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SNP38D53 – Técnicas de Melhoramento de Solos

Solo-cimento

Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE

MATO GROSSO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

SINOP - MT

2015

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Técnicas de melhoramento

Tec. de Melhoramento de Solos

Melhoramento x Estabilização

Melhoramento

Modificação da plasticidade e sensibilidade à água

Estabilização

Há aumento expressivo na resistência mecânica do solo

2

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Técnicas de melhoramento

Técnicas

Física

Térmica

Eletrocinética

Mecânica

Compactação

Substituição de material

Química

Adição de aditivos químicos (cal,

cimento, betume...)

Tec. de Melhoramento de Solos 3

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Técnicas de melhoramento

Técnicas

Física

Térmica

Eletrocinética

Mecânica

Compactação

Substituição de material

Química

Adição de aditivos químicos (cal,

cimento, betume...)

Tec. de Melhoramento de Solos 4

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

Proporções são determinadas em laboratório

Quantitativos diferentes de água e cimento para obtenção de mistura

com características adequadas de resistência e durabilidade

Tec. de Melhoramento de Solos 5

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

Proporções são determinadas em laboratório

Quantitativos diferentes de água e cimento para obtenção de mistura

com características adequadas de resistência e durabilidade

Tec. de Melhoramento de Solos 6

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

Em bases e sub-bases estabilizadas com cimento (DNIT)

Solo-cimento (% cimento ≈ 6% a 10%)

Deve satisfazer a certos requisitos de densidade, durabilidade e

resistência, resultando em material duro, cimentado, de acentuada

rigidez à flexão

Solo melhorado com cimento (% cimento ≈ 2% a 4%)

Modificação da plasticidade e sensibilidade à água, sem cimentação

acentuada (são consideradas bases flexíveis)

Tec. de Melhoramento de Solos 7

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

Em bases e sub-bases estabilizadas com cimento (DNIT)

Solo-cimento (% cimento ≈ 6% a 10%)

Aplicado em bases e sub-bases de pavimento

Solo melhorado com cimento (% cimento ≈ 2% a 4%)

Aplicado em aterros e subleito para melhoramento imediato das

propriedades mecânicas do solo, para que seja possível a

compactação e tráfego

Tec. de Melhoramento de Solos 8

4. S

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to

Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

Água + cimento = produtos de hidratação (silicatos hidratados de

cálcio, aluminatos hidratados de cálcio e cal hidratada)

Os dois primeiros produtos constituem os principais componentes da

cimentação

Tec. de Melhoramento de Solos 9

4. S

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Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

Solos granulares - estabilização ocorre devido a forças de adesão

resultantes da cimentação

Silicatos e aluminatos de cálcio ligam–se às partículas de solo,

conferindo maior resistência à mistura

Tec. de Melhoramento de Solos 10

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

Solos granulares - estabilização ocorre devido a forças de adesão

resultantes da cimentação

Silicatos e aluminatos de cálcio ligam–se às partículas de solo,

conferindo maior resistência à mistura

Tec. de Melhoramento de Solos 11

4. S

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to

Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

As últimas reações - são pozolânicas e ocorrem em velocidade mais

lenta

Os compostos CSH e CAH são os agentes cimentantes responsáveis

pelo ganho de resistência

Tec. de Melhoramento de Solos 12

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

Tec. de Melhoramento de Solos 13

4. S

olo

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

Ensaios – solo natural

LL, LP, granulometria, absorção e peso específico

Ensaios – misturas

LL, LP, granulometria, compactação na energia do Proctor normal,

durabilidade molhagem-secagem

Tec. de Melhoramento de Solos 14

4. S

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Prof. Flavio A. Crispim

Introdução

Solo-cimento – resultado da mistura de solo + água + cimento

Dosagem

Norma geral - aplicada a qualquer solo

Norma simplificada – aplicada a solos granulares

Portland Cement Association (PCA)

No Brasil – ET 35 (ABCP, 2004)

Tec. de Melhoramento de Solos 15

4. S

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Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Em geral para fins de pavimentação podem ser empregados solos

(TRB)

- diâmetro máximo = 75 mm

- passando na peneira nº4 (4,8 mm) ≥ 50%

- passando na peneira nº40 (0,42 mm), de 15% a 100%

- passando na peneira nº200 (0,075 mm) ≤ 50%

- LL ≤ 40%

- IP ≤ 18%

Tec. de Melhoramento de Solos 16

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

a) identificação e classificação do solo

b) escolha do teor de cimento para o ensaio de compactação

c) execução do ensaio de compactação do solo-cimento

d) escolha dos teores de cimento para o ensaio de durabilidade

e) moldagem de corpos de prova para ensaio de durabilidade

f) execução do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem

g) escolha do teor de cimento adequado em função dos resultados dos

ensaios

Tec. de Melhoramento de Solos 17

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

a) identificação e classificação do solo

- massa específica dos grãos de solos (NBR 6508)

- LL (NBR 6459)

- LP (NBR 7180)

- análise granulométrica dos solos (NBR 7181)

- absorção de água dos grãos de pedregulho (NBR 6458)

Tec. de Melhoramento de Solos 18

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

b) escolha do teor de cimento para o ensaio de compactação

Em geral, são ensaiados três teores, diferindo do teor médio de 2

pontos porcentuais

Tec. de Melhoramento de Solos 19

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

b) escolha do teor de cimento para o ensaio de compactação

Curva de compactação varia muito pouco para pequenas diferenças na

quantidade de cimento

Pode-se realizar uma única curva de compactação para o teor médio

de cimento

Isto não se aplica a estudos aprofundados (pesquisas, solos

peculiares...)

Tec. de Melhoramento de Solos 20

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

b) escolha do teor de cimento para o ensaio de compactação

Para fixar os teores de cimento - comparar o solo com outros solos

parecidos já ensaiados

Tec. de Melhoramento de Solos 21

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

b) escolha do teor de cimento para o ensaio de compactação

Não havendo outras informações

Tec. de Melhoramento de Solos 22

Classificação (AASHTO-TRB) Teor de cimento em massa (%)

A-1-A 5

A-1-B 6

A-2 7

A-3 9

A-4 10

A-5 10

A-6 12

A-7 13

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

c) execução do ensaio de compactação do solo-cimento

NBR 12023

Tec. de Melhoramento de Solos 23

4. S

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en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

c) execução do ensaio de compactação do solo-cimento

NBR 12023 (energia normal)

Tec. de Melhoramento de Solos 24

w d

wot, d max d max

Solo puro (0%)

w

d

Aumento na % cimento

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

d) escolha dos teores de cimento para o ensaio de durabilidade

Conforme experiência ou conforme as Tabelas a seguir

Tec. de Melhoramento de Solos 25

4. S

olo

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en

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Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral – procedimento – solos granulares

d) escolha dos teores de cimento para o ensaio de durabilidade

Tec. de Melhoramento de Solos 26

Pedregulho

grosso

Silte + Argila Peso específico seco máximo

(kN/m³)

(%) (%) 17,13 a

17,93

17,93 a

18,75

18,75 a

19,57

19,57 a

20,39

20,39 a

21,20

21,20

ou mais

0-19 10 9 8 7 6 5

0-14 20-39 9 8 7 7 5 5

40-50 11 10 9 8 6 5

0-19 10 9 8 6 5 5

15-29 20-39 9 8 7 6 6 5

40-50 12 10 9 8 7 6

0-19 10 8 8 6 5 5

30-45 20-39 11 9 9 7 6 5

40-50 12 11 11 9 8 6

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral – procedimento – solos siltosos e argilosos

d) escolha dos teores de cimento para o ensaio de durabilidade

Tec. de Melhoramento de Solos 27

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral – procedimento – solos siltosos e argilosos

d) escolha dos teores de cimento para o ensaio de durabilidade

Tec. de Melhoramento de Solos 28

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

e) moldagem de corpos de prova para ensaio de durabilidade

Conforme ensaio de compactação

wot, d max, energia normal

Tec. de Melhoramento de Solos 29

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

f) execução do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem

- Após 7 dias de cura em câmara úmida → cp’s são imersos em água

por 5 h

- Depois ficam em estufa (71ºC ± 2ºC) por 42 h

- Ao fim deste período, os cp’s são escovados

- Repete-se o procedimento 12x

Tec. de Melhoramento de Solos 30

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

f) execução do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem

- Finalmente calcula-se a perda de massa

Pm = perda de massa

Ms = massa seca inicial

Mf = massa seca final corrigida

Tec. de Melhoramento de Solos 31

𝑃𝑚 =𝑀𝑠 −𝑀𝑓

𝑀𝑠

4. S

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-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

f) execução do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem

- Finalmente calcula-se a perda de massa

Mf = massa seca final corrigida

M = massa seca a 110º C

A = % de água retida no corpo de prova

Tec. de Melhoramento de Solos 32

𝑀𝑓 = 100.𝑀

𝐴 + 100

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

g) escolha do teor de cimento adequado

Tec. de Melhoramento de Solos 33

% cimento

Baixos teores – redução expressiva na perda de massa

Altos teores – redução pequena na perda de massa

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Geral - procedimento

g) escolha do teor de cimento adequado

Tec. de Melhoramento de Solos 34

Solo (AASHTO-TRB) Perda em peso (%)

A-1, A-2-4, A-2-5 e A-3 14

A-2-6, A-2-7, A-4 e A-5 10

A-6 e A-7 7

4. S

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-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada

Tempo de execução menor

Incorpora a resistência à compressão não confinada aos 7 dias de cura

Aplicável apenas a solos arenosos

Silte + Argila < 50%

Argila < 20%

Método A - % retida na peneira de 4,8 mm igual a zero

Método B - % retida na peneira de 4,8 mm maior que zero

Tec. de Melhoramento de Solos 35

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento

a) ensaios preliminares do solo

b) ensaio de compactação do solo-cimento

c) determinação da resistência à compressão não confinada (RCNC)

aos 7 dias de cura

d) comparação entre a RCNC média obtida nos corpos de prova e a

RCNC mínima admissível para o solo em estudo

Tec. de Melhoramento de Solos 36

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento

a) ensaios preliminares do solo

- massa específica dos grãos de solos (NBR 6508)

- LL (NBR 6459)

- LP (NBR 7180)

- análise granulométrica dos solos (NBR 7181)

- absorção de água dos grãos de pedregulho (NBR 6458)

Tec. de Melhoramento de Solos 37

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método A

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Tec. de Melhoramento de Solos 38

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método A

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Tec. de Melhoramento de Solos 39

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método A

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Estimar o teor de cimento

Tec. de Melhoramento de Solos 40

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método A

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Estimar o teor de cimento

Tec. de Melhoramento de Solos 41

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método A

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Estimar o teor de cimento

Executa-se o ensaio de compactação

Com d max obtém-se novo teor de cimento

Tec. de Melhoramento de Solos 42

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método A

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Estimar o teor de cimento

Executa-se o ensaio de compactação

Com d max obtém-se novo teor de cimento

Tec. de Melhoramento de Solos 43

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método A

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Estimar o teor de cimento

Executa-se o ensaio de compactação

Com d max obtém-se novo teor de cimento

Compactam- se 3 cp’s

É comum ensaiar também teores de cimento de +/- 2 p.p.

Total de 9 cp´s

Tec. de Melhoramento de Solos 44

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método A

c) RCNC aos 7 dias de cura

Após 7 dias de cura → RCNC dos 9 cp’s

Tec. de Melhoramento de Solos 45

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método A

d) comparação entre a RCNC média e a RCNC mínima admissível

Após 7 dias de cura → RCNC dos 9 cp’s

RCNC média (cada % cimento – 3 cp’s) > RCNC admissível

Tec. de Melhoramento de Solos 46

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método A

d) comparação entre a RCNC média e a RCNC mínima admissível

Após 7 dias de cura → RCNC dos 9 cp’s

RCNC média (cada % cimento – 3 cp’s) < RCNC admissível

Norma Geral

Tec. de Melhoramento de Solos 47

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método B

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Tec. de Melhoramento de Solos 48

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método B

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Estimar o teor de cimento

Tec. de Melhoramento de Solos 49

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método B

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Estimar o teor de cimento

Executa-se o ensaio de compactação

Com d max obtém-se novo teor de cimento

Tec. de Melhoramento de Solos 50

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método B

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Estimar o teor de cimento

Executa-se o ensaio de compactação

Com d max obtém-se novo teor de cimento

Tec. de Melhoramento de Solos 51

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método B

b) ensaio de compactação do solo-cimento

Estimar d max

Estimar o teor de cimento

Executa-se o ensaio de compactação

Com d max obtém-se novo teor de cimento

Compactam- se 3 cp’s

É comum ensaiar também teores de cimento de +/- 2 p.p.

Total de 9 cp´s

Tec. de Melhoramento de Solos 52

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método B

c) RCNC aos 7 dias de cura

Após 7 dias de cura → RCNC dos 9 cp’s

Tec. de Melhoramento de Solos 53

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método B

d) comparação entre a RCNC média e a RCNC mínima admissível

Após 7 dias de cura → RCNC dos 9 cp’s

RCNC média (cada % cimento – 3 cp’s) > RCNC admissível

Tec. de Melhoramento de Solos 54

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método B

d) comparação entre a RCNC média e a RCNC mínima admissível

Após 7 dias de cura → RCNC dos 9 cp’s

RCNC média (cada % cimento – 3 cp’s) > RCNC admissível

Tec. de Melhoramento de Solos 55

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Dosagem

Norma Simplificada - procedimento – Método B

d) comparação entre a RCNC média e a RCNC mínima admissível

Após 7 dias de cura → RCNC dos 9 cp’s

RCNC média (cada % cimento – 3 cp’s) < RCNC admissível

Norma Geral

Tec. de Melhoramento de Solos 56

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Valores típicos

Michel, 1981

Tec. de Melhoramento de Solos 57

Propriedade Solos

granulares

Solos

finos

Obs.

Peso esp.

(kN/m³)

15,70-21,60 13,70-19,60 Pode ser maior ou menor do que no solo

natural. Intervalo entre mistura e

compactação causam redução no peso

esp. e resistência

RCNC RCNC = A.C RCNC = B.C C = % cimento

(kPa) RCNC t = RCNC t0 + K.log (t/t0) t, t0 = tempos de cura

A = 500 a 100 B = 300 a 600

K = 500.C K = 70.C

Coesão

(kPa)

C = 50 + 0,225.RCNC Depende de C e t

() 40-45 30-40 Pode decrescer a altas tensões

confinantes

Resist. a

flexão e

tração

Rf = (1/3 a 1/5).RCNC Necessita de 1-3% para desenvolver

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Valores típicos

Michel, 1981

Tec. de Melhoramento de Solos 58

Propriedade Solos

granulares

Solos

finos

Obs.

ISC ISC = 0,0038.RCNC1,45 RCNC em kPa

0,1-0,2 0,15-0,35 -

k (m/s) k < 1E-08 K paralelo aos planos de compactação

pode ser 20x maior

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Valores típicos

Friozi e Crispim, 2012

Tec. de Melhoramento de Solos 59

LL (%) -

IP (%) NP

IG 0

Pedregulho (%) 0

Areia Grossa (%) 1

Areia Fina (%) 67

% < 0,074 mm 30

Teor de cimento (%) wot (%) d max (kN/m³)

0 9,7 17,50

2 10,8 19,02

4 11,5 19,04

6 12,2 19,05

4. S

olo

-cim

en

to

Prof. Flavio A. Crispim

Valores típicos

Friozi e Crispim, 2012

Tec. de Melhoramento de Solos 60

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

Solo puro 2% 4% 6%

RC

NC

(kP

a)

% cimento

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