View
217
Download
0
Category
Preview:
DESCRIPTION
tcc acessibilidade projeto inicial
Citation preview
CRISTIANO AKIRA INOKOSHI
ACESSIBILIDADE: TODOS PELO DIREITO DE IR E VIR
CAMPINAS
2015
CRISTIANO AKIRA INOKOSHI
2
PROJETO DE PESQUISA
ACESSIBILIDADE: TODOS PELO DIREITO DE IR E VIR
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Bacharel em Ciência da Computação da Instituição Anhanguera Educacional
CAMPINAS
2015
SUMÁRIO
SUMÁRIO................................................................................................................................................................3
INTrODUÇÃO..........................................................................................................................................................5
PROBLEMA.............................................................................................................................................................5
OBJETIVOS..............................................................................................................................................................7
OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO......................................................................................................................7
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS................................................................................................8
JUSTIFICATIVA......................................................................................................................................................9
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................................................................9
METODOLOGIA...................................................................................................................................................10
a)Pesquisa documental: refere-se a uma pesquisa eminentemente teórica, de revisão de literatura, em que existem apenas consulta a livros, estudos, documentos diversos. (Por exemplo: o estudo de um determinado artigo de lei; um modelo pedagógico; um traçado histórico de determinada cultura – desde que seja necessariamente um estudo meramente documental). Neste caso não existe a coleta de dados em campo, apenas a “documentação indireta”...................................................................................................................................................................10
b)Estudo de campo: é a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer (como a elaboração e aplicação de questionários, por exemplo). Procede-se à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, se obteras conclusões correspondentes aos dados coletados....................................................................................................11
c)Estudo de caso: quando um fenômeno ou uma situação sãoestudados de maneira específica. (por ex.: o estudo a respeito de determinada empresa, de determinado fenômeno – que necessita de compreender, interpretar ou avaliar).....................................................................................................................................................................11
d)Pesquisa Experimental: A pesquisa experimental é o método de investigação que envolve a manipulação de tratamentos na tentativa de estabelecer relações de causa-efeito nas variáveis investigadas.................................11
RESULTADOS ESPERADOS...............................................................................................................................13
4
CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................13
REFERÊNCIas........................................................................................................................................................14
APÊNDICE.............................................................................................................................................................16
ANEXO...................................................................................................................................................................17
5
INTRODUÇÃO
Um dos grandes desafios que podemos ver em nossa sociedade, nos dias de hoje, é a
inclusão de pessoas com necessidades especiais no sistema de ensino comum ao
integrar a informática. Assim, o professor é o principal responsável por descobrir como
agregar as novas tecnologias de forma que auxilie suas atividades para que seus alunos
possam se desenvolver intelectualmente, afetivamente e socialmente. Entretanto
manusear ferramentas de tecnologia e saber exatamente quando integrá-las é o
principal desafio.
O educador deve estar preparado para o uso destas novas tecnologias, entender o
quanto elas podem auxiliar e em que áreas aplicá-las. Pois sabemos que no final das
contas, ela pode também prejudicar se não aplicada da maneira certa (nos tornando
dependentes).
Consideramos que utilizar a informática como auxilio a educação de alunos especiais
contribuirá extremamente na aprendizagem e qualidade de ensino, pois tanto a inclusão
de alunos deficientes no âmbito escolar quanto a utilização da tecnologia na educação,
são conquistas recentes.
Mas, e se as tecnologias já existentes não forem o suficiente? Como entender quais as
necessidades e dificuldades encontradas por estudantes deficientes?
Assim, foi escolhida a pesquisa participante, com intenção de analisar se realmente
obtemos avanços no auxilio da locomoção e maior independência de alunos com
deficiência visual e auditiva dentro de uma escola.
PROBLEMA
A informática foi criada com o intuito de auxiliar o nosso dia a dia, facilitando nossas
tarefas e colaborando em nosso aprendizado. Entretanto podemos ver que a maior parte
6
beneficiada por ela, até os dias de hoje, são pessoas “normais”, ou seja, aquelas que
não se deparam com tantos obstáculos para realizar suas tarefas diárias.
Vamos analisar, de uma forma geral, a nossa necessidade versus luxo, se podemos por
assim dizer, em relação à tecnologia disponível hoje:
Primeiro, podemos ressaltar que a comunicação ficou mais constante, pois a facilidade e
a economia em se trocar uma mensagem, mandar uma foto ou marcar um encontro é
muito maior do que anos atrás, onde os pacotes de telefonia eram exorbitantes e
escassos. As reuniões de negócio tinham que ser marcadas com antecedência, pois
viagens de avião eram caras e só as grandes metrópoles dispunham dessa opção. Hoje
podemos trabalhar em nossa residência, fechar contratos e tomar grandes decisões
enquanto estamos de pijama no conforto do nosso lar, com ajuda das
videoconferências, talks e etc.
Devemos agradecer ao avanço da tecnologia, pois nossa vida se tornou mais
confortável, prática e barata. Mas, será que nos tornamos mais dependentes? Será que
essas facilidades que a tecnologia nos proporciona não poderiam ser feitas sem seu
auxilio? Será que o que importa mesmo é economizar, cortar custos, tempo e pessoas?
Será que os reais beneficiários dela estão sendo alcançados? É mentira dizer que a
tecnologia não auxiliou em nada ao que tem algum tipo de deficiência. Sabemos como é
difícil se locomover em certos lugares que não foram feitos para pessoas com
necessidades especiais.
Mas, a grande questão é: será que, para um deficiente, a tecnologia se desenvolve tão
rapidamente como para uma pessoa normal? Será que todas as novas criações são
adaptáveis? Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde aponta que 25 milhões
de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, correspondendo a 14% da população
nacional. A grande realidade é que essa parcela da população muitas vezes fica de fora
quando o assunto é novas tecnologias. É bem claro isso, pois vivenciamos no nosso dia
a dia a quantidade de novos softwares, aparelhos, inovações e etc, que são lançados no
mercado atendendo somente à população tida como “normal”. São aplicativos
incompatíveis com softwares de leitura, equipamentos que dependem do sistema
auditivo, produtos sem nenhuma acessibilidade e a lista só aumenta.
7
Podemos pensar que a dificuldade para se criar um software adaptável é maior, à
exemplo do Android Studio, que não é compatível com os softwares leitores de tela,
necessários para um deficiente visual poder programar. Vemos essa dificuldade no
nosso dia a dia onde essa parcela da população fica limitada a trabalhar somente com
algumas linguagens, pois seus programas são adaptáveis. Ou, podemos usar um
exemplo de uma pessoa com deficiência auditiva. Como dialogar com um cliente? Como
participar de uma reunião? As empresas estão dispostas a contratar um tradutor? É
visto como investimento ou gasto?
Mas, vamos priorizar um problema real nos dias de hoje. Com as novas tecnologias, já
se fala em GPS para cegos, algo que a tempos atrás era inimaginável. Mas em locais
fechados? Qual a real dificuldade dessa parcela da população que é vista como minoria
e, muitas vezes, deixada de lado? Como eles podem ter mais autonomia se o
necessário para que isso aconteça os falta? Será que os deficientes auditivos passam
pelo mesmo problema?
É importante entendermos que o deficiente tem o mesmo direito de uma pessoa comum,
entretanto a verdade é que isso não é tão real assim. É bem fácil olharmos para as
situações e julgarmos conforme nosso ponto de vista, mas, a realidade é diferente para
uma pessoa que é privada dos direitos comuns e básicos. Se gastarmos nossos
esforços em ajudar mais e julgar menos, poderíamos tornar a ideologia dos direitos
igualitários real e não só letras bonitas em um papel.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
O objetivo geral desta pesquisa é entender quais os obstáculos que um deficiente visual
ou auditivo enfrenta ao se deparar com um lugar novo e como se locomover
dependendo o mínimo possível do auxilio de outras pessoas.
8
Dessa forma, será pesquisado entre os participantes para identificar quais os locais
mais frequentados e quais as maiores dificuldades para acessar áreas de maior
necessidade, tais como: Bebedouros, banheiros, salas, auditórios etc. Será feito um
levantamento de novas tecnologias que podem ser adaptadas à essas dificuldades.
À partir dessa pesquisa, faremos um levantamento dos softwares existentes no mercado
exclusivamente para pessoas com deficiência visual ou auditiva para definirmos quais
dificuldades enfrentadas que podem ser resolvidas com auxilio de alguma nova
tecnologia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
Compreender quais são as barreiras que impedem um deficiente visual ou auditivo de
ser mais independente das pessoas e poder se locomover em ambientes fechados onde
o alcance do GPS é difícil.
Apontar quais os locais frequentados que deixam os deficientes mais desconfortáveis
em pedir auxilio. Analisar quão difícil é obter as informações certas e qual a média de
pessoas dispostas a auxiliá-los.
Identificar qual sistema é o mais aplicado para auxiliar essa parcela da população,
através das cinco classificações de ajudas técnicas para pessoas com deficiência, de
Koon e Vega (2000):
9
• Os sistemas alternativos e aumentativos de acesso a
informação: São ajudas para pessoas com deficiência visual ou
auditiva e constituem as Tecnologias da Fala, os Sistemas
multimídia interativos, os sistemas de comunicação avançada e
os de reabilitação cognitiva; • Os sistemas de acesso: São as
interfaces adaptadas que permitem ás pessoas com deficiência
física ou sensorial usar os computadores; • Sistemas alternativos
e aumentativos de comunicação: São aqueles desenvolvidos
para pessoas que não tem acesso ao código de comunicação
oral-verbal; • Sistemas de mobilidade: Relacionam-se a
mobilidade e deslocamento da pessoa e as barreiras
arquitetônicas; • Sistemas de controle do ambiente: Permitem a
manipulação de dispositivos que auxiliam no controle do
ambiente do indivíduo
Obter visão das melhorias que os próprios participantes possam propor para melhorar
os ambientes freqüentados por eles que um dia foram novos e confusos e suas
experiências vividas.
JUSTIFICATIVA
O intuito neste projeto não é julgar quais necessidades são merecedoras de atenção
prioritária e sim de tentar ajudar pelo menos uma das muitas.
É comum observar a dificuldade de um deficiente visual ao tentar chegar a algum lugar.
Quando não conhecemos o ambiente, buscamos um mapa de localização, um
atendente ou alguém que conheça o lugar. Para o deficiente visual, a primeira opção é
inviável, pois os mapas na maioria das vezes são somente visuais. A segunda e terceira
opção são válidas, porém onde está o ponto de atendimento? Como saber se tem
alguém por perto? E se ninguém parar pra me ajudar? E no caso de algum deficiente
auditivo? A primeira opção seria válida, mas e na segunda e terceira? Como se
expressar sem as linguagens de sinais? Como adivinhar quem conhece ou não?
Temos que levar em consideração um importante fato também: e a independência
dessa pessoa? E se ela se sente constrangida em ter que ficar perguntando?
Chegamos a um ponto interessante: Ser deficiente é sinal de que sempre seremos
10
dependentes de alguém? E se cada vez mais pudéssemos depender menos das
pessoas? Afinal de contas nem todos os lugares têm piso tátil.
Parte 2
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Revisão da produção científica já acumulada sobre o tema. Traga citações de autores
diversos, conceituando e contextualizando o problema apresentado, devidamente
fundamentado.
A citação acima de 3 linhas deve ocorrer desta forma, letra Arial 12, espaçamento simples, recuo de 4 cm. A citação de 3 linhas ou menos, pode ficar no próprio parágrafo entre “aspas” ou em itálico. Colocar sempre a referência da obra citada ao final do parágrafo. (AUTOR, ano, página).
Para exemplificar as citações com atétrêslinhas, traga a cópia literal do texto do autor
desta forma, na própria frase, em itálico ou com aspas, e, ao final, as referências. Desta
forma, entende-se que apenas a parte em itálico é cópia literal do texto do autor.
(AUTOR, ano, p. 5)
Note-se que após a citação, deve constar a referência da fonte onde foi retirada a frase
constando sobrenome do autor em caixa alta (maiúsculo), ano da obra, e página (se
houver).
METODOLOGIA
11
Escreva aqui qual será a metodologia adotada para que, durante a monografia, você
atinja seu objetivo.
A metodologia direciona o caminho que o pesquisador irá percorrer para atingir os
objetivos traçados. Conforme os autores,
[...] para que seja possível compreender a realidade e a contribuição do pesquisador, o procedimento metodológico deve abranger os conceitos teóricos de abordagem e o conjunto de técnicas. Além do referencial teórico, a metodologia deve ser redigida de forma clara, coerente e eficiente, possibilitando encaminhar os dilemas teóricos para o desafio da prática. [...] a natureza do problema é que determina o método, ou seja, a escolha do método e feita em função do problema estudado. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 106) (grifo nosso).
As pesquisas a serem realizadas para o TCC são acadêmicas, sempre acompanhada
por um orientador. Existem inúmeras qualificações e tipos de pesquisa conforme o
método de abordagem. Destacam-se os tipos de pesquisa mais realizados em TCCs:
a) Pesquisa documental: refere-se a uma
pesquisa eminentemente teórica, de revisão de literatura, em que existem apenas
consulta a livros, estudos, documentos diversos. (Por exemplo: o estudo de um
determinado artigo de lei; um modelo pedagógico; um traçado histórico de
determinada cultura – desde que seja necessariamente um estudo meramente
documental). Neste caso não existe a coleta de dados em campo, apenas a
“documentação indireta”.
b) Estudo de campo: é a interrogação direta das
pessoas cujo comportamento se deseja conhecer (como a elaboração e
aplicação de questionários, por exemplo). Procede-se à solicitação de
informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado
para, em seguida, mediante análise quantitativa, se obteras conclusões
correspondentes aos dados coletados.
c) Estudo de caso: quando um fenômeno ou
uma situação sãoestudados de maneira específica. (por ex.: o estudo a respeito
de determinada empresa, de determinado fenômeno – que necessita de
compreender, interpretar ou avaliar).
12
d) Pesquisa Experimental: A pesquisa
experimental é o método de investigação que envolve a manipulação de
tratamentos na tentativa de estabelecer relações de causa-efeito nas variáveis
investigadas.
Identificado o tipo de pesquisa a ser realizado, é importante definir o método de
abordagem, método de procedimento, técnica de coleta de dados, elaboração de
instrumentos de pesquisa, e delimitação do universo.
A princípio deve-se ter definido o método de abordagem: “É denominado método de
abordagem, que pode compreender os seguintes tipos: o indutivo, o dedutivo, o
hipotético-dedutivo e o dialético”. (FREGONEZE, et al, 2014, p. 108).
Os métodos de procedimentos referem-se às “etapas mais concretas da pesquisa, com
finalidade mais restritas em termos de explicação geral dos fenômenos menos
abstratos. Presumem uma atitude concreta em relação aos fenômenos”(LAKATOS,
2003, p. 106).
Segundo Fregoneze (2014), astécnicasestão relacionadas às habilidade para usar
normas para obtenção de propósitos e portanto representam a parte prática de coleta de
dados.
Quando a pesquisa necessita de coleta de dados em determinado campo, é preciso
identificar a técnica:
[...] é necessário anexar ao projeto os instrumentos referentes às técnicas selecionadas para a coleta de dados. Desde os tópicos da entrevista, o uso de questionário e formulário até os testes ou escalas de medida de opiniões e atitudes. A apresentação dos instrumentos de pesquisa é sempre necessária, sendo apenas dispensada no caso em que a técnica escolhida for a de observação. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 112). (grifo nosso)
Os autores ainda falam da importância da delimitação do Universo:
Para definir universo ou população, considera-se o conjunto de seres animados ou inanimados que apresentam pelo menos uma característica em comum. Sendo no número total de elementos do universo ou população, o mesmo pode ser representado pela letra latina maiúscula X, tal que Xn = X1, X2; X3;...; Xn. Já a delimitação do universo, como diz o nome, delimita, limita, demarca, a partir do todo (Universo), explicitando que pessoas ou coisas, fenômenos etc. serão pesquisados, enumerando suas características comuns, como, por exemplo, sexo, faixa etária, organização
13
a que pertence, comunidade onde vive etc. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 109).
Ocorre a necessidade de amostragem quando não é abrangida a totalidade dos
componentes do universo, sendo necessário investigar apenas parte desta população.
Diante da complexidade da existência das amostragens, cola-se o que definem os
autores:
[...] A dificuldade da amostragem é justamente saber definir essa parte (ou amostra), de tal forma que ela seja a mais representativa possível do todo. Além disso, a partir dos resultados obtidos, relativos a essa parte, deve-se poder inferir, o mais legitimamente possível, os resultados da população total, se esta fosse verificada. Outro conceito de amostra é que ela é uma porção ou parcela convenientemente selecionada do universo (população); é um subconjunto do universo. Sendo no número de elementos da amostra, esta pode ser representada pela letra latina minúscula x, tal que xn = x1; x2; x3;. ...;xn, onde xn < XN e n <= N. Pode-se dividir o processo de amostra em dois grandes formatos: a não probabilística e a probabilística . A primeira é menos utilizada por não fazer uso de uma forma aleatória de seleção e, portanto, não pode ser objeto de certos tipos de tratamento estatístico, o que diminui a possibilidade de inferir para todos os resultados obtidos para a amostra. A não probabilística pode apresentar os seguintes tipos: intencional, por júris, por tipicidade e por quotas. A amostra probabilística se fundamenta na escolha aleatória dos pesquisados. O aleatório significa que a seleção se faz de forma que cada membro da população tenha a mesma probabilidade de ser escolhido. Essa forma possibilita a utilização de tratamento estatístico, que pode contribuir para compensar erros amostrais e outros aspectos relevantes para a representatividade e significância da amostra. Pode ser dividida em: aleatória simples, sistemática, aleatória de múltiplo estágio, por área, por conglomerados ou grupos, de vários degraus ou estágios múltiplos, de fases múltiplas (multifásica ou em várias etapas), estratificada e amostra-tipo (amostra principal, amostra a priori ou amostra padrão). Além disso, se for necessário, a pesquisa pode selecionar grupos rigorosamente iguais pela técnica de comparação de par, comparação de frequência e randomização. Mesmo após caracterizar o tipo de amostragem a ser utilizada na pesquisa, também é necessário descrever as etapas concretas de seleção da amostra. (FREGONEZE, et al., 2014, p. 109, 110) (grifo nosso).
Ressalta-se que, como dito anteriormente, a definição dos métodos de abordagem (o
indutivo, o dedutivo, o hipotético-dedutivo e o dialético), a seleção das técnicas
(documentação indireta e/ou documentação indireta), a técnica de coleta de dados de
campo, a delimitação do universo, e a eventual necessidade de tipos de amostragem, se
darão conforme a natureza do problema apresentado.
14
RESULTADOS ESPERADOS
Descreva aqui os dados que pretende coletar para atingir os objetivos, e qual será a
contribuição para a sociedade e quais serão os desdobramentos futuros do seu
trabalho.
CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Calendário de execução das atividades doProjeto e do Trabalho de Conclusão de Curso
ATIVIDADE
AGOS SETEM OUTUB
NOVEM
DEZEM
JAN FEV MAR ABRIL MAI JUN
Escolha do tema X
Revisão bibliográfica X X X X X X X X X X
Elaboração do projeto X X X X
Elaboração de questionários, tópico de entrevistas etc.*
X X X
Entrega do projeto X
Elaboração da monografia (TCC) X X X X X
Realização dos capítulos X X X
Coleta e análise de dados / amostragens*
X X X X
15
Realização da conclusão e introdução X X
Correção de textos X X X X X X X XX
Elaboração de elementos pré e pós-textuais
X X
Entrega da monografiaX
Defesa da monografiaX
* Apenas em trabalhos que necessitem da elaboração de instrumento de coleta de dados, aplicação dos instrumentos, amostragens etc.REFERÊNCIAS
Inserir as obras citadas no texto. Em livros, ela deve ser realizada da seguinte forma:
SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo (se houver). 5.ed. rev. atual. (informar se houver edição, e se for edição revisada e atualizada inserir “rev. atual”). Cidade: Editora, ano.
Exemplos:
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2003.
FREGONEZE, Gisleine Bartolomei; TRIGUEIRO, Rodrigo de Menezes; RICIERI, Marilucia; BOTELHO, Joacy M. Metodologia científica. Londrina: Educacional, 2014.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia. 5. ed. - São Paulo : Atlas 2003.
16
17
APÊNDICE
O Apêndice e o Anexo são campos opcionais (se não houver apêndice e/ou anexo a ser
colocado, exclua estas páginas e também a menção destes itens do sumário).
Aqui o autor do projeto (aluno) poderá inserir algum texto, artigo, relatório, dentre outro
documentos que ele próprio elaborou, e julga importante inserir no projeto para elucidar,
esclarecer, ilustrar algum ponto específico no projeto. O Apêndice também segue esta
mesma regra tanto no Projeto de TCC quanto no TCC, ou seja, se o autor do trabalho
julgar importante inserir algum documento para melhor esclarecer algum item, pode ser
colocado nesta parte.
O projeto ou monografia pode apresentar apenas apêndice, ou apenas anexo, ou
ambos, ou nenhum deles. Um não depende do outro.
18
ANEXO
Os anexos são documentos elaborados por outros autores, e, assim como os
apêndices, devem ser inseridos quando o autor do projeto entender ser importante a
inserção de documento (relatório, artigo, texto, cronograma, pesquisa, reportagem,
decisão judicial, etc.) para esclarecer, exemplificar, ilustrar algum aspecto importante de
seu projeto ou de sua pesquisa.
Podem existir mais de um anexo ou apêndice, e eles devem ser enumerados: Anexo 1,
Anexo 2, e devem estar relacionados no sumário.
Não necessariamente apêndices e anexos são inseridos no projeto ou na monografia. O
aluno pode não inserir anexos/apêndices no projeto, mas optar inserir na monografia; e
vice versa.
Recommended