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Uma Abordagem Sistémica da Comunicação dos
Riscos em Emergência (CRE)
Módulo C1
A tradução deste documento foi feita por “Translators Without Borders”, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português.
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Objetivos de aprendizagem
No final desta sessão deverá ser capaz de:
● Descrever a importância de uma abordagem sistemática de capacidades de Comunicação dos risco em emergência (CRE)
● Enumerar as considerações críticas para desenvolver uma abordagem sistemática das capacidades de CRE a níveis nacional e local
● Descrever os elementos de base para o desenvolvimento de competências em CRE
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Qual a importância de uma abordagem sistemática para a formação de capacidades de CRE? ● Uma comunicação eficaz é crucial, mas frequentemente complexa, em
emergências em saúde pública. As capacidades para a área de comunicação têm que ser formadas, de forma sistemática antes das crises
● Uma abordagem sistemática permite recursos sustentáveis (humanos, financeiros e outros) e contingência para gerir a comunicação em período de crise
● O enfoque deverá ser colocado na construção de sistemas nacionais e locais, que têm por objetivo melhorar a aptidão do país em expandir e garantir a sustentabilidade de capacidades de CRE, com ferramentas e habilidades para melhorar as estruturas, procedimentos, processos e recursos
● Para assegurar a sustentabilidade, as capacidades de CRE deverão ser criadas no âmbito dos instrumentos dos sistemas de saúde
● Os responsáveis nacionais da planificação já estão familiarizados com os elementos constitutivos dos sistemas de saúde. Este modelo adaptado a partir da abordagem da OMS sobre os sistemas de saúde.
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Formação de sistemas nacionais e locais em CRE
Liderança do processo de criação de
capacidades pelo Governo
Compilação, análise e
divulgação
Mobilização
e transferências
Formação
e colocação
Implementação de normas,
padrões
e
Controlo de qualidade
Plataformas
para avaliação da situação,
monitorização e avaliação
Liderança e
governação
Sistemas de
Informação Financiamento Recursos
Humanos
Prestação
de Serviços Tecnologia
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1. Liderança e governação
Esta área tem como foco a apropriação do processo de formação de competências pelo governo e inclui a aptidão para:
● Estabelecer e aprovar objetivos políticos a alto nível, incluindo a integração da formação de capacidades em CRE no fortalecimento dos sistemas de saúde.
● Criar uma estratégia e um plano nacional de comunicação dos risco com planos apropriados a nível sub-nacional, de forma a traduzir os objetivos políticos em ações
● Definir as expectativas em termos de prestação de contas: um mecanismo integrado de prestação de contas, avaliação e politica para racionalizar a informação
Imagem http://www.amtrans.com.br/wp-content/uploads/2016/07/lideran%C3%A7a.png
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… Liderança e governação
● Estabelecer regulamentos e diretrizes, incluindo Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s) nacionais e locais.
● Estabelecer um diálogo politico, envolver os sectores relevantes, as partes intervenientes, parceiros internacionais existentes e potenciais, a sociedade civil e doadores.
● Estabelecer um mecanismo de financiamento e alinhar os financiamentos novos e antigos
● Estabelecer POP’s para as operações, sua expansão ou abrandamento, conforme necessário
● Estabelecer um quadro político e POP’s para a cooperação internacional e para integração da resposta internacional nos esforços nacionais de resposta
Imagem: https://www.businessbanter.com/wp-content/uploads/2013/12/parenting-leadership-content.jpg
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2. Sistemas de informação
Esta área inclui a aptidão para:
● Recolher e analisar as necessidades e tendências da comunicação dos riscos : perceção, fontes seguras, tradições e crenças, canais de comunicação, CRE influenciada por outras informações (ex. Politicas, económicas, sistemas de saúde)
● Divulgação rápida e eficaz de conhecimentos às populações, parceiros e partes intervenientes através dos seus canais de comunicação e informação preferidos, e possibilitar o acesso à partilha de informação e conduzir diálogos necessários com as comunidades de forma a ajudar as pessoas a tomar medidas de proteção em situações de emergência
● Recolher, analisar e aplicar informação sobre financiamento e outros recursos –recursos existentes; formas de acesso; potenciais mecanismos de financiamento
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3. Financiamento
Esta área inclui a aptidão para :
● Estabelecer mecanismos para mobilização de fundos para os
sistemas de saúde e preparação para emergências para o
desenvolvimento de capacidades de CRE
● Alinhar os recursos para a resposta em CRE incluindo a capacidade de intervenção rápida a nível nacional e local
● Compromisso com os investimentos nacionais em capacidade institucional, incluindo infraestruturas físicas e para alojar o pessoal; resposta logística; sistemas e mecanismos para a tradução de produtos
● Estabelecer pré-acordos para integrar a CRE nas propostas e mecanismos de financiamento, incluindo a preparação internacional, resposta e fundos de recuperação
Imagem:
https://pbs.twimg.com/profile_images/57
7418822887436288/qZVISl5M.jpeg
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4. Recursos Humanos
Esta área inclui a aptidão para :
● Estabelecer mecanismos e disposições para a identificação, formação (inicial e refrescamento) de pessoal dedicado e apoiantes potenciais.
- Também oferecer treinamento a funcionários e pessoas que necessitam ou podem apoiar as ações de comunicação do risco, tais como epidemiologistas, trabalhadores da área da saúde sediados nas instalações ou na comunidade e pessoal auxiliar, especialistas na área da logística, unidades de intervenção primária, ONG locais), voluntários, líderes de opinião, outros setores, colaboradores internacionais
● Expansão da formação:
- Realizar formação de formadores;
- Desenvolver estratégias para incluir a CRE na formação em cascata;
- integrar a CRE na formação e desenvolvimento do pessoal de saúde
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… Recursos Humanos
● Estabelecer sistemas de pagamento e incentivos para operacionalizar e sustentar a capacidade do pessoal e dos voluntários
● Estabelecer sistemas regulatórios (ex. Para movimentar pessoal, de acordo com as necessidades, para o controlo da qualidade e certificação e a aceitação de recursos humanos)
● Estabelecer normas e apoio Para definir o papel de cada área
Sistema de apoio e movimento do pessoal Estabelecer um ambiente favorável para que todos possam comunicar, cooperar e coordenar eficazmente de forma mútua para desenvolvimento dos Recursos Humanos
Imagem: http://www.linalis.com/sites/default/files/styles/slider_home/public/homeslides/Training-icon_droite.png?itok=H9k-xJZ0
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5. Prestação de serviços
Esta área inclui a aptidão para:
● Estabelecer normas e padrões para a “prestação de serviços” de comunicação do risco
● Serviços centrados em pessoas e culturalmente adequados;
● acesso ao nível nacional e local;
● POP’s e coordenação entre os diversos níveis
● Estabelecer relações para o controlo de qualidade da CRE e para a resposta de emergência, estabelecer e implementar mecanismos de controlo de qualidade, relatórios e feedback
Imagem:
http://www.gruporoqueecia.com.br/resources/999999.png
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6. Tecnologia
Esta área inclui a aptidão para:
● Estabelecer sistemas integrados para avaliar as perceções do risco por parte do público e da comunidade, crenças e práticas tradicionais, incluindo sistemas de audição, divulgação da mensagem, diálogo, etc. e mix tecnológico para contextos específicos.
● Estabelecer plataformas e mecanismos para a utilização de novos medias/media social em linha com o nível de penetração tecnológico; realizar pré-acordos com as empresas e fornecedores de telefones móveis para a utilização de mensagens escritas
● Estabelecer plataformas para a coordenação, controlo de qualidade, monitorização e avaliação (produtos e resultados)
Imagem: http://www.bia-sjsu.org/wp-content/uploads/2015/04/Camera-Technology-to-Assist-Your-Property-Inspection-App.png
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1. Análise
2. Comunicação
estratégica
3. Comunicação
translacional
4. Estratégias e
atividades para a criação de confiança
5. Simulação,
exercícios e revisão pós-ação
6. Competências e
capacidade de coordenação
7. Avaliação rápida da
audiência e grupos alvo
8. Desenvolvimento, testes e revisão da
mensagem
9. Envolvimento
comunitário
10. Meios de comunicação
11. Meios de
comunicação social
12. Comunicação de
grupos alvo e parceiros
Elementos básicos para formação de CRE
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1. Análise da CRE
Esta área inclui a aptidão para elaborar análises sócio económicas, políticas e culturais, perfis nacionais e da audiência realizadas na fase preparatória e em permanente atualização durante as fases de repouso e recuperação
● De toda a população, em termos gerais
● Dos grupos prioritários
● Dos grupos de alto risco
Foto: http://www.unicef.org/cbsc/images/UNI102880-620x350.jpg
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2. Comunicação estratégica
Esta área inclui a aptidão para desenvolver ou atualizar a estratégia nacional de comunicações de risco, utilizando uma abordagem de riscos múltiplos, com enfoque nos riscos mais prováveis e de maior impacto previsíveis no país ou nos seus subníveis, bem como em emergências internacionais de elevado impacto, como uma gripe pandémica
● Desenvolvimento de planos e estratégia CRE
● Revisão de planos e estratégia CRE
● Desenvolvimento de POP’s associados
Imagem: http://4.bp.blogspot.com/_jYQIZjM5sSg/SzZvYSmavcI/AAAAAAAAAKk/au54urfpYL0/s320/pandemia.jpg
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3. Comunicação translacional
Esta área inclui a aptidão para criar e manter habilidades de transformar a informação científica numa comunicação e produtos contextualizados, aceitáveis e culturalmente compreensíveis
● Conhecimento e capacidades para traduzir o conhecimento científicos e o jargões em uma linguagem compreensível, aceitável e atrativa para os principais intervenientes
● Mecanismos e capacidades para traduzir o feedback sobre os receios e as perceções do público alvo em estratégias contextualizadas, ações e mensagens
● Capacidade para utilização de POPs, modelos e instrumentos para esta finalidade
Foto: WHO/A.Bhatiasevi
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4. Estratégias e atividades para a criação de confiança
Esta área inclui a aptidão para criar e manter estratégias para a criação de confiança, táticas e atividades essenciais para uma CRE eficaz, incluindo mas não se limitando a:
● Escutar e reconhecer as crenças, receios, perceções, vontades e necessidades da audiência e do público alvo
● Utilização da escuta para adaptar a estratégia, planos e medidas em termos de CRE
● Anúncio em tempo útil – capacidades, procedimentos e espaço político
● Consistência da mensagem – capacidade de coordenar as mensagens entre os diversos atores, incluindo a alteração e evolução das mensagens (conforme necessário) em diversas plataformas e locais
● Capacidades e procedimentos para o envolvimento e participação da comunidade e das partes intervenientes
● Divulgar publicamente os resultados das avaliações e revisões
● Admitir erros e desconhecimento
● Desenvolver e utilizar porta-vozes capacitados e confiáveis
●
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5. Simulação, exercícios e revisão pós-ação
Esta área inclui a aptidão para utilizar exercícios de simulação (SIMEX), em caso de não existir uma verdadeira emergência, para testar e fortalecer os sistemas e capacidades em termos de CRE. Efetuar análises de SIMEX e incorporar os resultados nas revisões das estratégias de CRE nacionais e locais, planos & POP’s
● SIMEXs específicos da CRE
● SIMEXs de resposta de emergência multissetorial dos quais a CRE é um componente
● Exercícios de teste de capacidades para o pessoal-chave
● Exercícios teóricos para testar os POP’s e a coordenação
Foto: WHO/Yu Zhao
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6. Competências e capacidade de coordenação
Esta área inclui a aptidão para estabelecer e utilizar mecanismos e protocolos de coordenação entre os parceiros nacionais, locais e internacionais
● Desenvolver a capacidade de liderança do pessoal para alinhar as ações aos vários níveis e entre os vários parceiros para atingir os objetivos comuns
● Criar plataformas, instrumentos outras estruturas de coordenação e a capacidade para utilizá-las
Foto:WHO/D.Licona
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7. Avaliação rápida da audiência e grupos alvo
Esta área inclui a aptidão para conduzir, analisar e efetuar avaliações rápidas das preferências, crenças, práticas e tradições dos grupos intervenientes, incluindo a utilização de estratégias de avaliação, plataformas e instrumentos tais como:
● Estudos de conhecimento, atitudes e práticas (CAP)
● Avaliações facilitadas e pós-ação
● Estudos publicados
● Perfis de país
● Investigação sociológica e antropológica
● Monitorização dos meios de comunicação e das redes sociais
● Entrevistas realizadas com informadores-chave
● Consultas às partes intervenientes Crédito fotográfico:
http://www.standard.co.uk/incoming/article8620966.ece/alternates/w620/SyriaRefugees.
jpg
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… Avaliação rápida da audiência e grupos alvo
● Feedback das “unidades de intervenção primária”
● Discussões com grupos focais (líderes e representantes comunitários, pessoal local e voluntários)
● Capacidade de rever e analisar, em permanência, a estratégia, os planos e os produtos, com base nos resultados da reavaliação
● Integração das estratégias de envolvimento comunitário no desenvolvimento das ações de comunicação
● Capacidade de coordenar a evolução das táticas e das mensagens em todos os setores, agências, atores e instituições para assegurar a coerência e a consistência
Foto: OMS
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8. Desenvolvimento, testes e revisão da mensagem
Esta área inclui a aptidão para testar, contextualizar e adaptar mensagens pré-elaboradas e outros materiais de comunicação cruciais, de forma a satisfazer as necessidades das partes interessadas para lidar com a perceção, receios e crenças dos diferentes grupos. Estes fatores exigem competência, rapidez e flexibilidade. Aqui se incluem:
● Capacidade de desenvolvimento das mensagens
● Interpretação das ferramentas auditivas, incluindo inquéritos CAP, discussões em grupos especializados, debates e retrospeção, conduzidas por um facilitador, entrevistas realizadas a informadores-chave, monitorização dos meios de comunicação social, etc.
● Utilização dos instrumentos de desenvolvimento e revisão das mensagens relevantes
● Desenvolviemnto de mensagens relevantes e de ferramentas de revisão, estratégia e logística para restar e revisar as mensagens e os materiais elaborados
Foto: OMS/A.Bhatiasevi
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9. Envolvimento comunitário
Esta área exige que o pessoal seja capaz de se relacionar com as comunidades, de acordo com o contexto mais local possível, incluindo a aptidão para utilizar:
● Abordagens pertinentes, estratégias e táticas para o relacionamento com as comunidades, mobilização social, comunicação interpessoal, relacionamento com os líderes e representantes, táticas e capacidade de escutar, capacidade e táticas para a construção de um clima de confiança
● Capacidade de adaptar e rever as comunicações Imagem: http://www.ucd.ie/research/images/2013/detail/781x518-
MALAWI.jpg
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10. Meios de comunicação
Esta área inclui a aptidão para satisfazer as necessidades dos ciclos noticiosos 24/7, atender às preocupações publicas e políticas. São necessárias fortes capacidades e competências incluindo o desenvolvimento das políticas de comunicação social, estratégias, POP’s e competências para o mix mais relevante de:
● Porta-vozes
● Meios de comunicação (incluindo os comunitários, regionais e nacionais e canais internacionais, conforme relevância)
● Comunicações em redes sociais
● Comunicação de crise
Imagem: https://mgmtblog.files.wordpress.com/2014/01/new-
media2.jpg?w=672&h=372&crop=1
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11. Meios de comunicação social
Esta área inclui:
● Mobilização social
● Produção em massa, utilização e divulgação dos produtos de Informação, Educação e Comunicação (IEC)
● Estratégias localmente relevantes: altifalantes, carripanas, representação teatral de rua, estações de rádio comunitária
● Utilização de mensagens de texto e outros instrumentos tecnológicos
Foto:Sankoumba Doukoure
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12. Comunicação com parceiros e partes intervenientes
Esta área inclui habilidades, plataformas e estratégias de envolvimento e satisfação relativas à informação e necessidades de acesso das partes intervenientes, incluindo:
● Decisores – informação aos Ministros e porta-vozes; prestar informação aos gabinetes, etc.
● Outras contrapartes governamentais
● Autoridades nacionais e locais, equipes de intervenção
● ONGs, sociedade civil
● Associações profissionais (i.e. associações médicas, associações de agentes de viagens, etc.)
● Contrapartes do setor privado
● ONU, agências internacionais e equipes de intervenção
Foto: OMS/L. Toure
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Lembre-se
Principais considerações para a formação de capacidades nacionais e locais em termos de CRE
Gestão governamental do
processo de construção de
capacidade
Compilação, análise e
divulgação
Mobilizar
e alinhar
Formação e Movimentação de
Pessoal
Definição de normas, padrões e
controlo de qualidade
Plataformas para a avaliação situacional,
monitorização e avaliação
Liderança e
governança Sistemas de
informação
Financiamento Recursos
humanos
Prestação
de
serviços
Tecnologia
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