M11_qualidade Nos Destinos Turísticos

7/25/2019 M11_qualidade Nos Destinos Tursticos

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Mdulo 11

Qualidadenos destinos

tursticos


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1. Qualidade e turismo

Nos ltimos anos as pessoas tornaram-se mais exigentes e sensveis parapormenores anteriormente descurados.

Procuram agora produtos/servioscada vez com melhor qualidade.


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1.1. Defnio do conceito dequalidade

Qualidade pode de!nir-se como "umaforma de estar, de conviver e de atuar,no sentido de haver uma procura

permanente de obteno de melhores

resultados a partir de um melhordesempenho de cada elementointerveniente no processo.


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Qualidade est# sempre orientadapara o $liente uma vez que % para ele&e para a satis'a(o das suasnecessidades& que a empresa tra)alhae existe.


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1.2. Tipologia dos mercadostursticos nacionais avaliaoqualitativa

*eogra!camente& em Portugal& osturistas procuram essencialmenteespaos + )eira-mar& na montanha eno campo.


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1.2. Tipologia dos mercadostursticos nacionais avaliaoqualitativa dos territriostursticos

,m Portugal os territrios tursticos porexcelncia s(o as praias&

principalmente as do litoral dolgarve.

que as distingue dasoutras praias na !uropa"

s condies 'sicas eclimat%ricas.


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1.2. Tipologia dos mercados tursticosnacionais avaliao qualitativa dosterritrios tursticos

0utro territrio turstico com importncia emPortugal % constitudo pelos centros histricosdas cidades& situadas no litoral ou no interior&em que a marca da vivncia das %pocas

passadas as torna quase exticas aos olhos dosvisitantes oriundos das regies desenvolvidasdo $entro e Norte da ,uropa ou da m%rica doNorte.


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,ntre os centros histricos portugueses destaca-se 2vora& considerada patrimnio mundial pela3N,4$0 desde 1567. 8as& mesmo com menorriqueza histrico-monumental& todos os

pequenos e m%dios centros ur)anos do Pas&cu9a origem %& na maioria dos casos& anterior +nacionalidade& o'erecem 'ortes motivos deinteresse aos via9antes que nos procuram.


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:erritrios tursticos s(o& tam)%m& ossantu#rios& e ;#tima % um dos principais da,uropa& tendo-se desenvolvido + volta deleum dos centros ur)anos mais prsperos doPas& onde se registam as maiores receitasprovenientes da passagem e estada devisitantes.


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8as o prprio pas % um territrio turstico& pelo

acentuado cariz natural da maioria das regiesportuguesas& onde as marcas da estrutura(ohumana n(o 'oram su!cientes para trans'ormarou ordenar a paisagem& conservando& assim& umcerto sa)or selvagem& num contexto europeupro'undamente alterado. Por outro lado& a douraclim#tica& que domina ao longo do ano& acentuao atrativo das condies histrico-naturais.


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8anter essa diversidade % uma necessidade

para a prossecu(o da atividade turstica. Nestesentido& a preocupa(o quanto + preserva(odos recursos paisagsticos& culturais& histricos eoutros& 'ace + crescente procura turstica& )em

como + manuten(o da diversidade regional&tem 'undamentado a consolida(o da chamadaregionaliza(o turstica.


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#esumindo$ os principaisterritrios tursticos com maiorprocura o nosso pas so%

1& 'raias

2& (entros )istricos dascidades

*&+antu,rios

-& o 'asnatural


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Tipos de Turismo

de interior

litoral

ur)ano

outros


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1. Qualidade e turismo/tipos de turismo

!mespao#ural

utros

(inegtic

o

Turismode

/nterior


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0groturismo

Turismo #ural

Turismo de

aitao

Turismo de /nterior emespao rural

(ampismo #ural

utros

3ature4a

Montan)a

5oltar


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Turismo6itoral

5oltar

7alnea

r


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5oltar

Turismo8rano

Turismo de

!ventos

Turismoistrico

Turismo (ultural


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(ontinuar

0ventura

3egcios

#eligiosoDesporti

vo/tinerant

e(ampismo

(aravani

smo

utros tipos deturismo

+a9de erepousoTermalis

mo(limatismo


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pesar de existir uma distin(o maisou menos clara quanto aos tipos deturismo& os recursos tursticosportugueses encontram-se& de ummodo geral& mal de!nidos e a suapromo(o e comercializa(o tm tido&nos ltimos anos& uma tendncia para

se centrarem em regies geogr#!cas&em vez de se concentrarem emprodutos espec!cos.


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No entanto& tem-se vindo a veri!caruma altera(o nesta poltica& aolanarem-se campanhas de produtosespec!cos dirigidos a certos setoresdo mercado.


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,m 156?reas :urstico-Promocionais@A$osta Berde$osta da Prata$osta de Cis)oa

8ontanhasPlancieslgarveso de iniciativa da 0dministrao (entral.


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0s regi:es de turismo%lto 8inholto :mega

=ota da CuzCeiria-;#timaetc

so de iniciativa local;no correspondem necessariamente

a um distrito ou cidade


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:odas as regies de Portugal propem-se entrar no mosaico policromo dao'erta turstica portuguesa&equili)rando& pela diversidade& algumassituaes que tm vindo a tornar-secrticas pelo excesso de procura& como% o caso de algumas praias da $osta

lgarvia& no que se re'ere ao turismoexterno& e da $osta de Cis)oa&relativamente ao turismo interno.


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1.* !struturao da o>erta dodestino turstico numa perspetivade qualifcao do destino

que um destinoturstico"


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1.* !struturao da o>erta dodestino turstico numa perspetivade qualifcao do destino que um destino

turstico"N(o )asta que um local possua )elas paisagens de encantar osolhos& que a cidade possua uma linda histria a ser contada oupossua a igre9a das mais antigas& %& na verdade& necess,rioque esse local$ ?unto com todas as sua particularidades$possa o>erecer$ servir e$ principalmente$ dar assist@ncia

a quem$ na condio de turista$ visite o local. 4em isso& olocal n(o poder# ser considerado um destino turstico& mas sim&um destino com potencialidade turstica.


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1.* !struturao da o>erta dodestino turstico numa perspetivade qualifcao do destino que um destino

turstico"A$ ento$ um local totalmente preparado$se?a com in>raBestrutura >sica e pessoal$se?a com atrac:es para os visitantes$ que$possuindo uma capacidade de carga

satis>atria$ possa dar assist@nciaprofssional a quem o visita.


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1.* !struturao da o>erta dodestino turstico numa perspetivade qualifcao do destino

,m Portugal& )aseado na suadimens(o& h# v#rios destinos compotencialidade turstica& algunsdestinos tursticos e poucosprodutos tursticos.


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2. Cesto da qualidade totalna ind9stria turstica

2.1. (onceito

Qualidade est# sempre orientada

para o $liente uma vez que % para ele&e para a satis'a(o das suasnecessidades& que a empresa tra)alhae existe.


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2. Cesto da qualidade total na ind9striaturstica

2.1. (onceito

?etivos essenciais das empresas%1& 4atis'azer as necessidades dos clientes - a per'ei(o daempresa so) o aspecto da Qualidade corresponde + total

sintonia entre o que % produzido e o que o cliente necessita.

2& umentar a produtividade& tentando suprimir todas as'alhas internas do produto ou servio& aumentando aQualidade e com o menor custo possvel.

*& Promover a realiza(o scio pro!ssional dostra)alhadores para que estes se sintam pro!ssionalmenterealizados e motivados.


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2.1. (onceito

Qualidade pode ainda ser de!nida so) v#riasperspectivas que& apesar de di'erentes& s(o

complementares A

1 Qualidade quanto ao desempenho doproduto - capacidade de este gerar satis'a(o&

tam)%m designada por ptica do clienteD nestade!ni(o a um aumento da qualidadecorresponde geralmente um aumento decustos.


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2.1. (onceito

Qualidade pode ainda ser de!nida so) v#riasperspectivas que& apesar de di'erentes& s(ocomplementares A

2 Qualidade quanto + existncia de de!cincias -tem como o)9ectivo aper'eioar permanentementetodas as 'ases da produ(o. Emplica uma redu(o de

desperdcios e diminui(o dos encargos aps vendae melhoria de imagem& tam)%m designada porptica do produtorD aqui& a um aumento da qualidadecorresponde geralmente uma redu(o dos custos.


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2.1. (onceito

Qualidade pode ainda ser de!nida so) v#riasperspectivas que& apesar de di'erentes& s(ocomplementares A

* Qualidade na ptica da excelncia ou Cest(o Totalda Qualidade >ou em ingls F:Q8F@ - conceitoa)rangente cu9o o)9ectivo % a satis'a(o total do cliente.=e'ere-se a todos os sectores da empresa e tem comoo)9ectivo o seu aper'eioamento de uma 'ormacontnua. qualidade& segundo esta ptica& % mais quea reuni(o de todos os 'actoresD conduz de 'ormacontrolada e signi!cativa + redu(o glo)al dos custos.


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2.1. (onceito

*est(o :otal da Qualidade corresponde a umacultura empresarial onde todos se empenham

ao m#ximo para o)ter excelncia no tra)alho& epressupe um compromisso individual de cadaelemento com vista + produ(o de resultadoscom qualidade elevada. 0s pessoas constituemneste processo o capital mais importante ea importncia que lhes % con'erida % 'undamentalpara a sua motiva(o& aumento da criatividade eda produtividade individual.


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2.2. !n>oque e gesto

1& passo a ela)ora(o de um

diagnstico da situa(o atual daempresa em rela(o ao modelo ounorma que quer seguir. partir desterelatrio % que ser# ela)orado o planode tra)alho e cronograma.


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MD!6 D! !E(!6F3(/0 D! C!+TG0s modelos de gest(o de empresas devem

estar centrados nas pessoas envolvidas com saua atividade& com os clientes& 'ornecedores eacionistas& al%m da comunidade. Enternamente&tam)%m devem ser considerados a valoriza(o

das pessoas e um modelo de gest(o )aseadoem processos e in'ormaes que garantamaes pr-ativas e respostas r#pidas 'rente aomercado.


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H83D0M!3T+G $omprometimento da alta dire(oD

G Bis(o de 'uturo de longo alcanceDG *est(o centrada no clienteDG =esponsa)ilidade socialD

G Baloriza(o das pessoasDG *est(o )aseada em processos e

in'ormaesDG (o pr-ativa e resposta r#pidaD


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(#/TA#/+ D! !E(!6F3(/0

+o sete%


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2.2. !n>oque e gesto(#/TA#/+ D! !E(!6F3(/0

1 B 6/D!#03I0% equipe que lidera& esta)elece osvalores e as diretrizes da organiza(o&

pratica e vivencia os 'undamentos&impulsionando a dissemina(o dacultura da excelncia na organiza(o.


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2 B !+T#0TAC/0+ ! '603+%

- ,strat%giasA s(o 'ormuladas para direcionara organiza(o e seu desempenho edeterminar a sua posi(o competitiva.

- PlanosA de a(o& a curto e longo prazo&servem como re'erncia para a tomada dedecises e para a aplica(o de recursos naorganiza(o.


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(#/TA#/+ D! !E(!6F3(/0

* B (6/!3T!+ ! +(/!D0D!% (6/!3T! % a raz(o de ser da organiza(o e& em 'un(o

disto& suas necessidades devem ser identi!cadas& entendidase utilizadas para que o produto possa ser desenvolvido&criando o valor necess#rio para conquistar e reter os clientes.+(/!D0D!A para que suas operaes tenham continuidade&

a organiza(o tam)%m deve identi!car& entender e satis'azeras necessidades da sociedade& cumprindo as leis&preservando os ecossistemas e contri)uindo com odesenvolvimento das comunidades ao seu redor.


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- B /3H#M0IJ!+ ! (3!(/M!3T%=epresentam a inteligncia da organiza(opropiciando a an#lise crtica e a tomadadas aes necess#rias& em todos os nveis.

gest(o da in'orma(o e do capitalintelectual& s(o elementos essenciais paraa 9ornada em )usca da excelncia.


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L B '!++0+%$ompem a 'ora de tra)alho e devemestar capacitadas e satis'eitas&

atuando em um am)iente propcio aconsolida(o da cultura da excelncia.


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2.2. !n>oque e gesto(#/TA#/+ D! !E(!6F3(/0 B '#(!+++%Edenti!cam as melhores alternativas decapta(o e aplicaes de recursos eutiliza(o dos )ens e servios dos

'ornecedores& criando produtos de valorpara os clientes& preservando oecossistema e contri)uindo com acomunidade.


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2.2. !n>oque e gesto(#/TA#/+ D! !E(!6F3(/0N B #!+86T0D+%4ervem para acompanhar o desempenhoda organiza(o e suas tendncias emrela(o aos clientes& mercado& !nanas&

pessoas& 'ornecedores& processos relativosao produto& + sociedade& processos deapoio e processos organizacionais.


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0IJ!+ '0#0 7T!# 0 Q806/D0D!TT06


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0IJ!+ '0#0 7T!# 0 Q806/D0D!

TT06

1. (ompromisso da Cer@ncia% % a

)oa vontade dos lderes paraadministrar a organiza(o visando amelhoria da qualidade de vida detodos


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0IJ!+ '0#0 7T!# 0 Q806/D0D!

TT06

2. !quipa de mel)oria da

qualidade% % encarregada decoordenar e supervisionarrecupera(o da organiza(o

9


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2.2. !n>oque e gesto0IJ!+ '0#0 7T!# 0 Q806/D0D!TT06

*. Medio da qualidade% % aavalia(o da opera(o de v#rios

Fsistemas de apoio e processosFquanto + )usca dos resultados

9


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-. 'reo da noBcon>ormidade%revela o custo e a inconvenincia de

se 'azer as coisas de maneiradi'erente da plane9ada

2 C d lid d l i d9 i


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L. (onsci@ncia da qualidade% % odever de todos de se comunicar

continuamente para que sai)am queest(o no mesmo caminho

2 C d lid d l i d9 i


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. 0o corretiva% % a identi!ca(o&corre(o e preven(o dos pro)lemas

que impedem o )om andamento dosnegcios

2 C t d lid d t t l i d9 t i


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N. 'laneamento de O4ero de>eitosO%% a prepara(o para o perodo inicial

da ado(o do novo padr(o dedesempenho



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P. !ducao% % o treino doempregado para a compreens(o e

implementa(o da qualidade& comlinguagem quotidiana



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. Defnio dos o?etivos% % adescri(o das 'unes espec!cas

que cada um vai desempenhar naorganiza(o



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1R. !liminao das causas deerros% % o sistema de identi!ca(o e

remo(o dos o)st#culos paraalcanar o padr(o



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11. #econ)ecimento% signi!cademonstrar gratid(o

2 Cesto da q alidade total na ind9stria


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12. (onsel)os da qualidade% s(o osencontros daqueles que s(o

respons#veis pela sade daorganiza(o

2 Cesto da qualidade total na ind9stria


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0IJ!+ '0#0 7T!# 0 Q806/D0D!

TT06

1*. Haa tudo de novo% 0 exemplo %

a principal 'orma de inIuenciar osoutros.



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2.*. +istemas e indicadores das pr,ticasinternacionais que qualifcam os destinos

caracteriza(o dos principais grupos econmicosdo sector de turismo portugus aponta para aevolu(o das empresas 'amiliares eindependentes& regionalmente localizadas& aosgrupos internacionais a operar numa lgica glo)ale em parceria > e.g. ccor/morim@& integrando as

v#rias etapas da cadeia de valor > e.g. :optlntico& ,sprito 4anto e 4onae@. 4erve deexemplo de grande crescimento o grupo Pestana>Pestana& 1556D:heotnio&


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2.*. +istemas e indicadores das pr,ticasinternacionais que qualifcam osdestinos

0s grandes grupos econmico-!nanceirostendem a incorporar todas as 'ases da cadeiade valor >casino& transporte a%reo& transporteterrestre& agencia de viagem& operador

turstico& hotelaria& atraes& compras&restaura(o&K@ num percurso que incluiquase toda a viagem& por v#rios pases.



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2.*. +istemas e indicadores das pr,ticas internacionais

que qualifcam os destinos internacionaliza(o das empresas portuguesas de turismo

apresenta algumas especi!cidades& nomeadamente nasseguintes vertentesA

- $rescente Entegra(o Bertical

- s tecnologias de in'orma(o aproximam 'ornecedores econsumidores !nais- comercializa(o % 'eita antes da produ(o- 0 $liente contacta v#rios agentes do sistema de valor- Presena direta das empresas no estrangeiro.

0 processo de internacionaliza(o tende a expandir-se + medidaque as empresas ganham um dimens(o maior& que n(o encontraresposta no mercado nacional.

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