Terapia do perdão

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TODOS QUEREMOS

PAZ e FELICIDADE.

Como reagimos aos acontecimentos e às ações dos outros?

E às nossas?

NOSSAS ATITUDES

Como são tomadas?

. De acordo com nossa capacidade de percepção/interpretação

. De acordo com nosso momento

NÓS

. Damos o que temos

. Fazemos o que podemos

Respeito às nossas limitações mentais, emocionais e espirituais,

bem como às dos outros.

Quando alguém pede “desculpa”é porque

reconhece seu erro, seu equívoco.

MAS,

tem pessoas que a cada momento e de forma irrefletida usam a palavra “desculpa”...

DIFERENCIAR

“desculpa social”, que é impensada, da “boca pra fora”

da“desculpa conscientizada”,que revela arrependimento.

PERDOAR e DESCULPAR

é bom e saudável,

mas

desculpar indefinidamente os erros alheios (e nossos) pode ser muito perigoso.

PERDOAR

não é apoiar comportamentos que nos tragam dores físicas ou

morais;

não é ser conivente com as condutas inadequadas de

parentes e amigos.

NÃO CONFUNDIR

o “ato de perdoar”

com a negação dos próprios sentimentos, emoções e anseios,

reprimindo mágoas e usando supostamente o “perdão” como

desculpa para fugir da realidade...

Se algo nos incomoda,

não podemos fingir que tudo está bem,

nem ficarmos retidos em acontecimentos passados, que nos

impedem de nos renovar, de crescer.

Quando NÓS precisamos do perdão dos

outros...

TAMBÉM ESTAMOSem processo evolutivo,

somos vulneráveis, falíveis...

Erros e acertos fazem parte da aprendizagem...

Quem não consegue

perdoar a si mesmo

é incapaz de perdoar aos outros por exigir de si e deles um

comportamento perfeito que não condiz com nosso nível

evolutivo.

William Shakespeare disse:

“guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra”.

A incapacidade de perdoar é se envenenar aos pouquinhos enquanto a vida do agressor continua a fluir normalmente.

Sobre nossa tendência de repisar os erros e as faltas alheias, ensina Hammed:

“... se quisermos saúde e paz, libertemo-nos desses fardos pesados, que nos impedem de voar mais alto, para as possibilidades do perdão incondicional”.