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SÃO PAULO, 25 DE AGOSTO DE 2015.
Bourbon Street Festival leva clima de Nova Orleans a São Paulo
Assista, aqui.
Parque Ibirapuera recebe programação de treinamento funcional
O Parque Ibirapuera recebe no próximo sábado, dia 29, o Aulão Beneficente de
Treinamento Funcional organizado pela ProAction Sports. O projeto visa atrelar os
exercícios físicos à arrecadação de roupas e alimentos, que serão doados para
a Instituição Casa do Zezinho. As atividades começam a partir das 8h30 e têm entrada
Catraca Livre.
Com a participação de grandes nomes do fitness nacional, como Chico Salgado, Ballet
Fitness, Rodrigo Ruiz, Sthanketrainer, Galego, Camilla Monteiro e Mauro Yoshida. O
aulão faz parte do projeto Funcional Open ProAction Sports, que realiza atividades
físicas em parques e praias.
Dica do G1 - Virada Sustentável começa quarta-feira em São Paulo
Assista, aqui.
Meu Ibira e Virada Sustentável se unem para uma programação especial
no Ibirapuera
Em parceria com a organização da Virada, a Globo preparou um dia repleto de
atividades gratuitas e interativas no parque.
Considerado um dos melhores parques do mundo, o Ibirapuera é um dos lugares
favoritos de São Paulo para quem busca lazer e tranquilidade. O amplo e agradável
espaço verde no coração da cidade receberá no dia 29 de agosto, a partir das 9h, o
Meu Ibira na Virada Sustentável, iniciativa da Globo com a Secretaria Municipal do
Verde e Meio Ambiente e organização da Virada, da qual a Globo é parceira desde
2011. A programação completa reúne atividades como meditação, ioga, tai chi chuan,
shows musicais, circo, zumba, reiki, brincadeiras e oficinas com temas sobre
sustentabilidade.
Entre os destaques, está a apresentação da Banda Caravana, espetáculo inclusivo para
deficientes criado por Flavia Maia, Simone Julian e Tata Fernandes. De maneira
divertida, descontraída e interativa, o show musical 'Sempre cabe mais um' falará
sobre o corpo, o indivíduo e sua relação com o mundo e consigo mesmo. Com
composições próprias, a apresentação que contará com tradução em libras, estimula
os órgãos dos sentidos da plateia por meio de sons, da dança e elementos visuais e
cênicos, promovendo interação a todo momento entre o público e a banda.
Para que os frequentadores do parque não percam um só evento da Virada
Sustentável no Ibirapuera, o aplicativo Meu Ibira, homenagem da emissora ao cartão
postal mais famoso entre os paulistanos, disponibiliza um guia especial com tudo que
ocorrerá nas dependências do parque durante a Virada, entre os dias 26 e 30 de
agosto. Além da programação, a plataforma ‘Menos é Mais’, incentivo da Globo ao
consumo consciente de recursos naturais, também estará presente com atividades
sobre o assunto.
Sobre a Virada Sustentável
A Virada Sustentável é um festival anual de mobilização e educação para a
sustentabilidade, que envolve cocriação, articulação e participação direta de
organizações da sociedade civil, órgãos públicos, escolas e universidades, empresas,
coletivos e movimentos sociais. Em 2015, a quinta edição da Virada Sustentável vai
ocupar diversos pontos da grande São Paulo, entre os dias 26 e 30 de agosto, com
peças de teatro, oficinas, cinema, música, debates e exposições, que tenham como
conteúdo principal os temas relacionados a sustentabilidade, tais como consumo
consciente, água, biodiversidade, mudanças climáticas, mobilidade urbana, cidadania e
inclusão social, entre outros.
Serviço:
Meu Ibira na Virada Sustentável
Data: 29.08
Horário: das 9h às 17h
Entrada gratuita
Local: no gramado entre a marquise e o auditório Ibirapuera.
Endereço: Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n – próximo ao portão 10
Programação:
09h - Meditação e Yoga | Marcia de Luca
10h - Tai chi chuan
11h - Circo do jeito que dá | Teatro de Rua
12h - Banda Caravana | Show Musical
13h - Zumba
14h - Contação de História, brincadeiras e cantigas
15h - Gira Circo | Teatro de Rua
16h - Banda Devonts | Show Musical
09h às 12h - Reiki
09h às 17h - Menos é Mais
09h às 17h – Piquenique com brincadeiras primárias
Oficinas
10h e 12h - Oficina de Ecobags
11h e 13h - Oficina Horta Vertical - Vivendo o Verde
14h e 15h - Oficina Sr. Cabeça de Capim
14h e 16h – Trapinhos: Móbiles de primavera
*Em caso de chuva, a programação pode sofrer alterações.
Parque do Ibirapuera amanhece com muita sujeira; Secretaria informa
que limpeza deve acabar no fim do dia
Assista, aqui.
Lei de Zoneamento é discutida em audiências públicas
Assista, aqui.
Mais seis unidades de conservação apoiadas pelo Arpa
Em reunião na manhã desta segunda-feira (24/8), o Comitê do Programa Áreas
Protegidas das Amazônia (Arpa), uma das instâncias de governança do Arpa –
representado por MMA, ICMBio, Abema, Funbio, e movimentos sociais e ambientais
como o WWF Brasil -, aprovou a adesão de mais seis unidades de conservação (UCs).
Com as novas áreas, o Programa passa a contar agora com 111 UCs e uma área total
apoiada de 59,3 milhões de hectares. Com as adesões, o programa alcança 99% de sua
meta de consolidar 60 milhões de hectares de áreas protegidas na Amazônia Brasileira.
As boas novas deram início na última semana, com o anúncio do aporte financeiro do
governo alemão de R$ 116 milhões ao Arpa e com a publicação, na última sexta-feira
(21/8), do Decreto presidencial do Programa no Diário Oficial da União (Decreto
Federal 8505), que incorpora as inovações desenvolvidas para o programa nos seus
últimos 13 anos, como a estrutura de gestão, os meios de financiamento e seus
objetivos.
O novo decreto traz uma mensagem clara sobre os mecanismos de financiamento e a
nova estratégia acertada com os doadores internacionais, ampliando os meios de
aporte de recursos e garantindo a sustentabilidade financeira para os próximos 25
anos de duração do programa. Deixa claro o apoio à consolidação e manutenção de
unidades de conservação, bem como amplia a participação social na gestão e avaliação
do Arpa, reforçando a atratividade de sua aderência com políticas públicas para o
futuro.
“Todos esses anúncios são excelentes notícias. O novo decreto atualiza questões de
operacionalização e de funcionamento do programa em relação a regulamentações
anteriores. É um passo importante para formalizar a consolidação do Arpa nos
próximos 25 anos, além de atualizar a composição e dispor sobre as atribuições de
uma de suas principais instâncias de governança, o comitê do programa”, explica
Marco Lentini, coordenador do Programa Amazônia do WWF-Brasil, um dos parceiros
do Arpa.
Novos integrantes
A governança do Arpa permanece a cargo de um comitê com participação de
representantes da União, agora incorporando os Ministérios da Fazenda e do
Planejamento, Orçamento e Gestão; dos estados da Amazônia participantes; da
sociedade civil com relevância na região; e dos doadores.
Deixa clara, ainda, a meta de se buscar, em 25 anos, o aporte de recursos nacionais
para o alcance da sustentabilidade financeira, em alinhamento com a consolidação das
unidades participantes, esforço a ser perseguido pelo governo federal e pelos
governos estaduais parceiros. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) editará as
normas complementares para acomodar as reformas em até 90 dias após a publicação
do decreto.
Ambientalista defende firmeza do Brasil na COP21 sobre redução do
desmatamento
Representantes da sociedade civil e parlamentares discutiram na segunda-feira (24),
na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), contribuições para a Convenção das
Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP21). Segundo o diretor de Políticas
Públicas da organização não governamental SOS Mata Atlântica, Mário Mantovani, o
Brasil precisa de uma posição firme em relação à redução do desmatamento.
A COP21 começa no dia 30 de novembro, em Paris, e os países participantes devem
apresentar, até 1º de outubro, as propostas de redução de emissões de gases de efeito
estufa.
“O Brasil não pode ser covarde. O que nós estamos vendo hoje é a falta de
posicionamento do país, por exemplo, sobre o tema do desmatamento. O Código
Florestal foi a antítese disso, autorizou o desmatamento”, disse Mantovani sobre a
legislação aprovada em 2012, que flexibilizou alguns aspectos das leis ambientais. De
acordo com Mantovani, uma posição firme em relação ao desenvolvimento
sustentável pode trazer até benefícios ao agronegócio.
Os benefícios para a imagem das empresas preocupadas com o meio ambiente
também foram destacados pela secretária estadual de Meio Ambiente de São Paulo,
Patrícia Iglecias. “Estamos trabalhando com as empresas para termos protocolos
voluntários de redução de emissões [de gases]. Isso é fundamental, porque as
empresas podem trabalhar com economia e usar isso como elemento de imagem [da
empresa]. Quanto mais houver essa cooperação voluntária, melhor”, disse ela, sobre
as ações desenvolvidas pelo governo estadual.
Além disso, problemas atuais, como a crise hídrica no estado têm relação com os
efeitos das mudanças no clima, disse a secretária. “Quando se olha em outros países, a
visão é também que esses eventos, do ponto de vista do clima e da água, estão
totalmente relacionados com a temática das mudanças climáticas. Isso os cientistas
têm levantado em diversos lugares do planeta.”
O coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Sarney Filho (PV-MA)
disse que a aproximação entre a sociedade civil e o Legislativo é uma maneira de dar
vazão às demandas da população.
Sarney Filho lembrou que caberá à Câmara e ao Senado aprovar possíveis acordos
internacionais assinados com o objetivo de reduzir as emissões de poluentes.
“Também vão depender dele [Senado] as leis e a aprovação de qualquer acordo
internacional, daí a importância de fazermos uma união forte do Legislativo com a
sociedade civil”, afirmou o deputado.
Nível do Sistema Cantareira cai na segunda-feira pelo 23º dia seguido
O nível dos reservatórios de água do Sistema Cantareira registrou a 23ª queda seguida
nesta segunda-feira (24) e chegou a 16,1% da capacidade, segundo a Companhia de
Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). No domingo (23), o índice era de
16,2%.
Segundo a Sabesp, foi registrado 1 mm de chuva no manancial, número bastante
pequeno se comparado à média do mês, que é de 34,4 mm.
Os demais sistemas que atendem a Grande São Paulo – Guarapiranga, Alto Tietê, Alto
Cotia, Rio Grande e Rio Claro – também registraram quedas.
O índice de 16,1% do Cantareira divulgado neste domingo pela Sabesp considera o
cálculo feito com base na divisão do volume armazenado pelo volume útil de água.
Após ação do Ministério Público (MP), aceita pela Justiça, no entanto, a companhia
passou a divulgar outros dois índices para o Sistema Cantareira.
O segundo índice leva em consideração a conta do volume armazenado pelo volume
total de água do Cantareira. Nesta segunda, ele era de 12,5%. O terceiro índice leva em
consideração o volume armazenado menos o volume da reserva técnica pelo volume
útil, e era de -13,2% na manhã de segunda-feira.
Falta de planejamento – O Tribunal de Contas do Estado (TCE) informou que a falta de
água em São Paulo foi resultado da falta de planejamento do governo paulista e
relatou que a Secretaria Estadual de Recursos Hídricos (SSRH) recebeu vários alertas
sobre a necessidade de um plano de contingência para eventuais riscos de escassez
hídrica na Região Metropolitana de São Paulo. A pasta negou as alegações e disse que
era impossível prever a estiagem de 2014.
Água dos reservatórios garante até três meses de energia, diz
especialista
Ainda faltam dois meses para a temporada de chuvas começar e o nível de água nos
principais reservatórios brasileiros está muito baixo.
Ainda faltam dois meses para a temporada de chuvas começar e o nível de água nos
principais reservatórios brasileiros está muito baixo. Os especialistas do setor estão
muito preocupados.
Toda vez que você precisa de água ou de energia, um simples gesto conecta a sua casa
a um reservatório.
Aproximadamente 650 reservatórios asseguram o consumo de água e energia para a
maioria absoluta dos brasileiros.
Os maiores são divididos em quatro grandes grupos pelo Operador Nacional do
Sistema Elétrico.
As regiões Sudeste e Centro Oeste concentram a maior parte da população e também
a maior demanda de energia do país. Nos últimos dez anos, o nível médio dos
reservatórios nessas regiões em agosto foi de aproximadamente 65%. A média de
agosto em 2015 está em 36%.
No Nordeste, a situação é ainda pior. Na última década, os reservatórios mantiveram
nível médio de 60,4% em agosto. Hoje, esse número caiu para apenas um terço. E olha
que ainda faltam dois meses para o início da temporada de chuvas.
“O senso de urgência continua, deveria ter continuado. Eu acho que o momento
continua preocupante”, disse Renato Queiroz, pesquisador do Grupo de Economia de
Energia da UFRJ.
Pelas contas deste especialista, a água acumulada nos reservatórios hoje é suficiente
para garantir apenas mais dois ou três meses de energia.
“Então se não chover suficientemente, nós vamos ter que conter energia novamente,
vão ligar as térmicas. Vêm os custos altos novamente. Então eu acho que tá na hora de
um sinal amarelo indo pra vermelho. Pra começar essa preocupação novamente”,
afirmou Renato Queiroz.
O hidrologista da UFRJ Paulo Canedo considera um absurdo o Brasil não ter se
preparado para a possibilidade de chover menos nos próximos meses.
“Nós deveríamos ter planos de contingência, espalhados por estado, por municípios,
que são diferentes. Deveríamos ter um alto nível de conversa com a população pra que
ela pudesse ter real consciência da situação. Isso tudo foi um tempo perdido. Nós não
fizemos nada disso. Nós vamos entrar em um novo período com algum aprendizado,
porém sem nenhum plano”, defendeu o professor de Hidrologia da COPPE – UFRJ
Paulo Canedo.
Com ou sem plano, é possível reduzir o risco de um 2016 complicado. É só lembrar que
o reservatório fica logo ali. E economizar.
A Agência Nacional de Águas declarou que tem tomado medidas cabíveis para ajustar
o volume de água que entra e sai dos reservatórios, inclusive com restrições de uso
para dar prioridade ao abastecimento humano. A agência defende a construção de
reservatórios novos.
O Ministério de Minas e Energia declarou que tem sobra estrutural de energia para
atender a carga prevista no país. E que, até o fim do ano, vão entrar em operação
fontes novas de energia em áreas com chuvas regulares, como as hidrelétricas de Teles
Pires, Jirau e Santo Antônio. Segundo o ministério, isso é suficiente para garantir o
abastecimento elétrico.
O Museu Nacional de História Natural, localizado em Luanda, destaca nas suas
coleções de exposições à fauna e a flora angolana, como forma de mostrar ao público
a diversidade e a riqueza do meio ambiente.
Localizado no centro da cidade, o Museu Nacional de História Natural foi criado
há mais de 60 anos e conta com as secções de biologia, geologia e ciência da terra e
outras áreas.
Comporta também dois salões fundamentais de exposições permanentes,
nomeadamente o salão dos mamíferos, com 37 dioramas de mamíferos, aves, répteis,
o corredor dos insectos, bem como o de peixes, com 11 dioramas de peixes e outros
animais marinhos, 13 dioramas de aves e uma colecção de moluscos.
Tem igualmente um auditório para conferências, com capacidade para 160 pessoas,
átrio para a montagem de exposições temporárias, salão internacional de exposições,
biblioteca, áreas administrativa, de investigação científica, animação cultural e
museologia.
Em entrevista à Angop sobre o estado da instituição, a sua directora, Francisca da
Costa, advogou que tem como aposta a criação de novas parcerias e aprofundar o
intercâmbio com outras instituições de carácter técnico, científico e académico.
Francisca da Costa referiu que tem mantido relações de investigação científica com a
Faculdade de Ciências, com o Instituto Nacional de Investigação Pesqueira, Instituto de
Desenvolvimento Florestal, Aquário Vasco da Gama, e algumas estrangeiras, que têm
dado um input para a investigação, conservação e divulgação do acervo da instituição.
Segundo a responsável, pretende ainda informatizar todos os dados museológicos,
formação da colecção científica, o enriquecimento das exposições permanentes, o
aumento qualitativo dos trabalhadores e maior divulgação das actividades científicas
de todos os trabalhos complementares.
Francisca Costa referiu que o museu tem algum défice de pessoal qualificado para
fazer face a exigência da instituição, mas disse existir um programa do Ministério da
Cultura de formação superior e doutoramento dos quadros de todos os museus do
país, que já está em curso, com a colocação dos primeiros licenciados e doutores nos
vários domínios museológicos.
O Museu Nacional de História Natural de Angola localiza-se no Largo do Kinaxixe, na
cidade de Luanda. Criado em 1938, como Museu de Angola e instalado na Fortaleza de
São Miguel de Luanda, contava inicialmente com secções de etnografia, história,
zoologia, botânica, geologia, economia e arte. Anexos ao museu, foram criados uma
biblioteca e o arquivo histórico colonial.
Mudado em 1956 para o edifício actual, construído de raiz para albergar o museu,
apresenta hoje um amplo acervo de espécies representativas da rica e variada fauna
angolana. O edifício tem três andares e alberga amplos salões onde estão exemplares
empalhados de mamíferos, peixes, cetáceos, insectos, répteis e aves.
Com a proclamação da Independência Nacional, o museu sofreu algumas mudanças, a
começar pelo nome, passando a chamar-se de Museu Nacional de História Natural,
desde Maio de 1976.
Os espaços estão decorados e ambientados de forma a tentar reproduzir o habitat das
espécies. O espólio do museu inclui, também, vastas e ricas colecções de moluscos, de
borboletas e de conchas, muitas do tempo em que eram usadas como moeda na costa
ocidental africana.
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