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Superintendência de Seguros Privados - SUSEPSuperintendência de Seguros Privados - SUSEP
15 de Abril de 2009
FUNDO DE INVESTIMENTO VINCULADO A PLANOS DE ACUMULAÇÃO (VGBL E PGBL) COM PATRIMÔNIO SEGREGADO DO PATRIMÔNIO DAS SEGURADORAS E EAPCS.
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AGENDA1) Efrem: histórico a partir da MP, criação de grupo de trabalho pela
SUSEP, trabalho com a CVM.
2) Marcos Peres: aspectos tributários, inovações da Lei 11.196/05,procedimentos para constituição dos fundos com patrimônio segregado.
3) Osiane: avaliação de ativos, taxa de fiscalização, aspectos contábeis, contas de compensação, consolidação de contas e provisões técnicas.
4) Ricardo Nohra: Aplicação recursos garantidores,critérios de investimentos,registro e custódia de títulos. questionário anexo a circular de procedimentos para constituição de fundos com patrimônio segregado.
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. CONTRIBUIÇÕES DE PGBL/VGBL
(Valores em R$ mil)
ANO CONTRIBUIÇÕES EVOLUÇÃO PARTICIPAÇÃO NO PIB
2003 11.281.363 104,69% 0,66%
2004 15.011.012 33,06% 0,77%
2005 16.178.919 7,78% 0,75%
2006 19.474.000 20,37% 0,84%
2007 24.731.105 27,00% 0,97%
2008 28.584.370 15,58% 0,99%
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RECEITA TOTAL DOS MERCADOS SUPERVISIONADOS
(Valores em R$ mil)
ANO RECEITA
TOTAL EVOLUÇÃO PARTICIPAÇÃO NO PIB
2003 44.521.626 22,73% 2,62%
2004 52.308.027 17,49% 2,69%
2005 56.926.532 8,83% 2,65%
2006 65.245.847 14,61% 2,77%
2007 74.336.810 15,14% 2,91%
2008 85.060.144 14,42% 2,94%
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16.06.05-Foi publicada a Medida Provisória n°
252/05, que dispôs sobre os fundos de
investimento com patrimônio segregado.
HISTÓRICO -CRONOLOGIA
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Em 20.06.05- A SUSEP solicitou que fossem
realizados estudos de todos os itens que
precisariam ser regulamentados para que a MP
n° 252/05 tivesse eficácia.
Em 21.11.05 A MP é convertida na Lei 11.196.
HISTÓRICO
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INOVAÇÕES
Art. 76 da Lei 11.196/05 As entidades abertas de previdência complementar e
as sociedades seguradoras poderão, a partir de 1o de janeiro de 2006, constituir fundos de investimento, com patrimônio segregado, vinculados exclusivamente a planos de previdência complementar ou a seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, estruturados na modalidade de contribuição variável, por elas comercializados e administrados. (Vigência)
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Art. 90 da Lei 11.196
Compete ao Banco Central do Brasil, à Comissão
de Valores Mobiliários e à Superintendência de
Seguros Privados, no âmbito de suas respectivas
atribuições, dispor sobre os critérios
complementares para a regulamentação deste
Capítulo.
INOVAÇÕES
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24.03.06- O convênio com a CVM passou a tratar de questões atinentes aos Fundos com Patrimônio segregado.
Lei 6385/76:Dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários
Art. 1o Serão disciplinadas e fiscalizadas de acordo com esta Lei as seguintes atividades: (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 31.10.2001)
I - a emissão e distribuição de valores mobiliários no mercado; (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 31.10.2001)
Art. 2o São valores mobiliários sujeitos ao regime desta Lei: (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 31.10.2001)
V - as cotas de fundos de investimento em valores mobiliários ou de clubes de investimento em quaisquer ativos; (Inciso incluído pela Lei nº 10.303, de 31.10.2001)
HISTÓRICO
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24.03.06- Foi reforçado o convênio com a CVM.
1 – DO OBJETO DO CONVÊNIO:
CLÁUSULA PRIMEIRA – O Objeto do presente Convênio é instituir e disciplinar um sistema de intercâmbio de informações entre duas Autarquias, produzir programações coordenadas de supervisão e estabelecer sistema de consulta recíproca a respeito de normas que tenham reflexos sobre as instituições sob suas alçadas, objetivando maior eficiência em suas respectivas áreas de competência:
HISTÓRICO
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.
CONVENIO SUSEP/CVM
CLAUSULA QUINTA: CADA CONVENENTE SE OBRIGA A SUBMETER À OUTRA AS NORMAS QUE PRETENDE EDITAR, SEMPRE QUE A MATÉRIA OBJETO DA NORMATIZAÇÃO POSSA PRODUZIR EFEITO IMPORTANTE SOBRE OS MERCADOS SUJEITOS À SUPERVISÃO DA OUTRA.
INOVAÇÕES
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07.04.06 -A PRGER emite parecer sobre os itens que
precisariam ser regulamentados para que a Lei tivesse eficácia.
Os principais itens a serem regulamentados são:1) Procedimentos para constituição dos fundos2) Normas contábeis, provisões técnicas e avaliação de ativos 3) Critérios de investimentos, aplicação de recursos. e
registro e custódia de títulos. 4) Encaminhamento periódico de dados à SUSEP..
HISTÓRICO
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12.05.06 -Primeiras reuniões com os representantes da CVM .
14.06.06 - Parecer sobre a possibilidade das seguradoras administrarem fundos
HISTÓRICO
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Inovações da Lei 11.196/05, procedimentos para a constituição dos fundos com patrimônio segregado e aspectos tributários.
,
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QUAL O PROBLEMAATIVO PASSIVO
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
• imóveis• ações• títulos públicos• títulos privados• etc
• IBNR• Provisão Matemática de Benefícios
a Conceder / Concedido• Provisão de Benefícios a
Regularizar• Provisão de Riscos não Expirados• Provisão de Oscilação de Riscos• etc
Rentabilidade, segurança, solvência e liquidez
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Art. 50. O liquidante organizará o quadro geral de credores,
realizará o ativo e liquidará o passivo.
§ 1o Os participantes, inclusive os assistidos, dos planos de
benefícios ficam dispensados de se habilitarem a seus
respectivos créditos, estejam estes sendo recebidos ou não.
Lei 109 de 2001
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§ 2o Os participantes, inclusive os assistidos, dos planos de
benefícios terão privilégio especial sobre os ativos garantidores
das reservas técnicas e, caso estes não sejam suficientes para a
cobertura dos direitos respectivos, privilégio geral sobre as
demais partes não vinculadas ao ativo.
Lei 109 de 2001
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§ 3o Os participantes que já estiverem recebendo benefícios, ou
que já tiverem adquirido este direito antes de decretada a
liquidação extrajudicial, terão preferência sobre os demais
participantes.
§ 4o Os créditos referidos nos parágrafos anteriores deste
artigo não têm preferência sobre os créditos de natureza
trabalhista ou tributária.
Lei 109 de 2001
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Alterar a Lei de Falências
Lei 11.196/2005 – Fundos com Patrimônio
Segregado
Possíveis Soluções
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“A novidade anima as companhias de menor porte, porque, no futuro,
não será mais tão relevante ao participante analisar o risco de a
seguradora quebrar ao investir, diz Silas Kasahaya, gerente comercial de
Vida e Previdência Porto Seguro, para quem o mercado deve ficar mais
competitivo. "Agora, efetivamente, mostramos para os clientes que há
proteção real e que é indiferente, em termos de risco de instituição, em
qual seguradora eles aplicam.””
Valor Online: 10/11/2006
Quem ganha e quem perde
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“As seguradoras perdem com a blindagem. A revista Vida&Previdência
não julga boa a proposta. Complica desnecessariamente. Para vender
“annuities” basta retirar a CPMF dos recursos oriundos dos fundos de
investimentos por ocasião da transferência para compra de renda em uma
seguradora. A portabilidade diminui o risco do debacle. É preciso, isso
sim, melhorar os relatórios dos participantes. A questão da blindagem só
está indo adiante por insistência da SUSEP.”
Revista Vida&Previdência – dez/2006 – página 5
Quem ganha e quem perde
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Art. 76. As entidades abertas de previdência complementar e as
sociedades seguradoras poderão, a partir de 1o de janeiro de
2006, constituir fundos de investimento, com patrimônio
segregado, vinculados exclusivamente a planos de previdência
complementar ou a seguros de vida com cláusula de cobertura
por sobrevivência, estruturados na modalidade de contribuição
variável, por elas comercializados e administrados.
Lei 11.196 de 2005
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§ 1o Durante o período de acumulação, a remuneração da
provisão matemática de benefícios a conceder, dos planos e dos
seguros referidos no caput deste artigo, terá por base a
rentabilidade da carteira de investimentos dos respectivos
fundos.
Lei 11.196 de 2005
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§ 2o Os fundos de investimento de que trata o caput deste artigo
somente poderão ser administrados por instituições autorizadas
pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM para o exercício
da administração de carteira de valores mobiliários.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 77. A aquisição de plano ou seguro enquadrado na estrutura
prevista no art. 76 desta Lei far-se-á mediante subscrição pelo
adquirente de quotas dos fundos de investimento vinculados.
§ 1o No caso de plano ou seguro coletivo:
I - a pessoa jurídica adquirente também será cotista do fundo; e
II - o contrato ou apólice conterá cláusula com a periodicidade
em que as quotas adquiridas pela pessoa jurídica terão sua
titularidade transferida para os participantes ou segurados.
Lei 11.196 de 2005
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§ 2o A transferência de titularidade de que trata o inciso II do §
1o deste artigo:
I - conferirá aos participantes ou segurados o direito à realização
de resgates e à portabilidade dos recursos acumulados
correspondentes às quotas;
II - não caracteriza resgate para fins de incidência do Imposto de
Renda.
Lei 11.196 de 2005
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§ 3o Independentemente do disposto no inciso II do § 1o deste
artigo, no caso de falência ou liquidação extrajudicial de pessoa
jurídica proprietária de quotas:
I - a titularidade das quotas vinculadas a participantes ou
segurados individualizados será transferida a estes;
Lei 11.196 de 2005
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II - a titularidade das quotas não vinculadas a qualquer
participante ou segurado individualizado será transferida para
todos os participantes ou segurados proporcionalmente ao
número de quotas de propriedade destes, inclusive daquelas cuja
titularidade lhes tenha sido transferida com base no inciso I deste
parágrafo.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 78. O patrimônio dos fundos de investimento de que trata o
art. 76 desta Lei não se comunica com o das entidades abertas de
previdência complementar ou das sociedades seguradoras que os
constituírem, não respondendo, nem mesmo subsidiariamente,
por dívidas destas.
Lei 11.196 de 2005
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§ 1o No caso de falência ou liquidação extrajudicial da entidade
aberta de previdência complementar ou da sociedade seguradora,
o patrimônio dos fundos não integrará a respectiva massa falida
ou liquidanda.
Lei 11.196 de 2005
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§ 2o Os bens e direitos integrantes do patrimônio dos fundos não
poderão ser penhorados, seqüestrados, arrestados ou objeto de
qualquer outra forma de constrição judicial em decorrência de
dívidas da entidade aberta de previdência complementar ou da
sociedade seguradora.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 79. No caso de morte do participante ou segurado dos
planos e seguros de que trata o art. 76 desta Lei, os seus
beneficiários poderão optar pelo resgate das quotas ou pelo
recebimento de benefício de caráter continuado previsto em
contrato, independentemente da abertura de inventário ou
procedimento semelhante.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 80. Os planos de previdência complementar e os seguros de
vida com cláusula de cobertura por sobrevivência
comercializados até 31 de dezembro de 2005 poderão ser
adaptados pelas entidades abertas de previdência complementar
e sociedades seguradoras à estrutura prevista no art. 76 desta Lei.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 81. O disposto no art. 80 desta Lei não afeta o direito dos
participantes e segurados à portabilidade dos recursos
acumulados para outros planos e seguros, estruturados ou não
nos termos do art. 76 desta Lei.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 82. A concessão de benefício de caráter continuado por
plano ou seguro estruturado na forma do art. 76 desta Lei
importará na transferência da propriedade das quotas dos fundos
a que esteja vinculado o respectivo plano ou seguro para a
entidade aberta de previdência complementar ou a sociedade
seguradora responsável pela concessão.
Lei 11.196 de 2005
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Parágrafo único. A transferência de titularidade de quotas de que
trata o caput deste artigo não caracteriza resgate para fins de
incidência do Imposto de Renda.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 83. Aplica-se aos planos e seguros de que trata o
art. 76 desta Lei o disposto no art. 11 da Lei no
9.532, de 10 de dezembro de 1997, e nos arts. 1o a 5o e 7o da Lei no
11.053, de 29 de dezembro de 2004.
Lei 11.196 de 2005
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Parágrafo único. Fica responsável pela retenção e recolhimento
dos impostos e contribuições incidentes sobre as aplicações
efetuadas nos fundos de investimento de que trata o art. 76 desta
Lei a entidade aberta de previdência complementar ou a
sociedade seguradora que comercializar ou administrar o plano
ou o seguro enquadrado na estrutura prevista no mencionado
artigo, bem como pelo cumprimento das obrigações acessórias
decorrentes dessa responsabilidade.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 84. É facultado ao participante de plano de previdência
complementar enquadrado na estrutura prevista no art. 76 desta
Lei o oferecimento, como garantia de financiamento imobiliário,
de quotas de sua titularidade dos fundos de que trata o referido
artigo.
Lei 11.196 de 2005
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§ 1o O disposto neste artigo aplica-se também:
I - aos cotistas de Fundo de Aposentadoria Programada
Individual - FAPI;
II - aos segurados titulares de seguro de vida com cláusula de
cobertura por sobrevivência enquadrado na estrutura prevista no
art. 76 desta Lei.
Lei 11.196 de 2005
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§ 2o A faculdade mencionada no caput deste artigo aplica-se
apenas ao financiamento imobiliário tomado em instituição
financeira, que poderá ser vinculada ou não à entidade operadora
do plano ou do seguro.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 85. É vedada às entidades abertas de previdência
complementar e às sociedades seguradoras a imposição de
restrições ao exercício da faculdade mencionada no art. 84 desta
Lei, mesmo que o financiamento imobiliário seja tomado em
instituição financeira não vinculada.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 86. A garantia de que trata o art. 84 desta Lei será objeto de
instrumento contratual específico, firmado pelo participante ou
segurado, pela entidade aberta de previdência complementar ou
sociedade seguradora e pela instituição financeira.
Lei 11.196 de 2005
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Parágrafo único. O instrumento contratual específico a que se
refere o caput deste artigo será considerado, para todos os efeitos
jurídicos, como parte integrante do plano de benefícios ou da
apólice, conforme o caso.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 87. As operações de financiamento imobiliário que
contarem com a garantia mencionada no art. 84 desta Lei serão
contratadas com seguro de vida com cobertura de morte e
invalidez permanente.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 88. As instituições autorizadas pela Comissão de Valores
Mobiliários – CVM para o exercício da administração de carteira
de títulos e valores mobiliários ficam autorizadas a constituir
fundos de investimento que permitam a cessão de suas quotas
em garantia de locação imobiliária.
Lei 11.196 de 2005
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Art. 90. Compete ao Banco Central do Brasil, à Comissão de
Valores Mobiliários e à Superintendência de Seguros Privados,
no âmbito de suas respectivas atribuições, dispor sobre os
critérios complementares para a regulamentação deste Capítulo.
Lei 11.196 de 2005
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Dispor sobre os procedimentos para constituição de fundos de
investimentos, com patrimônio segregado, vinculados
exclusivamente a planos de previdência complementar aberta ou
a seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência.
O fundo de investimento com patrimônio segregado somente
poderá receber recursos originados de uma única sociedade
seguradora ou entidade aberta de previdência complementar.
MINUTA DE CIRCULAR SUSEP
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As sociedades seguradoras e as entidades abertas de previdência
complementar que desejarem constituir fundos de investimentos
com patrimônio segregado ficam obrigadas, pelo menos, ao
cumprimento das seguintes disposições:
MINUTA DE CIRCULAR SUSEP
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Encaminhamento trimestral dos demonstrativos contábeis dos
fundos de investimentos em quadro próprio do formulário de
informações periódicas;
Encaminhamento trimestral do questionário sobre os produtos e
os fundos de investimentos instituídos pela lei 11.196/2005, na
forma do disposto no anexo desta Circular, devidamente
revisado por seu auditor independente.
MINUTA DE CIRCULAR SUSEP
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O questionário, já revisado por seu auditor independente, deverá
ser encaminhado para a SUSEP nos seguintes prazos:
Quest. do lº trim. - até 20 de maio do mesmo exercício;
Quest. do 2º trim. - até 20 de setembro do mesmo exercício;
Quest. do 3º trim. - até 20 de novembro do mesmo exercício;
Quest. do 4º trim. - até 20 de março do exercício seguinte.
MINUTA DE CIRCULAR SUSEP
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Quando celebrado contrato de financiamento imobiliário, em que
as quotas dos fundos sejam de titularidade do segurado, deverão
ser observadas as seguintes disposições:
O limite máximo de comprometimento da provisão matemática
de benefícios a conceder será aquele definido no contrato de
financiamento;
MINUTA DE CIRCULAR SUSEP
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O limite não poderá ser superior ao valor da provisão
matemática de benefícios a conceder, líquidos dos impostos e
encargos previstos no plano, na data da concessão do
financiamento;
O participante ou segurado deverá ser informado de que, a
qualquer tempo, o valor da provisão matemática de benefícios a
conceder correspondente ao saldo devedor do financiamento
ficará indisponível para resgates;
MINUTA DE CIRCULAR SUSEP
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No caso de portabilidade, a sociedade seguradora cedente, além
das disposições previstas na regulamentação em vigor, deverá
informar a sociedade seguradora ou a entidade aberta de
previdência complementar cessionária se a provisão matemática
de benefícios a conceder foi dada como garantia de
financiamento imobiliário.
MINUTA DE CIRCULAR SUSEP
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No caso de portabilidade, a sociedade seguradora ou a entidade
aberta de previdência complementar cessionária somente poderá
efetuar pagamento de resgates da parcela da provisão
matemática de benefícios a conceder não comprometida com o
contrato de financiamento.
MINUTA DE CIRCULAR SUSEP
Superintendência de Seguros Privados - SUSEPSuperintendência de Seguros Privados - SUSEP
A adaptação dos planos comercializados até 31 de dezembro de
2005 somente pode ser feita desde que todos os participantes ou
segurados assinem documento expressando sua concordância.
MINUTA DE CIRCULAR SUSEP
Superintendência de Seguros Privados - SUSEPSuperintendência de Seguros Privados - SUSEP
Deverá constar da proposta de inscrição/adesão informação de
que o segurado concorda que os administradores dos fundos de
investimentos autorizem os gestores do SELIC, de sistemas de
registro e de liquidação financeira de ativos autorizados pelo
BCB ou de instituições ou entidades autorizadas a prestar esses
serviços pela referida Autarquia ou pela CVM a disponibilizar à
SUSEP as informações relativas a seus investimentos.
MINUTA DE CIRCULAR SUSEP
ASPECTOS CONTÁBEIS
FUNDOS COM PATRIMÔNIO SEGREGADO - ENTIDADES DE PROPÓSITO ESPECÍFICO – EPEs
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ENTIDADES DE PROPÓSITO ESPECÍFICO –
ENTIDADES CRIADAS COM PATRIMÔNIO
SEGREGADO MAS QUE TRANSFERE BENEFÍCIOS
OU RISCOS PARA UMA OUTRA SOCIEDADE, NESSE
CASO UMA SEGURADORA OU ENTIDADE ABERTA
DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR.
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OS FUNDOS FINANCEIROS RELACIONADOS AOS
PLANOS DE PREVIDÊNCIA OU VIDA SERÃO, NO
FUTURO, PASSÍVEIS DE SEREM TRANSFERIDOS
PARA UMA SOCIEDADE SEGURADORA OU
ENTIDADE ABERTA. A BLINDAGEM SÓ OCORRE
NO PERÍODO DE CONTRIBUIÇÃO.
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AS SOCIEDADES SEGURADORAS E ENTIDADES
ABERTAS DETÉM OS RISCOS E BENEFÍCIOS
CONTRATADOS NESSES PLANOS, PODENDO
INCORRER EM GANHO OU PERDA POR DIFERENÇA
DE TAXA DE JUROS E TÁBUA BIOMÉTRIA
COMERCIALIZADAS
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CONSOLIDAÇÃO ANUAL
A RESOLUÇÃO 086/2002 ESTABELECE O DEVER DE
CONSOLIDAÇÃO PARA AS SOCIEDADES QUE
TENHAM EPEs EM SUA ESTRUTURA, DESSA
FORMA A CONSOLIDAÇÃO OCORRERÁ EM
RELAÇÃO A ESSES FUNDOS DE INVESTIMENTOS.
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CONTABILIDADE DOS FUNDOS COM PATRIMÔNIO SEGREGADO
OS FUNDOS COM PATRIMÔNIO SEGREGADO
CONSTITUIRÃO PROVISÕES TÉCNICAS EM SEU PASSIVO,
ESSA PROVISÃO SE JUSTIFICA PORQUE ESSES FUNDOS
NÃO SÃO FUNDOS LIVRES, ELES SÃO CONSTITUÍDOS
POR MEIO DA COMERCIALIZAÇÃO DE UM PRODUTO DE
ACUMULAÇÃO, E A PROVISÃO TÉCNICA É A CONTA
CONTÁBIL QUE DEFINIRÁ QUAL É O VALOR QUE ESTÁ
SENDO ACUMULADO PARA AQUISIÇÃO DESSE
PRODUTO.
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CONTAS DE COMPENSAÇÃO
HAVERÁ CONTAS DE COMPENSAÇÃO NA
CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES
SEGURADORAS E ENTIDADES ABERTAS PARA
EVIDENCIAR O VALOR MENSAL DAS PROVISÕES
TÉCNICAS DOS FUNDOS COM PATRIMÔNIO
SEGREGADO
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AS OUTRAS OPERAÇÕES DOS FUNDOS COM
PATRIMÔNIO SEGREGADO NÃO SERÃO
DIFERENTES DE OUTROS FUNDOS FINANCEIROS.
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AVALIAÇÃO DE ATIVOS
OS ATIVOS SERÃO AVALIADOS NA CATEGORIA I,
DESSA FORMA NÃO HAVERÁ DISTINÇÃO NA
FORMA DE AVALIAÇÃO DESSE FUNDO COM
OUTROS FUNDOS DE VAREJO.
E OS FUNDOS DE PGBL E VGBL TAMBÉM SÃO
IMPEDIDOS DE MANTER ATIVOS AVALIADOS
PELA CURVA.
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TAXA DE FISCALIZAÇÃO
• AS PROVISÕES TÉCNICAS DOS FUNDOS COM
PATRIMÔNIO SEGREGADO SERÃO COMPUTADAS
PARA O CÁLCULO DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DAS
SOCIEDADES SEGURADORAS E DAS ENTIDADES
ABERTAS, SEU VALOR SERÁ ADICIONADO, PARA
EFEITO DO CÁLCULO DA TAXA, AS PROVISÕES
TÉCNICAS DAS CONTAS PATRIMONIAIS DESSAS
SOCIEDADES E ENTIDADES.
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RICARDO NOHRA
1. Regras de Investimentos2. Encaminhamento das Informações Periódicas
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1. Regras de Investimentos
CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS INTEGRANTES DAS CARTEIRAS DOS FUNDOS COM
PATRIMÔNIO SEGREGADO
- PROBLEMAS ENCONTRADOS:
1. ESTABELECER LIMITES ENTRE AS COMPETÊNCIAS
FISCALIZADORAS DA CVM E DA SUSEP; E
2. BUSCAR SIMETRIA REGULATÓRIA COM OS DEMAIS FUNDOS PREVIDENCIÁRIOS EXISTENTES NO ÂMBITO DO MERCADO FISCALIZADO PELA SUSEP.
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Ficou estabelecido que a SUSEP desempenhará a mesma competência que vem exercendo sobre os fundos PGBL/VGBL, aplicando sanções aos agentes pertencentes ao mercado por ela fiscalizado, para qualquer que seja o descumprimento normativo verificado (CMN, CNSP e SUSEP). A atuação fiscalizadora da CVM, em relação à carteira de investimentos dos fundos com patrimônio segregado, se dará no âmbito de seus entes fiscalizados (administradores/gestores).
A SUSEP e a CVM intensificarão a troca de informações sobre as operações da carteira de investimentos dos fundos com patrimônio segregado e fundos PGBL/VGBL.
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Na busca da simetria normativa necessária, o Grupo elaborou os seguintes trabalhos:
1. Proposta de alteração do art. 116, da I.N.CVM n.º 409/04: sendo aprovada após ser submetida aos participantes do Convênio SUSEPxCVM, devendo ser colocada em Audiência Pública pela CVM ainda este ano.
- A proposta tem como principais alterações:
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1.1. A não aplicação aos fundos “Previdenciários” dispostos no inciso III, art. 116, da I.N.CVM n.º 409/04 das disposições contidas no art.2, art.86 e art.87 desta mesma Instrução, devendo ser observada a regulamentação editada pelo CMN. (há significativa distinção entre a percepção de risco do CMN e da CVM); e 1.2. Tornar evidente ao mercado supervisionado pela SUSEP, às câmaras, e aos prestadores de serviços de compensação e de liquidação autorizados a funcionar pela legislação em vigor bem como às instituições autorizadas à prestação de serviços de custódia pela CVM que os fundos “Previdenciários” se enquadram no âmbito dos fundos de investimento dispostos nos incisos I e II, do art.26, da Lei Complementar n.º 126/2006, devendo ser repassadas para a SUSEP, com intervalo máximo de 1 (um) dia, as informações sobre suas operações.
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2. Elaboração de minuta de Resolução do Conselho Monetário Nacional – CMN estabelecendo que as carteiras dos fundos com patrimônio segregado devem estar representadas, exclusivamente, por ativos admitidos nos termos das disposições da Resol. CMN n.º 3.308/05, mais especificamente na parte relativa aos fundos de investimento especialmente constituídos (fundos PGBL/VGBL).
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3. Elaboração de minuta de Resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP dispondo sobre os critérios para a realização de investimentos pelos fundos com patrimônio segregado.
- O trabalho desenvolvido pelo Grupo tratou de consolidar os mandamentos existentes na Resol. CNSP n.º 98/02 e nas Circulares SUSEP que normatizam os produtos – PGBL/VGBL e fundos com patrimônio segregado - com as modificações e novidades que serão introduzidas através da proposta de alteração da Resol. CNSP n.º 98/02, que encontra-se em trâmite.
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4. Elaboração de minuta de Circular SUSEP dispondo sobre registro, custódia e movimentação de títulos e valores mobiliários garantidores da provisão matemática de benefícios a conceder dos fundos com patrimônio segregado.
- Os ativos integrantes das carteiras dos fundos com patrimônio segregado serão vinculados à SUSEP, não podendo possuir qualquer outro gravame, quer seja judicial ou extrajudicial.
- Diferentemente do que ocorre com os fundos PGBL/VGBL, onde as quotas destes, situadas no ativo das sociedades, garantem as provisões técnicas constituídas no passivo das mesmas, os fundos com patrimônio segregado terão estas provisões técnicas no lugar do patrimônio líquido, sendo seus ativos garantidores destas provisões.
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- A SUSEP concederá, a seu critério, a Carta de Livre Movimentação da Carteira de Títulos e Valores Mobiliários dos fundos com patrimônio segregado nos mesmos moldes das emitidas para as sociedades integrantes do seu mercado fiscalizado.
- A concessão da Carta também esta condicionada ao cumprimento pelas SEG. e EAPC de determinadas condições (atualmente previstas na Circular SUSEP n.º 284/05).
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QUADRO COMPARATIVOS ENTRE OS PRODUTOS
PGBL / VGBL
1. Podem ser administrados por sociedade seguradora e EAPC (desde de que sejam fundos exclusivos – Delib.CVM n.º 244/98 e Delib.CVM n.º 475/04);
2. Podem terceirizar a gestão da carteira (inclui SEG. e EAPC);
3. Podem não ser fundos exclusivos;
FUNDO COM PATRIMÔNIO SEGREGADO
1. Vedada a administração por sociedade seguradora e EAPC (I.N.CVM n.º 459/07;
2. Não podem Podem gerir da carteira (inclui SEG. e EAPC);
3. São fundos exclusivos;
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QUADRO COMPARATIVOS ENTRE OS PRODUTOS
PGBL / VGBL4. Composição da carteira segundo
as diretrizes do CMN;
5. Suas quotas são vinculadas à SUSEP;
6. Obedecem aos critérios de investimento definidos pelo CNSP;
7. Seus ativos serão marcados a mercado; e
8. Não possuem patrimônio segregado durante o período de diferimento.
FUNDO COM PATRIMÔNIO SEGREGADO
4. Composição da carteira segundo as diretrizes do CMN;
5. Seus ativos são vinculados á SUSEP;
6. Obedecem aos critérios de investimento definidos pelo CNSP;
7. Seus ativos são marcados a mercado; e
8. possuem patrimônio segregado durante o período de diferimento.
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2. Encaminhamento das Informações Periódicas
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QUESTIONÁRIO SOBRE OS QUESTIONÁRIO SOBRE OS PRODUTOS E OS FUNDOS PRODUTOS E OS FUNDOS
DE INVESTIMENTOS DE INVESTIMENTOS INSTITUÍDOS PELA LEI INSTITUÍDOS PELA LEI
11.196/200511.196/2005
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DETERMINAÇÕESDETERMINAÇÕES
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As sociedades seguradoras e as entidades abertas de previdência complementar que desejarem constituir fundos de investimentos com patrimônio segregado ficarão obrigadas aos cumprimento das seguintes disposições:
1) Encaminhamento trimestral dos demonstrativos contábeis dos fundos de investimentos em quadro próprio do formulário de informações periódicas;
2) Encaminhamento trimestral do questionário sobre os produtos e os fundos de investimentos instituídos pela lei 11.196/2005, na forma do disposto a seguir, devidamente revisado por seu auditor independente.
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O questionário sobre os produtos e os fundos de investimentos instituídos pela lei 11.196/2005, já revisado por seu auditor independente, deverá ser encaminhado para a SUSEP nos prazos a seguir especificados:
I - Questionário do lº trimestre: até 20 de maio do mesmo exercício;
II - Questionário do 2º trimestre: até 20 de setembro do mesmo exercício;
III - Questionário do 3º trimestre: até 20 de novembro do mesmo exercício;
IV - Questionário do 4º trimestre: até 20 de março do exercício seguinte.
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O não cumprimento, a qualquer momento, destas disposições implicará na suspensão de comercialização do plano.
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1ª PARTE1ª PARTE
QUESTÕESQUESTÕESCADASTRAISCADASTRAIS
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I - QUESTÕES CADASTRAISI.1 – DOS PLANOS COMERCIALIZADOS1. Preencha os quadros abaixo para todos os
produtos comercializados pela sociedade, no trimestre, na forma do disposto no art. 76 da Lei 11.196, de 2005.
Número do Processo SUSEP Tipo do Plano/Benefício
Data
Previdência
Aberta
Seguro de
vida
Aprovação Início
Comercialização
Nº do Processo 1
Nº do processo ....
Nº do Processo n
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1.1. Todos os produtos enquadrados no art. 76 da Lei nº 11.196, de 2005, comercializados pela sociedade supervisionada foram aprovados pela SUSEP?
( ) Sim ( ) Não1.1.1. Em caso negativo, identifique-os
(denominação comercial do fundo) e apresente os motivos pelos quais os mesmos não foram aprovados.
1.2. A sociedade incluiu corretamente no cadastro de planos do Formulário de Informações Periódicas – FIP todos os produtos comercializados que se enquadram no art. 76 da Lei nº 11.196, de 2005?
( ) Sim ( ) Não
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Procedimento de Revisão do Auditor - PRA
Confrontar as informações incluídas nos quadros de referência com as informações registradas nos registros contábeis, registros analíticos subsidiários que suportam os valores registrados , no site da SUSEP e, quando disponível, no site da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Relatar inconsistências identificadas.
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Número do Processo SUSEP do Plano de Referência (Chave dos dados)
CNPJ do fundo
Denominação Social do Fundo
Início de Vigência da Denominação Social do Fundo
Denominação Comercial do Fundo
Início de Vigência da Denominação Comercial do Fundo
Data de Constituição do Fundo
Mês de encerramento do exercício social
Nome do Diretor Estatutário
CPF do Diretor Estatutário
Data do Início da Responsabilidade do Diretor Estatutário
Nome do Contador Responsável
CPF do Contador Responsável
Registro no CRC do Contador Responsável
Data do Início da Responsabilidade do Contador Responsável
Nome do Auditor Independente – PJ
CNPJ do Auditor
Nome do Auditor Independente – PF
CPF do Auditor
Data do Início da Responsabilidade do Auditor Independente – PJ
Data do Início da Responsabilidade do Auditor Independente - PF
Nome do Administrador
CNPJ do Administrador
Data de Início de Responsabilidade do Administrador
II.2 – DOS FUNDOS LASTRADORES
2. Preencha o quadro abaixo com as informações relativas aos fundos de investimento vinculados aos produtos descritos na questão 1.
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2.1.Todos os fundos vinculados a produtos comercializados foram informados à SUSEP?
( ) Sim ( ) Não2.1.1. Em caso negativo, identifique o fundo pelo
seu CNPJ e seus motivos.
2.2. Todos os planos aprovados dispõem de fundos de suporte registrados na CVM, atualizados às normas daquela Autarquia?
( ) Sim ( ) Não 2.2.1. Em caso negativo, identifique os planos e as
justificativas.
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2.3. As informações registradas pela sociedade supervisionada no FIP da SUSEP, relativamente aos fundos de suporte aos planos constituídos em conformidade com o art. 76 da Lei nº 11.196, de 2005, estão de acordo com os documentos que suportam tais operações no período de referência?
( ) Sim ( ) Não2.3.1. Em caso negativo, descreva as
inconsistências e, se for o caso, justifique.
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Procedimento de Revisão do Auditor - PRA
Confrontar as informações incluídas no quadro de cadastro dos fundos com as informações registradas nos registros contábeis, registros analíticos subsidiários que suportam os valores disponibilizados no site da SUSEP e documentos de suporte do fundo. Inspecionar os regulamentos dos fundos, verificando seu registro naa CVM – Comissão de Valores Mobiliários. Relatar eventuais inconsistências.
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2ª PARTE2ª PARTE
QUESTÕESQUESTÕESECONÔMICO-FINANCEIRASECONÔMICO-FINANCEIRAS
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III - QUESTÕES ECONÔMICO-FINANCEIRASIII.1. DOS PRODUTOS3.1. Para cada um dos produtos comercializados
constituídos em conformidade com o art. 76 da lei 11.196, de 2005, informe:
Valor acumulado no exercício Produto 1 Produto n
Valor acumulado no exercício das contribuições
arrecadadas
Valor acumulado no exercício do carregamento
Valor acumulado no exercício das portabilidades recebidas
Valor acumulado no exercício das portabilidades cedidas
Valor acumulado no exercício dos resgates dos
participantes/segurados
Valor acumulado no exercício dos resgates dos
beneficiários
Provisão Matemática de Benefício a Conceder
Parcela das provisões correspondente aos recursos
acumulados de Pessoa Física
Parcela das provisões correspondente aos recursos
acumulados de Pessoa Jurídica
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Procedimento de Revisão do Auditor - PRA
Confrontar as informações incluídas no quadro acima com os registros contábeis (contas de compensação).
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III.2. DOS FUNDOS DE SUPORTE3.2 Para cada um dos fundos vinculados aos
produtos comercializados pela sociedade na forma do disposto na lei 11.196, de 2005, informe:
Valor acumulado no exercício Fundo 1
CNPJ
Fundo n
CNPJ
Valor acumulado no exercício das contribuições
arrecadadas
Valor acumulado no exercício das portabilidades recebidas
Valor acumulado no exercício das portabilidades cedidas
Valor acumulado no exercício dos resgates dos
participantes/segurados.
Valor acumulado no exercício dos resgates dos
beneficiários
Provisões Matemáticas de Benefício a Conceder
Parcela das provisões correspondente aos recursos
acumulados de Pessoa Física
Parcela das provisões correspondente aos recursos
acumulados de Pessoa Jurídica
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Procedimento de Revisão do Auditor - PRA
Confrontar as informações incluídas no quadro acima com os registros contábeis (contas de compensação).
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3.2.1. Para cada um dos fundos vinculados aos produtos comercializados pela sociedade na forma do disposto na lei 11.196/2005, informe o montante da taxa de administração, gestão e demais taxas cobradas, bem como o percentual destas em relação às provisões matemáticas de benefícios a conceder dos respectivos fundos de investimentos?
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Fundo 1
CNPJ
Fundo n
CNPJ
Valor acumulado no exercício da Taxa de Administração
Taxa de Administração (Percentual)
Valor acumulado no exercício da Taxa de Gestão
Taxa de Gestão (Percentual)
Valor acumulado no exercício das demais Taxas
Demais Taxas (Percentuais)
3.2.1.1. Discriminar as demais taxas incidentes, se existentes.
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Procedimento de Revisão do Auditor - PRA
Obter os balancetes analíticos dos fundos vinculados aos produtos comercializados pela sociedade na forma do disposto na Lei 11.196/2005 e comparar os valores das taxas de administração, gestão e demais taxas destes balancetes com as ora informadas, para verificar a consistência dos dados desta questão.
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3.2.2. Em relação aos fundos vinculados aos produtos comercializados pela sociedade na forma do disposto na lei 11.196, de 2005, no trimestre findo, as empresas de auditoria apresentaram algum tipo de ressalva ou parágrafo de ênfase?
( ) Sim ( ) Não
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3.2.2.1. Em caso afirmativo, descreva tais ressalvas na forma do disposto abaixo.
Fundo 1
CNPJ
Fundo n
CNPJ
Descrição Literal da Ressalva ou Parágrafo de Ênfase 1
Data base do parecer 1
.........
Descrição Literal da Ressalva ou Parágrafo de Ênfase n
Data base do parecer n
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Procedimento de Revisão do Auditor - PRA
Obter os pareceres das auditorias dos fundos vinculados aos produtos comercializados pela sociedade na forma do disposto na lei 11.196/2005, referente ao trimestre findo, para constatação da existência (inexistência) de ressalvas ou parágrafos de ênfase, de forma a verificar a consistência dos dados informados nesta questão.
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3.2.3 Em relação aos fundos vinculados aos produtos comercializados pela sociedade na forma do disposto na lei 11.196, de 2005, algum limite legal de diversificação dos investimentos deixou de ser observado?
( ) Sim ( ) Não
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3.2.3.1. Em caso afirmativo, descreva quais normas não foram observadas na forma do disposto abaixo.
CNPJ do fundo Descrição do Limite Justificativa
CNPJ 1
CNPJ ...
CNPJ n
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Procedimento de Revisão do Auditor - PRA
Indagar aos dirigentes responsáveis se efetivamente foi observada a legislação pertinente a esta questão, bem como verificar se os limites legais de diversificação são observados pelos regulamentos de tais fundos.
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3ª PARTE3ª PARTE
QUESTÕESQUESTÕESNORMATIVASNORMATIVAS
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IV.1. DOS PLANOS4.1. A sociedade supervisionada observou a
legislação pertinente aos planos de previdência complementar e aos seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, estruturados na modalidade de contribuição variável, de que trata o art. 76 da lei 11.196/2005 (CNSP, CMN, CVM, SUSEP, Secretaria de Receita Federal), que tenha reflexo contábil material direto ou indireto ou possa trazer descontinuidade para as operações do plano, do fundo ou da sociedade?
( ) Sim ( ) Não
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4.1.1. Em caso negativo, descreva as normas e justificativas na forma do disposto abaixo.
Identificação do Plano ( Nº
Processo)
Descrição da legislação não observada Justificativa
Processo SUSEP 1
Processo SUSEP ....
Processo SUSEP n
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Procedimento de Revisão do Auditor - PRA
Verificar nos relatórios de compliance e dos auditores internos da sociedade se existe alguma menção expressa da inobservância pela sociedade de alguma norma relativa aos planos de previdência complementar e aos seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, estruturados na modalidade de contribuição variável, de que trata a lei 11.196/2005, que tenha reflexo contábil material direto ou indireto ou possa trazer descontinuidade para as operações da sociedade.
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IV.2. DOS FUNDOS4.2. A sociedade possui procedimentos de
verificação se os fundos vinculados aos planos de previdência complementar e aos seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, estruturados na modalidade de contribuição variável, de que trata o art. 76 da lei 11.196, de 2005, observaram as exigências normativas (CNSP, CMN, CVM, SUSEP, Secretaria de Receita Federal)?
( ) Sim ( ) Não
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4.2.1. Em caso positivo descreva sucintamente quais são estes procedimentos e sua efetividade de realização.
Descrição do procedimento de verificação
CNPJ (s) do(s) Fundo (s)
.........
CNPJ (s) do(s) Fundo (s)
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Procedimento de Revisão do Auditor - PRA
Verificar nos relatórios de compliance e dos auditores internos da sociedade existe alguma menção expressa a tais procedimentos e testar se efetivamente tais procedimentos são realizados.
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4.2.2. Os fundos vinculados aos planos de previdência complementar e aos seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, estruturados na modalidade de contribuição variável, de que trata o art. 76 da lei 11.196/2005, observaram as exigências normativas (CNSP, CMN, CVM, SUSEP, Secretaria de Receita Federal)?
( ) Sim ( ) Não
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4.2.2.1. Em caso negativo descreva quais normas não foram observadas na forma do disposto abaixo.
Descrição da norma não observada n
CNPJ (s) do(s) Fundo (s)
.........
CNPJ (s) do(s) Fundo (s)
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Email para sugestões:
palestrafundos@susep.gov.br
Até 15 de maio de 2009.
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