Toxoplasmose e H I V

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Infecções na Gestação. Toxoplasmose e H I V. Infecções na Gestação. Toxoplasmose e Gestação. Transmissão Gestante – Feto ( Transmissão Vertical ). TOXOPLASMOSE. ETIOLOGIA : Toxoplasma Gondii. TRANSMISSÃO GATOS ALIMENTOS CONTAMINADOS TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS - PowerPoint PPT Presentation

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Transmissão Gestante – Feto ( Transmissão Vertical )

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE ETIOLOGIA : Toxoplasma Gondii

TRANSMISSÃOTRANSMISSÃO GATOS

ALIMENTOS CONTAMINADOS TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS ACIDENTES DE LABORATÓRIO TRANSMISSÃO VERTICAL

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS : 80 % - NENHUMA

20 % - MIALGIA, CORIZA, LINFADENOPATIA..

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

- INGESTÃO DOS OOCISTOS

TAQUIZOÍTOS MÚSCULO E S. NERVOSO

MULTIPLICAÇÃO

CISTOS TECIDUAIS

CICLO DO PARASITA NO HOMEM

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

- INGESTÃO DOS OOCISTOS

TAQUIZOÍTOS MÚSCULO E S. NERVOSO

MULTIPLICAÇÃO

CISTOS TECIDUAIS

CICLO DO PARASITA NO HOMEM

TRANSMISSÃO TRANSPLACENTÁRIA ::

SOMENTE OS TAQUIZOÍTOS FASE AGUDA

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

TAXA DE INFECÇÃO E GRAVIDADE POR

PERÍODO GESTACIONALPERÍODO GESTACIONAL

T. INFECÇÃO GRAVIDADE

PRIMEIRO TRIMESTRE 5 - 15 % 50 a 70 %

SEGUNDO TRIMESTRE 25 - 30 % 40 a 50 %

TERCEIRO TRIMESTRE 40 - 60 % 10 %

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

PREVALÊNCIA Gestantes que já tiveram contato com o toxoplasma USA : 10 a 50 % das gestantes FRANÇA : 72 % das gestantes BRASIL : 40 a 80 % das gestantes CUIABÁ : 70,7% = 29,3 % de suscetíveis

TOXOPLASMOSE CONGÊNITATOXOPLASMOSE CONGÊNITA

COMO EVITAR ?

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

DIAGNÓSTICO da gestante e feto

PESQUISA DE ANTICORPOS - GESTANTE

IDENTIFICAÇÃO DE SEGMENTOS DE DNA - FETO

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

NA GESTANTE

SOROLOGIA :IgG - IgM

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

FASE AGUDA IgM - IgG Positivas

TÍTULOS CRESCENTES DE IgM

RÁPIDA ASCENSÃO DE IgG e IgM

BAIXA AVIDEZ DE IgG

FASE CRÔNICA: PRESENÇA APENAS DE IgGALTA AVIDEZ DE IgG

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

REPETIR SOROLOGIA COM 20 E 30 SEMANAS - SSS

ORIENTAÇÕES PROFILÁTICAS – O H D:

- Evitar contato com gatos e seus dejetos - Não ingerir carne crua ou mal-passada - Usar luvas ou não levar as mãos à boca ou aos olhos quando manipular carne crua ou terra.

Resultados possíveis da sorologia no pré-natal

GESTANTE IgG - e IgM - SUSCETÍVEL

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

GESTANTE COM IgG + e IgM - = IMUNIZADA

SE HIV + OU EM USO DE ALTAS DOSES DE

CORTICOSTERÓIDES : REPETIR

SOROLOGIA COM 20 E 30 SEMANAS

E ORIENTAÇÕES PROFILÁTICAS

Considerá-la como suscetível

Resultados possíveis da sorologia no pré-natal

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

SOROLOGIA IgM POSITIVA

Resultados possíveis

IgM em ascensão ou baixa avidez = fase aguda investigação de infecção fetal (20 semanas)

TÍTULOS BAIXOS = REPETIR IgM

OU FAZER AVIDEZ IgG

TÍTULOS ALTOS = FASE AGUDA

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

MÃE IgG + e IgM + = FASE AGUDA

2 - 2 - FAZER DIAGNÓSTICO FETAL

A PARTIR DE 18 SEMANAS

1 - INTRODUZIR ESPIRAMICINA

PROFILAXIA DA TRANSMISSÃO VERTICAL

DOSE : 1g VO de 8/8 h ( 3g / DIA )

Conduta

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

1. LÍQUIDO AMNIÓTICO: PCR - Polimerase Chain Reaction 2. ULTRASSONOGRAFIA

DIAGNÓSTICO FETAL

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

FETO NÃO CONTAMINADO: MANTER ESPIRAMICINA ATÉ O TERMO

DIAGNÓSTICO FETAL

TOXOPLASMOSETOXOPLASMOSE

INTRODUZIR : PIRIMETAMINA : 25 mg 12 / 12 h

SULFADIAZINA : 1g de 8 / 8 h

DURANTE 21 DIAS

E

ALTERNAR COM

ESPIRAMICINA TAMBÉM POR 21 DIAS

ÁCIDO FOLÍNICO : 10 mg / DIA

MANTER ESTE ESQUEMA ATÉ O TERMO

Suspender o esquema com SULFADIAZINA duas semanas antes da data provável do parto

FETO CONTAMINADOFETO CONTAMINADO

TOXOPLASMOSE - TOXOPLASMOSE - RESUMORESUMO

IgG + e IgM +

IgG - e IgM -

IgG + e IgM -

= SUSCETÍVEL Sorologia com 20 e 30 semanas - SSS Orientações higieno-dietéticas - OHD

= IMUNIZADA - Nada fazer (Exceto HIV= SSS + OHD)

TV = Apenas na Fase AGUDA – IgM Positiva

= FASE AGUDA Espiramicina + Pesquisar feto Feto + = Sulfa + Pirimetamina

Transmissão Gestante – Feto ( Transmissão Vertical )

PRD LeãoPRD Leão

Paulo R. D. Leão

HISTÓRICO

1926-1946 - Passagem dos macacos para os humanos

1959 - Óbito humano em Kinshasa, Zaire. Primeiro caso comprovado no mundo, diagnostico por sangue estocado

1979-1980 - Casos em homossexuais nos USA e em heterossexuais no Haiti e na África. Causa ????

1981-1983 - Reconhecimento de uma nova doença, que destrói o sistema imunológico.

HISTÓRICO

1983 - Montagnier e Gallo isolam o vírus da AIDS

1985 - USA -Primeiro teste laboratorial

1994 - Publicado o ACTG 76

Paulo R. D. Leão

PRD Leão

Grupos de Risco

Homossexuais Masculinos

Transmissão através de: Fluidos corporais: Sangue - Sêmen - Fluido Vaginal

Usuários de drogasinjetáveis

PRD Leão

Homossexuais Masculinos

Usuários de Drogas

Disseminação

PRD Leão

Homossexuais Masculinos

Usuários de Drogas

Disseminação

Transmissão Vertical

PRD Leão

Homossexuais Masculinos

Usuários de Drogas

Disseminação

HIV

Transmissão VerticalCriança com HIV

TENDÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS

. INTERIORIZAÇÃO

. PAUPERIZAÇÃO

Paulo R. D. Leão

. FEMINIZAÇÃO

. TRANSMISSÃO VERTICAL

A disseminação da AIDS em mulheres é predominantemente via relações heterossexuais. Na África, quase totalmente.

FORMAS:

- Sexo com parceiro bissexual ou usuário de droga injetável

- Uso de droga injetável

- Transfusão sanguínea

MODOS DE TRANSMISSÃO PARA MULHER

Paulo R. D. Leão

PRD Leão

Transmissão VerticalPor que ocorre: Presença do Vírus nos fluidos maternos em quantidade alta – CARGA VIRAL ELEVADA

PRD Leão

Transmissão Vertical

Como ocorre Contato do feto com fluidos maternos ricos em vírus: Sangue - fluidos do trajeto do Parto – leite materno

Por que ocorre: Presença do Vírus nos fluidos maternos em quantidade alta – CARGA VIRAL ELEVADA

PRD Leão

Transmissão Vertical

Quando Ocorre

Gestação Trabalho de Parto Parto Amamentação

15%

70%

15%

PRD Leão

Taxas Naturais de Transmissão Vertical 25 A 40%

PROFILAXIA da Transmissão Vertical:Reduzir a possibilidade de contato do feto comFluidos maternos com carga viral elevada.

PRD Leão

Taxas Naturais de Transmissão Vertical 25 A 40%

PROFILAXIA da Transmissão Vertical:Reduzir a possibilidade de contato do feto comFluidos maternos com carga viral elevada.

Evitando procedimentos invasivosBVC – Amniocentese - Cordocentese

Evitando reinfecção da gestanteUso de condom

Diminuindo a carga viral materna – Uso de medicamentos

PRD Leão

1994 - ACTG 76 – Estudo multicêntrico

Diminuindo a carga viral materna – Uso de medicamentos

Transmissão Vertical - PROFILAXIA

PRD Leão

1994 - ACTG 76 – Estudo multicêntrico

USO DE AZT EM 3 FASES:1. Na Gestação – AZT VO: 600 mg / dia, de 14 semanas até o parto2. No trabalho de Parto – AZT EV: 2 mg / K de peso – 1ª hora 1 mg / k de peso – após a 1ª hora3. Para o RN – AZT VO – 2 mg / K de peso, de 6 / 6 h – seis semanas

Diminuindo a carga viral materna – Uso de medicamentos

Transmissão Vertical - PROFILAXIA

25 A 40% 8%

PRD Leão

Diminuindo a carga viral materna – Uso de medicamentos

Transmissão Vertical - PROFILAXIA

25 A 40% 8%

TARV Combinada Como ProfilaxiaAZT + 3TC + Lopinavir/Ritonavir

Pacientes Assintomáticas Virgens de Tratamento Carga Viral abaixo de 1.000 Iniciar com 14 semanas Interromper após o parto

PRD Leão

Transmissão Vertical - PROFILAXIA

Paciente já em uso de medicação:Manter o esquema – Introduzir AZT, se no esquema não tiver nem o próprio AZT ou a Estavudina.

Retirar drogas contra-indicadas na gestação: Efavirenz, Hidroxiuréia, Amprenavir solução oral, Associação Estavudina + Didanosina.

Evitar: Indinavir

EXAMES NO PRÉ NATAL DAS SOROPOSITIVAS

Rotina mais:

• VDRL e sorologia para toxoplasmose trimestrais

• Lipidograma + Hemograma + TGO e TGP mensais

• Ultra-sonografia Trimestral

• Carga viral e Linfócitos CD4 e CD8 trimestrais Realizar um exame com 34 semanas ou mais.

PRD Leão

Transmissão Vertical - PROFILAXIA

VIA DE PARTO

Via Vaginal Cesariana Eletiva

X8% * 2% *

* Taxas para paciente com AZT ou TARV na gestação

PRD Leão

Transmissão Vertical - PROFILAXIA

VIA DE PARTOVia Vaginal

• Carga Viral menor que 1.000 cópias• Exame feito com 34 semanas ou mais • Paciente em uso de TARV combinada

PRD Leão

Transmissão Vertical - PROFILAXIA

VIA DE PARTOVia Vaginal Cesariana Eletiva

X• Carga Viral menor que 1.000 cópias• Exame feito com 34 semanas ou mais • Paciente em uso de TARV combinada

Todos os demais casosCesariana Eletiva:Antes do Trabalho de partoBolsa íntegra.

Fazer AZT EV por, no mínimo, 3 horas antes da cesariana.

PRD Leão

Transmissão Vertical - PROFILAXIA

Via Vaginal Cuidados no parto vaginal:• AZT EV até o nascimento• Não fazer amniotomia – “Parto Impelicado”• Não deixar bolsa rota mais de 4 horas• Evitar muitos toques• Abreviar o trabalho de parto• Evitar fórceps• Laqueadura precoce do cordão

• Evitar episiotomia

PRD Leão

Transmissão Vertical - PROFILAXIA

Pós-parto:

NÃO AMAMENTAR INIBIR A LACTAÇÃOCabergolina (Dostinex) 2 comp. VODose única.

Pacientes que são internadas em Trabalho de parto:

Realizar Teste Rápido para HIV na internação para o parto.

PRD Leão

Teste rápido para HIV

Antígeno comum

Antígeno HIV

Gôta de sangue

PRD Leão

Teste rápido para HIV

Antígeno comum

Antígeno HIV

Gôta de sangue

PRD Leão

Teste rápido para HIV

Antígeno comum

Antígeno HIV

Gôta de sangue

PRD Leão

Teste rápido para HIV

Antígeno comum

Antígeno HIV

Gôta de sangue

PRD Leão

POSITIVONEGATIVO INDETERMINADO

PRD Leão

POSITIVOCONDUTA:Considerar provisoriamente comoSoropositiva e realizar todas asCondutas preconizadas.

Comunicar à paciente que este resultadoNÃO é definitivo e que ela deverá fazernovos exames para confirmação

Para pacientes apenas com UM teste rápido positivo:

NÃO inibir a lactação até resultado definitivo.

Infecções na Gestação – HIVInfecções na Gestação – HIVDois testes rápidos

POSITIVOS NEGATIVOS

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