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/fatú^Z** ^^c^^ 1 v, i \ f V us s ¦ FOL DO BCRE DEPARTAMENTO DO ALTO ACRE li Cidade do Rio Branco, 4 de Maio de 1113 t;,' a. ANNO III- NUMERO IN Dr iw> —»w—nw«ri«H'«ti«mi:uin*«a» *w Se-w -teat^ooo a cote ©epafcta/mmto Grandiosa manifestação popular. O banquete que lhe foi offerecido, -== Espectaçulo # gala. = Varias notas. i »-¦'¦ Mais uma vez a população deste De- partamento teve occasião de evidenciar o elevado gráo de estima que dedica a to- dos que com carinho e trabalho velam pelos seus interesses. Para o povo acreano, tio novo ainda, porém t5o glorioso, existem individuali- dàdes que bem caracterisam a sua mar- cha no caminho do progresso. Entre elias surge, na estatura máscula de um benemérito, o vulto eminente do Dr. Gentil Norberto que na sua vida encerra um dos maiores padrões de glo- ria da historia acreana. Sem um momento, siquer, perder de vista tudo quanto diz respeito ao desen- volvimento deste Departamento, o denoT dado cidadão tem sido um infatigavel patriota, razão pela qual conta em cada habitante desta cidade um amigo extre- mado que não yacilla em dizer a todo instante o elevado gráo de dedicação que o prende ao e frlni raiar ao homena" ca solidariedade 1 i por mais uma vez geado a estima tios seus correligionários, promptos .sem- pre a seguirem a sua criteriosa e intèlli" gente orientação pblitica, sendo as,pala* Vras do orador secundadas porénthir siasticoa applausos dos çircumstanres. ! Tomando então a palavra ó dr. Gen* til Norberto, em phrases repassadas de profunda commoção,agradeceu a maneira álevantada com que fora recebido petos ^eüs correligionários e amigos, os quaes podiam contal-o sempre akseu lado em todas as lutas em beneficio deJtoda esta /egião. A9 suas ultimas palavras foram jeobertas pôr, estrepitosa e prolongada fealva de palmas, sendo levantados vivas ko. Partido Constructor Acreano eaos mais eminentes prócereà da politica do Paiz. I Usando da palavra, o exmo. sr. dr. Deoçleciano Coelho de Souza levantou [cordialissimò brinde áo dr. Gentil, feli citando'o por ter vindo, com sua familia, laborioso" bIShado;|i"^ sua/esidencia nesta t«ra_ . . . >. .-r;-L_. :¦-, Agradecendo o .dr. Gentil, saudou o em ptól do engrandecimento do Acre .povo acrean0) na pe3Soa do «u digno e Assim, pois, para. os que têm com in- teresse acompanhado a historia politica desta região, para os que desapaixona- damente, pelo prisma, da Justiça, olham,' os combates aqui travados e dós quaes têm resultado o progresso e o benè- icio desta terra, não. é de extranhar a maneira festiva com que o illustre cida dão foi aqui recebido, quandoídé ra gresso de sua ultima viagem ao Pará,f visto que em todos esses acontecimentos; o seu nome vem apparecendo sempre como um dos mai9 destimidos batalha dores. Associando-se, assim, ao justo e ale- vantado erithusiasmo do povo acreano, a Folha Tjo Acre, ao registrar a festi- varecepçío de tao distincto correiigio- nario, envia-lhe os seus cumprimentos e saudações. A chegada do Moacyr benemérito Prefeito.* Proseguindo o programma dos feste- jos, á noiie, realizou-se o Espectaculo de Gala dedicado ao dr. Gentil Norberto pelo bem ensaiado " Gttipo-fl2tie*etembro'V, que em todo o decurso dos diversos números, mereceu os applausos da nume- rosa e selecta assistência. - O elegante "Bar e Theatro Poly theama ", onde essa festa realizou-se, es- tava artisticamente adornado de bandei- rolas é escudos com luzem profusão. Era deslumbrante o aspecto da cidade devido a esplendida illuminação aba lões venezianos, feita da porta do theatro até o porto e porto fronteiro até a residência do dr. Gentil,, em Pennapolis.- O banqueis Após uma estadia de alguns mezes em Belém do Pará, o nosso eminente ami- go e correlgionario tomara passagem no paquete ilíoacyr,chegando a esta cidade na noite de 1 de Abril findo, acompa- nhado de sua jovem è virtuosa esposa Mme. Edith Guimarães Norberto e seu dilecto filhinho Carlos.que pela primeira vez vêm ao Acre;-. Ao chegar o elegante paquete ao nos- so porto, bastas girandplas de foguetes e grande quantidade de bombas foram queimadas, tendo toda a cidade se mo* vimentado extraordinariamente. Apenas visitado pelas autoridades lo- cães, foi o Moacyr invadido pelo povo, ancioso por levar ao recemchegado os seus votos de boas-vindas. Dado porém o adeantado da hora, o dr. Gentil Norberto resolveu, somente, na manhã seguinte effectuar o seu Desembarque Bem cedo ainda a affluenda popular era notável, até que, ás 9 horas da manhã, formado um longo cortejo, foi o nosso Illustre amigo levado até sua residência, notando-se entre outras pessoas os exms. srs. dr. Deoçleciano Coelho de Souza, Prefeito deste Departamento; Coronel Joio d'Oliveira Rola, Intendente Muni- cipa!; grande numero de famílias, re- presentantes de todas as classes e fun- ccionarios públicos. Ao chegar o prestito & residência do dr. Gentil Norberto, foi servida profusa taça de champàgne tendo sido então pro- nunciados vários Discursos Ao acercarem-se da mesa os numero- sos amigos e correligionários do illustre político, tomou a palavra o nosso dire- ctor tenente-coronel Nelson Noronha que em nome do Directorio do Partido Constructor Acreano saudou o dr. Gen' 11 Norberto, terminando sua peroração O funecionalismo municipal derRio- Branco e Xapury, não esquecendo a acendrada dedicação e extraordinários esforços consagrados pelo dr. Gentil Norberto á creaçâo das municipalidades acreanas, offereceulhe um magnífico banquete na^ noite de 16, no salão do Po; lytheama. O serviço da mesa decorreu irrepre- hensivel, sendo servido escolhido menu- Ao dessert o tenente'coronel Nelson Noronha, Secretario da Intendençia desta Cidade, commissiònado pelosVseus col' legas repartições do Xapury e Rio Branco, tomando a palavra, offéreceu o banquete ao dr. Gentil e após jelem* brar os principaes acontecimentos poli- ticos aqui desenrolados e nós quaes sempre tem surgido o nome do dr. Oen* til, como figura saliente terminou sau- dando'0 em nome do funecionalismo municipal deste Departamento. ' Em seguida, em vibtante oração, o dr. Dejard de Mendonça saudou o dr. Oen* til a quem julgou um vulto necessário á vida do Acre, sendo muito applaudldo. Também o sr. major Francisco Conra do Lopes, em affectuoso brinde, sandou ao dr. Gentil. Tomando então a palavra, o dr. Gen" til Norberto, num longo e ponderado discurso, agradeceu a prova de carinho e estima com que era cercado por seus amigos que podiam ficar certos da sua lealdade, prompto sempre para a defesa dos direitos do povo acreano. Ao terminar o seu brilhante discurso.o dr. Gentil Norberto levantou uma en- thusiastica saudação ao povo acreano representado na pessoa do seu digno Prefeito dr. Deoçleciano de Souza. O nosso talentoso confrade capitão João Paulo Norberto tomando a palavra, numa calorosa allocução.saudou o nome respeitável do sr. general Pinheiro Ma- chado, o campeão da politica nacional. Mais uma vez, tomando a palavra o tenento-coronel Nelson Noronha, disse que naquelle momento queria oecupar se de tres cidadãos presentes, respeita- veis pelos cargos que oecupam e dignos do respeito da população acreana pela vida de trabalho [que nesta terra têm Udo: Dr. Dopcièciàlio Coelbodc Souza, bene- mérito Prefeito ..deste Departamento; pri* melio-tenonte Qodofredo Lima, dignis- simo commandantè da Companhia Rè. gional.e coronel Joaquim Freire da Silva, respeitável primeiro substituto do go- verno desle Departamento Depois de recordar os trabalhos ines- queciveis prestados pelo nosso incansável e distincto Prefeito, terminou convidando os presentes para erguerem suas taças numa saudação aos dignos representam tes do governo do Paiz, cancretizado alli na respeitável pessoa do exmo. sr.dr. 'Tieòcléciano de Souza. Após . prolongados applausos ao orador, o exmo. sr. dr. Deoçleciano Coe lho de Souza agradeceu o brinde do te- tente-coronel Noronha e convidou os seus amigos para, num brinde de honra, saudarem o nome querido do exmo sr. marechal Hermes da Fonseca, .Presidente da Republica.. Acolhida com. indisivel enthusiasmo a idéa do exmo. sr, dr. Prefeito, as suas palavras foram sempre, entrecortadas por vivos applausos., Assim, pois. por entre a alegria geral, no seio da mais perfeita cordialidade, retiraram-se os convidados. A nossa reportagem colheu os seguln tes nomes de pessoas que no banquete tomaram parte: '¦'¦' Dr. Deoçleciano Coelho de Sou- sa, Prefeito do Departamento; dr. Òentil Norberto, çoroneljòáod'o- liveira Rola, Intendente Munici- pai de Rio Branco;. coronel joa- qüimi Freire da Silva, 1 ¦. Substi- tuto do Prefeito deste pèpàfta- mento; 1\ tenente Godofredo Luiz Pereira!Lima, commandantè da companhia regional; coronel Joa- quim Victor da Silva, presidente do Conselho Municipal; tenente- coronel Nelson Noronha, secrete- rio da Intendençia; cflr. Oiticica Filho, secretario geraL da Prefei- tura; tenente Melchiades Paes Bar- retto, fiscal da companhia regio- nal; terientes-coroneis Carlos Trisv tóffKòrbélttb^uni^^Adòlpiiò^í- bosa Leite, Francisco Manoel d'A- vila Sobrinho e Antônio Evange- lista Wanderley, vogaes do Con- selho Municipal; dr. J. Fabiano Alves, director do Serviço Sanita- rio i Municipal; major Francisco Conrado Lopes, contador da Pre- feitura; tenente-coronel Paulino Pedreira, advogado Municipal; tenente-coronel José Augusto Maia, contador interino da Intendençia ¦Municipal-; dr.!|oão Norberto, te-, liçntes-coroneis Manoel Pereira Vianna, Victor. * Porto e Raitiro Belichá, dr. Dejard de Mendpn-: ça, advogado José Alves Maia, capiião João Paulo Norberto, ma- jor ^nanias.!Maia de Lima e Ho-- racio Amorim, ;Mariò. Rovére, ca- pitão fito de Castro Menezes e João Antônio do Rosário, dr. Al- cebiades Alves, major João No- bre de Almeida, capitão Fraricis- co Leite, dr. Bento Olighlione, Alüen Arack, Fèlicio Hajame, Mi- guel Fécury, capitão Francisco Corrêa, tenente Pedro Almeida, José Oabriel Filho; capitães Au- gusto Silveira de Vasconcellos e Pompeu Chaves, tenente José Áu- gusto Maia Filho, tenente-coronel Odilon Pratagy Braziliense, capi- tão José Èpaminondas Cavalcan- te, capitão Tobias.de Hoílánda, pharmaceutico .Luiz Fialho, Ma- noel Francisco de Castro, Cicero Vianna, Antônio Faüstino, Ray- mundo Carmo, teneute Horacio Gomes da Silveira, Francisco Sa- boya Barbosa, major Guilhermino Teixeira Bastos e tenente João Vieira Castello Branco, represen- tando a Folha do ?Aore. Fe;f-r,e ouvir por essa occasião o Hyrmio Brasileiro que por to- dos foi ouvido de pé. O exmo. sr. coronel João'd'0- liveira Rola, a pedido do seu prestiiiioso' collega exmo. sr. co- ronel Silvino Coelho de Sousa, digno. Intendente Municipal de Xapury o representou nos festejos em honra dr. Gentil Norberto. —O nosso dedicado amigo má- jor José Sicupira, digno secreta- rio da Intendençia Municipal de Xapury, radiographou ao nosso direíjj$r tenente-coronel Nelson. Nòropiâ dando-lhe a in cumbén- cia ^'represental-o, bem como a todos os íunecionarios d'aquella Intendencia,nas homenagens pres- tadas ao illustre político acreano, pela sua chegada a esta cidade. , -—Ôi! convites distribuídos para o banquete offerecido áodr.Gen- íi| NòrÀerto pelos funecionarios municipaes, foram assignados pe- los Intendentes dos dous Muntci- pios 4áste Departamento, signifi- cando" terem os dous dignos che- fes se associado á justa iniciati- dos;seu§ auxiliares. .?> gçdfeiro Sobro ujm barranco, mage»tosamonle, Naa margana do Amaionaa caudaloso Um codralro vivou, aorapro garboio, Desafiando o vendava! potonto. Maa o íarranco, trabiçòeiramonte, Foi-se quebrando. e o cedrolro annoao Um dia láetoú e após cahlr ifragoao - Seguio boiando á tona da .corronte . .. £¦¦¦'. ' ' ¦'"": ... ' v Um viaulante quo ouvira a rude historia. madeiro tombado om luta'inglória ... .... ...yi$;, .¦,..¦.;:¦... . . .'•.<[•.•• '.••• ¦ Sobre aj; águas barrentas peregrino 1 ' Pelo bamnco da trahiçio rolando Julgou-^irmiíò do cedro que ia botando No Amasonas sinistro do destino. ' Rio Túhu,^10-4—1913. i;i?v.í.w'r : Dslduck. Pinto. eofOBòiJao ^Oliveira Rola Festejando adata natalicia do exmOi sr. CoronelJoão d'01ivei- ra Rola, digníssimo Intendente Municipal de Rio-Branco, decor- rida a 24 de Março próximo findo, o commercio desta cidade offerecéu ao illustre. chefe da Municipalidade um lauto ban- quete na .residência do. nosso digno amigo -e CiOrreíigiòaario .coronel Victor,Porto.¦'¦:'•.. JL. Varias notas. ;¦•'; Muito de propósito destacamos a apotheose, que foi a chave ouro do espéctactilo de gala. Artisticamente collocados ao fundo "do palco do elegante thea- trinho viam-se, n um conjuneto magnífico, os retratos dos exmõs. srs. drs. Deoçleciano de Sousa e Gentil Norberto e coronel João d'01iveira Rola, de envolta com as bandeiras brasileira e acreana. Ao erguer do panno, o actor que representava o povo acreano, apontando o bellissimo quadro, fez ouvir-se a seguinte phrase: "Si o valor civico de um povo se pode aquilatar pela beneme- rencia dos seus mais altos repre- sentantes, o Acre se orgulha de- ante deste quadro". Varias outras raanifestaçOf foram ainda!.feitas ao sr.^co- ronel Rôla,-querecebeu,porõsaé 1'acto, copioso numero de íelici- taçfles.' &."¦¦ ¦ .~.:i^y '-i O Commercio ; c a híanicipalidade O Commercio desta cidade, rebatendo as aletvosias levan- tadàs pelo famigerado àssas- sino Antonio Lopes Cardoso Filho,* contra a nossa Muni- cipalida.de,-- dirigiu exnró. sr. df. Rçdolpho Faria Perei- ra o seguinte radiogramma :. "Exrhp. dr. Rodolpho de Faria Pereira, digno Juiz Sec- cional. Àcre.-7-Senna ÍVludu- reira. O Commercio de Rio Bran- coVepresentado seus membros abaixo assiguadrá declaram a v. exc infundadas aUegàçÕes tabellião Antônio Lopes Car- doso Filho -quanto a estar ameaçado constrangimento il- legal por parte Intendençia deste? Municipio. Intendente coronel João Rola, cidadão incapaz de cbmmetter um acto vtolenciaouarbitrariedade tem agido máximo patriotismo cri- terio exercicio seu cargo sen- do digno todo respeito e so- lidar iedade que lhe prestam seus jurisdiecionados. Quanto a instituição Municipal com-' mercio Rio Branco está firme, propósito manter seu presti- gio e secundar esforços pode- res constituídos sentido ser a mesma devidamente acatada Respeitosas saudações. Victor Porto & (5., N. Maiafr 'C.,' Fivmciscq Lujcas do Almeida, Josi[;; Carlos, Miguel-A, FecuryiSí traíào, Aluen Araquo,'' iMahand Sabar, Boining-os Á$ma,r, Abd Ebhaiiinliuiitós.OrnarSaiifuJalb, Abraliaiu ÍCMuniz, Gri.uso.ppe Ora- harollo, Jostí Benjamim Alfon, R. D.. Belichá, Kassem Gàridiii' & José, Alli Tai, Kassem Dera, Raphael Fernandes, Francisco Mjysias, João Rocha, Munuel Rodriguez, José Tabeje, Ale Na-' ben lllull, Nacib Zaidan & Ir- mão, Braga Rego & C, Luiz Fia- lho, Luiz Pinto Duarte, João OJi- veira e C, Jayme Araque, José Aurg-ê, José Nassif, Aziz 'D. Abu- cater, Felix Elias Iasbick, Salim Dfmers, Elias Luiz, Felicio Ha- jami, Mamede Gende, Calil Areb, Armando Barros, José Jarussi, Bento ühiglione,. (engenheiro), GiuseppeGicharello, Antonio Ja- russi, J. Maia, Abraham A. Fe- i?ury, Abdon Arab e Amorim & Guedes''. Organisação Municipal Sem regatearmos os nossos applau- sos é com iriclisivel 'satisfacção qutr vemos a nòssàmunicipalidkle na sua ainda .curtíssima, existência jáitom- .pletamonto regularisadá nucf-con- junctoJiarmonico.de leisperfeitamen- te compatíveis com as nossas neces- sidades. ..-..- ; Creflidó-este Município, factrj este que-bem cdracterisa o conceito. jus- tissimò em què vamos . sendo.-tidos junto aos nossos governantes, a sua maior felicidade foi collocarem.á fren- te^dos seus destinos um cidadão de' envergadura moral i n c o li t estável como o exmo. sr. coronel João d'01i- veira Rola, espirito laborioso, empre- hendedor e honesto. '-.y Iniciando os seus trabalhos de or- ganisação, ao lado um Conselho Municipal e outros auxiliares incan- saveis e dedicados, o illustre chefe da nossa Gommüna viu em pouco tem- £0 os seus esforços coroadi.s do mais rilhante. exilo daji<t9;á)ojil8eusAmur nicipes a codificação qüè hoje lança- mos a publico para sua completa va- lidade jurídica. Assim pois num vpasso largo de desenvolvimento encetamos a nossa marcha n'uma phase de engrandeci- mento e de progresso. Ao lado dessa dedicação extremada do illustre. Intendente deste Munici- pio- caminha; ''estamos certos, a von- tadepatriótica destepovoanciosopor ver o Acre occupandoo logar que Ihts compete no .convívio íedercitivo" da Nação. >>[; !';.. " .¦'¦ Mas,-precisamos dizer oqúi qiieaião noá. queremos i-eferir;.;'aõ tallarnioK om povo acreano, a essa caravana d< síiltf,adoi,.os[eugcavat.aclo,s:.qu.o dentre dôàte Departaiiíenfcd "so 'tem procura- dõ,'.!se(lenta; de ouro, rebaixal-o e avilta 1 -o", sqm:[o*-niínimo '-respeito, 'diante-dos T)lliai-e^,fdos seus coucida- daos-;, re/iii-imos noh íi popufíiçãii sã'i ordeira desta terra,e que deseja vel-a. sttbir o quanto possível..i.i'[urn:i confirrrpção exemplar do seu passado de glórias. j Sem que nos reste ensejo do apíe- ciar a tarefa ingente da nossa admi- nistração' municipal de Òu tra forma senão a erp[què os nossos francos âp: plausos se patenteem inequívoca- méiite, estamos convencidos de que a população deste Município sane- tk prestar-lhe ò devido acolhimeii- to para maior brilhantismo e béne- merencia desta administração que em tão pouco tempo vai fazendo sentir os reflexos dos seus trabalhos; Com uma tabeliã de impostos, per- feitamente accommodavel no nosso meio, como é a estatuída pela nossa Municipalidade, o benemérito Inten- dente de Rio Branco saberá, dentro da honestidade que caraclGiisa a sua vida inteira, elevar esta cidade ao ponto de desenvolvimento de que por todas as razões se torna merecedora. Ao pj-vo acreano, portanto, cabe, ém parte, "a respousabilidade desta empreitada de progresso, não con- tribuindo voluntariamente com os impostos devidos como também apoi* ando e secundando a áuctoridade Miv niçipal nas suas iniciativas provando assim, mais uma vez o grande amor que o prende a esta terra exuberan- temente pródiga. . folha nofieiosa Pelo dr. Juiz de Direito desta Co* marca, foi concedida no dia 8 de Abril p. passado, uma ordem de ha- beasxorpus a favor de José Pruden* cio Pereira, que a 27 de Dezembro do anno passado, assassinou, invo' luntariamente, com um tiro de pis1 tola, o seu companheiro de [trabalho João Barbosa. Para os logares de Delegado Sani- tario, Procurador Fiscal e guarda da Intendençia Municipal de Rio-Dran- ce, na villa Porto-Acre, foram no meadoa os -sr^v dr. Francisco BantóB, Coronel Antoüii Ferreira. Brasil O jo^ó Xjstp.dc Souza. Do regresso do Pará, acaba dnchfl: gar a R.st.0 •Üí-partainento'.< riòsén prástimoso correligionário Crifenol Sebastião Francisco do M II", ãb-«ii' tado [proprietário acroaii" o •Üy».' membro do directorio do 1'artid'- Constructor/^ Apresentamos á 8. s. os nos^j* cumprimentos. Para o cargo de Advogado da Inten- dencia Mnnicipal de Rio-Branco, o exmo sr. Coronel Intendente nomeou o nosso digno amigo e correligionário Tenente- Coronel Paulino Pedreira, a quem-por esse motivo apresentamos sincera! feli- citações. A bordo do vapor "Moacyr" chegou a esta Cidade o nosso estimado amigo e dedicado correligionário sr Jo3o Nor- berto, competente agrimensor. Nossas cordeaes saudações. Devido ao grande acumulo de matéria que temos para ser publicada, forno* forçados a adiar parte da mesma para o seguinte numero da Folha. Realizar-se-á a 7 de Maio corrente » installação do Conselho Municipal dtr Xapury.,: ; Registramos aqui com satisfação c. coiitractó de casamento do sr. Coronel Josò Fernandes de Carvalho, Depu- tado pelo Estado do Ceará, com t graciosa senhorita Adelaide de Cas* tro Sá, gentil filha do sr. Coronel Emilio Sá, abastado proprietário na* quelle Estado, e sobrinha do nosso dedicado amigo «correligionárioca* pitão Tito dej Castro Menezes, zeloso funcciçnario da Intendençia Munici* ¦çal. Pela exma. sra. d. Josephina Freire da Silva, virtuosa esposa do sr. Coronel Joaquim Freire da Silva, digníssimo Administrador da Mesa de Rendas em Porto-Acre, foi offerécida a capella de Nossa Senhora da Concéi«jio, mela du- zia de cadeiras austríacas. ' Deu-nos ante hontem o prazer de sua visita O nosso presado amigo e dedicado correligionário Major Alexandre Floren- cio Lopes, proprietário no-seringal "Bar- gaço".^ No dia 30 de Abril passado, esieve em festa o lar do nosso il- lustre amigo dr. Freire de Car-< valho, por motivo do anniversario tiatalicio de sna virtuosa esposa mme.:-Isaura.Freire de Carvalho. {.;¦ -.--..- -..'.. .¦¦ ¦¦ ...'•¦. '.? : .. ' . ¦ ' *V ..-.v-.- r/^.X-jl;-. ,-.> .;,.- ¦'...;¦" ;„" '"':- ~.'r '-.¦" Acha-se nesta cidade; vindo do Seringal "Nova Qiinda", de^ sua" propriedade, o nosso distincto amigo e prestimoso corréligiona- (loronel Porfirio da Purifica- ção Sá, vogai do Conselho Mu- nicipal Rio-Branco. Cumprimeti- !tamolrO cordealthente. Commemorando a passagem do primeiro anniversario de seu feliz consórcio, o nosso presado amigo e correligionário Major Francisco Conrado Lopes e sua digníssima esposa, exma. sra. d. Maria Augusta Maia Lopes offe» receram ás pessoas de sua ami- sade, a primeiro do corrente, um almoço intimo. Compareceram a essa festa, que decorreu na maior cordialidade, os seguintes convidados. Exmos. srs. dr. Deoçleciano de Souza, Prefeito do Departa- mento e Coronel Joáò d'Ohveira Rola, Intendente do Municipio de Rio Branco; dr. Gentil Norberto e exma. esposa; 1/ Tenente Go- dofredo Lima, drs. J. Fabiano Al- vês e Domingues Carneiro; Co- ronel José Augusto Maia, sua exma. esposa e sua digníssima filha senhorita Enóe Maia; idvo- gado Octavio Steiner do Couto, Capitães Pompeu Chaves e Au- gusto Vasconcellos; senhoritas Cecília B. da Silva, Isaura Paren- te e Maria Nazareth. Ao ser servido o champàgne, foram trocados amistosos brindes, recebendo os dignos esposos Lo- pes, innumeras felicitações pelo auspicioso acontecimenfo, nJo pessoalmente como também por meio de cartas e cartões. Seriam 3 horas da tarde quan- do retiraram-se os convidados, penhoradissimos pela maneira distineta e fidalga com que fo- ram tratados pelos estimados aro- hitriões. '/¦'" :i;''\ ¦ '• .¦'.'¦V\>;>!tó"í

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Page 1: fatú^Z** ^^c^^ FOL DO BCREmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00109.pdfSobro ujm barranco, mage»tosamonle, Naa margana do Amaionaa caudaloso Um codralro vivou, aorapro garboio,

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FOL DO BCREDEPARTAMENTO DO ALTO ACRE li Cidade do Rio Branco, 4 de Maio de 1113

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Grandiosa manifestação popular. —O banquete que lhe foi offerecido,-== Espectaçulo # gala. = Variasnotas.

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Mais uma vez a população deste De-partamento teve occasião de evidenciar oelevado gráo de estima que dedica a to-dos que com carinho e trabalho velampelos seus interesses.

Para o povo acreano, tio novo ainda,porém t5o glorioso, existem individuali-dàdes que bem caracterisam a sua mar-cha no caminho do progresso.

Entre elias surge, na estatura másculade um benemérito, o vulto eminente doDr. Gentil Norberto que na sua vidaencerra um dos maiores padrões de glo-ria da historia acreana.

Sem um momento, siquer, perder devista tudo quanto diz respeito ao desen-volvimento deste Departamento, o denoTdado cidadão tem sido um infatigavelpatriota, razão pela qual conta em cadahabitante desta cidade um amigo extre-mado que não yacilla em dizer a todoinstante o elevado gráo de dedicaçãoque o prende ao

e frlniraiar ao homena"ca solidariedade

1ipor mais uma vezgeado a estimatios seus correligionários, promptos .sem-pre a seguirem a sua criteriosa e intèlli"gente orientação pblitica, sendo as,pala*Vras do orador secundadas porénthirsiasticoa applausos dos çircumstanres.

! Tomando então a palavra ó dr. Gen*til Norberto, em phrases repassadas deprofunda commoção,agradeceu a maneiraálevantada com que fora recebido petos^eüs correligionários e amigos, os quaespodiam contal-o sempre akseu lado emtodas as lutas em beneficio deJtoda esta/egião. A9 suas ultimas palavras foramjeobertas pôr, estrepitosa e prolongadafealva de palmas, sendo levantados vivasko. Partido Constructor Acreano eaosmais eminentes prócereà da politica doPaiz.I Usando da palavra, o exmo. sr. dr.Deoçleciano Coelho de Souza levantou[cordialissimò brinde áo dr. Gentil, felicitando'o por ter vindo, com sua familia,

laborioso" bIShado;|i"^ sua/esidencia nesta t«ra_„ . . . >. .-r;-L_. :¦-, Agradecendo o .dr. Gentil, saudou o

em ptól do engrandecimento do Acre .povo acrean0) na pe3Soa do «u digno eAssim, pois, para. os que têm com in-

teresse acompanhado a historia politicadesta região, para os que desapaixona-damente, pelo prisma, da Justiça, olham,'os combates aqui travados e dós quaessó têm resultado o progresso e o benè-icio desta terra, não. é de extranhar a

maneira festiva com que o illustre cidadão foi aqui recebido, quandoídé ragresso de sua ultima viagem ao Pará,fvisto que em todos esses acontecimentos;o seu nome vem apparecendo semprecomo um dos mai9 destimidos batalhadores.

Associando-se, assim, ao justo e ale-vantado erithusiasmo do povo acreano,a Folha Tjo Acre, ao registrar a festi-varecepçío de tao distincto correiigio-nario, envia-lhe os seus cumprimentos esaudações.

A chegada do Moacyr

benemérito Prefeito. *Proseguindo o programma dos feste-

jos, á noiie, realizou-se o

Espectaculode Gala

dedicado ao dr. Gentil Norberto pelobem ensaiado " Gttipo-fl2tie*etembro'V,que em todo o decurso dos diversosnúmeros, mereceu os applausos da nume-rosa e selecta assistência. -

O elegante "Bar e Theatro Polytheama ", onde essa festa realizou-se, es-tava artisticamente adornado de bandei-rolas é escudos com luzem profusão.

Era deslumbrante o aspecto da cidadedevido a esplendida illuminação abalões venezianos, feita da porta do theatroaté o porto e dó porto fronteiro até aresidência do dr. Gentil,, em Pennapolis.-

O banqueis

Após uma estadia de alguns mezes emBelém do Pará, o nosso eminente ami-go e correlgionario tomara passagem nopaquete ilíoacyr,chegando a esta cidadena noite de 1 de Abril findo, acompa-nhado de sua jovem è virtuosa esposaMme. Edith Guimarães Norberto e seudilecto filhinho Carlos.que pela primeiravez vêm ao Acre;-.

Ao chegar o elegante paquete ao nos-so porto, bastas girandplas de foguetese grande quantidade de bombas foramqueimadas, tendo toda a cidade se mo*vimentado extraordinariamente.

Apenas visitado pelas autoridades lo-cães, foi o Moacyr invadido pelo povo,ancioso por levar ao recemchegado osseus votos de boas-vindas.

Dado porém o adeantado da hora, odr. Gentil Norberto resolveu, somente,na manhã seguinte effectuar o seu

Desembarque

Bem cedo ainda a affluenda popular jáera notável, até que, ás 9 horas da manhã,formado um longo cortejo, foi o nossoIllustre amigo levado até sua residência,notando-se entre outras pessoas os exms.srs. dr. Deoçleciano Coelho de Souza,Prefeito deste Departamento; CoronelJoio d'Oliveira Rola, Intendente Muni-cipa!; grande numero de famílias, re-presentantes de todas as classes e fun-ccionarios públicos.

Ao chegar o prestito & residência dodr. Gentil Norberto, foi servida profusataça de champàgne tendo sido então pro-nunciados vários

Discursos

Ao acercarem-se da mesa os numero-sos amigos e correligionários do illustrepolítico, tomou a palavra o nosso dire-ctor tenente-coronel Nelson Noronhaque em nome do Directorio do PartidoConstructor Acreano saudou o dr. Gen'11 Norberto, terminando sua peroração

O funecionalismo municipal derRio-Branco e Xapury, não esquecendo aacendrada dedicação e extraordináriosesforços consagrados pelo dr. GentilNorberto á creaçâo das municipalidadesacreanas, offereceulhe um magníficobanquete na^ noite de 16, no salão do Po;lytheama.

O serviço da mesa decorreu irrepre-hensivel, sendo servido escolhido menu-

Ao dessert o tenente'coronel NelsonNoronha, Secretario da Intendençia destaCidade, commissiònado pelosVseus col'legas dé repartições do Xapury e RioBranco, tomando a palavra, offéreceu obanquete ao dr. Gentil e após jelem*brar os principaes acontecimentos poli-ticos aqui desenrolados e nós quaessempre tem surgido o nome do dr. Oen*til, como figura saliente terminou sau-dando'0 em nome do funecionalismomunicipal deste Departamento.

' Em seguida, em vibtante oração, o dr.Dejard de Mendonça saudou o dr. Oen*til a quem julgou um vulto necessário ávida do Acre, sendo muito applaudldo.

Também o sr. major Francisco Conrado Lopes, em affectuoso brinde, sandouao dr. Gentil.

Tomando então a palavra, o dr. Gen"til Norberto, num longo e ponderadodiscurso, agradeceu a prova de carinhoe estima com que era cercado por seusamigos que podiam ficar certos da sualealdade, prompto sempre para a defesados direitos do povo acreano.

Ao terminar o seu brilhante discurso.odr. Gentil Norberto levantou uma en-thusiastica saudação ao povo acreanorepresentado na pessoa do seu dignoPrefeito dr. Deoçleciano de Souza.

O nosso talentoso confrade capitão JoãoPaulo Norberto tomando a palavra,numa calorosa allocução.saudou o nomerespeitável do sr. general Pinheiro Ma-chado, o campeão da politica nacional.

Mais uma vez, tomando a palavra otenento-coronel Nelson Noronha, disseque naquelle momento queria oecuparse de tres cidadãos presentes, respeita-veis pelos cargos que oecupam e dignos

do respeito da população acreana pelavida de trabalho [que nesta terra têm Udo:Dr. Dopcièciàlio Coelbodc Souza, bene-mérito Prefeito ..deste Departamento; pri*melio-tenonte Qodofredo Lima, dignis-simo commandantè da Companhia Rè.gional.e coronel Joaquim Freire da Silva,respeitável primeiro substituto do go-verno desle Departamento

Depois de recordar os trabalhos ines-queciveis prestados pelo nosso incansávele distincto Prefeito, terminou convidandoos presentes para erguerem suas taçasnuma saudação aos dignos representamtes do governo do Paiz, cancretizado allina respeitável pessoa do exmo. sr.dr.'Tieòcléciano de Souza.

Após . prolongados applausos aoorador, o exmo. sr. dr. Deoçleciano Coelho de Souza agradeceu o brinde do te-tente-coronel Noronha e convidou osseus amigos para, num brinde de honra,saudarem o nome querido do exmo sr.marechal Hermes da Fonseca, .Presidenteda Republica..

Acolhida com. indisivel enthusiasmo aidéa do exmo. sr, dr. Prefeito, as suaspalavras foram sempre, entrecortadas porvivos applausos. ,

Assim, pois. por entre a alegria geral,no seio da mais perfeita cordialidade,retiraram-se os convidados.

A nossa reportagem colheu os segulntes nomes de pessoas que no banquetetomaram parte:

'¦'¦'

Dr. Deoçleciano Coelho de Sou-sa, Prefeito do Departamento; dr.Òentil Norberto, çoroneljòáod'o-liveira Rola, Intendente Munici-pai de Rio Branco;. coronel joa-qüimi Freire da Silva, 1 ¦. Substi-tuto do Prefeito deste pèpàfta-mento; 1\ tenente Godofredo LuizPereira!Lima, commandantè dacompanhia regional; coronel Joa-quim Victor da Silva, presidentedo Conselho Municipal; tenente-coronel Nelson Noronha, secrete-rio da Intendençia; cflr. OiticicaFilho, secretario geraL da Prefei-tura; tenente Melchiades Paes Bar-retto, fiscal da companhia regio-nal; terientes-coroneis Carlos TrisvtóffKòrbélttb^uni^^Adòlpiiò^í-bosa Leite, Francisco Manoel d'A-vila Sobrinho e Antônio Evange-lista Wanderley, vogaes do Con-selho Municipal; dr. J. FabianoAlves, director do Serviço Sanita-rio i Municipal; major FranciscoConrado Lopes, contador da Pre-feitura; tenente-coronel PaulinoPedreira, advogado Municipal;tenente-coronel José Augusto Maia,contador interino da Intendençia¦Municipal-; dr.!|oão Norberto, te-,liçntes-coroneis Manoel PereiraVianna, Victor. * Porto e RaitiroBelichá, dr. Dejard de Mendpn-:ça, advogado José Alves Maia,capiião João Paulo Norberto, ma-jor ^nanias.!Maia de Lima e Ho--racio Amorim, ;Mariò. Rovére, ca-pitão fito de Castro Menezes eJoão Antônio do Rosário, dr. Al-cebiades Alves, major João No-bre de Almeida, capitão Fraricis-co Leite, dr. Bento Olighlione,Alüen Arack, Fèlicio Hajame, Mi-guel Fécury, capitão FranciscoCorrêa, tenente Pedro Almeida,José Oabriel Filho; capitães Au-gusto Silveira de Vasconcellos ePompeu Chaves, tenente José Áu-gusto Maia Filho, tenente-coronelOdilon Pratagy Braziliense, capi-tão José Èpaminondas Cavalcan-te, capitão Tobias.de Hoílánda,pharmaceutico .Luiz Fialho, Ma-noel Francisco de Castro, CiceroVianna, Antônio Faüstino, Ray-mundo Carmo, teneute HoracioGomes da Silveira, Francisco Sa-boya Barbosa, major GuilherminoTeixeira Bastos e tenente JoãoVieira Castello Branco, represen-tando a Folha do ?Aore.

Fe;f-r,e ouvir por essa occasiãoo Hyrmio Brasileiro que por to-dos foi ouvido de pé.

O exmo. sr. coronel João'd'0-liveira Rola, a pedido do seuprestiiiioso' collega exmo. sr. co-ronel Silvino Coelho de Sousa,digno. Intendente Municipal deXapury o representou nos festejosem honra dó dr. Gentil Norberto.

—O nosso dedicado amigo má-jor José Sicupira, digno secreta-rio da Intendençia Municipal deXapury, radiographou ao nossodireíjj$r tenente-coronel Nelson.Nòropiâ dando-lhe a in cumbén-cia ^'represental-o, bem como atodos os íunecionarios d'aquellaIntendencia,nas homenagens pres-tadas ao illustre político acreano,pela sua chegada a esta cidade.

, -—Ôi! convites distribuídos parao banquete offerecido áodr.Gen-íi| NòrÀerto pelos funecionariosmunicipaes, foram assignados pe-los Intendentes dos dous Muntci-pios 4áste Departamento, signifi-cando" terem os dous dignos che-fes se associado á justa iniciati-vá dos;seu§ auxiliares.

.?>gçdfeiro

Sobro ujm barranco, mage»tosamonle,Naa margana do Amaionaa caudalosoUm codralro vivou, aorapro garboio,Desafiando o vendava! potonto.Maa o íarranco, trabiçòeiramonte,Foi-se quebrando. e o cedrolro annoaoUm dia láetoú e após cahlr ifragoao -Seguio boiando á tona da .corronte . .. •

£¦¦¦'. ' ' ¦'"": ... ' v

Um viaulante quo ouvira a rude historia.Dó madeiro tombado om luta'inglória ....... ...yi$;, .¦,..¦.;:¦... . . .'•.<[•.•• '.••• ¦Sobre aj; águas barrentas peregrino 1 '

Pelo bamnco da trahiçio rolandoJulgou-^irmiíò do cedro que ia botandoNo Amasonas sinistro do destino. '

Rio Túhu,^10-4—1913.i;i?v.í.w'r : Dslduck. Pinto.

eofOBòiJao ^Oliveira RolaFestejando adata natalicia do

exmOi sr. CoronelJoão d'01ivei-ra Rola, digníssimo IntendenteMunicipal de Rio-Branco, decor-rida a 24 de Março próximofindo, o commercio desta cidadeofferecéu ao illustre. chefe daMunicipalidade um lauto ban-quete na .residência do. nossodigno amigo -e CiOrreíigiòaario.coronel Victor,Porto.¦'¦:'•.. • JL.

Varias notas . ;¦•';

Muito de propósito destacamosa apotheose, que foi a chave déouro do espéctactilo de gala.

Artisticamente collocados aofundo "do

palco do elegante thea-trinho viam-se, n um conjunetomagnífico, os retratos dos exmõs.srs. drs. Deoçleciano de Sousae Gentil Norberto e coronel Joãod'01iveira Rola, de envolta comas bandeiras brasileira e acreana.

Ao erguer do panno, o actorque representava o povo acreano,apontando o bellissimo quadro,fez ouvir-se a seguinte phrase:"Si o valor civico de um povose pode aquilatar pela beneme-rencia dos seus mais altos repre-sentantes, o Acre se orgulha de-ante deste quadro".

Varias outras raanifestaçOfforam ainda!.feitas ao sr.^co-ronel Rôla,-querecebeu,porõsaé1'acto, copioso numero de íelici-taçfles.' &."¦¦ ¦ .~.:i^y '-i

O Commercio; c a híanicipalidadeO Commercio desta cidade,

rebatendo as aletvosias levan-tadàs pelo famigerado àssas-sino Antonio Lopes CardosoFilho,* contra a nossa Muni-cipalida.de,-- dirigiu aó exnró.sr. df. Rçdolpho Faria Perei-ra o seguinte radiogramma :.

"Exrhp. dr. Rodolpho deFaria Pereira, digno Juiz Sec-cional. Àcre.-7-Senna ÍVludu-reira.

O Commercio de Rio Bran-coVepresentado seus membrosabaixo assiguadrá declaram av. exc infundadas aUegàçÕestabellião Antônio Lopes Car-doso Filho -quanto a estarameaçado constrangimento il-legal por parte Intendençiadeste? Municipio. Intendentecoronel João Rola, cidadãoincapaz de cbmmetter um actovtolenciaouarbitrariedade temagido máximo patriotismo cri-terio exercicio seu cargo sen-do digno todo respeito e so-lidar iedade que lhe prestamseus jurisdiecionados. Quantoa instituição Municipal com-'mercio Rio Branco está firme,propósito manter seu presti-gio e secundar esforços pode-res constituídos sentido ser amesma devidamente acatadaRespeitosas saudações.

Victor Porto & (5., N. Maiafr'C.,' Fivmciscq Lujcas do Almeida,Josi[;; Carlos, Miguel-A, FecuryiSítraíào, • Aluen Araquo,'' iMahandSabar, Boining-os Á$ma,r, AbdEbhaiiinliuiitós.OrnarSaiifuJalb,Abraliaiu ÍCMuniz, Gri.uso.ppe Ora-harollo, Jostí Benjamim Alfon,R. D.. Belichá, Kassem Gàridiii' &José, Alli Tai, Kassem Dera,Raphael Fernandes, FranciscoMjysias, João Rocha, MunuelRodriguez, José Tabeje, Ale Na-'ben lllull, Nacib Zaidan & Ir-mão, Braga Rego & C, Luiz Fia-lho, Luiz Pinto Duarte, João OJi-veira e C, Jayme Araque, JoséAurg-ê, José Nassif, Aziz 'D. Abu-cater, Felix Elias Iasbick, SalimDfmers, Elias Luiz, Felicio Ha-jami, Mamede Gende, Calil Areb,Armando Barros, José Jarussi,Bento ühiglione,. (engenheiro),GiuseppeGicharello, Antonio Ja-russi, J. Maia, Abraham A. Fe-i?ury, Abdon Arab e Amorim &Guedes''.

Organisação

Municipal

Sem regatearmos os nossos applau-sos é com iriclisivel 'satisfacção qutrvemos a nòssàmunicipalidkle na suaainda .curtíssima, existência jáitom-.pletamonto regularisadá nucf-con-

junctoJiarmonico.de leisperfeitamen-te compatíveis com as nossas neces-sidades. ..-..-

; Creflidó-este Município, factrj esteque-bem cdracterisa o conceito. jus-tissimò em què vamos . sendo.-tidosjunto aos nossos governantes, a suamaior felicidade foi collocarem.á fren-te^dos seus destinos um cidadão de'envergadura moral i n c o li t estávelcomo o exmo. sr. coronel João d'01i-veira Rola, espirito laborioso, empre-hendedor e honesto. '-.y

Iniciando os seus trabalhos de or-ganisação, ao lado dè um ConselhoMunicipal e outros auxiliares incan-saveis e dedicados, o illustre chefe danossa Gommüna viu em pouco tem-£0

os seus esforços coroadi.s do maisrilhante. exilo daji<t9;á)ojil8eusAmur

nicipes a codificação qüè hoje lança-mos a publico para sua completa va-lidade jurídica.Assim pois num vpasso largo dedesenvolvimento encetamos a nossamarcha n'uma phase de engrandeci-mento e de progresso.Ao lado dessa dedicação extremadado illustre. Intendente deste Munici-pio- caminha; ''estamos certos, a von-tadepatriótica destepovoanciosoporver o Acre occupandoo logar que Ihtscompete no .convívio íedercitivo" daNação. >>[; !'; • .. " .¦'¦

Mas,-precisamos dizer oqúi qiieaiãonoá. queremos i-eferir;.;'aõ tallarnioKom povo acreano, a essa caravana d<síiltf,adoi,.os[eugcavat.aclo,s:.qu.o dentredôàte Departaiiíenfcd "so 'tem

procura-dõ,'.!se(lenta; de ouro, rebaixal-o eavilta 1 -o", sqm:[o*-niínimo '-respeito,'diante-dos T)lliai-e^,fdos seus coucida-daos-;, re/iii-imos noh íi popufíiçãii sã'iordeira desta terra,e que só desejavel-a. sttbir o quanto possível..i.i'[urn:iconfirrrpção exemplar do seu passadode glórias.j Sem que nos reste ensejo do apíe-

ciar a tarefa ingente da nossa admi-nistração' municipal de Òu tra formasenão a erp[què os nossos francos âp:plausos se patenteem inequívoca-méiite, estamos convencidos de quea população deste Município sane-tk prestar-lhe ò devido acolhimeii-to para maior brilhantismo e béne-merencia desta administração queem tão pouco tempo já vai fazendosentir os reflexos dos seus trabalhos;

Com uma tabeliã de impostos, per-feitamente accommodavel no nossomeio, como é a estatuída pela nossaMunicipalidade, o benemérito Inten-dente de Rio Branco saberá, dentroda honestidade que caraclGiisa a suavida inteira, elevar esta cidade aoponto de desenvolvimento de que portodas as razões se torna merecedora.

Ao pj-vo acreano, portanto, cabe,ém parte, "a respousabilidade destaempreitada de progresso, não só con-tribuindo voluntariamente com osimpostos devidos como também apoi*ando e secundando a áuctoridade Mivniçipal nas suas iniciativas provandoassim, mais uma vez o grande amorque o prende a esta terra exuberan-temente pródiga. .

folha nofieiosaPelo dr. Juiz de Direito desta Co*

marca, foi concedida no dia 8 deAbril p. passado, uma ordem de ha-beasxorpus a favor de José Pruden*cio Pereira, que a 27 de Dezembrodo anno passado, assassinou, invo'luntariamente, com um tiro de pis1tola, o seu companheiro de [trabalhoJoão Barbosa.

Para os logares de Delegado Sani-tario, Procurador Fiscal e guarda daIntendençia Municipal de Rio-Dran-ce, na villa Porto-Acre, foram no

meadoa os -sr^v dr. Francisco BantóB,Coronel Antoüii Ferreira. Brasil Ojo^ó Xjstp.dc Souza.

Do regresso do Pará, acaba dnchfl:gar a R.st.0 •Üí-partainento'.< riòsénprástimoso correligionário CrifenolSebastião Francisco do M II", ãb-«ii'tado [proprietário acroaii" o •Üy».'membro do directorio do 1'artid'-Constructor/^

Apresentamos á 8. s. os nos^j*cumprimentos.

Para o cargo de Advogado da Inten-dencia Mnnicipal de Rio-Branco, o exmosr. Coronel Intendente nomeou o nossodigno amigo e correligionário Tenente-Coronel Paulino Pedreira, a quem-poresse motivo apresentamos sincera! feli-citações.

A bordo do vapor "Moacyr" chegoua esta Cidade o nosso estimado amigo ededicado correligionário sr Jo3o Nor-berto, competente agrimensor.

Nossas cordeaes saudações.

Devido ao grande acumulo de matériaque temos para ser publicada, forno*forçados a adiar parte da mesma para oseguinte numero da Folha.

Realizar-se-á a 7 de Maio corrente »installação do Conselho Municipal dtrXapury.,:

; Registramos aqui com satisfação c.coiitractó de casamento do sr. CoronelJosò Fernandes de Carvalho, Depu-tado pelo Estado do Ceará, com tgraciosa senhorita Adelaide de Cas*tro Sá, gentil filha do sr. CoronelEmilio Sá, abastado proprietário na*quelle Estado, e sobrinha do nossodedicado amigo «correligionárioca*pitão Tito dej Castro Menezes, zelosofuncciçnario da Intendençia Munici*¦çal.

Pela exma. sra. d. Josephina Freire daSilva, virtuosa esposa do sr. CoronelJoaquim Freire da Silva, digníssimoAdministrador da Mesa de Rendas emPorto-Acre, foi offerécida a capella deNossa Senhora da Concéi«jio, mela du-zia de cadeiras austríacas . '

Deu-nos ante hontem o prazer de suavisita O nosso presado amigo e dedicadocorreligionário Major Alexandre Floren-cio Lopes, proprietário no-seringal "Bar-gaço". ^

No dia 30 de Abril passado,esieve em festa o lar do nosso il-lustre amigo dr. Freire de Car-<valho, por motivo do anniversariotiatalicio de sna virtuosa esposamme.:-Isaura.Freire de Carvalho.

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Acha-se nesta cidade; vindo doSeringal "Nova Qiinda", de^ sua"propriedade, o nosso distinctoamigo e prestimoso corréligiona-nó (loronel Porfirio da Purifica-ção Sá, vogai do Conselho Mu-nicipal Rio-Branco. Cumprimeti-!tamolrO cordealthente.

Commemorando a passagemdo primeiro anniversario de seufeliz consórcio, o nosso presadoamigo e correligionário MajorFrancisco Conrado Lopes e suadigníssima esposa, exma. sra. d.Maria Augusta Maia Lopes offe»receram ás pessoas de sua ami-sade, a primeiro do corrente, umalmoço intimo.

Compareceram a essa festa, quedecorreu na maior cordialidade,os seguintes convidados.

Exmos. srs. dr. Deoçlecianode Souza, Prefeito do Departa-mento e Coronel Joáò d'OhveiraRola, Intendente do Municipio deRio Branco; dr. Gentil Norbertoe exma. esposa; 1/ Tenente Go-dofredo Lima, drs. J. Fabiano Al-vês e Domingues Carneiro; Co-ronel José Augusto Maia, suaexma. esposa e sua digníssimafilha senhorita Enóe Maia; idvo-gado Octavio Steiner do Couto,Capitães Pompeu Chaves e Au-gusto Vasconcellos; senhoritasCecília B. da Silva, Isaura Paren-te e Maria Nazareth.

Ao ser servido o champàgne,foram trocados amistosos brindes,recebendo os dignos esposos Lo-pes, innumeras felicitações peloauspicioso acontecimenfo, nJo sópessoalmente como também pormeio de cartas e cartões.

Seriam 3 horas da tarde quan-do retiraram-se os convidados,penhoradissimos pela maneiradistineta e fidalga com que fo-ram tratados pelos estimados aro-

hitriões.

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Page 2: fatú^Z** ^^c^^ FOL DO BCREmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00109.pdfSobro ujm barranco, mage»tosamonle, Naa margana do Amaionaa caudaloso Um codralro vivou, aorapro garboio,

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Regulamento n. 1Orguist a SecreUria e Kefartiçiea aaaexai Ia

lateaieacia I-iiciiil ie Kit Btiaw.

( Continuação )

CAPITULO XI

disposições ÒBUAJás

Ari 25- Os trabalhos da Se-crètàVià da lateadencía come-çavâo ás 3 horas da manhã eàrminárâo ás 4 da tarde, ha-vendo uma interrupção de, 11 &¦ ,v1 horas, para almoço e desça*. |dp jç.o dos empregados. ârtel'

§ 1*. O ponlo oflcerrA'- ''>¦::<

ás cito e um quarto ! . . .«áuniae «'m-^rlo-riaTa^

a elle todo» (estando sujeitosemAÍteg26d°E' expressamente pro-hibido aos empregados :"si*.

Intercssar-se por nego-cios da? partes, pendentes daSecretana.^fórmar ^ prepararqualquer papel que diga respeitoa negocio de ascendente, des-cendente ou parente P«»no*clinando d'este serviço se por-ventura lhe competir.

S 3* Franquear a entrada,ttassalas dos trabalhos, a pessoasestranhas á repartição. .

K 4*. Fornecer, sem licença doSecretario, quaesquer documen-tos ou informações, sobre tra-balho pendente, a pessoa extra-^8

5*. Circular nas salas dostrabalhos durante as horas do*I|«'6DtStir.r.S« d. Secçío .que pertence, para outra, a^e-

4>s que o Secretario, assim odetermine por conveniência do

'serviço27

PARTE SEGUNDA

Do advogado MunicipalCAPITULO I

Art. 37-. Ao advogado Muni-cipal compete todas us attribui-ções da Procuradoria dos Feitosda Fazenda Municipal, instituídano capitulo V do Decreto n.0:831 da" Ti íi.é OuUibno ile 1.914

¦¦Art: 3SÍT-0 cargo dt5 advoga-tio iía:::;;,).!; ¦:•<> poílerá &er pr-f*

u?ii Dácliaitíl em pi-VI rbítói íofinadò por uma das fa-

.-. -••íi-i.i cuidaderf do iym ou por advo-Ku.lo próvisíónádd."

Art. 39-. A cargo do advoga-do ivlunicinai ficará :

§ 1*. A"cobrança judicial dadivida motiva do Município.

§ 2*. Representar, o Município,nos diversos juizos terntoriaese federaes, em todas as causasem que tenha de figurar comoauetor ou réo, assistente ouoppoente, uma vez habilitadopara isso, com poderes do chefe

o Poder Executivo Municipal.Promover as desapro-g q.

Driações"autorisadas por lei".8 4* Fallar de Direito em to-

dos os papeis, documentos eetc,que correrem por $>$$*."*çâo do Governo Municipal* ouque tenham de ser presentes á

- deliberação do Conselho, quan-j.do seja necessário p seu pare- w„4W,f ,

cer a juizo do Secretario da In- decorridas.": '. *•_ ..« «mnirn ri na deS- irr n*m*

Vil Attestar mensalmente omodo porque os contractantesda limpeza publica, e os encarre-gados de outros serviços refe-rentes A fiscalisação, quer con-tractados quer executados admi-nistrativãmente, desempenham-se dos seus encargos, fazendomenção nos attestados, das mui-tas em que tiverem incorrido.

VIII Apresentar mensalmenteao Intendente um quadro expli*cativo das multas impostas pelosrespectivos districtos, com indi-cação do nome do fiscal ouguarda que as impuzer, o nomee residência do multado, á leie artigo infringidos.

IX Rubricar e examinar osautos e guias do multas impôs-tas pelos fiscaes e guardas mu-nicipaes e apresental-os ao In-tendente.

Ministrar aos fisçfies e guar-das as instrucções necessáriaspara o bom desempenho d'** Tis-õaiuiàçSò-

Xí Hi-KSt.au todas as. informa-ções qüe (he iovóià exigidas peiòintendente.---- s

CAPITULO IIDOíT-KlSGABS E GUARDAS

MUNICIPAESArt. 44*. Cumpre aos fiscaes:

Fazer observar fielmente oCódigo de Posturas e outras dis-posições legaes relativas ao ser-viço da fiscalisação e limpezapublica.

II Lavrar os autos de flagran-te contra os infractores de Poi-turas.

III Cumprir e fazer cumprir asordens do Intendente ou do Se-cre tario.

IY Fiscalisar diariamente odistricto que lhe competir, pelaescala do serviço e lazer comque os guardas municipaes cum-pram os seus deveres.

V Communicar ao Secretarioas oceorrencias que se derem nodistricto, durante as 24 horas

lapso e propor ao Intendente asúa demlssío, por falta grave,sen-do passivo da pena respectiva, nocaso de apoiar ou tolerar a faltacommettida.

IV Enviar ao Secretario da In-tendência, communicacão das oc-correncias que se derem na fisca-lisação a seu cargo, durante cadasemana decorrida.

Proceder á arrecadação detodos os impostos municipaes,dentro da villa, recolhendo, noprincipio de cada mez, aos cofresda Intendencia, as rendas arreca-dadas.

VI Remetter, pelo correio, de-vidamente registrado, dentro de24 horas, uma via de cada autode infracçâo que por si, ou petoguarda, fôr lavrado.

VII Receber as multas impôs-tas por infracçâo de posturas, eu-jos infractores se promptificarema pagal-as amigavelmente, envi-ando immediata communicacãodo recebimento ao Secretario daIntendencia.

VIU Organisar um balancetemensal de todos os recebimentosque eífectuar, remettendo-o, atéo dia 5 de cada mez, á Secretariada Intendencia.

IX Conceder licenças para edi-ficações, aberturas de casas de ne-

Írocios e exercicio de quaesquer

ndustrias, espectaculos e diverti-mentos pnblicos, dentro da villa,de accordo com as instrucções doIntendente e observando as leis eregulamentos em vigor.

Encaminhar ao secretario daIntendencia todos os requerimen-tos e outros quaesquer papeis quepara esse fim lhe forem apresen-tados, informando-os devida-mente.

XI Escripturar com precisão easseio os livros necessários aoserviço a seu cargo.

XII Executar todos os serviçosque lhe forem determinados peloIntendente.

seu cargo a admi-

:rtflt

disposições contidas n'este regu-lamento, relativamente aos em-pregados da Secretaria da Inteu-dencia.

Art. 56*. Para effeito da fisca-lisação municipal fica a sede doMunicípio dividida em três dis-trictos, a saber:

1*. Districto: comprehendendotodo o bairro de Pennapòlis.

3*. Districto: comprehendendoa antiga villa da Empreza.

8a. Districto:Comprehendendotodo o bairro denominado Quinze.

Parag. 1*. Em cada um dessesdistrictos terá um fiscal e tantosguardas quantos forem necessa-rios ao serviço, podendo os refe-ridos fiscaes e guardas ser trans-feridos de um para outro districtopela escala do serviço organisadapelo Secretario da Intendencia.

PARTE QUARTA

Da Directoria das Obras

CAPITUM) IAPITLW)At Sras Municipaes]anroda Secção paraj> denomina-

Art. 57ficarão a cargiesse fim creada sob ação de Directoria das Obras Mu-,nicipaes. .

Art. 68". O pessoal empregad ,nos dlfferentes ramos de ObrasMunicipaes será o seguinte t

Um engenheiro director.Um amanuense

clrcumstancla de inferioridade devalor ou por sua natureza, possamser executadas administrativa-mente.

XVI Indicar ao Intendente asmodificações que se tornarem ne-cessarias fazer nos projectos ouplanos em execução, afim de da-rem maior garantia ou embelle-zamento.

XVII Ministrar aos contractan*tes de obras as instrucções ne-cessarias e dar-lhes as ordensprecisas para o fiel cumprimentodos contractos e prompta execu-ção das obras, representando con-tra elles ao Intendente quandonão fôr obedecido.

XVIII Comparecer á Intendeu-cia diariamente, nas horas do ex-pediente.

XIX Dar parecer de modoclaro, preciso e minucioso sobreas vendas e doação de terrenosforeirps á Municipalidade, tendosempre em attenção a situaçãodos terrenos de modo a nlo serlesada a Fazenda Municipal.

XX Proceder aos aünhamen-tos, demarcações e arrumaçõesdos terrenos existentes nos perí-metros urbano e suburbano daCidade.

XXI Informar com o seu pa-recer todas as questões que lheforem submettidas.

XXII Executar com prompti-dlo todos os trabalhos que lhe

Mhteqyetai;oece»irioá xxn, organisar o Cadastro daiEIn: ..«i^ n «.«rt*i te-i,..!*! Cidade em livro para esse fim

^fS^r11^™^!^ íím 1^1 especialmente destinado.!^^S2!?Í^52J3-* xxiv Fazer ° tombamento de£™üf« ?/^^^^^ os próprios municipaes.¦SE^StSSS^rS^ xxv Fazer cathalogarmetho-pelo desenvolvimento dos «ervi^ ..ramMf.naA.nííac « . H

''T,;T;T- /.. .

Art.

que faltarem ao serviço sem

.comparecer depois de fechado ooonto e permanecer durante o

. expediente perderá sõmente; agratificação do dia. .|

Art 28-- O desconto por fál-•faá interpeladas corresponderásomente aos dias em que se de-

tendência, no preparo dos despachos definitivos, ou do Inten-dente, nos papeis sujeitos directamente á sua apreciação, i .

8 5*. Dar parecer escripto so-bre todos os. contractçs, termosde responsabilidade,, fianças e

i- Mc aue tiverem dá ser lavra-_.. ... Perder&o os tenèi- £'na Secretaria da Intendencia

mentos do dia.'os _emprega^oj g me forèm enviados.para esse

s' 6-. Passar recibos de todosos papeis e documentos quebre-ceber da Secretaria da Intenden-cia para ós fins de direito.',. .

8 7*. Comparecer & Secretariada Intendencia, sempre que forchamado pelo Secretario ou In-tendente, a objecto de serviço.

Art. 40*. O Intendente expedi-rá todas as instrucções necessa-rias ao serviço a cargo do ao>vogado Municipal. .. .

Art. 41-. O advogado Munici-pai terá os vencimentos e por-contagem que lhe forem fixadosna lei orçamentaria do Muni-cipio.

PARTE TERCEIRA

Da Piacalisaçao MunicipalCAPITULO!

Art. 42*. A fiscalisaçáo doMunicipio será exercida pelosseguintes funccionarios, dentrodas suas respectivas attnbui-

Três fiscaes ua aéde do Mu-

ços e de accordo com os recurso:proporcionados pela verba orçamentarla, cabendo ao Intendentmarcar os vencimentos dosoai augmentado.

CAPITULO IIDO EÜOBNHEIRO DIRECtOR

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rem; se porém forem duasjioumais suecessivas, o desconto se«tenderá aos dias em que, em-"bora de domingo ou fon»dOrseccmprehenderem no período das

3 Art 29-. São causas justifi-

cadas' ^„,,i,Ts l*. Moléstia do empregado,

provada com attestado medicoaté 6 dias, justificadas pelo Se-cretario. ^á^-Áíávs •'->• Nojo-, contado de 7 o.ias,por íalleciràénto de pae, mãe,mülíièr e filhos'püberes, e pelosdemais parentes 3 dias. . ^

§ 3*. Casamento até 3 dias.Ar' 30-. 0 empregado que

nor qualquer motivo 'deixar de

comparecer á reparuçfto, iicaobrigado a participar por esmp-to ao Secretario, justificando acausa da falta. Caso náo o laçaoerderá os vencimentos ao aia.

Art. 31*. Perderá todos os ven-cimentos o empregado que lorsuspenso de suas. funeções.' Art. 32*. O empregado muni-cipal licenciado, entrará no gosoda licença dentro de 30 dias,contados da data em que lhe forconcedida.

§ Único. A. licença vigoraráda data do Cumpra-se, assigna-do pelo Secretario.

Art. 33*. Fica estabelecido opraso de 30 dias para os empre-gados municipaes assumirem oexercicio dos cargos para queforem nomeados, podendo^ esseprazo ser prorogado pelo Inten-dente até 60 dias.

Art. 34-. O exercicio do car-go será contado desde o dia emque o funecionario prestar afhr-maçáo, na fôrma dd lei, e doCumpra-se do Secretario, queterá a mesma data do termo deaffirmaçâo.

Art. 35*. Os vencimentos dosfunccionarios municipaes serãofixados pela Lei Orçamentariado Municipio.

Art. 3G-. Nenhum empregadopoderá retirar-se da repartição,durante as horas do expediente,sem licença do Secretario.

'' Um procurador-fiscal na Villa

de Porto Acre.Um agente-fiscal no logar Itu.Um agente-fiscal no Abuna.Os guardas municipaes que O

Intendente julgar necessários aóserviço. ^ T. _

Art. 43-. O Secretario da In-tendericia exercerá as funeçõesde Inspector Geral da iiscalisa-çâo municipal, competindo-lhe'.

Velar para que seja obser-vado estrictamente o Código dePosturas e mais disposições le-gaes.

II Proporão Intendente as me»didas que julgar convenientesao bom desempenho da fiscau-saçáo e participar-lhe todas asoceorrencias que se dereni rela-tivamente ao serviço da mesmafiscalicaçâo.

III Distribuir, activar e inspe-ccionar o serviço de fiscalisação.

IV Admoestar os empregadosda fiscalisaçfto da sede do mu-nicipio, das faltas que commet-terem no desempenho dos seusdeveres, suspendel-os até 7 dias,quando relapsos, e participar aoIntendente aquellas faltas quejulgar graves.

V Gumpiir e fazer cumprir asordens emanadas do Intendente.

Yl Attestar mensalmente a as-siduidade dos empregados dafiscalisação que forem remune-rados pelos cofres municipaes.

VI Comparecer diariamente áSecretaria da Intendencia á horaque lhe fôr determinada peloSecretario.

VII Fiscalizar o pagamentodo imposto de amanho de gadovaceum, suino e lanigeró abati-do no districto, para consumopublico.

VIII Apresentar ao S-attetapolos autos de multas impostas-por-si e pelos guardas munici-pães, afim de, examinados e ru-bricados, serem por elle apre-sentades ao Intendente para osdevidos fins.

IX Acompanhar as commis-soes lançadoras dos impostos deindustria e profissão e predial,como membro das mesmas Com-missões.

Informar os pedidos de h-cenças para edificações, abertu-ras de casas de negócios e exer-cicio de quaesquer industria, es-pectaculos e divertimentos pu-blicos e outros ássumptos deinteresse municipal.

XI Cassar licença nos casosprevistos pela legislação Muni-cipal, com recurso para o In-tendente. — T

XII Organisar e remetter meu-salmenti ao Secretario uma re-laçfto dos autos lavrados por siou pelos guardas do districtoa seu cargo. . .

Art 45*. Os guardas Mumci-pães sâo auxiliafes dos fiscaese a elles subordinados. -

Art. 46. Tanto os fiscaes co-mo^ os guardas municipaes de-verão ss apresentar fardadosno exercicio das funeções dosseus cargos, usando o uniforme

aue fôr approvado pelo Inten-

ente. 'T, CAPITULA Hl

DO PROCURADOR FISCAL DBPORTO ACRE

XIII Teránistração do Cemitério Publico Art. 59v O engenheiro é o che-Ilocal ao qual serão appllcadas as f ^ rep„tiçIo |e 0bra$ e ^^mesmas disposições do regula- ^JTiiI«. disposições do regulmento do Cemitério da sede domunicipio^

XIV Propor áò Intendente to-das as medidas que julgar conve-nientes ao bom desempenho dafiscalisação.\XV Attestar mensalmente a as-

siduidade do guarda municipal.XVI Attestar mensalmente ú

modo porque os contractantes dalimpeza publica local, ou os en-carregados de outros serviços re-ferentes á fiscalisação, quer con-tractados quer executados admi-nistrativamente, desempenham-sedos seus encargos, fazendo men-ção nos attestados das multas emque tiverem incorrido.

XVII Prestar todas as informa-ções que lhe forem exigidas peloSecretario ou pelo Intendente^)-bre as obrigações de seu cargo.

XVIII Proceder a aferição depesos e medidas, arrecadando osrespectivos impostos.

O Procurador Fiscal será subs-tituido, em suas faltas e impedi-mentos, pelo guarda fiscal.

Art. 50*. O Procurador Fiscalperceberá os vencimentos e por-cetagem que lhe forem marcadospela lei orçamentaria do muni-dpio. capitulo rv

pete-lhe:I Corresponder-se com o In-j

tendente sobre os ássumptos de1suas atribuições e receber eeum-prir as ordens que d'este forememanadas.

dicamente os mappas, plantas, des-enhos e orçamentos.

XXVI Examinar e attestar, parao devido pagamento, as contasdos contractantes e do materialadquirido para o serviço sob suadependência.

XXVII Estudar meios práticospara o desenvolvimento da lavou-ra, industria e do commercio epara o povoamento do solo.

XXVIII Confeccionar um re-latorio minucioso de todos os ser-viços a cargo de sua repartição eapresental-o ao Secretario na epo-ca necessária, para organisação

II Organisar os orçamentos das dos relatórios do Intendente.

Art. 47*. A arrecadaçloefisca-lisação de todos os Impostos mu-nicipaes, foros e organisação dotombamento da villa é incumbi-da aò Procurador Fiscal, qué seráauxiliado em todos os serviçospor um guarda municipal, imme-diatamente a si subordinado.

Art 48*. O Procurador Fiscalprestará uma fiança de cinco con-tos de réis, em dinheiro, bens deraiz, ou apólices da divida publi-ca, podendo dar tiador idôneo.

Art 40-. Incumbe ao Procura-dor Fiscal:

Cumprir o disposto nos nu-meros 1, 2, 3, 9, 11 e 12, do art.44, deste regulamento.

II Fiscalisar diariamente a villae fazer que o guarda municipal,sou auxiliar, cumpra os respecti-vos deveres.

III Admoestar o guarda muni-cipal, das faltas que commetter

! no desempenho dos seus deveres,Buspendel-o até 7 dias quando rc-

DOS À0BHTB8 FISCAES

Art 51'. Compete aos agentesfiscaes do Itú e Abunã, dentrodas suas respectivas circumscrip-ções :

Parag. 1*. Cumprir o dispostonos números 1, 2, 3, 9 e 11, doart. 44 e nos números 4, 7, 8,11, 12,14 e 17, do art 49 desteregulamento.

Parag. 9*. Remetter, á Secre-tarit da Intendencia, com a maiorurgência possivel, os autos de in-fracçlo que lavrar.

Parag. 3*. Recolher, no prlnci-pio de cada mes, a importânciadas multas e impostos que rees-ber. ¦ . ,Parag. 4*. O agente fiscal sópoderá arrecadar o imposto deregatões.

Art 52a. Os agentes fiscaes per-ceberio os vencimentos e por-centagens que lhes forem marca-dos na lei orçamentaria do muni-cipio

obras e serviços que forem deter-minados pelo Intendente, bemassim confeccionar as plantas edesenhos de quaesquer espéciesque lhe forem exigidos.

III Prestar informações e darparecer claro,preciso e minucioso,sobre as questões submettidas ásua consideração.

IV Attestar a freqüência men-sal dos empregados da sua dlre-ctoria, organisar os pedidos dematerial e objectos precisos paraos serviços e obras municipaes,executados administrativamente.

Attestar se as obras são con-cluidas dentro dos prasos respec-tivos e se nellas foram emprega-dos materiaes de boa qualidadee se foram construídas com soli-ldez e embellezjmento de accordocom os respectivos contractos.

VI Distribuir as turmas de tra-balhadores e operários conformeexigir a boa harmonia e regula-ridade do serviço commettido ásmesmas.

VII Organisar e assignar as fo-lhas de pagamento e o ponto dopessoal das turmas.

VIU Admoestar os empregadosda repartição, para que cumpramos seus deveres, representandocontra elles ao Intendente quan-do nfto cumprirem as suas or

CAPÍTULO IIIDO ÀMANUBMSB

Art 60. Ao Amanuense daDf-rectoria de Obras Municipaescompete:

Cumprir todas as ordens doEngenheiro director executandopromptamente os trabalhos quepor este lhe forem commettidos.

II Escripturar os livros neces-sarios ao serviço da Directoria dasobras municipaes.

III Organisar e conservaremperfeita ordem o archivo da mes-ma directoria.

IV Fornecer ao Director todosos dados que este lhe exigir paraqualquer fim.

capitulo rvDISPOSIÇÕES GERAES

Art. 61 O Intendente baixaráqualquer ordem ou resolução quéjulgar necessária ás obras muni*cipaes, supprindo as lacunas queforem encontradas no presenteregulamento ou o alterando casojulgue conveniente.

Art. 62 Os empregados da Dr-rectoria das obras municipaes per-ceberão os vencimentos que lhesforem fixados na lei do orçamen-In.

Parg. 1* Os referidos empre-gados ficarão sujeitos ás mesmas

dens ou sejam omissos no cum-1 disposições do regulamento daprimento de suas obrigações. Secretaria da Intendencia, nos c*

sos que lhes forem applicaveis,regendo-se os seus direitos e res-ponsabilidades pelo mesmo re-gulamento.. Ar-. 63 A Directoria das ObrasMunicipaes ficará annexa á Se-cretaria da Intendencia, funecio-mando em uma das salas do mes-mo edifiefo.

PARTE QUINTADo Serviço Sanitário

CAPITULO IArt. 64 Fica instituída a repar*

IX Distribuir pelos empregadosda repartição os serviços que jul-gar compatíveis com, a attribui-ção e profissão delles.

Superintender todos os ser-viços a cargo dos empregados dasua repartição,

XI Dar parecer sobre as plan-tas, perfis e planos das edifica-ções particulares.

XII O exame das questões re-lativas á engenharia civil, o estu-do de planos, memoriaes e orça-mentos de obras autorisadas, bem ..— —- — .-———_ .„_assim o exame daquellas cujo pro-ttição do Serviço Sanitário Muniiecto definitivo tenha de ser alte-1 cipal com a denominação de Dl

Irado,

apresentando, do estudo quefizer, uma exposição minuciosa.

XIII Administrar e inspeccio-nar as obras municipaes, contrac-

rectoria do Serviço Sanitário Mu*nicipal.

Art 65 A cargo desta directo*ria ficam todos os serviços con*

CAPITULO VDISPOSIÇÕES OERAES

Art. 54*. Todos os agentes dafiscalisação municipal são de li-vre nomeação e demissão do In-tendente.

Art. 55". Quanto ás licenças,direitos e responsabilidades dos

tadas ou não, zelar pela fiel exe- cernentes á hygiene publica epricução dos contractos, planos e vada do Municipio de Rio Branorçamentos e impor aos contrac-tantes as multas em que incor-reretn

co.Art. 66-. São suas atribuições;1*. O saneamento do meio locai*2*. A policia sanitária dos esta-

belecimentos industriaes, mata-douros, cemitérios, necrotérios,

XIV Organisar e rever as ta-bellas dos salários dos operáriose trabalhadores municipaes. .

direitos e responsaoiuaaaes aos XV Propor ao Intendente as habitações particulares, jardins cagentes da fiscalisação municipal, obras que, por sua urgência, de- theatros.são applicaveis aos mesmos as vam ser executadas e que pela} { Contínua. )

Page 3: fatú^Z** ^^c^^ FOL DO BCREmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00109.pdfSobro ujm barranco, mage»tosamonle, Naa margana do Amaionaa caudaloso Um codralro vivou, aorapro garboio,

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reini i>ojc*i*M*'*--tj-a*s,>*>BM',BJ*,>i*M^ wS—WHlil w »(aM<S-»»M-»^SS-iS-----MltS-MSMSSSJSMS-S-M-MS-S ¦ - — •>*» '^ *-"'•'¦'''-'-'•'^•'••''•'••••'•'•'¦'••'•''''•^^

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Na tóea de um

scelerado

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Bm proveito dos mal» rudimenta-rM preceito» de hygiene moral è dosaentlmentoa que no» nivelem, pelaalma • pelo coração, i normalidadee»piritual do» homén» sãos, bem

quizeramo» nio saalsuoscer ao antroonde se arrasta essa lesma horripi-lante que por um capricho da natu-reza recebeu alfórma humana e nesseestado tomou o nome que hoje, maisimaves, traçamo» com repugnância— Antônio Lope» Cardoso Filho.

Mas, munidos dos antiseptlcos ne-

cessarios em momentos como este

voltamos ainda á -to* do bandido

cara perseguil-o com o ferro em braza

da»nossai.palavras, a bem dos cre-

ditos • da moralidade desta terra.Assim o fazemos em attenção ás

Innumorase Justíssimas reclamações

aue nos têm chegado sobre o proce-rmentoquecontinüaatero^e-,mél que bem qulzeramos deixar

,ob o Tabjectos escombro» de suas

fnfamias atè que um dia o própriotempo se encarregasse da sua pesti-lenta decomposição.

Recebido lW esta sociedade gene-rosa o bôa, quando compenetrado da

SStomta dos seu. membros.nao va-

Síou, um dia, em atirar sobre jSua

Meab«baasa^ero.ado»seus ins-

tinctos : libertino, cavalgou a besta

SSSo coando a. canço.» aguar-

datadas do deboche ; homem, des-

wuítavernaparaataçalharahonraSheia; cidadão, esqueceu o respeito

£^efe*». bandido w> mercado

^pSdoporumalnfelUraparl^.xhaustapelas àatm^àom^tro, émpunhou.na praça publica.a ar-

Sa rapelente do assassino e, acoutado

na .ombra da trahição, pagou com a

morte a infeliz que o Wf*J^Undo-lhe,em MgriAw •* V* dft ,eua

d1Smaao às»lm cavalheiro^ negro

da infâmia e do crime, pondo mais

em evidencia o» seus instinctos^ om-

brosianos, fez da penna deitabelUão

publico a gazua com que abre o boi-

ao alheio para commetter o roubo.Assa..inoe ladrSo, o patife encerra

êm atoa estigmas do typo mais per-feito da criminalogia moderna.

Abuaando d. benevolência do meio

enf que vive, ess. typo execrando

chegou ao requinte de sua perversi-*

Agora, porém, que os protestoseoíSa aa.ua. «^»

^ ^aua» diabólica, machinaçoea toma

Zmaior vulto, quer pelo seu pro-

,2Sm.nto irritante, quer pelaexor-Wtanciada. curta» que «J«• *«

partes em eartorio, somos forçados a

tomar uma attitude enérgica na d*

fesa dos interesses da sociedade, do.

prejudicados, das tlctlma. desse la-

Wtplobandido. ... ,• • A.Quanto à. custas Judiciarias, de-

•miamosargumentWcomarespectiTaLei, que hoje começamos a publicar,te ainda valessem palavras para se-

melhante monstro. JO acelerado nao e.morecendo na

serie d. abusos que.entre nós vem

praticando, fez uma viagem ^SennaMadureira em busca de segurançapara os seu. planos aladroados e

eom propósitos perversos. Assim.,

pois, mais uma vez vem o assassinoe ladrão, com sua» pegadas, macular-o solo acreano, cansado de suppor-tal-o, mas onde, estamos certos, to-do cidadão honesto ae envergonha dedar-lhe a mão, sentindo as emana-

çBes pútridas da alma dessa rapino-cratlssima e hedionda leama ; onde.

qualquer familia o repelle do seuaelo, pois a sua simples approxima-ção a desmoraliza e deshonra.

Resta-no» agora, num eppelloaupremo, implorar das auctorl-fades deste Departamento a-maisrigorosa vigilância sobre esse dége-nerado mal. digno de um manicômioque do oonvivlo dè uma populaçãohonesta e ordeira, como a de Rio

9.881 pedem venia v. exc. para in-formar quo aquelle funecionario mo-nopolisando todas as escrlvanlas con-tinuara, como atô hoje, calcando alei, cobrando custas* exorbitantesquo rondom mais de cem contos poranno, embora verta lagrimas a po-breza o se revoltem os inals abasta-dos que têm pago vinte, trinta è cln-coenta vezes mais do que manda oregimento, sem ter, pq-r, infelicidadedesta terra, para quem recorrer. —Joté Alvei Maia, Dr.J. Fabiano Alves,Miguel M. Abueater, Salvador Emygdio d'Oliveira, Manoel Eteocio deAguiar, Durval Alvaret Pereira, Na-thanael Maia Filho, João Oliveira <*Comp., Antônio Manoel de Moraes,Luix Oliveira, João Norberto, JoaquimAlves Pinto, Vicente Alves ^Maia,Francisco Soares Nogueirceí 'Pierio

Cordeiro, Manoel Firmo do Rego, An-tonio G. Pereira, José Arege, EgydioSimo», Tertuliano Pinto de Amorim,Luiz Pinto Duarte, Geth JansemPe-reira, Elias Serruya, Ângelo MunixBayma, Tito de Castro Menexes,VictcrPorto <* 11 u., José Pordeus da Cunha,Lourenço Machado.»

Exmo. Desembargador ProcuradorGeral do Tribunal de Appellação. —Senna.— Communicamos V. Exc.continuam accumulado» num só ser-ventuario todos os officios justiçadosta Comarca com vexames partes.Recorremos V. Exc. pedindo intorro-nha accôrdo art. 269 decreto 9.831junto auetoridades competontes fimtornar effectiva providencia legisla-tiva dividindo cartórios desta Cidade.Rogamos respeitosamente V. Exc. so-licite Exmo. Presidente Tribunal te-legraphar Juiz de direito nomear ser-ventuario» interinos obediência espi-rito lei urgentes neccessidades atéagora desattendidas, maximé haven-do serventuário optado officio Ta-bellião. — Respeitosas saudações. —AUebiades Alves, José Alves Maia,Ma-noel Rodrigues Vianna, Durval Alva-res Pereira, Miguel M. Abueater, Na-thaniel Maia Fxlho, Salvador Emy-gdio de Oliveira, A. Silva, Arthur Ro-cha, João Oliveira A Comp., AntônioMoraes, Luix Oliveira, JóãóWofberto,Joaquim Alves Pinto, Vicente AlvesMaia, Francisco Soares Nogueira,Pierio Cordeiro, Manoel Firmo doRego, Antônio G. Pereira, José Arege,Êgydio Simas, Maurício. Benamor,Tertuliano Pinto de Amorim, CamilteAdded, Luix Pinto Duarte, Dr. Fa'biano Alves, Geth Jansen Pereira,Caetano Vinagre, Mumberto de MouraPortugal, Virgihio Pinto Munix, EliasSerruya, Manoel Felicio de Castro,Dr. Domingues Carneiro, Alberto VánLume, Angela Munix Bayma, Armawdo Souxa Sotirò, Tito de Castro Me-nettêyJosl Pordeus da Cunha.

GonscflTo ittutTta.paíA sua installacão

ronel Carlos Norberto, na qualidadede l.° secretario.-O Conselho duranto a reunião ef-

foctuada approvou deilnitivãmente o»seguintes projectos convertidos emleis do Município:

N. 1-Organlsando o Regimento dassessões do Conselho Municipal de RioBranco.

N. 2—Approvando todo» os acto»,contas e resoluções do Intendente,constantes do seu Relatório apresan-tado na 1.» sessão do Conselho.

N. 8-Approvando o Regulamentoeipedido pelo Intendente, organisan-do a Secretaria e demais repartiçõese os serviços da Intendencia. <

N. 4—Approvando com alteraçõesa proposta apresentada pelo Inten-dente para o Orçamento Municipaldo corrente exercicio.

N. 5—Auctorisando o Intendente aconseguir'por meio de requisições aoCommercio desta Cidade o forneci-mento de mercadorias aos emprega-dos e trabalhadores municipaes, porcotttadosrg/NUtt vencimentose salários.

N. 6-Aüctoriaando o Intendente aabrir concurrencia publica para aconstrucção de um Mercado no «.•districto desta Cidade.

N., 7—Determinando que toda equalquer casa situada nesta Cidadeou na villa Porto Acre não poderá soroecupada, alugada ou reáiugada semuma previa visita da auctoridade sa-nitaria municipal.

N. 8.—Approvando os modelos apre-sentados pelo Intendente em seu Re-latorio para o estandarte e emblemado Município. ¦?&«" .

N. 9-Iístatuindo sobre o -lança-mento e cobrança dos impostos deindustria.e profissão e predial.—Ao encerrar os sons trabalhos, oConselho approvou por unanimidado,duas moções, urna dirigida ao osm.»sr. dr. Deocleciano dè Souza, dignls-simo Prefeito do Departamento.e ou-tra ao exm.0 sr. coronel João d'01i-veira Rola, prestimoso Intendente doMunicípio. Nesses.importantes do-cumentos os esforçados membros doPoder Legislativo Municipal signifl-caram aos dóus dlstirictõs chefe» dosgovernos do Departamento e do Mu-nicipio todo apoio e solidariedade^assuas respectivas administrações, qua-lificando-as de criteriosas, effioazese patrióticas. „—Na acta da ultima sessão o Con-selho mandou v consignar, «pproradopor unanimidade,um voto de louvor eagradecimento ao sr. tenente-coronelNelson Noronha pelov seu relevante evalioso concuísOíípte8tado .aos^ tra-balhos do mesmo Conselho,

—Finda a referida sessão, os srs.Vogaes se dirigiram ao adificio da Pre-feitura aflm de entregarem pessoal-mente ao illustre chefe do Departa-mento a honrosissima moção que lhehaviam destinado,.. O exm.0 sr. dr.Deocleciano de Souza recebéo-os emseu gabinete; sendo ahi lidae entre-aue a dita moção pelo sç. tenente--coronel Adolpho Leite, 1'. secretariodo Conlelho. ... , „O difno Prefeito agradeceu ponho-radiasSno essa prova dê gentileza esolidariedade. dos prestimosos mem-bros daquella respeitável corporação,retirando-se estes depois de algunsmomentos-de amistosa palestra.—No dia 7 do corrente, reunir-se-*novamente o Conselho, em sessão or-dinarla. ,

Cwiel RODRIGO DE CARVALHO

NecrológioNa avançada idade de 67 annos, fal-

leceu a 25 do Março, próximo passa-do, na capital do Estado do Ceará, aveneranda senhora d. Maria de Jesu»Hollanda Jucá, esposa do sr. coronelClementino Hollanda Jucá, fazendel-ro e proprietário naquelle Estado esogra do ar. coronel Hypolito Morei-ra, supplente do Juiz municipal desteTermo.

AUiando-BO ao pecar quo o passa-mento da respeitável senhora produ-zio na sociedade cearense onde foi-um dos melhores ornamentos pelosseus dotes de coração e espirito, aFolha do Acrb apreseuta ao senhorcoronel Hypolito Moreira e suaexm.* família os seu3 votos de sin-

ceras condolências. <;

De Pernambuco acaba de chegar ainfausta noticia de haver fallecido,nomez de Março próximo findo, na ci-dade do Recife, a exm.» ar.» d. Ma-ria da Cunha Andrade, extrémosamãe. do nosso distineto amigo dr.Argôòde Andrade, dignoi.o supplen-to do juiz municipal deste Termo, ac-tualmenteem Brazilea.

Acompanhando o nosso distinetoamigo na grande magua que lhe tor-tura ò coração, apresantamos-lhe asnossas sinceras condolências peleipassamonto de sua pranteada geni-tora. ;1 :'"'¦¦'

Iniciativa¦ louvável

Xapury,dia 22 do mez passa-

chegou a

Após 5.dias de sessões preparato-rias? iMstallou-se, a 17 do passado oConselho Municipal de Rio Branco,presentes os sre.* vogaes coronel Joa-quim Victor da Silva, presidente.; etenentes-coroneis CarlorTristão Nor-berto, Júnior, 1*. secretario; AdolphoBarbosa Leite, 2*. dito ; FranciscoMonoel d'Ávila Sobrlnhqe AntônioEvangelista Wanderley.

Ao acto da installacão, que se re-vestiu de toda solemnidade, compa-receram os exmo». srs. dr. Deoílecia-no Coelho de Sousa, Prefeito do p«-partamento; coronel João d'01iTeiraRola, Intendente do Municipio; to*.Lourenço d'Albuquerque Rosa, juiz deDireito da Comarca; coronel JoaquimFreire* da Silva, 1*. substituto do Pre-feito: tenente Godofredo Lima, com-mandante da Companhia "Regional,alem de muitos outros representantesdo poder publico, do commercio e detodas a» classes sociaes desta cidade.

A's 10 horas da manhã, foi abertaa sessão pelo exmo. sr. coronel In-tendente, que empossou nosseus lo-gares os vogaes presentes. Em segui-da assumiu a Presidência o srepro-nel Joaquim Victor, declarando defí-nitivamehte installado o ConselhoMunicipal de Rio Branco.

O sr. coronel Intendente apresentouo Relatório de sua administração de15 de Fevereiro a 81 de Março, coma proposta do orçamento municipalpara o corrente exercicio:

O sr. Presidente declarou que o re-ferido Relatório ficava sobre a mesapara ser devidamente apreciado .pelo

I Conselho ha sessão seguinte. O mes-

Procedente deesta cidade no d ...do a bordo do "RioMadeira",ono»scTeminente amigos bemqt|i»to cor-religionario sr. coronel.Rodrigo deCarvalho, digníssimo "Presidente doDirectorio do partido ConatructbrAcreano. • •.... ':•

;«$?,*¦ íxúAo atracar o "Rió Madeira ao nos-

so porto foi ao encontro do respeita-v-il viajante grande numero de ami-gos fazeudo-lhe significativa mani-festaçâo, pois, nesse dia, o prestimosocidadão completava.mais um anni-versario natalieio. , „

Hospedado pelq noBso amigo tenen-coronel Carlos Norberto;-o sr, coronelRodrigo de Carvalho demorou-»e ai-«uns dia» entre r.ós,tendo na.lancha¦'Iracema", no-dla .27, regréssado-aoMunicipio de Xapury.' t.

Ao seu embarque compareceu avul-tado numero de amigos entre os quaeso exmo. sr. drr Deocleciano de Sóüza,Prefeito do Departamento; CoronelJoão d'01iveiraRôln,'Intendente Mtt-nicipal; dr. Gentil Norberto, tenenteGodofredo Lima.ténanteicóronel Nèl-eoh'Noronha e outros.

dr. Juii Seccional proferia a se*guinte sentença :

Considerando que o CongressoNacional, convencido da necei-sidade e conveniência de se in-stituir a organisação Municipalno Território do Acre, attentasás legitimas aspirações de auto-nomia e prosperidade local dosseusbabitantes, organisação essaindispensável ao processo dealistamento para a escolha darepresentação politica, deliberouautorisar o presidente da Repu-blica a reorganisar a adminis-tração e justiça do Território,segundo a Lei 2544 de 4 de Ja-neirode 1919;

Considerando que usando opoder «executivo dessa autorisa-çfto do poder legislativo baixouo decreto 9831 de 23 do outubrode 1912, reorgaiüsando a admi-Distração e a justiça do Territo-rio do Acre, ficando portantorevogadas todas as disposiçõesem contrario;

Considerando que o decreto9831 instituio as Municipalidá-des do Território do.Acre, alemter sido um acto de patriotismopreenchendo grave lacuua dodecreto 6901 de 26 de Marçode 1908, expedindo de accôrdocom a autórisação legislativaconstante do decreto 1820 de 19de Janeiro de 1907, novo regu-lamento reorganisando a parde outros serviços administra-ti vos o da justiça do Territóriodo Acre; HH

Considerando que essa orga-nisaçâo era uma anomalia, dadaa circurastancia de nfto repou-sar sobre a instituição dos mu-nicipios, que a deveria ter pre-cedido, visto nfto ser regular quese instaure loro civil onde a vidaMunicipal nfto esteja convenièn-temente organisada, segundo sa-bia opinifto do dr. EsmeraldinoBandeira/ ex-ministro da justiçano governo Nilo Peçan|ia, quetem a mesma opinião;

Considerando que a creaçâodas Municipalidades constituojusta aspiraçfto do povo acrea-no e que essa instituição, con-stante do decreto 9831, corres-

Sonde a necessidades locaes das

iversas circurnscripçOes do Ter-ritorio do Acre ; .

Considerando que convém daraos JMunicipios a máxima auto-homia em tudo quanto respeiteseu particular interesse, de mo-do a poderem dispor livrementesuas rendas e decorrer própriasnecessidades, iniciando todos osmelhoramentos e promovendo fe-licidade povo;

Considerando que as Munici-palidades sem a cobrança legale legitima dos impostos seriamama instituição inútil e portan-to nfto se concebe que ainda es-teja em vigor a lei 1181 de 95de Fevereiro de 1904, que pro-hibindode modo absoluto a per*cepçfto de quaesquer impostos noTerritório dò Acre, desde quenfto sejam decretados pelo Con-gresso; k

Considerando que o decreto9831 de 23 de Outubro de 1912,creando Òs Municipios do Ter-ritorio do Acre é dandorlhes au-tonomia* dentro da esphera deSuas attribuiçOes, deu compe-

..s, onae esia «enuo. u«*u-5irmuu ^ tencia aos Intendentes respecti-quartel e que por essa oceasião, com v0S Conselhos cujas deliberaçõeso. grande movimento popular e seu"profuso embandeiramèuto apresentava um aspecto festivo.

Por entre os applausos da nossapopulação realliou-se na manhã defe de Abril, o levantamento dacumieira do quartel destinado içom-panhia regional aqui localizada osob o commando do dedicado pri-meiro-tenente Godofredo Lima.

Multo mais louvarei sè noa mostraessa iniciativa ao sabermos a» referi-das obras estarem sendo feitas c.om oprodueto *de uma economia eesfor-ços; extraordinários jyisto ^os in-sistentes pedidos e reclamações en-viados às autoridades superiores doMinistertà da Guerra* por motivosalheios â1 boa vontade dos offlciaesaqui destacados, não terem sido. at-tendidos, «m. prejuixo da saúde da<»

Sraças, segundo representações; me-

ieas fritas jà por diversas veies.Sanando assim essas faltas de

hygiene e commodidade ne conyivlodas praça» aqui estacionadas, 0 sr.primeiío-tenente Godofredo, não va-cilou em tomar á seu cargo essa lou-VíiveHhiciatlva que, estamos certos,dado o espirito incansável e laboriosodo jqven official, em breve, se trans-formará em uma realidade.

Apôs a ceremonia do levantamentoda>cunfleira, que se realizou com anresenoa do exmo. »r. dr DeoclecianoCoelhe de Souza, Prefeito do Departa-mentoiegrande parte da população eofflciáe* e praças da. companhia, foiservida lauta mesa de doces.

Por essa oceasião, ao champagne,o »r primeiro-tenente Godofredo, to-mando a palavra .ergueu um calorosobrinde ao sr, dr. Prefeito deste De-partamento que pelo seu secretariodr. Oiticica ííllío, foi agradecido compalavras de encorajamento aojustin-cto commandante da companhia quetanta dedicação tem mostrado pelobem estar dos seus camaradas-

Em seguida, usou da palavra onòssvÒ-Illustre amigo., capitão JoãoPaulo Norberto, funecionario da Ire-feitura, qua após rememorar o paa-sado" glorioso do nosso exercito fez-;lhe enthusiastica saudação, termi-nandó o «euihspirado discurso comum brinde bem cuidado aos inferioresda companhia.- ,t

Outros brindes ainda foram levan-tados, reinando sempre a maior ale-

•ria no pitoresco bairro de Pennapo-onde está sendo .cajastruido n

que tetm recurso voluntário par*as justiças do Departamento,como no caso couber;1Considerando que o recorto dehabea*corpt,$, segundo legisla-çfto e juniprudeneia nacionaet,só garante a liberdade indivi-dual contra as violência* ou co-acçOespor illegalidade ou abu-so de poder, nio tendo portantoa elasticidade que lhe quer dar oimpetrante;

le nkftpfêtfu im taSãrtr

{«¦te AiteiitU^i Cêxúufr«• num têtimm usent»Intime-se publique-te • regih

tre-so.j Senna Madureira, 29 de Abrilde 1913.

(Assignado). —Rodtlpho deFaria Pereira,—Juis Pederal.

m mi

Echos e Noticias-ai-aa3»M-ai»u-«jji<piiij»i^i^t,.i|iif «jhj, i^j^.

Monsenhor Fernandes Tavorn, vo-gal do Conselho Municipal de SonnaMadureira, radiographon ao 3r. To*nento-Coronel Nelson Norouha, 9»*cretario da Intendencia de Rio Bnih'co, pedindo'lho .a romessa dos regu»lamentos o acto» da mesma Inten*dencia para servirem de subsidio 6organização daquella MnnicipRli*dado^

O sr. Tenente-Coronel Nelaon No*ronha, em respostar enviou a Mon*senhor Tavora o seguinte radiogram*ma: ,

r "Monsenhor Tarora — Senna Ma*dureira. — Mandarei primeira opportunidade regulamentos e actos Inten*dencia Rio-Branco pedindo vossocompetente parecar sobre organisa*ção serviço municipal. Julgo Muni*cipalidades Acre devem ter organi-saçQes uniformes fim poderem agir <pleno accôrdo èm harmonia com in*teresses geraes do Território. Nessesentido aguardo vossa sabia opinião.Cordeaes saudações. — Nelson Noro-nha." /

No vapor 5. Pedro, procedente doPará, chegou a esta cidade no dia 19do mez passado o nosso talentosoconfrade João pelduck Pinto, açude*mico de direito, o qual passou a fa*zer parte da redaeção da Folh*,multo es.peran.do este jornal do aeuinteiligeiite concurso.

Com satisfação registramos a vini'ta a esta cidade, do Joven e talentosobacharel Teixeira Lopes, recentemen*te nomeado promotor publico doPorto*Acre, para onde seguirá breve,aflm de assumir o exercício do seucargo. >

De volta de sua viagem ao sal daRepublica chegou a está cidade nodia 17 do mez passado, a bordo dopaquete Moacyr o illustre sr. dr. An'tonio Ribeiro de Almeida, digníssimoPromotor Publico da Comarca.

Registrando esse facto a Folha doAcnx apresenta à ». s. os aeus cum*prlmentos e saudações.

Branco. „.„.•«„ flfiagBl mo ar. Presidente congratttlou-se comAo povo Acreano, victima desse ^ munlcl eB de R£ Branco pelo

ladrão e as»assino,não aconaelhamos ._...—»_.o processo d» Lynche, alias Justissi-mo, por incompatível com os nosso»jprinciptoB e com a educação deste¦mesmo povo ; mas o aconselhamos afugir e a repellir o seu eontacto, pois•a gafeira da alma desse criminoso•produz a deamoralisação e o descre-•dito.

—Sem mais commentarios tran-tcrevamo» aqui os seguintes radio-gramzna* assignados por pessoas derespomafalildade no nosso meio e co-mo documentação das nossas pala-vras :

"Julí Federal.— Senna. — Habi-tantes comarca Rio Branco tendo sei-«ncia Tabellião Cardoso vai requsrermauaUnçao posse officios quo dei-xou de accumalar «a face decreto

Cinema Oiyí^i^;Sua inauguração

t-S.Si-ià -Sc. "^ISMmWSMmmfmWmfmWmfm

Realisou-se no ultimo ddminaò, ;S37de Abril, a inauguração do "Cinema

,r<

$C#«a&-Gorptis^¦v—^¦¦¦^^••'¦"¦¦¦¦^|-»—¦ gacasa

ar. Demostenta Delduck Traves*sa, irmão do nosao activo auxiliartechnico, sr. Balthazar Delduck Tra*vessa, acaba de contrectar casamento,em Manáos, com a gentil senhorita-Medina Maria Pereira Vidal. filha dedevem executar e fazer cumprir,

para fazer arrecadar as rendas D. Maria Pereira Vidalmunicipaes por empregados de —sua confiança e de accôrdo com

ultimo orçamento approvado

Olympdade di

auspicioso 'acontecimento da. instai

lação do Conselho e depois de agra-decer o eomparecimento de todas as

Sessoas presentes a esse acto, não

avendo quem desejasse usar da pa-lavra, encerrou a sessão ás 11 horasdo dia,apos o que os srs. coronéis In-tendente e Presidente do Conselho,bem como os srs. vogaes empossados,foram felicitados por todos os cir-cumstantes.—No dia seguinte continuaram re-gularmente os trabalhos do Conselho.

—Na sessão de 25 do mesmo mez,prestou compromisso e foi empos-sado o vogai tenente-coronel JuvenalCoelho.—O Conselho encerrou a suai.»rounilo no dia 26, tendo realizadooito sessões, sendo apenas a primei-ra presidida polo sr. coronel JoaquimVictor da Silva, que regressou aoPará à bordo do vapor Nilo Peçanhano dia 17, à tarde. Às demais sessõesfoiem presididas pelo sr. tenente-co-

unao,;:"Cinenia" sanando assim' a necessi-e diversões tão accentuada en-

tre nós. ' . r,","; , „.A esforçada empreza do "Olympia",sem medir sacTillcios, fazendo pasaarpor completa .tiansformação oa vas-tos salões do"Bar Polytheama," nelleinstallou os seus magníficos appa-relhos que são providos'dos últimosretoques. de perfeição na arte cine-matographica, tendo isso assignaladoo facto de pela primeira vez ser anossa histórica Cidade deRtoBran-co illuminada a luz electrica.

Desde as primeiras horas da noitetornou-se considerável a agglomera-

São popular em busca da acquisiçãoos bilhetes.Dada a animação que esse aconte-

cimento despertou não é de extranhara enchente extraordinária que teveo "Olympia" sendo necessário a ge-rencia suspender a vendagem das en-tradas.

Com um programma magnífico foicorrespondida a affluencia publica.A estrea do "Olympia" foi um ver-dadeiro suecesso e um acontecimen-to artístico entre nós.

Max Linder, o irresistível Rei doRiso universalmente conhecido, foi ocloivn da festa, sem querermos fallarnos primores em que é pródiga a Vi-tagraph,

dsnegado¦ *\

Tendo AtUonío Lopes Car-doso Filho,impetrado umá;or-deiti de "habeas-corpus'1 aoJuiz" Federal da secção desteTerritório,. dr. Rodolpho deFaria, Pereira, sob o pretextode estar ameaçado dê constrãn-gimento por parti da Munici-palidade qtu tenta obrigai* apagar imposto predial, aquel-le magistrado depois das in-formações que sobre o as-sumpto pediu aos exmos. srs.dr. Deocleciano Coelho deSouza, Prefeito do Departa-mento, e coronel João d'OH-veira Rola, Intendente Muni-cipal, proferiu o despachocon-stante do radiogramma abaixo:

SeiuHadireira,».Na petição de habeas-corpus

que lhe dirigiu Antônio LopesCardozo Filho cor.tra o impostopredial decretado pela Munici-palidade de Rio Branco, o sr.

No dia 28 do mez passado, deu-no*o praser de sua visita o notiso lllns*tre amigo Coronel Antônio PerreiraBrasil, laborioso correspondente daFolha em Pórto*Acrc o ultimamentenomeado Procurador Fiscal do Munf*cipió naquelía villa.

No vapor J\irnna, chegou a. wtacidade o nosso illustre amigo e cor*religionario Ténente*Coronel AntônioRebello, que mais uma trez vem aoAcre exercer a aua proveitosa activi*dade.

Completou mais um «ano, no dia88 do met p. paasado, a iateresaanteJudith, dilecta filha do nosso amigo

correligionário Capitão FranciscoGorrèU, dedicado funceienario da In*tendência Municipal.

mmml

No dia 99 de Abril findo, foi no*meado, interinamente, para o logarde ajudante do Procurador Sacclonalda Republicana circumscripçãedesteDopartamento o acadêmico João Dei*duek de BulhDes Pinto.

opelos Conselhos, para ordenardespezas votadas pelos Conse-lhos e auetorisar ô pagamentodelías pelos cofres municipaes;

Considorando que as funcçOeslegislativas s&o exercidas pelosConselhos. Municipaes que têmcompetência para decretar im-postos de industria e profissãoe de transmissão de proprieda-des e todos 'os de caracter local'(decreto citado 9831, artigo 32combinado com o artigo 42 pa-ragrapho sexto);

Considerando que ao Intenden-te de Rio Branco compete nostermos precisos e insophisma-veis do decreto 9831 arrecadaras rendas decretadas pelo'Con-lho Municipal, e, portanto, aco-branca do imposto predial dascasas de propriedade do impe-trante nfto constitue um constrãn-gimento illegal exercido contrasua pessoa cuja liberdade indi-vidual e direito de locomoçãonfto foram offendidos nem le-sados; -

Considerando que nas dispo-sições geraes e transitórias dodecreto citado se encontram osremédios necessários contra de-liberaçOes dos Poderes Munici-pães que prejudicarem direitos competente «ontador da Inteadouctaoivis ou poüücos dos Muuio.ipes | Municipal.

Passou a 26 de Abril findo, a datanatalicia da graciosa senhorita RaooMaia, dílecU Olha do nosso dignoamigo a presado correligionário, Te*nente-Coronel José Augusto Mala,

/

Page 4: fatú^Z** ^^c^^ FOL DO BCREmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00109.pdfSobro ujm barranco, mage»tosamonle, Naa margana do Amaionaa caudaloso Um codralro vivou, aorapro garboio,

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Lei n. 4.il

Orça a'receita e fixa a despeza da In-tendência- Municipal de Rio Branco,ÍVVVpará o exercicio de 1913

bCònsélho;Municipal de Rio Branco resolveu e eu publicocomo LeT do'Município'o seguinte :

. ií^lÀ -'-; CAPILULO ' ,,,v . -. ..'.Dà receitaSliliippiiiilíi^

Paragrapho. 1*. Imposto de induf-lna c profissão contorno atabeliã A

Para gr I. Imposto do 'industria e profissão conformo acabei-

Ia B. . . . . • • • • -,'.;„'.'..'„'.' mdssãn conformo ata-

16:000|000

10:0001000

30:000*000

45:000*000

37:000|0007:000|000

3:0oO$000•atabeilàH. . • • . • • • 5:000*000

Pàràgr. 3-. Imposto de 'industria.o

profissão conforma

Parag^frMmpokto" do' industria è proássãV confórmé a ta-

Para|vU5-.D Imposto' de' indústria e preflssàV conforme a taj

Paragr! O". Rendas de íiceiiçks conformo a ^fe-^fórmeParagr: T. Rendas de aferições de pesose medidas, conforme

,, a tabeJ Ia O . .Pnrnor ft- Úmidas de foros conformePaíagr': O-'. Impostos de transmissão de propriedade, conforme

Panar 10 Reiidàs dè emolumentos, conforme a tabeliã J . •Paral

' 11 Imposto predial, de G "/«sobre o valorlocativoan-,

• Wdos prédios não occupados pelos proprietários, den-

Parla CSor°prídS ^S^rè W$- '&#£¦

aniníál Z predio-s occupados pelos respectivos proprieta-rios. ou fechados, dentro do perímetro urbano. . . . ...

Paraer 13 Laudemios de terrenos do patrimônio municipal,• mídimento a razão de 6.-/„ sobre o valor dos mesmos,

- ..jio acto da. transferencia. • ••,••••• '•--¦* * *.;,' A ',' 'Paragr. 14. Rendas dos cemitérios de Rio Brancoe vjjta Porto-

gAcre, conforme as taxas dos respectivos regulamei.tos .Paraer. 15. Rendas de multas, conforme a tabeliã K. . . ...Paragr! 16. Rendas de multas,por,infracções do regulamento

. do serviço sanitário municipalParagr, 17. Rendas extraordinárias . . . . ........ i • •••>•.

17:000$0008:00O$O00

25:000f000

Í3:Ò0O$0O0

3:000$000

3:000$0005:Ü0O$000

1:ÓOO$0005:000*000

Somma. ..,- •*• •• • 230:0001000

CAPITULO II •Da despeaa ; , ,-.,-,¦'

desneza da Intendencia MunicipaMe,Rio Branco, no exer-cicio de 1913, é flxa'dnm 33o:ooof, ficando o Intendente autorizado a reali-

--'¦';*¦ -¦,'¦¦:¦,'. . *. ','¦

, ¦¦ '¦'¦.-¦ **.<*¦¦

'.¦•.'..-¦ ' *—.

Art. 2o. A

zal.-íi.da seguinte fôrma, ,_..; ,',' Representações ."

§ lo. Representação do Intendente. . . .:.. • • • :;,,•,.'-'.• . ,: Vencimentos de empregados ¦

R-2- De um amanuense do Conselho . . .:¦• . çv.8 3- Dos empregado? da, Secretaria, da Inten-

dencia, conforme a tabeliã anhexa sob n.1;_.§ 4'. Dos empregados da ftscalisação municipal,

conforme a tabeliã annexa sob n. 2. . . /.-i;Dos empregadas da directoria dás obras

9:000$000

5:040f000

42:030$000

.25:920*000

¦ municipaes, conforme a tabeliã annexa sobn. o. 14:040*000

Ihtondanola, cxiglndo-se, daquollos qu« se estabelecorem de novo, pravlaaferição, sob pena de multa de 50*000. ,, .....- Paragr. 1' O commerciante quo deixar de fazer a aferição dentrodo prazo detorminado, incorrerá na multa do 50*000. O fiscal que Impuzera multa, o intimara.a satisfazer a exigência legal dentro de 24 horas, un-das as quâes lhe será Imposta nova multa; de 50*000, o assim suecessiva-monte até se effectuar a aferição.; „ . ,Á .

Paragr. 2*. As aferições no intorior do Município serão feitas pelo»agentes arrecadadores, sendo multados em 200*000 os commerciantes quese recusarem a obedecer á IntimaçKo dos referidos agentes,

Art. 8*. Pioàm determinadas as seguintes porcentagens sobre as lm-portancias arrecadadas pura os cofres municipaes. : -

Paragr. 1\ De 20 '[. ao advogado municipal, por toda a arrecadação'judicial que fizer. ' S'-: t .. ,

Paragr. 2*. Do 30'•!. aos emprogad9s da fiscalisação, a autoridades ouqualquer cidadão que impuzorem multas, sobre as importâncias daí.mesmas. .

Paragr. 3*.'DelO*i. ao procurador-flscal de Poito-Acre e ao. agentefiscal do Itú, sobre a arrecadação que fizerem nas suas respectivas cir-cumscri peões. •'"-' ,<<a---?V'i:r

Paragr. 4*. De 20 ••. ao agente fiscal do AbunS sobre a arrecadaçãoquo fizer na sua respectiva circumscripção. , .

i Paragr. 5.* Do 20 *i. aos. aferidores de pesps e medidas .sobre as res-pectivas taxas arrecadadas. . •* . . i >t.

Art. 9.* Fica obrigado ao imposto correspondente, ao examcio in-teiro quem*xercer industria ou proíissão durante qualquer epoc.a.d<mesmoainda que feche oii transfira o seu estabelecimento. . .

. Art. 10. Os débitos da Intendencia que não forem pagos no exercíciovigente, cahirão em exercicio (indo, só podendo ser pagos, no exercicio se-guinte por verba especialmente creacia para esse fim.,

Art. 11. Toda e qualquer canoa encontrada no municipio, de qualquerlotação que soja, levando pesos e medidas e mercadorias, quer em peque-na, quer em grande escala, pagará-o imposto de regatão.

Art. 12. Para os fins legaes, fica determinado que dois torços dosvencimentos dos empregados municipaes constituem ordenado e um terçogratificação :

Art. 13. Fica o Intohdente auetorisado:Paragr. 1*. A abrir os créditos que se tornarem necessários e urgentes

e que não estejam consignados nesta lei, dando scieucia do seu acto ao Con-selho em sua primeira sessão. ." '¦. ' ¦

Paragr. 2*.' A applicar o saldo da receita o sobras de verbas do des-pezas em benefícios e melhoramentos., municipaes. ,.,', .

Paragr; 3\ A transportar de uma para outra verba a importância ne-cessaria, quando dessa operação não resulte prejuízo.

Paragr. 4*. A,fazer contracto do aluguel da casa para o Paço Mu-nicipal. ' ,-

Paragr. 5\ A expedir.titulos de âforamentos de terrenos pertencentesao patrimônio municipal, garantindo os direitos dos antigos fóreiros cujosterrenos tenham sido mantidos e tratados.<? Paragr. 6-. A mandar descriminar os terrenos das zonas urbanas e

suburbanas da cidade de Rio Branco e da villa Porto-Acre. \Paragr. 7*. A mandar, desde já, pelo systhema melhor possível, nu-

merar as casas situadas nesta cidade e na villa Porto -Acre. eia dar denomi-nação ás ruas, praças e travessas das referidas cidade e villa.

Parag. 8*. A mandar fazer administrativamente ou por contracto, to-dos os serviços, obras e melhoramentos-autbrisados por lei.

Paragr. 9. A rescindir todos os contractos que julgar inconvenienteou damnosos para o Município.-

Paragr. 10. A determinar os salários dos trabalhadores e operáriosmunicipaes. \ ~ aParagr. 11.- A regular ó serviço de cobrança externa e prestação decontas: dos cobradores. -

Paragr. 12 A realisar contractos para os serviçoB de utilidade publicae que attendam ás necessidades da população.

Paragr. 13. A mandar demolir as barracas levantadas nos terrenosque marginam o rio Acre, no bairro denominado África, nesta cidade.

Art. 14 O Intendente mandará por pessoa de sua confiança, quandojulgar necessário, examinar qualquer circumscripção do interior, do mu-nicipio afim, não só de fiscalisar a arrecadação das rendas municipaes,como de conhecer as necessidades locaes, dando de tudo informações aoConselho. ,-¦¦¦¦• . ,

Art. 15. Fica estabelecido o fechamento do commércio, na eede domunicípio e na villa Porto-Acre, todos os dias úteis, ás 9 horas da noite enos domingos e dias feriados, ao meio dia, &xcepto os botequins, bilhares,hotéis, restaurants e casas-dó-diversões, que poderão conservar-se abertasaté meia noite, desde que para isso obterinam alvará de; licença concedidopela Intendencia. \-

Paragr unicò. Aos-infractores das disposições contidas neste artigoserá imposta a multa de 100*000 ..

Art. "16. As disposições contidas na' presente lei são igualmente applt-

Tabeliã C. *(Industria e profissão)

A que se refere o § S*. do art. 1 •, da Lei n.4, de 22de Abril de 1918:TAXA 1'llOPOnCIONAL

Primeira classe . .,.'......#•...••••• ?9°í°Segunda classe ÍS °*í?Tercoirâ classe * • ¦• ^o/oQuarta classe ° °/°

AdvertênciaAs taxas especificadas na pres.-jiite tabeliã s5o appllcaveis aos estabele

cimentos cómmerciaes comprehenílidos na tabeliã A desla Lei.Os estabelecimentos designadas na tabeliã B, pagarão a taxa propor-

ciònal instituída há 2» classe da tabolla acima, ^xceptoas pharmaçias queficarão sujeitas á taxa de 1» classe.

Tabeliã D.N

(Industria e profissão )A .mm.io refero o paragrapho 4/ do »rtlgo l.\ da Loi n. 4, do 99 do Abril do 1913:

'-.{ ¦¦. *J»V. ,' TARIFA. PARA,SBRINOAB»Tdka fixa

90:000(000 . . .... - . 50:d00f000

llarracío com giro cpmmorclal ató .ii ¦¦ ¦• .. do »l a„ ,i"' ., „-. „M «.-¦ . • 100:000«000„ , „ „ „ 101a. . . ISOíOOOJOOO

„- „ .,,151 a. . . moooíooo„ ,r „2Òla. . . 950:0008000

„ „ „ , auporiora . . «50s000í000

Taxa'proporcionalSeringaes atè 50 estradas .. • • ... • • •Idem do 50 a 100 . . . ... • •Idem-de 100 a 900 . -'. . .— '. • .. .Idem do 900 a 300 ... . . • ....

'

Idom de 300 a 400 . . . . ...Idom do. 400a 500 . . . . . ,~^ ; ¦ .-• " • »Idem do 500 om diante . . . ...¦•¦.

700(000800(000

.400(000500(000600(000700(000800(000

900(000300(000400(000

¦500(000600(000

s-700(000800(00

§ 6-. Dos empregados da directoria do .serviço" sanitário: municipalí conforme a tabeliã an-nexa sob n. 4 . . . ... • . •-.•*.* * ' ',',:. ' '

§ 7\ Dos empregados dos cemitérios pub/icos,' confórme.a tabeliã anriexa sob ri. 5. . . .'.'..

§ 8-, Do advogado municipal. ..... ...:...'.,' Expediente, impressões e publicações

S Ò-. DoGonselho Municipal .., . . '..,.

. .... . •„ 1:000$000§ ÍO.Da secretaria-da liitendehcik e repartições

aririexasY v':-. .....:.:. .. • ¦ • .• • • • .* • ¦

13:500*000

g:55Òí}0005:400*000 114:480*000

9^000*000 -. .10:000*000

'->.%„¦'¦'."' Ti :".;.; '.'^..',''¦ ¦,'¦¦.'¦'.- ¦

f£;,:.\- . ¦'- ' '-¦": .'."v .-..-'¦

' Obras publicass 11 Melhoramentos da cidade de Rio Branco e

villa de Porto-Acre-, inclusive abertura deruas-o eslradas, nivelamento e conservaçãodas mesmas, etc. ............. .^. .. • • .•

;-- Illuminacão e limpeza, publicas. § 12. Illuminacão e limpeza publicas da cidade

do Rio Bcanco _. ... .-. ...........S 13, Idem, idem da villa de Porto-Acre", . . . -.

'.o ..,'¦¦•-.' ,i, .;: ,.J>-, :¦ - ,U|Í i:'-''i. i ."-.—¦"-} ¦, '

¦ -.'-¦',: -,••-'., . rr ,. Diversas

14:000§0005:000*000

33:000*000

'.19:000$000

9:000$0005:000^000£ 714. Aluguel do Paço Municipal, ... . . . . . .

§ 1b. Spcc-orros e^regosijos públicos. . ... .....§ 16. Diária e gratüicaçãò a empregados mu-,' nicipaes e pessoas commissionadas para ser-' vicosextraordiliar.ios,.e salários de serventes.§ 17. Recenseamento do município . . 18:000*000§ 18. Eventuaes . ..... ..... * • ... ...... 520*000

12:000$000

44:520*000

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. • ^ , ¦*.,¦:¦

>¦¦"¦. Total. . . . .-.' ....... v .230:000*000

CAPITULO III ,

5 ': Disposições Geraes

Art. 3-. A presente lei entrará em plena execução^O dias apôs a suamiblicação, vigorando até 31 de Dezembro do corrente anno. .Paragrapho único. Todas

' as licenças e impostos, cobrados de_Ac-

cordo com esta lei. corresponderão ao exerciejo de 1918, que findará a 31. de Dezembro do corrente anuo. .;'.,. a * iLL'" Art; 4. O lançamento dos impostos de industria, e pronsssao e pre-

dial, começará a ser fèitò IO dias depois de publicada esta lei. ,;Paragr. 1-.'Para a: execução desse trabalho o'Intendente nomeará

Uma 'commissão composta de duas pessoas de sua confiança e de um dosliscaes da Intendencia, abrindo um creàit'o-especial.para<oc,correr ásaesperzas com os trabalhos da dita commissão e ministrando a esta as instruc-ções uecessarias.. '

' ... - .. . T . j"'"---.-* Paragr.*^*. Do lançamento poderá o collectado reclamar, dentro'oo

pràzct-de* 15 dias,: ao Intendente, qué resolverá como for de justiça, den-tro do prazo de 5 dias, contado.do dia em que lhe for apres-untada-a re^la-uiação. • , i. • '¦"'" ii' . a ¦ '¦¦>

Paragr. ,S*. A'commissão lançadora entregará ao conectado umtalão -do'lançamento, declarando oprazo pára o recurso, ádalà'em que ter-?

• mina o recebimento sem :multa: e as datas em que'"tao a*s multas «ppli**

Paragr^ 4\ Q pagamento sem multa effectuar-se-á dentro dè '90 .dias

após decorridos*ós p-razos para interposição de recurso e despacho do In-tendente) de que trata o § 2 deste artigo. Findos os 80 diáa estabelecidosneste paragrapho, o.pagamento será feito com a multa de 20 °/o até mais30 dias.e com a multa de 40% atè mais outros 30 dias. Findos ps prazosneíeridos a cobrança será promovida executivamente.'- 'Paragr. 5'. A falta de lançamento não iséhla.ò contribuinte de pagaro imposto, a que estiver sujeito.pela, industria ou profissão exercida, logo(Min llio for exigido pela Inleridóhcia.' - > -¦¦ '

Art. 5*. Ncfítrum negociante ambulante poderá exercer a sua índasj-.tria ou profissão sem que tenha pago os respectivos impostos, incorrendo*Via

multa de 50 °[o sobre o valor, dos mesmos impostos, se não os satisfi-^.er immediatamcnte após a intimação que receber para fazel-o. Neste^-caso, serão apprehendidas as mercadorias ou artigos do seu commércio,

sendo vendidos em hasta publica, para o pagamento devido.ArL 0. A cobrança amigável dos impostos de industria e profissão e

outro?, fórã da sede do municipio e da villa Porto-Acre, poderá ser feitapor iriíorniedio de agentes arrecadadores nomeados pelo Intendente, perce-béndó 20 o1o sobre o que arrecadarem.

Art. 7. As aferições de pesos e medidas de que trata a tabeliã G destaIcí i>ara os'-commerciantes já estabelecidos na séd-i do Municipio e na villaPorto-Acre serão feitas dentro do prazo de 30 dias, marcados por edital da

caveis á cidade de Rio Branco e ajvüla Porto-Acre, quanto aos impostosdé industria è profissão e outros,'ásf licenças, multas, etc.: Art. 17. O Intendente preeftcherá: todas as lacunas e faltas que foremencontradas nesta lei,1 baixando os regulamentos que julgar necessários esúbmettendo os seus áctos á approvaçãó do Conselho, sem prejuízo da ím-médiataexecução dos mesmos. ". .

Art. 18 O Intendente, por meio de edital, obrigará os pronpfctariosdé prédios a fazerem, dentro do prazo qüe lhes for marcado, passeios decimento em frente aos seus prédios, obedecendo aò alinhamento e dimen-soes ministrados pela directoria de obra^municipaes.

Paragr. 1. Aos que se recusarem a execução desse melhoramento,será imposta a multa .de 100*000, findo o prazo marcado pelo edital, maivcando o Intendente novo prazo, findo o qual será imposta, novamulta de100$000 e as*sim süccessivamente atè realisar-se a construcção do passeioexigido '¦'.-,;' " , ¦

Paragr. 2. Ficam igualmente sujeitos ás disposições dos: artigo epa-ragrapho antecedentes, todos ;os proprietários4 ou fóreiros de terrenos si-tuados iias principàes ruas, praças e avenidas da cidade.

Art, 10. As industrias eprofissões-nãoespecificadás nesta lei, quandonão isentas legalmente de imposto, serão conectadas de accordo com assimilares mencionadas « -• Art 20. Os que exercerem mais de uma industria ou profissão nomesmo estabelecimento, pagarão a taxa proporcional da:maior 9U ma'8tri"butada e as taxas" fixas quò couberem a cada uma,das industrias ou pro-flSSÕÔS 6X6rci(ífl.'l-l . *¦

Art. 21. Os engenheiros eagrimensores, para poderem medir eademar-car terras, precisam primeiroprovar que pagaram os respectivos impostos4e industria e profissão !ao Municipio.

Art 22. Todas as despezas constantes da presento lei correspondem a9 mezes de administração municipal, isto é, de 1 de Abril a 31 de Dezembrodo corrente anno. >W;

Art. 28. Revogám-se as disposições em contrario. -

Tabeliã â.. . I; (Industria e profissão)A que se refere o § Io, do Art. Io, dá Lei xn 4, de 22 de Abril de 1913:

: .'í''V:;.'.">!^"v.!;'\'':'-.:.;'.taxa, fixaClasse Especificação

i;«2.»3.»4.»

Casa commercial com giro superior a....»'

'" n

* » •• de21a.,..

;, „ inferior a. . .Advertência

5o:ooo*ooo'.5o:òòo*ooo2o:ooo*ooo5:ooo|ooo

Taxa25o|oooâoogooo15o*oooloofooo

Tabeliã E.(Industria e profissão )

A que se refere o | 5.° do art. i.° da Letn.Abril de 1913:

TARIFA ESPECIAL

Advogado diplomadoIdem provisionado. .........*...Agrimensor ou engenheiro.Açougue. . ...... Agente de leilões ......... ......Agente de seguros e outros, sem escriptorio.Batelão empregado no commércio de regatão .Barbeiro ambulante .

"... . . . . . • • • •

Carpinteiro sem offiçina .... . ...... .Casa commercial que se estabeleça proviso-

riamente ... • •' .Deposito de lenha para fornecirhento á vapo-

res ou lanchas . . . . ..........Depósitos de madeiras nacionaes ou extrangei-

ras; para^vendá .-<':'. . . \ . . • X • • •Dentista com consultório .V ... ... . . . . .Idem sem consultório ..Empreiteiro de obras. . .;. ... .....

'. .

Escrivães ou tabelliães-. .... . . . . . . .FJerreiro com offiçina ..:-.. . . ..."••_. . . . .Guarda-livros diplomado ou não . . . . . . .Lancha a vapor fazendo venda de mercado-

rias a bordo . . .... . . .-. .Lancha a vapor empregada especialmente no

commércio de regatão. . . . . . . . - * .Marchante com ou-sem escriptorio.. . . ...ivlclSCu.lC • «... •'.. • t • • • • * 4 • • ••••••»iVLCQlCO • • • • • • • •, » • «' • % 9 . * «•*,•••Marceneiro com offiçina... . . .......Negociante ambulante de jóias. . . . . ...Ourives com offiçina. .... . . . . . . ....irlílíOr »'•/»; • ...' •, • • • • ; • • t t J • t • * a:'"-V 0 I

Phòtographo ou retratista sem atelier . ,~. . .Rêz abatida para o consumopublico,cada uma.Typographia executando obras para negocio..Vendedor de tropa de gado de qualquer espécie,Vapor exercendo a bordo a venda de merca-

UUildS • é # , • # • • » • • • • # • • i*

Vapor que venha especialmente regatear. .' . .Vendedor de pão (ambulante) .'..;' \ ......Idem, idem (em estabelecimento commercial) .

Tabeliã F.(Licenças »

A que se refere o Parag. 6. do Art. 1*. da Lei n. 4 de 23 deAbril de 1913. -!'? Para construcçôes de casa de tijollo ou cimento¦* ¦ '" "

de madeira ou taypa* »

São comprehendidas nesta tabeliã as íasas teommerciaes que negociaram, em grosso ou a retalho, com o seguinte : fazendas, miudezas, .es-tiva», ferragens, calçados,.moveis; papeis, livros, perfumarias. artigos demoda, chapèos, quinquilharias, tintas, oleos, louças, vidros, tabaco, instru-mentos de musica, drogas, bebidas, machinas, roupas feitas, etc.

,, • (Industria e profissão), Àque se refere o §2.*, do art. 1.*, da Lei n. 4, de ^ de Abril de 1943:

4, de 22 de

2O0&000250*000200*íf>000IOO^OOO50*000

200*0002:000*000

5o*ooo5o*ooo

r.5oo*ooo

5o*ooo

200*00015o*ooo100*000ioo*ooo15o*ooo5o*ooo100*000

300*000

6oo*óoa900*000r50*000200*000100*000200*000100*0005o*ooo

100*0005*000

100*000100*000

1:000*0002:000*000

3o*ooo100*000

20$00060|00040J00020|00020$0ü010$000

TAXA FIXA

Atelier photographicoAgencia de qualquer naturezaAlfaiataria.. . . . . . '... .'. . .Botequim; .:.-. . . '.,.;.,..-. .Idem com bilhares.... . . .. ¦Barbeàfiàv. . ... . . . . . . . .Casa de pensão .........Casa que vender jóias

¦ • • • •

»•••••• * • •

• • • •

loofoooloofoooloofooo15o$ooo2oo|ooo

5ojoooloofooo2oofooo

Consultório medico com ambulância 2oo$oooCarpinteiro com offiçina oofoooDeposito fechado, dependente da casa commercial . loofoooIdem, cobrando armazenagem • • *oo|oooFunilaria. , • 5°|oooFabrica a vapor de qualquer produeto. • • «ooaoooFogúetaria. 50|oo...Hoiel com hospedagem jk°S°01'ldem-sem hospedagem loofoooPadaria não movida a vapor. 2oofoo"Pharmacia ou drogaria 5oò|oooQuitanda •. • • 5o$oo.-Offlcina mechanica, qualquer oofoo'Restaurant loofoooSerraria a vapor 2oof 00'Sapataria loogooiVaccaria ou cocheira. ...... loofoot

Para reconstrucçOes de casa• . -- ¦ -v i « - de tijollo ou cimento . . . . .

Para reparos e concertos externos de qualquer casa. . .Para pintura externa....................Para espectaculo publico, vendendo entradas, Isentos

aquelles cujo produeto fôr applicado em obras de bene-ficericia. .:..... . . . .*?. .... . . . . ... . . ¦ 4 . 50$000.

Para espectaculo não vendendo entradas ou organisadopor grupo de amadores residentes nor Municipio 20|000

Para bailes públicos vendendo entradas. ........ 50|00O'Om, " •• nâo vendendo entradas 20|00OPara abrir qualquer estabelecimento commercial ou in-dustrial. 20$000

Paia carro, carroça, carretão ou zorra em serviço de frete 20|000; Para abrir, botequim provisório por Oceasião de qual-quer festividade.... . . . . 50$000

Para jogos permittidos. 100$000Licenças não especificadas 20$000Para levantamentos provisórios de circos, pavilhões,theatros, coretos, etc. 50$000Para leilões, cada um 20$000Para ter câo solto na rua, com a respectiva colleira. . . 10$000Para exhibições cinematographicas, vendendo entradas,

por mez 40$000Idem idem nao vendendo entradas.. 10^000

Tabeliã G(Aferição de pesos e medidas)

A que se refere o § 7 do Art. 1*. da Lei n. 4 de 22 de Abrilde 1913.

Pesos para uso de commércioSete pesos, de 5ogramraas a 5 kilogrammas, cadft um l$õooTesos avulsos de 5, lo ou 2o küogrammas, cadaüm. 2§ooo

Page 5: fatú^Z** ^^c^^ FOL DO BCREmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00109.pdfSobro ujm barranco, mage»tosamonle, Naa margana do Amaionaa caudaloso Um codralro vivou, aorapro garboio,

?OLlt.t. HQ WCrrl

Pesos para phármacia, padrão. . T .' * :. ' .-•¦ 5$oooMedidaa do um cenülitro a um litro, para seccos e

molhados, cada um.' ...... ...... 3}°°?Medidas de 5 a 4o litros, cada um. ..... £1000Metro, cada um. • • • • • "l^0Medidaa avulsas, cada uma .... fooo

BalançasDe 1 a 2o kilogrammas, cada uma. . .v . . . ^f000De 2o ai oo kilogrammas, cada^uma. . ¦.. . . MoooDe loo a 5oo kilogrammas, cada uma. .... «ogpooDe mais de 5oo, cada uma. . . • • • • ¦ • • ^?0^Para phármacia, até um kilogramma de força. . 5$ooo

Tabeliã H.¦ ( Imposto de Foros )

A que se refere o Parag. 8'. do Art. 1\ da Ul n. 4 de 99 deAbril de 1913. ...

Foros de terrenos dentro do perímetro urbano, por metro __^Wem

idem" nó perímetro suburbano, por metroquadrado . $020Observações *

A cobrança dos foros constantes da presente tabeliã, será feitanor Seio de editaes publicados pela Intendencia, chamando os fo-rèiroTa satisfazerem òs respectivos pagamentos dentro do prazo dero di-s a contar da data do edital. Caso assim não o cumpram f-carã^ os mesmos sujeitos a multa de 50 i. até três mezes depoisde decorrido aquelle prazo. Findo os referidos 3 mezes, os terrenoscíios foros não «verem sido pagos serão declarados em commissoS acto do Intendente. Quando porém, nos ditos teirenos^xisti-fem educações ou bemfeitorias de# valor superior a 1:000*000 oIntendente mafidará proceder executivamente a cobrança dos refe-

^fterrenof bestas condições gosarão de uma redncção de50 i sobre os fofos fixados na presente** tabeliã. -

Tabeliã I.(Imposto de Tràsmissão de Propriedade )

A que se refere o Parag. 9'. do Art. 1. da Lei n. 4 de 22 de

^"poísucceMão legitima ou testamentaria :km linha recta, sendo herdeiros necessários . ..-. ... .Não sendo herdeiros necessários . ....... •; • • •-• * •

A primos"filhos dos tios dos pães, tios irmãos dos.avos

direito civil . . . • • ; ;,'.•• ••••••••¦* \

' 'Entre cônjuges «ab-mtestado« .............

^¦^«tato-vivos. emlinha «it. : ' " '

T'Sendo herdeiros necessários . ; . ... • ¦•.Não sendo herdeiros necessários.. .... ..,.. • . • •Eotrs noivos, por escriptura nupcial. . , . • • . * .* .

KirtíSsfrmãos dós pães^e sobrinhos filhoVaosirmãosA^Staov«EidoftL Irmãos dosp.es, tios irmãos

^¦Stee sobrinhos netos dos irmãos ... •;•••.*••¦d^«*SSÍ£««to- ^ o décimo gráo contado pordireito civil . • • • • • • • ' * ' * ' * ' '

: *

?.i«h?mP? actos equivalentes de immoyeis,quer por sua

Q !tt;.q^^*dMl,Ii0' qÜer P^o Pbjeçto a que se

^aSSmutacões iagarío do menor'dós 'vaiores'

pêrmu-tadMoÚT A^delles, se forem Jgu«s, - . . -

Da jóia, s« K0UJf »Xue/COntracto'côm' o Òoveraô

!Í5!!%£&»«**•*¦••¦¦#> * 0? .""*:netente. . . • - • • " *' * ' ' ' ' ' ¦' '

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8a. Multa de loo$ooo a pessoa que abrir novo estabelecimentocommercial no interior do Municipio e que não participar ao Inten-dente dentro de 15 dias. . .

'9\ Multa de Sootooo ao proprietário tle casa que estiver a

desabar ou ameaçar ruína e que dentro de 2 mezes da data destalei não demolil-a ou redifleal-a. <Sâ,,.. „ ' , .

Io*. Multa de 5o$ooo por falta das licenças e matrículas exl-gldas por esta lei, ou por qualquer infracçâo não prevista na mes-ma La. ;^.jA .k

11*. Multa de loojooo aos reincidentes nos casos previstos noParag anterior. .;. '¦•-?:¦•>.*'>¦. k .

12*. Multa de loogooo- ao proprietário:puforeiro de terrenossituados nos perimetros urbanos desta cidade e da villa Porto Acre,

3ue=dentro de 2 mezes da publicação desta lei, não os*, tiver cerca-

p, murado ou edificado, incorrendo em igual multa por cada mezsubsequente. .- : ¦¦ tir pnr.n . Tj:j«M

13*. Multa de 5o$ooo, aos proprietanos ou foreiros.dCíterre-nos urbanos que nâo os conservarem batidos; e limpos.

14*. Multa de 5o$ooo a quem fizer roçados", á margem das éd-tradas, sem a distancia de ttes braças desta, empatando o transitosendo o infractor obrigado ainda á limpeza dos logares obstruídos.

15*. Multa de 3o$ooo aos donos de bois, cabras, G ovelhas, por-cos e outros animaes que forem encontrados a vagar pelas ruas,travessas e praças e a prejudicar as plantações e lavoura. £;t i

'¦ 16*. Multa de"5o$ooo aos proprietários de terrenos que margi-nam as estradas, que, deixem de limpar as testadas dos mesmos,pelo menos 2 vezes por anno. -

17*. Multa de 5ò$ooò ou três dias de prisão pelas contravençõesnãò especificadas nesta lei e que offeridam ao decoro ou prejudi-quem o bem commum. ...

18-. Multa de loo$ooo a quem derribar arvore seringueira, ex-cepto nós logares para edificações dé Casas é roçados agricolas.

19-. Multa de 3oo$ooo, além de pagar o respectivo impòstoi aqualquer pessoa qúe em casco, pequenas montarias ou canoas, atitulo de cobrança, percorrer as barracas de lavradores ou sérin-guéiros, vendendo mercadorias òu comprando borracha. '^v

2p-. Multa de ioo$ooo a qUalquér pessoa que armar.ou usar dearmadilhas dentro dos perimetros urbano e suburbano e em logarespovoados. . .-¦•.

21'. Multa de 5oo$ooo aos collectados que no decurso doanno mudarem ou transferirem ps seus estabelecimentos com-merciaes ou industriaes, sem fazerem a devida communicacão aIntendencia, dentro'de 8 dias. ,.,., ,. A

22-. Multa de 5o$ooo, por uso de armas prohibidas, além daperda da mesma. ,

23*. Multa de 5o$ooo a pessoa que disparar tiros de .armasde fogo dentro dos perimetros urbano ou suburbano da cidade ouvilla, além da perda da arma.

' ;..u.\.k,v ^OBSERVAÇÕESÁs multas consíantes da.prêsente tabeliã como do Regulamento

do Serviço Sanitário Municipal, quando forem impostas a pessoasquè nfto offereçam garantia para o respectivo pagamento, quedekrá ser effectuado dentro do prazo de 24 horas, ou mfracto-res! recalcitrantès, sárão immediatámente convertidas em PJisao,na proporção de Í5Jòoo por dia, nãò podendo exceder de 15o numero de dias da pena assim imposta* seja qual íôr a impor-tancia da miiltà. ¦, ... v. : r; ^ .

A multa estabelecida no n. 15 desta tabeliã será paga da se-guinte fôrma: Ò animal encontrado a vagar pelas.ruas, praçase travessas, será conduzido ao deposito municipal e se dentrode 48 horas nao fôr retirado pelo respectivo dono, mediante opagamento dá multa, será vendido em hasta publica para esseüm flcando depositada ha jthesouraria da Intendenaa a impor-tancia restante da véndá,á disposiçáò dò mesmo dono.

r", Mando, portanto, a todos os habitantes do Município que tcumpram e a façam cumprir tão inteiramente como nellase contém.

Dada e passada nesta cidade de Rio Branco, aos 92 dias domes de Abril de 1913.

9oõo 3'õíwma oil&ía,Intendente.

Cumpra-seepublique.se. t-!;Secretaria da Intendencia Municipal de Rio Branco, 22 de

Abril,de 1913. ;t Sl^í^otv Sto^omva, .",'¦:..'.,'

. Secretario.

....•;. .,«*.,-¦/- '\;í-.-.-- rA ">¦;•:•'...¦;

Prefeitura -do Alto AcreAdministração do Exmo. Sr. Dr. Deocleciano Coelho de Soixa

Resolução .Deocleciano Coelho de Souza,

Prefeito do Departamentodo Alto Acre, em exercíciopleno, etc,.

Usando das attribuições legaes in-herentes ao cargo que exerce e consi-'derando que, pelo decreto n. 9831 de23 de outubro de 1912, foram creadasas intendencias municipaes de Rio•» «. •__ .

do serviço, passar para o municipio.de Rio Branco os cemitérios de RioBranco e Porto. Acre e para o muni-cipio de Xapury os cemitérios de Xa-pury e de Brazilea, constituindo osmesmos parte integrante do patíimo-nio; de cada um dos mencionados mu-nicipios.

Prefeitura do Departamento doAlto Acre, 261 de Fevereiro de 1913

Deocleciano Coelho de Souza.Cumpra-se e pubiiqüe-se.

Francisco de PaulaLeite e Oiticica F.°.Secretario geral.

Resolução

i ao Sul com o districto de Montividéoe a Oeste com o districto de PortoCarlos abrangendo, os seringaes doAlto Xapury, desde a confluência doRio do Ouro até o districto de PortoCarlos e todos os seringaes do men-cionado Rio do Ouro, amuente do Xa-pury.

Prefeitura do Departamento doAlto Acre, 26 de Fevereiro de 1913.

Deocleciano Coelho dk SouzaCumpra-se e publique-se.

Francisco de Paula Leite è Oiticica F.»Secretario geral

Portarias registradas

EM MARÇO—Dia 4.N*29. Determina á secçSo do

Obras Publicas da Prefeitura queforneça à Intendencia Municipalde Rio Branco todos os elemen-tos necessários para a organisa-ção do serviço de cadastro eaforamento de lotes de terra des-ta cidade, facilitando á mesmaIntendencia tudo que estiver emsua alçada.

-Dia 10. ••¦'¦•N- 30.— Nomeia para o cargo

de professor dá escola «ArthurLemos», em Vista Alegre, o-sf.Arthur Estevam Alves.

Nomeia para o cargo

Deocleciano Coelho de Souza,Prefeito do Departamentodo Alto Acro, ein exercicio

• ' pleno, etc.

Usando das attribuiçSes legaes in-herentes ao.cargo que exerce e consi-dérándob què fheioi requerido pelospais de famílias .do districto de Ma- ^rtjaur Esterephal Deodoro; considerando ainda __N-3l_WUui«âíi uma u *j««»«uque, a .estatística apresentada pelo 0;\f,Lu«/oX t«£ a*>P*tJuiz íe Paz do rèferíaó districto con- de 2* supplente do Juiz de Pas

y

signa

petente

6 7*2-/.e-.i •/.3;/*

10-/.

¦ * ¦¦¦ -

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Tabeliã *. '. >

(Emolumentos)* se refere o § 10» do art. iMa Lei n. 4, de 23 do Abril de^ 1M3

< % * yi.'

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.-'¦

'¦¦*%

- - .

AlVari de licença,- qualquer ^ ç. d terreno8 exi,.

Certidões, qw^quer:. •raza por nnna .busca por anno .

executivo m»1110!?*1" mnreaado de hotéis, restaurants,^WfiiSCBilfflffi. ^- mi°T * """""''^Matãfde^arregadores, e carrof ros^ q Munlcipa|<;

Prefeitura'. TT .;

j- "-,. TABELLAÍÍ. ••'^ ;\:,..^-^

\ A que se refere o Parag. 3*. <lo Art. 2; da Lei n. 4 de 22 de%brildel913. ,,1, t-.r«h\.\<\ ¦ ¦••.•; ;;-.¦• t Vencimentos:.:,

Mbnsabs Ànnüabis ;. (i 1 Secretario

" . ./. V / • ^ . • . . . ! I:000f000 ^00|OCjO1 Pnntador "

< • • • 900í$000 8:100$000

1 pS"™ '' *' •.*.". %'-'-"-'- «SS -'5S8BS

lofooo

5ofoooBófóoo5ofooo

t3oolfooo2fooo

2pfooo

3ojooo2o$ooo

5o|ooo

2ogooo^ aõfooo

bfoóo

i -Somma: Rs. 4:67ü$000 42:ü3U$üOU

TABELLAN. 2 ,

A que se refere o Parag. 4\ do Art. 2*. da Lei n. 4 de 22 deAbrilde1918- V«,dmeBtos:

Mensaes - Annuaes . . .

IFiscaes na sede do Município . . . ..1^01000 %<WW>2 Oüardas Municipaes ....'. . . • • • .Í5PPÍ5 ÍSSSSSí Procurador' Fiscal em Porto Acre. . 400JOOO 3:600|00ü

Ouarda Municipal .• « ;« ffiffl |?SAgentes Fiscaes «. ; 400*000 3.oOO$QQü

. o numero de vinte creançasque reclamam instrucção; conside-rando mais que ella deve sèr o mau

Sòssivel diffundida pela população

este Departamento e considerandofinalmente os inrtúmeros serviçospíestados ao Acre pelo senador Ar-thur Lemos ná organisação do Ter-ritorio e que exigem dos acreanos umpreíto de gratidão e homenagem, re-aolve crear no districto xMarechalDeodoro», *com sede no logar "VistaAlegrei" umà escola mixtà que se de-nomirá: «Arthur Lemos».

Prefeitura do .Departamento doAlto Acre, 26 de Fevereiro de 1913.

I Deocleciano Coelho de Souza.iCumpra-se e publlque-se.;

Francisco de Paula Leite e Oiticica F.*Secretario geral

';"

•febèlla K; (Multas )

A que se refere o Parag. U-, do «rt*1'. daUIn. 4deí2de

Abrilde 1913.j::1S»1^«^- ou offensa á

Somma: Rs.~W80|Õ00 25:92p$000

:m.y^;. •1fÀBELLAN.-3:.v. /¦-' H /:/; ';.V. .-*•:'

% qüe se! refere o Parag. 5*. dd Art- 2'. da Lei n. 4 de 22 debril|e 1913,

| m:m U^ -, i * vencimentos : | ^," ;:-'" lünsAÚ.-. Annüaes

*™^ r Sómma: Rs. 156,01,000, 14^.000

-^l^iiii^^l^criptura da . venda, ^^^°^m^rté sejkta1«^ntádos wreno do patrimônio municipal,>*™* iàudèml<» devidos,nhecimentos de pagamento d08J2SJJL^l' escrivSès que lavrarem°T

Multa de 500$000 aos^J^^pjdtertfcescriptura de ^PJ.aMP\0vSd^arremaUçao ou adjudicaçio de ben%* zpTtstatAáos o* conhed-do terreno do mesmo, sem que me scj» fdo terreno ao mcsmu, •-"•-»".-mentos dos respedivos impostos. lavrar escriptura™B?

Multa '&*^^^^JXÍ,-

sem que primeiroparticular de W$^conste o pagamento destes, senão n«isaveis o comprador e o ^«dor ldaèg do regi8^0 e es-

6-. Multa de 2oo$ooo »«» toWr^ de escripturas de vens.crivae9'que fizerem registro oUj «Migjw Darticujar| sem que es-

daçõfos osle loc

y ia^\**:.ii TABELLAN. 4 .;;A quese refere o, Parag. :p. do Art a«. da Lei n. 4 de 22 de

Abrilde 1913. ^fr ; f Vencimetítost â í%'• ly.m\y\ m^m.. Mensaes " .Annüaes..

1 Medico director/;. . .. , J,X, V l:ffio ^«SÔSw

1 Delegado Sanitário em Pnrto-Acre, w 500*000 4.5»x$uuu1 ueiegaoo _ ^^^ Rs. 1:500|006 13á>00|000

\m -- \iV-.*r-T

- ,;, . imi. ;. TABELLAN. 5 T T ¦ -

crivae9'que fizerem registro<™"l£ü\Q[ur& particular, sem quedas, doações, dacOea, permutaide^escnpiutejam satisfeitos os »mpostos deviaos. qu adquirente

7*. Multa de looSooo aÇi^E^^ntèndente, dentro dede communicar ao

do30

Vèndmehtòs: mo

,,'.;,.;',. --'Af-bí :òf&í« -- Mensaes Annüãbs -

A que áe refere o Parag. 7. do Art. 2-; da Lei n. 4 de 22 deAbrilde 1913.'

1 Administrador do Cemitério de Rio, ^ ^imm

•Tcovéim pWÓ rtesmo-Cemiterio . - 30OÍ0OO' 2:7O0«OOO1 Coveiro para o Cemitério dePorto

3OOSooo 2:7qo$ooqAcre •¦;"¦''¦ ' ''Somma:

Rs. 950Ç000. 8:550$000

ResoluçãoDeocbciano Coelho de Souza,

i Prefei tp_do Departamentodo Alto Acre, em exerciciopleno, etc.

Usando das "attribuições legaes In-herentqs ao cargo que exerce e con-siderando que o lote de terra n 48,sito á-rua "Seis dé Agosto", da cidadede Xapury, está devolutó, e conside-rando que já ha proposta particularpara sua acquisição pelo valor decinco contos de réis (5>oo$ooo), mas,considerando que as vendas de benspúblicos só devem ser feitas em has-ta publica, resolve pôt enHteilâo oreferido lotej sendo que o primeirolance deverá ser de cinco contos dereis (5;ooo$ooo), preço corresponden-te aoda allüdida proposta.

Prefeitura do Departamento doAlto A6re, '26 de Fevereiro de 1913.

| Deocleciano Coelho de Souza.Cumpra-se e publique-se.

Francisco de Paula Leite eOiticica F."Secretario geral

,". Resolução! ' Deocleciano Coelho de Souza,

Prefeito do. Departamentodo Alto Acre, em exercicio

.. , pleno, etc.

: Usando das attribuições legaes in-Àenntes ao.«argo que exerce e alten-dendo a grande extensão territorial

Ílodistrícto do Alto Xupury, no in:

uito de facilitar a suá administraçãojudiciaria e policial, resolve dividiro districto do Alto .Xapury em dois,ireando. o districto de "Fronteira" edando-lhes os seguintes limite» :F DÍstrietodeVimteira.—Sede: Fron-teira: Limita-se: áo Norte com o dis-tricto deS. Francisco do Riozinho e oDepartamento dò Alto Purús, a Les-te com o districto de Xapury, ao Sulcom o districto de Humaythá e aOeste com o districto do Alto Xapu-¦ry,>abrangendo os seringaes Sae-Cin-za, Pindanhangada, São José, SãoÇbristovam, Fronteira,.Venezuela, S.Pedro, Lua Cheia, Tupá, Tupinambáe Cafezal.

Districto do Alto Xapury—Sede :Dois Irmãos. Limita-se: ao Norte

:

do Districto de Porto Edith, noAbuna, o sr. Firmino FerreiraJardim.

—-N'32—Nomeia para o cargode 1:" supplente do Juiz de Pazdo Districto de Porto Edith noAbuna, o sr. Jeremias Paulinodè Oliveira.. 1

i—N; 33-Ex0nera do cargode Escrivão do Juiz de Pài doDistricto do Baixo Abuna o sr.Jeremias Pauliáo de Oliveira,por. ter sido nesta data nomeia-do 1 • supplente do Juiz de Paz doDistricto de Porto Edith, noAbuna.

''¦.- ,T '

EM MARÇODia 26. ¥-rN. 34. Exonera do cargo de

1*. supplente do subdelegado dépolicia do districto de Catuabao sr. Casimiro Guerra, por aban-dono do referido cargo. •

—N. 35. Exonera do cargode 2*. supplente do subdelegadode policia do districto de Ca-tuaba o sr. Miguel Archanjo deMello, por abandono do mesmo *cargo. .

—N. 36. Nomeia para o cargo -de juiz de Paz do districto doPoi*vir o sr.' Man Del JoaquimLopes Filho, que já exercia ocargo de 1*.'supplente do mesm >districto.

—N. 37. Nomeia para o car-go de 1-. supplente do juiz, dopaz do districto de Porvir o sr.Frederico Scarpa.

—N. 38. Nomeia para o car-go dè 2*. supplente do iuiz dePaz do districto de Porvir o sr.Childerico Ribeiro Maciel.

—N. 39. Exonera do cargo de2*. supplente dò juiz de Paz do ..districto de Porvir o sr. JoséFranco, .por ter mudado de re-sidencia para fora do mesmodistricto.

—N. 40. Nomeia para o cargode juiz de ,Paz do districto do *Alto Xapury, ò sr. MarcionilioAlves de Oliveira.

—N. 41. Exonera do cargo de1\ supplente do juiz de Paz dodistricto do Alto Xapury, o sr.dr. Manoel Aragâo, por tei mu-dado de residência para fora domesmo districto.

—N. 42. Nomeia para o cargode 1*. supplente do juiz de Pazdo districto do Alto Xapury osr. Pedro Gomes de Oliveira.

—N. 43. Exonera do cargo desubdelegado de policia do dis-tricto do Alto Xapury o sr.

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:...1"'-'./ ¦:¦¦.;¦-¦'_'"-¦ :-

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com c^Departamento do Alto Purús, ^nn Mendes da RocEaa Leste com o districto de Fronteira, J Adriano Mendes üa KOCna.

Page 6: fatú^Z** ^^c^^ FOL DO BCREmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00109.pdfSobro ujm barranco, mage»tosamonle, Naa margana do Amaionaa caudaloso Um codralro vivou, aorapro garboio,

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—N 44. Nomeia para o car-íjo do subdèlegado do policia dodistricto do Alto Xapury o sr.João Carlos de Mello.

—N. 45. Exonera do cargo deV supplente do juiz dé Paz dodistricto de Humaythá o sr.Theophilo Thoraé de Oliveira,por ter mudado de residênciapara fora do mesmo districto.

—N. 46. Nomeia para o cargode 1\ supplente do juiz de Pazdo districto de Humaythá o sr.Diomedes Soares de Mello.

—Nomeia para o cargo de 1\supplente do subdèlegado depo-licia do districto de Catuaba oar. João Saldanha Braga.

Officios recebidos|MJMjn^__a___aatfíafiaaasfiai

EM MARÇODia 1-Da Delegacia Auxiliar remet-

tendo o mappa demonstrativodos presos recolhidos á cadeiapublica desta cidade.

—Da sr*. D*. Francisca Alvesde Hollanda, professora du es-cola "Rio Branco», communi-cando que nesta data reabriu àsaulas da escola cRio Branco»da qual é a professora.

.—Da mesma, remettendo umarelação dos pbjeòtos do que ne-eeasita aquella escola.

—Da st" D» Maria AugustaMaia Lopes, professora do esco-Ia «Floriano Peixoto», commu-cando que nesta data reabriu asaulas daquella escola. ¦ .

—Do sr. corpnélJoão a OU-veira Rola, Intendente do Muni-cipio de Rio Branco, accusandoo recebimento dos Decretos dasüomeiac.ões dos vogaes desteMunicipio, ,

—Do mesmo, solicitando pro-Violências no sentido de ser con-Cedida a franquia telegraphicapara o Intendente deste Muni-cipio. .¦'-¦ , _•'•'.—Do sr. dr. Rodolpho de Fa-ria Pereira, Juiz' Seccional, emexercicio, communicando queficou sem effeito a nomeaçãodo sr. João Gonçalves Chavesparaoeargo.de Escrivão vitalíciodo Juiz Federal do Território doAcre e marcarído o praso de ses-senta dias para..preenchimentopor concurso, do referido cargo.

Dia 5.-.;¦Doar.,Tenente Newton Braga,

Delegado de Policia dò Xapury,remettendo um relatório sobreos diffèrentes

'¦; serviços a cargodaquella Delegacia. \y

—Do inésiao, remettendo asfolhas de pagamento das diáriasdos presos recolhidos á cadeiapublica daquella cidade, duran-te o mez de Fevereiro, p.p. naimportância total de Rs (869».

. Dia 6. .. '.Do ar. LuizTargino Goncal-

?e| Fialho,!: supplente do Juizde Paz do Districto de Rio Bran-co, communicando que em 4 domez corrente, prestou o compro-misso legal e assumiu o exerci-cio do reterido cargo.

Dia 8.Do sr. Sebastião José Cardo-

zo escrivão dò Juiz de Pas doDistricto.de Porto Edith* com-municando que assumiu o exef-dcio dàquelle cargo.

—Do sr. coronel'Porfiri o daPurificação Sá, remettendo umabaixo assignado em que os che-fes de famílias residentes no Dis4.tricto de Marechal Deodoro so-licitam a creaçâode uma escolanaquelle Districto. v-

,—Do sr. dr. Lourenço de Al-búquerque Rosa, Juiz de Direitoieterino da Comarca de'RioBranco, remettendo. .4unv> editalaiim de ser publicado nô^orgamda imprensa em que se publicao expediente da «Prefeitura.

—Do sr. coronel Joáo d'01ivei-pa Rola, Intendente do Municipiode-/Rio Branco, accusando o re-,cebimehto do officio sob h- 75,e agradecendo ter a Prefeituracedido aquella Intendençia psfbardes para a illuminaçâo desta«sidadW

Dia 12—Do sr. Manoel Magalhães

Machado, 1* snpplente do Delegado de Policia de Brasilea, re-mettendo as folhas de pagamen-to da guarda local e dos presosrecolhidos á cadeia publica da-quella cidade.correspondentesaomez de Dezembro do anno p.passado.

;^Da- sraVDona Elelvina Mou-rão Crato, professora da escola,«José de Alencar» da cidade deXapmry, communicando que re-abriu as aulas daqvella escolae remettendo uma relação dosobjectos de que necessita air.esma.

—Do sr. Tenente Newton Bra-ga, Delegado de Policia de Xa-pury, remettendo as folhas üepagamento das diárias dos pre-

zos recolhidos á cadeia publicadaquella cidade.correspondentesao mez de Janeiro p. passadona importância" total de Rs.-918$000). •

Dia 14.Dò sr. major Olympio Coutl-

nho, delegado do polida de PortoAcre, remettendo as folhas de pa-gamento do cabo da guarda lo-cal e dos presos recolhidos i et-deia publica daquella villa, cor-respondentes aos mezes de janeiroe fevereiro do corrente anno.

Dia 17,Do sr. coronel Manoel L P.

Leitão Cacella, director da rece-bedoria de Rendas Publicas doEstado do Pará, communicandoque assumiu o exercicio dàquellecsrgo.

—Do sr. Raphael Seco, cônsulda Hespanha em Manaos, solici-tando informações sobre o falle-cimento dosubdito hespanhol JuanB. Venderá, oceorrido no logardenominado "Cala a Bocca", norio Macauhuan.

—Do sr. O. da Palhano, con-sul da Italisr em Manaos, solici-tando Informações sobre o falle-cimento do subdito italiano, An-tonio Ventury, oceorrido neste De-parlamento, em agosto do annopassado.

Dia 20.Do sr. tenente Newton Braga,

delegado dé policia de Xapury,remettendo diversas contas a pa-gar pela Prefeitura, na importan-çiatotal de 4,800$000.

Dia 22.Do sr. Fausto Ferrer Sobrinho,

juiz de Paz do districto de Xa-pury1, communicando que assu-miu.o exercicio dàquelle cargo.

,—Do sr. Arthur Estevam Al-ves, orofessor da escola "ArthurLemos," em Vista Alegre, coni-municando que assumiu o exer-cicio dàquelle cargo e inauguroua referida escola.

-7D0 sr. «major Francisco Con-radò Lopes, contador da Prefei-tura, remettendo o orçamento dasdespezas prováveis da mesma Pre-feitura durante o exercício cor-rente.

—Do sr. tenente-coronel NelsonNoronha, Secretario d» Inten-dencia de Rio Branco, communicando haver assumidoo exercicio do referido, cargo,para o qual foi nomeado, poracto do sr. coronel Intendentedo Municipio. ;;

—Do mesmo, remetteddo porcopiai a acta da installação dainstallação da Intendençia, rea-jistfda a 15 de fevereiro, e soli-citando também uma copia au-théhtica da acta de compromissoe posse do sr. coronel João deOliveira Rola.

-*-Do sr. dr. Lourenço de Al-búquerque Rosa, Juiz Municipaldo 2.- Termo desta Comarca,communicando que nesta data eem audiência extraordinária foiinaugurada o 9/ Termo da Co-marca* dè Rio Branco, antigo1.- Termo da extineta Comarcado;Alto Acre.

Dia 24. *iDo Contador major Francisco

Cornado Lopes, remettendo umarelação do material existente nasofficinas da extineta comnilisáojde Obras Federaes deste Território

Día25,;«Do sr. coronel Joaquim-Freire"da* Silva, administrador da Meza

de Rendas de Porto Acre, remet-tendo um radiogramma part sertransmlttido pela estação radio-gráphica desta cidade, ao sr. de-legado fiscal do Thezouro Nacio-nal no Amazonas.—Do mesmo,'idem idem, aomesmo delegado fiscal.

-Do sr., Francisco de AlencarMattos, Juiz Substituto Federal,communicahdó íter. a 6 assumido-o exercicio dàquelle cargo.

4-Do sr. Alexandre ,FlórencioLopes, juiz de Paz do districto deMarechal Deodoro, requisitandoum livro para registro de casa-mentos.

—Do sr. Manoel EstevesGoutt-nhó, 1* secretario da AssoàiçloCómmercial de Manaos, commu*nicando as eleições e posse danova directoria.

Dia 26.Do sr. major Horacio Amorim,

8*. supplente do juiz substituto,èm exercicio, declarando que emresposta a um officio desta Pre-feitura n. 86 de 22, o finado An-tonio Venturi, italiano, deixou di-vidas superiores aos seus bens.

Dh? 28.Do sr. José Rodrigues Lisses,

secretario dw loja maçonlea "Ca-valheiros da Cruz II", em VistaAlegre, communicando ter a Lojaposto a sala onde funcclonava amesma, a disposição da escola"Arthur Lemos", com todo seumobiliário.

d« RIO mjMiÇQLEI tt. 1

Promulga o Regimento das sessões do Conselho Municipal de• kio Branco.

O Conselho Municipal de Rio Branco, usando da attribuiçioque lhe confere o § 2\ do Artigo 42 do Decreto n. 9.831, resolveuadoptar e eu publico como Lei do Municipio ò seguinte Regimentodas Sessões do mesmo Conselho.

Mando, portanto, a todos os habitantes do Municipio que acumpram ea façam cumprirtSo inteiramente como nella se contem.

Dada e passada nesta Cidade de Rio Branco, aos 22 dias domez de Abri! de 1918.

Joio d'0livbira Rola.Intendente. '

Cumpra-se e publique-se.Secretaria da Intendençia Municipal de Rio Branco, 22 de Abril

de 1913. , >Nelson Noronha.Secretario.

Nata.—No próximo numero da FOLHA publlaremoi o Regimento a que se refere a Lei teima

IíeFk. '_-.Approva todos os actos,, contas e resoluções do Intendente:,

constantes do seu relatório apresentado na 1.*. sessãodo Conselho.

O Conselho Municipal de Rio'Branco resolven e eu publicocomo Lei do Municipio o seguinte:Art. 1-, Ficam definitivamente approvados todos os actos,

contas e resoluções do Intendente, constantes do seu Relatórioapresentado na 1.» sessão deste Conselho, realizada a 17 de Abrildo corrente antio.

Art. 2-. Revogam-se as disposições e,m contrario. .Mando, portanto, â todos ps habitantes do Município que a

cumpram e a façam cumprir tão inteiramente como nella se contem.- Dada e passada nesta Cidade de Rio Branco, aos 22 dias domez de Abril de 1913.

João d'Oliveira Rola.Intendente.

Cumpra-se e publique-se.Secretariada Intendençia Municipal de Rio Branco, 22 de Abril

de 1913. «Nelson Noronha.? '

Seattairio. ;_

y L-fell-Ls. .'V:-'l:%Approva o Regulamento expedido pelo Intendente, organisan-

do a Secretaria e demais repartições e os serviços daIntendençia.

O Conselho Municipal de Rio Branco resolveu e eu publicocomo Lei do Municipio o seguinte:Att- 1*.. Ffca apprpvado para todos os effeitos o Regulamen-

to expedido pelo Intendente, organisando a Secretaria e demaisrepartições e os serviços da Intendençia deste Municipio.

Art. 2a. Révogam-se as disposições em contrario.Mando, portanto, « todos os habitantes do Municipio quea cumpram e façam cumprir tão inteiramente como n'ella se

contem.Dada e passada nesta Cidade de Rio Branco, aos 22 dias do

mez de AbriL de 1918. [1, Joío ^Oliveira Rola.

Intendente.Cumpra-se e publique-se.Secretaria da Intendençia Municipal de. Rio Branco, 22 de Abril

de 1913. yT:-\ ;'[, ¦ . .-'Nelson Noronha,'ív^xí^ Secretario. 0,:í'

nario, durante o prazo acin^a declarado, sob a immediata inspe-cçfio da Intendençia e de accôrdo comas cláusulas do respectivooontracto. .

Mando, portanto, a todos os habitantes do Municipio que %cumpram e a façam cumprir Lio inteiramente como nella se contém.Dada e passadt nesta cidade de Rio Branco, aos 22 dias do

mez de Abril de 1913.*íA ' Jo*° ©'Oliveira Rola,v

Intendente.Cumpra-se e publique-se. _.

*SecreUrn da Intendençia Municipal de Rio Branco. 22 deAbril de 1918.

Nelsen Noronha, Secretario.

LEÍN. 7.Determina que toda e qualquer casa situada nesta cidade ouna villa Porto-Acre, Mo poderá ser oecupada, alugadaou realugada, sem uma prévia visita da áuctoridadesanitária municipalO Conselho Municipal dn Rio Branco resolveu o eu publicocomo Lei do Municipio, o seguinte :

•11 ffifi' Toda e Sual<luer Cftsa situada nesta cidade ou navilla Porto-Acre, não poderá ser oecupada ou mudar de inquilino,sem uma prévia visita da áuctoridade sanitária municipal, quedará e determinará as medidas de hygiene.necessárias, reclama-das pelas condições do prédio. • * .Art. 2-. Depois de construída qualquer casa ou desoecupada

pelo seu morador, o proprietário remetterá a respectiva chave áDirectoria do Serviço Sanitário Municipal, recebendo-a logo que seeffectue a visita, que deverá ser feita no prazo máximo de 24horas. ?"^Art. 3:*Ás medidas de urgência em caso de óbitos verifica-dos por moléstias infecciosas serão tomadas immediatamentepela áuctoridade sanitária municipal; as outras, reclamadas'pordefeitos da casa, serão impostas ao proprietário que não poderáoccupal-a ou realugal-a, sem que as tenha satisfeito. '

Art. 4*. Aos infractores das disposições contidas nos artigosprecedentes será imposta a multa de 10Q$000; caso se verifiquea ínfracção, far-se-á immediatamente a visita-e o proprietárioserá obrigado, mesmo com a casa oecupada, a fazer as reformasou melhoramentos julgados necessários, dentro do prazo que lheformarcado, sob pena demultade200íOOOa5(X)40(X), a iuizo daáuctoridade sanitária municipal.

Art. 5\ Revogam-se as disposições em contrario.Mando, portanto, a todos os habitantes do Municipio quea cumpram e a façam cumprir tfto inteiramente como nella secontem.Rio Branco, aos 24 dias doDada e passada nesta cidade de

mez de Abril de 1913*J0Ã0 d'Oliveira Rola,

,- v7»* ,,. Intendente.Cumpra-se e pubhque-se.^ Secretaria da Intendençia Municipal de Rio Branco, 24 deAbni de11913. /

Neíson Noronha, Secretario.':':^...y.'.;[' ' XlIVLíÍ.Í.

'.'. '„. '¦ iApprova os modelos apresentados pelo Intendente, em seu Rela-~ _ r,íono1Vpara °. ^tandarte e emblema do MunicípioO Conselho Municipal de Rio Branco resolveu e eu publ cocomo Lei dó Município, o seguinte : *T x

'Árt^1,• Ficam deflhitivamenteapprovados os modelos queoIntendente^apresentou em seu Relatório, para o estandarte e em-blema do Município.. Art. 2*. O Intendente expedirá o Regulamento para o uso dosreferidos estandarte • emblema. «vuovu»-

Mando, portanto, a todos os habitantes do Municipio que ácumpram e a façam cumprir tão inteiramente como nella se'contem. ¦ -

mMde,dAârSlW3.ne8lttCÍdade *! Ri0 Branco' *"»«".*>-

.;/[.': ~* ...;

rnmnM « . « J?X<> d'0livbira Rola, Intendente.Cumpra-se e pubhque-se.Secretaria da Intendençia Municipal de Rio Branco,Abril de 1913. •6 deNelson Noronha, Secretario.

.ríí

Orça a receita e fixa a despeeadá Intendençia Municipal deRio Branco, para o exercido de 1913'.•

(Publicada nas 4.* e 5.? paginas da presente ediçlo da Folha ).

leFw.j.Autoriãa o Intendente a conseguir* por meio de requisicO.es ao' Commercio desta cidade o forneeimento de mercadorias

, aos empregados e trabalhadores municipaes, por contados seus vencimentos e salários - ;?, #

O Conselho Municipal de Ric-Branco resolveu e eu publicocomo Lei do Município o seguinte:Art 1.* Fica o Intendente auetorizado a conseguir, por meio

de requisições ao Copmerciò desta cidade, o fornecimento demercadorias aos empregados e trabalhadores municipaes, porconta dos seus vencimentos e salários.

Art. 2.' As referidas requisições serão pagas pela Thesoura-ria da Intendençia, desde que Lhe sejam .apresentadas e hajaverba para esse flm, sendo assignadas pelo Intendente.m- Art. 3.- A acquisição de material e artigos para expedienteda Intendençia, poderá ser feita por meio das referidas requisi-fões e sob as mesmas condições do artigo anterior.

Art.l4*. No acto do pagamento de qualquer imposto muni-cipal a Thesouraria' da Intendençia acceitará dos contribuintesas ditas requisições, recebendo-as pelo valor do fornecimentofeito em.virtude das mesmas.

Mando, portanto, a todos os habitantes do Municipio que acumpram e a façam eumprir tão inteiramente como nella se-contém. .- ':.",' . ,..-v'." .•¦"'';.' '. ,

Dada e passada nesta cidade doRiõ Branco, aos 22 dias do l^*° Jpn^ponacnte a todç o exercício*mez de Abril dé 1913. " ? . . Art- *•' «base para o lançamento do imposto oredíàr • du

Joio d'Oliveira Rola, *5S?i,J:0Porc,0,naes do «"P08*0 * Industria e KíS será o nS;** m Intendente; d^ÍSaWíí)!Le!f:riptura»de a«ndamentoTpredio

Cumpra-se e publique-se. *:¦¦ ^Mt^TL? 1 £^"d^ aPresen^do « CommissãoT lançado™ o*

r LEIK9Bstatue sobre o lançamento^r cobrança dos impostos de Indus-triae Profissão e predial. ^n«w-^míâ^iS^-?*1 dèRI° Braaco resolveu e eu publicocomo Lei do Município o seguinte fm«««u

_ A.rt*t i'; ° Pagamento dós impostos de Industria e Profiatloe Predial do corrente exercido será W em duTÜTpSaJoei.§ 1. A cobrança da primeira prestaçlo, 20 dias depois do ret-pectivo lançamento, será realisada na iContâdoria "ól«^

RdâST

m^m»mti?mZmfm^^'^ " "^Art. 2-. Os que n3o satisfizerem o pagamento devido nas

t^lí^^T n.os §l a°tecedentes^n!o!rerao na multai!20 o/°a é 30 dias depois e de 40 °/0 até mais~30 diaswJSssí ^^ar&fá promovid' "»'•»-•iJXJSiSZjF*,úm estabeledd0' • «*«-*•"•

§ •*. Os que deixarem de satisfazer dentro doi prazos mar-cados para o respectivo pagamento sem multe e com mStaa rS-SSZt^S_^ ?*r*/idos Prazos sírio exeStSpiral,^¦ff?

oíoSJ^^ * tod0 o ««rcido«taiSliínSífS «v?!rCerem ^"«^«er industria ou profissão semestabelecimento fixo e permanente pagarão de uma-só veio im-

NelsonNoronha,Secretario.

publica para aDistricto desta

Auctoriia o Intendente a abrir concorrênciaconstrucção de um Mercado nò 2'Cidade

0 Conselho Municipal de Rio Branco resolveu o eucomo Lei do Municipio, o seguinte:

Art. 1 -. Fica o Intendente autorizado a abrir concorrênciapublica para a construcção de um Mercado no 2-. Districto destacidade, garantindo o Municipio o juro annual de 10 0/0 durant;10 annos sobre o capital qne fôr empregado nessa construcçãoe que não exceda de 60:000*000.

Art. 2r Findos os referidos 10 annos, esse estabelecimentopassará a pertencer ao Municipio, independente de qualquer ônusou indemnisaçào.

Art. 3-. As taxas máximas para o rendimento do Mercadoserão fixadas pela Intendençia, no acto do contracto.

Art. 4-. A exploração do Mercado pertencerá ao concessio-

forem os donos dos preáios ou oe;do imposto de industria e profissão no>

3a, quando os eollectadosoecuparem a titulo gratuito.Art. 6*. O lançamento

mez de AbrilT ms dade de R,° Branco' aos •» di" ^o

Cumpra-se e puMql^™* RoL1- In'm<i™te-

AbrilSederl9Í3.da Intendencia Muoi^Pai de Rio Branco, 20 deNelson Noronha, Secretario,

- ÉW

Page 7: fatú^Z** ^^c^^ FOL DO BCREmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00109.pdfSobro ujm barranco, mage»tosamonle, Naa margana do Amaionaa caudaloso Um codralro vivou, aorapro garboio,

touii no «cm

Tancredo Porto w^g^jgwwí^í,-; ;• .

ü Cia.«WWWfHWWWWK». HW.IIWW.1 WywAr>v»^»^*>»Mw^»w^^_ai -m Wl».->#UAtV^^MV^j^<WM»t»a_»r^yWt^^iA^rl^r^^ t_r%W_)WWi*_WaWMHW_»rii^^l^^W_—»_-_-—_W

Endereço TelegrapBlc© "Tancredo,, — CAIXA POSTAt. 19$

ABJHASEHS M gSTWâS, liOTCAS, gAIBTOAg, SALgAPQS 8, .11101.12AS;_,.Siaa__—J_M-_SgK

Raa ltíarecRal Deodoro, 51 - 56 e Avenida Eduardo Ribeiro, ao, 41 e 4S

Importam em todos os vapores directamente dos mercados produetores, nacionaes e estrangeiros, mercadorias deprimeira qualidade de estivas, louças, fazendas, calçados, artigos de armarinho e outros de seu ramo

de negocio, e vendem a preços reduzidos, sem competência,'¦".. Eecebem a consignação gêneros de producção do Estado, que vendem ao maior preço do mercado,

mediante módica commissão.

Afiam 'ptâtfos

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1(2) iaterior aos jp«ps da piraça @ eu ©©Miçitos TOAtajosasto ptaros 01 liiàaito»

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A reforma do AcreDECRETO 9.973—de 30 de Dezembro

de 1912AFPR0VA O REGIMENTO DAS

COSTAS DA JUSTIÇA LOCAL, NO TERRI-TORIO DO ACR«

O Presidente da Republica dos Es-lados Unidos do Brazil, usando daat-trlbuição conferida pelo art. 5°, letrab, da lei n. 2.544, de 4 de janeiro de1912, resolve approvar para a JustiçaLocal do Território do Acre o regi-xnento de custas que a este acompa-nha, assignado pelo ministro da Jus-llça e Negócios Interiores.

Rio de Janeiro, 30 de Dezembro de1912,91' da Independência e 24-daRepublica.

Heruib R. da Fonseca.Rivadavia da Cunha Corrêa.

Seolicsta das costas 9a justiça Local uTerritório Ao AcreDAS CUSTAS

As custas dós Juizes, membros doMinistério Publico, officiaes e procu-ladons judlelaes da Justiça Local doAcre, serão pagas de accôrdo com asseguintes tanellas, cujas taxas nãoterão applicação, por analogia ouqualquer outro fundamento, a casosnão comprehendidos nas respectivasrubricas. ... _,

Tabtlla IACTOS DOS JUIZES

Stcção /—No eivei

1. Abertura, numeração e ru-brica de livros dos officiaesdo registro de hypothecas,tabelllãese de outros quaes-quer, exeepto os dos escri-vães dò juízo de cada folha.

2. Abertura e "cumpra-sedos testamentos e codícilios,inclusive, quanlo haja. . . .

t. Alvarás:•) de supplemento de licença

para casamento •I) de âútortsação para qual-

quer outro fim • •I. Assignatura:«) de cartas de emancipação

ou supplemento de idade. .•) de carta de insinuação de

doação, legitimação ou ad-opção

c) de cartas de sentença,comprehendido o respectivoexame .....•••>•••••

i) de mandados de qualquernatureza •••••• **JU

e) do precatórias, editaes ouinstrumentos .••••••.;

/) de provisão opere demolvéndo .......••••••.*

g) de provisão para proroga-ção de praeo de inventario.

K) de qualquer outra provi-são --,-*_","•"

i) de qualquer portaria delno-meação

ligencias a que assistirem no lo_j.l do I Havendo reconvenção, o pedidoimraovel, demarcando ou dividindo. I desta se juntará aò dá acção para

Nos emolumentos estabelecidos nes-jealculo dos emolumerèm, não serão augm ,to de havor assistentes ou oppoenlesb) definitivas sobre o ponto.

«ü..emo.umeniosesiaDeieciaosnes-ieaicuio aos emolumentos; estes, po-íe numero comprehende-se os com-1 rèm, não serão augmentados pelo fac-pr omissos ou juramentos deferidos to de havor assistentes ou oppoenles :

louvados e informantes, e mais

I) definitivas que homologa-rem partilhas amigáveis—qualquer que seja o valordo monte. .... . . . . v. . 28000

$050

1|000

11000

•500

aosactos que os juizes. praticarem poroceasião e causada diligencia ou quenella se envolverem.

Será prestada aos juizes conducçãopor quem maior interesse tiver noandamento da causa, sendo a respec-tiva despeza contada como custas,nos autos á vista dos documentos quedelles constarem.

Sempre que o juiz o o escrivão sa-hirem para a diligencia, embora estanão se realize» são devidas as custas,salvo se a falta provier xle acto ouomissão de qualquer daquelles func-eionarios.

Quando o juiz se transportar aome .mo logar pára praticar mais de.uma diligencia relativa a diversascausas, as custas da conducção serão,por ellas rateiadas, e às diligenciastambém se dividirão em proporçãoda demora desta.9. Exame, nas custas contenciosas é

quando, requerido por qualquer doslitigantes, de papeis, livros e autos,por uma só vez, e até terminar p ex-ame ou liquidação:

«) na casa das audiências ou ._na do Juiz » • itOOO

b) fora delia ......... 2$000SI a diligencia ou exame (n. 8 e 9),

podendo fazer-se em casa do juiz ouna audiência, se praticar em outroqualquer logar a requerimento espe-eial de uma das partes, o excesso deemolumentos será a custa do reque-rente.10. Juramento, affirmação ou compro-

mlsso que deferirem .... #40011'Partilhas ou sobrepartilhas,ou cal-

culo de adjudicação, quando houverum único herdeiro, ou de liquidaçãode herança nas anecadações de bensde defuntos e ausentes.ou quando aherança for absorvida pelas dividas:

«) até 5.ÔO)$000. ....... l$O00b) dahi para cima mais f 500

sobre cada conto de réis oufracção de conto até o raaxi-mo de...

principal de causa contendo-sa de valor inestimável,como divorcio litigioso, ah->nullação ounullidade de ca-samento, etc., ou sobre ox-cepção peremptória, obser-vado o disposto na segundaalínea da fettra ••

2|000

5|000

i$000

$30021000

i$000

1$000

1010006.>Decisão de aggravo.ou car-

ta testemunhavel:

8$0002$000

2$000

3$000

$500

¦) pelo Tribunal de Appella*

rio ,* * *

pelos Juizes de Direito. .. Decisão:

m. sobre artigos de suspeiçãoI) sobre conflictos de júris-

dicção ou attribuição . . , .7. Depoimento de parte e in-

quirfção de cada testemunhaou informante, inclusive oJuramento ou affirmação. .

8. Diligencias, nas causastontenciosas e quando re-queridas por qualquer daspartes conlendoras, a saber:arbitramento e vistorias,por uma só vez, e até termi-nação da diligencia:

a) dentro de 12 kilometros dasede de juizo . -

b) alem de3_e limito lOSOOüAs mesmas custas serão devidas

Mios casamentos fora do pretono.Nas causas de demarcação e divi-

lão de terra3 perceberão os juizes psmosmo» emolumentos acima pelas dl.

25$000Estas custas são calculadas sobre o

valor do acervo principal, e não sof-írerão augmento. nem petição, aindaque o mesmo inventario çomprenen-da ou nelle se partilhe a sueccessãode dois cônjuges, oü a de herdeiro ouherdeiros que venham %^allecer dU-rante o curso do processo.

Nio são devidas custas pela refor-ma ou emenda da pirtilha, sobrepar-tilha, calculo de adjudicação ou li-quidação.12, Prorogaçào de prazo parainventario: pelo processo ejulgamento do pedido . . . lofoou

13. Reúniaes presididas pelo juix, doscredores da massa nos processos defallencia ou liquidação forçada desociedades anonymas, para concor-datas, moratórias, ou prestação uecontas:

o) sendo »té 10 credores pre- _^gentes ssjuw

b) sendo até 20 credores pre-sentes . .' ' •euuo

c) sendo mais de 20 credores v^presentes ,......»••• orW

1$000

51000

Quando a reunião dos credores des-tinar-se a outro fim, perceberão osjuizes a metade destes emolumentos.14. Sentenças:á) definitivas sobre o ponto principal

ile causa contenciosa, quer esta sejaordinária, summaria, especial ou ex-ecutiva, ou sobre excepção péremp-toria, conforme o valor da causa:

até 1:000$ 2$00Ode mais de um conto a 5:0005 48000

« « « O:000$ a 15:000$. 88000M « « 15:000$ para cima lOfOOO

Si o processo não terminar com ojulgamento da excepção peremptória,não serão devidos novos emolumen-tos pelo julgamento final da causa,cujos autos se farão conclusos com opreparo feito para a dita excepção,mesmo no caso de substituição doJUlx.

5$000Os mesmos emolumentos serão de-

vidos pelo julgamento de reconven-ção.c) definitivas proierlda* sobre em-barcos de terceira senhor e possui-dor, ou prejudicado, conforme ova-lor dado ao objecto dos embargos, e,sobre artigos de preferencia ou ra-teio, conforme o produeto liquido aaarrematáção ou remissão, ou valordo objecto adjudicado, acerca doaual se tenha disputado a preferen-cia ou rateio—ás mesmas custas dalettraa); •

d) definitivas sobre embargos oppos-tos ,á sentença ou sua execução,qualquer quo seja a natureza deues,e sobre artigos de liquidação por ar-bitros—a metade das custas da let-tra a);

e) definitivas que condemna-rem de preceito, absolveremde instância, julgarem fian-ças, desistências, composi-çOes amigáveis, accordos,cessões, excepções dilato-rias, dissolução de socieda-des nos casos do art. 33o doCod. Commercial, artigos deattentado ou habilitação, _justificações o vistorias re-queridas para resalva de di-réitos e que são entregues aspartes, emancipação, divor-cio por mutuo consentimen-to, confirmação de adopção,legitimação ou doação, recti-ficação de registro civil, a-bertura da fallencia ou li-quidação forçada, rehabtli-tação do fallldo — qualquerque seja o valor da causa esua natureza, ou tenha ou"não valor designado o pro-cediroexto requerido. . . .

/) sofere Justificações para em-hargos, sequestros ou de-tenção pessoal, oü defmtti-tivas sobre a subsistência oUnão de qualquer desses pro-cedimentos, exhiblções e de-posito em pagamento—sejaqual for o valor da causa. .

a) definitivas que julgarem ainterdicção, supplemento delicençK para casamento, su-brógaçào de bens Inaliena-tels, cessão 4a bens e cias-sificação de créditos. ....

k) definitivas que julgaremcontas de tutela ou curatela,conforme a importância to-tal dos rendimentos dos bensadministrados no periodoeomprehendido pelas contasprestadas:

até 1:000$000. de 1:000$ até 5*000$. .....•A-OOOÉ • 15:000$ •• 15:000$ para cigia, qual-

quer que seja o excesso. . .Não havendo bens ou wndlmentoB

nada perceberão os juizes ;i) definitivas que Julgarem

e o n t ás de testamentaria,além de 1]2 <>]. do resíduo,quando houver. •••,-•••

j) definitivas sobre redücçãode testamento a publica fór-ma, qualquer que seja o va-lor da causa. ......«••

k) definitivas que Julgarempartilhas o sobrepartilhasJudiciae3, ou calculo de ad-tudicação quando houverum hó herdeiro, ou de liqui-dação da herança nas arre-cadações de bens de defun-tos e ausentes, ou quando aherança for absorvida pelasdividas—as custas ià deter-minadas em o n. II.

m) em appellações r.I) sendo ex-offkio—qualquer

que seja o valor da causa. . 2$000U) sendo voluntárias—confor-

me o valor da causa ou pro-cesso:

até 5:000$000. . ........ 2$000dahi para cima mais $500Sor

conto de réis ou fracçãoe conto até o máximo de . lOfOOO

nas causas de valor inesti-mavel e processos da mesmanatureza. ... . . ..... 5$000

nos processos administrati-tivob de valor estimavel,como Insinuação de doação,redücção de testamento aSublica

fôrma, subrogaçãoe bens inalienáveis, etc. . 2$000

n)em embargos ao accordam, qual-quer que soja o numero dos embar-gantes-A metade das custas da let*traní). "

15. Vendas judlelaes, adjudicação oüremissão de bens—»de cada lote ar-rematado em praça ou do valor to-tal da adjudicação òu remissão:até 1:0001000 . . . . . . . . 1$000ie maii de 1:000. até 5:00Ojf. 2$0Õ0dahi para cima mais $500,sobre cada conto de réis oufracção de conte até o maxlmo de. . ..... ... ... 25|OO0Quando um mesmo arrematante

arrematar diversos ou todos os lotes,as custas serão calculadas sobre aimportância da venda, e não sobrecada lote.

Sicçlo li—mo Cnnu16. Assignatura:

o) demandados .b) de alvares, precatórias eeditaes.

$200$300

5$ooo2$ooo

2$ooo3$ooo8$ooo

Será gratuita a assignatura de ai-vara de folha corrida ou mandado-desoltura.17. Assistência pessoal á busca, não

sendo ex -officio, & formação de cor-po de delicto ou qualquer outro ex-ame,.Inclusive o julgamento*

2$000

3$000

1$0002Í0003$000

6$000

a) na sede do Juízo. ... . 29000b) dentro de 12 kilometros da

sede do Juizo. . . 61000«) além desse limite ..... 10$00018. Auto de qualificação dorèó $300

19. Despacho^ de pronunciaou não pronuncia .... . . 2$000

20. Despacho ou decisão queponha termo ao processo,ou sobro prescripção ou pe-rempjão. . • • 28000

31. Despacho que somentejulgar o lançamento, ou ten-do de continuar a aceusacãopor parte do Ministério Pu-blíco. . . .... . . .". . . $500

22. Inquirição de cada teste-muaha, informante, ou in-terrogatorio do réo, inclusi-ve o Juramento, ou compro-mlsso que deferirem..... $500

23. Julgamento:2$000

jf ObservaçãoA» custas de^ idas pelos actos pra-

?Içados no Juizo collectivo serão ra*teiadas entre os respectivos julgado*res.

Estas custas só serão pagas depoisde designado dia para os julgamentos,exceptuados áquelles que se verifi'cam em mesa, independentemente derevisão ou passagem de autos.

Tabeliã IIACTOS DO MINISTÉRIO PUBLICO

Sscçlo I—Actos dos prooo-RADORES QERAES

• DOS PROMOTORES PÚBLICOS E SE08ADJUNTOS

26. Accusàção perante o jury,haja ou não aceusador par*' ticular.............

27.J Addlção á queixa ou li-bOi IO* «•••••••••••e

28. Assistência:«) a julgamento final de pro-

cesso crime, façam ou não. uso da palavra. . . . . • • *b) a inteira e completa for-

mação da culpa . . ... • •Í9. Llbello de accusàção. . .

30. Officio ou parecer em pro-cessos eiveis ou criminaes,por uma sò vez sobre ornes-mo assumpto, incidente ouprincipal, ou resultado deexigências feitas .'¦"• ljooo

31. Petição de queixa ou de-nuncla. ............ 8$ooo

82. Razões de recurso ou ap-. pellação que interpuzerem. 5$ooo

ObservaçãoQuando offlciárem em processos cl-

veis ou commerciaes, em que a par-te que se defender for orphão, auson-te ou interdicto, terão as mesmas eus-tas do n. 80 e, si afinal forem vence-doras a% pessoas por elle defendidas,perceberão mais a terça parte dascustas devidas pelos actos que pra-ticarem como advot-ados, de accôrdoeom a respectiva tabeliã, descontado,porém, o que-já houverem recebido.

SxcçÃo II—Como curador deorphãob

88- Diligencia: por assistir a qualqueracto judicial, não sendo, de audien-eia no: auditório costumado, nem de-rivadò de qualquer exigência quehaja feito ou complemento de outroacto ou,facto sobre que tenha ofii-ciado.—cada dia:

dores oupartidores ou paraqualquer outro fim 2$ooo

b) nos autos . . 3$oooObservações

I—As custas desta secçao não po-dem ser repetidas, embora o curadordiga mais de uma vez sobre o mesmoponto.II—As custas do n. 34, lettra 6, sese pagarão por biennio ou quatrlen*nio de que se prestem as contas.

III—Pelos actos que praticar comoadvogado legitimo do3 menores e in-terdlctos, nas demandas em que ellesforem interessados, terá o curador dosorphãos, de cada vez que officiar, ascustas do n. 34, lettra b, e si afinal osseus curatelados vencerem, perceberáa terça parte da3 custas da tabeliãIV, secçao I, feita a deducçãodo quejá houver recebido.

IV—O curador de ausentes terá di-reito ás custas dos ns. 33, 34, lettraso, b, c, e 36, sempre que officiar naconformidade do determinado no art.270 do decreto n. 9.831, de 23 de ou-tubro de 1912. Nos processos da arrécadação de bens de defuntos e au-sentes perceberá a porcentagem mar-cada no art. 82 do Regulamento de 15de junho de 1859, e 2 „/• do rendi*mento liquido dós immoveis arreca*dados. Somente terá as custas do n.34, lettra c, quando praticar os actosahi referidos.

2$ooo

8$000

5$000

•) de fianças oU susneiçSes .b) proferido pelo Tribunal deAppellação. .... .....

t) final, por juiz' singular. .à\ obrigando ou não a termo

de bem viver, ou de seguran-ça, de cada obrigado ou par-te contraria. • •

«) de recurso. ........f) de appellações;I) pelo Tribunal de Appella-

Sfopelo juiz de direito. . . .24. Juramento, affirmação ou

compromisso que deferirem25. Presidência:

_tiooolooo

l$ooo2$ooo

Sfooo3$ooo

$2oo

«) do jury, de cada Julga-mento, inclusive todos osactos que nelle e para ellepraticarem lo$ooo

b) prolougando-se a sessãodo jurv alem de sela horasda tarde, de cada noite oudia que acerescer, mais. . . 5$ooo

a) no auditório costumado. . 3$ooob) dentro de 12 kilometros . 6$oooé) fora de 12 kilon.etroa... . 9$ooc34. Officio:•) sobre avaliação, arbitra-

mento, vistoria ou exame. . 2$ooo6) sobre contas de tutela oucuratela:

I—sendo o valor dos bens até15:ooo$ooo 3$ooo

II—sendo o valor dos bens demais de 15.ooo$ooo.. . ... 4gooo

<) sobre dividas reclamadaspor credores, nò Inventario:

I—sendo até 15.ooo$ooo. . . . 2$oooII—sendo de mais de 15.ooo$. 4$oood) sobre declarações para en-' cerramento de Inventario:I—sendo o valor do monte-

mór ate 15.ooo$ooo...... 3$oooII—sendo de mais de 15.ooo$. 5$ooot) sobre emancipação, inter-

dicção e levantamento des-ta. 5$ooo

35. Petição:a) para intclar inventario,

Juando a pessoa obrigada

eixar de fasel-o no prasolegal. 4$ooo

b) para Iniciar prestação decontas de tutela ou curatela,quando o tutor ou curadornão o fizer nas épocas devi-das, ou se tornar biftpeito. . 3$ooo

c) para nomeação ou remoçãode tutor ou curador, entregado menor por soldada oudestituição do responsável. 2$ooo

36. Respostas:o) em petição da parte para

louvação em peritos, avalia-

Srcção III—Como curador dbresíduos

37. Officio ou parecer nos au-tos, por uma-só vez, sobre omesmoassumpto ou resulta-

do de exigências.feitas. . . . 2$ooo38. Petição para inicio deprestação de contas testa-mentarias.. ......... 2$ooo

39. Resposta em requerimen-:to de parte. 2$ooo

Secçao IV—Como curador dasMASSAS FALUDAS

40. Officio ou parecer nos au-tos, por uma só vez, sobre omesmo assumpto eu sobre oresultado de exigências fei-tas

41. Resposta em requeri-mento ae 0partes 2$ooo

OBSSnVAÇÕESI --Pelos actos que praticar como

advogado, nas causas contenciosas,terá as custas marcadas na tabeliã IV,secçao I, na razão da terça parte, si amassa fallida for vencedora.-

II—Ouando funecionar em processocrime, perceberá as mesmas custasda sucção I desta tabeliã, em razão dosactos praticados.

Tabeliã AlACTOS DOS OFFICIAES JUDICIAKS

Secção I—Actos dos labelliães42. Busca nos livros findos

ou papeis archivados nocartório:

a) de mais'de seis mezes atéum anno . % . . 4$ooo

b) de mais de um anno atéló annos 5$ooo

c) de mais de Io annos até2o annos . lo$ooo

d) de mais de 2o até 3o annos 15$oooe) Passados 3o annos:

se a parte indicar o anno,1*. de mais de 3o annos até5o annos 3o$ooo

2-. de mais de 5o annos. . . 4o$ooose a parte não Indicar o anno,

Ia. de mais.de 8o annos até5o annos 608000

2*. de mais de 5o annos. . . . 12o$oooNão sendo achado o documento,

em qualquer dos casos previstos, sepagará 1/3 das custas taxadas.43. Certidão:a) narrativa de facto conhe-

cido em razão do officio, oüconstante dos livros ou pa-

feis archivados . . 4$ooo

de theor alem da rasa.y. . 2$ooo44. Concerto e conferência de publica

fôrma ou traslado, a terça parte darasa a que tiver direito o oflicial quetiver escripto o documento.

KContiMM].

Page 8: fatú^Z** ^^c^^ FOL DO BCREmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00109.pdfSobro ujm barranco, mage»tosamonle, Naa margana do Amaionaa caudaloso Um codralro vivou, aorapro garboio,

poma »a iCTt—— — - ¦'»*¦¦ -*-• m — - - -

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Hotieiarlo.•S-S-.TSSSSmiiiiiil.-»'' .'- "

Secundo, communica.;áo radio-

JEa realisou-se ante-hon*

?«,n ' de Maio, a primeira sessão

Saratoria áo Conselho Muni*,

Si de Xapury, elegendo seu

SSeme o nosso prestimoso

Ko^ustre correligionário

s" dr. Emílio !'"doao.

No vapor 0-Bobralcns.r., chegou

lir" (k vindo d, Manáos, o nos-

bo prestimoso correligionário o•uni o coronel Joào cio Monte,

vo ãl do Conselho Municipal de

XW, para onde-segue hoje.

On marchantes Muricy e& C,a Ha è G., attendendo ao

fusão u k klo dos habitantes de'Kapolis, resolveram a mon-

,í e de açougues para a vün-

dSia de carne neste districto.

Pelo paquete «Moacyr» chega-

ram a esta «idade, no dm 14 do

comete, o nosso prestigiosoS e correligionário coronel

Toanuim Freire da Silva e sua

virtuosa esposa mine. Joscphina

Freife da Silva. .Os estimavcis viajantes vieram

em visita ao seu genro nosso ü-

lustre amigo dr. Leite e Oiüçica

Filho e a sua digníssima filha

nne.01gaLeÍteéOitidíca,gmcu-ia residência se hospedaram.J

O coronelFreireesuadistinc-taconsorte regressaram a Porto

Acre, no dia 2ü, a bordo do va-

por «Ceará», tendo comparecidaao sou embarque notável nume-

ro de amigos e famílias.

Pelo vapor «Tocantins» cho-

«ou a esta cidade o sr. dr.*De-

jard de Mendonça, recentementeformado em Direito. . \

O ioven e talentoso advogado

vem a esta cidade a serviço de

sua profissão.

Realizou-se na quinta-feira ultima ás

5 horas da tarde, nesta cidade, o enlace

matrimonial do nosso presado collabora-

dor capitão Pompeu chaves, com a gen"?til senhorita Alice Steiner da Silva.

A ceremonia teve logar na-casa de re|

ridencia do nosso correligionário majo*

Francisco Conrado Lopes, presente ele

vado numero de pessoas.Testemunharam o acto civil, por parte

do noivo, o exmo. sr. coronel João de

Oliveila Rola e esposa, e por parte da

noiva o sr,tenente-coronel Victor Porto

t esposa.Terminada essa cerimonia, verificon*se

o acto religioso, officiand-o-o o revd. pa.

dre José Tito.Serviram dèparanimphos, por parte do

noivo o sr. dr. OcnlÜ Norberto e esposa,

e por parte dá noiva o dr. Freire de Car-

valho e esposa.A'-noite foi servida aos convivas uma

lauta mesa de doces.è bebidas finas.

O jovem casal, ao qual desejamos in-

numeras venturas, -achase residindo á

rua Rio Grande" do Norte.

Inaugurou-se no dia l. do corrente a"Pensão Rio Branco",no districto de Pen-

napolis, rua Maranhão.

Durante o mez dp. Abril ündo fo-

ram presos e recolhidos ao xadrez do

posto policial, de Rio*Branco, pÇ>rdesordem . e embriaguez, os conhe*

cidos turbulentos Manoel Severmo,

Nieol&o Corroa Lima, Raymundo

Vieira, Jácintttò Mattos Pereira, João

da Silva, Manoel Ruflno, ..Antônio

Joaquim dos Santos, Luiz do Valle,

Raymundo Mendo» Vieira, Eleuteno

Antônio do Nascimento, Brigldo Fer*

reira F«Hcláno José Rodrigues, Ma-

noel Chagas dos Santos e Manoel

Gonçalves dos Santos.

Um bandidorçnífçnie''mmmmmnmam

'Boletim vrofusamenttfi distribuídonesta cidade a í*. deste mes).

Antônio Lopes Cardoso Fi-lho, o celebre bandido quenesta terra tem impunementedercorrido toda a escala ne-gira do crime, desde o assas-sinaío ao roubo, acaba detentar contra a instituiçãomunicipal, que os acreanosconseguiram ver fundada nes-ta florescente região para ga-rantia-dos seus direitos,poli-ticos e como inicio de sua de-finitiva entrada para o con-vivio da Federação Brasileira.

No desespero dos seus ran-cores de fera, do seu despeitocontra a sociedade que ò des-preza, o miserável não des-cansa ha faina de praticar to-dos os actos com que suppõepoder prejudicar este generosopovo que até hoje o tem sup-portado misericordiosamente.

Indo â Senna Madureira,alli acaba de requerer ao JuizFederal uma ordem de ha-beas-corpus preventivo, sob opretexto de estar ameaçado deconstrangimento, por parte daMunicipalidade, que tenta obri-gal-o apagar imposto predial.'%

intenção do bandido eraa de, conseguido esse habeas-corpus, privar o Municipio deexercer um direito que a Leilhe confere, privando-o da'renda necessária ao seu desen-volvimento e progresso.

Mas, felizmente, o Juiz Fe-deral acaba de negar a ordemirtipetrada, segundo cpíptnu-nicação radiògrajjhiça vindade Senna Madureira.

O Município^ portanto, estáassegurado nos seus direitospela Justiça Federal do Terri-torio e resta que o nosso povo,reunindo os seus esforços aosdo benemérito Chefe do De-partamento Ex.ra° Sr. Dr. Deo-jcleciano Coelho de Souza eaos dos prestimosos Intenden-tes' de Rio Branco e XapuryCoronéis João d'01iveira Rolae iSilvinò Coelho de Souza*nó sentido de continuaremgarantidos e acatados os refe-ridos direitos, saiba coliocar-se acima das ciladas do sceie-rado que procura - despresti-giar. a utilissima instituiçãoque o Governo da Republica,attendendo a um justo.appellodos acreanos, resolveu crearem» beneficio desta terra eabrindo-lhe assim uma novaphase de engrandecimento, ocaminho de um futuro .prós-pero.*

Huracto Amorim, Horacio Alves Fer-reira, Jacob Mathias, Jayme Ferraz,JoKo Augusto de Macedo, João Anto-nio do Rozario, Jo&o Benedicto Sam-pato, Jo&o Goulart, Jo&o Gomes Coo-lho, Jo&o Marques Júnior, Jo&o No-bve de Almeida, João Rodrigues dosSantos, João Rocha, João VieiraCastello Branco, João Paulo Norber-to, Joaquim Oiomndio, Joaquim duCruz Xavier, Joaquim Manoel Cor-réa Marinho, José Alves Maia, JoséAugusto Maia, Josó Augusto MsinFilho, José Fabiano Alves (Medico),.Toso tíande.s, José- dos Santos Corroa,José- Béinardiiiò do (lustro, JoaófjEpa-minondíis Cavalcante, Josó GabrielFilho, José Patrício do Nasci monto.José Ribeiro -dos Santo», Josó No-gueira Borges, Júlio César Mata, Juvencio Pereira Maia, Leon Hirsch,Lafayetto Almeida, Luiz Lopes daRocha, Luiz Pinto Duarte, ManoelEscossio, Manoel Francisco de Arau-jo, Manool Francisco de Paula, Ma-noel Guedes Sobrinho, Manoel Diasda Cosia, Manoel Alves da Fonseca,Manoel Simões de Freitas, ManoelJulião da Silva. Manoel RodriguesVianna, Manoel Francisco do Rego,Manoel Baptista Pereira, MaííoelFrancisco de Souza, Manoel Theophl-lo Mala de Lima, Mario Rovere, Mo-destino Martins Reis, Miguel SoaresNogueira, Nelson Noronha, NeutelNewton Maia, Octavio de Moufa Cha-ves, Octavio Steiner do Couto, Odilonde Mattos Telles, Olon de MattosTelles, Oscar Telles, Osmundo Ma-noel Ferreira, Paulino Pedreira, Pe-dro de Almeida, Pedro VasconcellosFilho, Petronilho Gomes da Silva,Pompeu de Aranjo Chaves,-RaphaelFernandes, Ramiro Affonso Guerréi-ro, Ramiro David Belichá, Raymun-do Pereira da Silva, Raymundo dosSantos Coelho, Simplicio OlympioFernandes, Thàdeu Macedo, TitoueCastro Menezes, Tobias de Hollanda,Trajano Mendes Munize Victor Cur-réu dos' Santos Porto.

RiojaAntônio Cassiano de Moraes e Jofé

Cândido de Oliveira.Bello Jardim

Antônio Febronio de Souza.Liberdade

Pedro de Alcântara Brandão, An-tonio Barros de Queiroz, FranciscoPereira Brandão, Firmino Gomes daSilva e Joaqujm Quirino.

GatuabaÁlvaro Machado, Antônio Bonita-

cio, Cosme José de Lima, EduardoFerreira Penso, Henrique Ribeiro doCarmo, Antônio Avelino de Souza,Cassemiro Carneiro Guerra, Francis-co Antônio da Luz, Francisco Levyde Moura, Joaquim Paulino de Oli-veira, José Braga, José Martins Fer-reirã, Jeremias Paulino de Oliveira,José Cândido Sangreman, João Cor

Território do Acre, na fôrma daLsi, etc.

Faz saber aos que o presenteedital virem ou delle tiverem no-ticia que, tendo sido annulladapor sontènea passada em julga-do e lavrada por este Juizo aosvinte dias do mez de Fevereirodo corrente anno, a nomeaçãode Jofto Gonçalves Chaves parao provimento definitivo do cargode Escrivão deste Juizo* marcao prazo legal de sessenta dias,que correrão da aiílxação do pre-sente edital no lugar do costume,afltn.de que os pretendentes parao referido cargo exhibam as pro-vas de idoneidade perante esteJuizo para ser lavrada a nomea-çâo effectiva, de accôrdo com alei,citada na referida sentença.

As provas exigidas pelo De-creto 3.o84 de 5 de Novembrode 1898, na sua parte primeiracapitulo 10, art. 95, s&o:

a), ser cidadão brasileiro, es-tar no goso dos direitos políticose ter mais de 21 annos;

b), saber ler e escrever cor-rectamente; ..,«..-^.v

c), ter e provar a moralidadenecessária.

Este Juizo nomeará uma com-missfto examinadora dos con-currentes, sob a presidência doJuiz Seccional, devendo a nomea-ção recahir no candidato quemelhor prova fizer e mandarápublicar este edital nos jjornaesofficiaes,do Território do Acrepara que chegue áo conhecimen-to de todos os concorrentes, peloque mandou o exmo. sr. dr. JuizSeccional lavrar o presente editalcom as formalidades do estylo.

Dado e passado nessa cidadede Senna Madureira, sede daJustiça Federal do Território doAcre, aos três dias-do mez-deAbril do anno de milnovecentose treze. E eu, Belfort de Oliveira,Escrivão Federal interino, o. es-crevi.-—O Juiz Seccional em exer-cicio, Rodolpho Faria Pereira.

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iiiiiilO Doutor Lourenço de Albuquerque

Roza, Juiz de Direito em exer-cicio da Comarca de Rio Branco— Território do Acre, etc.

FAZ publico que a Junta de revisãoke Jurados deste Termo Judi-clario, presidida por este Juizo,procedeu a respectiva revwãcSo alistamento de Jurados, ficando o mesmo alistamento com-posto dos cidadãos seguintes:

me de Lima, João Ignacio da Costa,João Rodrigues da Silva, Júlio deCarvalho, Júlio Rodrigues de Lima,Leocadio de Oliveira, Manoel Henri-que de Lima, Monoel Mts^a» doBomflm, Modesto José Feliwpe, Mi-guel de Mello e Sebastião Coelho.

Bagé -,Ângelo Escossio Druinond, José

Rodrigues Machado, João Donato deOliveira, Leoncio Moreira e Lindol-pho Saraiva. j.

Nova EmprezaAdolpho Saraiva, Antônio Nomi'-.

nando Brandão, Hypolito Moreira,José Alves de Azevedo e Maurício Ma»rinho Jucá. ^

RioziahoLuiz dos Santos Ferreira, -.JoSfo

Jaymò de Magalhães, Ricardo Forrei-ra Nobre.T heodorico Gômès e VicenteFerreira de-Freitas. <

BemficaBrigido Ferreira da Silva, Gil de

Arruda, José Barbosa do Amorim,Jullo César da Costa, Manoel de PaulaPereira, Manoel de Albuquerque Sol-don e Raymundo Sobreira Lima.

IsaJosé Francisco dos Santos, José

Campos, Manoel Braga, Manoel Cam-pos e Raymundo Bezerra.

CapatáráArmando Jobim, Antônio Polyçar-

io, Bernardino Fernandes Macedo,Jraulíno Martins, Brigido Ferreira,CandidoGassimiro da Cunha,Francis-co Alves de Almeida, Galdino Ferrei-ra-Canelo, João Diogens, João dè Pi-nho, Joaquim Máximo de Oliveira,José Deocleciano de Arruda, Lauren-tino Maia Filho, Luiz da Silva Oli

EDITALDe ordem do exmo. sr. dr. Pre-

feito faço saber aos queopresen-te edital virem que fica proroga-do por mais õOdias, a contar des-ta data, o praso de concurrenciapublica para o arrendamento dosmachinismos para fabrica de ser-raria e olaria e mais material dasofficinas que pertenceram a prin-cipio á extineta Commissão deObras Federaes deste Departa-mento e foram depois annexadasaos serviços desta Prefeitura.

Os proponentes deverão men-cionar o praso do arrendamentoe preço annual deste, bem comoa importância da caução para ga-rantia do contracto, sendo as maiscondições estipuladas na occasiãoem que for lavrado o mesmo con-tracto, o que será feito com oproponente que melhores vanta-gens apresentar.

Os interessados que desejaremmelhores esclarecimentos podemvisitar e examinar as referidas of-ficinas que se acham installadasna rua Sergipe desta cidade, pres-tando-se ^outras informações nes-ta Secretaria.

Rio Branco, 1* de Abril de 1913.Francisco de Paula Leite è

Oiticica Filho."Secretario geral , ,gj

HOTEL MADRIDManoel Rodrigues

Tendo este hotel passado por umagrande reforma, para bem servir à suaímçuezia e facilitar as pessoas que naoqueiram tomar assignaturas mensaes,resolveu vender cartões que darão di-reito a duas refeições diárias.^alão amplo para banquetes

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pertencente ao sr. Antônio Mi-randa Araújo, de Manáos.

Cidade de Rio Branco, 2de Maio de 1913.Antônio Rodrigues Sampaio.

Ao PublicoPrevino que não façam ne-

gocio com ura documento queassigneFao sr.ManoeMgnacioGomes, visto o mesmo me serdevedor de igual quantia.

Rio Branco, 15- de Abrilde 1913.

• Antônio Faustino.

Eolha Particular

veira, Manoel Luiz de França, Ray-mando Guedes, Vicente Formiga,e Sandoval Arantes Meira.

Rio BrancoAdriano Louzada, Affonso Barbos»

Costa, Aifredo Duarte de Amorim,Amaro Lopes Guimaiaes, Anacleto

Todos òs cidadãos alistados re-sidentes riésta cidade também fazem

Sarte da lista especial de supplentes,

a qual serão sorteados os Juradosrevisão ara 8Upprir à falta de numero legal,

quando fie verificar em sessSo doJury. E para que chegue ao conheci-mento de todos mandei passar este eoutros de igual teor que serão anua-dos nos lugares públicos do costumee publicado na fôrma da Lei. Dado epassado nesta cidade de Rio Brrnco,aos cinco dias do mez de Abril de milnovecentos e treze. Eu, Antônio Lo

Declaração

.RioBrancoE' triste, dizel-o, mas é a verdade: o

criminoso continua a-ser o tabellião desta

Comarca!!!

doMonle?ebrreirâ,'AnãnU ™Gã-MowFÜhõ; BMrivSodo Jury,Lima, Annibal de Souza, Antônio v escrevi% _ (Assignado) Lourenço de

Era ut supra.O Escrivão,

Antônio Lopet Cardoso Filho.

Passou a i de Abril ultimo o anniver-

sario do assassinato da infortunada Jo-«mia Malta, praticado pelo bandido An-

tonio Lopes Cardoso Filho que até hoje

ce acha impune desse crime.O desgraçado acontecimento se deu

nesta cidade, i;plena luz do dia e num .jutítoi de Souza, =u 8 escrevi. - (Assigdos logares inais pnbhcos da antiga villa :Gfeto de ol*veir», Antônio Lopes de AlbuqUerdue Roza.bt«.n«nMi Mendonça, Antônio Soares, Antônio Estft confôrme>

Salvino Cavalcante, ApollinarioGue-des Lisboa, Arthur da Rocha Ribeiro(bacharel), Augusto César. AlcebiadesK Benedicto Vieira Maia, BentoGhigl one (engenheiro , Carlos. AttertSimon, Cyriaco Joaqu rn de Oliveira,Diogens Alves de Oliveira, DurvalAlvaa Pereira, Elov Horacio ViannaFirmo JuMo de Mello, Firmino de,Britto, Francisco de Araújo Costa,Faanc sco Corroa, Francisco ConradoLopet, Francisco Felix, FranciscoJuvencio Lopes, Francnco Vieira,Francisco Lucas de Almeida, Francis-co de Moura Cabral, Francisco deMello Pinto, Francisco RodriguesLioeiro, Francisco de Paula Leite cOiticica Filho (bacharel). FranciscoVictorino Raposo, Francisco de Bnt-to, Geth Jansen Pereira, Guüermino

WÁ rM Teixeira Bastes, Hemetarlo ManoelMt»

"""•¦ -'' SS*^*^^^ Ferreira, Horacio Gomes da Silva,

Declaro a bem da Verdadeque o sr. 5 Antônio RodriguesSampaio deixou a seu pedidode ser meu procurador e ge-rente do seringal «Remanso».tendo durante o tempo quepermaneceu aos serviços deminha casa se manifestadoum , empregado honesto ecumpridor de seus deveres,merecendo sempre de minhaparte

O abaixo assignado com-munica ao publico e ao com»mercio, em geral, que deixoude ser nesta data seu procura-dor e gerente de seu Seringal«Remanso», no Rio-Acre, osr. Antônio Rodrigues Sam-paio.

Faz esta declaração paraos devidos fins.\ Remanso, 3o de Abril de1913.

A. Miranda Araújo.

Fica portanto este aviso paraque alguém allegando ignorânciareitre d'alli as referidas madeiras.

Rio Branco. 15 di Março de1913.

José Francisco da Cruz.• AMUNCIOSSRANDE

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Intendente, fica estabelicido numdos compartimentos do prédioonde funcciona a IntendenciaMunicipal de Rio Branco, umPosto Medico, destinado a pro-porcionar gratuitamente ás pes-

,. soas pobres e indigentes os ser-absoluta confiança e viços médicos de que necessita-

Jntiça Federal dó Territirio doAcre

Edital com o prazo de 60 diaspara o concurso do cargo deEscrivão da Justiça Federal doTerritório do Acre, perante oexmo. sr. dr. Rodolpho Faria

sinceros elogios, podendo omesmo senhor fazer o uso quelhe convier da presente declaração.

Remanso, 1 de Maio de•9*3*

A. Miranda Araújo.

rem.Para esse fira estarei á dispo-

siçlo dos interessados de 10 ás11 horas de todos os dias úteis,no referida posio.

Directoria do Serviço SanitárioMunicipal, 13 de Marca de 1913.

Dr. J. Fabiano Alves, Director.

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