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SJB em destaque

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sjb em destaque

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Equipe de produção

Diagramador e Web Designer: Professor Leandro Zermiani

Edição e Revisão

Professora Audrey Macéa

Colaboradores: Professora Bosqueiro de Paula Monteiro

Professora Renata Bueno Professora Bianca Gattone

Professora Danielle Vaz Professora Elisabeth Mio

Professora Valéria Sobral Juliare Professora Andréa Archanjo C. Pereira

Professora Franciane Cunha

Alunos: Thayná da Rocha Bicaio André Marques Câmara

Thomas Tsuyoshi Hatimine Pollyanna Zucareli

Direção: Francisco Assis Rocha de Oliveira

Coordenadora Pedagógica: Sônia Regina Neri

Realização: Colégio São João Batista

Guarulhos, Junho de 2012

Tiragem: 10.000 exemplares eletrônicos

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É com grande satisfação que informamos aos nossos leitores o suces-so de nossa revista eletrônica. Em três edições publicadas, estamos chegando a três mil acessos, e isso, deve-se ao empenho e dedicação de nossos alunos, pois sem eles es-se projeto não seria concretizado. A internet é um veículo de comunicação que acomete pessoas de todos os lugares, um universo de informação, divulgação e entretenimento. Assim como pode ser a porta de entrada para ações que não condizem com as formas padrões de conduta. A partir dessa edição, nossa revista eletrônica passará a ser intitulada “SJB em Destaque”, devido ao grande sucesso! A fim de proteger o conte-údo e o cuidado que temos em deixar nosso material atrativo para toda fa-mília apreciar, resolvemos reformular nossa logomarca. As atividades e o desempenho de nossos alunos e professores continu-arão a ser registrados da melhor maneira, com muito carinho e RESPEITO a todos. Continuem apreciando os trabalhos da família São João Batista através de nossa revista. MUDAMOS DE NOME, MAS NÃO MUDAMOS O CON-CEITO!

Informativo

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Na edição anterior de nossa revista, foi publicado o belíssimo trabalho realizado na semana da Páscoa com os alunos da Educação Infantil e Ensi-no Fundamental I. O projeto foi inteiramente desenvolvido pelos alunos do 1º ano do En-sino Médio, e não a turma do 2º ano, como divulgado. O 1º ano EM planejou minuciosamente cada etapa da dinâmica, desde a criação à execução, portanto, temos de parabenizá-los pela ideia inicial de envolver os alunos do Colégio São João Batista nesse excelente trabalho.

Parabéns, alunos do 1º ano Ensino Médio.

A edição

OPS, falha nossa...

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O nascimento de Moisés...

Moisés foi escolhido por Deus, ti-

nha uma missão a cumprir, tirar o povo

de Israel do Egito, e levá-los a terra

prometida. Os Israelitas eram escravi-

zados nessa época pelo Rei Faraó.

Quando Moisés nasceu, Faraó, o rei do

Egito, havia dado uma ordem para ma-

tar todos os bebês homens que fossem

filhos de israelitas.

Faraó estava com medo de uma

revolta contra a sua autoridade, pois o

número de bebês israelitas estava cres-

cendo, estrondosamente .

Joquebede, mãe de Moisés, ficou aba-

lada ao saber que seu filho iria morrer.

Conseguiu escondê-lo por 3 meses.

Teve uma ideia, colocou Moisés

em uma cesta e soltou-o as margens

de um rio, com sua irmã por perto, com

o intuito de vigiá-lo e verificar quem iria

pegá-lo.

A filha de Faraó estava no rio tomando

banho juntamente com sua criada, vi-

ram que havia uma cesta flutuando. A

filha de Faraó pede para sua criada

que pegue a cesta, quando abriu a ces-

ta ficou surpresa ao ver uma criança e

disse:

- Com certeza é filho de Israelita.

Comovida com a situação resolve ficar

com essa criança, mas precisava de al-

guém para cuidar do bebê, correndo a

irmã de Moisés disse que conhecia u-

ma mulher que poderia cuidar.

A filha de Faraó disse “vai buscá-la

e traga até o palácio”.

Sem que a filha de Faraó soubes-

se trouxe a mãe de Moisés para cuidar

dele, cuidou de Moisés até se tornar um

adolescente, nessa fase a filha de Fara-

ó adota Moisés. Com a ajuda dela Moi-

sés se torna o príncipe do Egito e ai co-

meça sua trajetória em defesa do povo

israelita, cumprindo o chamado de

Deus.

Podemos concluir que Joquebede,

mãe de Moisés teve criatividade, estra-

tégia e atitude para defender seu filho

das mãos de Faraó.

Essa história não é muito diferente

dos dias de hoje, existem vários Faraós

na face da Terra tentando tragar nos-

sas crianças. Nós mães precisamos da

mesma atitude que a mãe de Moisés

teve, para que futuramente não venha-

mos sofrer.

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O nascimento de Moisés...

Sônia Regina Neri

(Coordenadora Pedagógica)

Deus deu ousadia para a mãe de Moisés, essa mesma ousadia Deus deu

pra nós também.

Da mesma forma que Deus confiou na mãe de Moisés Ele também

confia em cada mãe, portanto, cuide muito bem deste presente que Deus

te deu.

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Editorial

Rosana Bosqueiro de Paula Monteiro (Prof.ª de Língua Portuguesa – FundII)

O 1ª Concurso de Redação de Mães promovido pelo nosso colégio foi um SUCESSO! Divulgamos as vencedoras e agradecemos a todas as par-ticipantes por colaborarem de forma mais ativa das atividades escolares. Parafraseando o escritor português Júlio Dantas “O que é mais difícil não é escrever muito; é dizer tudo escrevendo pouco”, o aluno Thomas, do 7º ano, homenageou às mulheres por desempenharem o papel mais impor-tante na vida, o “ser mãe”, redigindo uma linda poesia. A integração dos alunos do 1º ano do Fundamental com a Educação Ambiental foi abordado em sala de aula. Nossos pequenos aprenderam so-bre a Dengue e elaboraram cartazes ensinando como combater os mosqui-tos transmissores da doença. Aprender para ensinar! Já os alunos do Pré II “brincaram” com os Encontros Vocálicos, numa atividade lúdica, formando palavrinhas. Muito proveitoso e divertido (temos as fotos). Esta edição traz ainda a releitura da obra “Flor”, de Romero Britto, fei-ta pelos alunos do 2º ano do Fundamental. Este pintor brasileiro é conside-rado um fenômeno internacional e suas obras estão espalhadas por 140 pa-íses e 127 galerias ao redor do planeta. Motivo de orgulho para nós brasilei-ros e para as crianças que se dedicaram bastante na realização do trabalho. Em época de Olimpíadas, a aluna Thayná, do 2º ano Médio, escreveu um depoimento sobre A Importância do Voleibol. O Brasil é um dos cam-peões mundiais na modalidade e atualmente disputa o Torneio Mundial de Voleibol Masculino. Confiram! Para aqueles que gostam da cultura japonesa, André Marques, aluno do 7º ano redigiu um texto sobre Kenjutsu – A Arte de Combate com Es-padas, criada pelos Samurais no Japão Feudal. Interessante demais. Destaque também para a história do Nascimento de Moisés (um dos grandes personagens bíblicos de grande destaque no Antigo Testamento) contada por Sônia Neri, nossa Coordenadora Pedagógica. É bom sabermos que contamos com profissionais da educação que tra-balham com alegria e despertam em nossos estudantes o interesse pelo sa-ber, arte e cultura. Boa leitura!

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Meio Ambiente

A Responsabilidade para o Futuro do Planeta

A atuação do professor é essencial em ajudar o estudante a desenvol-

ver uma atitude responsável, de modo que ele possa contribuir para a me-

lhoria das condições gerais de vida (sociais, ambientais e de saúde) e de

toda a sociedade.

Renata Bueno (Prof.ª de Ciências – Fund. II)

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Meio Ambiente

Foi muito interessante fazer o trabalho do meio ambiente,

porque nós reaproveitamos material reciclável se uma forma

sustentável e também de uma forma de conscientizar as pesso-

as a tornar um mundo melhor de modo que todos colaborem,

pois não adianta só uma pessoa ajudar se existem milhares de

pessoas no mundo, temos que nos unir e tornar um mundo me-

lhor! Se você melhorar o planeta estará melhorando sua vida!

Laís Roberta T. Araujo Urquiza – 7º ano

VIDA Todos nós temos Mas um dia acaba

Mais rápido do que pensamos

Veja o que está acontecendo no mundo

Abra os olhos pro mundo

Recicle pro mundo

Viva, para ajudar o mundo

Pense que você é parte dele

Dê uma mão a ele

Foi muito empolgante e interessante ver

muitas salas se unirem para ajudar e in-

centivar a cuidar do meio ambiente. A mu-

dança não começa com uma só pessoa e

sim com um grupo de pessoas com desejo

e vontade de salvar o planeta.

Larissa – 8º ano

O trabalho da mão foi muito interessante, pois podemos tentar ajudar o planeta que está prejudicado e sem ele não vivemos.

Aprendi mais um pouco do trabalho em equipe. Foi muito legal passar um tempo com meus amigos ajudando o planeta!

Beatriz Schäfer Medeiros Costa – 8º ano

O trabalho é um incentivo para salvar o meio ambiente. A mão representa a ajuda que devemos dar a natureza. Na utilização dos materiais recicláveis vimos que com conversas do dia-a-dia podemos ajudar um “pouco” a nature-

za. Se todos derem uma AJUDA podemos salvar o meio ambiente. Não podemos esquecer que o futuro que os nossos filhos e netos esperam seja bem

melhor que o nosso!

Illíris Gisela O. A. – 8º ano

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Meio Ambiente

Eu achei ótimo este trabalho, porque assim nós e outras pessoas pode-mos aprender a reciclar, reutilizar e reduzir. Porque assim, trabalhando juntos, podemos criar um mundo melhor para viver e também para as

outras pessoas que virão. Sabendo reciclar, reutilizar e reduzir nós pode-remos viver em um mundo novo cheio de paz, alegria e ar fresco.

Alessandra Pereira de Oliveira – 8º ano

Eu fiz o trabalho pensando em reutilizar o máximo de materiais possí-veis, trabalhando com papelão, revista e letras adesivas, fiz pensando

em melhorar o mundo e reciclar o máximo. E por nós sermos o futuro de-vemos saber o que é bom para o meio ambiente, para mais pra frente

não “maltratar” o planeta.

Luiz Edmundo Jr. – 7º ano

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Dengue, to fora...

Durante a aula de ciências, alunos do 1º ano do Ensino Fundamental, aprenderam sobre a "dengue" e atitudes para combatermos a doença. Em seguida, confeccionaram cartazes sobre o tema.

Fanciane Cunha (Prof.ª 1º ano – Fund. I)

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Romero Brito em Ação...

A Turma do 2º ano montou um painel para homenagear as mães. Pa-ra isso trabalhamos com o obra do artista plástico Romero Britto. Estudamos suas principais obras e suas características. E a partir daí foi escolhida "A Flor" para a releitura do trabalho. Como toque final, cola-mos a foto de cada mãe no centro da flor. Confira o resultado deste traba-lho!

Daniele Vaz (Prof.ª 2º ano – Fund.I)

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O que o vôlei significa para mim?

No começo, era aula de Educação Fí-sica normal, de uma vez por semana, sem nenhuma outra finalidade. Com o tempo aprendi algumas coisas sobre o jogo, mas após as aulas eu me pergun-tava qual a finalidade de aprender vôlei sendo que eu não gosto desse esporte e não quero seguir uma profissão es-portiva?

Com o tempo veio a resposta, uma queda na piscina do clube da cidade da minha avó, uma fratura na coluna cervi-cal e a proibição das aulas de Educa-ção Física. Isso pra mim foi o fim, pois eu não teria o que fazer em cinquenta minutos de aula e ver minha sala jo-gando e o time que eu jogava.

No começo foi muito chato, pois era aluna nova, tinha pouca interação com alguns alunos; as aulas de Educação Física eram a melhor opção para con-versar e me aproximar dos alunos vete-ranos, mas suspensa das aulas não ti-nha jeito. Até que a professora, me vendo naquela angústia de nada pra fazer nas aulas, pediu que eu a auxili-asse na marcação de pontos do jogo. Mas, ai veio a questão, eu não sabia fazer isso e não sabia se seria tão fácil aprender. Ela se propôs a me ajudar sempre.

Passei a ser a marcadora oficial em todas as aulas e aprendi a marcar os pontos, aprendi as regras, consegui in-

teragir totalmente com a sala e ainda conseguia torcer pelo meu time.

Até hoje passo minhas aulas de Edu-cação Física sentada na quadra fazen-do a marcação de pontos, ao lado da professora que ainda me ajuda em al-gumas duvidas, mas que pretendo a-prender e futuramente pretendo tam-bém voltar a jogar, afinal maios do que a teoria precisamos da prática.

Professora Alessandra, você me fez ver que mesmo nas aulas que não gos-tamos muito e que achamos que não sabemos nada, sempre podemos a-prender coisas novas com novos signi-ficados na vida, e, para mim, hoje, a aula de Educação Física tem grande finalidade, mesmo eu não querendo se-guir carreira esportiva. Obrigada, no momento mais difícil e mais delicado da minha vida, você ter me ajudado. Criado novas expectativas e novos sig-nificados para meus pensamentos.

Thayná da Rocha Bicaio

(aluna 2ª ano – E.M.)

Esporte

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Esporte

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Olimpíada de Matemática

PEQUENOS NOTÁVEIS... No dia 06 de junho foi realizada a 1ª Olimpíada de Matemática do Colégio São João Batista, entre os alunos do Ensino Fundamental I (do 2º ao 5º ano). A Olimpíada de Matemática tem como objetivo avaliar o grau de interpretação, co-nhecimento e raciocínio lógico. Parabéns a todos os alunos que enca-raram esse desafio com muita responsabili-dade! Atributos para premiação:

1º lugar: medalha de ouro 2º lugar: medalha de prata

3º lugar: medalha de bronze * Alunos premiados do 2º ano – Prof.ª Da-niele Medalha de ouro: Enzo Martin Medalha de prata: Gabriela Michelutti Medalha de bronze: Emanuelle Justiniano * Alunos premiados do 3º ano – Prof.ª Beth Medalha de ouro: Bruno Muniz Medalha de prata: Daniel Villa Boas Medalha de bronze: Gustavo Paccini * Alunos premiados do 4º ano – Prof.ª Valé-ria Medalha de ouro: Raphaella S. Juliare Medalha de prata: Juliana M. Nogueira Medalha de bronze: Ana Carolina S. Neri

* Alunos premiados do 5º ano – Prof.ª An-dréa

Medalha de ouro: Eduardo Henrique Medalha de prata: Luana D. Resende Medalha de bronze: Cézar V. Corrêa

2º. ano

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Olimpíada de Matemática

3º. ano

4º. ano

5º. ano

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Curiosidades...

Kenjutsu: a arte da Espada Kenjutsu (Arte da Espada) é reconhe-cido geralmente como arte combativa. Es-ta arte milenar já teve inúmeros nomes ao longo dos séculos que se passaram: Hei-ho, Kenpo, Toho, Gekken, Hyodo, Tojutsu, Tachiuchi, Hyodo, mas o nome mais co-nhecido em todo o mundo é Kenjutsu. O termo "Kenjutsu" apareceu pela pri-meira vez em 1281 d.c., após as tentati-vas dos mongóis de invadir o Japão. Nes-ta época os samurais começaram a apri-morar as técnicas da espada, levando o desenvolvimento desta a um nível nunca alcançada por nenhuma outra cultura na h i s t ó r i a d a h u m a n i d a d e . O Kenjutsu atingiu seu apogeu duran-te o período Edo (Ironicamente, um perío-do de 200 anos de paz). Muitos pratican-tes do Kenjutsu começaram a questionar se uma compreensão mais elevada pode-ria ser conseguida não apenas com a prá-tica mas também com o estudo da espa-da. Assim, o kenshi (espadachim) transfor-mou a "Arte da Espada" (kenjutsu) em um "Caminho", englobando não só a parte técnica e física , mas o treino mental e es-piritual também, cultivando assim a aten-ção, a percepção, melhorando os reflexos e a t i ng i n do a pa z i n t e r i o r. Tudo isso deve ser aplicado no dia-a-dia de um Samurai, sendo assim, o Ken-jutsu atual não é mais uma arte de guerra, utilizada para matar inimigos e oponentes, mas um esporte, uma filosofia, porque u-ma das principais características seria o aprimoramento humano do praticante. Kenjutsu é considerado um bujutsu clássico (arte da guerra ou arte marcial), sendo formulado bem antes da reforma de Meiji (o clássico/moderno, que divide a li-nha). O ryu clássico do Kenjutsu (escolas) tende a ser completamente secreto no

que diz respeito à prática de suas técni-cas, sendo muito fechada a pessoas de fora, como não descendentes japoneses, estrangeiros, entre outros. Poucos têm a-cesso ao que é o verdadeiro Kenjutsu, poucos treinam diretamente com os sokes dos estilos. O ryu clássico do Kenjutsu é o mais próximo ao treinamento clássico do guerreiro no mundo moderno. Os exem-plos são Niten Ichi Ryu , Yagyu Shinkage Ryu, e Tenshin Shoden Katori Shinto Ryu.

André Marques Câmara (aluno do 7º ano – Fund. II)

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Concurso de Redação

1º CONCURSO DE REDAÇÃO DE MÃES...

Para comemorarmos o mês das mães nada melhor do que uma gran-de homenagem a essas mulheres, assim, o Colégio São João Batista or-ganizou um Concurso de Redação entre as mães dos alunos. A redação deveria ser produzida sob o tema “SER MÃE” e conter o mínimo de 15 linhas e máximo de 30. Foi uma árdua tarefa escolher as melhores dentre as inúmeras produ-ções que recebemos. Parabéns a todas as mamães participantes e muito obrigada pela co-laboração de sempre!!!

Colégio São João Batista

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Concurso de redação - 1º. lugar

SER MÃE

Quando ouvirem pelas primeiras vezes a palavra ‘mãe’, parecerá es-tranho e sentirão lá no fundo de seus corações que algo mudou, serão di-ferentes. Ser mãe é transformação. Os sentimentos serão refinados e os instintos apurados. As cores te-rão outro tom, os sabores serão realçados e passarão a distinguir, com u-ma clareza sem igual, todas as necessidades, anseios e desejos desse novo ser. Ser mãe é dedicação. Conseguirão sentir as dores, os desafetos, as angústias pelas quais estarão sujeitos durante toda a sua trajetória. Estarão ao seu lado para a-poiarem e ampararem, não importará a hora e o lugar. Ser mãe é compai-xão. Saberão indicar o melhor caminho com retidão, sem nunca decidirem por eles próprios. Elogiarão, mas terão a firmeza necessária para apontar o erro e suas consequências. Saberão corrigir e disciplinar com equilíbrio. Ser mãe é justiça. Em alguns momentos perderão o controle, mas nunca o domínio da situação. Sentirão raiva, mas não rancor. Ser mãe é autodomínio. Serão ferozes e com bravura defenderão os seus nos momentos de perigo. Demonstrarão toda a sua força para com aqueles que ousarem de-safiar o seu poder. Ser mãe é coragem. Por excesso de zelo, serão exageradas e exigentes e, às vezes ciu-mentas, mas perceberão o erro e pedirão desculpas. Ser mãe é humilda-de. Por vezes serão renegadas, injustiçadas e até maltratadas, mas nun-ca deixarão ser mãe. Levarão consigo pelo tempo de sua existência essa marca. Entenderão que, haja o que houver, sempre serão mães. Ser mãe é abnegação. Sentirão por seus filhos, os gerados no ventre ou no coração, algo in-tenso e sublime, mais forte do que a sua própria existência. Experimenta-rão alegrias com tamanha intensidade que palavra alguma será capaz de expressar. Ficarão satisfeitas com simples gestos, um olhar, um abraço ou um beijo carinhoso. Não esperarão nada em troca, apenas sentirão a ple-nitude do ato de ser mãe, o mais nobre dos sentimentos o amor!

Susi Uhren (mãe da aluna Clara Santos Uhren – 4º ano Fund.I)

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Concurso de redação - 2º. lugar

SER MÃE...

Quem nunca ou-viu a expressão, ”nossa estas cri-anças de hoje em dia são de-mais”, mas será

mesmo? Acho que por trás destas ex-pressões usuais e coletivas que digamos cai na boca do povo, se esconde um mis-tério, elas são exatamente iguais como há 100 anos. Acha que não? Nas últimas três décadas, muita coisa mudou tecnologia avançada, as brincadeiras de rua hoje praticamente acabaram as amizades se esfriaram por conta da violência e poderia ficar aqui e-numerando tantas coisas que foram se modificando, porém a essência do ser hu-mano é a mesma, e a alegria de uma cri-ança também é a mesma sempre, por is-so ser mãe hoje é uma missão pra lá de especial, porém não mais ou menos difícil que nos tempos de nossas avós, ser mãe não se restringe apenas a proporcionar carinho, esperança e afeição. Ser mãe ultrapassa barreiras, não tem limites. É saber valorizar um simples sorriso, é co-memorar o sucesso e consolar os fracas-sos de seus filhos. Ser mãe é ter sensibi-lidade para expressar EU TE AMO. Acre-dito que, dentre os desafios que a socie-dade nos apresenta, o de ser mãe é o maior deles. A maternidade é desafiado-ra! Há a exigência do equilíbrio entre a doçura e a firmeza nas decisões de edu-car e impor limites, a prática de valores familiares e a ousadia de mulher pensan-te e livre. Para ser mãe, além do equilíbrio, é preci-so, ainda, saber equacionar o tempo. Tempo para exercer as tarefas do lar

(lavar, passar, cozinhar - aliás isso sem-pre foi assim e mais mil coisas), para a profissão, para os cursos, para as reuni-ões da escola do filho. Tempo para ser esposa, para cuidar do cabelo, da pele, da unha, bater um papinho com as ami-gas, tudo isso, depois de ter dado colo e atenção aos rebentos. Para dar conta desse desafio é preciso abertura de coração, saber ouvir, acolher, dialogar, seduzir, persuadir e, sobretudo, ter um grande e infinito amor! É importan-te ter consciência, também, que ser mãe implica viver de expectativas, decepções, incertezas, angústias, o que nem sempre é fácil. Portanto nada mudou, nem eu, nem você, nem sua mãe, vovó, ou titia, tudo continua igual, por mais que evoluí-mos mãe e filho são daqueles sentimen-tos eternos, com os mesmos problemas e alegrias que toda geração passou e conti-nuará passando, desde Elvis anos 50, Beatles anos 60, Janis Joplin anos 70, John Travolta anos 80, Madona anos 90... E agora no ano de 2012 continua-mos a ouvir estas músicas e nossos fi-lhos também, quer dizer é simples assim. O amor não muda, só expande.

Soraya M. Carnavalli Mãe da Isadora C. Peixoto

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Concurso de redação - 3º. lugar

Para mim, ser mãe começou desde o ventre materno, quando soube que estava grávida. A responsabilidade não só por mim, mas para uma outra vida, o cuida-do na alimentação, na saúde, no pré-natal, e a espera do grande dia. Quando da chegada, a alegria ao ver que estava tudo bem e a emo-ção ao ver aquele lindo rostinho. Sentir seu filho mamar, ver engatinhar, falar as primeiras palavras e começar a andar, nossa parece mágica! Uma mágica de “Deus”! Ser mãe é ensinar seu filho, é acompanhar o seu desempenho na es-cola, é participar de sua vida no dia-a-dia, é olhar para ele e ver no seu rosto se tudo está bem ou não, é ajudar a levantar quando cai, é ensinar a crescer, obter vitórias e aprender com as derrotas. Rir e chorar com ele, é ensinar a ter princípios, respeito, amor a Deus e tudo que Ele fez. É ensinar a caminhar sozinho, mesmo que fiquemos tristes, quando batem as asas. Mas saber que podem voltar, e eu estarei de braços abertos para re-cebê-los.

Roseli Nascimento Correia (mãe da aluna Natália N. Correia – 1º ano EM)

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Concurso de redação - 4º. lugar

Para falar sobre ser mãe, preciso contar o que foi SER MÃE para mim. Já tinha nove anos de casada e, mesmo sendo feliz, sentia que falta-va algo em minha vida, até que, com a graça de Deus, o que faltava nas-ceu em outubro de 2003 e recebeu o nome de Larissa. Passei então a ser mãe de corpo, alma e coração, pois a Larissa tornou-se a minha razão de viver; tudo passou a ser feito em função dela. Dizia a todos que não queria mais filhos pois meu desejo de ser mãe já estava satisfeito e todo o meu tempo era dedicado àquele pequeno anjo que veio trazer ainda mais alegria para o meu lar. Até que, em janeiro de 2007 nasceu a Ana Beatriz, um outro presente divino que recebi na vida. Fui então mãe pela segunda vez. Aí, passei por tudo o que uma mãe passa quando tem dois filhos pequenos: dormia por último e acordava pri-meiro; me alimentava quando sobrava um tempinho; tomava banho cor-rendo, enquanto elas tiravam um cochilo; mudei os tipos de passeios; pas-sei a me preocupar com o clima, o preço do leite, fraldas, etc.; só enxerga-va vitrines infantis e lojas de brinquedos e, mesmo assim, sentia-me a mu-lher mais feliz do mundo por ter duas filhas lindas e saudáveis. E estas mudanças continuam até hoje, (oito anos e meio depois), com o acréscimo da preocupação em acompanhar os estudos e orientá-las para tornarem-se pessoas honestas e de caráter. Sei que isso acontecerá para o resto da minha vida; a preocupação com elas nunca deixará de existir, mas vale a pena e, isto fica claro, quan-do elas sem mais nem menos, apesar de todos os meus defeitos e muitas vezes falta de paciência, viram para mim e dizem: “Mãe, você é a flor do meu jardim.” Acho que SER MÃE é algo inexplicável; uma graça concedida por Deus, que deve sempre seguir o seguinte princípio: AMAR..., AMAR... E AMAR... Sempre e apesar de tudo...!

Andréia Aparecida Jaciuk de Sousa (mãe das alunas Larissa – 3º ano Fund. I e Ana Beatriz - Pré II Ed. Infantil)

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POEMA

MÃE É ETERNA...

Mãe é eterna

Ser mãe, é cuidar da natureza

ser mãe, é cuidar de seu próprio anjo.

Se eu fosse dono do mundo

colocaria a mãe como vida eterna

mãe nunca morreria e o filho sempre ao seu lado.

O pai puxa-saco

colaborar com a mãe deixá-la relaxando.

Se pudesse,

ficaria com minha mãe até a morte,

mas a vida é curta como se nós

não pudéssemos fazer nada em algum dia

agradeço a Deus de ter uma mãe ótima

e que um dia encontrarei minha mãe

no céu e juntos lado-a-lado

passeamos no mundo da Lua.

Thomas Tsuyoshi Hatimine (aluno do 7º ano – Fund.II)

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Brincando de aprender...

Encontro Vocálico

Os alunos do Pré II iniciaram o ano aprendendo as vogais, depois

disso, avançaram uma etapa em sua aprendizagem, ou seja, juntar as “amiguinhas” para formar as suas primeiras palavrinhas.

Os pequenos realizaram diversas atividades para que esse conteúdo fosse absorvido da melhor forma possível, e uma das delas foi colocar em prática o que haviam aprendido no papel.

Os alunos foram divididos em grupos e receberam um envelope con-tendo o alfabeto completo, e então foi iniciada a brincadeira, após explora-rem todas as letras do envelope eu passei em cada grupo e pedi para for-marem um encontro vocálico.

O resultado não poderia ser outro, os alunos adoraram a brincadeira e sem perceber acabaram aprendendo um pouco mais do conteúdo, po-rém de forma diferente e divertida.

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Brincando de aprender...

Bianca Gatone

(Prof.ª Pré II – Ed. Infantil)

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Os Vegetais

" Boneco de Alpiste" Esta atividade surgiu a partir do estudo " Os vegetais" - partes das plan-tas; a importância das plantas; diferentes tipos de plantas; como respiram os vegetais etc. A turma do 2º ano precisou por a "mão na massa" para confeccionar seu próprio boneco de alpiste. Esta atividade proporcionou aos alunos que vivenciassem todo o conhecimento adquirido em estudo. Cada aluno montou seu boneco. Cuidou. Esperou germinar e puderam levantar discussões como: o tempo de germinação, a importância do Sol pa-ra a fabricação do alimento etc. Este trabalho teve como objetivo: despertar a curiosidade do aluno e envolvê-lo no assunto abordado; possibilitar a demonstração do conhecimento em relação ao tema em es-tudo; propiciar discussões, questionamentos, trocas, reflexões, busca de deta-lhes e explorações; oferecer ao aluno possibilidade para ampliar e aplicar os conhecimentos e-laborados com o tema em estudo. Materiais utilizados: 1 meia 3/4 3 colheres de alpiste 2 xícaras de pó de serragem 1 pratinho pequeno (de planta) Um abraço,

Professora Daniele

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Os Vegetais

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Sopa de Letrinha

O Ditado é uma atividade escolar antiga, embora muito eficiente. As professoras do Ensino Fundamental I fazem desse exercício algo prazeroso, di-vertido e, principalmente, estimulante. Ao longo do trimestre, os alunos são incentivados à prática da leitura e memoriza-ção da ortografia das palavras. Assim, são empregados quatro ditados ao longo desse período e os alunos que ti-verem maior desempenho e maior quantidade de acertos são premiados com medalhas de honra ao mérito. A recompensa pelo esforço torna-se muito eficaz, e, dessa maneira, estamos cola-borando com a Língua Portuguesa. A dedicação aos estudos é o maior presente para o futuro! Parabéns aos alunos!

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Sopa de Letrinha

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lasanha (italiano lasagna) s. f. s. f. 1. [Culinária] [Culinária] Tipo de massa alimentícia constituído por fitas lar-gas; 2. [Culinária] [Culinária] Prato, geralmente gratinado, em que se usam essas tiras de massa, dispostas em camadas e alternadas com recheio e molho.

Pollyanna Zucareli (aluna 3º ano – E.M.)

Cantinho da Vergonha...

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www.colegiosaojoaobatista.com.br

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Produção

Colégio São João Batista

www.colegiosaojoaobatista.com.br

Edição nº. 4 / 2012