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Fotografias da saída de campo para a comparação entre o barranco escolhido para a realização do projeto e o
corredor ripícola da ribeira do Enxoé
Bom corredor ripícola onde podemos observar Freixos (Fraxium angustifolia) e Loendros (Nuerim oleander)
Bom corredor ripícola onde podemos observar
Loendros (Nuerim oleander) e Freixos (Fraxium angustifolia)
Subdivisão de um bom corredor ripícola onde podemos observar mais uma vez a presença de Loendros
(Nuerim oleander)
Num bom corredor ripícola podemos observar Tabuas e Loendros (Nuerim oleander)
Vegetação num bom corredor ripícola onde se pode observar Loendros (Nerium oleander), Freixos (Fraxium angustifolia),
Salgueiros (Salix s.p.) e Agriões
Medição da temperatura da água
Vegetação de um mau corredor ripícola composta essencialmente por Canas (Arundo donax) e um
Salgueiro (Salix s.p.)
Mau corredor ripícola onde observamos essencialmente Silvas (Rubus ulmifolius) e
Canas (Arundo donax)
Erosão num mau corredor ripícola devido à intervenção humana, que removeu a vegetação das margens
Vegetação ripícola predominante – Canas (Arundo donax)
Corredor ripícola com Salgueiros (Salix s.p.) a ser invadido por Canas (Arundo donax) e Silvas (Rubus
ulmifolius)
Vegetação num corredor ripícola – Aroeira (Pistácia lentiscus)
Conclusão:
Imagem A Imagem B
Como podemos observar a imagem A representa um mau corredor ripícola onde existem essencialmente Canas (Arundo donax) e Silvas (Rubus ulmifolius), enquanto que a imagem B representa um bom corredor ripícola onde existe maior variabilidade de vegetação como Freixos (Fraxium angustifolia), Loendros (Nuerim oleander), Salgueiros (Salix s.p.) e Agriões.
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