SJB NEWS - 3

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Revista do colégio São João Batista

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Edição nº. 3 Abril / 2012 - www.colegiosaojoaobatista.com.br

Matéria especial:

O Mundo embaixo do LIXO!!

A Páscoa no Colégio São João Batista

- Aprender com o Tempo - Mangá - O significado da Páscoa

- Outono - Preparando o mural - Literatura divertida

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Equipe de produção

Diagramador e Web Designer: Professor Leandro Zermiani

Edição e Revisão

Professora Audrey Macéa

Colaboradores: Professora Andréia Archanjo

Professora Bianca Gattone Professora Franciane Cunha

Professora Viviane Guerreiro Rios Professora Fernanda Aguiar Domingues

Pâmela Jaqueline Zermiani Joseph

Alunos: Heloísa Cyrino Arthur Cyrino

Renata Souza Pereira André Marques Câmara Amanda Costa Melone

Direção:

Francisco Assis Rocha de Oliveira

Coordenadora Pedagógica: Sônia Regina Neri

Realização: Colégio São João Batista

Guarulhos, Maio de 2012

Tiragem: 10.000 exemplares eletrônicos

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Caro leitor O mês de abril foi muito agitado, principalmente pelo período de avaliações e simu-lados. Nossos alunos tiveram de se dedicar aos estudos para garantir um ótimo resulta-do nas provas. A chegada da nova estação do ano sacudiu o colégio, os alunos do 5º ano (E. F. I) receberam “Outono” com uma aula divertida e muito saborosa. Outro evento, foi a ilustre visita do “Coelhinho da Páscoa”, o qual encantou a todos e deixou o cheirinho de chocolate por onde passava. Pense sobre a importância dessa data e acompanhe o desenvolvimento dos murais produzidos pelos alunos do 1º ano (E. F.I) e Educação Infantil. Em tempos modernos, vemos nossas crianças (principalmente as meninas) se transformarem em adultos precocemente, que tempo é esse? Qual a importância do tempo em nossas vidas? E para você, que consequências podem gerar um ato impulsi-vo? Lembre-se, “você não é um super-herói”!Reflita sobre esses temas com as alunas do Ensino Médio e Ensino Fundamental II. A “onda” do oriente conquistou todos nós, saiba mais sobre a curiosa arte do man-gá. Nessa edição, contamos com a colaboração da bióloga Pâmela Zermiani, que nos mostra os prejuízos que o lixo pode causar ao nosso planeta. Período de vestibular, emprego, responsabilidades; hora de pensar como gente grande. Assista ao vídeo produzido pelos alunos do Ensino Médio, simulando uma entre-vista de emprego, numa dinâmica educativa durante a aula de inglês. Obras clássicas da Literatura são sinônimos de rejeição, para tanto, podemos tor-nar a leitura mais convidativa e divertida. Aprecie a adaptação da obra do célebre autor Gil Vicente para História em Quadrinhos. Leia o “Cantinho da Vergonha”, tire suas dúvidas sobre a nossa Língua Portuguesa. Não perca a próxima edição da SJB News, muitas surpresas e novidades, além da divulgação da ganhadora do “1º Concurso de Redação de Mães”. Mais informações, acesse nosso site: www.colegiosaojoaobatista.com.br.

Boa Leitura! Prof.ª Audrey Macéa

Editorial

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APRENDER COM O TEMPO...

Aprendemos tudo, o tempo todo. É como se fosse um diário, onde es-crevemos tudo o que aconteceu no dia, e colocamos memórias. Aprende-mos com erros, acertos, tombos, risos, brigas, abraços, ilusões, amores, a-mizades; enfim, tudo o que acontece, seja bom ou ruim, nos remete a a-prender. Aprender não é só ir à escola, estu-dar matemática, história, geografia... É viver, sem pensar nas consequências de atos meramente minuciosos. É, prin-cipalmente, aprender com a cultura que nossa família nos ensina. A cada ano que passa, vimos no-vas descobertas, novas tecnologias, no-vas concepções. A vida é cheia de dife-rentes diligências. Cabe a todos saber usá-las a cada segundo para o seu bem. E não julgar o que não precisa ser julgado, pois infelizmente, hoje vivemos em um mundo onde a aparência e a ne-cessidade de ser melhor que o outro é objetiva. Ver a vida com olhos otimistas e viver como se não existisse o amanhã, é a melhor forma de aprender.

Amanda Costa Melone

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CURIOSIDADES...

Mangá

Clássico desenho de mangá

Mangás são histórias em quadrinhos japo-nesas, ao contrário das histórias em qua-drinhos convencionais, sua leitura é feita de trás para frente. Teve origem através do Oricom Shohatsu (Teatro das Som-bras), que na época feudal percorria diver-sos vilarejos contando lendas por meio de fantoches. Essas lendas acabaram sendo escritas em rolos de papel e ilustradas, dando origem às histórias em sequência, e consequentemente originando o mangá. Essas histórias passaram a ser publicadas

por algumas editoras na década de 20, porém sua fama só veio por volta da década de 40.

A produção de mangá foi interrompida durante a Segunda Guerra Mundial e retomada somente em 1945, tendo o Plano Marshall como seu propulsor, pois parte das verbas desse plano era destinada a livros japone-ses. A prática de ler mangá aumentou consideravelmente nesse período, pois com a guerra poucas atrações culturais restaram. Foi nessa época que surgiu o que podemos chamar de “Walt Disney Japonês”, o Ossamu Tezuka, criador dos traços mais marcantes do mangá: Olhos grandes e ex-pressivos.

Com o passar do tempo o mangá saiu do papel e foi parar na televi-são, transformando-se em animes (desenhos animados), ganhando mais popularidade e aumentando o número de fãs em todo o mundo. As histó-rias são sempre variadas e com roupagem sempre nova, personagens ex-pressivos e heroicos como, por exemplo, “Dragon Ball Z” (personagem principal: Goku), “Yu Gi Oh” (personagem principal: Yu Gi).

André Marques Câmara (aluno do 7º ano – Fund.II)

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O SIGNIFICADO DA PÁSCOA...

A Páscoa existe para nos lembrar da ressurreição de Jesus Cristo, significa tornar a viver após ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucifica-do. Sua proposta de vida não foi entendida por muitos, então, condenaram esse homem e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor. Após sua morte ELE ressuscitou, subiu aos céus. Ressurreição vai além das lembranças e de uma verdade que está a-cima de ovos de chocolate. Cristo morreu, mas ressuscitou, e fez isso so-mente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações. “Que este seja o verdadeiro sentido da Páscoa.”

Sônia Regina Neri (Coordenadora Pedagógica)

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No dia 22 de março deu-se início o outono, a estação das frutas. Para comemorar a data, a professora do 5º ano do Ensino Fundamen-tal I, pediu para que os alunos levassem à escola as frutas de preferência da molecada. Foi uma verdadeira festa... A salada de frutas estava pronta e a curtição também!

Professora Andréia Archanjo (Prof.ª 5º ano – E.F.I.)

OUTONO...

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Aniversariantes de Abril

Amanda Vitiello 03/04 2°ano E.M

Gabriel 03/04 3°ano

Victória S. Silva 04/04 1°ano

Samantha C. O. Nu-

nes

05/04 7°ano

Isabella Mendonça 08/04 3°ano

João V. Domingues 09/04 2°ano

Guilherme C. de Lima 17/04 3°ano E.M

Vera L. Neri 18/04 Secretaria

Cristiano de O. Correa 19/04 5°ano

Brenda L. Rodrigues 20/04 1°ano

Fernanda R. de Souza 24/04 6°ano

Guilherme de A. Ca-

valcante

25/04 7°ano

Erick C. de Almeida 25/04 2°ano

Vinicius C. Ferraz 25/04 7°ano

Vitória M. Fernandez 26/04 7°ano

Felipe Q. Balbino 26/04 6°ano

Paulo H. S. S. Diniz 28/04 2°ano

Marino T. Lameira 28/04 Professor de Educação

Artística

Ingrid 30/04 3°ano

Guilherme C. Dias 30/04 2°ano E.M

Rafaela M. da Silva 30/04 6°ano

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Preparando o mural...

Com a Páscoa se aproximando, os alunos do 1º ano do Ensino Fun-damental se reuniram para preparar um painel comemorativo.

A atividade artística colaborou para o desenvolvimento da coordena-ção motora e resultou em vários coelhinhos carregando seus ovinhos.

Professora Franciane Cunha (Prof.ª do 1ºano – Fund. I)

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PREPARANDO O MURAL...

Após elaborarem o mural da Páscoa com suas professoras, os alu-nos do Pré I e II aguardavam ansiosos o grande dia.

Mas o trabalho não parou por aí, os pequenos aprenderam o mais importante desta data: o verdadeiro significado da Páscoa.

(Alunos do Pré I)

(Alunos do Pré II)

Fernanda Aguiar Domingues(Prof.ª Pré I - E.I.)

Bianca Gattone (Prof.ª Pré II – E.I.)

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UMA VISITA ESPECIAL...

Recebemos uma visita muito especial nessa Páscoa, o Coelhi-nho veio nos ver e trazer muito ca-rinho e ovinhos...

Com a colaboração dos alunos do 2º ano do Ensino Médio, foi rea-lizada uma gincana entre os pe-queninos (Ed. Infantil e Ensino Fundamental I). A folia foi regada a delícias de chocolate e diversão.

Uma caça ao tesouro pelas de-pendências do Colégio foi desen-volvida sob a orientação dos pro-fessores. Os alunos tinham de des-vendar as pistas para alcançarem o objetivo... um mar de gostosu-ras...

Boquinhas lambuzadas e sorri-sos foram a grande recompensa do dia!!!

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REDAÇÃO SOBRE A PÁSCOA...

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VOCÊ NÃO É UM SUPER´HERÓI!!!!!

A maioria dos jovens acham que tem super-poderes: que são imortais: achando que nunca nada irá acontecer com eles, que podem fazer “cópias” de si mesmo: marcam vários compromissos na mesma hora, a-chando que poderão estar em todos, que tem memória fotográfica: estu-dam meia hora antes da prova, achando que vão aprender três meses de matéria em meia hora, que podem atravessar objetos: andam no meio da rua, atravessam sem olhar e acham que nunca serão atropelados, que tem super-sentidos: mesmo bêbados e sem carteira de motorista dirigem e a-cham que é impossível um acidente acontecer. Então ai vai um aviso para quem acha que tem super-poderes: você não tem! Para morrer só basta estar vivo! Achando que é perfeito e agindo des-sa maneira, pode magoar as pessoas que mais ama! CUIDADO!!!!!

Renata Souza Pereira (Aluna do 7º ano – Fund.II)

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PEQUENAS MENINAS, GRANDES MULHERES...

Julie Nomura, uma menina de apenas 4 anos que mora em São José dos Campos, interior de São Paulo, virou fenômeno na in-ternet com um vídeo em que ensi-na como se maquiar postado no Youtube pela sua mãe Renata No-mura, no dia 12 de março. Brinca-deiras a parte, este vídeo nos re-mete claramente a uma questão, um tanto quanto polêmica: a pu-berdade precoce.

Por ser uma criança, Julie deveria estar brincando com bone-cas, por exemplo, e não preocupa-da em se arrumar para ir ao shop-ping. Entretanto, a menina está dentro de um público infantil com faixa etária de 4 a 10 anos, que so-fre com a puberdade precoce, e tem se tornado cada vez mais visa-do por empresários como Joana Wolff, que teve a ideia de criar o salão infantil Fashion Mix, onde é possível fazer festinhas de aniver-sário de quatro horas, incluindo os serviços de hidratação, penteado e escova no cabelo, além de pintar as unhas.

A mídia tem um quê de cul-pa, pois a criança tem um estímulo visual, ou seja, assiste a canais de TV com muitas cenas de sexo, muita valorização da imagem do corpo e da moda fazendo-a aban-donar as bonecas e dar prioridade a vaidade. Mas também é de res-ponsabilidade das mães o incenti-vo dessa supervalorização da bele-za apresentando às suas filhas es-se universo feminino que deveria ser descoberto na fase adulta.

Não só a menina Julie, como

todas as outras meninas precoces, fazem do ato de se maquiar/arrumar, uma brincadeira com a seriedade de um adulto reprodu-zindo o comportamento das mães, onde nesse momento estão per-dendo o mais importante de suas vidas, a infância, onde o brincar por é responsável pelo desenvolvi-mento dos níveis cognitivo-intelectual da criança, pois de nada vale criar “pequenos adultos” se a imaturidade inibir seu sucesso du-rante a vida.

Clique no link e assista o vídeo:

http://youtu.be/28Ou7yOTCdE

Heloísa Cyrino (aluna do 3º ano – E.M.)

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Lixo um assunto muito frequente, discutidos por muitas pessoas,

mas não vemos ninguém tomar alguma providência, somente a cada

dia lixos e mais lixos presentes em todos os lugares, será que nunca

terá solução?

Com o crescente número da população e com a falta de sensibilidade

das pessoas, o mundo está ficando com montanhas de lixos, isso está o-

correndo por um constante aumento do

consumo e a falta de instrução de como

descartar corretamente os resíduos. U-

ma pesquisa realizada pelo IBGE mos-

tra que a quantidade de lixo recolhido

por dia no Brasil é de 228 413,0 tonela-

das (IBGE, 2000). Muitas pessoas mis-

turam os resíduos na hora de descartar,

fazendo com que dificulte o reaproveita-

mento dos materiais. A cada ano au-

menta o volume de lixo. E de quem é a

culpa? Na realidade a culpa é de todos nós, que sempre estamos ocupa-

dos demais para se importar com o nosso mundo e não prestamos aten-

ção em nossas atitudes, como por exemplo, jogar

um simples papel de bala na rua, pode parecer

algo muito simples sem problema algum, mas

causa um grande impacto ao ambiente. É tempo

de parar e refletir sobre nossos atos.

O lixo é denominado como RSU (Resíduo

Sólido Urbano), que é tudo aquilo que passou por

um processo produtivo e que não está sendo mais aproveitado (Maia e

Martos, 1997). São materiais heterogêneos (inertes, minerais e orgânicos)

de origem humana ou da natureza que causa grandes problemas sanitá-

rios, econômicos e estéticos (Ministério da Saúde, 2006).

Existem muitas definições do que é lixo, Philippi Jr (2005) cita a defini-

ção segundo a Associação de Normas Técnicas (ABNT), resíduos sólidos

são: “resíduos no estado sólido e semissólido, que resultam de atividades

da comunidade de origem: industrial, doméstica, comercial e agrícola”.

Sendo que em todas as definições os resíduos são citados como subpro-

duto da atividade humana.

MUNDO EMBAIXO DO LIXO

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O correto manuseio do lixo é muito importante nas questões ambien-tais a se solucionar, pois ocorrendo uma má operação isso traz muito risco à saúde pública e ao meio ambiente, por causa da falta de tratamento e o lo-cal inadequado para disposição final dos resíduos (Andreoli, 2001). Os RSU vêm se tornando cada dia mais um grande problema e muito

custoso por causa da falta de espaço dis-ponível para sua disposição final. São vari-as as opções para um correto gerencia-mento do lixo: redução da fonte, reutiliza-ção, reciclagem, compostagem, combus-tão, e a disposição em aterros sanitários (Maia e Martos, 1997). No ambiente onde os resíduos estão dispostos é um excelente ambiente para proliferação de agentes patógenos e micro-

organismos prejudiciais a saúde humana, sendo também criadouro e escon-derijo de vetores e roedores, causadores de doenças como, por exemplo: leptospirose, peste bubônica, tifo murino, diarreia infecciosa, amebíase, sal-moneloses, helmintoses como ascardiáse, entre outras parasitoses como bouba, difteria e tracoma (Ministério da Sa-úde, 2006). Aterros clandestinos tornam-se um grande problema, obstruem córregos e sis-temas de drenagem ocorrendo assim o au-mento das enchentes e também a prolifera-ção de vetores nocivos à saúde (Andreoli, 2001). Sem falar dos impactos ao meio am-biente como: poluição do solo, lençol freáti-co e águas de superfície (Maia e Martos, 1997).

Os resíduos são classificados em muitos tipos, os principais são:

Resíduo sólido domiciliar;

Resíduo sólido industrial;

Resíduo sólido de serviços de saúde;

Resíduo sólido de construção civil.

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Sendo independente a origem, os resíduos devem passar por proces-

sos para um correto manejo e destino ambiental e sanitário seguro (Philippi Jr, 2005). Os RSU mais preocupantes e os domésticos, são difíceis de gerenciar por causa da grande variedade dos materiais e componentes complicando a aplicação de um bom serviço (Maia e Martos, 1997). A coleta seletiva é o recolhimento dos resíduos recicláveis dos orgâni-cos já separados para o maior reaproveitamento e reintrodução no ciclo pro-dutivo (Ministerio da saúde, 2006), nessa coleta os resíduos ficam com a densidade de cinco vezes menor do que quando misturados. Há diversas iniciativas de reciclagem que por enquanto é uma pequena quantidade de resíduos tratados (Philippi Jr, 2005). O vidro é 100% reciclável, reciclando o vidro se economiza 603 quilos de areia, 196 quilos de carbonato de sódio, 1963 quilos de calcário e 63 qui-los de feldspato. Os plásticos que são 90% do consumo são divididos em dois grupos: os termoplásticos e termofixos, reciclando teremos economia de energia e petróleo, redução do valor do produto e aumento de emprego. Já o papel tem 22 variedades, sendo separados em grupos, passam pelo processo de hidrocicloneto para retida dos contaminantes, processados e voltam para o ciclo produtivo. Os metais são separados em dois grupos: os ferrosos (ferro e aço) e não ferrosos

(alumínio, cobre, chumbo, níquel e zinco), o alumínio e 100% reci-clável sua reciclagem traz muitos benefícios ao país e ao meio am-biente por economizar matéria prima e energia. Os entulhos das construções civis, são deparados e limpos, moídos e são utilizados como reforço na base da constru-ção e como tratamento primário das ruas e estradas, também sendo utilizado como fabricação de blocos e pré-moldados (Ministério as saúde, 2006) A ma-téria orgânica de origem vegetal ou animal, passa pelo processo de compostagem, útil para me-

lhoria física do solo e podendo ser utilizada como fertilizante. A reciclagem é uma solução para o problema da grande quantidade de lixo, sendo que, quase todos os materiais reciclados sempre haverá perdas, não se conse-gue reaproveitar 100% do material (Phillipi, 2005).

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Qual será o nosso futuro?

Ou

O que fazer para termos um ambiente saudável? Será que um dia

isso muda? Um dia iremos caminhar pelas ruas é não veremos tanto

lixo ao nosso redor? As pessoas conseguem mudar suas atitudes?

São muitas perguntas, dúvidas, indagações, mas no momento o que podemos fazer é diminuir o consumo excessivo, promover uma e-ducação ambiental e conscientizadora. Quem tem acessibilidade pro-mover debates que conscientizem as pessoas desde o berço a um consumo menos agressivo e capitalista.

Daqui há alguns anos, muitos de nós não estaremos mais aqui, mas poderemos deixar registrado algo de bom para nossa gera-ção filhos, netos... um planeta com um ambiente mais adequado a vida e mais saudável. Se tivermos um pouco mais de sensibilidade, diminuiremos o impacto que estamos causando no nosso planeta, que é a nossa casa, é tão be-lo e nos oferece todas as condições necessárias à nossa existência.

Pâmela J. Zermiani Joseph

(Bióloga)

Referências

- http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/ pnsb/ li-

xo_coletado/lixo_coletado110.shtm

(acesso em 07/03/2012).

- Resíduos sólidos do saneamento: processamento, reciclagem e deposição final. Cleverson Vi-

tórino Andreoli, Editora Prosed, Rj , 2001.

- Indicadores ambientais. Nelson Borlina Maia e Henry Lesjak Martos, Editora Lider Arte, Soroca-

ba, 19997.

- Resíduos sólidos do saneamento básico: processamento, reciclagem e decomposição final. Co-

ordenador: Cleverson Vitorio Andreoli, Editora Prosed, RJ, 2001.

- Saneamento, saúde e ambiente. Arelno Philippi Jr., Editora manole, Baru-

eri, SP , 2005.

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CANTINHO DA VERGONHA...

pote po.te sm (provençal pot) 1 Grande vaso de barro para líquidos. 2 Recipiente, geral-mente arredondado, de barro ou metal, de tamanho variável, usado principal-mente para fins domésticos; cântaro. 3 Antiga medida de seis canadas. 4 Hum Pessoa gorda e baixa; indivíduo atarra-cado. 5 Alvéolos em que as abelhas in-dígenas depositam as provisões de mel. 6 pop Ventre de mulher grávida. 7 Reg (Nordeste) pop Cadeia. P. de fer-ração: pote de ferro para recolher o vi-dro depois de recozido.

somente so.men.te adv (só+mente

2) Apenas; unica-

mente.

atualizar a.tu.a.li.zar (atual+izar) vtd e vpr Tornar(-se) atual; moderni-zar(-se).

Fonte: Dicionário Michaelis

Heloisa Cyrino Arthur Cyrino (aluna 3º ano – E.M.) (aluno 1ª ano – E.M.)

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ENTREVISTA DE EMPREGO...

Entrevista de emprego Assista ao vídeo “Job Interview” realizado pelos alunos do 3º ano do Ensino Médio. Nele, o grupo simula uma entrevista, em inglês, para um novo emprego. O tema é muito interessante, para os alunos que irão ingressar no mercado de trabalho. Acesse o link abaixo.

http://youtu.be/BMlqhxPZ5Ms

“Excellent job, girls!” Teacher Viviane Guerreiro Rios

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LITERATURA DIVERTIDA...

Os alunos do 1º ano do Ensino Médio desenvolveram um projeto de adaptação textual. A partir da leitura da obra de Gil Vicente, “O auto da barca do inferno”, tiveram de adaptar a linguagem abordada pelo autor para História em Quadrinhos. O objetivo principal era mensurar a grandeza e a riqueza de detalha-mentos da linguagem literária que transcende o tempo e o espaço. Parabéns ao 1º ano, pelo desempenho , pela dedicação e pela beleza expressa no trabalho.

Audrey Macéa Prof.ª de Língua Portuguesa – E.M.

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Edição nº. 3 - 2012

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