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GESTÃO AMBIENTAL
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Chapadão do Sul - MS2014
VEBER JOSE DA SILVA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
GESTÃO AMBIENTAL
POLUIÇÃO HIDRICA
Chapadão do Sul - MS2014
POLUIÇÃO HIDRICA
Trabalho de Gestão Ambiental, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Poluição e resíduos sólidos, Quimica ambiental, Recursos hídricos, Ética, Politica e sociedade.
Orientador: Prof. Rosimeire Suzuki, Jeânedy Pazinato, Kenia Zanetti, Thiago Augusto Domingos, Wilson Sanches, Tiago Garbim.
VEBER JOSE DA SILVA
1 RESUMO
Poluição hídrica é a poluição aquática. Poluição esta causada pela
introdução de matéria em algum corpo hídrico, que altera suas características físico-
químicas e biológicas. O aumento de temperatura de um rio, a introdução de matéria
contaminada em rios, oceanos, entre outros.
Os principais poluentes são:
Orgânicos biodegradáveis: as gorduras;
Poluentes orgânicos recalcitrantes: detergentes sintéticos; Metais:
peças de máquinas;
Organismos patogênicos: bactérias, vírus; Radioatividade; Lixo,
entulho e esgoto.
Palavra-Chave: Poluição, Meio ambiente, Orgânico, Poluentes.
SUMÁRIO
1 RESUMO..................................................................................................................3
2 INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
3 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................7
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................8
1 INTRODUÇÃO
A água pode ter sua qualidade alterada por muitas ações do homem
seja ela: doméstica, comercial ou industrial. Cada uma dessas gera poluentes
característicos.
A poluição é a degradação da qualidade ambiental resultantes de
atividades que prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população. A
poluição ocorre quando introduzimos qualquer poluente, substância que
normalmente não existe no ecossistema e à qual os organismos não estão
adaptados, provocando degradação física e química do ambiente. Segue-se neste
trabalho que o fator de poluição costuma agir ativamente sobre o ser vivo e retira
dele as condições adequadas à vida principalmente quando ela ocorre no meio
hídrico.
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2 DESENVOLVIMENTO
A água é um dos mais essenciais recursos naturais para os
seres vivos. Além de ser vital para a manutenção da vida, o domínio da água
permitiu que o homem aprendesse a plantar, criar animais para seu sustento, a
gerar energia, etc. Uma evidência da importância da água é o fato de que o homem
sempre procurou morar perto de rios e regiões de lagos.
O planeta Terra é composto por 75% de água, aproximadamente.
Entretanto, se levarmos em conta a água doce, aquela utilizada pelo homem em
suas necessidades, somente 1% está efetivamente disponível para o consumo.
A água nunca é pura na natureza, pois nela estão dissolvidos gases,
sais sólidos e íons. Dentro dessa complexa mistura, há uma coleção variada de vida
vegetal e animal, desde o fitoplâncton e o zooplâncton até a baleia azul (maior
mamífero do planeta). Dentro dessa gama de variadas formas de vida, há
organismos que dependem dela inclusive para completar seu ciclo de vida (como
ocorre com os insetos). Enfim, a água é componente vital no sistema de sustentação
da vida na Terra e por isso deve ser preservada, mas nem sempre isso acontece. A
sua poluição impede a sobrevivência daqueles seres, causando também graves
conseqüências aos seres humanos. Desde os tempos mais remotos o homem
costuma lançar seus detritos nos cursos de água. Até a Revolução Industrial, porém,
esse procedimento não causava problemas, já que os rios, lagos e oceanos têm
considerável poder de autolimpeza, de purificação. Com a industrialização, a
situação começou a sofrer profundas alterações. O volume de detritos despejados
nas águas tornou-se cada vez maior, superando a capacidade de purificação dos
rios e oceanos, que é limitada.
Além disso, passou a ser despejada na água uma grande
quantidade de elementos que não são biodegradáveis, ou seja, não são
decompostos pela natureza. Tais elementos - por exemplo, os plásticos, a maioria
dos detergentes e os pesticidas - vão se acumulando nos rios, lagos e oceanos,
diminuindo a capacidade de retenção de oxigênio das águas e, consequentemente,
prejudicando a vida aquática.
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A água empregada para resfriar os equipamentos nas usinas
termelétricas e termonucleares e em alguns tipos de indústrias também causa sérios
problemas de poluição. Essa água, que é lançada nos rios ainda quente, faz
aumentar a temperatura da água do rio e acaba provocando a eliminação de
algumas espécies de peixes, a proliferação excessiva de outras e, em alguns casos,
a destruição de todas.
Do ponto de vista econômico, a poluição da água é uma alteração
da qualidade que afeta o bem-estar do consumidor e reduz os lucros do produtor.
Ambientalmente, a poluição da água é uma alteração do ambiente que afeta os
ecossistemas e direta ou indiretamente, o homem e os demais seres vivos. É
qualquer mistura que altere as propriedades da água afetando a saúde de animais e
vegetais que dependem dela. Normalmente é causada pelo lançamento inadequado
de restos industriais, agrícolas e esgotos domésticos. Os resíduos gerados pelas
indústrias, cidades e atividades agrícolas são sólidos ou líquidos, tendo um potencial
de poluição muito grande. Os resíduos gerados pelas cidades, como lixo, entulhos e
produtos tóxicos são carreados para os rios com a ajuda das chuvas. Os resíduos
líquidos carregam poluentes orgânicos (que são mais fáceis de ser controlados do
que os inorgânicos, quando em pequena quantidade). As indústrias produzem
grande quantidade de resíduos em seus processos, sendo uma parte retida pelas
instalações de tratamento da própria indústria, que retêm tanto resíduos sólidos
quanto líquidos, e a outra parte despejada no ambiente. No processo de tratamento
dos resíduos também é produzido outro resíduo chamado "chorume", líquido que
precisa novamente de tratamento e controle. As cidades podem ser ainda poluídas
pelas enxurradas, pelo lixo e pelo esgoto.
Os esgotos domésticos contém materiais orgânicos que nutrem
bactérias aeróbias que consomem oxigênio da água podendo matar todo ser vivente
nele contido por asfixia. Ainda podem existir vermes, protozoários, vírus e outras
bactérias. Entre as doenças causadas direta ou indiretamente pela água
contaminada estão as disenterias, a amebíase, a esquistossomose, a malária, a
leishmaniose, a cólera, a febre tifóide, entre várias outras.
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Os compostos orgânicos lançados nas águas provocam um aumento
no número de microrganismos decompositores. Esses microrganismos consomem
todo o oxigênio dissolvido na água, provocando a morte dos peixes que ali vivem,
não por envenenamento, mas por asfixia. As fezes quando erradamente conduzidas
às águas das estações de tratamento podem contaminar os rios e lagos. As fezes
acumulam-se na superfície da água, impedindo a entrada de luz. Os vegetais que
vivem no fundo dos rios e lagos, como as algas, ficam impossibilitados de realizar a
fotossíntese e, conseqüentemente, de produzir oxigênio. Os animais que se
alimentam dessas algas acabam morrendo. Sobrevivem apenas as bactérias
anaeróbias que são capazes de viver na ausência de oxigênio. Essas bactérias
podem causar males à saúde humana.
Sobre a contaminação agrícola temos, no primeiro caso, os resíduos
do uso de agrotóxicos (comum na agropecuária), que provêm de uma prática muitas
vezes desnecessária ou intensiva nos campos, enviando grandes quantidades de
substâncias tóxicas para os lençóis freáticos e rios através das
chuvas, o mesmo ocorrendo com a eliminação do esterco de animais criados em
pastagens. No segundo caso, há o uso de fertilizantes, muitas vezes exagerado, que
acabam por ser carregados pelas chuvas aos rios locais, acarretando o aumento de
nutrientes nestes pontos. Isso propicia a ocorrência de uma explosão de bactérias
decompositoras que consomem oxigênio, contribuindo ainda para diminuir a
concentração do mesmo na água, produzindo sulfeto de hidrogênio, um gás de
cheiro muito forte que, em grandes quantidades, é tóxico. Isso também afeta as
formas superiores de vida animal e vegetal, que utilizam o oxigênio na respiração,
além das bactérias aeróbicas, que seriam impedidas de decompor a matéria
orgânica sem deixar odores nocivos através do consumo de oxigênio.
Enfim, a poluição das águas pode aparecer de vários modos,
incluindo a poluição térmica, que é a descarga de efluentes a altas temperaturas,
poluição física, que é a descarga de material em suspensão, poluição biológica, que
é a descarga de bactérias patogênicas e vírus, e poluição química, que pode ocorrer
por deficiência de oxigênio, toxidez e eutrofização. A eutrofização é causada por
processos de erosão e decomposição que fazem aumentar o conteúdo de
nutrientes, aumentando a produtividade biológica , permitindo periódicas
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proliferações de algas, que tornam a água turva e com isso podem causar
deficiência de oxigênio pelo seu apodrecimento, aumentando sua toxidez para os
organismos que nela vivem (como os peixes, que aparecem mortos junto a espumas
tóxicas).
A poluição da água indica que um ou mais de seus usos foram
prejudicados, podendo atingir o homem de forma direta, pois ela é usada por este
para ser bebida, para tomar banho, para lavar roupas e utensílios e, principalmente,
para sua alimentação e dos animais domésticos. Além disso, abastece nossas
cidades, sendo também utilizada nas indústrias e na irrigação de plantações. Por
isso, a água deve ter aspecto limpo, pureza de gosto e estar isenta de
microorganismos patogênicos, o que é conseguido através do seu tratamento, desde
a retirada dos rios até a chegada nas residências urbanas ou rurais. A água de um
rio é considerada de boa qualidade quando apresenta menos de mil coliformes
fecais e menos de dez microorganismos patogênicos por mililitro (como aqueles
causadores de verminoses, cólera, esquistossomose, febre tifóide, hepatite,
leptospirose, poliomielite etc.). Portanto, para a água se manter nessas condições,
deve-se evitar sua contaminação por resíduos, sejam eles agrícolas (de natureza
química ou orgânica), esgotos, resíduos industriais, lixo ou sedimentos vindos da
erosão. Para controlar a poluição é necessário tratar o esgoto antes de lançá-lo aos
rios diminuindo matérias orgânicas, substâncias tóxicas e agentes patogênicos.
Além de evitar, ou no mínimo, diminuir a emissão de agentes poluentes, é
necessário preservar e proteger os mananciais existentes. A poluição de águas nos
países ricos é resultado da maneira como a sociedade consumista está organizada
para produzir e desfrutar de sua riqueza, progresso material e bem-estar. Já nos
países pobres, a poluição é resultado da pobreza e da ausência de educação de
seus habitantes, que, assim, não têm base para exigir os seus direitos de cidadãos,
o que só tende a prejudicá-los, pois esta omissão na reivindicação de seus direitos
leva à impunidade às indústrias, que poluem cada vez mais, e aos governantes, que
também se aproveitam da ausência da educação do povo e, em geral, fecham os
olhos para a questão, como se tal poluição não atingisse também a eles. A
Educação Ambiental vem justamente resgatar a cidadania para que o povo tome
consciência da necessidade da preservação do meio ambiente, que influi
diretamente na manutenção da sua qualidade de vida.
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O Brasil dispõe de 15% de toda a água doce existente no mundo, ou
seja, dos 113 trilhões de m 3 disponíveis para a vida terrestre, 17 trilhões foram
reservados ao nosso país. No processo de reciclagem, quase a totalidade dessa
água é recolhida pelas nove grandes bacias hidrográficas aqui existentes. Como a
água é necessária para dar continuidade ao crescimento econômico, as bacias
hidrográficas passam a ser áreas geográficas de preocupação de todos os agentes
e interesses públicos e privados, pois elas passam por várias cidades, propriedades
agrícolas e indústrias.
A poluição tornou 70% das águas de rios, lagos e lagoas do Brasil
impróprias para o consumo. Estão identificadas 20.760 áreas de contaminação em
todo o país que afetam diretamente cinco milhões de pessoas, além de outras 15
milhões de vítimas de impactos indiretos. Em relação à 2004, a contaminação das
águas superficiais cresceu 280%. Nesse ritmo, se nada for feito, nos próximos
quatro anos, 90% das águas estarão impróprias para o contato humano.
A classificação de água poluída depende do seu uso, e do equilíbrio
que existe entre o meio aquático e a sua fauna e flora, assim sendo, uma água pode
ser imprópria para consumo humano, mas estando em equilíbrio com o seu meio
não poder ser classificada como poluída. Um exemplo é a água dos oceanos, que
devido a sua composição mineral e iônica, não se encontra dentro dos padrões
definidos para consumo humano, mas no entanto não pode ser considerada como
poluída.
Podemos destacar a lgumas medidas para solucionar os problemas
da poluição das águas:
- Investimentos nas áreas de fiscalização de indústrias;
- Ampliação da rede de esgotos;
- Saneamento básico para todos;
- Investimentos na construção de navios mais seguros para o
transporte de combustíveis;
- Melhoras no sistema de coleta de lixo;
- Implantação de estações de tratamento de esgotos;
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- Campanhas educativas, buscando a explicação de técnicas de
saneamento para a população carente;
- Campanhas de conscientização da população para os riscos da
poluição;
- Criação de produtos químicos mais seguros para a agricultura;
- Cooperação com as entidades de proteção ambiental. A poluição
hídrica, também conhecida como poluição das águas, é caracterizada pela
introdução de qualquer matéria ou energia responsável pela alteração das
propriedades físico-químicas de um corpo d’água. Os principais responsáveis por
esse tipo de poluição são os lançamentos de efluentes industriais, agrícolas,
comerciais e esgotos domésticos, além de resíduos sólidos diversos. Isso
compromete a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, afetando a saúde
de espécies animais e vegetais em vários pontos do planeta.
Os prejuízos desse processo são imensos, além de comprometer a qualidade da
água para abastecimento, ocorre a morte de espécies aquáticas, além da
proliferação de doenças como a febre tifoide, meningite, cólera, hepatites A e B,
entre outras. Outros fatores negativos da poluição hídrica são: odor, grande
concentração de mosquitos e eutrofização (quando o esgoto é lançado nos meios
aquosos, o excesso de nutrientes provoca o crescimento de algas, impedindo a
passagem da luz e a transferência do oxigênio atmosférico para o meio aquático).
Os nitratos presentes nos fertilizantes e os dejetos humanos e
animais também contaminam as águas subterrâneas, que abastecem diversas
populações. Isso ocorre principalmente nas áreas de intensa atividade agrícola,
industrial e nos locais que não possuem saneamento básico.
O saneamento básico não foi uma preocupação dos políticos ao
longo da história, muitos países, principalmente os em desenvolvimento, apresentam
baixas porcentagens de saneamento ambiental. No Brasil, por exemplo, mais da
metade do esgoto não passa por tratamento antes de ser despejado em rios, lagos e
mananciais.
Algumas medidas para minimizar a poluição hídrica são:
- Maiores investimentos para instalação de estações de tratamento
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de esgoto;
- Intensificação na fiscalização de indústrias;
- Educação ambiental para a população em geral;
- Utilização de produtos químicos na agricultura menos agressivos
ao meio ambiente. A água é um dos mais essenciais recursos naturais para os seres
vivos. Além de ser vital para a manutenção da vida, o domínio da água permitiu que
o homem aprendesse a plantar, criar animais para seu sustento, a gerar energia,
etc. Uma evidência da importância da água é o fato de que o homem sempre
procurou morar perto de rios e regiões de lagos.
O planeta Terra é composto por 75% de água, aproximadamente.
Entretanto, se levarmos em conta a água doce, aquela utilizada pelo homem em
suas necessidades, somente 1% está efetivamente disponível para o consumo.
Se não bastasse o fato de ser um recurso escasso, os seres
humanos passaram, ao longo da história, a poluir os rios, lagos, oceanos, etc. A
poluição das águas pode afetar todo o ecossistema de um rio, por exemplo,
podendo matar por asfixia toda a fauna ali existente. Alem disso, nas águas poluídas
podem existir agentes patogênicos, como bactérias, protozoários, etc. Desta forma,
a água poluída pode provocar certas doenças, como cólera, febre tifóide, disenteria,
amebíase, etc.
A poluição hídrica é provocada por vários fatores. O uso de
agrotóxicos e adubos em excesso é um deles. Nesse caso, grandes quantidades de
substâncias tóxicas são enviadas para os rios através das chuvas. Outro exemplo, e
que talvez seja o maior fator responsável pela poluição das águas, é o lançamento
de resíduos gerados pelas indústrias e cidades, como esgoto, lixo, entulhos e
produtos tóxicos.
Uma das soluções para esse problema é o tratamento de esgotos antes de lançá-lo
nos rios e mares, diminuindo as substâncias tóxicas e patogênicas presentes na
água. Além de evitar, ou no mínimo, diminuir a emissão de agentes poluentes, é
necessário preservar e proteger os mananciais existentes. .
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista o apresentado, percebe-se que a poluição dos
sistemas hídricos é um problema de toda sociedade. E se esta sociedade pretende
possuir água potável que possa ser consumida no futuro, deve acima de tudo rever
suas atividades, sejam elas domésticas comerciais ou industriais, pois todas
possuem implicações que acabam diretamente ou indiretamente degradando os
mananciais hídricos disponíveis.
Portanto, a única maneira de resolver o problema da poluição é o desenvolvimento
de políticas e programas de conscientização, tanto do poder público como da
iniciativa privada, que esclareça que a água é um recurso renovável, porém finito e
cada vez mais escasso.
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REFERÊNCIAS
http://rash.apanela.com/tf/IEEE/rev806.pdf A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL (acessado em 12 de setembro de 2014, ás 05:03am).
Karl Marx. O capital. São Paulo, Nova Cultural. 1985.
FOSTER, John Bellamy. A ecologia de Marx: materialismo e natureza. 2ed. Tradução de Maria Teresa Machado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
SILVEIRA, Luís Gustavo G. A concepção da história de Vico: a valorização da sabedoria poética e do pensamento mítico. In: Revista Poros. Vol. 01, n. 02. Uberlândia: Faculdade Católica de Uberlândia, 2009.
PEREIRA, R.S.Identificação e caracterização das fontes de poluição em sistemas hídricos. Revista Eletrônica de Recursos Hidricos. IPH-UFRGS.v.1.n.1.p20-36.2004. http://www.abrh.org.br/informação/rerh.pdf (acessado em 12 de setembro de 2014, ás 03:15am).
http://www.vivaterra.org.br/vivaterra_poluicao_hidrica.htm
http://www.vetorial.net/~regissp/pol.pdf
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