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Transportes no Brasil
Prof. Gustavo
Fatores a serem considerados
O mercado mundial é a soma dos mercados coloniais. Graças à colonização, o comércio internacional é “fechado”.
As redes buscam mundializar-se, e fisicamente o fazem, mas seu funcionamento é limitado.
Prof. Gustavo
Comparação países x tipos de transportes
Relevo; Vegetação; Navegabilidade dos rios; Distância; Custo de instalação; Custo de manutenção; Isolamento de algumas
áreas.
Prof. Gustavo
Ferrovias
Crescimento ligado à economia cafeeira;
Entre 1870 e 1920, o crescimento médio destas era de 6.000 por década;
Distribuição irregular pelo território – concentração no sudeste;
Prof. Gustavo
Ferrovias A região sudeste concentra quase
metade das ferrovias nacionais; Ilustram a integração entre Estado
e setor privado; Quanto às cargas, o uso das
ferrovias foi crescente: de 44 mil toneladas (1960) para 235 mil (1990);
A partir de 1960, processo de deterioração;
As estatais do setor, RFFSA e FEPASA, foram privatizadas;
Prof. Gustavo
Ferrovias Em 1970, as ferrovias
transportavam sobretudo milho, trigo e café, além de cimento, madeira, açúcar, adubos e fertilizantes.
Duas décadas mais tarde, quase 40% eram combustíveis (óleo diesel, álcool combustível, gasolina e óleo combustível), além de soja e farelo de soja, trigo, cimento e minério de ferro.
O número de passageiros, entre 1970 e 1994, subiu de 329 mil para 1.163.034 pessoas (resultado do transporte metropolitano);
Em 1994, o fluxo do metrô paulistano representara 53,7% do total nacional de passageiros por trilho.
Prof. Gustavo
Rodovias Crescimento a partir da década de
1920; Privilégio ao transporte individual; Desmonte do transporte coletivo
(GM nos EUA); Os veículos de passeio
representam 70% da frota nacional, enquanto os de transporte coletivo equivalem a pouco mais de 1%;
Relação complicada entre transporte individual e espaço urbano disponível, sobretudo nos grandescentros;
Rodovias Em 1950, havia no Brasil um
automóvel para cada 259,5 pessoas, com enormes disparidades regionais. Em 1970, a média nacional era de um veículo para cada 37,6 pessoas, com leve nivelação das diferenças regionais.
Em 1994, o estado de São Paulo concentrava 10 milhões de veículos, sendo 7,6 mi automóveis.
Em 1996, a densidade era de um automóvel para cada 8,12 habitantes.
Concentração desigual, ao longo do país, de capacidade de deslocamento.
Representando 6,5% da população brasileira, a região amazônica possui apenas 3,4% do total nacional de passageiros.
Evolução geral das linhas interestaduais indica uma queda tanto na quantidade de linhas como nas distâncias percorridas.
Empresas de transporte rodoviário, que haviam crescido entre 1970 e 1990, apresentaram uma forte diminuição entre 1990 e 1994.
Traçado das rodovias federais
Prof. Gustavo
Consequências da escolha rodoviária
Prof. Gustavo
Transporte hidroviário e aeroviário Navegação de longo curso
(exportação); Hierarquia portoviária: em 1993,
Sepetiba (RJ) exportava um volume quatro vezes maior do que o de Rio Grande (RS). Por outro lado, Itaqui (MA) transportava três vezes mais do que Santos (SP);
Há que mencionar as especializações: Itaqui escoa o minério de ferro do PA e MA, enquanto que Santos opera com graneis sólidos e líquidos, e com cargas gerais (frigorificadas, contêineres, produtos siderúrgicos etc).
Prof. Gustavo
Transporte hidroviário e aeroviárioNavegação interior:
Bacia Amazônica: importação de óleo diesel e veículos terrestres;
São Francisco: produtos minerais e soja;
Bacia Sudeste: produtos agrícolas produzidos nas áreas sulinas;
Bacia do Prata: transporte de sementes, trigos e cimento.
Como o transporte de carga é cobrado por área ocupada nas carretas, o abastecimento alimentar torna-se caro, enquanto a saída de eletroeletrônicos é amplamente favorecida.
Prof. Gustavo
Principais hidrovias e aeroportos
Prof. Gustavo
Transporte hidroviário e aeroviário O transporte aéreo pode ser
classificado como nacional ou regional;
São Paulo, quase 30% do volume total de passageiros do país;
Na Amazônia, a opção aérea é grande, em decorrência do menor desenvolvimento de estradas e ferrovias. Mesmo assim, não se pode esquecer da baixa densidade demográfica, o que explica que os fluxos concentrem nas capitais estaduais;
Prof. Gustavo
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