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Swiss Park
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ANO IV - Nº 18 - SETEMBRO | OUTUBRO 2010
SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS - CAMPINAS
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CT.
AGV recebe certifi cação de qualidade
Viaduto em ritmode fi nalização
Entrega do 11º residencial: Genève
02Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução sem
autorização prévia da editora.
Leia a revista Swiss Park no
www.revistaswisspark.com.br
Fale com a gente:
editorial@revistaswisspark.com.br
Anúncios:
comercial@revistaswisspark.com.br
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VIADUTOContagem regressiva
ENTREGAA vez do Genève
NATUREZA VIVAA primavera está aí!
ESCRITÓRIOSA busca pela excelência contínua
CAPELACapela de Santo Antônio recebe missas aos domingos
ARQUITETURAMundo mágico
COMPORTAMENTOJanelas para o mundo
ENTREVISTAUma pausa nos tatames para a solidariedade
ESPORTEQuadras de tênis: prontas!
ANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obras do Swiss Park
GASTRONOMIACozinha é lugar de criança, SIM!
Expediente
Revista Swiss Park é uma
publicação da AGV Campinas
Empreendimentos Ltda.
Diretor responsável:
Ricardo Anversa
Design Gráfi co:
Charles de Souza Leite e
Lucas Andrade
Editorial: Newslink Comunicação.
Jornalista Responsável:
Raquel Mattos - Mtb 26.865
Textos: Élcio Ramos, Raquel
Mattos, Carolina Pimentel,
Janaína Nascimento
e Michele Médola.
Estagiárias: Milena Acedo
e Renata Cunha.
Fotos: Celso de Menezes.
Fotos das páginas 33 e 34
cedidas pelas arquitetas. Foto
da página 35: Leandro Farchi.
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EDITORIAL
Mérito de um time que jogou unido para conseguir um objetivo, a certifi ca-
ção de qualidade recebida pela AGV Participações, é a notí-cia que mais empolgou o Swiss Park no último mês. Trata-se de uma certifi cação importante que confi rma todo o trabalho dos departamentos da empresa em busca da melhoria contínua, de toda a metodologia de atendi-mento ao cliente. Um aval para a qualidade da obra, o material utilizado e a execução dos pro-cessos. Uma certifi cação de re-conhecimento nacional no setor da construção civil. Toda a equi-pe envolvida merece os mais sinceros parabéns pela compe-tência, entusiasmo e seriedade com que encarou o minucio-so processo. E esperamos que você, leitor, compartilhe deste momento com toda a equipe. Que comemore, encha o peito e tenha orgulho de ser um mora-dor ou de ter seu espaço reser-vado no complexo urbanístico, que tem a preocupação única de oferecer o melhor aos seus clientes. Nós, da Revista Swiss Park, aproveitamos essa gran-de vibração positiva para apre-sentar as páginas que seguem,
Com muito orgulho
a começar pelo andamento das obras do viaduto, passando pela reportagem sobre a comemora-da certifi cação, a movimentação na capela do Swiss Park e uma visita aos jardins de alguns mo-radores nesse começo de prima-vera bem colorida. Além disso, a edição também comemora o Dia das Crianças. Arquitetura pensada para os pequenos, uma bagunça na cozinha do renoma-do chef Théo Medeiros, dicas de como os livros são importantes na formação de quem começa a viagem pelo mundo da leitura e um pano rápido sobre como o judoca e medalhista olímpico Flávio Canto trabalha em prol das crianças do Rio de Janeiro, ação digna de aplausos. Esse é o raio-X desta edição da Revista Swiss Park, que chega ao núme-ro 18. Como parte integrante da AGV, nossa missão também é oferecer o melhor aos nossos lei-tores. E nosso empenho é para que esse melhor seja superado a cada edição. Para isso, precisa-mos da linha direta com os leito-res. Então, continue sempre en-viando suas sugestões. Mais que isso, envie sua opinião! Pois é ela que faz toda a diferença.
Boa leitura!
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VIADUTO
Começou a contagem regressiva para a fina-lização da construção do Viaduto Composi-
tor Carlos Gomes, que fica em frente ao Swiss Park e faz a transposição de uma das rodo-vias mais importantes do Bra-sil, a Anhanguera. No km 90 da rodovia, na entrada principal do complexo urbanístico, são cer-ca de 120 homens trabalhando diariamente, em ritmo acelera-do, além de 35 máquinas e equi-pamentos operando nas obras e que só desligam seus motores no período da noite. Com as alças de acesso da pista sul (sentido interior-capital) completamente finalizadas e em funcionamen-to, chega, agora, a fase final de obras das alças da pista norte. No momento de fechamento
desta edição da Revista Swiss Park, estavam sendo constru-ídos os muros de contenção e arrimo ao redor das alças e marginais da pista norte. A ex-pectativa é que as obras sejam finalizadas até o fim de outubro. “Ao iniciarmos a construção das alças na pista norte, encontra-mos uma rocha muito grande e dura, o que representou al-gumas dificuldades; contudo, empresas especializadas foram contatadas para solucionar o problema e tudo foi feito com bastante agilidade”, diz Tomaz Vitelli, diretor da AGV Campi-nas Empreendimentos, loteado-ra do Swiss Park e responsável por custear integralmente as obras, com valor estimado em R$ 10 milhões. O diretor expli-ca que, inicialmente, o custo do
Alças de acesso da pista norte estão em fase final de
construção. São 120 homens trabalhando
diariamente e 35 máquinas e equipamentos
operando nas obras. Entrega do viaduto está planejada para
o fim de outubro
Contagem regressiva
Foto do local
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viaduto estava orçado em R$ 6 milhões, mas houve uma atua-lização no projeto inicial para compatibilizar as alças de aces-so com inclusão de trechos de marginais, tanto no lado norte quanto no lado sul da rodovia. Isso acarretou no aumentou do custo total. Vitelli diz também
que não só o minucioso trabalho de explosão da rocha encontra-da (feito em etapas), mas a obra como um todo é extremamente complexa, pois está localizada em uma das rodovias mais mo-vimentadas do País, que possui redes de segurança, gás, fibras óticas, rede de esgoto e ener-
gia elétrica, cujas interferências técnicas podem causar danos irreparáveis. Uma equipe de topografia, composta por enge-nheiro, técnico de segurança e laboratorista, que faz o controle tecnológico dos materiais uti-lizados, está presente todos os dias nas obras do viaduto.
Maquete do viaduto
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VIADUTO
Números do Viaduto
Economia de tempo
Mudança no cenário e valorização
O projeto do viaduto é elabora-do pela Estrutural Geométrica e aprovado pela CCR Autoban – Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. e pela Artesp (Agência Regula-dora de Serviços Públicos Dele-gados de Transporte do Estado de São Paulo). A AGV Campinas Empreendimentos, enquanto gestora administrativa da obra, conta com a tecnologia e expe-riência das empresas Garcia Pa-vimentação e Terraplanagem e
Ponte do viaduto: 97 metros de comprimento e 16 metros de larguraCalçadas para pedestresAlças de acesso: 2,9 mil metros40 mil metros quadrados de pavimentação1.600 metros cúbicos de concreto
Estima-se que, quando o viaduto estiver em plena operação, o tem-po do trajeto entre Swiss Park e o centro de Campinas terá uma redução de cerca de dez minutos. Afinal, serão entre cinco e seis quilômetros a menos de distância.
Além de facilitar totalmente o acesso e possibilitar trânsito de forma mais ágil e segura ao complexo urbanístico, o viaduto será uma nova entrada para o município. Isso vai facilitar, por consequência, o trânsi-to na avenida Prestes Maia, acessada no km 92 da rodovia Anhangue-ra, por onde a grande maioria dos veículos entram em Campinas. Há uma estimativa da diretoria da AGV, que sugere que, após a entrega do viaduto, os terrenos do Swiss Park sejam valorizados em cerca de 30%.
Tranenge Construções. Embo-ra as alças da pista sul estejam em pleno funcionamento e as da pista norte quase finalizadas, o viaduto só entrará em funcio-namento quando estiver com-pletamente pronto. Em parale-lo ao trabalho de engenharia, há ainda o paisagismo do local, que está sendo executado pelo engenheiro agrônomo Alexan-dre Furcolin. O projeto segue os mesmos conceitos e padrões do complexo urbanístico.
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ENTREGA
AAGV Campinas Em-preendimentos, em-presa loteadora do Swiss Park, fez no
dia 1º de setembro a Assem-bleia de Instalação do residen-cial Genève. Até o momento já foram entregues 11 dos 17 residenciais que irão formar o maior complexo urbanístico do interior do Estado de São Pau-lo. O cronograma de entrega de residenciais segue a rotina pro-gramada desde o lançamento do Swiss Park, em abril de 2006. A Assembleia contou com a pre-sença dos proprietários dos ter-renos que tiveram a oportuni-dade de eleger os membros dos conselhos fiscal e diretor que dividirão por dois anos a tarefa de administrar o residencial em conjunto com a AGV. Para Ri-cardo Anversa, diretor da AGV, o encontro foi importante para explicar aos proprietários que a entrega do empreendimento não significa o fim dos compro-missos da loteadora. “O que fa-zemos é a entrega do residencial e também estamos liberando as dependências de lazer para as pessoas usufruírem”, expli-cou. E, segundo ele, o trabalho
da AGV continua no sentido da parceria na administração do residencial. “Trata-se da mes-ma prática aplicada em todos os residenciais do Swiss Park e que tem mostrado ótimos re-sultados”, adiantou. Com 210 terrenos residenciais - que va-riam de 360 a 720 metros qua-drados - e 32 lotes comerciais, o Genève foi entregue com proje-to urbanístico e infraestrutura completa. Como todos os outros residenciais, o Genève possui guias americanas, muros de di-visa com três metros de altura em alvenaria, iluminação com lâmpadas de última geração e portaria com sistema de segu-rança e controle de acesso 24 horas. A sede social possui sa-lão de festas e espaço gourmet, incluindo copa, cozinha, varan-das, estacionamento, vestiários e sanitários. O residencial tam-bém possui quadra poliespor-tiva com tênis, quadra de fu-tebol society, churrasqueira e playground. Até o fechamento desta edição da Revista Swiss Park, o Genève já possuía 18 obras em andamento, sendo uma comercial, e 16 projetos em fase de aprovação.
O Swiss Park já entregou 11 dos 17 residenciais
que irão compor o complexo
urbanístico. Com as obras aceleradas
o cenário muda a cada dia
A vez do Genève
Foto do local
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ENTREGA
Começo do sonho
Os futuros moradores demons-traram-se ansiosos ao verem o desenvolvimento das constru-ções no local, que muda de apa-rência a cada dia. O jovem casal Priscila e Fernando Piton, casa-dos há quatro anos, trabalham em um local muito próximo ao Swiss Park. Todos os dias pas-savam em frente à entrada do complexo e tinham vontade de conhecer o lugar. E, quando ti-veram a oportunidade de final-mente ver de perto a estrutura do empreendimento, adquiriram um terreno no Genève. Após a compra, já começaram a reali-zação do sonho da casa. “Fomos os primeiros a começar a cons-truir nesse residencial e estamos muito orgulhosos e felizes com a compra. Já fizemos amizade com os vizinhos. Queremos mudar o quanto antes”, disse Priscila.
Outro casal que logo terá o so-nho concretizado é Érica e An-dré Carli, que têm dois filhos, Daniel, de 8 anos e Gabriela, de 2. O primeiro passo deles já foi dado com a aquisição do terre-no. Agora planejam a construção da casa. “Estávamos de olho no Swiss Park fazia um tempo, pois consideramos um lugar tran-quilo para viver. Além do ótimo espaço para que nossos filhos possam se divertir com seguran-ça”, afirmou Érica. Além disso, André disse que outro fator que fez o casal adquirir o terreno foi a valorização constante do local.
Fernando e Priscila Piton
já começaram a construir
André e Érica Carli: lugar tranquilo
com valorização constante
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ENTREGA
Já para Ana Elisa e Fernando de Almeida, que moram somen-te há um ano em Campinas, a compra do terreno no Genève foi a realização de um sonho: morar em um lugar cheio de qualidade de vida. “Escolhemos o complexo urbanístico porque encontramos em sua estrutu-ra um lugar de completa segu-rança, lazer e muita natureza, o que fará toda diferença para os futuros integrantes da família”, explica Ana Elisa, que – duran-te a Assembleia – foi uma das futuras moradoras a integrar o conselho fiscal no Genève.
Quem não está perdendo tempo é Alberto Otayama e sua espo-sa Clara, que já estão planejando a construção da casa onde pre-tendem morar com o filho Ma-theus, de um ano. “Nossa paixão pelo empreendimento começou quando visitamos o estande no Shopping Iguatemi. O lugar nos encantou e conseguiu traduzir exatamente o que é o Swiss Park. E quando viemos pessoalmente no complexo urbanístico tivemos ainda mais vontade de morar aqui”, disse Clara. Segundo Al-berto, outro fator que foi defini-tivo para aquisição, foi o fato de cada residencial ter seu próprio sistema de segurança, incluindo a portaria individual de cada um dos 17 residenciais. “Além da se-gurança geral do complexo, há o sistema de cada residencial, o que oferece muito mais tranquilidade para os moradores”, aponta.
Ana Elisa e Fernando de Almeida:
muita qualidade de vida
Clara, Matheus e Alberto Otayama conheceram
o Swiss Park no estande do Iguatemi
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NATUREZA VIVA
Tímidas, as pequenas fl ores brancas toma-ram a natureza num rompante e anuncia-
ram a chegada da primavera. Os botões da lixeira, chamada assim pela aspereza das péta-las, foi o símbolo na abertura da mais colorida estação do ano. A engenheira agrônoma, doutora em Biologia Vegetal e mestre em Botânica, Dionete Santin, consultora do Swiss Park, con-
A estação mais colorida do ano já chegou e está fl orescendo nos
jardins doSwiss Park
A primaveraestá aí!
ta que esta árvore geralmente é dona de fl oradas encantadoras. “A árvore da lixeira é aparente-mente insignifi cante, pequena, mas quando fl oresce se desta-ca. E este ano ela pintou tudo de branco, com os cachos de fl ores reunidos. Embora tenha fl orescido no fi nal do inverno, foi ela quem deu as boas-vindas ao início da primavera. Afi nal, nosso inverno já é muito prima-veril”, afi rma Dionete.
Ao lado: lixeira, batizada assim devido à aspereza
das pétalas. Flores símbolo na abertura da
estação mais colorida do ano no Swiss Park
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NATUREZA VIVA
“Aprendi a gostar de flor aqui”
Bem-estarno jardim
Depois de nove meses, quando finalmente brotou a primeira flor do lírio, foi uma festa para a professora Adélia Concon Risso e o marido, o autônomo Carlos Alberto Cunha Risso, moradores do residencial Zürich. E a beleza da flor desabrochou na mesma semana em que a primavera teve início. “Ficou lindo”, comemora. Além do lírio, o jardim da casa está tomando forma, com co-queiros e antúrios. “Esse jardim foi feito com muito esforço. Mas nós queríamos dar mais vida à nossa casa. Cuidar dessas plan-tas diminui o estresse do dia”, diz Adélia. A espera pela chega-
“Sempre gostei muito de plantas e flores, mas antes de morar no Swiss Park não tínhamos espaço e condi-ções para cultivá-los. Então, desde que cheguei aqui passei a planejar o jardim”, conta a pedagoga Lídia Lopes dos Santos Ziroldo, mora-dora do residencial Luzern. Ela e o marido Sérgio, com valiosas orien-tações do jardineiro, cuidam com carinho das muitas flores, como flor de maio, flor do deserto, rabo de gato, dália, mini-hibisco. Aliás, conta Lídia, o mini-hibisco “pegou” e está oferecendo sua beleza em flores. “Não fica sem flor, está sain-do uma atrás da outra”, conta.
da das flores nesta primavera é justificada. Ela e o marido, com dicas do arquiteto e do jardinei-ro, estão empenhados em ter um jardim florido. “Aprendi a
gostar de flor aqui. É uma for-ma de valorizarmos a natureza e nos sentirmos bem. Até a nossa cachorrinha fica mais calma en-tre as plantas”, diz.
Carlos Alberto e Adélia, do Zürich
Lídia e Sérgio:
“Antes do Swiss Park
não tínhamos espaço”
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NATUREZA VIVA
Florada em plenitude
O aroma de flores está no ar
Jasmins, gardênias, bromélias e orquídeas se misturam a he-ras, coqueiros e primaveras no jardim da casa do engenheiro Nicolas Spogis, no residencial Luzern. Esse valioso espaço idealizado por ele e pelo jardi-neiro ainda não está no auge, mas poderá passar com honras nesta primeira primavera no Swiss Park. Aliás, a planta que tem o mesmo nome da estação, está, sim, em plenitude. “As pri-maveras estão carregadas de flores, mas o jardim, de modo geral, ainda não está tão visto-
Um dos primeiros moradores do Luzern, o economista Affonso Groninger Neto, está se dedican-do à formação de um belo jardim, que foi planejado antes mesmo da construção da casa. Valorizar a natureza ao redor, privilegian-do plantas e flores sempre este-ve entre os planos para a nova morada. “Desde pequeno apren-di com minhas avós a gostar de plantas. É com muito prazer que eu e minha esposa cuidamos das plantas e flores espalhadas por toda a casa”, conta Affonso. Na área da frente, amendoim, fênix, pata de elefante, ipê amarelo, ipê branco, palmeiras leocuba, mini-
so quanto eu gostaria. Mas es-palhei flores e plantas por todo lugar. Nas áreas da frente, dos fundos, nos corredores exter-
ixoras e arundinas. Para chegar até o jardim formado no quintal, as heras embelezam o muro la-teral. Próximo à piscina, estão outras preciosidades como cica, mini-ixoras e ixoras, cinerárias, azaléias, jasmim do rio, entre outras. Affonso não para por aí.
nos. Cuidar delas é meu hobby. Quando necessário, bato um papo com o jardineiro para mais orientações”, diz Nicolas.
Dentro de casa, construiu um jardim de inverno, com plantas diversificadas e flores como leia verde e kalanchoe. O jasmim no quintal dos fundos está aroma-tizando o ambiente. “Fica um cheiro maravilhoso no ar”, co-menta Affonso.
Nicolas, Valéria e a filha
Giovanna têm primavera florida
Affonso e Joana: flores
dentro e fora de casa
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O bom de morar em um lugar onde a natureza predomina é poder desfrutar dessa visão todo dia.
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ESCRITÓRIOS
Uma das maiores pre-ocupações do grupo AGV é a satisfação de seus clientes. Por este
motivo foi criado o Serviço de Atendimento e Relacionamento com Clientes (SAC), que visa esclarecer as principais dúvidas e encontrar soluções para as ne-cessidades detectadas. Agora, a empresa avançou mais uma eta-pa de um processo contínuo de melhoria e conquistou, no mês de setembro, a certificação do Programa Brasileiro de Quali-dade e Produtividade no Habi-tat (PBQP-H) para o Swiss Park Office, obra incorporada pela AGV Participações. O programa é um instrumento criado pelo Governo Federal para conferir qualidade dos produtos ofereci-dos pela construção civil no Bra-sil. Para atender aos requisitos do PBQP-H, a AGV Participa-ções implantou um Sistema de Gestão da Qualidade e contou com a colaboração de uma em-
presa de consultoria especiali-zada. Segundo a coordenadora do projeto de implementação do sistema, Fabiana Hidalgo, com a certificação, a AGV avaliza a qualidade da obra, o controle do material utilizado e a execu-ção dos processos, além de en-fatizar sua preocupação com os produtos e serviços oferecidos aos clientes. “Uma das virtudes do PBQP-H é a criação de um novo ambiente tecnológico de gestão. Os materiais adquiri-dos para as obras, por exemplo, são todos de ótima procedên-cia e com aprovações exigidas por diversos órgãos. Quando se pensa em adquirir um imóvel, a qualidade do empreendimento merece atenção especial”, expli-ca. A certificação foi obtida após auditoria realizada pela Bureau Veritas Certification do Brasil, empresa líder em certificações. Na avaliação do PBQP-H, cons-tam itens como armazenamento dos materiais usados na cons-
A AGV Participações, incorporadora do Swiss Park
Office, acaba de ser certificada
pelo Programa Brasileiro de Qualidade e
Produtividade no Habitat (PBQP-H)
A busca pela excelência contínua
trução, tipo de produtos ofe-recidos pelos fornecedores até a qualificação da mão de obra. Para a coordenadora Fabiana, o comprometimento de toda a equipe foi fundamental para o recebimento do certificado. “De acordo com o planejamen-to inicial, executaríamos o cro-nograma de implementação em seis meses, mas o empenho dos envolvidos fez com que adian-tássemos o processo de certi-ficação em um mês”, afirma. O diretor da AGV, Ricardo Anver-sa, reforça que a certificação também confere competitivida-de de mercado à empresa, além de favorecer diretamente seus clientes, uma vez que transmi-te a eles a garantia de qualidade e boa conduta organizacional. “Nosso objetivo é a busca inces-sante pela melhoria de nossos serviços, de modo a impactar positivamente nossos clientes e o segmento da construção civil como um todo”, diz.
Foto do local
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ESCRITÓRIOS
Trabalho e qualidade de vida
Política da QualidadeAGV Participações Ltda.
Com o objetivo de aliar traba-lho e qualidade de vida, o Swiss Park Office está inserido em um espaço que tem como parte da paisagem, um belo lago, que pode ser visto e apreciado pela maior parte das janelas do con-domínio. Merece destaque, tam-bém, a proximidade com o Par-que Botânico Amador Aguiar, que fica dentro do Swiss Park, com meio milhão de metros quadrados de natureza. “Além da área verde, a localização do Swiss Park Office, às margens da rodovia Anhanguera, é um diferencial enorme”, diz Ricar-do Anversa, diretor da AGV. Isso porque são necessários poucos minutos para se chegar ao cen-tro de Campinas, ao aeroporto de Viracopos e cerca de 45 mi-nutos para São Paulo, além da facilidade de acesso à outras ro-dovias. O Swiss Park Office terá, no total, 973 salas comerciais que serão distribuídas em 12 di-ferentes edifícios. As salas pos-suem quatro diferentes metra-gens, de 40, 45, 50 e 75 metros
quadrados, podendo ter junções para medir até dois mil metros quadrados. Portanto, o Office abrigará empresas de um amplo leque de segmentos do mercado. Haverá também, os serviços de conveniência, composto por 29 lojas, com áreas a partir de 33 metros quadrados, com infraes-trutura para estabelecimentos comerciais como restaurantes, cafés, papelarias e outros. Ins-talado em uma área de 141 mil metros quadrados o Swiss Park Office foi lançado em agosto de 2009. Cada um dos 12 prédios irá contar com espaço para con-venções de até 50 pessoas. As recepções serão independentes e haverá diversos elevadores. Os estacionamentos serão sub-terrâneos e os prédios poderão ter até três andares de subsolo. A segurança será priorizada e o destaque é a alta tecnologia em-pregada nos equipamentos. Mo-nitoramento eletrônico, vigilân-cia móvel 24 horas e portarias com acesso controlado são itens que compõe o sistema.
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clientes, visando a satisfação
plena e o cumprimento dos
padrões de qualidade
- Valorizar os colaboradores
e investir na capacitação,
resultando em um ambiente
de trabalho motivador, com
equipe engajada e qualificada
- Melhorar continuamente os
processos e manter os objetivos
organizacionais ajustados,
garantindo crescimento
com sustentabilidade
Foto do local
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ESCRITÓRIOS
Ritmo intenso na 2º fase de vendas
A 2ª fase da comercialização dos escritórios, que contempla sete dos 12 prédios que irão compor o Office e possuem 558 salas comerciais, iniciada em julho, segue em ritmo intenso. “A ex-pectativa é de que 70% das salas estejam comercializadas até o fi-nal de outubro”, adianta Sergio Gerin, diretor da Criar Soluções Imobiliárias, responsável pela comercialização. Segundo ele, a aceitação do empreendimento se mantém acima das expecta-tivas em função dos diferencias que são oferecidos em relação à concorrência de Campinas e região. Para Gerin, a entrega do Viaduto Carlos Gomes, localiza-do em frente ao Office, vai gerar mudanças bastante positivas na comercialização, tanto do Offi-ce, quanto de todo o complexo. “Finalizando essa obra não há duvidas de que haja um aumen-
to nas vendas e que o empre-endimento valorize ainda mais. Essa valorização é a maior ex-pectativa dos nossos visitantes que acreditam que o complexo urbanístico - juntamente com o Office - vai mudar o cenário da região”, afirma Gerin. Ele in-forma que o plantão de vendas, localizado no Casarão do Swiss Park, está aberto todos os dias, inclusive nos finais de sema-na. No local, há uma grandiosa maquete, em que os visitantes podem visualizar como será o empreendimento. A parte les-te do condomínio é a que está aberta para vendas e a entrega está planejada para setembro de 2011. O financiamento oferecido é direto com a incorporadora, a AGV Participações, sendo 30% do valor pago durante a obra e 70% após a entrega das chaves e dividido em 104 meses.
Casarão do Swiss Park
Corretores de plantão todos os dias, das 9h às 18h30.Tel. (19) 3738.7050.
Plantões de vendas: Shopping Iguatemi Campinas
3º piso, na praça de alimentação.Atendimento de segunda a sábado, 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h.
Foto do local
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CAPELA
Um lugar lindo, char-moso e cheio de paz. É esse o cenário da Capela de Santo An-
tonio, um dos pontos mais boni-tos do Swiss Park e que pode ser usufruído por todos. Aconche-gante e simples, a igrejinha ad-ministrada pela Paróquia Sagra-da Família foi toda restaurada com a chegada do complexo ur-banístico. Sua arquitetura acom-panha o estilo do Casarão, sede da fazenda histórica onde hoje é o Swiss Park, bem como a infra-estrutura das demais constru-ções da época dos nobres mora-dores. No interior, belas imagens do seu santo padroeiro compõem toda a beleza do templo sagrado. Em meio a arbustos e árvores, a capela é um convite a momentos de paz e harmonia com a natu-reza. É nesse ambiente tranqui-lo e ao som dos pássaros, que acontece todo domingo a missa matinal, celebrada às 11h, pe-los padres Leonardo Piacente e Thiago Bernardo. Com capaci-dade para 120 pessoas, muitos moradores e futuros moradores já usufruem desse templo histó-rico. A capela oferece um ar ro-mântico, nostálgico e campestre
em meio a uma linda área verde. Mesmo sendo discreta, ela atrai a atenção de todos os que visi-tam o Swiss Park. Com o casal Priscila e Danilo Caproni não foi diferente. Eles escolheram a ca-pela para celebrar o dia mais im-portante de suas vidas. “Meu ir-mão tem terreno no Swiss Park e, em uma de nossas visitas, co-nhecemos a capela. Sempre tive o sonho de me casar em uma fa-zenda; então, optamos por fazer a cerimônia nessa igrejinha tão charmosa com essa paisagem incrível. O lago ao lado da cape-la, que fica em frente ao moinho, faz o lugar ainda mais bonito”, afirma Priscila, que também aproveitou para comemorar a data tão especial no salão de festas do residencial Baden. Já os futuros moradores Magali e Clayton Marcondes escolheram a capela para batizar a pequena Eduarda. “Estamos mudando de cidade, mas no futuro pretende-mos construir e morar no Swiss Park para a Eduarda crescer com segurança. Então decidi-mos pela capela, que irá fazer parte de sua história e estará sempre ao lado da nossa casa”, conta Magali.
Administrada pela Paróquia
Sagrada Família, a charmosa igrejinha
que fica no Swiss Park está bastante
movimentada
Capela de Santo Antôniorecebe missas aos domingos
Foto do local
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CAPELA
Dados históricos apontam que a capela existe desde o come-ço do século passado. Foi cons-truída a pedido dos proprietá-rios da Fazenda Sete Quedas e frequentada por gerações de famílias de títulos nobres e também por imigrantes ita-lianos e alemães que vieram trabalhar como colonos nas terras brasileiras em busca de uma vida melhor. Na década de 70, a Fazenda foi adqui-rida pelo banqueiro Amador Aguiar, do Banco Bradesco, e a capela passou a ser utilizada por funcionários do banco, que residiam no local com suas es-posas e filhos. Muito deles ini-ciaram suas atividades cristãs na Capela de Santo Antônio.Desde a chegada do Swiss Park as atividades na capela estão sendo retomadas aos poucos. Hoje, são realizadas missas, cerimônias de casamento, ba-tizados e demais celebrações. “Futuramente vamos formar uma comunidade com os mo-radores e futuros moradores do Swiss Park e vamos ofere-cer cursos, catequese e crisma para todos. Com certeza será uma igreja para o convívio de todos”, diz o pároco Leonardo. A utilização da capela pode ser feita por qualquer pessoa, desde que seja feito o agenda-mento na secretaria da Paró-quia Sagrada Família.
Batizado da pequena Eduarda:
capela do Swiss Park foi
escolhida pela família
Priscila e Danilo Caproni
celebraram na capela o dia mais
importante de suas vidas
CAPELA
Paróquia Sagrada Família
Rua Rodolfo Panoni, 400 Jardim Santa CruzCampinas-SP
Atendimento da secretaria:de segunda a sexta, das 14h às 18h e aos sábados, das 8h às 12h
Atendimento do padre:terças e sextas, das 14h às 17he aos sábados, das 8h às 12hTel.: (19) 3269.4513 ou por email:paroquiasagradafamilia@hotmail.com
Missas na Capela de Santo Antônio:Todos os domingos, às 11h
Foto do local
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ARQUITETURA
No mês das crianças a Revista Swiss Pak traz ideias de arqui-tetura para tornar o
cantinho dos baixinhos mais ale-gre e divertido! Inserir o mundo mágico da infância no conceito de arquitetura, essa é a grande tarefa do arquiteto. Os pequenos podem ter no quarto um espaço todo especial que contemple as suas necessidades como guardar e expor os brinquedos, um lugar para dormir, estudar, brincar e receber amiguinhos. E qual a solução para abrigar tantas fun-ções em espaços limitados? “É preciso atender a praticidade e segurança requerida pelos pais e os sonhos das crianças”, afir-ma a arquiteta Isis de Medeiros Almeida (como nas fotos da pá-gina ao lado). Profissionais têm se dedicado à criação de am-bientes destinados à diversão das crianças integrados ao local de dormir. Na hora de pensar no projeto, alguns elementos ganham destaque, é o caso das cores. “É importante pensar em cores que acionem o raciocínio das crianças, como as primá-
rias azul, amarelo, vermelho e as secundárias laranja, verde e roxo. É o visual que estimula a curiosidade”, diz a designer de interiores Andrea Bastos Garcia. Segundo ela, o mobiliário tem que interagir com a criatividade da criança como objetos como módulos com rodas, sejam eles gavetas para brinquedos, caixas, cubos com inúmeras finalidades. “A criança vai poder movimentá-los, brincar com eles, mudar o layout do ambiente do jeito que ela quiser”, completa. Lembran-do que é importante escolher móveis com cantos arredonda-dos e resistentes, que não incor-ram no risco de soltar pedaços e nem possibilitem acidentes. Outra dica, segundo a arquite-ta Silvia Cabrino, é aproveitar locais como o espaço em baixo da cama para criar gaveta que guarda uma pista de corrida de minicarros (foto da pág. 35) ou mesmo uma minicasa de bone-cas, facilitando as brincadeiras para a criança e, claro, manten-do a organização do quarto. Para este tipo de arquitetura, o for-mato deve ser sempre no modo
Para facilitar a vida dos pais e
permitir a alegria dos filhos, projetos
arquitetônicos de quartos
infantis buscam pequenas ideias que solucionam
grandes problemas
Mundo mágico
atemporal. Um quarto que hoje atende uma criança pode ser concebido de forma que, mais tarde, com pequenos ajustes na decoração, possa perfeitamente ser um quarto de um adoles-cente. “Hoje em dia as pessoas não mudam tanto o mobiliário dos ambientes; é dispendioso. Por exemplo, nesse ambiente (foto da pág. 34), a brinquedo-teca foi planejada para idade de dois a 12 anos”, explica Andrea. Além disso, Silvia lembra que é importante que seja um local
Arquiteta Isis de Medeiros Almeida
Neste quarto abaixo, a ideia foi
usar os tons de rosa, pink e lilás,
preferências quando o quarto é
feito para meninas. A proteção na
cama é item de segurança. Outra
dica são os carrinhos com rodinhas
para guardar brinquedos, que a
criança pode puxar. A casinha rosa,
faz parte da idealização dos sonhos
das crianças e pode ser útil também
para guardar bonecas, livros entre
outros. Além, é claro, de ficar muito
bonita no conjunto do ambiente.
com revestimentos de fácil ma-nutenção, com muita luminosi-dade e ventilação natural. “Sou adepta sempre da melhor utili-zação da luz natural e, por que não permitir que a criança pos-sa desfrutar também da visuali-zação do ambiente externo? No entanto, devemos oferecer um sistema seguro, no qual a crian-ça não possa cair. O ideal são materiais adequados para esta proteção sem que, contudo, tor-ne o ambiente uma prisão visu-al”, conta Silvia.
34
ARQUITETURA
Andrea Bastos Garcia
Neste ambiente, a arquiteta Andrea valorizou o espaço para brincar,
com a intenção de que os pais também possam interagir com a
criança. Mesa lúdica que vira minhoca, uso de cores primárias e
secundárias, escada de aço-inox e escorregador, lousa em formato
de mão na parede, futon para dormir, luminárias de lápis de cor,
gavetas grandes para brinquedos, iluminação com lâmpadas que
não aquecem muito o ambiente, tela de proteção, piso vinílico,
que é de fácil limpeza e amortecimento. A brinquedoteca deve
ser um espaço colorido e estimulante, onde a criança possa
explorar de forma despojada e despreocupada todo o ambiente.
Silvia Cabrino e designer
Lucyene Del’Alamo
O projeto da página tem o
predomínio da cor branca
com desenhos coloridos
adesivados. Ambiente lúdico
e divertido para a criança.
Resgate de antigos jogos para
estimular a brincadeira com
amigos, como o pinball no
teto, autorama no gaveteiro
embaixo da cama, um jogo de
dardo imantado junto com o
jogo da velha. Na decoração,
até mesmo o vídeo game é
interativo, pois a criança joga
tênis com a raquete virtual.
36
COMPORTAMENTO
Os livros são tão essen-ciais que influenciam na educação de crian-ças desde a mais tenra
idade. Além de pesquisas mundo afora, que comprovam o quanto o hábito da leitura é imprescin-dível para a formação humana, a vida prática demonstra isso a cada dia. Até mesmo os bebês, que ainda nem sabem ler, quan-do escutam uma história, obser-vam os pais lendo e manuseiam livros, já são influenciados por esse saudável hábito. De acordo com o educador Ezequiel Theo-doro da Silva, professor colabo-rador voluntário da Faculdade de Educação da Universidade Esta-dual de Campinas (Unicamp), é uma constatação de que os lei-tores se desenvolvem num cli-ma social e ambiental propício à leitura. “Não apenas ter o livro, mas situações de leitura”, diz.
O primeiro acesso ao mundo da fantasia é ouvir uma história, segundo o educador. “Pode ser uma história de vida, da famí-lia, da mãe ou do pai mesmo. É simplesmente contar histórias”, afirma. Ele exemplifica casos em que os pais leem, não necessaria-mente para os filhos, mas para si mesmos. “As crianças imitam. Nesse caso, não existe nada de errado em imitá-los lendo. O re-sultado tende a ser a leitura com a própria interpretação”, explica. Nas escolas, segundo o educa-dor, defende-se que nos ambien-tes onde a criança esteja existam materiais e situações de leitura, desde bem pequenos. “Quanto mais cedo melhor. E hoje há li-vros táteis, que podem ser mani-pulados, com texturas diversas, cores e brilhos. A experiência tátil já é um jeito próprio de ser do livro”, diz. Ou seja, toda expe-
O ambiente de leitura proporciona benefícios imensos
para a formação das crianças
Janelas para o mundo
riência relacionada ao ato de ler, de lidar com as narrativas é bené-fica. E quanto mais cedo isso se inicia, melhor. Essa experiência sensorial é um traço marcante da infância, de causa e consequ-ência, diz o professor. Ele conta que o escritor José Mindlin uma vez disse que os adultos deveriam deixar para as crianças nomes de obras que deveriam ler pela vida. O professor explica que a leitura tem diferentes resultados. “O con-tato com o ler e ouvir histórias faz com que a criança seja mais in-teressada, fale e escreva melhor, qualifique ações e atitudes, seja um cidadão melhor”, enumera. Segundo ele, todos esses dados são questão de bom senso. É um caminho natural.
38
COMPORTAMENTO
Influênciada família
Doação de livros do Swiss Park
O contato com a leitura de for-ma geral, livros, jornais, revis-tas e até mesmo a história oral é um estímulo maior para que a criança se interesse por esse universo, porém, não é uma ga-rantia, diz o professor.E não apenas dentro de casa deve existir o estímulo. “Os pais
A campanha de doação de li-vros no Swiss Park arrecadou cerca de 100 livros, que foram doados à Prefeitura de Campi-nas. A coordenadora das biblio-tecas, Rosângela Reis, explica que os títulos serão distribuídos entre quatro locais da cidade: na biblioteca Ernesto Manoel Zink, que fica bem ao lado da Prefeitura, duas bibliotecas-ônibus, que circulam quinze-nalmente em alguns bairros e uma biblioteca que será inaugu-rada no ano que vem. A quali-dade das obras recebidas, com autores renomados, e o excelen-
devem variar o acervo, levar as crianças a bibliotecas, para que conheçam, tenham contato com as obras. E também a museus. O Museu da Língua Portuguesa, que fica na Estação da Luz, em São Paulo (www.museudalin-guaportuguesa.org.br), é uma ótima oportunidade”, indica.
te estado de conservação dos livros foram gratas surpresas para Rosângela. “Os livros que vieram são ótimos”, diz. Autores como Luís Fernando Veríssimo, Isabel Allende, João Ubaldo Ri-beiro, Gabriel Garcia Marquez estão presentes nas obras do-adas. “Alguns títulos têm lista de espera e recebemos aqui. Foi muito bom”, comemora a coor-denadora das bibliotecas. Ela agradeceu a todos os moradores e futuros moradores do Swiss Park que colaboraram com a campanha que arrecadou livros no último mês de julho.
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ENTREVISTA
Ojudoca Flávio Can-to, 35 anos, é um exemplo a ser segui-do no esporte e na
solidariedade. Ele é advogado e, como os pais moravam na Inglaterra nos idos dos anos 70, Flávio nasceu em Londres. Mas aos dois anos de idade já estava em terras brasileiras. E foi para o Brasil que ele trou-xe uma medalha das Olimpía-das de Atenas, além de outros tantos feitos para o esporte. E mais que administrar a vida de atleta, o judoca coordena uma ONG que ensina o esporte a crianças das comunidades de baixa renda no Rio de Janei-ro. O Instituto Reação atende cerca de mil jovens nos quatro polos de treinamento: Roci-nha, Tubiacanga (Ilha do Go-vernador), Pequena Cruzada e Cidade de Deus. Entre suas conquistas como atleta estão a medalha de ouro no Torneio de Ranqueamento Olímpico da Argentina (2003), ouro nos Jogos Sul-Americanos (2002), pentacampeão Sul-America-
no de judô (1995, 96, 97, 98 e 2000), tetracampeão paname-ricano (1997, 99, 2003 e 2004), medalha de bronze no Torneio de Moscou. Mas suas conquis-tas enquanto agente de solida-riedade também são enormes. Ele esteve em uma academia de Campinas para ministrar uma aula para crianças e seus pais e, muito simpático, con-tou um pouco da sua história para a Revista Swiss Park e de como é possível fazer a dife-rença na hora de ajudar quem precisa de uma direção.
O judoca e medalhista
olímpico Flávio Canto
coordena um trabalho
social que atende
cerca de mil jovens
das comunidades de
baixa renda do
Rio de Janeiro.
Ele veio a Campinas
falar do projeto.
E deu seu exemplo
Uma pausa nos tatamespara a solidariedade
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O que o motivou a entrar para o judô?
Eu entrei no judô inspirado no Aurélio Miguel, alguns meses depois dele ser campeão olímpi-co, em Seul, em 1988, e no meu irmão, que fazia judô há alguns anos. Quando você vê um bra-sileiro ganhando uma medalha olímpica, tem a impressão de que é mais fácil. Minha mãe deu muito apoio no início, pois na época eu era um garoto ba-gunceiro e um pouco briguento. Comecei com 13 anos, com o técnico da seleção Geraldo Ber-nardes, que é meu técnico até hoje. Me apaixonei na primeira aula. Diria que foi amor à pri-meira vista.
Como você vê o judô brasi-leiro hoje?
Hoje o judô é reconhecidamente uma potência mundial. O ápice do judô brasileiro foi no mun-dial de 2007, no Rio de Janeiro, quando ganhamos o geral mas-culino e ficamos em 2º no geral masculino/feminino. Acho que o esporte vive um ótimo momen-to e tem uma geração feminina muito boa. E em Pequim que-bramos a última barreira que foi a primeira medalha feminina.
O que você acha que falta ao judô para se manter em evi-dência fora das Olimpíadas?
O judô hoje é o segundo espor-te com mais medalhas olímpi-cas do País e isso é positivo. Os grandes eventos, como os Jogos Panamericanos de 2007, levan-taram o esporte em geral. Ago-ra virão as Olimpíadas de 2016. Acho que nos próximos anos vamos sentir cada vez mais que vão se conhecer outros ídolos, além dos jogadores de futebol.
O sonhoé que cada
criança possa desenvolver
o seu potencial,tendo
oportunidade para isso
Você pretende participar da próxima Olimpíada?
Este ano está sendo de muitas surpresas na minha vida, em es-pecial no judô. Achei que fosse diminuir o ritmo das competi-ções, mas as coisas começaram a dar muito certo, não sofri mais nenhuma lesão. Desde o Pana-mericano de 2007, pela primeira vez eu consegui fazer um ciclo de treinamento de sete meses sem lesão e isso acabou resul-tando em boas performances mundiais. Voltei a ficar entre os primeiros do ranking mundial e disputei o mundial do Japão. Subi no pódio em todas as com-petições que participei este ano como Copa do Mundo e Gran-dslam. Se eu estiver produzin-do vou continuar até a próxima Olimpíada, vai depender da mi-nha performance.
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ENTREVISTA Além devitórias e derrotas,
o judô leva paraos tatames liçõesde vida e ensinaa lidar com as
emoções
Por que um atleta com a ro-tina tão cheia de compro-missos como você se envol-veu com um projeto social tão intenso?
No Rio de Janeiro as favelas fi-cam muito próximas aos bairros nobres, portanto, a população acaba naturalmente se acostu-mando a ver toda aquela misé-ria. Mas eu ficava pensando o que poderia fazer. Em 2000, criei o Instituto Reação, que comple-tou 10 anos. Começou pequeno e, hoje, é a parte mais bacana da minha vida, a que mais valorizo. O judô é o carro-chefe do pro-grama. A metodologia do proje-to está dentro do esporte, com princípios que a gente trabalha como equilíbrio, solidariedade, determinação e humildade. A ideia é que esses valores sejam transferidos para vida pesso-al de cada um. O sonho é que cada criança possa desenvolver o seu potencial, tendo oportuni-dade para isso. Além do progra-ma cultural, tem a inserção no mercado de trabalho e bolsa de estudo em escolas particulares. O público-alvo é o grupo de bai-xa renda, mas em alguns polos tem uma integração maior com um grupo pagante, que é dentro de uma academia da Cidade de Deus. Acho que essa mistura é fundamental para os dois lados.
O que você diria para quem deseja ser um judoca?
Eu aconselharia os pais a co-locar o filho para praticar esse esporte a partir dos cinco ou seis anos, pois ajuda muito nessa fase. Além de vitórias e derrotas, o judô leva para os tatames lições de vida e ensina cada praticante a lidar com as emoções. Um dos seus princí-pios diz: “conhecer-te é domi-nar-te, dominar-te é triunfar”. Tento passar para os alunos que há coisas muito mais im-portantes nesse processo do que a vitória e a derrota.
É possível comparar a sen-sação de lutar e ganhar uma medalha para o País e de ver estruturado seu projeto que possibilita às crianças me-lhores opções de vida?
Tem um provérbio que diz que nossos privilégios são propor-cionais às nossas responsabili-dades. O Reação foi uma manei-ra de devolver tudo que aprendi. Mais importante do que as me-dalhas e as conquistas, é o que tem por trás delas, os aprendi-zados, saber lidar com emoções extremas, culturas diferentes. E, claro, participar da transfor-mação da vida de uma pessoa é incrível. Não tem nada que se compare a isso. É muito maior que qualquer medalha olímpica.
Qual um momento inesque-cível da sua carreira?
O que mais me emociona foi o jantar que tive depois da con-quista da medalha Olímpica de Atenas (2004), com minha família. Meu pai tinha tido um infarto dois meses antes das Olimpíadas e quase mor-reu. Ver ele se recuperar a tempo de me ver lutar foi um enorme presente.
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ESPORTE
Mais uma etapa: as quatro quadras de tênis que integram o Centro de Exce-
lência Desportiva já foram inau-guradas. As obras contaram com investimentos de R$ 248 mil, custeadas pela AGV Cam-pinas Empreendimentos, lote-adora do Swiss Park, e tiveram o acompanhamento de tenistas indicadas pela Secretaria Muni-cipal de Esportes de Campinas. As quadras têm alambrados em tubos de aço – malha de tela com duas por duas polegadas - com base em blocos de con-creto. Os pisos são em saibro. Tudo cuidadosamente prepara-do para a recepção de esportis-tas brasileiros e internacionais.
O engenheiro da AGV, Silvio Mendonça, fiscalizou a obra e o técnico responsável foi Osvaldo Bagnoli, da Tecnipiso.Além do tênis, o Centro sedia-rá mais quatro modalidades es-portivas olímpicas – salto orna-mental, taekwondo, badminton e atletismo, com o objetivo de atender às necessidades para o desenvolvimento e treinamento de atletas de nível profissional. A cidade de Campinas foi esco-lhida pelo governo federal para receber o Centro de Excelência Desportiva da região Sudeste. Outros quatro centros estão sendo construídos no Brasil, nos mesmos moldes, abrigando esportes diversos, nas outras quatro regiões do País.
Centro de Excelência
Desportiva, abrigado no Swiss
Park, inaugura estrutura para a prática de mais
uma modalidade esportiva
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Foto do local
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Genéve ArosaZermattExecutados %
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GASTRONOMIA
uem disse que cozinha não é lugar de criança? Engana-se quem de-fende essa teoria. Des-de que as atividades
sejam acompanhadas, a cozinha pode, sim, ser um lugar educati-vo e de lazer para a garotada, já que preparar o próprio alimento é uma tarefa bastante divertida. Com 30 anos de experiência gas-tronômica, o renomado chef Théo Medeiros passou boa parte da vida cozinhando na França. E uma de suas experiências inesquecíveis foi cozinhar em um resort para crianças. “Era praticamente uma colônia de férias. As crianças vi-sitavam a minha cozinha e viam como eu preparava as refeições. Quando alguém tinha dificuldade para comer algo eu o convidava para fazer comigo o prato. Eram as minhas crianças preferidas”, diverte-se o chef. A Revista Swiss Park aproveitou essa afinidade com os pequenos e convidou o chef Théo para preparar uma so-bremesa especial em homenagem ao mês das crianças. Assim, ele preparou o quitute preferido da garotada: sorvete. O prato é muito famoso e o chef já foi até convida-do para participar de programas
de culinária na TV para apresen-tar a delícia. Além disso, ele con-ta que fez muito sucesso com as crianças na França. A receita leva chantilly, calda de chocolate e balas jujubas. Vale lembrar que as crianças podem não ter muita no-ção das medidas. Então, é melhor ter em casa medidores ou explicar para a garotada o que significam aquelas quantidades pedidas na receita. Desde cedo, os pequenos podem ajudar na decoração dos pratos, na montagem e na escolha dos alimentos no mercado. Usan-do e abusando da criatividade, a cozinha pode se tornar um espaço de aprendizagem, alegria garanti-da e um momento de união entre pais e filhos. No restaurante do Théo não há um menu especial para crianças, mas elas são muito bem vindas. Inclusive, escolhem o que querem comer. “Recebo mui-ta família em meu restaurante e as crianças, aqui, recebem trata-mento vip. Elas ditam o próprio menu. O prato mais pedido é filé com batatas fritas”, conta. Acom-panhado de sua pequena ajudan-te de nove anos, Giovana Favaro Costa Wekerlin, o chef preparou a deliciosa guloseima. Anote a re-ceita e já para a cozinha!
Chef Théo Medeiros recebeu a Revista
Swiss Park em seu restaurante
e preparou uma sobremesa especial
para o Dia das Crianças
Cozinha é lugarde criança, SIM!
Chef Théo Medeiros e sua
“ajudante” Giovana: brincadeiras
e lições na cozinha
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GASTRONOMIA
Modo de preparoIngredientes
Curiosidades Dica
Restarante Théo Medeiros
Em um prato, distribua a calda de chocolate fazendo listas horizon-tais e verticais. No centro do prato, espalhe em círculo com uma colher o chantilly. Em cima do chantilly acomode a bola de sorve-te. Coloque a casquinha no centro da bola para fazer o chapéu do palhaço, as uvas passas para fazer os olhinhos e a castanha de caju para fazer o nariz. Espalhe as balas jujubas pelo chantilly, em se-guida preencha alguns quadradinhos de chocolate com a calda de framboesa e, por último, espalhe por todo o prato as castanhas de caju moídas. Pronto! A guloseima está prontinha para ser devorada.
O divertido livro de culinária “O Pequeno Mestre-Cuca” traz 50 deliciosas receitas passo a passo com instruções claras e totalmente ilustradas para os pequenos. Em cada receita há dicas de como adaptá-la ao jeito que o cozinheiro iniciante mais
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- O Brasil é o 10º país que mais produz sorvete no mundo.- Em 2009, no Brasil, foram produzidos cerca de 700 milhões de litros de sorvete. - Cada brasileiro consumiu cinco litros e meio de sorvete no ano.
Sorvete de palhaço
• 1 bola de sorvete do sabor preferido• 2 colheres de sopa de chantilly• 2 colheres de sopa de chocolate em calda bem firme• 1 casquinha• 2 uvas passas (para fazer os olhos)• 1 castanha de caju (para o nariz)• Balas jujubas para enfeitar• Castanha de caju moída para enfeitar• Calda de framboesa para enfeitar
gosta, indicação do grau de di-ficuldade e orientações sobre a atenção e cuidado especial.
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