T E C N O L O G I A MERCADO DE ATUAÇÃO - Grupo Cereal · pou da palestra “Segurança de...

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Parceria 2016: Cereal e Nutron

Grupo Cereal está entre as 400 melhoresempresas no agronegócio brasileiro

T E C N O L O G I A

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M E R C A D O D E A T U A Ç Ã O

C O N S E L H O E D I T O R I A LAdriano Barauna, Evaristo Barauna, Evaristo Barauna Júnior, Elder Simm

J O R N A L I S T A R E S P O N S Á V E LAnielle Morais - MTb 12.730/MG

C O O R D E N A Ç Ã ODep. de Marketing Grupo Cereal

E D I T O R A Ç Ã OCia da Criação

C I R C U L A Ç Ã OSudoeste Goiano, colaboradores e clientes

T I R A G E M3500 exemplares

I M P R E S S Ã OGráfica Art3

C om muito trabalho! As-sim começou e terminou o ano da CIPA. Entre as atividades, a Comissão organizou uma ação vol-tada à prevenção contra

acidentes de trajeto. Foram distribuí-dos informativos e orientações para au-toproteção e eliminação de riscos.

Outro evento de destaque foi cam-panha de vacinação contra a Gripe H1N1 em todas as unidades do Gru-po Cereal. Foram aplicadas 593 doses de vacina tetravalente. As vacinas re-manescentes foram distribuídas, por

sorteio, entre os familiares dos cola-boradores. O investimento feito pelo Grupo Cereal foi superior a R$16 mil reais e cada colaborador recebeu gra-tuitamente a vacina.

No mês de agosto, a nova compo-sição da CIPA tomou posse e seu pri-meiro evento foi a condecoração de membros de destaque em segurança, qualidade e meio ambiente no Grupo Cereal.

E para finalizar o ano de realiza-ções, a CIPA promoveu a 15ª edição da SIPAT, cujo tema foi “Sou os olhos da Segurança”. Foram realizadas

palestras educativas e ações de inte-gração entre colaboradores, além de campeonatos de sinuca, truco e o tra-dicional Show de Talentos.

A maior novidade da SIPAT deste ano foi a participação dos filhos dos colaboradores, com atividades am-bientais sobre o descarte correto de resíduos. Também teve lanche e brin-cadeiras diversas. O vencedor do sor-teio, que ganhou uma televisão, foi o colaborador Raimundo Nonato Lima Magalhães, do 3º turno, que partici-pou da palestra “Segurança de traba-lhos em espaço confinado e altura”.

p a l a v r a d o p r e s i d e n t e

Retrospectiva CIPA 2016e s p a ç o C i p a

Sr. Evaristo Barauna

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Nosso Informativo traz, este mês, um especial sobre o que de mais importante aconteceu no Gru-po Cereal em 2016.

Inauguramos empreendimentos, investimos em tecnologia, aper-feiçoamos processos de gestão, valorizamos nossos colaboradores

com programas de reconhecimen-to e priorizamos ações de respon-sabilidade com o meio ambiente e a sociedade. Trabalhamos contra a crise, em favor de nossos negócios e dos negócios dos nossos parcei-ros. E, assim, seguimos para o próximo ano, desejando a você um Feliz Natal e um excelente 2017!

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O ano de 2016 começou a todo vapor no Grupo Cereal. A sede da empre-sa cresceu com a inau-guração da Unidade de Esmagamento de Soja

II, que começou a funcionar em janeiro com o dobro da capacidade de produção em relação à Unidade I. Com isso, o Gru-po Cereal passou a produzir, diariamente, duas mil toneladas de farelo de soja e óleo degomado.

A nova indústria é completamente auto-matizada, tornando o processo de produção

mais fácil de controlar e de operar. O projeto do empreendimento foi pensado como um tripé: economicamente viável, ambiental-mente sustentável e, em consonância com as leis e segurança do trabalho.

De acordo com o vice-presidente do Gru-po Cereal, Adriano Barauna, mesmo com o investimento pesado em automatização, a empresa optou pela manutenção do quanti-tativo de funcionários da área administrativa e de produção, realocados para a nova indús-tria. Um tipo de automação sustentável, pensado e criado sem interferência negati-va nos postos de trabalho já existentes.

Outro investimento de peso na sede da em-presa foi a construção de uma nova linha de armazenagem, com-posta por três silos,

com capacidade para 15.000 toneladas cada. Isso elevou a capacidade de arma-zenamento na matriz de 55.000 para 100.000 toneladas de grãos.

O empreendimento surgiu de duas

importantes condições. A primeira tem a ver com o aumento da demanda por ar-mazenamento de soja na safra de verão e de milho durante safrinha. Além disso, a indústria de esmagamento de soja II aumentou o volume de grãos esmaga-dos de 1.000 ton/dia para 3.000 ton/dia, fazendo crescer também a demanda por armazenagem de matéria-prima.

Os novos silos são capazes de ar-mazenar até três produtos diferentes.

Eles são equipados com secadores Kronos, com tecnologia Kepler Weber, para secagem de até 300 ton/hora, o que significa secar a carga de mais de 8 bi-trens em apenas uma hora. Além disso, o sistema da linha é completa-mente automatizado e toda a descarga de grãos é feita via tombador (sistema hidráulico que bascula o caminhão des-carregando o grão com mais agilidade e segurança).

Nova linha de armazenagemna matriz do Grupo Cereal

Mais capacidade de esmagamento e armazenamento

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E m fevereiro deste ano foi inaugurado o armazém de Caiapônia com a missão de otimizar o processo de ar-mazenamento e a expedi-ção de grãos na região.

Dentre os fatores que motivaram a implantação do armazém em Caiapô-nia incluem-se a rápida expansão da agricultura na região do Rio Araguaia e as condições favoráveis da região, cujas terras são férteis, planas e têm um bom volume de chuvas ao longo do ano.

Para o presidente do Grupo Cereal, Evaristo Baraúna, o novo armazém já trouxe impactos positivos para Caiapô-nia e cidades do entorno: “A soja é uma cultura popular, que emprega muito,

e isso está fazendo o dinheiro circular em Caiapônia e região”.

O armazém foi preparado para re-ceber, padronizar, secar, armazenar e expedir grãos, com a maior qualidade e agilidade possível. Pensado e projeta-do ao longo de três anos, o projeto do empreendimento incluiu uma linha de 200 toneladas e duas máquinas de pré-limpeza com capacidade para 200 toneladas de carga úmida e 200 tonela-das de carga seca.

O silo armazenador tem capacidade para 10 toneladas, com espaço reservado para outros três silos de 10 a 15 toneladas, a serem futuramente instalados no local. Ao todo, os investimentos no armazém de Caiapônia totalizaram R$12 milhões.

Para otimizar o trans-porte de grãos entre as principais rotas do país e do mercado externo, o Grupo Cereal criou a Transportadora Cereal,

que desde o mês de março trabalha com uma frota de 50 bitrens e é res-ponsável por 100% da logística de três departamentos do Grupo Cereal: Comercial Commodities, Comercial Ração e Cereal Log.

Uma das principais rotas de es-

coamento da Transportadora Cereal inclui o Porto de Santos, o Porto de Paranaguá e o Porto Seco de Aragua-ri, o que requer agilidade, qualidade, personalização e, principalmente, responsabilidade no transporte.

Com a Transportadora Cereal, o Grupo deixou de depender exclusiva-mente de transportadoras terceiriza-das e já observou redução de custos em sua produção, já que não precisa mais lidar com a oscilação de fretes praticados por empresas de carga.

Transportadora Cereal: 50 bitrens atendem o mercado

interno e de exportação

Grupo Cereal inaugura armazém em Caiapônia

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Para o setor empresarial, assim como para todos brasileiros, o ano de 2015 foi desafiador e interrom-peu os planos de muitas companhias que deseja-

vam elevar seus índices de produção. A economia nacional encolheu 3,8% no período e, depois de cinco anos de crescimento, o ramo dos negócios ti-veram uma queda de receita de 4,6%, enquanto suas dívidas subiram 12%.

Diante de um cenário completa-

mente desfavorável, o Grupo Cereal não encolheu suas operações: plane-jou, investiu, produziu e colheu frutos. O resultado é que esta empresa, ge-nuinamente rio-verdense e de capital exclusivamente brasileiro, conquistou a 189ª posição entre as 400 maiores empresas do agronegócio brasileiro de 2015, de acordo com um ranking da Re-vista Exame. Ela subiu 102 posições em relação ao ranking de 2014. Este não foi o único resultado da empresa na pon-tuação da revista: ela ficou entre as 10

melhores empresas do Brasil no setor de óleos, farinhas e conservas.

A pesquisa desenvolvida pela publi-cação também considera o Grupo Ce-real uma das 1.000 melhores e maio-res empresas nacionais. Além disso, a companhia é destacada entre as 50 maiores empresas das regiões norte, nordeste e centro-oeste. Em todas as categorias listadas pelo ranking, o Gru-po Cereal ganhou posições em relação ao ano anterior.

As conquistas são fruto de um

Grupo Cereal está entre as 400 melhores empresas do

agronegócio brasileiroA EMPRESA CONQUISTOU O 189º LUGAR NO RANKING DA REVISTA EXAME.

longo e intenso trabalho desenvol-vido pelos dirigentes e toda a equipe de colaboradores do Grupo. O objetivo de todos foi sempre o de deixar um le-gado promissor para Rio Verde e para o sudoeste goiano. Entre 2014 e 2015, a empresa construiu novas unidades, tecnificou processos e etapas de pro-dução, aprimorou cadeias produtivas e inovou muito.

Dentre os investimentos feitos no período, destaca-se a inauguração da segunda indústria de esmagamento, completamente automatizada, que triplicou a produção da empresa. Para driblar os problemas de logística que o país enfrenta, a companhia investiu em uma transportadora própria, a Ce-real Log, que tem hoje 50 caminhões bitrens e consegue atender a 100% das demandas internas por logística. Enquanto muitas empresas fechavam unidades em todo o país, entre 2014 e 2015 o Grupo Cereal inaugurou um armazém, em Caiapônia, e ampliou o transbordo de Ponte de Pedra, elevan-do a capacidade de recebimento e ar-mazenamento de grãos em uma região de grande potencial agrícola.

Seguindo a linha de investimentos, a empresa ampliou seu portfólio de produtos em nutrição animal e diversi-ficou pacotes de insumos e fertilizantes para safra e safrinha, tornando-se uma das empresas mais competitivas do mercado com as melhores ofertas para

o produtor rural. Também incorporou o seguro agrícola “Colheita Garantida” às suas operações de venda, garantin-do ao produtor o ressarcimento de até 80% em caso de perdas de produção advindas de fatores climáticos.

No que se refere às condições de trabalho, o Grupo Cereal investiu na simplificação de processos por meio da automatização de várias áreas e depar-tamentos. O meio ambiente não ficou de fora do planejamento estratégico da organização: secadores da indústria de esmagamento utilizam agora, ao invés de lenha, a combustão a cavaco, maté-ria-prima originária de uma produção própria do Grupo Cereal.

GRUPO CEREAL CONTRA A FOMEAlém das ações e investimentos em

estrutura, produção e condições de tra-balho, o Grupo Cereal também está cien-te de sua responsabilidade em relação à  produção estratégica de alimentos e à erradicação da fome no mundo.

A companhia integra o LIDE (Gru-po de Líderes Empresariais), organiza-ção de caráter privado que reúne 1.620 empresas responsáveis por 52% do PIB privado brasileiro. O objetivo do grupo é difundir e fortalecer princí-pios éticos de governança corporativa no Brasil e no exterior, incentivando relações empresariais e sensibilizando apoio para educação, sustentabilidade e programas comunitários.

O último evento organizado pelo LIDE, o 4° Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos, realizado em Goiânia, no mês de junho, reforçou o papel do Brasil como o maior supridor mundial de ali-mentos, energia e fibras. Nosso país é o campeão mundial de segurança alimen-tar e está entre os maiores exportadores mundiais de café, suco de laranja, açú-car, carne bovina, carne de aves, comple-xo soja e tabaco. Por outro lado, precisa suprir necessidades urgentes no agro-negócio: investir mais em tecnologia, inovação; superar desafios causados pela alta carga tributária e resolver problemas de logística.

Tendo em vista tal conjuntura, as empresas integrantes do LIDE se com-prometeram, durante o evento, a seguir agregando valor a produtos primários, tendo em vista o objetivo de aumentar a renda dos produtores de todas as cadeias produtivas, gerando empregos e garan-tindo que todos, no mundo, usufruam de uma alimentação adequada e de qua-lidade.

Os resultados do comprometimento do Grupo Cereal com as responsabilida-des alicerçadas durante o evento, além de todas essas ações e investimentos praticados pela empresa, demonstram as razões pelas quais o Grupo Cereal está entre as 1.000 melhores empresas do Brasil e é a 189ª no ranking das me-lhores e maiores do agronegócio. E que venham os resultados do ranking 2016!

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A parceria entre o Grupo Cereal e a Cargill-Nu-tron Alimentos, reali-zada em 2016, trouxe para a linha de Nutri-ção Animal do Grupo

Cereal um pacote tecnológico com exce-lente custo-benefício para o produtor e parceiro da empresa. A linha Performan-ce já rendeu frutos ao longo desse ano e promete resultados ainda mais positivos para criadores de gado leiteiro nos próxi-mos anos.

A Performance para bovinos de leite

apresenta aditivos de influência na saúde ruminal. O ingrediente de peso da linha Performance é o Soypass BR, cuja função é reduzir a taxa da digestão de proteína no rúmen, permitindo o maior aporte de aminoácidos para o animal, além do aumento imediato na produção de leite.

Além do Soypass, a ração da linha performance também possui Equali-zer, tamponante com bicarbonato de sódio, óxido de magnésio, algas mari-nhas e óleos essenciais, que ajuda no combate da acidose ruminal, aumenta o consumo de matéria seca, melhora a

digestão da fibra e também a produção de gordura no leite.

Leveduras vivas também estão na composição dessa linha de nutrição animal e são elas as responsáveis por regular o pH ruminal, prevenir o apa-recimento de laminite, aumentar a digestão de fibras e acelerar a coloni-zação precoce do rúmen. Outros dois ingredientes fundamentais na ração são os Palatabilizantes, que previnem variações no consumo animal, e a Mo-nensina, indicada para a melhoria da conversão alimentar.

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Parceria 2016: Cereal e Nutron

tReunião Cereal-Cargill Mês/2016

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N o Grupo Cereal, em 2016, a queima de le-nha, altamente nociva ao meio ambiente, deu lugar à combustão por cavaco, considerado o

combustível do futuro por seus inúme-ros benefícios financeiros e ambientais.

A substituição pode até parecer sim-ples, mas trouxe vantagens importantes para o processo produtivo do Grupo Cereal. O elevado custo de mão de obra na movi-mentação e no abastecimento à lenha, as

variações indesejáveis de temperatura nes-se processo de secagem, além dos riscos er-gonômicos a que os colaboradores estavam expostos, deram lugar a um processo que reduz em até 60% o custo de mão de obra, em 15% o tempo de secagem dos grãos e em 40% do consumo de biomassa.

O automatizador abastecido a ca-vaco proporciona a secagem uniforme dos grãos, reduz a poluição ambiental, uma vez que produz menos cinzas, di-minuindo também a insalubridade e os riscos de acidentes de trabalho.

AUnidade de Esma-gamento de Soja II do Grupo Cereal é exemplo de sustenta-bilidade empresarial com o reuso da água

utilizada na produção. A empresa se tornou, desde o início de funciona-mento da nova indústria, em janeiro de 2016, o primeiro grupo de agrone-

gócio na região a mitigar o impacto da água residual que emana do processo de esmagamento de soja.

Com o Sistema de Efluente Zero, os efluentes líquidos, ao invés de serem descartados, são tratados por um siste-ma moderno implantado na nova uni-dade e, posteriormente, reutilizados no processo de produção de farelo e óleo de soja. As vantagens com o novo sistema

podem ser contabilizadas em números. Atualmente, a empresa utiliza 200

litros de água por hora no esmagamento de 220 quilogramas de soja. Com o novo sistema, ocorre um aproveitamento de 154 litros de água, ou seja, um total de 70% da água é reutilizada. Nas em-presas onde ainda não existe o Siste-ma de Efluente Zero, apenas 30% da água residual é aproveitada

Sistema de efluente zero:reuso inteligente de água

Cavaco: combustívelpara o futuro

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E abril, o Grupo Cereal, em parceria com a Loja Macô-nica Estrela Rio-Verdense, fez a doação de um drone (aeronave não tripulada) à Polícia Militar de Rio Ver-

de. Desde então, o equipamento está sendo utilizado em ações de segurança pública da cidade e região.

Essa é a primeira vez que um drone é utilizado pela Política Militar de Goiás. O equipamento, modelo Phanton 3, possui

uma câmera acoplada que permite ampla visualização geográfica no decorrer das ações policiais. Sua operação é feita através de celular ou tablet, o que torna possível ao operador se posicionar a uma distância de até dois mil metros do local monitorado.

Por meio de imagens e vídeos de alta definição, o veículo aéreo faz o monito-ramento de locais críticos. Além disso, está sendo usado no policiamento em grandes eventos e para localizar suspei-tos ou criminosos em fuga.

Contrariando as previ-sões de crise, os negó-cios do Grupo Cereal não pararam e nem re-troagiram. Vários em-preendimentos foram

inaugurados, parcerias firmadas e, com isso, novos postos de trabalho também surgiram na empresa.

Ao contrário de muitas empresas que demitiram, o Grupo Cereal em-pregou em 2016.

Foram criados mais de 200 no-vos empregos apenas entre janeiro e abril deste ano. As contratações fo-ram motivadas pela Safra/2016, prin-cipalmente, para melhorar e agilizar o recebimento de grãos em unidades

armazenadoras da empresa. Entre as principais funções exercidas pelos novos contratados estão auxiliares de limpeza, auxiliares administrativos, classificadores de grãos e operadores.

Com os novos empregos, o Gru-po Cereal injetou no mercado de Rio Verde e região R$250 mil reais mensais.

Mais de 200 empregos criados no 1º semestre de 2016

Segurança para Rio Verde

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Este foi um ano de aper-feiçoamento dos proces-sos de gestão no Grupo Cereal. O Projeto Cereal Agro promoveu a unifi-cação de sistemas de in-

formação entre a matriz e as unidades da empresa. O software alemão SAP ERP automatizou o sistema de notas ficais que envolve o processo de com-pras, entradas e saídas e contas a pagar. O investimento permitiu o ganho em performance de informação, prevenin-do contra a violação de dados e erros de processamentos. O investimento na unificação do sistema foi de cerca de R$ 1 milhão.

O Programa de Condecoração Ce-

real foi criado com o intuito de valori-zar atitudes de destaque nas três áreas do Sistema de Gestão Integrado (SGI): segurança, qualidade e meio ambiente. O programa homenageou os colabora-dores considerados exemplo na presta-ção de serviços em conformidade com as Normas Regulamentadores (NRs).

Outro investimento contemplou a Brigada de Incêndio do Grupo Cereal, que passou a contar com uma equipe de 71 brigadistas. Um fato curioso é que em 2016 o interesse de colabora-dores por participar da Brigada foi con-sideravelmente maior e, além disso, o número de mulheres interessadas a integrar a formação subiu de 2 para 10 este ano. Frente a investimentos para

ampliação da área produtiva, uso in-teligente de tecnologia e melhoria em processos de gestão, os resultados che-garam e surpreenderam.

Na auditoria de recertificação da norma GMP B2 2010, todos os pro-cedimentos avaliados na produção de farelo do Grupo Cereal foram classifi-cados como em conformidade com as normas técnicas. Com isso, o Grupo Cereal foi recomendado com 100% de aprovação pela certificadora Control Union.

Este ano, além do farelo de soja, também o óleo degomado passou a contar com o certificado de qualidade, o que abre portas para a comercializa-ção internacional do Grupo Cereal.

Em 2016, plantamos.E já colhemos!

g e s t ã o Q u a l i f i C a d a

ana luiza lodi

Matéria gentilmente cedida pela FCStone

Com significativo incre-mento puxado pela ‘sa-frinha’ de milho, o ciclo 2016/17 deve configurar recorde de produção total do milho no Brasil, em

91,05 milhões de toneladas. Desta quan-tidade, a produção do cereal de inverno deve corresponder por 61,6 milhões de toneladas, segundo estimativa indicada pela INTL FCStone, no dia 02/12/16. Este é o primeiro cálculo da consultoria para a segunda safra do milho, que finalizou 2015/16 em 40,8 milhões de toneladas, de acordo com fechamento da Conab. “O plantio da soja foi bastante adianta-do em algumas regiões, com destaque para o Mato Grosso, o que amplia con-sideravelmente a área potencial para a semeadura da segunda safra dentro da janela ideal”, avalia a Analista de Mer-cado, Ana Luiza Lodi.

Em relação à área plantada, o grupo projeta aumento de 7,5% em relação

ao ciclo 2015/16, uma vez que os pre-ços internos ainda se encontram mais fortalecidos que no mesmo período de anos anteriores, configurando um in-centivo ao cereal.

Mesmo com o potencial produtivo inédito, o número da primeira safra de milho apresentou leve recuo na avalia-ção de dezembro da INTL FCStone, ficando em 29,4 milhões de toneladas [contra 29,7 milhões de toneladas no mês anterior]. A queda decorreu de uma revisão na área de estados do MA-TOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), apesar de um leve aumento de área em Santa Catarina. Com isso, a área no verão foi estimada em 5,8 mi-lhões de hectares [contra 5,9 milhões de hectares em novembro/16].

O balanço de oferta e demanda previsto para 2017 é significativamen-te diferente do verificado nesse ano. “A abundância de produto após a se-gunda safra tende a reduzir os preços domésticos para a paridade exportação. Atualmente, isso significaria uma re-dução de até 30% nas ideias de preços

no interior – o que tende a estimular o consumo doméstico”, aponta Ana. A estimativa de exportação considera o atual nível de câmbio e preços inter-nacionais, e novas desvalorizações do real podem levar a menor formação de estoques.

SOJA Em sua revisão de dezembro, a INTL

FCStone ajustou a produção brasileira de soja para 102,1 milhões de toneladas no ci-clo 2016/17, contra 101,8 milhões de tone-ladas projetados no mês anterior. O ajuste decorreu da revisão dos números do Mato Grosso do Sul. “Apesar de preocupações com o clima mais seco na região sul do es-tado, por enquanto os produtores não espe-ram perdas irreversíveis”, diz, em relatório.

Destaca-se que as condições desen-volvimento das lavouras são positivas, e as preocupações com o clima se concentram mais ao Sul do país, principalmente no Rio Grande do Sul, que poderia ficar mais seco nos próximos meses, sob os efeitos de um padrão climático de La Niña.

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Brasil deve produzir safra recorde de milho

no ciclo 2016/17

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Perspectivas: para a Safra de Soja 16/17 e Safrinha de Milho 2017

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O Grupo Cereal fez uma análise das perspectivas para a Safra 16/17 e Sa-frinha de milho 2017. Segundo especialistas da empresa, o cenário é

positivo e pode ser explicado por alguns fatores. Primeiramente, a compra de in-sumos e matéria-prima no primeiro se-mestre foi atrativa, pois o preço da soja aumentou devido à alta do dólar. Já no segundo semestre, as chuvas chegaram mais cedo, no fim de setembro, permi-tindo com que o produtor iniciasse a plantação no dia 1º de outubro, data esti-pulada pelo vazio sanitário.

Como chuvas se iniciaram em setem-bro e se estenderam para os meses de novembro e dezembro, a tendência é que

o plantio da safrinha de milho também ocorra dentro da janela prevista, ou seja, entre janeiro e fevereiro. Por precaução, tendo em vista as perdas sofridas no ano passado durante a safrinha de milho, este ano, os produtores optaram por pacotes tecnológicos mais baratos, com custo me-nor do que no ano passado.

A novidade trazida pelo Grupo Ce-real é o seguro agrícola para a Safri-nha. A empresa, que foi pioneira em 2014 ao oferecer seguro para a Safra, conseguiu, em 2016, trazer para o pro-dutor e parceiro do Grupo segurança também para a produção de milho. Nenhuma outra empresa de Rio Ver-de e região tem este tipo de seguro. Ele cobre até 70 sacas por hectare, a depender da região. A cobertura, se-

gundo o Gerente de Insumos do Gru-po Cereal, Renato Rodrigues, cobre o custo de produção. O seguro agrícola está custando cerca de 10 sacas por hectare, sendo que esse valor pode ser contemplado com subvenção do go-verno de 40%.

O Grupo Cereal é o pioneiro na região, no que se refere ao seguro agrícola porque é uma empresa que se preocupa em proteger a cadeia de produção como um todo. “O seguro envolve um aspecto social importan-te, pois quando se tem uma queda de safra, não apenas o produtor deixa de ganhar, as empresas que ele contrata também se prejudicam e os funcioná-rios perdem postos de trabalho”, afir-ma Renato Rodrigues.

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