TURISMO ENTRO DE PORTUGAL - LourinhãIncentivos | Portugal 2020 Legislação turística...

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TURISMO CENTRO DE

PORTUGAL

Incentivos para o setor do Turismo

Lourinhã30-05-2018

Turismo Centro de Portugal atribuições

Assegurar a realização da promoção da região, enquanto destino turístico e dos seus produtosestratégicos, no mercado interno alargado compreendido pelo território nacional etransfronteiriço com Espanha

Turismo Centro de Portugalarpt centro de portugal

A ARPT Centro de Portugal tem por finalidade promover o desenvolvimento do turismo na Região Centro e atividades com ele conexas, interna e externamente; contribuir para a criação de uma imagem de qualidade e prestígio do Centro de Portugal, como destino turístico, junto dos diversos mercados

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticoatribuições

Divulgação de informação para investidoresBlog investenocentro.blogspot.pt

Site http://turismodocentro.pt/apoio-ao-investidor/FB https://www.facebook.com/Apoio-ao-Investimento-Turístico-1154763271309287

Turismo Centro de Portugaloferta / estatística centro alojamento | ine 2016 / tcp-tp 2018

OFERTA 2018994 ET (47.179 camas)

5429 AL (42.967 camas)

707 AAT (11,2 % PT)

301 AVT (12,9 % PT)

143 RAC (18,3 % PT)

PROCURA 2016

9,5 % dormidas PT

8,2 % proveitos totais PT

1,75 estada média (2,78 PT)

20,6 revpar (40,2 PT)

41,9 % dormidas estrangeiros (70,7 % PT)

30,9 % taxa de ocupação (46,4 % PT)

Observatório do Turismo

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticoobservatório

PROCURA 2017

Provisório (apenas hotelaria)

+ 14,51 % dormidas

+ 29,49 % dormidas estrangeiros

+ 13,17 % hóspedes

+ 19,38 % proveitos totais

+ 0,03 (1,77) estada média

PROCURA JAN-MAR 2018

Preliminar (apenas hotelaria)

+ 11,27 % dormidas

+ 13,60 % dormidas estrangeiros

+ 8,51 % hóspedes

+ 18,53 % proveitos totais

+ 0,03 estada média

Turismo Centro de Portugalestatística centro mercados hotelaria | ine 2016-2017

Turismo Centro de Portugalestatística centro alojamento turístico | ine 2014-2016

TURISMO CENTRO DE

PORTUGAL

Licenciamentos e registos

Incentivos | Portugal 2020Legislação turística

Empreendimentos Turísticos Decreto-Lei n.º 80/2017, de 30 de junho

Estabelecimentos de Hotelaria Portaria n,º 309/2015, de 25 de setembro

Turismo de Habitação e TER Portaria n.º 937/2008, de 20 de agosto

Parques de Campismo e Caravanismo Portaria n.º 1320/2008, de 17 novembro

Turismo de Natureza Portaria n.º 261/2009, de 12 de março

Alojamento LocalDecreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto

Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de abril

Animação Turística Decreto-Lei n.º 186/2015, de 3 de Setembro

Agências de Viagens e TurismoDecreto-Lei n.º 61/2011, de 6 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 199/2012, de 24 de agosto e Decreto-Lei n.º 26/2014, de 14 de fevereiro

Rent-a-car Decreto-Lei n.º 181/2012, de 6 de agosto

Restauração Decreto-Lei n.º 10/2015 de 16 de janeiro

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticotipologias de alojamento | empreendimentos turísticos

Hotel Rural 5* Areias do SeixoTorres Vedras

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticotipologias de alojamento | empreendimentos turísticos

Entidade responsável:Município / (Turismo de Portugal)

Processo:Requerimento dirigido ao presidente da CM

Custos:Taxas variáveis (regulamentos municipais)

Outras obrigações:

- Cumprimento de requisitos obrigatórios

- Pontuação suficiente em requisitos opcionais

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticodefinições |TER - TH

TURISMO EM ESPAÇO RURAL

RJET

São empreendimentos de turismo no espaço rural os estabelecimentos que se destinam a prestar, em espaços rurais, serviços de alojamento a turistas, preservando, recuperando e valorizando o património arquitetónico, histórico, natural e paisagístico dos respetivos locais e regiões onde se situam, através da reconstrução, reabilitação ou ampliação de construções existentes, de modo a ser assegurada a sua integração na envolvente

Portaria

estabelecimentos que se destinam a prestar, em espaços rurais, serviços de alojamento a turistas, dispondo para o seu funcionamento de um adequado conjunto de instalações, estruturas, equipamentos e serviços complementares, tendo em vista a oferta de um produto turístico completo e diversificado no espaço rural.

Incentivos | Portugal 2020Turismo de Natureza | tp/icnf 2017

ET Reconhecidos como TN Portugal 18

ET Reconhecidos como TN Centro 3

AAT Reconhecidos como TN Portugal 831

AAT Reconhecidos como TN Centro 146

Casa do Neveiro TER-CC Góis

Mira Lodge Park - PC Mira

Quinta de Fermil - TH Vouzela

Casa do Neveiro, Góis Mira Lodge Park, Mira

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticotipologias de alojamento | alojamento local

Solar Antigo | Coimbra

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticotipologias de alojamento | alojamento local

Limites:

Sempre que os estabelecimentos reúnam os requisitos para serem considerados empreendimentosturísticos não podem ser explorados como estabelecimentos de alojamento local

Entidade responsável:município

Processo:Balcão Único Eletrónico ou requerimento ao presidente CM

Custos:sem taxas (exceto com obras)

Outras obrigações:

- Cumprimento de requisitos da legislação

- Início de atividade nas Finanças CAE 55201 ou 55204

Regime Jurídico da exploração dos estabelecimentos de alojamento localDecreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de abril.

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticolegislação| alojamento local

Tipologias:

Máximo 9 quartos/apts/unidades e 30 utentes

Moradia (vendido como um todo)

Apartamento

Estabelecimento de hospedagem (quartos)

Sem limite

Estabelecimento de hospedagem >>> Hostel

(maioritariamente composto por dormitórios * mínimo de 4 camas ou menos se for em beliche)

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticolegislação| alojamento local

Placa: obrigatória nos estabelecimentos de hospedagem

Vistoria: pelo município, no prazo de 30 dias

Disposição transitória: Prazo de 5 anos para os actuais “hostel” se adaptarem aos requisitos

Indisponibilidade do BUE:- comunicações por outros meios digitais ou por papel:

– É concedido um nº de registo provisório pela câmara municipal; comunicação deverá ser dirigida em simultâneo ao TP; nº definitivo será dado pelo BUE, após inserção dos dados da mera comunicação prévia pela

câmara municipal, no prazo de 5 dias úteis após a cessação da indisponibilidade

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticoalojamento | obrigações

1. MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃOAs medidas de autoproteção são disposições de organização e gestão de segurança, incluindomedidas de prevenção, preparação e resposta, destinadas a fazer face ao risco de incêndio nosedifícios. São de aplicação obrigatória a todos os edifícios e recintos, incluindo os que sedestinam a atividades hoteleiras e de restauração

Competência: Autoridade Nacional de Proteção Civil

2. COMUNICAÇÕES AO SEF

Registo no SIBA (Sistema de Informação de Boletins de Alojamento)

Após o registo e respectiva validação, os promotores deverão proceder à comunicação doalojamento de cidadãos estrangeiros, por via segura, ao SEF ou, nas localidades onde este nãoexista, à GNR ou à PSP. A comunicação de check-in deve fazer-se no prazo de três diasúteis repetindo-se a obrigação após a saída do cidadão estrangeiro, no mesmo prazo.

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticoalojamento | obrigações

3. COMUNICAÇÕES AO INE

Preenchimento mensal do IPHH – Inquérito à Permanência de Hóspedes na Hotelaria e OutrosAlojamentos

Registo e preenchimento em: http://webinq.ine.pt

4. DIREITOS DE AUTOR E CONEXOS

SPA

GEDIPE

PASSMUSICA

*SET legislará sobre esta matéria

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticoalojamento | obrigações

5. LIVRO DE RECLAMAÇÕES

Os agentes económicos não podem, em ocasião nenhuma, negar-se a disponibilizar o Livro deReclamações a quem o solicite.

As empresas têm de afixar um letreiro com a informação: “Este estabelecimento dispõe de Livrode Reclamações”.

É ainda necessário indicar a identificação da entidade competente para onde o reclamante deveenviar a reclamação e a respetiva morada.

6. REGISTO NO RNET

Necessidade de inscrever o empreendimento no Registo Nacional de EmpreendimentosTurísticos, plataforma online no site do Turismo de Portugal, após registo no sistema:

https://acesso.turismodeportugal.pt/wsso/faces/Login.jsp

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticoanimação turística

A2z| Fundão

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticoagentes de animação turística

Entidade responsável:TP – Turismo de Portugal

Requerimento online: www.turismodeportugal.pt (RNT)

Taxa início de actividade:

- micro-empresas: 90,00 euro (antes 950,00 euro)

- restantes: 165,00 euro (antes 1.500,00 euro)

- Visitas a monumentos em ambiente urbano: 20,00 euro

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticoagentes de animação turística

- Código de acesso à certidão permanente ou cópia de início de atividade (nome individual)

- Apólices de seguro obrigatórias (responsabilidade civil e acidentes pessoais)

- Comprovativo do pagamento dos seguros

- Declaração de compromisso do promotor a atestar conformidade de instalações fixas e equipamentos

- Cópia de documentos de identificação pessoal e fiscal dos gerentes

e, se aplicável:

Permissão de consulta a registo de marcas

Pedido de reconhecimento como turismo natureza

Licenciamento de instalações e equipamentos legais

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticoagências de viagens e turismo

Entidade responsável:TP – Turismo de Portugal

Processo:

Ultreia y Suseia | Aveiro

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticoagências de viagens e turismo

Entidade responsável:TP – Turismo de Portugal

Processo:Formulário eletrónico (site TP)

Custos:3.250,00 euros

Outras obrigações:

- Seguro de responsabilidade civil

TURISMO CENTRO DE

PORTUGAL

Financiamento

Incentivos | Turismoprogramas e incentivos

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

SI Inovação Produtiva

SI Empreendedorismo Qualificado

SI Qualificação PME

SI Internacionalização

Vales

PO Inclusão Social e Emprego Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e Emprego

PDR 2020 Diversificação de Actividades na Exploração Agrícola

PO SEUR Eficiência Energética nas Empresas

Turismo de Portugal

Linha de Qualificação da Oferta

Valorizar - Valorização Turística do Interior

Valorizar - Sustentabilidade

BEI IFRRU - Reabilitação Urbana

PME InvestimentosLinha de Crédito com Garantia Mútua, IFD 2016-2020

Linhas de Crédito Capitalizar

Portugal Ventures Calls for Entrepreneurship

IEFP Apoios ao Empreendedorismo e Criação de Emprego

Ass. Nacional Apoio ao Crédito Microcrédito

TURISMO CENTRO DE

PORTUGAL

SI2E

Incentivos | Portugal 2020SI2E – Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e Emprego

Beneficiários

micro ou pequenas empresas legalmente constituídas

Âmbito territorial

O SI2E tem aplicação em todo o território do continente, em função das áreas territoriais previstas nas Estratégias de Desenvolvimento Local (gerido pelos GAL - Grupos de Acção Local), nos PDCT (geridos pelas CIM - Comunidades Intermunicipais) ou de territórios especificamente definidos nos avisos de

abertura de candidaturas.

Limites de investimento elegível

- Até 100 mil euros, nas Intervenções GAL;

- Superior a 100 mil e até 235 mil euros, nas Intervenções CIM

Incentivos | Portugal 2020SI2E – Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e Emprego

Incentivos:

1. Investimento físico, na componente FEDER - incentivo não reembolsável

- Taxa base: 40% para os investimentos localizados em territórios de baixa densidade (de acordo com o que vem definido no Programa Nacional para a Coesão Territorial) ou

30% para os investimentos localizados nos restantes territórios;

- Majorações até um máximo de 20 pontos percentuais a definir em sede de aviso de abertura de candidaturas em função dos seguintes fatores:

Projetos de criação de micro e pequenas empresas ou expansão ou modernização de micro e pequenas empresas criadas há menos de cinco anos;

Projetos enquadrados em prioridades especialmente relevantes para os territórios em causa.

Incentivos | Portugal 2020SI2E – Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e Emprego

Incentivos:

2. Investimento em criação de emprego, na componente FSE

Comparticipação das remunerações de postos de trabalho criados e tem como limite mensal o valor correspondente ao Indexante de Apoio Social (IAS, que em 2017 é de

421,32€), observando os seguintes períodos máximos por tipo de contrato e majorações:

a) Período base: 9 meses, para contratos de trabalho sem termo ou criação do próprio emprego, ou de 3 meses, para contratos de trabalho a termo com uma duração mínima de

12 meses;

b) Majorações de 2,5 meses (até ao máximo de 6 meses), por cada uma das seguintes situações:

i) Projetos localizados em territórios de baixa densidade;

ii) Projetos de criação de empresas (alínea a) do artigo 6.º);

iii) Para trabalhadores do género sub-representado ou para trabalhadores qualificados nos termos definidos nas alíneas g) e m) do artigo 2.º

Incentivos | Portugal 2020despesas elegíveis | SI2E

Despesas elegíveis:

a) Custos de aquisição de máquinas, equipamentos, respetiva instalação e transporte;

b) Custos de aquisição de equipamentos informáticos, incluindo o software necessário ao seu funcionamento;

c) Software standard ou desenvolvido especificamente para a atividade da empresa;

d) Custos de conceção e registo associados à criação de novas marcas ou coleções;

e) Custos iniciais associados à domiciliação de aplicações, adesão inicial a plataformas eletrónicas, subscrição inicial de aplicações em regimes de «software as a servisse», criação

e publicação inicial de novos conteúdos eletrónicos, bem como a inclusão ou catalogação em diretórios ou motores de busca;

f) Serviços de arquitetura e engenharia relacionados com a implementação do projeto;

Incentivos | Portugal 2020despesas elegíveis | SI2E | aviso ATRAIR

Despesas elegíveis (com limites):

– no âmbito da alínea g): até 70% para material circulante;

– no âmbito da alínea h): até 15% para estudos, diagnósticos, auditorias, planos de marketing e projetos de arquitetura e de engenharia;

– no âmbito da alínea i): até 60% para obras de remodelação ou adaptação;

– no âmbito da alínea j): até 15% para participação em feiras e exposições no estrangeiro.

Incentivos | Portugal 2020avaliação de mérito| SI2E ATRAIR

Contributo para indicadores de realização Centro 2020 | 10%

(n.º de postos de trabalho criados)

Desempenho histórico dos promotores | 5%

(grau de execução de projectos anteriores)

Formação e Experiência profissional | 5%

Estrutura de financiamento| 5%

Grau de Inovação | 7,5%

Grau de Diferenciação | 7,5%

Sustentabilidade pós-projeto | 15%

Articulação com estratégia regional NUT III | 30%

Articulação com RIS3 | 5%

Contributo para igualdade de oportunidade e de género | 10%

TURISMO CENTRO DE

PORTUGAL

PO Competitividade e Internacionalização

Incentivos | Portugal 2020cae elegíveis de turismo | POCI

divisões

55 (todo o alojamento)

79 (agências de viagens, operadores turísticos)

90 (atividades de teatro, de música, de dança e outras atividades artísticas e literárias)

91 (atividades das bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais)

grupos

561 (restaurantes) 563 (estabelecimentos de bebidas) 771 (aluguer de veículos automóveis)

subclasses

77210 (aluguer de bens recreativos e desportivos)

82300 (organização de feiras, congressos)

91041, 91042, 93110, 93192, 93210, 93292, 93293, 93294, e 96040 (animação)

Incentivos | Portugal 2020regras gerais | elegibilidade de despesas POCI

Obras de construção e remodelação

Os projetos do setor do turismo podem incluir como despesas elegíveis, a construção de edifícios, obras de remodelação e outras construções, em casos devidamente justificados no

âmbito da atividade do projeto, limitadas a um máximo de 60% das despesas elegíveis totais do projeto, na NUTS II Centro

encontrar-se o respetivo projeto de arquitetura aprovado pela edilidade camarária competente nos casos em que seja legalmente exigida a instrução de um procedimento de licença

administrativa

- ou ter sido apresentada a comunicação prévia na referida edilidade camarária nos casos em que seja legalmente permitido o procedimento de comunicação prévia

ambos à data da candidatura e devidamente instruídos com os pareceres legalmente exigíveis

Incentivos | Portugal 2020regras gerais | despesas não elegíveis POCI

(…)

g) Compra de imóveis, incluindo terrenos;

h) Trespasse e direitos de utilização de espaços;

i) Aquisição de bens em estado de uso;

(…)

k) Aquisição de veículos automóveis, aeronaves e outro material de transporte ou aeronáutico, à exceção das despesas previstas no setor do turismo para a tipologia de investimento

“Inovação empresarial e empreendedorismo”;

Incentivos | Portugal 2020alinhamento com a estratégia

No que respeita aos projetos do setor do turismo:

- Estar alinhados com as respetivas estratégias nacional e regionais para o setor do turismo

>>> Turismo 2020 - Plano de Ação

>>> Estratégia 2027

>>> Plano de Marketing Turismo Centro de Portugal

>>> Linhas de Ação RIS3

Incentivos | Portugal 2020inovação empresarial e empreendedorismo

Natureza do incentivo: Reembolsável sem juros

Taxa de apoio: base 30% | máxima 75%

Prazos de reembolso:8 anos, com 2 de carência (geral)

10 anos, com 3 de carência (novos estabelecimentos hoteleiros e conjuntos turísticos)

Majorações:10% PME com despesa elegível > 5 milhões euros

20% pequenas empresas com despesa elegível < 5 milhões euros10% territórios de baixa densidade | 10% demonstração e disseminação

10% empreendedorismo (na tipologia empreendedorismo qualificado e criativo)10% empreendedorismo jovem ou feminino | 10% sustentabilidade

Isenção de reembolso:até 60% do valor do incentivo reembolsável, em função do grau de superação de metas fixadas

Incentivos | Portugal 2020qualificação PME e internacionalização

Natureza do incentivo:Não reembolsável

Taxa de apoio:geral | máxima 45% (ver exceções)

vales 75%

Limite do incentivo:projetos individuais 500.000 euros

projetos conjuntos 180.000 euros (valor médio por empresa)vales 15.000 euros

TURISMO CENTRO DE

PORTUGAL

Incentivos Turismo de Portugal

Outros Incentivos Linha de Qualificação da Oferta 2017

Natureza Empréstimos bancários com juros bonificados

- Linha de Qualificação da Oferta- Projetos especiais

Processo

- Candidatura apresentada em entidade bancária

- Após aprovação do banco, análise e decisão do TP

Apoio: 75% empréstimo reembolsávelReembolso até 15 anos (incluindo 4 de carência)

PME 60% TP (0%); 40% BancoNão PME 40% TP (0%); 60% Banco

Outros Incentivos Linha de Qualificação da Oferta 2017

Projetos Especiais

Projetos de empreendedorismo, com investimento elegível máximo de €500.000, promovidos por PME no máximo com 2 anos de atividade completos, nas atividades de animação e

restauração de interesse para o Turismo e outros serviços associados ao Turismo com particular enfoque nos de base tecnológica:

- Projetos de animação turística que visem a dinamização de centros urbanos;

- Projetos de reabilitação urbana em áreas de interesse turístico;

- Projetos que contribuam para o aumento da estada média dos turistas e para a redução da sazonalidade ou que se traduzam como demonstradores e diferenciadores ao nível da

sustentabilidade ambiental ou energética.

Taxa de juro: 75% TP (0%); 25% Banco

Outros Incentivos Linha de Qualificação da Oferta 2017

Criação de Alojamento Turístico

(que não se traduzam na recuperação de património classificado)

- a taxa de juro aplicável à parcela do Turismo de Portugal é indexada à EURIBOR a 12 meses, acrescida de um spread correspondente a 50% do spread aplicado à parcela da Instituição de

Crédito.

Prémio de desempenho

Para projetos no interior do país:

Parte da componente TP pode ser convertido em NÃO REEMBOLSÁVEL (20% micro e pequenas):

1) Pelo menos 90% do Valor de Negócios e do Valor Acrescentado Bruto previsto na candidatura forem atingidos, sendo que cada um concorre para 50% desse objetivo.

2) Concretizar-se a criação da totalidade dos postos de trabalho previstos.

TURISMO CENTRO DE

PORTUGAL

Programa Valorizar

Outros Incentivos programa valorizar

Programa ValorizarDespacho Normativo 9/2016, de 28 de outubro

Linha de Apoio às Redes WifiDespacho Normativo 10/2016, de 28 de outubro

Linha de Apoio ao Turismo AcessívelDespacho Normativo 11/2016, de 28 de outubro

Linha de Apoio à Valorização Turística do InteriorDespacho Normativo 16/2016, de 30 de dezembro

Linha de Apoio à SustentabilidadeDespacho Normativo 18/2017, de 24 de outubro

Outros Incentivos valorizar – sustentabilidade

Linha de Apoio à Sustentabilidade

Projetos elegíveis

a) melhor integração entre os residentes e os turistas, melhorar a qualidade de vida dos residentes e promover uma maior retenção de valor para a comunidade em resultado da atividade turística

b) dinamização económica dos espaços urbanos, através do apoio à valorização, requalificação e inovação

do comércio de proximidade e dos mercados

c) Promoção do consumo de produtos locais por parte dos visitantes

d) Projetos e ações de educação/sensibilização ambiental e social no turismo, numa ótica colaborativa, visando, designadamente, a proteção do património natural e histórico e cultural

e) valorização dos territórios e das comunidades nas suas várias dimensões, permitindo, a valorização da identidade do País, das comunidades locais e que facilitem o diálogo intergeracional

Outros Incentivos valorizar – sustentabilidade

Promotores elegíveis

a) Entidades públicas, incluindo aquelas em cuja gestão as entidades da administração central do Estado, regional e local tenham posição dominante;

b) Associações de comércio ou de moradores, assim como de entidades de natureza e fins análogos;

c) Empresas de qualquer dimensão e natureza, que se proponham desenvolver projetos no âmbito da tipologia prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 2.º do presente diploma.

Condições de elegibilidade de projetos

- Demonstrarem a relação entre os efeitos da realização do projeto ou iniciativa e a melhoria da perceção do valor do turismo por parte da comunidade abrangida;

- Demonstrarem ser ambiental, financeira e economicamente sustentáveis;

Outros Incentivos valorizar – sustentabilidade

Critérios de avaliação

a) A coerência e qualidade da iniciativa ou projeto apresentado, face aos objetivos da presente linha de apoio financeiro;

b) O grau de inovação da iniciativa ou projeto apresentado, tendo em atenção os fins a atingir;

c) A abrangência das intervenções propostas, face ao âmbito e envolvência da iniciativa ou projeto;

d) O contributo da iniciativa ou projeto para as metas da sustentabilidade social e ambiental no turismo, como tal definidas na estratégia para o Turismo 2027.

Outros Incentivos valorizar – sustentabilidade

Incentivo

80% não reembolsável (entidades públicas e privadas sem fins lucrativos)

80%* reembolsável (empresas) | reembolso 7 anos, incluindo 2 de carência*metade passa a não reembolsável se cumprir metas e calendário

Limite do Incentivo

€ 300.000,00 por projeto (100.000 para empresas)

Núcleo de Apoio ao Investimento Turísticocontactos

Apoio ao Investidor

goncalo.gomes@turismodocentro.ptviriato.dias@turismodocentro.pt

Estatística

sonia.fernandes@turismodocentro.pt

Levantamento da Oferta

anabela.ribeiro@turismodocentro.ptpaulo.rodrigues@turismodocentro.pt

Comunicação

cristina.pelicano@turismodocentro.pt

Turismo Centro de Portugal

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