SD Chefe de Equipe

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2

FORMAÇÃO ESPECÍFICA2º NÍVEL

FORMAÇÃO ESPECÍFICA2º NÍVEL

FE 202

CHEFE DE EQUIPA DE

SALVAMENTO E DESENCARCERAMENTO

FE 202

CHEFE DE EQUIPA DE

SALVAMENTO E DESENCARCERAMENTO

3

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

GERAIS:

Formar responsáveis por equipas de

intervenção capazes de aplicar as mais

recentes técnicas de salvamento e

desencarceramento rodoviário e similar.

GERAIS:

Formar responsáveis por equipas de

intervenção capazes de aplicar as mais

recentes técnicas de salvamento e

desencarceramento rodoviário e similar.

4

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

ESPECÍFICOS:

Aplicação do método SAVER TM

Abordagem e salvamento sistematizado

da vítima encarcerada;

Emergência pré-hospitalar;

Conceito de coordenação de equipas.

ESPECÍFICOS:

Aplicação do método SAVER TM

Abordagem e salvamento sistematizado

da vítima encarcerada;

Emergência pré-hospitalar;

Conceito de coordenação de equipas.

5

SSystematicystematic

AApproach topproach to

VVehicleehicle

EEntrapmentntrapment

RRescueescue

SSystematicystematic

AApproach topproach to

VVehicleehicle

EEntrapmentntrapment

RRescueescue

S A V E R TM MethodS A V E R TM Method

ABORDAGEM E

SALVAMENTO

SISTEMATIZADO

DA VÍTIMA

ENCARCERADA

ABORDAGEM E

SALVAMENTO

SISTEMATIZADO

DA VÍTIMA

ENCARCERADA

6

S A V E R TM MethodS A V E R TM Method

7

RECONHECIMENTORECONHECIMENTOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

ESTABILIZAÇÃO ESTABILIZAÇÃO E CONTROLO E CONTROLO DOS PERIGOSDOS PERIGOS

ABERTURA DEABERTURA DEACESSOSACESSOS

ESTABILIZAÇÃOESTABILIZAÇÃODA VÍTIMADA VÍTIMA

CRIAÇÃO DECRIAÇÃO DEESPAÇOESPAÇO

EXTRACÇÃOEXTRACÇÃO

ANÁLISE EANÁLISE ERESUMORESUMO

SIMULTANEAMENTESIMULTANEAMENTE

S A V E RS A V E R

8

CONCEITO DE ENCARCERADOS:CONCEITO DE ENCARCERADOS:

Mecânico

Físico, tipo I

Físico, tipo II

Mecânico

Físico, tipo I

Físico, tipo II

9

Mecânico

Devido à deformação do veículo durante

o acidente, torna-se impossível para as

vítimas saírem do mesmo pelos seus

próprios meios, estejam feridas ou não.

Mecânico

Devido à deformação do veículo durante

o acidente, torna-se impossível para as

vítimas saírem do mesmo pelos seus

próprios meios, estejam feridas ou não.

CONCEITO DE ENCARCERADOS:CONCEITO DE ENCARCERADOS:

10

CONCEITO DE ENCARCERADOS:CONCEITO DE ENCARCERADOS:

Mecânico Mecânico

11

Físico, tipo IA vítima tem lesões que requerem que

se crie espaço adicional para se

poderem prestar os cuidados de

emergência necessários e para que a

extracção seja o mais controlada

possível.

Físico, tipo IA vítima tem lesões que requerem que

se crie espaço adicional para se

poderem prestar os cuidados de

emergência necessários e para que a

extracção seja o mais controlada

possível.

CONCEITO DE ENCARCERADOS:CONCEITO DE ENCARCERADOS:

12

Físico, tipo I Físico, tipo I

CONCEITO DE ENCARCERADOS:CONCEITO DE ENCARCERADOS:

13

Físico, tipo II

A vítima está encarcerada devido ás

estruturas do veículo estarem em

contacto, ou terem penetrado no

corpo da vítima.

Físico, tipo II

A vítima está encarcerada devido ás

estruturas do veículo estarem em

contacto, ou terem penetrado no

corpo da vítima.

CONCEITO DE ENCARCERADOS:CONCEITO DE ENCARCERADOS:

14

Físico, tipo II Físico, tipo II

CONCEITO DE ENCARCERADOS:CONCEITO DE ENCARCERADOS:

15

Extracção controlada

Extracção imediata

Extracção controlada

Extracção imediata

OPÇÕES DE EXTRACÇÃO:OPÇÕES DE EXTRACÇÃO:

16

Extracção controladaQuando o estado clínico da vítima

permita o desmantelamento estável do

veículo.

A criação de espaço pode ainda permitir

uma melhor prestação de cuidados de

emergência à vítima com vista à sua

estabilização.

Extracção controladaQuando o estado clínico da vítima

permita o desmantelamento estável do

veículo.

A criação de espaço pode ainda permitir

uma melhor prestação de cuidados de

emergência à vítima com vista à sua

estabilização.

OPÇÕES DE EXTRACÇÃO:OPÇÕES DE EXTRACÇÃO:

17

Extracção controlada Extracção controlada

OPÇÕES DE EXTRACÇÃO:OPÇÕES DE EXTRACÇÃO:

Lembre-se:

Nunca remova uma vítima antes de

lhe serem prestados os cuidados de

emergência necessários à sua

estabilização.

Lembre-se:

Nunca remova uma vítima antes de

lhe serem prestados os cuidados de

emergência necessários à sua

estabilização.

18

Extracção imediataPresença de perigo para a vítima ou

para a equipa de salvamento.

O estado clínico da vítima.

Triagem (quando uma vítima com mau

prognóstico obstrua o acesso a uma vítima

viável).

Extracção imediataPresença de perigo para a vítima ou

para a equipa de salvamento.

O estado clínico da vítima.

Triagem (quando uma vítima com mau

prognóstico obstrua o acesso a uma vítima

viável).

OPÇÕES DE EXTRACÇÃO:OPÇÕES DE EXTRACÇÃO:

19

Extracção imediata Extracção imediata

OPÇÕES DE EXTRACÇÃO:OPÇÕES DE EXTRACÇÃO:

Ter sempre em atenção:

A extracção imediata deve ser con-

siderada como a última opção.

Executar correctamente a manobra para

evitar lesões futuras.

É impossível efectuar perante uma

vítima encarcerada tipo II.

Ter sempre em atenção:

A extracção imediata deve ser con-

siderada como a última opção.

Executar correctamente a manobra para

evitar lesões futuras.

É impossível efectuar perante uma

vítima encarcerada tipo II.

20

Organização da equipa de salvamento

Organização da segurança no local

Organização da equipa de salvamento

Organização da segurança no local

ORGANIZAÇÃO:ORGANIZAÇÃO:

21

A equipa de salvamentoTarefas para todos os elementos da equipa de salvamento (6 elementos).

Chefe de equipa

2 Operadores de ferramentas

Elemento da segurança

Socorrista

Condutor / assistente geral

A equipa de salvamentoTarefas para todos os elementos da equipa de salvamento (6 elementos).

Chefe de equipa

2 Operadores de ferramentas

Elemento da segurança

Socorrista

Condutor / assistente geral

ORGANIZAÇÃO:ORGANIZAÇÃO:

22

O CHEFE DE EQUIPA:O CHEFE DE EQUIPA:

Deve ser facilmente identificável

Faz o reconhecimento / avaliação

Estabelece a estratégia

Coordena a equipa

É o elemento de referência para as

outras equipas

Deve ser facilmente identificável

Faz o reconhecimento / avaliação

Estabelece a estratégia

Coordena a equipa

É o elemento de referência para as

outras equipas

23

OS OPERADORES DEFERRAMENTAS:OS OPERADORES DEFERRAMENTAS:

Estabilizam a(s) viatura(s)

Criam os acessos

Protegem a vítima e o socorrista

Efectuam os “cortes” seguindo a

estratégia estabelecida pelo chefe

Estabilizam a(s) viatura(s)

Criam os acessos

Protegem a vítima e o socorrista

Efectuam os “cortes” seguindo a

estratégia estabelecida pelo chefe

24

O ELEMENTO DASEGURANÇA :O ELEMENTO DASEGURANÇA :

Controla os perigos presentes

Protege a vítima e o socorrista

Está atento à segurança da equipa

Está atento à segurança do local

Protege as pontas afiadas e cortantes

Efectua a estabilização progressiva

Controla os perigos presentes

Protege a vítima e o socorrista

Está atento à segurança da equipa

Está atento à segurança do local

Protege as pontas afiadas e cortantes

Efectua a estabilização progressiva

25

O SOCORRISTA:O SOCORRISTA:

É a referência para a vítima Faz a desobstrução da via aérea Entra para a viatura assim que possa Deve estar em contacto permanente

com a vítima, explicando também o que

se está a passar Presta os cuidados de emergência Colabora com as outras equipas

É a referência para a vítima Faz a desobstrução da via aérea Entra para a viatura assim que possa Deve estar em contacto permanente

com a vítima, explicando também o que

se está a passar Presta os cuidados de emergência Colabora com as outras equipas

26

O CONDUTOR /ASSISTENTE GERAL:O CONDUTOR /ASSISTENTE GERAL:

Conduz a viatura até ao local

Opera o grupo energético

Está atento às necessidades dos

operadores

É responsável pelos meios de

extinção

Conduz a viatura até ao local

Opera o grupo energético

Está atento às necessidades dos

operadores

É responsável pelos meios de

extinção

27

Da segurança no local Estacionamento defensivo

Avaliar se os meios são suficientes

Círculos de trabalho

Reconhecimento e controle dos

riscos

Da segurança no local Estacionamento defensivo

Avaliar se os meios são suficientes

Círculos de trabalho

Reconhecimento e controle dos

riscos

ORGANIZAÇÃO:ORGANIZAÇÃO:

28

Círculo interior

Círculo imaginário de 5 metros, em redor do

acidente a que só têm acesso:

Equipas de salvamento

Equipas médicas/ambulância

Círculo interior

Círculo imaginário de 5 metros, em redor do

acidente a que só têm acesso:

Equipas de salvamento

Equipas médicas/ambulância

ORGANIZAÇÃO:ORGANIZAÇÃO:

Círculos de trabalhoCírculos de trabalho

29

Círculo exteriorÁrea delimitada de 10 metros que situa fora do

círculo interior e onde estão demarcadas as

seguintes áreas: Viatura de desencarceramento Ambulância Outras viaturas de socorro Depósito de destroços

Círculo exteriorÁrea delimitada de 10 metros que situa fora do

círculo interior e onde estão demarcadas as

seguintes áreas: Viatura de desencarceramento Ambulância Outras viaturas de socorro Depósito de destroços

ORGANIZAÇÃO:ORGANIZAÇÃO:

Círculos de trabalhoCírculos de trabalho

30

DEPÓSITO DEDEPÓSITO DEDESTROÇOSDESTROÇOS

31

2

DEPÓSITO DEDEPÓSITO DEDESTROÇOSDESTROÇOS

32

2

33

2

34

Seja claro na comunicação da

estratégia a todos os elementos da

equipa Factor operacional tempo Comunique possíveis alterações

da estratégia A ligação com as outras equipas é

sempre com o chefe

Seja claro na comunicação da

estratégia a todos os elementos da

equipa Factor operacional tempo Comunique possíveis alterações

da estratégia A ligação com as outras equipas é

sempre com o chefe

A COMUNICAÇÃO:A COMUNICAÇÃO:

35

Recepção da chamada:

Questões chave:

Local exacto (estrada, Km, sentido, etc.)

Número e tipo de viaturas envolvidas

Vítimas (número, lesões aparentes)

Factores agravantes (incêndio, derrames,

etc.)

Número telefone do contactante

Recepção da chamada:

Questões chave:

Local exacto (estrada, Km, sentido, etc.)

Número e tipo de viaturas envolvidas

Vítimas (número, lesões aparentes)

Factores agravantes (incêndio, derrames,

etc.)

Número telefone do contactante

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

36

Aproximação do acidente:

Valorize as condições atmosféricas

Mais dados poderão ser pertinentes

Bloqueio de acessos (considere trajectos alternativos)

Estado do pavimento (derrames, destroços, etc.)

Aproximação do acidente:

Valorize as condições atmosféricas

Mais dados poderão ser pertinentes

Bloqueio de acessos (considere trajectos alternativos)

Estado do pavimento (derrames, destroços, etc.)

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

37

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Distribuição de tarefas:

Reconhecimento

Distribuição de tarefas:

Reconhecimento ChCh SegSeg Riscos e prioridades Riscos e prioridades

Estratégia Estratégia

Início das tarefas Início das tarefas

“Segurança no local” “Segurança no local”

Contacto com a vítima Contacto com a vítima

Estabilização da viatura Estabilização da viatura

Preparação das ferramentas Preparação das ferramentas

SegSeg

ChCh

Op1Op1

ChCh

Op2Op2 AGAGSocSoc

SocSoc

Op1Op1 Op2Op2AGAG

Op1Op1 Op2Op2

38

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Reconhecimento

Estabelecer círculos de trabalho

Avaliar energia cinética

Avaliar mecanismos de lesão

Avaliar o estado clínico da vítima

Informar ponto de situação (Central / C.C.O.)

Reconhecimento

Estabelecer círculos de trabalho

Avaliar energia cinética

Avaliar mecanismos de lesão

Avaliar o estado clínico da vítima

Informar ponto de situação (Central / C.C.O.)

39

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Perigos presentes: Trânsito

Combustíveis / tipo / derrames

Air-bags

Cintos de segurança com pré-tensores

Vidros

Materiais instáveis

“Mirones”

Perigos presentes: Trânsito

Combustíveis / tipo / derrames

Air-bags

Cintos de segurança com pré-tensores

Vidros

Materiais instáveis

“Mirones”Faça uma correcta avaliação dos perigos e riscos e solicite auxílio, se necessário.

Faça uma correcta avaliação dos perigos e riscos e solicite auxílio, se necessário.

40

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

41

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bags 2000Air-bags 2000

1111 2222 3333

4444

55556666

7777

8888

9999

10101010Sensor do passageiroSensor do passageiroSensor do assentoSensor do assentoSensor do posição do condutorSensor do posição do condutorSensor de pré-impactoSensor de pré-impactoSensor de impactoSensor de impacto

Módulo centralMódulo centralSensor de impacto lateralSensor de impacto lateral

CablagemCablagemPré-tens. e limitador GPré-tens. e limitador G

Cortinas air-bagCortinas air-bag

42

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags Identificação visualIdentificação visual

43

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags Identificação visualIdentificação visual

Volante

Porta-luvas

Na traseira da viatura

Para-brisas

Pala do sol

Compartimento do motor

Volante

Porta-luvas

Na traseira da viatura

Para-brisas

Pala do sol

Compartimento do motor

44Air-bagAir-bag DetonadorDetonador

ExplosivoExplosivoCâmara de expansãoCâmara de expansão

Filtro de partículasFiltro de partículas

Usado nos air-bags:Usado nos air-bags: Volante

Porta-luvas

Portas

Bancos

Costas dos bancos

Tejadilho

Coluna do volante

Usado nos air-bags:Usado nos air-bags: Volante

Porta-luvas

Portas

Bancos

Costas dos bancos

Tejadilho

Coluna do volante

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

45

Volante e Volante e

porta-luvasporta-luvas

Volante e Volante e

porta-luvasporta-luvas

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bagsInteligentesInteligentes

Porta-luvas e Porta-luvas e

portasportas

InteligentesInteligentes

Porta-luvas e Porta-luvas e

portasportas

LocalizaçãoLocalização

46

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

PortasPortasPortasPortas

BancosBancosBancosBancos

47

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bagsBancosBancosBancosBancos

48

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

TejadilhoTejadilhoTejadilhoTejadilho

Tejadilho Tejadilho

e portase portas

Tejadilho Tejadilho

e portase portas

49

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

Tejadilho Tejadilho

e portase portas

Tejadilho Tejadilho

e portase portas

50

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

Encosto de Encosto de cabeçacabeça

Encosto de Encosto de cabeçacabeça

Coluna do Coluna do volantevolante

Coluna do Coluna do volantevolante

51

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags Cortinas Cortinas lateraislaterais

Cortinas Cortinas lateraislaterais

MercedesMercedesMercedesMercedes

Audi - VWAudi - VWAudi - VWAudi - VW

52

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

VolvoVolvoVolvoVolvo

53

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags Cortinas Cortinas lateraislaterais

Cortinas Cortinas lateraislaterais

Vista de frenteVista de frenteVista de frenteVista de frente Vista da retaguardaVista da retaguardaVista da retaguardaVista da retaguarda

54

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

55

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

56

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

< 35 Km/h : apenas activa os cintos de

segurança com pré-tensores

35 a 45 Km/h : activa um air-bag pequeno e

os cintos de segurança com pré-tensores

> 45 Km/h : activa o air-bag grande e os

cintos de segurança com pré-tensores

< 35 Km/h : apenas activa os cintos de

segurança com pré-tensores

35 a 45 Km/h : activa um air-bag pequeno e

os cintos de segurança com pré-tensores

> 45 Km/h : activa o air-bag grande e os

cintos de segurança com pré-tensores

Novos tipos de activaçãoNovos tipos de activação

57

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

58

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

Ruído intenso (140 a 180 dB)

Pode induzir crises asmáticas (pós e gases)

Queimaduras feitas pela fricção durante o

accionamento

Lesões nos olhos provocadas pelos óculos

ou pelas mãos

Ruído intenso (140 a 180 dB)

Pode induzir crises asmáticas (pós e gases)

Queimaduras feitas pela fricção durante o

accionamento

Lesões nos olhos provocadas pelos óculos

ou pelas mãos

Efeitos da activaçãoEfeitos da activação

59

FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICAFASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA

Air-bagsAir-bags

Projecção para a boca de destroços

Fracturas dos pulsos

Lesões do ouvido interno provocada pela

onda de choque da explosão

Projecção para a boca de destroços

Fracturas dos pulsos

Lesões do ouvido interno provocada pela

onda de choque da explosão

Efeitos da activaçãoEfeitos da activação

60

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Criar as condições de segurança:Criar as condições de segurança:

Em redor da viatura sinistrada

Dentro da viatura sinistrada

Em redor da viatura sinistrada

Dentro da viatura sinistrada

61

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Em redor da viatura sinistradaEm redor da viatura sinistrada

Estabilização da viatura

Estabilização de materiais e objectos

Protecção dos air-bags

Corte dos cintos de segurança

Manuseamento dos vidros

Estabilização da viatura

Estabilização de materiais e objectos

Protecção dos air-bags

Corte dos cintos de segurança

Manuseamento dos vidros

62

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Estabilização da viaturaEstabilização da viatura

Blocos e Calços Esvaziar os Pneus Almofadas de Ar Espias/Cintas Guinchos Macacos Mecânicos

Blocos e Calços Esvaziar os Pneus Almofadas de Ar Espias/Cintas Guinchos Macacos Mecânicos

ESTABILIZAÇÃO PROGRESSIVAEstabilize a área à medida que vai progredindo

ESTABILIZAÇÃO PROGRESSIVAEstabilize a área à medida que vai progredindo

63

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Estabilização da viaturaEstabilização da viatura

Calços e blocosCalços e blocos

Esvaziar

os pneus

Esvaziar

os pneus

64

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Estabilização da viaturaEstabilização da viatura

Almofadas pneumáticasAlmofadas pneumáticas

Macacos

mecânicos

Macacos

mecânicos

65

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Estabilização da viaturaEstabilização da viatura

GuinchosGuinchos

CintasCintas

66

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Estabilização da viaturaEstabilização da viatura

67

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Protecção dos air-bagsProtecção dos air-bags

Air-bag não insuflado Não colocar ninguém entre o volante, o tablier e a vítima Colocar o protector de air-bag

Air-bag não insuflado Não colocar ninguém entre o volante, o tablier e a vítima Colocar o protector de air-bag

68

Desligar a bateria Desligar a ignição e retirar a chave Estabilizar a viatura o mais rapidamente possível Não efectuar nenhum corte no volante ou na coluna de direcção Não utilizar meios de comunicação rádio

Desligar a bateria Desligar a ignição e retirar a chave Estabilizar a viatura o mais rapidamente possível Não efectuar nenhum corte no volante ou na coluna de direcção Não utilizar meios de comunicação rádio

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Protecção dos air-bagsProtecção dos air-bags

Air-bag não insuflado Não colocar ninguém entre o volante, o tablier e a vítima Colocar o protector de air-bag

Air-bag não insuflado Não colocar ninguém entre o volante, o tablier e a vítima Colocar o protector de air-bag

69

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Protecção dos cintos de segurança com pré-tensoresProtecção dos cintos de segurança com pré-tensores

Desligar o dispositivo

Se possível

Cortar os cintos de segurança em dois

pontos diferentes (em cima e em baixo)

Desligar o dispositivo

Se possível

Cortar os cintos de segurança em dois

pontos diferentes (em cima e em baixo)

70

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Protecção dos cintos de segurança com pré-tensoresProtecção dos cintos de segurança com pré-tensores

Sistema mecânicoSistema

mecânicoSistema

pirotécnicoSistema

pirotécnico

71

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Limitadores da força “G”Limitadores da força “G”

Protecção dos cintos de segurança com pré-tensoresProtecção dos cintos de segurança com pré-tensores

72

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Limitadores da força “G”Limitadores da força “G”

Protecção dos cintos de segurança com pré-tensoresProtecção dos cintos de segurança com pré-tensores

73

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Manuseamento dos vidrosManuseamento dos vidros

Os vidros podem ser:

Removidos

Partidos

Cortados

Futuramente será mais difícil manusear os vidros

Os vidros podem ser:

Removidos

Partidos

Cortados

Futuramente será mais difícil manusear os vidros

74

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Manuseamento dos vidrosManuseamento dos vidros

RemovidosRemovidos

75

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Manuseamento dos vidrosManuseamento dos vidros

PartidosPartidos

76

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Manuseamento dos vidrosManuseamento dos vidros

CortadosCortados

77

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

Dentro da viatura sinistradaDentro da viatura sinistrada

Contacte com a vítima logo que possível

Abertura da via aérea e protecção cervical

Explique à vítima o que se está a passar

Dê à vítima tempo para se aperceber do que

se está a passar

Contacte com a vítima logo que possível

Abertura da via aérea e protecção cervical

Explique à vítima o que se está a passar

Dê à vítima tempo para se aperceber do que

se está a passar

78

FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOSFASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS PERIGOS

SegurançaSegurança Protecção individual

Roupa, capacete c/ viseira ou óculos, luvas

e botas

Protecção à vítima Protecção maleável Protecção rígida

Protecção individual Roupa, capacete c/ viseira ou óculos, luvas

e botas

Protecção à vítima Protecção maleável Protecção rígida

79

FASE 3 – ABERTURA DE ACESSOSFASE 3 – ABERTURA DE ACESSOS

ObjectivoColocar as equipas de emergência pré-hospitalar (ambulância ou equipas médicas) junto da vítima

Use os meios mais fáceis e óbvios Através das portas e janelas

Quando na aplicação das ferramentas Inicie nos pontos mais afastados da vítima

ObjectivoColocar as equipas de emergência pré-hospitalar (ambulância ou equipas médicas) junto da vítima

Use os meios mais fáceis e óbvios Através das portas e janelas

Quando na aplicação das ferramentas Inicie nos pontos mais afastados da vítima

80

FASE 4 – ESTABILIZAÇÃO DA VÍTIMAFASE 4 – ESTABILIZAÇÃO DA VÍTIMA

Determinar em conjunto com o socorrista e as equipas de emergência pré-hospitalar de como deve ser efectuada a extracção da vítima

Efectuar os protocolos de actuação indicados à situação clínica da vítima

Comunicação com os vários elementos das equipas intervenientes

Comunicar possíveis alterações (utilizar tempo)

Determinar em conjunto com o socorrista e as equipas de emergência pré-hospitalar de como deve ser efectuada a extracção da vítima

Efectuar os protocolos de actuação indicados à situação clínica da vítima

Comunicação com os vários elementos das equipas intervenientes

Comunicar possíveis alterações (utilizar tempo)

81

FASE 5 – CRIAÇÃO DE ESPAÇOFASE 5 – CRIAÇÃO DE ESPAÇO

É só mais umbocadinho ...

Estamos quase ...!!

REMOVER OS DESTROÇOSDA VÍTIMA

REMOVER OS DESTROÇOSDA VÍTIMA

E NÃO A VÍTIMA DOS DESTROÇOSE NÃO A VÍTIMA

DOS DESTROÇOS

82

DESENCARCERAMENTO É A ARTE DE CRIAR ESPAÇO

DESENCARCERAMENTO É A ARTE DE CRIAR ESPAÇO

FASE 5 – CRIAÇÃO DE ESPAÇOFASE 5 – CRIAÇÃO DE ESPAÇO

ObjectivoExtrair a vítima fazendo o menor número de movimentações possíveis

Permitir que a vítima seja estabilizada o melhor possível

Suporte básico de vida Suporte avançado de vida

ObjectivoExtrair a vítima fazendo o menor número de movimentações possíveis

Permitir que a vítima seja estabilizada o melhor possível

Suporte básico de vida Suporte avançado de vida

83

FASE 5 – CRIAÇÃO DE ESPAÇOFASE 5 – CRIAÇÃO DE ESPAÇO

Técnicas de opção

Remoção do tejadilho Frontal Lateral À retaguarda Total

Remoção da porta Afastamento do tablier Abertura do painel lateral Abertura em “concha” Abertura da “3ª porta”

Técnicas de opção

Remoção do tejadilho Frontal Lateral À retaguarda Total

Remoção da porta Afastamento do tablier Abertura do painel lateral Abertura em “concha” Abertura da “3ª porta”

84

FASE 6 – EXTRACÇÃOFASE 6 – EXTRACÇÃO

Orientação do socorrista ou médico

Comunicação com o chefe de equipa

Ordens de movimentação da vítima

Quem dá

Como

Que etapas

Para ondeTenha a certeza que toda a equipa

percebeu antes de movimentar a vítima

Orientação do socorrista ou médico

Comunicação com o chefe de equipa

Ordens de movimentação da vítima

Quem dá

Como

Que etapas

Para ondeTenha a certeza que toda a equipa

percebeu antes de movimentar a vítima

85

FASE 7 – ANÁLISE E RESUMOFASE 7 – ANÁLISE E RESUMO

Deverá ser efectuada a análise logo no local do acidente. Deverá ser efectuada a análise logo no local do acidente.

Esta fase é muito importante na curva de aprendizagem

Esta fase é muito importante na curva de aprendizagem

O que correu bem O que correu bem

O que correu menos bem O que correu menos bem

O que poderá ser melhorado O que poderá ser melhorado

Lições para o futuro Lições para o futuro

86

FASE 7 – ANÁLISE E RESUMOFASE 7 – ANÁLISE E RESUMO

Acidentes com vítimas encarceradas ocorrem

frequentemente

O treino é fundamental para os bombeiros

Efectuar simulações integrando também outras

entidades

Acidentes com vítimas encarceradas ocorrem

frequentemente

O treino é fundamental para os bombeiros

Efectuar simulações integrando também outras

entidades

87

DESENHO DE VIATURASDESENHO DE VIATURAS

PILAR APILAR APILAR BPILAR B

PILAR CPILAR C

TABLIERTABLIER

GUARDAFOGO

GUARDAFOGO

GUARDALAMAS

GUARDALAMAS

PAINELLATERALPAINEL

LATERAL

88

PILAR APILAR A PILAR BPILAR BPILAR CPILAR C

TABLIERTABLIERPILAR DPILAR D

TEJADILHOTEJADILHO

DESENHO DE VIATURASDESENHO DE VIATURAS

89

DESENHO DE VIATURASDESENHO DE VIATURAS

PILAR APILAR A

PILAR BPILAR BPILAR CPILAR C

BARRA DEREFORÇOBARRA DEREFORÇO

PARA CHOQUES

PARA CHOQUES

COLUNA DE DIRECÇÃO

COLUNA DE DIRECÇÃO DEGRAUDEGRAU

BARRA DEREFORÇOBARRA DEREFORÇO

90

DESENHO DE VIATURASDESENHO DE VIATURAS

BARRAS DEREFORÇO

BARRAS DEREFORÇO

91

ExpansorExpansor

TesouraTesoura

MacacoHidráulico

(Ram)

MacacoHidráulico

(Ram)

CalçosBlocosCalçosBlocos

ProtecçãoMaleável

ProtecçãoMaleável

ProtecçãoRígida

ProtecçãoRígida

ColarCervical

ColarCervical

PICTOGRAMASPICTOGRAMAS

92

PICTOGRAMASPICTOGRAMAS

Colete deExtracçãoColete deExtracção

PlanoRígidoPlanoRígido

ForceForce

Guinchos(Trifor)

Guinchos(Trifor)

MacacosMecânicosMacacos

Mecânicos

Almofadas(Alta e baixa

Pressão)

Almofadas(Alta e baixa

Pressão)

93

A EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALARNO DESENCARCERAMENTOA EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALARNO DESENCARCERAMENTO

Objectivos

Exame da vítima

Energia cinética

Mecanismos de lesão

Estabilização da vítima de trauma

Objectivos

Exame da vítima

Energia cinética

Mecanismos de lesão

Estabilização da vítima de trauma

94

EXAME PRIMÁRIOEXAME PRIMÁRIO

DETECTAR

ALTERAÇÕES

DAS FUNÇÕES VITAIS

DETECTAR

ALTERAÇÕES

DAS FUNÇÕES VITAIS

EXAME SECUNDÁRIOEXAME SECUNDÁRIO

DETECTAR LESÕES

QUE AGRAVEM

O ESTADO DA VÍTIMA

DETECTAR LESÕES

QUE AGRAVEM

O ESTADO DA VÍTIMA

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

95

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Exame primárioExame primário

Estado de consciência

Verificar se ventila 10s

Verificar se tem pulso 10s

Verificar existência de hemorragias

externas graves

Verificar existência de sinais evidentes

de choque

Estado de consciência

Verificar se ventila 10s

Verificar se tem pulso 10s

Verificar existência de hemorragias

externas graves

Verificar existência de sinais evidentes

de choque

96

Exame secundárioExame secundário

Recolha de informação Fontes de informação Abordagem da vítima

Observação Observação geral Sinais vitais Observação sistematizada

Recolha de informação Fontes de informação Abordagem da vítima

Observação Observação geral Sinais vitais Observação sistematizada

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

97

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

HoraHoraVentilaçãoVentilação PulsaçãoPulsação Pressão

ArterialPressãoArterial

TemperaturaTemperatura

FrequênciaCiclos/minutoFrequênciaCiclos/minuto

FrequênciaPulsações/minutoFrequênciaPulsações/minuto

AmplitudeSuperficialNormalProfunda

AmplitudeSuperficialNormalProfunda

AmplitudeCheioFino

AmplitudeCheioFino

RitmoRegularIrregular

RitmoRegularIrregular

RitmoRegularIrregular

RitmoRegularIrregular

SistólicaSistólica

DiastólicaDiastólica

Normal

Hipotermia

Hipertermia

Normal

Hipotermia

Hipertermia

SexoSexo IdadeIdadeSinais vitaisSinais vitais

98

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Abordagem da vítima de traumaAbordagem da vítima de trauma

Ac Via aérea / coluna cervicalVia aérea / coluna cervical

B VentilaçãoVentilação

C CirculaçãoCirculação

D Nível de consciênciaNível de consciência

E ExposiçãoExposição

99

Está permeável ? Existem corpos estranhos ? Existe sangue, vómito, etc.?

Está permeável ? Existem corpos estranhos ? Existe sangue, vómito, etc.?

Estabilize a coluna cervical Elevação do maxilar inferior Pesquisa de corpos estranhos Controle hemorragias, aspiração Mantenha a via aérea permeável

Estabilize a coluna cervical Elevação do maxilar inferior Pesquisa de corpos estranhos Controle hemorragias, aspiração Mantenha a via aérea permeável

Ac

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Abordagem da vítima de traumaAbordagem da vítima de trauma

100

B

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Abordagem da vítima de traumaAbordagem da vítima de trauma

Está presente ? É adequada ? Avalie F.A.R.

Está presente ? É adequada ? Avalie F.A.R.

Ventilação artificial Administre oxigénio Sele feridas aspirantes do tórax Assista a ventilação

Ventilação artificial Administre oxigénio Sele feridas aspirantes do tórax Assista a ventilação

101

C

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Abordagem da vítima de traumaAbordagem da vítima de trauma

Está presente ? Existem hemorragias Avalie F.A.R. Avalie o preenchimento capilar

Está presente ? Existem hemorragias Avalie F.A.R. Avalie o preenchimento capilar

Inicie R.C.P. Controle hemorragias externas Considere situação de choque

Inicie R.C.P. Controle hemorragias externas Considere situação de choque

102

Alerta ? Resposta verbal ? Resposta à dor ? Sem resposta ?

Alerta ? Resposta verbal ? Resposta à dor ? Sem resposta ?

Considere T.C.E. e/ou T.V.M. Fale constantemente c/ ela Reavalie frequentemente

Considere T.C.E. e/ou T.V.M. Fale constantemente c/ ela Reavalie frequentemente

D

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Abordagem da vítima de traumaAbordagem da vítima de trauma

Escala de

GlasgowEscala de

Glasgow

103

E

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Abordagem da vítima de traumaAbordagem da vítima de trauma

Existem fracturas ? Existe simetria do tórax ? Existem hemorragias ?

Existem fracturas ? Existe simetria do tórax ? Existem hemorragias ?

Imobilize as fracturas Considere pneumotórax de tensão Controle hemorragias externas

Imobilize as fracturas Considere pneumotórax de tensão Controle hemorragias externas

Considere a hipotermiaConsidere a hipotermia

104

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Abordagem da vítima de traumaAbordagem da vítima de trauma

Reavalie para detectar alteraçõesReavalie para detectar alterações

A vítima é a pessoa mais importante que se encontra no local

A vítima é a pessoa mais importante que se encontra no local

Tome decisões para as quais tem formação prestando os cuidados de

emergência necessários

Tome decisões para as quais tem formação prestando os cuidados de

emergência necessários

105

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

A hora de ouro (the golden hour)A hora de ouro (the golden hour)

A primeira hora após o acidente é de vital importância

para o politraumatizado, sendo a possibilidade de

sobrevivência elevada.

Quanto mais precocemente for a vítima estabilizada,

maiores serão as possibilidades de recuperação.

Algumas estatísticas determinam que por cada minuto

perdido, esta taxa desce cerca de 1%.

A primeira hora após o acidente é de vital importância

para o politraumatizado, sendo a possibilidade de

sobrevivência elevada.

Quanto mais precocemente for a vítima estabilizada,

maiores serão as possibilidades de recuperação.

Algumas estatísticas determinam que por cada minuto

perdido, esta taxa desce cerca de 1%.

106

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

A hora de ouro (the golden hour)A hora de ouro (the golden hour)

Alarme

Reconhecimento

Estratégia

Táctica

Alarme

Reconhecimento

Estratégia

Táctica

10 m 10 m

107

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

A hora de ouro (the golden hour)A hora de ouro (the golden hour)

Estabilização

da vítima

Estabilização

da vítima

10 m 10 m

108

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

A hora de ouro (the golden hour)A hora de ouro (the golden hour)

Extracção Extracção 10 m 10 m

109

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

A hora de ouro (the golden hour)A hora de ouro (the golden hour)

Transporte à

unidade de saúde

Transporte à

unidade de saúde

10 m 10 m

110

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

A hora de ouro (the golden hour)A hora de ouro (the golden hour)

10 m 10 m Intervenção no

banco hospitalar

Intervenção no

banco hospitalar

111

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

A hora de ouro (the golden hour)A hora de ouro (the golden hour)

10 m 10 m Intervenção no

bloco operatório

Intervenção no

bloco operatório

112

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Quadro clínico em que o aporte de

sangue e oxigénio não é suficiente para

as necessidades.

Isto traduz-se numa situação em que

existe uma incapacidade de fornecer

oxigénio e nutrientes ás células, face ás

necessidades do momento, e de remover

os produtos do seu metabolismo

Quadro clínico em que o aporte de

sangue e oxigénio não é suficiente para

as necessidades.

Isto traduz-se numa situação em que

existe uma incapacidade de fornecer

oxigénio e nutrientes ás células, face ás

necessidades do momento, e de remover

os produtos do seu metabolismo

O ChoqueO Choque

113

O choque é então uma perda da

capacidade de perfusão traduzido por

uma insuficiência circulatória aguda.

Esta situação, se não revertida, torna

inevitável a morte celular

O choque é então uma perda da

capacidade de perfusão traduzido por

uma insuficiência circulatória aguda.

Esta situação, se não revertida, torna

inevitável a morte celular

O ChoqueO Choque

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

114

Choque hipovolémico Diminuição do volume de sangue

Choque hipovolémico Diminuição do volume de sangue

Choque cardiogénico Falência cardíaca

Choque cardiogénico Falência cardíaca

Choque neurogénico Alteração da dinâmica dos vasos

Choque neurogénico Alteração da dinâmica dos vasos

O ChoqueO Choque

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

115

O ChoqueO Choque

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Sinais e sintomas

Hipotensão

Pulso rápido e fraco

Pele pálida e viscosa

Extremidades frias

Sudurese

Sinais e sintomas

Hipotensão

Pulso rápido e fraco

Pele pálida e viscosa

Extremidades frias

Sudurese

116

O ChoqueO Choque

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Ventilação superficial Aumento da frequência ventilatória Alteração do estado de consciência Pode ainda surgir:

Tonturas Sensação de lipotímia Sede

Ventilação superficial Aumento da frequência ventilatória Alteração do estado de consciência Pode ainda surgir:

Tonturas Sensação de lipotímia Sede

Sinais e sintomasSinais e sintomas

117

Se estiver presente

mais do um tipo de choque

estamos perante

Se estiver presente

mais do um tipo de choque

estamos perante

O ChoqueO Choque

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

CHOQUE TRAUMÁTICOCHOQUE TRAUMÁTICO

118

Lesões visíveisLesões visíveis

Ferida

Edema

Hematoma ou equimose

Hemorragia

Deformação

Ferida

Edema

Hematoma ou equimose

Hemorragia

Deformação

Lesões não visíveisLesões não visíveis

Concussão do cérebro

Hematoma epidural

Hematoma subdural

Concussão do cérebro

Hematoma epidural

Hematoma subdural

T.C.E.T.C.E.

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

119

Sinais e sintomasSinais e sintomas Deterioração do estado mental

Irritabiliade Desorientação no tempo e no espaço Sonolência Náuseas e vómitos

Deformações do crânio/feridas Perda de sangue ou L.C.R. Hematomas peri-orbitais Alteração pupilar

Deterioração do estado mental Irritabiliade Desorientação no tempo e no espaço Sonolência Náuseas e vómitos

Deformações do crânio/feridas Perda de sangue ou L.C.R. Hematomas peri-orbitais Alteração pupilar

T.C.E.T.C.E.

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

120

Sinais e sintomasSinais e sintomas Alteração das funções vitais

Hipotensão / hipertensão

Bradicárdia

Hipertermia /rubor

Alteração da mobilidade e sensibilidade

Incontinência de esfíncteres

Convulsão

Inconsciência

Alteração das funções vitais Hipotensão / hipertensão

Bradicárdia

Hipertermia /rubor

Alteração da mobilidade e sensibilidade

Incontinência de esfíncteres

Convulsão

Inconsciência

T.C.E.T.C.E.

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

121

Dificuldade Respiratória Alteração da temperatura corporal Bradicardia Hipotensão Alteração da mobilidade e da sensibilidade Parestesias Incontinência dos esfíncteres Priaprismo Dor local

Dificuldade Respiratória Alteração da temperatura corporal Bradicardia Hipotensão Alteração da mobilidade e da sensibilidade Parestesias Incontinência dos esfíncteres Priaprismo Dor local

Sinais e sintomasSinais e sintomasT.V.M.T.V.M.

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

122

“ Na natureza nada se cria, nada se

perde, tudo se transforma “

“ Na natureza nada se cria, nada se

perde, tudo se transforma “LavoisierLavoisier

Energia CinéticaEnergia Cinética

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Energia CinéticaEnergia Cinética Energia PotencialEnergia Potencial

123

Energia CinéticaEnergia Cinética

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

124

Energia CinéticaEnergia Cinética

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

125

Energia CinéticaEnergia Cinética

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

126

Energia CinéticaEnergia Cinética

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

127

Energia CinéticaEnergia Cinética

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

A energia cinética envolvida quando um coração A energia cinética envolvida quando um coração de 2 kg e a viatura em que viaja se desloca a de 2 kg e a viatura em que viaja se desloca a

uma velocidade de 64 km/h e embate contra um uma velocidade de 64 km/h e embate contra um objecto estático:objecto estático:

A energia cinética envolvida quando um coração A energia cinética envolvida quando um coração de 2 kg e a viatura em que viaja se desloca a de 2 kg e a viatura em que viaja se desloca a

uma velocidade de 64 km/h e embate contra um uma velocidade de 64 km/h e embate contra um objecto estático:objecto estático:

1 Kg1 Kg 4096 km/h4096 km/hxx 40964096==

2 Kg : 22 Kg : 2 64 km/h264 km/h2xx

128

Energia CinéticaEnergia Cinética

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

KE = 68000 unidades de energiaKE = 68000 unidades de energia

Se aumentarmos a massa em 10 kgSe aumentarmos a massa em 10 kg

95 kg x 40 km/h 95 kg x 40 km/h KE = 76000 unidades de energiaKE = 76000 unidades de energia

Se aumentarmos a velocidade em 20 km/hSe aumentarmos a velocidade em 20 km/h

85 kg x 60 km/h85 kg x 60 km/h KE = 153000 unidades de energiaKE = 153000 unidades de energia

+ 10.53 %+ 10.53 %

+ 125 %+ 125 %

Qual a energia cinética envolvida num embate sabendo que uma pessoa de 85 kg se desloca a 40 km/hQual a energia cinética envolvida num embate sabendo que uma pessoa de 85 kg se desloca a 40 km/h

129

120 km/h120 km/h 0 km/h0 km/h

12 Kg12 Kg 1440 kg1440 kg

Energia CinéticaEnergia Cinética

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

130

Hiperextensão Hiperextensão

Hematomacervical

Hematomacervical

Lesãoparcial Lesãoparcial

Lesão parcial com hematoma Lesão parcial

com hematoma

Lesão total Lesão total

Energia CinéticaEnergia Cinética

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

131

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Motos / Projecções / CapotamentosMotos / Projecções / Capotamentos

- Impacto da viatura contra o obstáculo - Impacto da viatura contra o obstáculo

- Impacto da vítima dentro da viatura - Impacto da vítima dentro da viatura

- Impacto dos órgãos dentro do corpo - Impacto dos órgãos dentro do corpo

132

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Impacto frontal Impacto frontal

133

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Impacto frontal Impacto frontal

134

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Impacto frontal Impacto frontal

135

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Lesões dos tecidos moles Lesões dos tecidos moles

Face, crânio e pescoço Face, crânio e pescoço

Impacto frontal Impacto frontal

136

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Lesões cerebraisMecanismo golpe e contra - golpe

Lesões cerebraisMecanismo golpe e contra - golpe

Lesões ósseas coluna cervical:Projecções 13 x graves

Lesões ósseas coluna cervical:Projecções 13 x graves

Lesões ósseas: Projecções 3 x graves

Lesões ósseas: Projecções 3 x graves

Lesões dos tecidos moles Lesões dos tecidos moles

Face, crânio e pescoço Face, crânio e pescoço

Traqueia Traqueia

Impacto frontal Impacto frontal

137

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

# Costelas e esternoHemotorax e pneumotorax

# Costelas e esternoHemotorax e pneumotorax

Tórax Tórax

Impacto frontal Impacto frontal

138

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

CoraçãoCompressão, deslizamento

CoraçãoCompressão, deslizamento

# Costelas e esternoHemotorax e pneumotorax

# Costelas e esternoHemotorax e pneumotorax

Tórax Tórax

Impacto frontal Impacto frontal

139

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

CoraçãoCompressão, deslizamento

CoraçãoCompressão, deslizamento

# Costelas e esternoHemotorax e pneumotorax

# Costelas e esternoHemotorax e pneumotorax

Tórax Tórax

Impacto frontal Impacto frontal

Grandes vasosDissecção

Grandes vasosDissecção

140

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

PulmõesRuptura (saco de papel)

PulmõesRuptura (saco de papel)

CoraçãoCompressão, deslizamento

CoraçãoCompressão, deslizamento

# Costelas e esternoHemotorax e pneumotorax

# Costelas e esternoHemotorax e pneumotorax

Tórax Tórax

Impacto frontal Impacto frontal

Grandes vasosDissecção

Grandes vasosDissecção

141

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Fígado, baço e rinsRuptura (fractura) – grandes hemorragias

Fígado, baço e rinsRuptura (fractura) – grandes hemorragias

Abdómen Abdómen

Impacto frontal Impacto frontal

142

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Grandes vasos

Diafragma

Grandes vasos

Diafragma

Fígado, baço e rinsRuptura (fractura) – grandes hemorragias

Fígado, baço e rinsRuptura (fractura) – grandes hemorragias

Abdómen Abdómen

Impacto frontal Impacto frontal

Pélvis e membros Pélvis e membros Fracturas múltiplas e complicadas

Amputação traumática

Fracturas múltiplas e complicadas

Amputação traumática

143

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Impacto traseiro Impacto traseiro

144

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Coluna cervical

Tórax

Abdómen

Pélvis

Membros

Coluna cervical

Tórax

Abdómen

Pélvis

Membros

Impacto traseiro Impacto traseiro

145

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Impacto lateral Impacto lateral

146

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Impacto lateral Impacto lateral

Cabeça e pescoço

Tórax e Abdómen

Pélvis

Membros

Cabeça e pescoço

Tórax e Abdómen

Pélvis

MembrosAgressão do corpo humano pelas estruturas

menos apropriadasAgressão do corpo humano pelas estruturas

menos apropriadas

Agressão / invasão do habitáculo pelos lados menos protegidos

Agressão / invasão do habitáculo pelos lados menos protegidos

147

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Capotamento Capotamento

148

Mecanismos de lesãoMecanismos de lesão

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Capotamento Capotamento

Lesões mais graves nos ocupantes não

solidários

Lesões mais graves nos ocupantes não

solidários

Qualquer objecto solto e/ou protuberante

pode ser fatal para os ocupantes

Qualquer objecto solto e/ou protuberante

pode ser fatal para os ocupantes

Lesões complicadas dos mecanismos de

impacto frontal, lateral e centrífugo

Lesões complicadas dos mecanismos de

impacto frontal, lateral e centrífugo

Muito frequente a projecção Muito frequente a projecção

149

Medidas estabilizadoras no traumaMedidas estabilizadoras no trauma

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Imobilização da coluna

Controle de hemorragias

Pensos

Cobrir eviscerações

Preservar as partes amputadas

Imobilizar fracturas

Imobilização da coluna

Controle de hemorragias

Pensos

Cobrir eviscerações

Preservar as partes amputadas

Imobilizar fracturas

150

Medidas estabilizadoras no traumaMedidas estabilizadoras no trauma

EMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAREMERGÊNCIA-PRÉ HOSPITALAR

Colares cervicais Colares cervicais

Sempre que se depare com uma vítima de acidente, irá necessitar de equipamento.

Mantenha-o em condições de pronta utilização

Sempre que se depare com uma vítima de acidente, irá necessitar de equipamento.

Mantenha-o em condições de pronta utilização

Colete de extracção Colete de extracção

Plano duro Plano duro

Maca de vácuo Maca de vácuo