mar-
tinho. Saboreou-se Sagres, cerveja oficial do
evento desde 1994, água-pé e jeropiga e co-
meram-se as tradicionais castanhas assadas.
Foi também altura de fechar negócios de ca-
valos, sobretudo os mais apreciados da galar-
doada raça lusitana.
Casa do Campino abriu as suas
portas, durante 20 dias, para aco-
lher o Festival Nacional de Gastro-
nomia de Santarém, o mais
relevante do género a nível nacio-
nal. Este ano, os almoços temáticos
foram substituídos pelo 1.º Salão Nacio-
nal do Vinho e um conjunto de conferên-
cias que decorreram no Salão Nobre da
Casa do Campino. De 17 de outubro a 2
de novembro, os visitantes puderam fre-
quentar as 12 tasquinhas regionais e
apreciar as exposições de produtos
agroalimentares e de artesanato. Este
ano, a Sociedade Central de Cervejas e
Bebidas teve, em parceria com a Nova-
dis, uma equipa dedicada ao evento,
para prestar um serviço de excelência
a expositores e consumidores.
Azurara Beach Party de
Vila do Conde prolongou-
-se pela primeira vez por
dois dias, o último dos
quais em formato sunset.No evento, que decorreu no
final de agosto, os espectadores
puderam dançar ao som de de-
zenas de artistas, integrados
num cartaz eclético e transver-
sal. Salientaram-se, entre ou-
tros, os concertos de DJ Axwell,
Klangkarussell, Netsky, Faul,
Naughty Boy Soundsystem, Bas-
sjackers e SBCR (The Bloody
Beetroots), Jay Hardway, Alice
Francis, Davide Squillace, Ne-
verdogs, Deetron, Matias
Aguayo, DJ Patife e Elliphant,
Nelson Freitas e Rui Vargas.
À margem da música, houve
muita animação e adrenalina,
como os saltos negativos e em
insufláveis ou as aulas de
dança. Apoiado pela cerveja
Heineken®, o Azurara Beach
Party levou à praia de Vila do
Conde cerca de 16 mil jovens,
justificando o slogan de “a
maior beach party do País”.
A cerveja Heineken® divulgou
o evento através do seu Face-
book e promoveu a oferta
de bilhetes, como incentivo a
vendedores e clientes. No de-
curso do evento decorreu, no
Heineken® StarClub, uma
troca de pontos por bilhetes.
AZURARA BEACH PARTY 2014
santarém
FEIRA DA GOLEGÃ
vila do conde
44
artista plástica Joana Vasconcelos é aautora das ilustrações que servem demote a uma coleção limitada de latasde cerveja Sagres, alusivas a dezregiões do País. Com o lançamentoda coleção Regiões de Portugal, amarca pretende reforçar a sua portu-
galidade, através da ligação a umaartista plástica consagrada.Cada ilustração é alusiva a uma das obras deJoana Vasconcelos, que simbolizam as dezregiões do País. “A proposta da Central deCervejas pôs-me a pensar sobre a forma deolhar o País, que tem caracterizado a minhavida e obra”, confirma a artista. “Portugal temsido uma fonte privilegiada de inspiração parao meu trabalho, e foi com muito gosto que
01Regiões de PortugalCERVEJA SAGRES
Entre-Douro-e-
-Minho inclui o
Coração Indepen-
dente Vermelho,
de 2005, obra
inspirada na
peça icónica da
filigrana de Viana.
O Alentejo está
refletido na
Valquíria Enxoval,
de 2009, obra que
reúne alguns
dos melhores
exemplares de bor-
dados do concelho.
Obra inspirada
na Torre
de Belém,
A Joia do
Tejo, de 2008,
representa
Lisboa e Vale
do Tejo.
regiõesnacionais:Trás-os-
-Montes e AltoDouro, Entre-
-Douro-e--Minho, BeiraInterior, Beira
Litoral,Estremadura e
Ribatejo,Lisboa e Vale
do Tejo,Alentejo,Algarve,
Madeira eAçores
A lata de Trás-os-
-Montes e Alto
Douro é inspirada
na obra Joaquina,
de 2012, e
retrata um sardão,
animal comum
na região.ROTEI
RO
DA
COLE
ÇÃO
LANÇA COLEÇÃO
São alusivas à obra da artista e a 10 regiões de Portugal
Joana Vasconcelos
referiu Joana Vasconcelos, na festa de lança-
mento da coleção, que decorreu no ateliê
da artista, em Lisboa.
“Este lançamento vem, uma vez mais, enaltecer
os valores da portugalidade, que fazem parte do
ADN da cerveja Sagres. A marca associa-se
assim à artista Joana Vasconcelos, que sendo
um ícone do talento nacional retrata o que de
melhor se faz em Portugal”, referiu Raul Simão,
responsável de marketing da cerveja Sagres.
Foram produzidas mais de 2,5 milhões de latas
Sagres de 33 centilitros desta edição limitada,
que está disponível nas grandes superfícies e
no canal Horeca. É mais uma iniciativa em que
a cerveja Sagres se associa a Joana Vasconce-
los, após a exposição no Palácio da Ajuda e a
participação na Bienal de Veneza.
aceitei o desafio da Sagres. É um orgulho ver a
minha obra associada às regiões de Portugal”,
adiantou Joana Vasconcelos.
O trabalho desenvolvido é o resultado disso
mesmo. “Tem partes da minha obra e realça
as cores características de cada região”,
A Beira Interior
integra Alpes,
de 2011, que
retrata uma
região marcada
pela Serra da
Estrela, os “Alpes”
de Portugal.
A Beira Litoral,
cujas atividades
estão fortemente
ligadas à
pesca, inclui
O Barco da
Mariquinhas,
de 2002.
O cavalo,
símbolo maior
da EEstrema-
dura e do
Ribatejo, está
retratado na
obra Apolo,
de 2013.
O Algarve
é a região de
Portugal que
recebe mais
veraneantes.
Daí, na lata,
estar o Portugal
a Banhos de 2010.
A Madeira só
podia estar
representada
pelo Jardim
do Éden, de
2007, pela sua
diversidade
de flores.
O caranguejo
é abundante
nos Açores.
Amélia, de
2012, é uma
obra revestida
por croché da
Ilha do Pico.
RAÚL SIMÃO, JOANA VASCONCELOS, PEDRO ESQUIVEL ENUNO PINTO DE MAGALHÃES
46
aia da rotina, faça algo diferente,mostre arrojo sendo original e fiel a simesmo. Esta frase retrata o posiciona-mento atual da marca Heineken®, queestá sempre presente nas suas cam-panhas globais. É isso que se pode sentir no seu mais
recente anúncio de televisão, The City,sétimo da série The Legends. Nele, o homem doMundo, o arrojado protagonista das campanhasHeineken®, é mais uma vez incentivado a sairda sua zona de conforto e a partir para o des-conhecido. Criado pela equipa de Amesterdãoda agência de publicidade Wieden+Kennedy, a nova campanha leva a personagem principal a embarcar numa nova aventura, desta vez nasua cidade. Enquanto vai às moradas indicadasnos cartões de visita perdidos num táxi por umabela mulher, vai conhecendo pessoas originais e vivendo aventuras diferentes do dia a dia. O anúncio foi escrito por Bern Hunter e o seudiretor de arte foi Mike Bond. Realizado pela
A CAMPA
NHA EM
PORTUG
AL
Nova campanha
A nova campanha
WOCIT
THE
Para além do anúncio televisivo, a campanha Heineken® concen-
trou-se, em Portugal, nas suas cidades mais icónicas e cosmopo-
litas, Lisboa e Porto, onde “recaiu o seu focus da ativação, com
múpis diferenciados em português”, diz Mafalda Pescaria, senior
brand manager da Heineken® Portugal. O principal objetivo foi
aproximar o conceito ao homem português, sem perder o caráter
cosmopolita e o humor inteligente do filme.
Cities of the World, metrópoles icónicas
Tracktor, produtora de filmes sueca, foi rodado
em Hong Kong devido “ao dramatismo dos seus
enormes arranha-céus, às ruas iluminadas por
luzes de néon, e por ser um sítio onde o ci-
mento brilha com um toque asiático”, explica
Tony Stearns, produtor da agência de Amester-
dão da Wieden+Kennedy.
O mais recente anúncio de televisão mostra,
mais uma vez, a forma inteligente e criativa
como a cerveja Heineken® procura comunicar
com os consumidores, pois precisa de manter
os seus sentidos despertos para a marca.
As suas campanhas são originais, diferentes
e surpreendem quem as vê.
EDIÇÃO EXCLUSIVA DE GARRAFASPara além do anúncio de televisão, foi criada
uma edição exclusiva com seis garrafas
Heineken®, cada uma representativa das seis
cidades mais icónicas para a marca, por serem
as mais cosmopolitas e urbanas do planeta:
Nova Iorque, Xangai, Berlim, Amesterdão, Lon-
dres e Rio de Janeiro. Em Portugal, foi lançada
através da campanha Abre a Tua Garrafa e Descobre a Cidade, que esteve no ar em tele-
visão, múpis e outdoors e incluiu uma pro-
moção, junto do consumidor, com ativações na
plataforma digital Heineken® StarClub
(www.heineken.pt). Para aceder e ganhar
prémios, basta obter os códigos presentes no
interior de cada carica da coleção.
global da Heineken®
global da Heineken®,
RLDIESOF
A LENDA DA CIDADEGianluca Di Tondo, diretor global da marca, diz que a “Heineken® pro-
cura encontrar sempre formas inovadoras de interagir com o homem
do Mundo”. O herói dos recentes anúncios de televisão da Heineken®
está sempre ávido por novas experiências. No último filme, The City,
sabe que a vida só lhe dá uma oportunidade e, por isso, não hesita e
parte à descoberta dos pontos quentes da sua cidade.
INSPIRANOVASAVENTURAS
tem como mote seis para a marca
UMA EMPRESA48
Relatório de Sustentabilidade de2013 da Sociedade Central deCervejas e Bebidas (SCC), com for-mato e conteúdo alinhados com oprograma “Produzindo um FuturoMelhor – Brewing a Better Future”,do GRUPO HEINEKEN, mostra os
compromissos da empresa e os resul-tados do trabalho realizado para melhorar
os impactos sociais e ambientais da sua ativi-dade. Os focos do programa concentraram-seem quatro áreas: proteção dos recursos hídri-cos, redução das emissões de CO2, obtençãode matérias-primas sustentáveis e promoçãodo consumo responsável.A água, recurso essencial à vida, constitui95% da cerveja. Preocupada com a sus-tentabilidade, a empresa procura melhorar a eficiência dos seus consumos, nomeada-mente nas instalações de produção, armazéns e escritórios. Nas primeiras, o gasto de água decresceu, ao longo de 2013,de 2,7 hectolitros de água, por hectolitro decerveja produzida, para 2,5 hl/hl. A fábricade Vialonga também melhorou o seu desem-penho no tratamento de águas residuais, re-cuperando mais 21 milhões de litros do queem 2012. A SCC quer também reduzir asemissões ao longo de toda a cadeia de valor.Além disso, a empresa trabalha em parceriacom os fornecedores para reduzir as que sãoresultantes de atividades de design e pro-dução de materiais de embalagem, e incen-tiva a reciclagem destes materiais junto dosconsumidores. Ao longo dos anos a empresatem incentivado os agricultores e as associ-ações agrícolas a produzirem cevada, aumen-tando, em 30%, as suas compras da matéria- -prima a produtores nacionais, face aos regis-tos de 2012. No âmbito da sua política de responsabilidade social, promove ainda o consumo moderado de álcool como parte de um estilo de vida positivo.http://www.centralcervejas.pt/media/343922/55065-heineken-portugal-lite-260914-web.pdf
Melhor gestão de recursos, menores níveis de emissões, utilização de matérias-primas sustentáveis e promoção do consumo responsávelde álcool são a principais políticas de sustentabilidade da SCC
CADA VEZ MAIS
SUSTENTÁVEL
onhecida pelos peditórios que
organiza e alertas que lança sobre
as situações de pobreza, a Cáritas
Portuguesa é um porto de abrigo
para muitas famílias em situação
de crise. “Queremos que quem nos
procure encontre um sinal de
esperança”, diz Eugénio Fonseca, presidente
da instituição, acrescentando que “a
preocupação da Cáritas é dar às pessoas, em
UM PORTO DE ABRIGO
SAIBA MAIS
limite de carência financeira, instrumentos
que lhes permitam recuperar as suas vidas
e reintegrarem-se socialmente”.
A Cáritas Portuguesa inclui vinte Cáritas
Diocesanas e inúmeros grupos locais,
que atuam em proximidade com as
paróquias e comunidades. “Este trabalho
em rede é uma característica desta instituição
e dá-lhe a capacidade de ter olhos
e ouvidos em todo o território nacional”,
explica Eugénio Fonseca.
Cada Cáritas Diocesana tem autonomia
jurídica e canónica. Ou seja, pode
estabelecer as suas prioridades localmente
e agir em função delas, tendo sempre por
base a promoção da dignidade humana
e a assistência aos mais carenciados.
Desenvolve, entre outras, atividades de
apoio à infância e à promoção do emprego.
“O papel da Cáritas Portuguesa é
implementar ações nacionais de apoio às das
Cáritas Diocesanas”, refere Eugénio Fonseca.
A instituição está a desenvolver iniciativas
na área da formação e do emprego. Também
apoia os mais novos, com o programa
“Prioridade às Crianças”, e dá assistência a
famílias em situações de emergência através
do Fundo Social Solidário. Para além destas
atividades, organiza a Semana Nacional
Cáritas, que integra o peditório nacional,
e a campanha “10 Milhões de Estrelas – Um
gesto pela paz”, no período do Natal.
SAIBA MAIS
49
AÇÕES DEEMPREGO
In SpiraRede de Competências CáritasInstrumento de aproximação
entre empregadores epessoas com mais de 45 anos
que procuram trabalho.
Projeto Cria(c)tividadeTem como objetivo gerar
emprego de forma sustentada,através da replicação de
projetos-piloto de franchisingsocial e da criação de
micronegócios e atividadespor conta própria.
Grupos de Interajuda SocialA ideia é simples: juntar 8 a 10
pessoas desempregadas nomesmo espaço para
conversar. Semanal ouquinzenalmente, têm a
possibilidade de partilhar as suas experiências de vida
e descobrir e potenciarcapacidades para superar
dificuldades.
Instituição procura dar instrumentos àspessoas para recuperarem as suas vidas
CÁRITAS PORTUGUESA
50
Mais de 30 mil pessoas já passaram pelos novos bares Cerveja do Mundo e
Cerveja do Mercado inaugurados, no final de julho, no Mercado de Campo de
Ourique, no coração de um dos bairros mais cosmopolitas de Lisboa. O primeiro
oferece marcas internacionais da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC),
como a belga Affligem, a holandesa Heineken® ou a irlandesa Guinness.
O segundo inclui três beer drives de cerveja branca e vende toda a gama Sagres.
O negócio tem corrido bem. Segundo Kiko Fonseca, responsável pelos bares
do mercado, os novos bares têm feito aumentar o volume de cerveja consumida:
“As vendas em valor têm crescido todas as semanas nos dois balcões”.
De acordo com Kiko Fonseca, o principal atrativo dos novos bares é o serviço
de excelência que prestam. Cada marca de cerveja tem um ritual diferente,
que pode ser observado e apreendido por quem a pede.
Há sempre quem tenha questões sobre o que está a beber, interagindo com quem
serve e mantendo-se ali durante algum tempo. “É isso que queremos.
Que as pessoas fiquem e conversem sobre cerveja”, adianta Kiko Fonseca.
Por isso, quem está atrás dos balcões teve formação na SCC, para adquirir o co-
nhecimento necessário sobre todas as cervejas disponíveis e as suas histórias.
CERVEJA BRILHA
NO MERCADO DE CAMPO DE OURIQUE
HEINEKEN®
AFFLIGEMGUINNESS
BELGA
holandesa
irlandesa
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