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Universidade Federal do Rio de Janeiro
UMA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES
FORMAS DE ACOMPANHAMENTO DE
PROJETO NA CONSTRUÇÃO NAVAL:
APLICAÇÃO NO CASO DE UM
REBOCADOR PORTUÁRIO
Pedro de Moura Ronchini
2014
UMA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE ACOMPANHAMENTO DE
PROJETO NA CONSTRUÇÃO NAVAL: APLICAÇÃO NO CASO DE UM
REBOCADOR PORTUÁRIO
Pedro de Moura Ronchini
Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Engenheiro. Orientador: Luiz Felipe Assis
Rio de Janeiro Março de 2014
UMA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE ACOMPANHAMENTO DE
PROJETO NA CONSTRUÇÃO NAVAL: APLICAÇÃO NO CASO DE UM
REBOCADOR PORTUÁRIO
Pedro de Moura Ronchini
PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUESITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO NAVAL.
Examinada por: _________________________________________________ Prof. Luiz Felipe Assis _________________________________________________ Prof. Claudio Luiz Baraúna Vieira _________________________________________________ Prof. Floriano C M Pires Jr.
RIO DE JANEIRO, RJ – BRASIL MARÇO de 2014
iii
Ronchini, Pedro de Moura
............Uma Comparação de Diferentes Formas de
Acompanhamento de Projeto na Construção Naval:
Aplicação no Caso de um: Rebocador Portuário/ Pedro de
Moura Ronchini. – Rio de Janeiro: UFRJ/ Escola
Politécnica, 2014.
............XI, 165 p.: Il.; 29,7 cm.
............Orientador: Luiz Felipe Assis
............Projeto de Graduação – UFRJ/ Escola Politécnica/
Curso de Engenharia Naval e Oceânica, 2014.
............Referências Bibliográficas: p. 76-77.
............1. Acompanhamento de Projeto. 2. Construção
Naval. 3. Estrutura Analítica de Projeto. I. Assis, Luiz
Felipe. II. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola
Politécnica, Curso de Engenharia Naval e Oceânica. III.
Uma Comparação de Diferentes Formas de
Acompanhamento de Projeto na Construção Naval.
iv
Dedico este projeto à memória dos meus Avós, Vô
e Vó, que com palavras só consigo agradecer.
Dedico este projeto aos meus Pais, Karla e
Gilberto, ao meu Irmão Lucas e à minha Namorada
Sylvia. Presentes em todos os momentos desta
jornada me motivaram, me marcaram e me fizeram
crescer.
v
Agradeço
Aos meus Avós, cariocas e mineiros, que me
ensinaram a viver de uma maneira simples e
prazerosa.
Aos meus Pais, Karla e Gilberto, presentes,
amáveis e professores indispensáveis que ganhei
antes mesmo de nascer.
Ao meu Irmão Lucas companheiro de sempre.
À Sylvia, ser especial que me ensinou que não há
dificuldade quando se ama. Distância muito menos.
À minha Família, Tios, Tias, Primos e Primas.
Ao Pedro e ao Lucas, amigos de sangue e irmãos
de vida.
À Tia Eula, Tio Raphael, Raffaela e Marianna.
À Nathalia, ao Túlio, Ricardo, Maíra, Paty,Jesus,
Fischer, Souza, Paula, Pedrão e Diego.
Aos amigos de colégio e de faculdade,
companheiros de desafios.
Aos meus professores de colégio, aos meus
professores de faculdade, em especial ao meu
orientador Luiz Felipe Assis, e ao Eng. Rogério do
Laboratório de Gerenciamento de Projetos - UFRJ.
Aos amigos de trabalho do RBNACONSULT.
A todos aqueles que fazem parte da minha vida, do
meu dia a dia.
Esta realização não seria possível sem vocês.
Juntos, construímos um sonho.
vi
Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/ UFRJ como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Naval. Uma Comparação de Diferentes Formas de Acompanhamento de Projeto na Construção
Naval. Aplicação no Caso de um: Rebocador Portuário
Pedro de Moura Ronchini
Março/2014
Orientador: Luiz Felipe Assis Curso: Engenharia Naval e Oceânica Cenário presente na construção naval brasileira, proveniente de um histórico negativo, o
risco-estaleiro é levado em conta por armadores na hora de se realizar encomendas.
Como causa principal, a falta de acompanhamento de projetos e do gerenciamento
financeiro da obra é recorrente, verificando-se atraso nas obras.
Sendo assim, este Projeto de Graduação busca realizar o acompanhamento da
construção de um Rebocador Portuário seguindo os padrões realizados pelo Fundo da
Marinha Mercante. Em paralelo, o acompanhamento também é realizado utilizando-se
dois sistemascomputacionais, o Primavera® e o Synchro®, que utilizam o método
Earned Value Management para verificar o avanço da obra. O segundo programa citado
ainda possibilita a visualização 4D do andamento da construção.
Este processo apenas é possível após o desenvolvimento da Estrutura Analítica de
Projeto.
Por fim, tendo sido identificados os diferentes cenários e realizados os avanços, os
resultados gerados são discutidos, apontando as principais vantagens e desvantagens
encontradas nos modos de acompanhamento entre os modelos adotados.
Palavras-chave: Acompanhamento de Projeto, Estrutura Analítica de Projeto, Construção Naval.
vii
Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of the requirements for the degree of Engineer. A Comparison of Different Methods of Monitoring Project in Shipbuilding.Aplication
in the Case of an: Tugboat
Pedro de Moura Ronchini
March/2014
Advisor: Luiz Felipe Assis Course: Naval and Oceanic Engineering A common scenario in the Brazilian shipbuilding, arising from a negative history, the
shipyard-risk is taken into consideration by the shipowner in time to carry out orders.
As the main cause, the lack of project and financial management are iterant, verifying
the delay of the shipbuildings.
Therefore, this Graduation Project seeks to accomplish the management of the
construction of a tugboat, following the standards performed by the Brazilian Merchant
Marine Fund. In parallel, the accompaniment is also performed using two software, the
Primavera® and the Synchro®, that use the Earned Value Management Method to
verify the advancement of the construction. The latter also provides the 3D visualization
of the progress of the construction.
This process is only possible after the development of the Work Breakdown Structure.
Lastly, being identified the scenarios and made advances, the generated results are
debated, appointing the principals advantages and disadvantages detected among the
adopted models.
Keywords: Project Management, Work Breakdown Structure, Shipbuilding.
viii
Sumário
I. Introdução ............................................................................................................. 1
II. Objetivo ................................................................................................................ 5
III. Metodologia da Pesquisa .................................................................................... 6
IV. Os Rebocadores .................................................................................................. 7
V. Definição da Embarcação ...................................................................................... 9
VI. Estaleiro Construtor .......................................................................................... 10
VII. OS-5 ................................................................................................................. 12
VIII. QUF ............................................................................................................. 13
IX. Work Breakdown Structure (WBS) .................................................................. 14
IX.I. Considerações Gerais para a Criação da EAP do Projeto ........................... 15
IX.II. Conceituação da EAP do Projeto ............................................................... 16
IX.III. Divisão dos Custos .................................................................................... 26
IX.IV. Divisão do HH .......................................................................................... 31
X. Indicadores de Avanço ........................................................................................ 35
X.I. FMM ......................................................................................................... 35
X.II. Primavera® ............................................................................................... 35
X.III. Synchro® .................................................................................................. 36
XI. Cenários ........................................................................................................... 38
XII. Resultados ........................................................................................................ 39
XII.I. Cenário 1 (C1) .......................................................................................... 39
XII.I.1. FMM .................................................................................................. 39
XII.I.2. Primavera® ........................................................................................ 42
XII.I.3. Synchro® ........................................................................................... 47
XII.II. Cenário 2 (C2) .......................................................................................... 47
XII.II.1. FMM .................................................................................................. 48
ix
XII.II.2. Primavera® ........................................................................................ 50
XII.II.3. Synchro® ........................................................................................... 55
XII.III. Cenário 3 (C3) .......................................................................................... 55
XII.III.1. FMM .............................................................................................. 55
XII.III.2. Primavera® .................................................................................... 58
XII.III.3. Synchro® ....................................................................................... 62
XII.IV. Cenário 4 (C4) .......................................................................................... 63
XII.IV.1. FMM .............................................................................................. 63
XII.IV.2. Primavera® .................................................................................... 66
XII.IV.3. Synchro® ....................................................................................... 70
XIII. Análise dos Resultados ................................................................................. 71
XIV. Conclusões ................................................................................................... 75
XV. Referências Bibliográficas ................................................................................ 76
XVI. Anexos ......................................................................................................... 78
x
Sumário de Figuras
Figura 1 - Rebocador Portuário ..................................................................................... 7
Figura 2 - Carteira de Encomendas................................................................................ 8
Figura 3 - Características do Rebocador ........................................................................ 9
Figura 4 – Vista de Perfil do Rebocador Portuário ......................................................... 9
Figura 5 - EAP FMM Nível 1...................................................................................... 22
Figura 6 - EAP PRIM/SYNC Nível 1 .......................................................................... 23
Figura 7 - Confronto WBS Estrutura ........................................................................... 24
Figura 8 - Confronto WBS Máquinas .......................................................................... 24
Figura 9 - Exemplo do Aço ......................................................................................... 25
Figura 10 - Risco CPI/SPI ........................................................................................... 36
Figura 11 - Rebocador visto no Sistema Synchro ........................................................ 37
Figura 12 - C1 FMM EMPREENTO ........................................................................... 40
Figura 13 - C1 FMM PROJETO ................................................................................. 40
Figura 14 - C1 FMM SUPRIMENTOS ....................................................................... 41
Figura 15 - C1 FMM PRODUÇÃO ............................................................................. 41
Figura 16 - C1 FMM LUCRO ..................................................................................... 42
Figura 17 - Rede C1 .................................................................................................... 43
Figura 18 - Empreendimento C1 ................................................................................. 44
Figura 19 - Projeto C1 ................................................................................................. 44
Figura 20 - Suprimento C1 .......................................................................................... 45
Figura 21 - Produção C1 ............................................................................................. 45
Figura 22 - Atividades Gerais C1 ................................................................................ 46
Figura 23 - Lucro C1 ................................................................................................... 46
Figura 24 - C2 FMM EMPREENDIMENTO .............................................................. 48
Figura 25 - C2 FMM PRJETO .................................................................................... 48
Figura 26 - C2 FMM SUPRIMENTO ......................................................................... 49
Figura 27 - C2 FMM PRODUÇÃO ............................................................................. 49
Figura 28 - C2 FMM LUCRO ..................................................................................... 50
Figura 29 - Rede C2 .................................................................................................... 51
Figura 30 - Rede resultante C2 .................................................................................... 51
Figura 31 - Empreendimento C2 ................................................................................. 52
Figura 32 - Projeto C2 ................................................................................................. 53
xi
Figura 33 - Suprimentos C2 ........................................................................................ 53
Figura 34 - Produção C2 ............................................................................................. 54
Figura 35 - Lucro C2 ................................................................................................... 54
Figura 36 - C3 FMM EMPREENDIMENTO .............................................................. 55
Figura 37 - C3 FMM PROJETO ................................................................................. 56
Figura 38 - C3 FMM SUPRIMENTO ......................................................................... 56
Figura 39 - C3 FMM PRODUÇÃO ............................................................................. 57
Figura 40 - C3 FMM LUCRO ..................................................................................... 57
Figura 41 - Rede estrutura C3 ..................................................................................... 58
Figura 42 - Rede máquinas C3 .................................................................................... 59
Figura 43 - Empreendimento C3 ................................................................................. 60
Figura 44 - Projeto C3 ................................................................................................. 60
Figura 45 – Suprimentos ............................................................................................. 61
Figura 46 - Produção C3 ............................................................................................. 61
Figura 47 - Lucro C3 ................................................................................................... 62
Figura 48 - C4 FMM EMPREENDIMENTO .............................................................. 63
Figura 49 - C4 FMM PROJETO ................................................................................. 64
Figura 50 - C4 FMM SUPRIMENTOS ....................................................................... 64
Figura 51 - C4 FMM PRODUÇÃO ............................................................................. 65
Figura 52 - C4 FMM LUCRO ..................................................................................... 65
Figura 53 - Rede encomenda MCP C4 ........................................................................ 66
Figura 54 - Empreendimento C4 ................................................................................. 67
Figura 55 – Suprimentos C4 ........................................................................................ 67
Figura 56 – Produção C4 ............................................................................................. 68
Figura 57 - Lucro C4 ................................................................................................... 68
Figura 58 - Rede atraso máquinas ............................................................................... 69
Figura 59 - Rede atraso de cabos ................................................................................. 70
Figura 60 - Indicadores SPI e CPI ............................................................................... 74
Figura 61 - Gráfico deslocado ..................................................................................... 74
1
I. Introdução Diretamente ligada a incentivos políticos no Brasil, a construção naval sofreu,
durante os últimos 50 anos, sucessivas mudanças. Antes disso, até 1959, a indústria
naval supria encomendas de baixo volume, mas a partir da associação promovida pelo
Governo Brasileiro entre construtores navais e Marinha Mercante, este importante setor
da economia se tornou competitivo.
Foi durante o governo do então Presidente da República Juscelino Kubitschek
(1956-1960), que o Plano de Metas foi criado. Ele previa em duas Metas distintas, que a
frota mercante nacional deveria ser revitalizada, reestruturando antigos estaleiros e
construindo novos, que mecanismos de financiamento deveriam ser criados, uma vez
que faltavam recursos para grandes investimentos, e que as encomendas deveriam ser
voltadas ao mercado interno. Além do mais, o meio empresarial encontrava-se
estagnado e as demandas sociais eram crescentes (CONSELHO DE
DESENVOLVIMENTO, 1958).
Paralelamente ao Plano, em 1958 foi criado o GEICON – Grupo Executivo da
Indústria de Construção Naval, que gerenciava a reestruturação e a construção de
estaleiros e era responsável por administrar o financiamento de projetos e a
nacionalização de novas embarcações. Ele também formulou proposta para a criação do
FMM – Fundo da Marinha Mercante e do TRMM – Taxa de Renovação da Marinha
Mercante, atual AFRMM – Adicional de Frete para a Renovação da Marinha Mercante,
que tinham como objetivo arrecadar fundos para a renovação da frota mercante e para
desenvolver o parque industrial naval. Estes fundos seriam geridos pelo BNDE, atual
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (COMISSÃO DA
MARINHA MERCANTE, 1961).
O crescimento da construção naval passou por um momento de incerteza após
1963, ainda que no Governo de João Goulart, que mantinha uma estratégia para este
setor com o Programa de Construção Naval. O PIB brasileiro que crescia em torno de
8,5% ao ano desde 1956, caiu para 2,5% em três anos. Somando-se o golpe militar de
1964, a indústria naval sentiu o momento turbulento do país e reduziu suas atividades,
chegando a utilizar apenas 60% de sua capacidade instalada.
2
Então, para evitar um colapso maior na economia nacional, uma vez que a
indústria naval estava ligada a outros setores da economia como, por exemplo, a
indústria siderúrgica, foi lançado o Plano de Emergência da Construção Naval –
1968/1970, que financiaria um total de 74 novas embarcações.
Mas foi apenas em 1969, com a criação da SUNAMAM – Superintendência
Nacional da Marinha Mercante, na ditadura militar, que a Marinha Mercante e a
construção naval se refortaleceram politicamente, criando uma nova fase para a
indústria naval. Proteger a navegação nacional, apoiar os armadores brasileiros e
investir na indústria naval eram prioridade (GEIPOT, 1999)
Veio o I Plano Nacional de Desenvolvimento, no mandado do Presidente
Médici, prevendo 40% de crescimento do PIB brasileiro a partir de investimentos em
transportes e comunicações, o que acarretou o fortalecimento dos estaleiros instalados
no Brasil (GOULARTI FILHO, 2010).
Porém, com a primeira crise do petróleo, no período pós-guerra, novamente a
economia brasileira foi desestabilizada, repercutindo diretamente na construção naval.
O II Plano Nacional de Desenvolvimento foi implantado como tentativa de reanimar o
cenário econômico nacional, prevendo um crescimento do PIB para 61%, o que
representaria para a indústria naval um crescimento de 178% da capacidade instalada.
E sustentada pelas ações governamentais, a SUNAMAM implantou o II Plano
de Construção Naval, um investimento que girava em torno de 3,3 bilhões de dólares,
mas que exigiria de estaleiros algo além das possibilidades reais.
Em 1979, o Brasil chegou a ser o segundo maior produtor mundial de navios.
Mas contrariando as previsões, o cenário se inverteu. O início da década de 80 foi
marcado por sucessivos atrasos na entrega de embarcações por parte dos estaleiros,
causados principalmente pela falta de gestão de financiamento e do acompanhamento da
construção de embarcações. Ainda por cima, sucessivas pressões provindas de
exportadores brasileiros e a mudança no ambiente internacional de transporte marítimo
foram cruciais para uma profunda conturbação econômica interna (PIRES JR., 1999).
Outros planos foram elaborados, porém, somando-se a crise política em que a
SUNAMAM se envolveu, o volume de encomendas no setor naval decresceu.
3
Esse contexto econômico permaneceu até 2000 com o lançamento pela
PETROBRAS do Programa de Modernização e Expansão da Frota – PROMEF,que
tinha como objetivo o incentivo ao apoio marítimo e a construção de plataformas,
alcançar índice de conteúdo local de 70% e atingir competitividade internacional.Além
deste acontecimento, o decreto nº 4.925 lançado em 19 de dezembro de 2003 pelo
Governo Brasileiro, através do Ministério de Minas e Energia, em articulação com as
entidades empresariais da indústria e operadoras de petróleo com atuação no Brasil,
instituiu o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural, o
PROMINP. Seu objetivo era potencializar a participação da indústria nacional
fornecedora de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, na implantação de
projetos de investimentos do setor de petróleo e gás natural no Brasil e no exterior.
A política de nacionalização do setor naval estava novamente vigorando no país,
e com a descoberta do Pré-Sal no litoral brasileiro, em 2007, e as sucessivas descobertas
de poços de petróleo de grande potencial exploratório, como o Campo de Libra, com
leilão de participação realizado em 2013, projetaram o Brasil como um dos maiores
exportadores de petróleo no mundo nos próximos anos.
Hoje, este cenário aquece o setor naval e as encomendas de embarcações são
crescentes. E diferentemente do que ocorreu no início da década de 80, a preocupação
com meios de se realizar o acompanhamento de projetos torna a construção naval
segura estrategicamente, reduzindo os riscos para estaleiros e armadores.
Pratica-se no país um modelo de custos diretos e indiretos, denominado Ordem
de Serviço no5 – OS-5, para projetos que são candidatos a liberação de financiamento
por parte do FMM para a realização dos mesmos, com o objetivo de estabelecer as
normas de apresentação do preço da construção de embarcações. Este modelo
desencadeia o Quadro de Usos e Fontes – QUF, que relaciona a necessidade dos
recursos financeiros para o projeto em função do tempo da construção da obra
(GUIMARÃES, 2010). Este financiamento pode chegar a até 90% do valor do navio,
porém dependerá da garantia do quanto será investido no mercado nacional, como a
contratação de serviços ou a compra de equipamentos e materiais.
A liberação dos recursos para a obra, após o financiamento ser aprovado, só
ocorre após a elaboração e a entrega da Estrutura Analítica de Projeto – EAP,
responsável por indicar através de gráficos, o acompanhamento físico-financeiro da
4
construção. Esse gráfico é composto por curvas que revelam o valor agregado à obra em
função do tempo.
Com o desenvolvimento tecnológico, desde a década de 90 os estaleiros se
fortaleceram através da automação e da robotização de seus sistemas de produção.
Estações de trabalho são integradas a sistemas operacionais e se especializam em
determinadas atividades como o processamento de blocos e módulos (PIRES JR.,et al,
2008). Não diferente deste cenário evolutivo, são encontrados no mercado programas de
computador que oferecem meios para se fazer o acompanhamento de projetos. Será
visto ao longo deste Trabalho a utilização de dois desses programas, através de um
acompanhamento da construção de um Rebocador Portuário, serão simulados diferentes
cenários para se verificar o comportamento desses programas e compará-los com a EAP
realizada pelo FMM.
5
II. Objetivo O objetivo deste Projeto é estruturar o acompanhamento de um projeto de
construção naval - no caso a construção de um rebocador portuário, considerando-se
formas de acompanhamento: o sistema de Estrutura Analítica de Projeto – EAP do
Fundo da Marinha Mercante – FMM, o Primavera P6® e o sistema 4D Synchro®, que
complementa o acompanhamento com a visualização 3D do projeto.
Além do mais, serão criadas projeções para que se analisem vantagens e
desvantagens das respectivas formas de acompanhamento.
Os programas deverão identificar as situações distintas de avanços através dos
gráficos gerados. Além disso, o Synchro® deverá identificar as situações distintas de
avanço através de elementos 3D, proporcionando a visualização do andamento da obra.
6
III. Metodologia da Pesquisa A metodologia empregada para se realizar o acompanhamento físico-financeiro
do projeto de construção de um rebocador portuário consiste em identificar todos os
itens que compõem esta embarcação, seus custos diretos, que indicam a quantidade e o
valor unitário dos materiais, mão de obra e os equipamentos, podendo ser tanto
nacionais quanto importados, e compor o preço total da embarcação somando-se os
custos indiretos, como prêmio de seguro e construção, limpeza e vigilância,
equipamentos de proteção industrial, e etc., e o lucro do estaleiro.
Em seguida, será aplicado o método de Work Breakdown Structure – WBS,
seguindo os padrões adotados pelos estaleiros brasileiros. A WBS nada mais é que a
Estrutura Analítica de Projeto – EAP e será desenvolvida a partir de três conceitos, a
saber: por disciplina (primeiro nível), por sistema (segundo nível) e por produto
(terceiro nível).
Tradicionalmente, esses conceitos são empregados individualmente em cada
projeto, como por exemplo, a estrutura por produto, aplicada em estaleiros de alto
padrão. Em contra partida, devido ao modo de utilização pelos estaleiros nacionais não
ser por produtos, a falta de informações impossibilitaria a realização desta EAP.
As atividades estabelecidas para acompanhamento terão seus tempos estimados
e os custos serão associados a cada uma conforme a EAP estabelece. Para a leitura das
curvas geradas pelos programas, indicadores de avanço da obra serão examinados para
uma análise correta de cada andamento. E para se verificar o comportamento de cada
programa quanto a EAP desenvolvida e o andamento da obra, quatro diferentes cenários
serão adotados: andamento da obra conforme planejado, e três distintas situações de
atraso da obra. Os mesmos cenários serão aplicados em cada programa.
Devido à utilização dos programas Primavera® e Synchro®, torna-se necessário
o desenvolvimento de uma Rede de Precedência, que estabelecerá a sequência da
realização das atividades no projeto. No caso do Synchro, devido ao acompanhamento
visual da obra que o programa propicia, o rebocador portuário será criado em estrutura
CAD e então repartido e associado às atividades condizentes.
7
IV. Os Rebocadores Os rebocadores são embarcações que têm como principal função a manobra de
navios em regiões que as grandes embarcações não possuem raio para manobra.
Geralmente são regiões portuárias ou de difícil acesso, como canais. Também devido a
sua grande potência instalada, essas embarcações realizam o transporte de plataformas
ou navios que perderam sua mobilidade devido a acidentes ou a falha dos equipamentos
propulsivos e de governo, ou auxiliam em manobras de atracação, de posicionamento de
navios em diques e etc. Alguns têm a função de atender às chamadas de socorro, onde
realizam operações de resgate e são equipados com sistemas de salvatagem.
(BARRADAS FILHO, 2009)
Figura 1 - Rebocador Portuário
Eles são classificados em rebocadores oceânicos, rebocadores costeiros e
rebocadores portuários. O último citado é o foco deste Projeto. Com características
particulares entre cada uma dessas classes, pode-se destacar em um rebocador oceânico
a capacidade de autonomia em alto mar, além de o seu tamanho ser maior que os outros,
assim como seu peso, gerando maior deslocamento e facilitando as operações em alto
mar. O costeiro normalmente é uma embarcação mais veloz, voltada para realizar as
operações de resgate. Já o rebocador portuário é aquele responsável pelas operações de
manobra nas regiões de porto e de atracação. São menores, dotados de elevada potência
e podem realizar suas operações em conjunto com outros rebocadores, que auxiliam e
agilizam o serviço em questão.
O casco dos rebocadores portuários possui o formato “colher”, o que permite
mudanças drásticas de direção, característica esta que facilita as operações de manobra.
8
Compostos por um maquinário potente, podem possuir potência diversificada, entre
1.500 a 5.700 BHP, dependendo do cenário para o qual são projetados. São capazes de
atender a diversas embarcações, podendo rebocar tanto pequenos cargueiros quanto
VLCCs ou plataformas de petróleo. Devido à evolução tecnológica promovida pela
necessidade de grande manobra, empregam nos rebocadores portuários mais modernos
o sistema propulsivo do tipo azimutal, ao invés do tradicional leme-hélice. O propulsor
do tipo azimutal é capaz de girar 360 graus em torno de seu próprio eixo, o que lhe
permite operações que exigem manobras complicadas. Normalmente, os rebocadores
possuem dois propulsores localizados na região de popa do casco.
Os equipamentos que caracterizam um rebocador portuário são:
• Gato de Reboque;
• Guincho de Proa/Popa;
• Motores Disel-Elétricos; e
• Sistema Propulsor Direcional.
Comparando o número de equipamentos e seus custos com a quantidade
presente de aço em um rebocador, pode-se dizer que o rebocador é definido como um
sistema de equipamentos de reboque protegido por uma estrutura metálica de aço.
No Brasil, essa embarcação é tipicamente construída em estaleiros de pequeno
porte, onde destacam-se o Estaleiro Wilson Sosn (Guarujá – SP), o Estaleiro Detroit
(Navegantes – SC) e o Estaleiro Rio Maguari (Belém – PA). Um levantamento
realizado no 1° Semestre de 2013 pelo Sindicato Nacional da Indústria de Construção e
Reparo Naval – SINAVAL, indicou que a indústria brasileira encerrou a carteira de
encomendas do ano de 2012 com 367 embarcações, sendo 18 rebocadores portuários.
Figura 2 - Carteira de Encomendas
9
V. Definição da Embarcação A embarcação que terá sua construção acompanhada possui as seguintes
características.
Figura 3 - Características do Rebocador
Figura 4–Vista de Perfil do Rebocador Portuário
10
VI. Estaleiro Construtor Para se compreender o processo de construção da embarcação, o estaleiro
construtor adota as seguintes ponderações.
• A embarcação é dividida em um casco composto por 5 (CINCO) blocos com o
mesmo peso de aço (40 ton) e a superestrutura (12,83 ton de aço);
• A rede de lastro é dividida pelos cinco blocos;
• A rede de esgoto fica localizada nos blocos 2, 3 e 4 e na superestrutura;
• O processamento de aço é dividido em duas partes, sendo a primeira referente a
três blocos ou 120 toneladas (Processamento de Aço 1) e a segunda referente a
dois blocos e a superestrutura ou 92,83 toneladas(Processamento de Aço 2);
• Os blocos 3, 4 e 5 são montados após o processamento da primeira parte de aço;
• Os blocos 1 e 2 e a superestrutura são montados após o processamento da
segunda parte de aço;
• A sequência de montagem e edificação dos blocos é: 3-4-5-2-1;
• Os cinco blocos, assim como a superestrutura, apenas serão edificados após a
montagem das redes de lastro e esgoto e da pintura estrutural (interna) dos cinco
blocos;
• O Grupo Máquinas é colocado a bordo após a edificação dos cinco blocos.
Segue-se a sequência Motor Principal, Redutora/Reversora/Embreagem, Sistema
Propulsor Direcional e Guincho de Proa;
• A superestrutura só pode ser edificada após a edificação de todos os blocos,
assim como a colocação a bordo do Grupo de Máquinas (sistema propulsivo,
motores principais, redutora/reversora/embreagem e guincho de proa);
• Após a edificação da Superestrutura faz-se o lançamento de cabos e colocam-se,
montam-se e instalam-se os Equipamentos de Eletrotécnica e Eletrônicos;
• Também se realizam após a edificação da Superestrutura as atividades ligadas
aos Grupos Acomodações e Acessório de Casco e Convés;
• A Pintura de Tanques/Compartimentos/Casco é realizada no final da obra e
segue a sequência Popa-Proa-Superestrutura; e
11
• Após a Pintura do Casco, realiza-se o lançamento da embarcação, viram-se os
MCPs, realizam-se os testes dos tanques de lastro, prova de cais, de mar e, por
fim, conclui-se a construção com a entrega da embarcação.
12
VII. OS-5 A Ordem de Serviço no5 – OS-5 é um documento padrão, em que as
informações da consolidação do preço da embarcação são desenvolvidas. Indicam-se os
custos diretos e os custos indiretos. Os custos diretos são aqueles que compõem os
valores dos equipamentos e materiais utilizados na obra, indicando-se quantidade, preço
unitário e sua precedência (nacional ou importado). Também estrutura-se a quantidade
da mão de obra utilizada para este grupo, seu custo e a classifica entre própria ou
subcontratada. Já os custos indiretos são aqueles que envolvem prêmios de seguro e
construção, gastos com vigilância e limpeza da obra, garantia e equipamentos de
proteção industrial, por exemplo (PIRES JR., et al, 2010). A OS-5 ainda consolida as
despesas diretas de produção, ou seja, os materiais gastos diretamente na obra, despesas
com projeto, custos de docagem e etc., além de indicar o lucro do estaleiro e gastos com
impostos.
A divisão dos custos diretos é realizada em oito grupos, são eles:
A. ESTRUTURA
B. MÁQUINAS
C. REDES E TUBULAÇÕES
D. ELETRICIDADE
E. ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS
F. ACABAMENTO
G. TRATAMENTO E PINTURA
H. RISCO E APOIO
Estes grupos podem ser divididos em subgrupos, que especificarão os custos por
áreas, dentro de um mesmo grupo.
A OS-5 desenvolvida para este Trabalho encontra-se no Anexo I.
13
VIII. QUF O Quadro de Usos e Fontes tem a função de relacionar, em função do tempo, os
custos (Usos) e os recursos (Fontes)(PIRES JR., et al, 2010). Os recursos podem ser
provindos ou do FMM, do AFRMM, ou próprios e de terceiros.
Dividido por grupos de custos diretos da OS-5, especificam-se custos com mão
de obra, material nacional e material importado, alocando-os em cada mês que cada um
será utilizado, durante o período de construção da embarcação.
Com o preenchimento do quadro, o lucro, os custos indiretos e os impostos são
calculados, incidindo temporalmente na alocação dos custos. Sendo assim, caso não
haja planejamento de custos em um determinado mês, não será calculado lucro,
impostos ou custos indiretos para esse mês.
Para o preenchimento do QUF neste Projeto, é considerado um financiamento de
90% da construção da embarcação com recursos provindos do FMM. Os outros 10%
são do Armador. Esse percentual é aplicado mensalmente para cada “Uso” planejado.
O QUF desenvolvido para este Trabalho encontra-se no Anexo II.
14
IX. Work Breakdown Structure (WBS) A WBS nada mais é que a Estrutura Analítica de Projeto – EAP. A consolidação
de uma EAP é de extrema importância para a aprovação da liberação do financiamento
da construção por parte do FMM. Em forma de documento é obrigatória para os
projetos que são candidatos aos fundos provindos do órgão público (PIRES JR., et al,
2010). Quem gerencia este fundo é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social – BNDES, responsável pela liberação, controle e supervisão do dinheiro a ser
liberado para a construção da obra.
A EAP gera uma curva de valor agregado que indica o acompanhamento físico-
financeiro da obra (PMI, 2008). Ao se atribuir percentuais à estrutura analítica formada,
baseada na Ordem de Serviço no5 e o peso de seus itens em função do preço total da
embarcação, e na distribuição das despesas ao longo do tempo (QUF), é possível
realizar o controle e o acompanhamento da obra. Conforme os andamentos são
realizados, curvas de valor agregado são geradas indicando a evolução da obra,
assinalando ao órgão financiador a necessidade da liberação de verbas.
São três os conceitos que podem ser adotados para a EAP de um projeto
complexo: por disciplina, por sistemas e por produtos. Este último, também conhecido
como PWBS ou Product Work Breakdown Structure, é aquele mais recomendado para
se representar os processos complexos de construção naval internacional, capaz de
abranger os sistemas de controle de produção e custeio (PMI, 2008).
Em contra partida, os estaleiros brasileiros seguem uma divisão englobando
esses três conceitos epor causa disso, foi adotado neste Projeto um modelode WBS que
os associam em níveis diferentespara se seguir o padrão adotado no mercado nacional. É
válido ressaltar que cada nível soma obrigatoriamente 100% e que o acompanhamento é
realizado a partir do nível mais detalhado.
O raciocínio para o desenvolvimento da EAP (WBS) é visto em“IX.I.
Considerações Gerais para a Criação da EAP do Projeto” e em “IX.II. Conceituação da
EAP do Projeto”, que se encontram a seguir. Ele estabelece os modos de
acompanhamento e indica os níveis a serem realizados. Não necessariamente os nomes
encontrados nos níveis a seguir são os mesmos que se encontramna EAP final
elaborada.
15
IX.I. Considerações Gerais para a Criação da
EAP do Projeto A. Serão apresentadas curvas de projeto, suprimentos, produção e custos indiretos;
B. Uma EAP é realizada em uma fase em que o projeto não está finalizado,
podendo então sofrer alterações ao longo do mesmo;
C. Estimativas são realizadas de acordo com a prática do estaleiro construtor e das
especificações do projeto;
D. Conforme se desenvolve o projeto, os valores são passíveis de alteração;
E. A OS-5 é a sustentação dos pesos percentuais dos níveis estruturados; e
F. A medição é feita por:
a. Aço – em toneladas;
b. Cabos Elétricos – em metros;
c. Tubos – em peças;
d. Equipamentos – em quantidade;
e. Compartimentos – por compartimento; e
f. Pintura – em m².
16
IX.II. Conceituação da EAP do Projeto A. PROJETO
1. ESPECIFICAÇÕES E DESENHOS
a. Especificação de Encomendas dos Principais Equipamentos
Para comprovação desta atividade as Especificações de Encomendas
deverão ser emitidas, conforme a seguinte lista:
• Aço;
• Tubulação;
• Rede de Esgoto Sanitário;
• Rede de Lastro;
• Motor Principal;
• Redutora, Reversora/Embreagem;
• Sistema Propulsor Direcional;
• Guincho de Proa;
• Quadro Elétrico e Regulador de Voltagem;
• Estação de Rádio; e
• Acomodações.
A evolução desta atividade será medida por Especificação de Encomenda.
b. Lista de Desenhos
Para comprovação desta atividade as desenhos deverão ser emitidos,
conforme a seguinte lista:
• Arranjo Geral;
• Plano de Capacidades;
• Livro de Estabilidade Preliminar;
• Seção Mestra e Seções Transversais Típicas;
• Perfil Estrutural e Conveses;
• Expansão do Chapeamento;
• Estrutura da Borda Falsa;
• Estrutura da Superestrutura;
• Arranjo e Proteção Catódica;
• Arranjo das Acomodações;
17
• Arranjo das Janelas, Vigias e Olhos de Boi;
• Plano de Isolamento e Forrações;
• Desenho de Acessórios de Casco;
• Plano de Segurança;
• Diagrama da Rede de Esgoto Sanitário;
• Diagrama das Redes de Gases de Descarga;
• Diagrama das Redes de Circulação de Água Salgada;
• Diagrama das Redes de Circulação de Água Doce;
• Diagrama das Redes de Transferência de Óleo Combustível;
• Diagrama das Redes de Óleo Sujo;
• Diagrama das Redes de Esgoto, Lastro, Incêndio e Serviços
Gerais;
• Diagrama das Redes de Suspiro e Sondagem e Enchimento;
• Arranjo da Linha de Eixo e posicionamento dos Propulsores
Azimutais;
• Diagrama 220Vca, 24Vcc e 12Vcc;
• Arranjo das Luzes de navegação e Sinalização; e
• Arranho do Q.E.P., painéis de distribuição e Painéis de Alarme.
A evolução desta atividade será medida por Desenho.
B. SUPRIMENTOS
2. ENCOMENDA DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
a. Nacionais
Para comprovação desta atividade, conforme o caso deverá ser
apresentado os seguintes documentos:
• Ordem de compra do construtor; e
• Contrato com a empresa fornecedora.
A evolução desta atividade será medida por Equipamento.
b. Importados
Deverá ser comprovada a encomenda mediante a apresentação do
contrato de compra.
18
A evolução desta atividade será medida por Equipamento.
3. RECEBIMENTO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Para comprovação da atividade, o equipamento ou material deve estar
armazenado nas dependências do construtor. Caso haja pendência no
recebimento será retirado 10% do equipamento ou material na EAP.
A evolução desta atividade será medida por Equipamento.
C. PRODUÇÃO
4. ESTRUTURA
a. Aço Processado
O aço processado equivale a peças isoladas, componentes da parte de um
bloco desde que estejam trabalhadas e identificadas. O aço deve estar
jateado e pintado com o shop-primer.
A evolução desta atividade será medida por tonelada.
b. Montagem
O aço montado é constituído das peças que fazem parte da estrutura da
embarcação. Poderão ser medidos e aceitos percentuais parciais por
bloco. Fica definido o percentual de 95% da ponderação do respectivo
bloco até a aprovação pelo Controle de Qualidade do Armador, sem
ainda terem sido aprovados pelo Armador e/ou Sociedade Classificadora.
A evolução desta atividade será medida por tonelada.
c. Edificação
O aço edificado é constituído por um conjunto de blocos ajustados em
suas posições de edificação. Para se concluir esta atividade, ela deve
estar aprovada tanto pelo Controle de Qualidade do Construtor quanto
pelo Armador e/ou Sociedade Classificadora.
A evolução desta atividade será medida por tonelada.
5. MÁQUINAS
a. Colocar Equipamentos à Bordo
O equipamento deve ser colocado em seu compartimento determinado.
A evolução desta atividade será medida pelos principais
equipamentos e pela quantidade dos demais que compõem a lista.
b. Montagem de Equipamentos
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O equipamento deve estar fixado em seu jazente conforme especificado
pelo fabricante.
A evolução desta atividade será medida pelos principais
equipamentos e pela quantidade dos demais que compõem a lista.
6. REDES E TUBULAÇÕES
a. Fabricação de Tubos
O número de peças deve ser verificado pelo Armador para a atividade ser
considerada finalizada.
A evolução desta atividade será medida em número de peças.
b. Montagem de Tubos
Os tubos devem estar posicionados em seus locais e verificados pelo
Armador para a atividade ser considerada finalizada.
A evolução desta atividade será medida em número de peças.
c. Instalação de Tubos
Os tubos devem estar conectados entre si ou em equipamentos e
verificados pelo Armador para a atividade ser considerada finalizada.
A evolução desta atividade será medida em número de peças.
7. ELETRICIDADE
a. Lançamento de Cabos Elétricos
A atividade estará 90% concluída quando os cabos estiverem
posicionados em seus locais e, 100%, quando estiverem fixados.
A evolução desta atividade será medida em metros.
b. Colocar à Bordo os Principais Painéis e Equipamentos Elétricos
O equipamento deverá estar posicionado em seu local.
A evolução desta atividade será medida por painéis/equipamentos.
c. Montar Painéis / Equipamentos Elétricos
O equipamento deverá estar fixado em seu local conforme instruções do
fabricante.
A evolução desta atividade será medida por painéis/equipamentos.
d. Instalar Painéis / Equipamentos Elétricos
O equipamento deverá estar com seus cabos elétricos ligados de acordo
com os diagramas de instalação.
A evolução desta atividade será medida por painéis/equipamentos.
20
8. ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS
a. Fabricação de Acessórios de Casco e Convés
São considerados os quantitativos de acessórios constantes da EAP. As
peças deverão estar fabricadas conforme respectivos desenhos de
fabricação e especificações contratuais.
A evolução desta atividade será medida de acordo com a unidade de
cada item.
b. Montagem de Acessórios de Casco e Convés
As peças deverão estar montadas e soldadas em suas posições conforme
especificações.
A evolução desta atividade será medida de acordo com a unidade de
cada item.
9. ACOMODAÇÕES
a. Isolamento de Anteparas e Tetos
A atividade é concluída quando o isolamento de anteparas e tetos
estiverem fixados.
A evolução desta atividade será medida por compartimento.
b. Montar Anteparas
A atividade é considerada 90% concluída quando as anteparas classe B
estiverem fixadas e 100% quando estiverem montados os arremates de
acabamento.
A evolução desta atividade será medida por compartimento.
c. Montar Tetos
A atividade é considerada 90% concluída quando os tetos estejam
fixados e 100% quando estiverem montados os arremates de acabamento.
A evolução desta atividade será medida por compartimento.
d. Cimentação do Piso
A atividade é considerada concluída quando os pisos das áreas internas
do convés estejam cimentados, comprovados e atestados pelo armador.
A evolução desta atividade será medida por compartimento.
e. Fabricar Móveis
A atividade é considerada concluída quando os móveis estejam
fabricados.
A evolução desta atividade será medida por móveis.
21
f. Montar Móveis
A atividade é considerada concluída quando os móveis estejam montados.
A evolução desta atividade será medida por móveis.
10. PINTURA
a. Pintura Estrutural
O avanço é medido pelo seguinte critério:
• 40% quando concluído o tratamento superficial, estando a região
pronta para receber o a aplicação do esquema de pintura
definitivo;
• 90% quando concluída a pintura até a penúltima demão de tinta
conforme plano de pintura; e
• 100% quando concluída a última demão de tinta e aprovada pelo
Armador.
A evolução desta atividade será medida por m².
b. Pintura de Tanques/Compartimentos/Casco
O avanço é medido pelo seguinte critério:
• 30% quando concluídos e aprovados pelo Armador os trabalhos a
quente e liberados para tratamento;
• 80% quando concluídos e aprovados pelo Armador os serviços de
tratamento; e
• 100% quando concluídos e aprovados pelo Armador os serviços
de pintura.
A evolução desta atividade será medida por cada tanque.
11. ATIVIDADES GERAIS
INSPEÇÕES E TESTES
a. Teste de Tanques
A atividade é concluída quando os testes pneumáticos forem aprovados
pelo Armador.
A evolução desta atividade será medida pelos tanques.
b. Virada de Equipamentos
A atividade consiste na virada dos motores principais.
A evolução desta atividade será medida por equipamento.
22
c. Provas de Cais e Prova de Inclinação
As provas de cais são consideradas 95% concluídas quando são
aprovadas pelo Armador e Sociedade Classificadora, porém com
pendências, e 100% quando retiradas as pendências. A prova de
inclinação é considerada comprovada quando sido aprovada pelo
Armador e Sociedade Classificadora, sendo determinado o centro de
gravidade da embarcação e verificado o deslocamento leve.
A evolução desta atividade será medida por teste.
OUTRAS ATIVIDADES
a. Lançamento
O navio deve ser lançado e ser atracado no cais de acabamento do
estaleiro.
b. Prova de Mar
É concluída após a realização da prova de mar e aprovação pelo Armador
e Sociedade Classificadora.
c. Entrega
Mediante a assinatura do termo de entrega e aceitação da embarcação.
O primeiro nível da EAP definida para a realização do acompanhamento FMM
tem o seguinte perfil.
Figura 5 - EAP FMM Nível 1
Os demais níveis podem ser percebidos nos Anexos III, IV, V e VI.
Já oprimeiro nível da EAP definida para a realização do acompanhamento no
Primavera® e no Synchro® tem o seguinte perfil.
23
Figura 6 - EAP PRIM/SYNC Nível 1
Os primeiros níveis são subdivididos em:
• Projeto
o Especificações de Encomenda; e
o Listas de Desenhos,
• Suprimentos
o Materiais; e
o Equipamentos.
• Produção
o Estrutura;
o Máquinas;
o Redes e Tubulações;
o Eletricidade;
o Acessórios de Casco e Convés;
o Acomodações; e
o Tratamento e Pintura.
• Atividades Gerais
o Inspeções e Testes; e
o Outras Atividades.
• Lucro
o Custos Indiretos; e
o Lucro.
Até o segundo nível a diferença entre a estrutura criada para o FMM e para o
Primavera® é praticamente a mesma. A grande diferença ocorre no terceiro nível
causada pela escolha de acompanhar a construção por produto ao invés de por sistema,
já que é uma opção mais interessante para o acompanhamento visual e que os sistemas
de acompanhamento Primavera® e Synchro® permitem que isso seja realizado de
24
maneira prática. Essa divisão não ocorre com a EAP FMM, pois não há a necessidade
de especificação para esse tipo de acompanhamento. A seguir são indicados dois
exemplos, confrontando as duas estruturas, onde a WBS Estrutura e a WBS Máquinas
são expostas. Isso é causado principalmente pelo modo de acompanhamento realizado
em cada programa.
Figura 7 - Confronto WBS Estrutura
Figura 8 - Confronto WBS Máquinas
25
Tendo seguido o raciocínio explicitado anteriormente, pôde-se criar a EAP
conforme os padrões indicados pelo Fundo da Marinha Mercante. Além de dividir a
construção em estrutura analítica, foi necessário implementar os custos obtidos pela OS-
5 nos níveis mais detalhados. Além do mais, tornou-se necessário estruturar
temporalmente os custos, que dependem do tempo de execução do nível na obra,
indicados pelo Quadro de Usos e Fontes.
Para indicar o processo, será exposto como ficaram definidos os níveis e, em
seguida, como que os custos foram alocados. Há diferença entre as estruturas criadas
para o acompanhamento padrão do FMM e o realizado pelos sistemas Primavera® e
Synchro®. Ela ocorre principalmente pelo modo de execução do avanço e a definição
da rede nos programas. Um exemplo ocorre com a divisão da atividade processamento
de aço em duas partes. Conforme explicitado no capítulo V, a montagem do bloco 3
pode ser iniciada apóso processamento de 55% do aço. Ou seja, não é necessário que a
atividade processamento de aço seja concluída (todo o aço seja processado) para o
início da montagem do bloco. Porém o Primavera® não permite esse tipo de ligação
entre atividades. O que poderia ser feito para reduzir essa dificuldade seria criar um lag
entre as atividades ou separá-las da rede de precedências, mas em uma situação de
atraso do processamento de aço, a atividade de montagem seria iniciada no seu período
previsto, o que estaria errado. Essa solução seria pertinente apenas em um cenário o
qual não houvesse atrasos ou adiantamentos de construção.
Figura 9 - Exemplo do Aço
26
IX.III. Divisão dos Custos A divisão dos custos,detalhados na OS-5, excluindo os custos referentes ao
Homem-Hora – HH que serão explicados mais a frente, para a alocação destes na EAP
foi realizada item por item, alocando-os na estrutura analítica desenvolvida. Para
compreensão, caso não haja um percentual sendo indicado para o item, o valor integral
do item foi alocado ao nível.
• Grupo A/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Aço;
o 81,37% para Chapas Classificadas;
� 10% para Encomenda;
� 90% para Recebimento;
o 18,63% para Perfis Classificados;
� 10% para Encomenda;
� 90% para Recebimento;
• Item B.1.3/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Motor
Principal;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item B.1.4/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Redutora,
Reversora/Embreagem;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item B.1.6/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Sistema
Propulsor Direcional;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item B.6.3/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Guincho de
Proa;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Grupo B (restante dos itens)/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./
Equipamentos/ (Foi feita ponderação em relação aos custos dos principais
equipamentos acompanhados);
27
• Grupo C/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Tubos;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Grupo D.1/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Cabos Elétricos;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Grupo D.2/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Q.E.P.
(Ocorreu uma ponderação entre o valor do Q.E.P. e do Regulador de Voltagem);
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Grupo D.2/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Regulador de
Voltagem (Ocorreu uma ponderação entre o valor do Q.E.P. e do Regulador de
Voltagem);
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Grupo D.3/ Grupo D.2/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/
Estação de Rádio;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item E.1.1/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Balaustrada;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item E.1.3/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Cabeço;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item E.1.4/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Chaminé;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
28
• Item E.1.11/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Mastro;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item E.1.14/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Portas de Aço Estanque;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item E.2.9/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Grupo E (restante dos itens)/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/
(Foi feita ponderação em relação aos custos dos principais conjuntos
acompanhados);
• Item F.1.1/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Anteparas;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item F.1.3/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Isolamento;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item F.1.5/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de Pisos;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item F.2.2/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de Tetos;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Itens F.2.4 e F.2.5/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais
de Movelaria;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
29
• Item F.3.1/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Convés/ Amarras;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item F.3.2/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Convés/ Âncoras;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item F.3.3/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Convés/ Cabo de Amarração;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Item F.3.4/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de
Convés/ Cabos de Atracação e Reboque;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Grupo F (restante dos itens)/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/
(Foi feita ponderação em relação aos custos dos principais conjuntos
acompanhados);
• Grupo G/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Tinta;
o 10% para Encomenda;
o 90% para Recebimento;
• Grupo H/ Produção/ Estrutura;
o 80% para Processamento de Aço;
o 20% para Montagem de Blocos e Superestrutura;
• Item I/ Produção/ Estrutura;
o 10% para Processamento de Aço;
o 50% para Montagem de blocos e Superestrutura;
o 40% para Edificação do Casco;
• Itens L.1.1, L.1.2 e L.1.8(30%)/ Produção/ Atividades Gerais/ Outras
Atividades/ Lançamento;
• Itens L.1.3, L.1.4, L.1.5 e Item N/ Custos Indiretos;
• Item L.1.6/ Produção / Atividades Gerais/ Outras Atividades/ Entrega;
30
• Itens L.1.7(50%) e L.1.8(40%)/ Produção/ Atividades Gerais/ Inspeções e
Testes/ Provas de Cais e Prova de Inclinação;
• Itens L.1.7(50%) e L.1.8(30%)/ Produção/ Atividades Gerais/ Outras
Atividades/ Prova de Mar;
• Item L.1.9/ Produção/ Atividades Gerais/ Inspeções e Testes/ Teste dos Tanques
de Lastro;
• Item L.1.10/ Produção/ Atividades Gerais/ Inspeções e Testes/ Virada dos MCPs;
• Item M/ Projeto;
o 50% para Especificação de Encomenda;
� Dividido igualmente entre os 9 componentes acompanhados;
o 50% para Lista de Desenhos;
� 15% para Arquitetura Naval (Dividido igualmente entre os 3
desenhos acompanhados);
� 20% para Estrutura(Dividido igualmente entre os 6 desenhos
acompanhados);
� 10% para Acomodações(Dividido igualmente entre os 3 desenhos
acompanhados);
� 15% para Equipamento de Casco(Dividido igualmente entre os 2
desenhos acompanhados);
� 20% para RedesDividido igualmente entre os 8 desenhos
acompanhados);
� 20% para Máquinas(Dividido igualmente entre os 4 desenhos
acompanhados);
31
IX.IV. Divisão do HH A divisão dos custos referentes ao Homem-Hora – HH para a alocação destes na
EAP foi realizada, primeiro por grupos, ou seja, nem todos os Grupos indicados na OS-
5 foram contemplados, sendo os custos referentes a estes, deslocados para outros
Grupos. Em seguida, a divisão foi realizada conforme um nível fosse detalhado. Os
custos de HH foram alocados todos no Nível PRODUÇÃO. A configuração é
encontrada a seguir.
A. Grupo ESTRUTURA
Este grupo recebeu o total referente a ele (25.540 HH) mais o montante referente
ao grupo RISCO E APOIO (2.074 HH, onde 80% foram alocados nas atividades
de Processamento de Aço e 20% para Montagem) e 20% do HH do grupo
TRATAMENTO E PINTURA (20% de 2.363 ou 472,6, onde 80% foram
alocados nas atividades de Processamento de Aço e 20% para Montagem).
Deste montante, a divisão por níveis ocorreu da seguinte maneira:
• 20,52% para Processamento de Aço;
o 56,50% para Processamento de Aço1*;
o 43,50% para Processamento de Aço2*;
* Os índices 1 e 2 foram explicados no Capítulo IV.
• 54,02% para Montagem de Blocos e Superestrutura;
o 9,54% para B1;
o 10,53% para B2 e B4;
o 10,80% para B3;
o 9,18% para B5;
o 3,78% para Superestrutura;
• 25,47% para Edificação do Casco;
o 18% para cada um dos cinco Blocos;
o 10% para a Superestrutura;
B. Grupo MÁQUINAS
O grupo MÁQUINAS somou o total que havia sido previsto para ele na OS-5
(5.491 HH);
32
Deste montante, a divisão por níveis procedeu da seguinte maneira:
• 30% para Colocação a Bordo;
o 35,62% para Motor Principal;
o 12,10% para Redutora, Reversora/ Embreagem;
o 41,93% para Sistema Propulsor Direcional;
o 10,35% para Guincho de Proa;
• 70% para Montagem;
o 35,62% para Motor Principal;
o 12,10% para Redutora, Reversora/ Embreagem;
o 41,93% para Sistema Propulsor Direcional;
o 10,35% para Guincho de Proa;
C. Grupo REDES E TUBULAÇÕES
O grupo REDES E TUBULAÇÕES somou o total que havia sido previsto para
ele na OS-5 (6.154 HH).
Deste montante, a divisão por níveis procedeu da seguinte maneira:
• 30% para Fabricação de Tubos;
• 30% para Instação de Tubos;
o 60% para Rede de Lastro;
o 40% para Rede de Esgoto;
• 40% para Montagem de Tubos;
o 60% para Rede de Lastro;
� 20% para Montagem de cada Bloco (1, 2, 3, 4 e 5);
o 40% para Rede de Esgoto;
� 25% para Montagem dos respectivos Blocos (2, 3, 4 e
superestrutura);
D. Grupo ELETRICIDADE
O grupo ELETRICIDADE somou o total que havia sido previsto para ele na OS-
5 (6.052 HH).
A ponderação foi feita seguindo o peso dos principais equipamentos referentes a
este grupo. Obteve-se a seguinte configuração.
• 30% para Lançamento de Cabos Elétricos;
o 90% para Posicionamento;
33
o 10% para Fixação;
• 40% para Equipamentos de Eletrotécnica (Quadro elétrico e Regulador
de Voltagem);
o 20% para Colocação a Bordo;
o 40% para Montagem;
o 40% para Instalação;
• 30% para Equipamentos Eletrônicos (Estação de Rádio);
o 20% para Colocação a Bordo;
o 40% para Montagem;
o 40% para Instalação;
E. Grupo ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS
O grupo ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS somou o total que havia sido
previsto para ele na OS-5 (4.301 HH).
A ponderação foi feita seguindo o peso dos conjuntos referentes a este grupo.
Obteve-se a seguinte configuração.
• 9,13% para Cabeço;
o 40% para Fabricação;
o 60% para Montagem;
• 21,67% para Chaminé;
o 40% para Fabricação;
o 60% para Montagem;
• 17,92% para Mastro;
o 40% para Fabricação;
o 60% para Montagem;
• 14,56% para Balaustradas;
o 40% para Fabricação;
o 60% para Montagem;
• 18,04% para Portas de Aço Estanque;
o 40% para Fabricação;
o 60% para Montagem;
• 18,68% para Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio;
o 40% para Fabricação;
o 60% para Montagem;
34
F. Grupo ACABAMENTO
O grupo ACABAMENTO somou o total que havia sido previsto para ele na OS-
5 (4692 HH).
A ponderação foi feita seguindo o peso dos compartimentos referentes a este
grupo. Obteve-se a seguinte configuração.
• 20% para Fabricar Móveis;
• 40% para Compartimento 1 (Superestrutura);
o 30% para Isolamento de Anteparas e Tetos;
o 30% para Montar Anteparas;
o 15% para Montar Tetos;
o 15% para Cimentação do Piso;
o 10% para Montar Móveis;
• 40% para Compartimento 2 (Convés);
o 40% para Montagem;
o 60% para Instalação de Equipamentos;
G. Grupo TRATAMENTO E PINTURA
O grupo TRATAMENTO E PINTURA somou 80% do total que havia sido
previsto para ele na OS-5 (1.890,4 HH), uma vez que os outros 20% foram
alocados no grupo ESTRUTURA.
A ponderação foi feita seguindo o peso dos compartimentos determinados para
acompanhamento deste grupo. Obteve-se a seguinte configuração.
• Pintura Estrutural (Interna);
o 18% para os cinco blocos e 10% para a superestrutura;
• Pintura de Tanques/Compartimentos/Casco (Externa);
o 45% para a Região 1 (Popa);
o 45% para a Região 2 (Proa);
o 10% para a Região 3 (Superestrutura); e
H. Grupo RISCO E APOIO
Os custos de HH referentes a este grupo foram alocados integralmente no grupo
ESTRUTURA.
35
X. Indicadores de Avanço O acompanhamento do avanço da obra é feito de modo análogo nos três modos
apresentados neste Projeto.
X.I. FMM Para o FMM, o acompanhamento do valor agregado à obra é indicado através de
gráficos que estabelecem a relação entre o que foi previsto para a construção em um
determinado período de tempo e o real, além mostrar o acumulado previsto e o
acumulado real. Esses gráficos descriminam os primeiros níveis da WBS (Projeto,
Suprimentos, Produção e C.Indiretos/Lucro) e o Empreendimento como um todo.
Neste Projeto, o acompanhamento de projeto também é realizado através de dois
programas comercias.
X.II. Primavera® O programa Primavera® utiliza o conceito Earned Value Management – EVM,
que verifica o desempenho da construção. Ele estabelece a relação entre o tempo, o
custo e o escopo do projeto, criando-se uma baseline que será comparada a todo instante
durante a evolução da obra, em um gráfico EVM (PMI, 2008). Assim como o modelo
FMM, este tipo de acompanhamento tem a capacidade de indicar os custos previstos e
reais. O programa permite o monitoramento de uma única atividade. Esse processo
ocorre através de dois indicadores, o Schedule Performance Index – SPI e o Cost
Performance Index – CPI. Enquanto o primeiro estabelece a razão entre o valor
agregado e o valor planejado, indicando a taxa de conversão do valor previsto para o
valor agregado, o segundo estabelece a razão entre o valor agregado e o custo atual,
representando a conversão entre os valores reais consumidos e os valores agregados no
mesmo período do projeto.
Os indicadores SPI e CPI possibilitam ao gerente de projetos a avaliação de risco
sobre a construção em questão. Uma leitura sobre seus resultados podem indicar Risco:
• Baixo: Quando seus valores são iguais ou maiores que 1, o que indica que a obra
está com desempenho de acordo com o planejado ou melhor;
36
• Moderado: Quando se encontra uma valor maior e outro menor que 1. Essa
situação ocorre, por exemplo, quando a obra está adiantada (SPI > 1), e,
consequentemente, os custos são agregados antes do tempo previsto (CPI < 1;
custos maiores naquele período de tempo).
• Alto: Quando ambos os indicadores estão abaixo de 1. Esse é um cenário
preocupante, pois a obra está atrasada e os custos estão maiores que o planejado.
Figura 10 - Risco CPI/SPI
São cinco as curvas geradas pelo Primavera® que são acompanhadas no
Trabalho:
• Earned Value Cost ou Valor Agregado;
• Baseline Project Total Cost ou Linha de Base do Projeto;
• Estimate at Completion Cost ou Estimativa para Terminar;
• Actual Total Cost ou Custo Total Real; e
• Planned Value Cost ou Valor Planejado.
X.III. Synchro® Já o sistema de acompanhamento Synchro®, também utiliza o método EVM,
porém diferencia-se utilizando o indicador de visualização 4D, ou seja, ele permite
atribuir elementos do tipo .dxf, tipo este utilizado neste Projeto, às atividades, exibindo
o andamento da obra em função do tempo. Esses elementos podem ser vistos no Anexo
III. Buscou-se exibi-los de maneira que a sequência fotográfica fosse a mesma que eles
aparecessem no andamento, porém não foi possível, uma vez que a montagem e
edificação se confundem.
As atividades acompanhadas visualmente neste Trabalho fazem parte dos
Grupos Estrutura, Máquinas e Redes e Tubulações. São elas:
• Edificação dos Blocos 1, 2, 3, 4, 5 e Superestrutura;
37
• Colocação a Bordo do Motor Principal, Redutora/Reversora/Embreagem,
Sistema Propulsor Direcional e Guincho de Proa;
• Montagem da Rede de Lastro nos Blocos 1, 2, 3, 4 e 5; e
• Montagem da Rede de Esgoto nos Blocos 2, 3, 4 e Superestrutura.
Figura 11 - Rebocador vistono Sistema Synchro
O acompanhamento dessas atividades corresponde a 50% do tempo de
construção, ou a 80 % do andamento físico da obra.
38
XI. Cenários Para a verificação de como cada modo de acompanhamento se comporta, são
considerados quatro diferentes cenários de construção da embarcação, para que se
visualizem os resultados exibidos por cada programa.
Os quatro cenários propostos são:
1. Andamento da obra conforme o planejado;
2. Atraso na duração da realização da atividade “Lista de Desenhos” em 1 mês (22
dias úteis), ou seja, a atividade terá duração de +22 dias úteis;
3. Atraso em 20 % na duração da realização das atividades referentes à Estrutura
(Aço Processado, Montagem e Edificação); e
4. Atraso em 1 mês na entrega do Motor Principal e em 20 % da duração da
realização das atividades de “Posicionamento” e “Fixação” de Cabos Elétricos.
39
XII. Resultados Os andamentos foram realizados visando apontar como que cada sistema
responderia aos cenários estabelecidos. A duração do projeto é prevista para 333 dias
úteis, iniciando-se do dia 09/01/2014 e encerrando-se no dia 20/04/2015. Seu custo total
é de aproximadamente US$ 3,92 milhões.
Para se verificar o percentual atribuído durante o andamento do projeto no FMM,
encontram-se nos Anexo IV, V, VI e VII os andamentos realizados. Para o Primavera®,
nos Anexos VIII, IV, X e XI encontram-se os gráficos de EVM do empreendimento nos
meses de andamento realizado. No Anexo XII verifica-se a rede de projeto e no Anexo
XIII as atividades com datas de início e término previstas.
A seguir encontram-se os gráficos de EVM dos andamentos finais gerados pelo
acompanhamento padrão FMM e pelo Primavera®, assim como o comportamento da
rede de atividades em cada cenário.
XII.I. Cenário 1 (C1) Andamento da obra conforme planejado.
A duração do projeto ocorreu conforme previsto (333 dias úteis), sem alteração
de data de início e de término. O custo total não foi alterado.
XII.I.1. FMM
A planilha Excel com o andamento realizado encontra-se no anexo IV.
Os gráficos gerados ao final do acompanhamento referentes ao Empreendimento
e aos níveis Projeto, Suprimentos, Produção e C. Indiretos/Lucro encontram-se a seguir.
O eixo “x” mostra os meses do ano, o eixo “y esquerdo” mostra a porcentagem referente
ao previsto e ao real, enquanto o “y direito” ao acumulado.
40
Figura 12 - C1 FMM EMPREENTO
Figura 13 - C1 FMM PROJETO
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
5,0
10,0
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20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
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4
fev/1
4
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14
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4
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4
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4
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15
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Real Mensal
Acumulado Previsto
Acumulado Real
% %Estrutura Analítica de
ProjetoEMPREENDIMENTO
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
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4
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15
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Previsto Mensal
Real Mensal
Acumulado Previsto
Acumulado Real
Estrutura Analítica de Projeto
PROJETO
%%
41
Figura 14 - C1 FMM SUPRIMENTOS
Figura 15 - C1 FMM PRODUÇÃO
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
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4
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4
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4
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14
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4
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5
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15
Previsto Mensal
Real Mensal
Acumulado Previsto
Acumulado Real
Estrutura Analítica de Projeto
SUPRIMENTO
% %
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
jan/1
4
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4
mar/
14
abr/
14
mai/14
jun/1
4
jul/1
4
ag
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4
set/1
4
out/14
no
v/1
4
de
z/14
jan/1
5
fev/1
5
mar/
15
abr/
15
Previsto Mensal
RealMensal
Previsto AcumuladoReal Acumulado
Estrutura Analítica de Projeto
PRODUÇÃO
%%
42
Figura 16 - C1 FMM LUCRO
A partir das figuras exibidas, verifica-se que todos os custos foram agregados a
obra no momento previsto.
XII.I.2. Primavera®
Os gráficos de Empreendimento dos andamentos trimestrais encontram-se no
anexo VIII.
Poderá ser notado nos gráficos apresentados a seguir que ao se comparar o
gráfico de produção do Primavera® com o do FMM, há uma diferença de valor
agregado no mês de abril de 2015. Isso ocorre porque foi criado uma WBS no
Primavera® específica para “Atividades Gerais”, que engloba atividades como
“Lançamento”, “Prova de Mar”, “Entrega” e etc.. Com isso, os custos que antes faziam
parte da WBS “Produção” aparecem descriminados na WBS “Atividades Gerais”.
Como fins de visualização de resultado, apenas para este primeiro cenário será exposto
o gráfico de EVM da WBS Atividades Gerais. Para os outros cenários o raciocínio
aplicado é o mesmo.
O Primavera® é capaz de indicar a rede de procedências das atividades. Para
este cenário, ela tem a seguinte forma.
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
jan/1
4
fev/1
4
mar/
14
abr/
14
mai/14
jun/1
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4
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4
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14
out/14
nov/1
4
dez/
14
jan/1
5
fev/1
5
mar/
15
abr/
15
Previsto Mensal
Real Mensal
Previsto Acumulado
Real Acumulado
% %Estrutura Analítica de ProjetoLucro
43
Figura 17 - Rede C1
A barra azul indica o custo total atual de cada atividade, enquanto a barra
amarela abaixo da barra azul indica o tempo previsto da Baseline. Uma diferença entre
essas barras indicaria atrasos ou adiantamentos de construção. Isso não ocorre logo se
verifica que a obra ocorreu conforme planejada.
A rede exibida na figura acima apenas indica a WBS “Estrutura” e a WBS
“Máquinas” como exemplificação da rede de projeto.
A seguir encontram-se os gráficos de EVM do Empreendimento, do Projeto, dos
Suprimentos, da Produção, das Atividades Gerais e do Lucro.
47
XII.I.3. Synchro®
A visualização da construção da embarcação só pôde ser notada no início da
edificação dos blocos, ou seja, 7 meses após o início da obra com a atividade
“Edificação do Bloco 3”. A partir deste momento, os elementos 3D associados às
atividades foram exibidos conforme o cronograma planejado.
Após a edificação da superestrutura, não foi percebido qualquer avanço na obra,
pois esta era a última atividade acompanhada visualmente. Com isso, o período de
visualização durou cerca de 6 meses, num total de 16 meses de obra.
XII.II. Cenário 2 (C2) Atraso na duração da realização da atividade “Lista de Desenhos” em 1 mês.
A execução do projeto durou 355 dias úteis, sem alteração da data de início e
com alteração da data de término para 20/05/2015. O custo total não foi alterado.
48
XII.II.1. FMM
A planilha Excel com o andamento realizado encontra-se no anexo V.
Figura 24 - C2 FMM EMPREENDIMENTO
Figura 25 - C2 FMM PRJETO
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0 ja
n/1
4
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fev/1
5
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15
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Real Mensal
Acumulado Previsto
Acumulado Real
% %Estrutura Analítica de
ProjetoEMPREENDIMENTO
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
10,0
20,0
30,0
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4
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5
mar/
15
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5
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5
Previsto Mensal
Real Mensal
Acumulado Previsto
Acumulado Real
Estrutura Analítica de Projeto
PROJETO
%%
49
Figura 26 - C2 FMM SUPRIMENTO
Figura 27 - C2 FMM PRODUÇÃO
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
10,0
20,0
30,0
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Real Mensal
Acumulado Previsto
Acumulado Real
Estrutura Analítica de Projeto
SUPRIMENTO
% %
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
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-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
jan/1
4
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4
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abr/
14
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i/14
jun/1
4
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out/1
4
nov/1
4
dez/1
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5
fev/1
5
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abr/
15
ma
i/15
Previsto Mensal
RealMensal
Previsto Acumulado
Real Acumulado
Estrutura Analítica de Projeto
PRODUÇÃO
%%
50
Figura 28 - C2 FMM LUCRO
Devido ao atraso ter ocorrido no primeiro mês de projeto, observa-se o
deslocamento dos custos reais mensais em 1 mês. Ele pode ser percebido em todos os
gráficos, uma vez que as atividades atrasadas fazem parte do caminho crítico e alteram a
configuração do restante da obra.
XII.II.2. Primavera®
Os gráficos de Empreendimento dos andamentos trimestrais encontram-se no
anexo IX.
A rede de precedências, vista a seguir, indica atraso na obra.
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
jan/1
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4
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abr/
14
ma
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4
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4
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fev/1
5
ma
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abr/
15
ma
i/15
Previsto Mensal
Real Mensal
Previsto Acumulado
Real Acumulado
% %Estrutura Analítica de ProjetoLucro
51
Figura 29 - Rede C2
Verifica-se que as atividades da WBS Lista de Desenhos tiveram uma duração
maior do que a prevista (1 mês) causando o deslocamento das atividades sucessoras
(WBS Especificações de Encomenda) em 1 mês. Essas atividades fazem parte do
caminho crítico da obra e fizeram alterações no andamento conforme indica a rede a
seguir.
Figura 30 - Rede resultante C2
52
Os gráficos de EVM também indicam o atraso na obra e podem ser visto a seguir.
Poderá ser percebido que todos os gráficos indicam atraso, uma vez que as atividades
que atrasaram eram as atividades iniciais do Empreendimento, alterando-o como um
todo.
Figura 31 - Empreendimento C2
54
Figura 34 - Produção C2
Figura 35 - Lucro C2
Em cada gráfico ocorre o deslocamento da curva Earned Value Cost um mês
após o previsto.
55
XII.II.3. Synchro®
A diferença entre o Cenário 1 consistiu apenas no início de visualização da obra,
ou seja, a obra teve um atraso inicial de 1 mês, causando um atraso na visualização de 1
mês. Da mesma forma, não foi possível verificar os acompanhamentos anteriores e
posteriores ao período de edificação do casco da embarcação.
XII.III. Cenário 3 (C3) Atraso em 20 % na duração da realização das atividades referentes à Estrutura.
A execução do projeto durou 335 dias úteis, sem alteração da data de início e
com alteração da data de término para 22/04/2015. O custo total não foi alterado.
XII.III.1. FMM
A planilha Excel com o andamento realizado encontra-se no anexo VI.
Figura 36 - C3 FMM EMPREENDIMENTO
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
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15
Previsto Mensal
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Acumulado Previsto
Acumulado Real
% %Estrutura Analítica de
ProjetoEMPREENDIMENTO
56
Figura 37 - C3 FMM PROJETO
Figura 38 - C3 FMM SUPRIMENTO
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
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4
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4
mar/
14
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4
mai/1
4
jun/1
4
jul/14
ago
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set/14
ou
t/14
nov/1
4
dez/1
4
jan/1
5
fev/1
5
mar/
15
ab
r/1
5
Previsto Mensal
Real Mensal
Acumulado Previsto
Acumulado Real
Estrutura Analítica de Projeto
PROJETO
%%
-
10,0
20,0
30,0
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Acumulado PrevistoAcumulado Real
Estrutura Analítica de Projeto
SUPRIMENTO
% %
57
Figura 39 - C3 FMM PRODUÇÃO
Figura 40 - C3 FMM LUCRO
Verifica-se que o deslocamento dos custos reais é indicado no gráfico de
Produção, uma vez que as atividades de Estrutura sofreram atrasos. Já que não ocorreu
-
10,0
20,0
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40,0
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Estrutura Analítica de Projeto
PRODUÇÃO
%%
-
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70,0
80,0
90,0
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-
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20,0
25,0
30,0
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15
Previsto Mensal
Real Mensal
Previsto Acumulado
Real Acumulado
% %Estrutura Analítica de ProjetoLucro
58
atraso com atividades de Projeto nem com Encomendas ou Recebimentos, esses
gráficos continuam inalterados e não indicam situação de atraso na obra. Essa diferença
é propagada para o gráfico Empreendimento, que nada mais é que a soma de todos os
gráficos.
XII.III.2. Primavera®
Os gráficos de Empreendimento dos andamentos trimestrais encontram-se no
anexo X.
Através da rede de precedências é possível perceber o atraso das atividades de
Estrutura e das atividades sucessoras a ela.
Figura 41 - Rede estrutura C3
Porém, o atraso realizado não é capaz de deslocar todas as atividades sucessoras,
já que o recebimento do Motor Principal ocorre apenas após o atraso destas atividades.
Sendo assim, o Motor Principal é colocado a bordo no seu tempo previsto de projeto. O
atraso poderá ser visto novamente após a edificação da superestrutura que teve seu
tempo de duração acrescido em 20% e que ocorre apenas após a colocação a bordo do
Grupo Máquinas.
59
Figura 42 - Rede máquinas C3
Vale ressaltar que a WBS Redes e Tubulações é sucessora das atividades de
Montagem dos Blocos, e sendo assim, a rede indica o atraso. Já a WBS Eletricidade só é
realizada após a edificação da Superestrutura, indicando um atraso de início das
atividades proporcional ao tempo de atraso da Superestrutura.
Os gráficos de EVM indicam o atraso apenas na Produção e no Lucro, e
consequentemente, no Empreendimento. Pode-se notar que o deslocamento da curva de
Earned Value Cost ocorre exatamente no período das atividades de Estrutura. Veja a
seguir.
62
Figura 47 - Lucro C3
XII.III.3. Synchro®
Novamente, mesmo com as atividades de estrutura terem sofrido atraso de 20 %
em sua duração, não foi possível identificar andamentos na obra antes e depois do
período de edificação, deixando uma janela de aproximadamente 10 meses no
acompanhamento visual da obra. A única diferença para os outros cenários foi o
aumento da duração prevista das atividades, mas, curiosamente, reduzindo o período de
visualização da edificação. Esse tempo de visualização estava previsto para ocorrer
entre os dias 15 de julho a 10 de dezembro de 2014, porém só veio a ocorrer entre os
dias 28 de junho a 12 de dezembro de 2014, uma diferença de 11 dias a menos de
visualização. Isso se explica pelo fato de que o atraso das atividades de edificação dos
blocos 1, 2, 3, 4 e 5 não alterou a data de início da colocação a bordo do Motor
Principal, atividade esta subsequente à edificação do bloco 1 (a ordem de edificação é 3-
63
4-5-2-1 conforme explicado no CapítuloVI). Já a diferença de dois dias do final da obra
foi causada devido ao atraso específico da atividade de edificação da superestrutura que
estava prevista para acabar dia 10 de dezembro. Porém se encerrou dia 12 de dezembro
de 2014.
XII.IV. Cenário 4 (C4) Atraso em 1 mês na entrega do Motor Principal e em 20 % da duração da
realização das atividades de “Posicionamento” e “Fixação” de Cabos Elétricos.
A execução do projeto durou 359 dias úteis, sem alteração da data de início e
com alteração da data de término para 26/05/2015. O custo total não foi alterado.
XII.IV.1. FMM
A planilha Excel com o andamento realizado encontra-se no anexo VII.
Figura 48 - C4 FMM EMPREENDIMENTO
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
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45,0
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Acumulado Previsto
Acumulado Real
% %
Estrutura Analítica de Projeto
EMPREENDIMENTO
64
Figura 49 - C4 FMM PROJETO
Figura 50 - C4 FMM SUPRIMENTOS
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
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Acumulado Real
Estrutura Analítica de Projeto
PROJETO
%%
-
10,0
20,0
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70,0
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10,0
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Acumulado Previsto
Acumulado Real
Estrutura Analítica de Projeto
SUPRIMENTO
% %
65
Figura 51 - C4 FMM PRODUÇÃO
Figura 52 - C4 FMM LUCRO
O descolamento da curva de custo real acumulado se da a partir do mês em que
foi previsto a entrega do Motor Principal (Setembro de 2014). O gráfico de Suprimentos
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
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90,0
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Estrutura Analítica de Projeto
PRODUÇÃO
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40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
-
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
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Previsto Mensal
Real Mensal
Previsto Acumulado
Real Acumulado
% %Estrutura Analítica de ProjetoLucro
66
deixa isto evidente, assim como o gráfico do Empreendimento, uma vez que o
recebimento deste equipamento representa um percentual elevado de valor agregado à
obra acompanhada. O segundo momento de descolamento da curva prevista ocorre com
os atrasos das atividades de Eletricidade, podendo ser verificado no gráfico de Produção.
XII.IV.2. Primavera®
Os gráficos de Empreendimento dos andamentos trimestrais encontram-se no
anexo XI.
O atraso do recebimento do Motor Principal causa implicações na construção da
embarcação. Isso pode ser verificado tanto na rede de precedências quanto nos gráficos
de EVM.
Figura 53 - Rede encomenda MCP C4
69
Responsável por um grande percentual do empreendimento, o atraso do Motor
Principal causa grande deslocamento da curva de Earned Value Cost, principalmente
verificada no gráfico de Suprimentos. No gráfico do Empreendimento, o atraso das
atividades de posicionamento e fixação dos cabos elétricos quase não é percebido, pois,
percentualmente, elas não representam tanto para a obra.
Ainda fazendo alusão a rede de procedências, pode-se notar o deslocamento das
atividades procedentes ao recebimento do Motor Principal.
Figura 58 - Rede atraso máquinas
Além do mais, o atraso do início da atividade de posicionamento de cabos
elétricos é maior do que o próprio atraso da atividade, tornando-se imperceptível a
influência desta no andamento da obra.
70
Figura 59 - Rede atraso de cabos
XII.IV.3. Synchro®
Com o atraso do recebimento do Motor Principal, a edificação dos Blocos de 1 a
5 ocorreu no tempo previsto, porém a edificação da Superestrutura teve um atraso de 1
mês, implicando em 1 mês no tempo de visualização da obra. E mesmo assim, o que
havia sido observado nos últimos cenários foi constatado novamente: não foi possível
realizar o acompanhamento visual da obra antes e depois do período de edificação. Nem
mesmo o atraso das atividades de Posicionamento e Fixação de Cabos Elétricos foi
percebido, pois não estavam no caminho crítico dos elementos visuais acompanhados.
O início da visualização ocorreu conforme estava previsto (dia 15 de julho de
2014). Já o término da visualização estava previsto para o dia 10 de dezembro de 2014,
porém ocorreu no dia 09 de janeiro de 2015, fim da edificação da superestrutura.
71
XIII. Análise dos Resultados Uma vez tendo tomado como base o modo de acompanhamento adotado por um
estaleiro nacional para produzir os gráficos de valor agregado da obra para apresentação
ao Fundo de Marinha Mercante, desenvolveu-se uma EAP típica. Transpô-la para o
programa Primavera® requereu mudanças na divisão das atividades acompanhadas. Isso
ocorre por motivos variados. O primeiro deles é o modo que o programa permite
estruturar a EAP, especificando as atividades para um acompanhamento em que o
caminho crítico de projeto é levado em consideração. Diferente do FMM quando, por
exemplo, o último nível de acompanhamento da Estrutura foi “Processamento de Aço”,
no Primavera® essa única atividade foi segregada em duas. A divisão em duas partes
possibilitou o início de outras atividades antes mesmo do final de todo o processamento
de aço, já que na rede de precedências, a montagem dos primeiros blocos já poderia ser
iniciada. Isso indicou que não era possível, no Primavera®, iniciar uma atividade antes
que uma precedente fosse finalizada.
Outra diferença notada entre esses dois modos de acompanhamento foi em
relação à estruturação dos custos. Ao se realizar o acompanhamento do gráfico de
Lucro, verifica-se que os lucros e os custos indiretos são calculados mensalmente,
dependentes dos custos mensais conforme indica o QUF. Importar esse raciocínio ao
Primavera® requereria a criação de atividades mensais para que o percentual correto de
lucro e custo indireto fosse alocado corretamente. Porém, além de criar um total de 16
atividades, referentes ao tempo de duração da construção, seria necessário criar a
relação entre elas e o restante do projeto. Outra possibilidade seria distribuir esses
custos mensalmente nas atividades, porém seria necessário verificar o peso de cada
atividade e o tempo de duração de cada uma, o que poderia distorcer os valores. Com
isso, foi decidido que o lucro seria transformado em uma atividade única que teria a
duração do projeto, com início em conjunto com a primeira atividade de projeto e com
fim com a entrega da embarcação.
Após a EAP ser criada para o acompanhamento pelo FMM e depois adaptada ao
programa Primavera® e sincronizada ao programa Synchro®, pode-se realizar os
andamentos baseados nos cenários para identificar as vantagens e desvantagens em cada
programa.
72
A primeira percepção ocorreu realizando o primeiro atraso no acompanhamento
FMM. Diferente do Primavera®, ele não indica as relações de atraso entre as atividades,
ou seja, ele apenas mostra que a atividade foi ou não realizada. Isso pode ocultar a
gravidade do atraso em relação ao empreendimento, não permitindo ao gerente de
projeto tomar decisões seguras quanto ao avanço da obra. O primeiro atraso (cenário 2)
indicava o aumento da duração da atividade Lista de Desenhos. Uma vez que ela era a
primeira atividade do empreendimento e fazia parte do caminho crítico, o atraso deveria
ser notado em todos os programas. Isso ocorreu no FMM e no Primavera®, porém não
pôde ser visto no Synchro® no mesmo período do primeiro acompanhamento
(01/04/2014), já que não fez sentido acompanhar visualmente essa atividade, e uma vez
que não tinha elementos gráficos para seu acompanhamento, o atraso só foi verificado
após a realização da primeira atividade acompanhada visualmente (Montagem do Bloco
3). Ou seja, foi observado um período de aproximadamente 6 meses sem percepção do
atraso no programa Synchro®.
Sendo assim, constatou-se que o programa Synchro® indicaria melhor as
situações de acompanhamento de projeto para empreendimentos que tivessem a parte de
edificação representando grande parte da obra, ou até mesmo que inúmeros
equipamentos fossem acompanhados visualmente. A conclusão dos demais cenários
apenas confirmou essa percepção.
Uma das vantagens vistas no programa Primavera® foi a possibilidade de se
acompanhar individualmente os recursos, ou seja, verificar a valor agregado de HH
próprio, subcontratado ou custos diretos nacionais e importados. Além disso, o
programa permite que as atividades sejam acompanhadas diariamente, mostrando uma
continuidade na agregação de valor da obra. Esse fato permitiu que atividades fossem
acompanhadas de maneira diferente do FMM. Essas atividades foram aquelas que
seriam acompanhadas por peças ou conjuntos. Um exemplo é a Lista de Desenhos. Esta
atividade tinha duração prevista para 40 dias. Um andamento mensal indicaria no
Primavera® 75% de valor agregado destas atividades ao empreendimento, enquanto no
FMM 0%, uma vez que o acompanhamento seria dado pelo número de listas
finalizadas. Isso rende uma discussão. Ao se iniciar esta atividade, as listas estão sendo
geradas e recursos estão sendo consumidos. Logo, analisar essas atividades por listas
poderia não ser adequado.
73
Outro exemplo para o mesmo caso pode ser visto para o Grupo Eletricidade. Ao
todo são acompanhados 3 equipamentos de custos diferentes com pesos na EAP
diferentes, ou seja, cada equipamento tem um peso que ou ele é realizado integralmente
ou não. Já no Primavera® é possível encontrar um percentual diferente no andamento
para esses equipamentos. E isso pode ser positivo uma vez que esses equipamentos
representam um grupo.
Outro ponto importante no acompanhamento é o período entre uma medição e
outra. No FMM, o acompanhamento mensal apenas indicará os valores reais parciais e
acumulados. Com isso, não é tão necessário realizar o acompanhamento mensal para
verificar atrasos, a não ser pelas obrigações de apresentação de documentos ao FMM,
pois ele não indica a gravidade dos riscos para a obra. Já no Primavera® e no
Synchro®, o menor período entre um acompanhamento e outro permitiria uma maior
avaliação de riscos.
E a principal comparação entre os modos de acompanhamento verifica-se no
confronto entre os gráficos de EVM gerados pelo FMM e pelo Primavera®. Notou-se
que os gráficos indicaram resultados muito próximos, salvo pela diferença de WBS
criada para cada programa, como a separação da WBS “Atividades Gerais” da WBS
“Produção”.
Um indicador importante para o acompanhamento da obra, os índices SPI e CPI
gerados pelo programa Primavera® mostram a relação de tempo e custo do andamento
da obra. O Resultado do status do empreendimento, dado em cada andamento para cada
cenário é visto a seguir.
74
Figura 60 - Indicadores SPI e CPI
Pode-se perceber que para as três situações de atraso (cenários 2, 3 e 4) o
indicador SPI apontou atraso em determinado momento da obra, indicando risco para o
empreendimento (SPI menor que 1). Já o indicador CPI não foi alterado, permanecendo
em 1,00 a partir da realização do primeiro andamento, uma vez que não ocorreu
variação de custo ao longo da construção.
O sistema Primavera® ainda indica o descolamento do gráfico resultante do
atraso das atividades. Ou seja, ele mostra através de curvas o que era previsto e o que
foi realizado. Além do mais, projeta-se a estimativa temporal de agregação do custo do
projeto, possibilitando a percepção do novo momento em que o custo será agregado,
conforme visto no gráfico a seguir.
Figura 61 - Gráfico deslocado
SPI CPI SPI CPI SPI CPI SPI CPI
Início BL 09/01/2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0001/04/2014 1,00 1,00 0,37 1,00 1,00 1,00 1,00 1,0001/07/2014 1,00 1,00 0,88 1,00 0,98 1,00 1,00 1,0001/10/2014 1,00 1,00 0,97 1,00 1,00 1,00 1,00 1,0001/01/2015 1,00 1,00 0,97 1,00 1,00 1,00 0,99 1,00
Fim BL 20/04/2015 1,00 1,00 0,97 1,00 1,00 1,00 0,97 1,0022/04/2015 - - - - 1,00 1,00 - -20/05/2015 - - 1,00 1,00 - - - -26/05/2015 - - - - - - 1,00 1,00
1,000,500,00
Indicadores de Risco
Escala SPI/CPI
Andamento da obra conforme planejadoObra Atrasada / Aumento de Custo
Obra Parada
1 - Normal 2 - Atraso 1 3 - Atraso 2 4 - Atraso 3Cenário
Empreendimento - Rebocador Portuário
Data do Andamento
75
XIV. Conclusões O acompanhamento de projetos é de extrema importância para que a indústria
naval brasileira se desenvolva de maneira plena e segura. As diferentes maneiras de
acompanhamento podem propiciar grandes vantagens para o gerenciamento das obras.
Indicativos de avanço podem permitir estratégias de recuperação de atrasos para que o
empreendimento se desenvolva de maneira prevista sem causar aumento de custos aos
armadores e estaleiros.
A realização do acompanhamento se da a partir da criação da Estrutura Analítica
de Projeto, quando se unemos custos diretos e indiretos da construção de uma
embarcação apresentados na OS-5 com o Quadro de Usos e Fontes e relacionam-nos
temporalmente através de percentuais em elementos da embarcação que se deseja
acompanhar e que se classificam como essenciais para indicar o valor agregado da
construção.
O acompanhamento clássico realizado nos padrões do Fundo de Marinha
Mercante possibilita a verificação do valor agregado à obra, porém não permite
identificar as relações entre as atividades. Por outro lado, realizando um
acompanhamento pelo programa Primavera®, os gráficos de EVM permitem analisar
até mesmo o andamento de uma única atividade. Além do mais, os recursos podem ser
analisados individualmente, o que permite analisar mais a fundo o desenvolvimento da
obra, e a alteração na baseline do projeto é revertida em todas as estruturas indicando a
aquele que realiza o acompanhamento, as alterações nas atividades.
Por fim, o modo de acompanhamento visual do sistema Synchro®, mostrou ser
uma ferramenta importante para o acompanhamento de projetos de construção
naval.Indica-se seu uso para empreendimentos em que o período de edificação seja
significativo em relação ao período de construção, ou que o detalhamento de
equipamentos/sistemas acompanhados visualmente seja grande o suficiente a ponto de
representar um longo período da obra. No caso do Rebocador Portuário apresentado, o
período de edificação e o tempo de acompanhamento das atividades referentes aos
equipamentos são pequenos em relação ao tempo total do empreendimento, tornando o
acompanhamento visual menos eficaz.
76
XV. Referências Bibliográficas BARRADAS FILHO, L.C. A., 2009, "Uma Análise dos Mercados de Rebocadores
Portuários". Tese de M.Sc, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO. Reaparelhamento da marinha mercante. Rio
de Janeiro: Presidência da República, doc. n. 2, 1956.
__________. Plano de Metas. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1958.
COMISSÃO DA MARINHA MERCANTE. Relatórios das atividades da Comissão da
Marinha Mercante. Rio de Janeiro, 1961
GEIPOT, 1999, “Governmental Policy and Merchant Marine Competitiveness.”Report
from Brazilian Ministry of Transport. (In Portuguese)
GOULARTI FILHO, ALCIDES, 2010, “Presença e Ausência do Estado na Trajetória
da Indústria da Construção Naval Brasileira 1959-1989”. 30º Encontro da Associação
Portuguesa de História Econômica e Social,Lisboa, Portugal, 19-20 Novembro.
GUIMARÃES, J.F.R., PIRES JR., F.C.M., ASSIS, L.F., 2010. “Um Sistema 4-D para
Acompanhamento e Controle de Projetos de Construção naval”. 23º Congresso
Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore, Rio de Janeiro,
Brasil, 25-29 Outubro.
PIRES JR., F.C.M., 1999. “An assessment of the Brazilian Shipbuilding Industry
Competitive Potential”.Journal of Ship Production, Maio.
PIRES JR., F.C.M., RICHARD, D.S.., ASSIS, L.F.,2008. “Desenvolvimento e
Integração de Sistemas de Gestão de Operações e Projeto do Navio”. 22º Congresso
Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore, Rio de Janeiro,
Brasil, 13-17 Outubro.
77
PIRES JR., F.C.M., GUIMARÃES, L.F., ASSIS, L.F., et al, 2010. “Um sistema
integrado para acompanhamento e controle de projetos de construção naval”. 23º
Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore, Rio de
Janeiro, Brasil, 25-29 Outubro.
PMI. 2008. “A Guide to the Project Management Body of Knowledge” (PMBOK
Guide).Project Management Institute
QUADRO II - COMPOSIÇÃO DO PREÇO DE VENDA
CUSTO TOTAL
US$
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
1 - CUSTOS DIRETOS 3.004.889,83
2 - DESP. DIRETAS DE PRODUÇÃO 299.468,84
3 - SUBTOTAL 3.304.358,67
4 - CUSTOS INDIRETOS 330.435,87 10,00
5 - SUBTOTAL 3.634.794,53
6 - LUCRO 181.739,73
7 - SUBTOTAL 3.816.534,26
10 - SUBTOTAL 3.920.769,56
0,00
12 - PREÇO DE VENDA DA EMBARCAÇÃO 3.920.769,56
5,00
8 - DESPESAS COM IMPORTAÇÃO 104.235,30
9 - DESPESAS COM RECUP. TRIBUTOS 0,00
11 - PIS+COFINS+CPMF 0,00
(QUADRO III)
(QUADRO IV)
(1+2)
(3+4)
(5+6)
(7+8+9)
(10+11)
%
%
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO A - ESTRUTURA
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
A.1
MATERIAL
2,83 t 4.626,00 0,00Barras1A.1.
172,00 t 248.185,00 0,00Chapas classificadas2A.1.
35,00 t 56.816,00 0,00Perfis classificados3A.1.
3,00 t 4.870,00 0,00Tubos (de uso estrutural)4A.1.
SOMA 314.497,00 0,00
25.540,00
0,00
A.2 MAO DE OBRA PRÓPRIA
A.3 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA
TOTAL HH
TOTAL HH
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO B - MÁQUINAS
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
B.1
PROPULSAO
2,00 unid. 5.217,00 0,00Acoplamento elastico1B.1.
1,00 unid. 8.658,00 0,00Console2B.1.
2,00 unid. 0,00 447.916,00Motor principal3B.1.
2,00 unid. 0,00 152.174,00Redutora, reversora/embreagem4B.1.
200,00 Kg 23.673,00 0,00Resina para calçamento5B.1.
2,00 cj 0,00 527.355,00Sistema Propulsor direcional6B.1.
1,00 cj 9.379,00 0,00Trilho e talha7B.1.
2,00 cj 0,00 42.520,00Trocador de calor8B.1.
SOMA 46.927,00 1.169.965,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
B.2
GERAÇAO DE ENERGIA
2,00 unid. 1.087,00 0,00Alternador1B.2.
4,00 unid. 2.087,00 0,00Bateria chumbo ácida 100 ah2B.2.
1,00 unid. 2.826,00 0,00Gerador de emergência3B.2.
2,00 cj 0,00 59.724,00Grupo gerador4B.2.
SOMA 6.000,00 59.724,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
B.3
AUXILIARES
19,00 unid. 24.800,00 0,00Bombas - todas as bombas1B.3.
2,00 unid. 5.411,00 0,00Compressor de ar2B.3.
1,00 unid. 0,00 12.047,00Purificador OD3B.3.
1,00 unid. 0,00 7.360,00Separador de água e óleo4B.3.
SOMA 30.211,00 19.407,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
B.4
EQUIPAMENTO DE HABITAÇAO
1,00 unid. 2.142,00 0,00Aquecedor de água p/ acomodações1B.4.
1,00 cj 0,00 22.750,00Ar condicionado2B.4.
1,00 cj 3.788,00 0,00Bancada praça de máquinas3B.4.
1,00 unid. 196,00 0,00Bebedouro4B.4.
1,00 cj 4.442,00 0,00Equipamentos de copa e cozinha5B.4.
1,00 cj 3.382,00 0,00Equipamentos de lavanderia (exceto mó6B.4.
1,00 unid. 0,00 4.080,00Fogão elétrico7B.4.
1,00 cj 5.988,00 0,00Inventario de copa8B.4.
1,00 unid. 0,00 17.063,00Sistema de tratamento fecal9B.4.
1,00 unid. 4.365,00 0,00Tanque hidróforo10B.4.
1,00 cj 0,00 196,00Ventiladores e exaustores11B.4.
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO B - MÁQUINAS
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
SOMA 24.303,00 44.089,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
B.6
FUNDEIO, ATRACAÇAO E REBOQUE
1,00 unid. 0,00 11.133,00Cabrestante1B.6.
1,00 unid. 0,00 13.278,00Gato de reboque2B.6.
1,00 unid. 0,00 130.198,00Guincho de proa3B.6.
1,00 peças 11.304,00 0,00Molinetes4B.6.
SOMA 11.304,00 154.609,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
B.8
INSTALAÇOES ESPECIAIS
1,00 cj 0,00 39.950,00Sistema de Combate a Incêndio externo1B.8.
SOMA 0,00 39.950,00
B.8 MÃO DE OBRA PRÓPRIA TOTAL HH
DESCRIÇÃO CONSOLIDAÇÃO DOS VALORES
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL
AUXILIARES 30.211,00 19.407,00
EQUIPAMENTO DE HABITAÇAO 24.303,00 44.089,00
FUNDEIO, ATRACAÇAO E REBOQUE 11.304,00 154.609,00
GERAÇAO DE ENERGIA 6.000,00 59.724,00
INSTALAÇOES ESPECIAIS 0,00 39.950,00
PROPULSAO 46.927,00 1.169.965,00
118.745,00 1.487.744,00SOMA
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO B - MÁQUINAS
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
4.500,00
991,00
B.8 MÃO DE OBRA PRÓPRIA
B.9 MÃO DE OBRA SUBCONTRATADA
TOTAL HH
TOTAL HH
GRUPO C - REDES E TUBULAÇÕES
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
C.1
C - MATERIAL
15,00 m 16.436,00 0,00Dutos de Descarga de Gases em Inox1C.1.
465,00 pecas 61.090,00 0,00Tubo aço DN 2002C.1.
60,00 m 8.410,00 0,00Tubos de aço inox3C.1.
50,00 m 703,00 0,00Tubos metais não ferrosos4C.1.
SOMA 86.639,00 0,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
C.2
ACESSORIOS
158,00 pecas 24.440,00 0,00Visores, plaquetas de ident.etc.1C.2.
SOMA 24.440,00 0,00
6.154,00
0,00
C.3 MAO DE OBRA PRÓPRIA
C.4 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA
TOTAL HH
TOTAL HH
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO D - ELETRICIDADE
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
D.1
D - MATERIAL
1,00 cj 13.595,00 0,00Acessórios de fixação1D.1.
10.280,00 m 22.478,00 0,00Cabos elétricos2D.1.
210,00 m 8.468,00 0,00calha e suporte3D.1.
12,00 unid. 2.417,00 0,00prateleira para bateria4D.1.
SOMA 46.958,00 0,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
D.2
EQUIPAMENTO DE
ELETROTECNICA
3,00 unid. 12.112,00 0,00Carregador de baterias1D.2.
2,00 unid. 0,00 11.100,00Holofotes2D.2.
1,00 unid. 758,00 0,00Inversor estático3D.2.
8,00 unid. 9.600,00 0,00Limpador de pára-brisa4D.2.
1,00 cj 13.627,00 0,00Luminárias5D.2.
1,00 div 0,00 6.580,00Luzes de navegação6D.2.
12,00 unid. 8.658,00 0,00Projetor7D.2.
1,00 cj 34.653,00 0,00Quadro elétrico principal8D.2.
1,00 unid. 8.342,00 0,00Regulador de voltagem9D.2.
3,00 unid. 2.381,00 0,00Retificadores e transformadores10D.2.
0,00 0,00 0,00Vigia rotativa e limpador11D.2.
SOMA 90.131,00 17.680,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
D.3
EQUIPAMENTOS ELETRONICOS
1,00 cj 0,00 2.445,00Anemômetro/anemoscópio1D.3.
1,00 unid. 0,00 2.720,00DGPS c/ display2D.3.
1,00 unid. 0,00 1.160,00Ecobatimetro3D.3.
1,00 cj 0,00 10.860,00Estação rádio (GMDSS)4D.3.
1,00 cj 0,00 6.450,00Interfone5D.3.
1,00 unid. 0,00 6.260,00Radar6D.3.
1,00 unid. 0,00 6.840,00Radio SSB7D.3.
1,00 cj 0,00 6.340,00Rádio transponder8D.3.
2,00 cj 0,00 4.565,00Rádio VHF c/ antena9D.3.
2,00 unid. 0,00 880,00Rádio VHF/UHF10D.3.
2,00 unid. 667,00 0,00Relógio11D.3.
1,00 cj 0,00 24.870,00Sistema automação / Supervisão máquin12D.3.
SOMA 667,00 73.390,00
D.4 MAO DE OBRA PRÓPRIA TOTAL HH
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO D - ELETRICIDADE
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
6.052,00
0,00
D.4 MAO DE OBRA PRÓPRIA
D.5 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA
TOTAL HH
TOTAL HH
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO E - ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
E.1
ACESSORIOS DE CASCO
60,00 m 5.749,00 0,00Balaustradas1E.1.
4,00 unid. 2.548,00 0,00Buzinas/Rodete/Tamancas2E.1.
10,00 unid. 3.607,00 0,00Cabeços3E.1.
2,00 cj 8.558,00 0,00Chaminé4E.1.
26,00 cj 14.610,00 0,00Dobradiças, atracadores, vedação5E.1.
24,00 m 2.029,00 0,00Dutos de ventilação natural e forçada6E.1.
80,00 m 3.044,00 0,00Escadas7E.1.
3,00 unid. 3.517,00 0,00Escotilhões8E.1.
92,00 m2 6.908,00 0,00Estrado de praça de máquinas9E.1.
18,00 unid. 17.676,00 0,00Janelas10E.1.
1,00 unid. 7.079,00 0,00Mastro11E.1.
1,00 cj 293,00 0,00Nomes e marcas12E.1.
1,00 unid. 81,00 0,00Placa13E.1.
6,00 unid. 7.124,00 0,00portas de aço estanque14E.1.
18,00 unid. 5.276,00 0,00Portas de visita15E.1.
3,00 unid. 3.224,00 0,00Tanques não estruturais16E.1.
4,00 unid. 3.968,00 0,00Vigias e Olhos de boi17E.1.
SOMA 95.291,00 0,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
E.2
EQUIPAMENTOS DE SEGURANCA
1,00 unid. 3.250,00 0,00Apitos à ar comprimido / Luz morse1E.2.
2,00 cj 2.525,00 0,00Caixa de incêndio2E.2.
1,00 unid. 225,00 0,00Extintores de 10 L de água3E.2.
9,00 unid. 1.046,00 0,00Extintores de 6 Kg de CO24E.2.
1,00 unid. 1.308,00 0,00Extintores de incêndio5E.2.
9,00 unid. 104,00 0,00Extintores mangueiras e acessórios6E.2.
1,00 unid. 640,00 0,00Máscara de fuga7E.2.
2,00 t 63,00 0,00Quadro de plano de segurança8E.2.
1,00 unid. 0,00 7.380,00Sistema de detecção e alarme de incêndi9E.2.
1,00 cj 8.743,00 0,00Sistema fixo de CO210E.2.
SOMA 17.904,00 7.380,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
E.3
EQUIPAMENTOS DE NAVEGACAO
1,00 unid. 0,00 4.800,00Agulha magnética1E.3.
1,00 unid. 325,00 0,00Barômetro2E.3.
1,00 unid. 451,00 0,00Binóculo3E.3.
2,00 unid. 519,00 0,00Clinômetro Pendular4E.3.
1,00 cj 1.172,00 0,00Réguas, compasso, cartas5E.3.
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO E - ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
1,00 unid. 383,00 0,00Relógio naval6E.3.
1,00 unid. 541,00 0,00Sino7E.3.
1,00 unid. 307,00 0,00Termômetro8E.3.
SOMA 3.698,00 4.800,00
4.001,00
300,00
E.4 MAO DE OBRA PRÓPRIA
E.5 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA
TOTAL HH
TOTAL HH
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO F - ACABAMENTO
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
F.1
DIVISORIAS, FORROS E PISOS
350,00 m2 49.500,00 0,00Anteparas classe B1F.1.
1,00 cj 1.781,00 0,00Diversos2F.1.
420,00 m2 3.382,00 0,00Isolamento térmico e acústico3F.1.
1,00 cj 1.939,00 0,00Lixas, rolos e trinchas4F.1.
70,00 m2 5.636,00 0,00Pisos5F.1.
SOMA 62.238,00 0,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
F.2
ACABAM. COMPART. HABITAVEIS
3,00 cj 2.615,00 0,00Equipamentos sanitários1F.2.
1,00 cj 4.284,00 0,00Forros2F.2.
1,00 cj 4.509,00 0,00Inventário de câmara3F.2.
1,00 cj 1.623,00 0,00Mobiliário4F.2.
1,00 cj 6.538,00 0,00Movel5F.2.
6,00 unid. 2.232,00 0,00Portas de madeira6F.2.
1,00 cj 1.195,00 0,00Prateleiras e bancadas7F.2.
1,00 cj 5.627,00 0,00Vidros/acrílico8F.2.
SOMA 28.623,00 0,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
F.3
MARINHARIA
1,00 unid. 5.062,00 0,00Amarras1F.3.
2,00 unid. 10.754,00 0,00Âncoras2F.3.
1,00 cj 3.066,00 0,00Cabo de amarração3F.3.
800,00 m 51.100,00 0,00Cabos atracação e reboque4F.3.
1,00 cj 4.284,00 0,00Defensa de borracha5F.3.
1,00 cj 3.156,00 0,00Miscelaneas (rolamentos, oring, vedaçã6F.3.
1,00 cj 2.931,00 0,00Verdugos7F.3.
SOMA 80.353,00 0,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
F.4
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM
1,00 cj 1.939,00 0,00Artefatos pirotécnicos1F.4.
4,00 unid. 203,00 0,00Balsa salva vidas2F.4.
2,00 unid. 0,00 12.626,00Baslsa inflável3F.4.
2,00 unid. 243,00 0,00Boias salva vidas4F.4.
6,00 unid. 162,00 0,00Cabides p/ boias5F.4.
1,00 unid. 158,00 0,00Caixa primeiros socorros6F.4.
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO F - ACABAMENTO
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
20,00 unid. 631,00 0,00Coletes salva vidas7F.4.
1,00 cj 654,00 0,00Diversos8F.4.
SOMA 3.990,00 12.626,00
4.692,00
0,00
F.5 MAO DE OBRA PRÓPRIA
F.6 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA
TOTAL HH
TOTAL HH
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO G - TRATAMENTO E PINTURA
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
G.1
MATERIAIS
1,00 cj 1.443,00 0,00Abrasivos e escovas1G.1.
4.560,00 m2 21.419,00 0,00Jateamento abrasivo2G.1.
820,00 lt 12.445,00 0,00Shop-primer3G.1.
2.580,00 lt 26.379,00 0,00Tintas e vernizes4G.1.
SOMA 61.686,00 0,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
G.2
SISTEMAS ESPECIAIS
64,00 unid. 3.134,00 0,00Ânodos de sacrifício1G.2.
SOMA 3.134,00 0,00
2.363,00
0,00
G.3 MAO DE OBRA PRÓPRIA
G.4 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA
TOTAL HH
TOTAL HH
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
US$
GRUPO H - RISCO E APOIO
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
H.1
MATERIAL (CUSTO TOTAL)
1,00 sv 25.026,00 0,00Material (custo total)1H.1.
SOMA 25.026,00 0,00
2.074,00
0,00
H.2 MAO DE OBRA PRÓPRIA
H.3 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA
TOTAL HH
TOTAL HH
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
CONSOLIDAÇÃO DOS VALORES
CUSTO TOTAL
US$
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
GRUPO SOMA NAC + IMP PTE NACIONAL PTE IMPORTADA
A. ESTRUTURA 314.497,00 314.497,00 0,00
B. MÁQUINAS 1.606.489,00 118.745,00 1.487.744,00
C. REDES E TUBULAÇÕES 111.079,00 111.079,00 0,00
D. ELETRICIDADE 228.826,00 137.756,00 91.070,00
E. ACES. DE CASCO E CONVÉS 129.073,00 116.893,00 12.180,00
F. ACABAMENTO 187.830,00 175.204,00 12.626,00
G. TRATAMENTO E PINTURA 64.820,00 64.820,00 0,00
H. RISCO E APOIO 25.026,00 25.026,00 0,00
2.667.640,00 1.064.020,00 1.603.620,00SOMA
GRUPO MAT+EQUIP+MO MAT+EQUIP CUSTO TOTAL HH TOTAL HH
A. ESTRUTURA 151.991,69314.497,00466.488,69 25.540,00
B. MÁQUINAS 32.691,071.606.489,001.639.180,07 5.491,00
C. REDES E TUBULAÇÕES 36.623,21111.079,00147.702,21 6.154,00
D. ELETRICIDADE 36.016,20228.826,00264.842,20 6.052,00
E. ACES. DE CASCO E CONVÉS 25.599,85129.073,00154.672,85 4.301,00
F. ACABAMENTO 27.922,67187.830,00215.752,67 4.692,00
G. TRATAMENTO E PINTURA 14.062,5064.820,0078.882,50 2.363,00
H. RISCO E APOIO 12.342,6325.026,0037.368,63 2.074,00
337.249,832.667.640,003.004.889,83 56.667,00SOMA
TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS 3.004.889,83
QUADRO III - CUSTOS DIRETOS
DEMONSTRATIVO DE MÃO DE OBRA
CUSTO TOTAL
US$
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
GRUPO
CUSTO TOTAL TOTAL HH CUSTO TOTAL TOTAL HH
MAO DE OBRA PROPRIA MAO DE OBRA SUBCONTRAT.
A. ESTRUTURA 151.991,69 25.540,00 0,000,00
B. MÁQUINAS 26.780,05 4.500,00 991,005.911,02
C. REDES E TUBULAÇÕES 36.623,21 6.154,00 0,000,00
D. ELETRICIDADE 36.016,20 6.052,00 0,000,00
E. ACES. DE CASCO E CONVÉS 23.810,44 4.001,00 300,001.789,41
F. ACABAMENTO 27.922,67 4.692,00 0,000,00
G. TRATAMENTO E PINTURA 14.062,50 2.363,00 0,000,00
H. RISCO E APOIO 12.342,63 2.074,00 0,000,00
329.549,40 55.376,00 1.291,007.700,43SOMA
Salário Médio Mensal
da Mão de Obra
484,07
Horas Efetivamente
Trabalhadas
1.922,90
Encargos
1,97000
CUSTO DO HH DIRETO
5,9512 x x =
HH SUBCONTRATADO
5,96
Nº meses
US$
QUADRO IV - DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
I
MATERIAIS DIRETOS
1,00 sv 12.541,36 0,00Acetilenato / Star-flame1I.1.
3.360,00 m3 13.894,20 0,00Arames e fluxos2I.1.
7.350,00 Kg 25.160,84 0,00CO23I.1.
1,00 cj 2.010,52 0,00Disco de desbaste4I.1.
3.300,00 Kg 10.976,48 0,00Eletrodos5I.1.
5.420,00 m3 10.735,92 0,00Oxigênio6I.1.
SOMA 75.319,32 0,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
L
OUTRAS DESPESAS
1,00 unid. 9.225,60 0,00Carro de lançamento1L.1.
1,00 sj 3.578,64 0,00Docagem2L.1.
1,00 cv 10.065,08 0,00Equipamentos de proteção industrial - E3L.1.
1,00 sv 29.521,92 0,00Garantia4L.1.
1,00 sv 6.709,64 0,00Limpeza e vigilância5L.1.
1,00 cv 12.021,80 0,00Manuais e documentos de entrega, licen6L.1.
1,00 sj 21.347,84 0,00Prova de cais e mar7L.1.
1,00 unid. 3.075,20 0,00Rebocador, cábreas, guindaste, etc.8L.1.
1,00 sv 14.880,00 0,00Teste do tanque de lastro9L.1.
1,00 sv 14.880,00 0,00Virada do MCP10L.1.
SOMA 125.305,72 0,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
M
PROJETO
1,00 Vb 45.260,00 0,00Despesas com projeto1M.1.
SOMA 45.260,00 0,00
QUANT. UNID.
PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA
CUSTO TOTAL ITEM
N
SEGURO DE CONSTRUÇÃO
1,00 sv 53.583,80 0,00Premio de seguro de construcao1N.1.
SOMA 53.583,80 0,00
US$
QUADRO IV - DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
299.468,84SOMA DOS SUB-TOTAIS
QUADRO DE USOS E FONTES
US$
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
TOTAL MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04DESCRIÇÃO - USOS
A. ESTRUTURA 0,00
A1.Mao de Obra 151.991,69
A2.Material Nacional 31.449,00 283.048,00314.497,00
A3.Material Importado 0,00
B. MÁQUINAS 0,00
B1.Mao de Obra 32.691,07
B2.Material Nacional 11.875,00118.745,00
B3.Material Importado 148.774,001.487.744,00
C. REDES E TUBULAÇÕES 0,00
C1.Mao de Obra 2.568,0036.623,21
C2.Material Nacional 11.108,00 99.971,00111.079,00
C3.Material Importado 0,00
D. ELETRICIDADE 0,00
D1.Mao de Obra 37.016,20
D2.Material Nacional 13.776,00 123.380,00137.756,00
D3.Material Importado 9.107,00 15.912,0091.070,00
E. ACES. DE CASCO E CONVÉS 0,00
E1.Mao de Obra 6.489,0025.599,85
E2.Material Nacional 11.689,00116.893,00
E3.Material Importado 1.218,0012.180,00
F. ACABAMENTO 0,00
F1.Mao de Obra 5.581,0027.922,67
F2.Material Nacional 18.785,00 169.045,00187.830,00
F3.Material Importado 0,00
G. TRATAMENTO E PINTURA 0,00
G1.Mao de Obra 14.062,50
G2.Material Nacional 6.482,00 58.338,0064.820,00
G3.Material Importado 0,00
H. RISCO E APOIO 0,00
H1.Mao de Obra 12.342,63
H2.Material Nacional 25.026,00
H3.Material Importado 0,00
I. DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO 0,00
I1.Materiais Diretos 75.319,32
I2.Classificacao 0,00
I3.Projeto 12.822,00 25.651,00 6.787,0045.260,00
I4.Seguro de Construcao 0,00
I5.Outras Despesas 178.889,52
I6.Subcontratacao de Servico de aco 0,00
0,00 0,00 0,00338.249,82 14.638,00SUBTOTAL-MAO DE OBRA
0,00 82.181,00 306.031,001.076.646,00 450.734,00SUBTOTAL-MAT..EQUIP NACIONAL
0,00 10.325,00 148.774,001.590.994,00 15.912,00SUBTOTAL - MAT. EQUIP. IMPORTADOS
12.822,00 25.651,00 6.787,00299.468,84SUBTOTAL-DESP. DIRET. DE PRODUÇÃO 0,00
3.305.358,66 12.822,00 118.157,00 461.592,00 481.284,00SUBTOTAL A
3.635.894,53 14.104,20 129.972,70 507.751,20 529.412,40SUBTOTAL B
330.535,8710,00 1.282,20 11.815,70 46.159,20 48.128,40CUSTOS INDIRETOS %
5,00 181.794,73 705,21 6.498,64 25.387,56 26.470,62MARGEM DE LUCRO %
3.817.689,25 14.809,41 136.471,34 533.138,76 555.883,02SUBTOTAL C
0,00DESPESAS COM IMPORTACAO
3.817.689,25 14.809,41 136.471,34 533.138,76 555.883,02SUBTOTAL D
0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00PIS+COFINS+CPMF %
3.817.689,25 14.809,41 136.471,34 533.138,76 555.883,02
100,00% 0,39% 3,57% 13,96% 14,56%TOTAL DE USOS %
TOTAL DE USOS
TOTAL MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04FONTES
RECURSOS PRÓPRIOS 1.480,94 13.647,13 53.313,88 55.588,30381.767,92
RECURSOS AFRMM 0,00
RECURSOS FMM 13.328,47 122.824,21 479.824,88 500.294,723.435.920,36
RECURSOS TERCEIROS 0,00
14.809,413.817.688,28TOTAL FONTES 136.471,34 533.138,76 555.883,02
0,39% 3,57% 13,96% 14,56%100,00%TOTAL FONTES %
QUADRO DE USOS E FONTES
US$
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
MÊS 05 MÊS 06 MÊS 07 MÊS 08 MÊS 09DESCRIÇÃO - USOS
A. ESTRUTURA
A1.Mao de Obra 7.557,00 45.995,00 69.258,00 18.521,00 6.847,00
A2.Material Nacional
A3.Material Importado
B. MÁQUINAS
B1.Mao de Obra
B2.Material Nacional
B3.Material Importado
C. REDES E TUBULAÇÕES
C1.Mao de Obra 8.060,00 369,00 11.184,00 3.455,00
C2.Material Nacional
C3.Material Importado
D. ELETRICIDADE
D1.Mao de Obra
D2.Material Nacional 600,00
D3.Material Importado 66.051,00
E. ACES. DE CASCO E CONVÉS
E1.Mao de Obra 3.746,00
E2.Material Nacional 105.204,00
E3.Material Importado 10.962,00
F. ACABAMENTO
F1.Mao de Obra
F2.Material Nacional
F3.Material Importado
G. TRATAMENTO E PINTURA
G1.Mao de Obra 1.133,00 1.273,00 2.229,00 3.253,00
G2.Material Nacional
G3.Material Importado
H. RISCO E APOIO
H1.Mao de Obra 4.907,00 5.493,00 1.813,00 129,63
H2.Material Nacional 9.954,00 11.129,00 3.703,00 240,00
H3.Material Importado
I. DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO
I1.Materiais Diretos 3.744,78 18.007,56 34.860,91 15.031,72
I2.Classificacao
I3.Projeto
I4.Seguro de Construcao
I5.Outras Despesas
I6.Subcontratacao de Servico de aco
53.130,00 84.484,00 25.358,6325.403,00 6.847,00SUBTOTAL-MAO DE OBRA
11.729,00 3.703,00 240,00115.158,00 0,00SUBTOTAL-MAT..EQUIP NACIONAL
66.051,00 0,00 0,0010.962,00 0,00SUBTOTAL - MAT. EQUIP. IMPORTADOS
18.007,56 34.860,91 15.031,723.744,78SUBTOTAL-DESP. DIRET. DE PRODUÇÃO 0,00
155.267,78 148.917,56 123.047,91 40.630,35 6.847,00SUBTOTAL A
170.794,56 163.809,32 135.352,70 44.693,39 7.531,70SUBTOTAL B
15.526,7810,00 14.891,76 12.304,79 4.063,04 684,70CUSTOS INDIRETOS %
5,00 8.539,73 8.190,47 6.767,64 2.234,67 376,59MARGEM DE LUCRO %
179.334,29 171.999,78 142.120,34 46.928,05 7.908,29SUBTOTAL C
DESPESAS COM IMPORTACAO
179.334,29 171.999,78 142.120,34 46.928,05 7.908,29SUBTOTAL D
0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00PIS+COFINS+CPMF %
179.334,29 171.999,78 142.120,34 46.928,05 7.908,29TOTAL DE USOS
4,70% 4,51% 3,72% 1,23% 0,21%TOTAL DE USOS %
TOTAL DE USOS
MÊS 05 MÊS 06 MÊS 07 MÊS 08 MÊS 09FONTES
RECURSOS PRÓPRIOS 17.199,98 14.212,03 4.692,81 790,8317.933,43
RECURSOS AFRMM
RECURSOS FMM 154.799,80 127.908,31 42.235,25 7.117,46161.400,86
RECURSOS TERCEIROS
171.999,78179.334,29 142.120,34 46.928,06 7.908,29TOTAL FONTES
4,51% 3,72% 1,23% 0,21%4,70%TOTAL FONTES %
QUADRO DE USOS E FONTES
US$
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
MÊS 11 MÊS 12 MÊS 13 MÊS 14MÊS 10DESCRIÇÃO - USOS
A. ESTRUTURA
A1.Mao de Obra 3.813,69
A2.Material Nacional
A3.Material Importado
B. MÁQUINAS
B1.Mao de Obra 21.047,5711.643,50
B2.Material Nacional 106.870,00
B3.Material Importado 1.338.970,00
C. REDES E TUBULAÇÕES
C1.Mao de Obra 10.987,21
C2.Material Nacional
C3.Material Importado
D. ELETRICIDADE
D1.Mao de Obra 11.265,00 13.026,00 12.003,00
D2.Material Nacional
D3.Material Importado
E. ACES. DE CASCO E CONVÉS
E1.Mao de Obra 15.364,85
E2.Material Nacional
E3.Material Importado
F. ACABAMENTO
F1.Mao de Obra 18.099,00 4.242,67
F2.Material Nacional
F3.Material Importado
G. TRATAMENTO E PINTURA
G1.Mao de Obra
G2.Material Nacional
G3.Material Importado
H. RISCO E APOIO
H1.Mao de Obra
H2.Material Nacional
H3.Material Importado
I. DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO
I1.Materiais Diretos 3.674,35
I2.Classificacao
I3.Projeto
I4.Seguro de Construcao
I5.Outras Despesas
I6.Subcontratacao de Servico de aco
21.047,57 59.529,75 17.268,6711.643,50 12.003,00SUBTOTAL-MAO DE OBRA
0,00 0,00 0,00106.870,00 0,00SUBTOTAL-MAT..EQUIP NACIONAL
0,00 0,00 0,001.338.970,00 0,00SUBTOTAL - MAT. EQUIP. IMPORTADOS
0,00 3.674,35 0,000,00SUBTOTAL-DESP. DIRET. DE PRODUÇÃO 0,00
1.457.483,50 21.047,57 63.204,10 17.268,67 12.003,00SUBTOTAL A
1.603.231,85 23.152,33 69.524,51 18.995,54 13.203,30SUBTOTAL B
145.748,3510,00 2.104,76 6.320,41 1.726,87 1.200,30CUSTOS INDIRETOS %
5,00 80.161,59 1.157,62 3.476,23 949,78 660,17MARGEM DE LUCRO %
1.683.393,44 24.309,94 73.000,74 19.945,31 13.863,47SUBTOTAL C
DESPESAS COM IMPORTACAO
1.683.393,44 24.309,94 73.000,74 19.945,31 13.863,47SUBTOTAL D
0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00PIS+COFINS+CPMF %
1.683.393,44 24.309,94 73.000,74 19.945,31 13.863,47
44,09% 44,09% 44,09% 44,09% 44,09%TOTAL DE USOS %
TOTAL DE USOS
MÊS 10 MÊS 11 MÊS 12 MÊS 13 MÊS 14FONTES
RECURSOS PRÓPRIOS 2.430,99 7.300,07 1.994,53 1.386,35168.338,34
RECURSOS AFRMM
RECURSOS FMM 21.878,95 65.700,67 17.950,78 12.477,121.515.054,10
RECURSOS TERCEIROS
24.309,941.683.392,44 73.000,74 19.945,31 13.863,47TOTAL FONTES
0,64% 1,91% 0,52% 0,36%44,09%TOTAL FONTES %
QUADRO DE USOS E FONTES
US$
DATA BASE
01/01/2014ESTALEIRO LABSEN
ARMADOR LGP
MOEDA :
EMBARCAÇÃO Rebocador
CASCO 27
:
:
:
:
MÊS 16 MÊS 17 MÊS 18 MÊS 19DESCRIÇÃO - USOS MÊS 15
A. ESTRUTURA
A1.Mao de Obra
A2.Material Nacional
A3.Material Importado
B. MÁQUINAS
B1.Mao de Obra
B2.Material Nacional
B3.Material Importado
C. REDES E TUBULAÇÕES
C1.Mao de Obra
C2.Material Nacional
C3.Material Importado
D. ELETRICIDADE
D1.Mao de Obra 722,20
D2.Material Nacional
D3.Material Importado
E. ACES. DE CASCO E CONVÉS
E1.Mao de Obra
E2.Material Nacional
E3.Material Importado
F. ACABAMENTO
F1.Mao de Obra
F2.Material Nacional
F3.Material Importado
G. TRATAMENTO E PINTURA
G1.Mao de Obra 527,505.647,00
G2.Material Nacional
G3.Material Importado
H. RISCO E APOIO
H1.Mao de Obra
H2.Material Nacional
H3.Material Importado
I. DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO
I1.Materiais Diretos
I2.Classificacao
I3.Projeto
I4.Seguro de Construcao
I5.Outras Despesas 178.889,52
I6.Subcontratacao de Servico de aco
527,50 0,00 0,006.369,20 0,00SUBTOTAL-MAO DE OBRA
0,00 0,00 0,000,00 0,00SUBTOTAL-MAT..EQUIP NACIONAL
0,00 0,00 0,000,00 0,00SUBTOTAL - MAT. EQUIP. IMPORTADOS
178.889,52 0,00 0,000,00SUBTOTAL-DESP. DIRET. DE PRODUÇÃO 0,00
6.369,20 179.417,02 0,00 0,00 0,00SUBTOTAL A
7.006,12 197.358,72 0,00 0,00 0,00SUBTOTAL B
636,9210,00 17.941,70 0,00 0,00 0,00CUSTOS INDIRETOS %
5,00 350,31 9.867,94 0,00 0,00 0,00MARGEM DE LUCRO %
7.356,43 207.226,66 0,00 0,00 0,00SUBTOTAL C
DESPESAS COM IMPORTACAO
7.356,43 207.226,66 0,00 0,00 0,00SUBTOTAL D
0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00PIS+COFINS+CPMF %
7.356,43 207.226,66 0,00 0,00 0,00
0,19% 5,43% 0,00% 0,00% 0,00%TOTAL DE USOS %
TOTAL DE USOS
MÊS 15 MÊS 16 MÊS 17 MÊS 18 MÊS 19FONTES
RECURSOS PRÓPRIOS 20.722,67735,64
RECURSOS AFRMM
RECURSOS FMM 186.503,996.620,79
RECURSOS TERCEIROS
207.226,667.356,43TOTAL FONTES
5,43%0,19%TOTAL FONTES %
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17
P 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7 R 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7
Pac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0 Rac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0
P - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - - R - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - -
Pac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - - R - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - -
Pac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
P - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - -
R - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - -
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
unid.262
10,00%
10,00%
90,00%
2014P
/
R
90,00%
50,00%
10,00%
90,00%
l
cj
unid.
2.580
Materiais de Cabeço 10
Encomenda
Recebimento
2
2
Materiais de Mastro
Recebimento
1
m10.280Cabos elétricos
Encomenda
Encomenda
Tinta
2
Recebimento
Recebimento
Encomenda
Encomenda
3
1
5
Encomenda
2
35Perfis Classificados
1
Recebimento
2
172
2
1
Recebimento
1
1 Materiais
SUPRIMENTOS
1
Atividades Previsto
EMPREENDIMENTO
PROJETO
Especificações e Desenho
2015
67,42%
unid.11
1,15%
Níveis
Lista de Desenhos
Chapas Classificadas
50,00%
6,86%
29,96%
10,00%
32,33%
t
t
90,00%
10,00%
13,00%465 pçsTubos
2
4
1
2
1
6
1
7
8
1
2 Recebimento
Materiais de Chaminé
Encomenda
unid.
10,00%
90,00%
90,00%
5,50%
7,59%
2,71%
1,38%
3,27%
10,00%
90,00%
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17
2014P
/
R
Atividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2015Níveis
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
90,00%
10,00%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
90,00%
10,00%
90,00%
cj
Recebimento
m²
1
Recebimento
Recebimento
Recebimento
Materiais de Anteparas
Encomenda
Encomenda
Recebimento
Encomenda
60
Recebimento
Encomenda
Amarras
2
1
420
1
1
2
1
9
Recebimento
Materiais de Balaustradas
2
Encomenda
11
10
1
2
1
Recebimento
Encomenda
13
14
1
1
2
Encomenda
16 Materiais de Pisos
Encomenda
Materiais de Tetos15
12
1
2
1
cj.
m²Materiais de Isolamento
Encomenda
1Materiais de Portas de Aço Estanque
Materiais de Movelaria
2
unid.
Recebimento
Materiais do Sistema de Detecção e Alarma de Incêndio
cj
m
10,00%
90,00%
2,73%
10,00%
2,20%
1,27%
0,53%
2,82%
unid.
cj.
unid.
1,68%
90,00%
10,00%
10,00%
0,88%
90,00%
10,00%
7,72%
90,00%
0,67%
2
2
350 m²
2
70
1
10,00%
0,79%
19
Recebimento
1
90,00%
17
Encomenda
Recebimento2
Cabo de Amarração
2Âncoras18
1 Encomenda
2
1 0,48%
10,00%
90,00%
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17
2014P
/
R
Atividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2015Níveis
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - -
R - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - -
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - -
R - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2 R - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2
Pac - - - 3,5 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 84,7 100,0 Rac - - - 3,5 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 84,7 100,0
P - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - -
R - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - -
P 49,7 45,9 4,4
R 49,7 45,9 4,4
P 38,9 56,3 4,8
R 38,9 56,3 4,8 212,83
Encomenda
Recebimento2
Recebimento
Recebimento
Estação de Rádio
Encomenda
7
2
1
2
1Guincho de Proa
5
Encomenda
6 Regulador de Voltagem
Recebimento
Encomenda
1
Quadro Elétrico
1
Recebimento2
2Sistema Propulsor Direcional
unid.1
1 cj.
unid.
1,17%
4,86%
37,67%
4,14%
90,00%
10,00%
9,30%
13,15%
10,00%
10,00%
90,00%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
1
1
2
Motor Principal
3
4
2
Redutora, Reversora/Embreagem
1
2
1 Encomenda
Recebimento
2
1
m²
Equipamentos
Recebimento
2
Encomenda
1
Recebimento
cj.19
20
2
Cabo de Amarração
2
Encomenda1
Recebimento
Encomenda
cj.
2
2
unid.
unid.
Encomenda
1
800Cabos de Atracação e Reboque
cj.1
1
212,83Aço Processado
ESTRUTURA
t
PRODUCÃO
1
Montagem2 t
51,87%
20,52%
54,02%
0,48%
7,97%
10,00%
31,99%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
90,00%
10,87%
67,67%
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17
2014P
/
R
Atividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2015Níveis
P 43,9 43,9 12,2
R 43,9 43,9 12,2
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - -
R - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - -
P 23,3 73,3 3,4
R 23,3 73,3 3,4
P 76,4 23,6
R 76,4 23,6
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 -
R - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 -
P 100,0
R 100,0
P 50,0 50,0
R 50,0 50,0
P 33,3 66,7
R 33,3 66,7
P 33,3 66,7
R 33,3 66,7
P 33,3 33,3 33,3
R 33,3 33,3 33,3
P - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - - R - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - -
P 98,5 1,6
R 98,5 1,6
P 100,0
R 100,0
P - - - 20,0 - - - - - - - 64,8 15,2 - - -
R - - - 20,0 - - - - - - - 64,8 15,2 - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 20,2 79,8
R 20,2 79,8
P 100,0
3 465
compart.
unid.
compart.
qtde.
Montar Móveis
Cimentação do Piso
3
Montar Tetos
qtde.
compart.
16,00%qtde.
Isolamento de Anteparas e Tetos2
Fabricar Móveis
4,00%
compart.
6,00%
6,00%
Fabricação de Acessórios unid.
1
Montagem de Acessórios
ACOMODAÇÕES
2
5 ACESSÓRIOS CASCO E CONVÉS
cj.Instalação de Equip. Elétricos
Colocação a Bordo de Equip. Elétricos
Fixação de Cabos Elétricos
Posicionamento de Cabos Elétricos 10.280
3
REDES E TUBULAÇÕES
ELETRICIDADE
Instalação de Tubos
465
cj..2
2
2
Guincho de Proa 1
Redutora, Reversora/Embreagem
Sistema Propulsor Direcional
2
MÁQUINAS
t
35,62%
10,35%
7,10%
12,10%
30,00%
4,96%
27,00%
40,00%
5,41%
12,00%
41,93%
3,00%
28,00%
14,00%
28,00%
40,00%
12,00%
60,00%
20,00%
m
cj.
peças
peças
6,98%
Montagem de Equip. Elétricos
30,00%
m
unid.
3
10.280
cj.
Montagem (Convés)7
6
1
1
6
Montar Anteparas
2
Fabricação de Tubos1
Montagem deTubos
465
peças
4
3
1Guincho de Proa
unid.
unid.
Sistema Propulsor Direcional
unid.
unid.
unid.
2
2
cj.
Motor Principal1
Edificação
2
3 212,83
Colocação a Bordo1
3
2
4
3
2
Montagem2
1
Redutora, Reversora/Embreagem
35,62%
70,00%
Motor Principal
4
41,93%
30,00%
6,34%
25,47%
10,35%
12,10%
2
3
4
5
4
5
3
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17
2014P
/
R
Atividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2015Níveis
R 100,0
P 50,0 50,0
R 50,0 50,0
P - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7
R - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7
P 36,0 64,0
R 36,0 64,0
P 91,4 8,6
R 91,4 8,6
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6
R 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6
Pac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0
Rac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0
P 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2
R 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2
P 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4
R 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4
33.01%
Lançamento
C. INDIRETO2
37,69%
m²
Instalação (Convés)
m²
Inspeções e Testes
ATIVIDADES GERAIS
46,64%
35,71%
29,31%
28,57%
35,71%
3 Entrega
24,00%
53,36%
2
2
3
16,00%qtde.
55,00%
45,00%
LUCRO
74,63%
25,37%1
LUCRO/C. INDIRETO 18,27%
8
1
7
Montagem (Convés)
15,14%
qtde.
TRATAMENTO E PINTURA
Pintura Estrutural
2,18%
Provas de Cais e Prova de Inclinação
Outras Atividades
2
1
1
2
Pintura de Tanques/Compart/Casco
Prova de Mar
Virada dos MCPs
7
Teste dos Tanques de Lastro
8
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21
P 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7 - R - 2,7 1,3 17,2 14,2 2,3 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7
Pac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0 100,0 Rac - 2,7 4,0 21,2 35,5 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0
P - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - - - R - 50,0 - 50,0 - - - - - - - - - - - - -
Pac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 50,0 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - - - R - 1,6 - 22,2 19,0 - 2,5 - - - 54,7 - - - - - -
Pac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 1,6 1,6 23,8 42,8 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
P - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - - -
R - 5,0 - 47,6 47,4 - - - - - - - - - - - -
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
2
10,00%
90,00%
2,71%
1,38%
3,27%
10,00%
90,00%
90,00%
5,50%
7,59%
unid.
2 Recebimento
Materiais de Chaminé
Encomenda
6
1
7
8
1
2
4
1
2
1
13,00%465 pçsTubos
90,00%
10,00%
29,96%
10,00%
32,33%
t
t
6,86%
Lista de Desenhos
Chapas Classificadas
50,00%
2015
67,42%
unid.11
1,15%
Níveis
1
Atividades Previsto
1
EMPREENDIMENTO
PROJETO
Especificações e Desenho
2
1 Materiais
SUPRIMENTOS
2
172
2
1
Recebimento
1 Encomenda
2
35Perfis Classificados
1
Recebimento
Encomenda
Encomenda
3
1
5
Encomenda
Tinta
2
Recebimento
Recebimento
m10.280Cabos elétricos
Encomenda
Materiais de Cabeço 10
Encomenda
Recebimento
2
2
Materiais de Mastro
Recebimento
1
l
cj
unid.
2.580
10,00%
90,00%
2014P
/
R
90,00%
50,00%
10,00%
10,00%
90,00%
26 unid.
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21
2015NíveisAtividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2014P
/
R
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
10,00%
90,00%
0,48%1
2Âncoras18
1 Encomenda
2
Encomenda
Recebimento2
Cabo de Amarração
17
19
Recebimento
1
90,00%
10,00%
0,79%
70
1
2
2
350 m²
2
90,00%
10,00%
7,72%
90,00%
0,67%
90,00%
10,00%
10,00%
0,88%
2,82%
unid.
cj.
unid.
1,68%
0,53%
2,20%
1,27%
10,00%
10,00%
90,00%
2,73%
m
cj1Materiais de Portas de Aço Estanque
Materiais de Movelaria
2
unid.
Recebimento
Materiais do Sistema de Detecção e Alarma de Incêndio
12
1
2
1
cj.
m²Materiais de Isolamento
Encomenda
Encomenda
16 Materiais de Pisos
Encomenda
Materiais de Tetos15
1
1
2
14
Recebimento
Encomenda
13
10
1
2
1
11
9
Recebimento
Materiais de Balaustradas
2
Encomenda1
2
Amarras
2
1
420
1
1
Recebimento
Encomenda
60
Recebimento
Encomenda
Recebimento
Materiais de Anteparas
Encomenda
Encomenda
Recebimento
m²
1
Recebimento
Recebimento
cj
90,00%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
90,00%
10,00%
10,00%
90,00%
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21
2015NíveisAtividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2014P
/
R
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - - -
R - - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - -
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
R - - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
R - - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
R - - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
R - - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -
R - - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2 - R - - - 3,0 0,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2
Pac - - - 3,5 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 84,7 98,2 84,7 Rac - - - 3,0 3,6 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 82,1 98,2
P - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - - -
R - - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - -
P 49,7 45,9 4,4
R 49,7 45,9 4,4
P 38,9 56,3 4,8
R 38,9 56,3 4,8
90,00%
10,87%
67,67%
90,00%
90,00%
10,00%
31,99%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
10,00%
0,48%
7,97%
20,52%
54,02%
51,87%
t2
t
PRODUCÃO
1
Montagem
1
212,83
3
Aço Processado
ESTRUTURA
1 cj.
Encomenda
1
800Cabos de Atracação e Reboque
cj.
2
2
unid.
unid.
2
Encomenda1
Recebimento
Encomenda
2
Cabo de Amarração19
20
cj.
1
Recebimento
m²
Equipamentos
Recebimento
2
Encomenda
Redutora, Reversora/Embreagem
1
2
2
1 Motor Principal
3
4
2
2
1
1
2
2
1
1
2
10,00%
10,00%
90,00%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
13,15%
90,00%
10,00%
9,30%
4,14%
1,17%
4,86%
37,67%
unid.1
1 cj.
unid.
Recebimento
2Sistema Propulsor Direcional
1
Recebimento2
1 Encomenda
6 Regulador de Voltagem
Recebimento
Encomenda
Encomenda
7
1Guincho de Proa
5
Encomenda
Encomenda
Recebimento
Recebimento
Recebimento
Estação de Rádio
212,83
Quadro Elétrico
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21
2015NíveisAtividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2014P
/
R
P 43,9 43,9 12,2
R 43,9 43,9 12,2
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -
R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -
R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -
R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - - -
R - - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - -
P 23,3 73,3 3,4
R 23,3 73,3 3,4
P 76,4 23,6
R 76,4 23,6
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 - -
R - - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 -
P 100,0
R 100,0
P 50,0 50,0
R 50,0 50,0
P 33,3 66,7
R 33,3 66,7
P 33,3 66,7
R 33,3 66,7
P 33,3 33,3 33,3
R 33,3 33,3 33,3
P - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - - - R - - - 39,4 0,6 - - - - - - - 60,0 - - - -
P 98,5 1,6
R 98,5 1,6
P 100,0
R 100,0
P - - - 20,0 - - - - - - - 64,8 15,2 - - - -
R - - - 20,0 - - - - - - - - 64,8 15,2 - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 20,2 79,8
R 20,2 79,8
P 100,0
4
2
3
4
5
10,35%
12,10%
6,34%
25,47%
41,93%
30,00%
Redutora, Reversora/Embreagem
35,62%
70,00%
Motor Principal
4
Montagem2
1
3
2
4
3
2
2
3 212,83
Colocação a Bordo1
Motor Principal1
Edificação
unid.
unid.
unid.
2
2
cj.
3
1Guincho de Proa
unid.
unid.
Sistema Propulsor Direcional
2
Fabricação de Tubos1
Montagem deTubos
465
peças
3
5
3
4
1
1
7
6
6
Montar Anteparas
Montagem (Convés)
unid.
3
10.280
cj.Montagem de Equip. Elétricos
30,00%
m
m
cj.
peças
peças
6,98%
60,00%
20,00%
12,00%
3,00%
28,00%
14,00%
28,00%
40,00%
5,41%
12,00%
41,93%
7,10%
12,10%
30,00%
4,96%
27,00%
40,00%
35,62%
10,35%
t
Guincho de Proa 1
Redutora, Reversora/Embreagem
Sistema Propulsor Direcional
2
MÁQUINAS
cj..2
2
2
Colocação a Bordo de Equip. Elétricos
Fixação de Cabos Elétricos
Posicionamento de Cabos Elétricos 10.280
3
REDES E TUBULAÇÕES
ELETRICIDADE
Instalação de Tubos
465
5 ACESSÓRIOS CASCO E CONVÉS
cj.Instalação de Equip. Elétricos
Fabricação de Acessórios unid.
1
Montagem de Acessórios
ACOMODAÇÕES
2
Isolamento de Anteparas e Tetos2
Fabricar Móveis
4,00%
compart.
6,00%
6,00%
qtde.
compart.
16,00%qtde.
Montar Móveis
Cimentação do Piso
3
Montar Tetos
compart.
unid.
compart.
qtde.
465
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21
2015NíveisAtividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2014P
/
R
R 100,0
P 50,0 50,0
R 50,0 50,0
P - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7 -
R - - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7
P 36,0 64,0
R 36,0 64,0
P 91,4 8,6
R 91,4 8,6
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -
R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -
R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -
R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6 -
R - 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6
Pac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0 100,0
Rac - 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0
P 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2
R 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2
P 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4
R 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4
4
1
7
Teste dos Tanques de Lastro
Pintura de Tanques/Compart/Casco
Prova de Mar
8
Virada dos MCPs
Provas de Cais e Prova de Inclinação
Outras Atividades
2
1
1
Montagem (Convés)
15,14%
qtde.
8
1
7
1
LUCRO/C. INDIRETO 18,27%
74,63%
25,37%LUCRO
55,00%
45,00%
16,00%qtde.
24,00%
53,36%
2
2
3
2
35,71%
3 Entrega
35,71%
29,31%
28,57%
46,64%
TRATAMENTO E PINTURA
Pintura Estrutural
2,18%
m²
Inspeções e Testes
ATIVIDADES GERAIS
Instalação (Convés)
m²
33.01%
Lançamento
C. INDIRETO2
37,69%
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17
P 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7 R 1,1 2,9 7,5 23,4 2,8 4,5 4,0 2,8 1,8 38,4 1,5 2,6 1,3 1,4 1,3 2,8
Pac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0 Rac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,6 42,1 46,1 49,0 50,7 89,2 90,6 93,3 94,6 96,0 97,2 100,0
P - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - - R - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - -
Pac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - - R - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - -
Pac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
P - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - -
R - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - -
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
2
10,00%
90,00%
2,71%
1,38%
3,27%
10,00%
90,00%
90,00%
5,50%
7,59%
unid.
2 Recebimento
Materiais de Chaminé
Encomenda
6
1
7
8
1
2
4
1
2
1
13,00%465 pçsTubos
90,00%
10,00%
29,96%
10,00%
32,33%
t
t
6,86%
Lista de Desenhos
Chapas Classificadas
50,00%
2015
67,42%
unid.11
1,15%
Níveis
1
Atividades Previsto
1
EMPREENDIMENTO
PROJETO
Especificações e Desenho
2
1 Materiais
SUPRIMENTOS
2
172
2
1
Recebimento
1 Encomenda
2
35Perfis Classificados
1
Recebimento
Encomenda
Encomenda
3
1
5
Encomenda
Tinta
2
Recebimento
Recebimento
m10.280Cabos elétricos
Encomenda
Materiais de Cabeço 10
Encomenda
Recebimento
2
2
Materiais de Mastro
Recebimento
1
l
cj
unid.
2.580
10,00%
90,00%
2014P
/
R
90,00%
50,00%
10,00%
10,00%
90,00%
26 unid.
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17
2015NíveisAtividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2014P
/
R
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
10,00%
90,00%
0,48%1
2Âncoras18
1 Encomenda
2
Encomenda
Recebimento2
Cabo de Amarração
17
19
Recebimento
1
90,00%
10,00%
0,79%
70
1
2
2
350 m²
2
90,00%
10,00%
7,72%
90,00%
0,67%
90,00%
10,00%
10,00%
0,88%
2,82%
unid.
cj.
unid.
1,68%
0,53%
2,20%
1,27%
10,00%
10,00%
90,00%
2,73%
m
cj1Materiais de Portas de Aço Estanque
Materiais de Movelaria
2
unid.
Recebimento
Materiais do Sistema de Detecção e Alarma de Incêndio
12
1
2
1
cj.
m²Materiais de Isolamento
Encomenda
Encomenda
16 Materiais de Pisos
Encomenda
Materiais de Tetos15
1
1
2
14
Recebimento
Encomenda
13
10
1
2
1
11
9
Recebimento
Materiais de Balaustradas
2
Encomenda1
2
Amarras
2
1
420
1
1
Recebimento
Encomenda
60
Recebimento
Encomenda
Recebimento
Materiais de Anteparas
Encomenda
Encomenda
Recebimento
m²
1
Recebimento
Recebimento
cj
90,00%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
90,00%
10,00%
10,00%
90,00%
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17
2015NíveisAtividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2014P
/
R
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - -
R - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - -
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - -
R - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2 R - - - 3,5 6,0 10,7 19,4 12,8 5,6 3,4 4,1 11,9 2,2 3,3 1,7 15,3
Pac - - - 3,5 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 84,7 98,2 Rac - - - 3,5 9,5 20,3 39,7 52,5 58,1 61,5 65,6 77,5 79,7 83,0 84,7 98,3
P - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - -
R - - - - 8,5 20,5 34,3 21,1 10,1 2,2 - 3,1 - - - -
P 49,7 45,9 4,4
R 41,4 38,6 19,9
P 38,9 56,3 4,8
R 23,3 46,9 29,2 0,6 2
90,00%
10,87%
67,67%
90,00%
90,00%
10,00%
31,99%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
10,00%
0,48%
7,97%
20,52%
54,02%
51,87%
t
t
PRODUCÃO
1
Montagem
1
212,83
3
Aço Processado
ESTRUTURA
1 cj.
Encomenda
1
800Cabos de Atracação e Reboque
cj.
2
2
unid.
unid.
2
Encomenda1
Recebimento
Encomenda
2
Cabo de Amarração19
20
cj.
1
Recebimento
m²
Equipamentos
Recebimento
2
Encomenda
Redutora, Reversora/Embreagem
1
2
2
1 Motor Principal
3
4
2
2
1
1
2
2
1
1
2
10,00%
10,00%
90,00%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
13,15%
90,00%
10,00%
9,30%
4,14%
1,17%
4,86%
37,67%
unid.1
1 cj.
unid.
Recebimento
2Sistema Propulsor Direcional
1
Recebimento2
1 Encomenda
6 Regulador de Voltagem
Recebimento
Encomenda
Encomenda
7
1Guincho de Proa
5
Encomenda
Encomenda
Recebimento
Recebimento
Recebimento
Estação de Rádio
212,83
Quadro Elétrico
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17
2015NíveisAtividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2014P
/
R
P 43,9 43,9 12,2
R 19,3 21,1 38,6 8,8 12,2
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - -
R - - - 7,0 22,0 1,0 17,6 18,4 4,0 - - 30,0 - - - -
P 23,3 73,3 3,4
R 23,3 73,3 3,4
P 76,4 23,6
R 44,0 46,0 10,0
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 -
R - - - - - - - - - - - 27,9 16,1 46,7 9,3 -
P 100,0
R 100,0
P 50,0 50,0
R 30,0 70,0
P 33,3 66,7
R 33,3 66,7
P 33,3 66,7
R 33,3 66,7
P 33,3 33,3 33,3
R 66,7 33,3
P - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - - R - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - -
P 98,5 1,6
R 98,5 1,6
P 100,0
R 100,0
P - - - 20,0 - - - - - - - 64,8 15,2 - - -
R - - - 20,0 - - - - - - - 59,2 20,8 - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 20,2 79,8
R 100,0
P 100,0
3
2
3
4
5
4
10,35%
12,10%
6,34%
25,47%
41,93%
30,00%
Redutora, Reversora/Embreagem
35,62%
70,00%
Motor Principal
4
Montagem2
1
3
2
4
3
2
2
3 212,83
Colocação a Bordo1
Motor Principal1
Edificação
unid.
unid.
unid.
2
2
cj.
3
1Guincho de Proa
unid.
unid.
Sistema Propulsor Direcional
2
Fabricação de Tubos1
Montagem deTubos
465
peças
5
3
4
1
1
7
6
6
Montar Anteparas
Montagem (Convés)
unid.
3
10.280
cj.Montagem de Equip. Elétricos
30,00%
m
m
cj.
peças
peças
6,98%
60,00%
20,00%
12,00%
3,00%
28,00%
14,00%
28,00%
40,00%
5,41%
12,00%
41,93%
7,10%
12,10%
30,00%
4,96%
27,00%
40,00%
35,62%
10,35%
t
Guincho de Proa 1
Redutora, Reversora/Embreagem
Sistema Propulsor Direcional
2
MÁQUINAS
cj..2
2
2
Colocação a Bordo de Equip. Elétricos
Fixação de Cabos Elétricos
Posicionamento de Cabos Elétricos 10.280
3
REDES E TUBULAÇÕES
ELETRICIDADE
Instalação de Tubos
465
5 ACESSÓRIOS CASCO E CONVÉS
cj.Instalação de Equip. Elétricos
Fabricação de Acessórios unid.
1
Montagem de Acessórios
ACOMODAÇÕES
2
Isolamento de Anteparas e Tetos2
Fabricar Móveis
4,00%
compart.
6,00%
6,00%
qtde.
compart.
16,00%qtde.
Montar Móveis
Cimentação do Piso
3
Montar Tetos
compart.
unid.
compart.
qtde.
465
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17
2015NíveisAtividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2014P
/
R
R 100,0
P 50,0 50,0
R 30,0 70,0
P - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7
R - - - - - - 16,2 24,3 4,5 - - - - - 47,0 8,0
P 36,0 64,0
R 36,0 54,0 10,0
P 91,4 8,6
R 85,5 14,5
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6
R 5,8 6,8 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,3 5,7 5,9 5,1 5,9 5,7 5,1 5,7 4,1
Pac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0
Rac 5,8 12,6 19,8 27,3 35,0 42,4 50,4 56,8 62,4 68,4 73,5 79,4 85,1 90,2 95,9 100,0
P 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2
R 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,8
P 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4
R 6,1 7,1 7,5 7,8 8,1 7,7 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,9
1
4
7
Teste dos Tanques de Lastro
Pintura de Tanques/Compart/Casco
Prova de Mar
8
Virada dos MCPs
Provas de Cais e Prova de Inclinação
Outras Atividades
2
1
1
Montagem (Convés)
15,14%
qtde.
8
1
7
1
LUCRO/C. INDIRETO 18,27%
74,63%
25,37%LUCRO
55,00%
45,00%
16,00%qtde.
24,00%
53,36%
2
2
3
2
35,71%
3 Entrega
35,71%
29,31%
28,57%
46,64%
TRATAMENTO E PINTURA
Pintura Estrutural
2,18%
m²
Inspeções e Testes
ATIVIDADES GERAIS
Instalação (Convés)
m²
33.01%
Lançamento
C. INDIRETO2
37,69%
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21
P 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7 - R 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 23,7 14,5 1,5 2,7 1,3 1,4 1,3 2,7
Pac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0 100,0 Rac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 74,7 89,2 90,7 93,4 94,6 96,0 97,3 100,0
P - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - - - R - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - - -
Pac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - - - R - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 35,2 19,5 - - - - - -
Pac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 80,5 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
P - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - - -
R - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - - -
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
2 unid.26
10,00%
10,00%
90,00%
2014P
/
R
90,00%
50,00%
10,00%
90,00%
l
cj
unid.
2.580
Materiais de Cabeço 10
Encomenda
Recebimento
2
2
Materiais de Mastro
Recebimento
1
m10.280Cabos elétricos
Encomenda
Encomenda
Tinta
2
Recebimento
Recebimento
Encomenda
Encomenda
3
1
5
Encomenda
2
35Perfis Classificados
1
Recebimento
2
172
2
1
Recebimento
1
2
1 Materiais
SUPRIMENTOS
1
Atividades Previsto
1
EMPREENDIMENTO
PROJETO
Especificações e Desenho
2015
67,42%
unid.11
1,15%
Níveis
Lista de Desenhos
Chapas Classificadas
50,00%
6,86%
29,96%
10,00%
32,33%
t
t
90,00%
10,00%
13,00%465 pçsTubos
2
4
1
2
1
6
1
7
8
1
2 Recebimento
Materiais de Chaminé
Encomenda
unid.
10,00%
90,00%
90,00%
5,50%
7,59%
2,71%
1,38%
3,27%
10,00%
90,00%
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21
2014P
/
R
Atividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2015Níveis
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
90,00%
10,00%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
90,00%
10,00%
90,00%
cj
Recebimento
m²
1
Recebimento
Recebimento
Recebimento
Materiais de Anteparas
Encomenda
Encomenda
Recebimento
Encomenda
60
Recebimento
Encomenda
Amarras
2
1
420
1
1
2
1
9
Recebimento
Materiais de Balaustradas
2
Encomenda
11
10
1
2
1
Recebimento
Encomenda
13
14
1
1
2
Encomenda
16 Materiais de Pisos
Encomenda
Materiais de Tetos15
12
1
2
1
cj.
m²Materiais de Isolamento
Encomenda
1Materiais de Portas de Aço Estanque
Materiais de Movelaria
2
unid.
Recebimento
Materiais do Sistema de Detecção e Alarma de Incêndio
cj
m
10,00%
90,00%
2,73%
10,00%
2,20%
1,27%
0,53%
2,82%
unid.
cj.
unid.
1,68%
90,00%
10,00%
10,00%
0,88%
90,00%
10,00%
7,72%
90,00%
0,67%
2
2
350 m²
2
70
1
10,00%
0,79%
19
Recebimento
1
90,00%
17
Encomenda
Recebimento2
Cabo de Amarração
2Âncoras18
1 Encomenda
2
1 0,48%
10,00%
90,00%
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21
2014P
/
R
Atividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2015Níveis
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - - -
R - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 52,1 28,8 - - - - - -
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - - 90,0 - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -
R - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2 - R - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - - 2,3 4,1 12,2 1,6 3,2 2,0 15,4
Pac - - - 3,5 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 84,7 98,2 84,7 Rac - - - 3,5 10,4 26,2 50,8 59,3 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 79,4 82,6 81,4 97,9
P - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - - -
R - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - - 3,1 - - - -
P 49,7 45,9 4,4
R 49,7 45,9 4,4
P 38,9 56,3 4,8
R 38,9 56,3 4,8 2 212,83
Quadro Elétrico
Encomenda
Recebimento
Recebimento
Recebimento
Estação de Rádio
Encomenda
7
1Guincho de Proa
5
Encomenda
6 Regulador de Voltagem
Recebimento
Encomenda
1
Recebimento2
1 Encomenda
Recebimento
2Sistema Propulsor Direcional
unid.
unid.1
1 cj.
1,17%
4,86%
37,67%
4,14%
90,00%
10,00%
9,30%
13,15%
10,00%
10,00%
90,00%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
2
1
1
2
2
1
1
2
Motor Principal
3
4
2
Redutora, Reversora/Embreagem
1
2
2
1
m²
Equipamentos
Recebimento
2
Encomenda
1
Recebimento
cj.19
20
2
Cabo de Amarração
2
Encomenda1
Recebimento
Encomenda
cj.
2
2
unid.
unid.
Encomenda
1
800Cabos de Atracação e Reboque
cj.1
1
212,83
3
Aço Processado
ESTRUTURA
t
PRODUCÃO
1
Montagem t
51,87%
20,52%
54,02%
0,48%
7,97%
10,00%
31,99%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
90,00%
90,00%
10,00%
90,00%
10,87%
67,67%
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21
2014P
/
R
Atividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2015Níveis
P 43,9 43,9 12,2
R 43,9 43,9 12,2
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -
R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -
R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -
R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - - -
R - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - - 30,0 - - - -
P 23,3 73,3 3,4
R 23,3 73,3 3,4
P 76,4 23,6
R 76,4 23,6
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 - -
R - - - - - - - - - - - - 27,8 11,5 42,0 18,6 -
P 100,0
R 100,0
P 50,0 50,0
R 27,0 73,0
P 33,3 66,7
R 66,7 33,3
P 33,3 66,7
R 66,7 33,3
P 33,3 33,3 33,3
R 66,7 33,3
P - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - - - R - - - 39,4 - - - - - - - - 60,0 - - - -
P 98,5 1,6
R 98,5
P 100,0
R 100,0
P - - - 20,0 - - - - - - - 64,8 15,2 - - - -
R - - - 20,0 - - - - - - - - 64,8 15,2 - - -
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 20,2 79,8
R 20,2 79,8
P 100,0
4
5
4
3
2
3
465
compart.
unid.
compart.
qtde.
Montar Móveis
Cimentação do Piso
3
Montar Tetos
qtde.
compart.
16,00%qtde.
Isolamento de Anteparas e Tetos2
Fabricar Móveis
4,00%
compart.
6,00%
6,00%
Fabricação de Acessórios unid.
1
Montagem de Acessórios
ACOMODAÇÕES
2
5 ACESSÓRIOS CASCO E CONVÉS
cj.Instalação de Equip. Elétricos
Colocação a Bordo de Equip. Elétricos
Fixação de Cabos Elétricos
Posicionamento de Cabos Elétricos 10.280
3
REDES E TUBULAÇÕES
ELETRICIDADE
Instalação de Tubos
465
cj..2
2
2
Guincho de Proa 1
Redutora, Reversora/Embreagem
Sistema Propulsor Direcional
2
MÁQUINAS
t
35,62%
10,35%
7,10%
12,10%
30,00%
4,96%
27,00%
40,00%
5,41%
12,00%
41,93%
3,00%
28,00%
14,00%
28,00%
40,00%
12,00%
60,00%
20,00%
m
cj.
peças
peças
6,98%
Montagem de Equip. Elétricos
30,00%
m
unid.
3
10.280
cj.
Montar Anteparas
Montagem (Convés)
6
7
6
5
3
4
1
1
2
Fabricação de Tubos1
Montagem deTubos
465
peças
3
1Guincho de Proa
unid.
unid.
Sistema Propulsor Direcional
unid.
unid.
unid.
2
2
cj.
Motor Principal1
Edificação
2
3 212,83
Colocação a Bordo1
3
2
4
3
2
Montagem2
1
Redutora, Reversora/Embreagem
35,62%
70,00%
Motor Principal
4
41,93%
30,00%
6,34%
25,47%
10,35%
12,10%
Estrutura Analítica de Projeto
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21
2014P
/
R
Atividades Previsto
EMPREENDIMENTO
2015Níveis
R 100,0
P 50,0 50,0
R 50,0 50,0
P - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7 -
R - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 11,0 33,0 11,0
P 36,0 64,0
R 36,0 64,0
P 91,4 8,6
R 20,0 60,0 20,0
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -
R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -
R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -
R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 100,0
R 100,0
P 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6 -
R 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 - 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6
Pac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0 100,0
Rac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0
P 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2
R 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2
P 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4
R 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4
4
1
33.01%
Lançamento
C. INDIRETO2
37,69%
m²
Instalação (Convés)
TRATAMENTO E PINTURA
Pintura Estrutural
2,18%
m²
Inspeções e Testes
ATIVIDADES GERAIS
35,71%
29,31%
28,57%
46,64%
2
35,71%
3 Entrega
24,00%
53,36%
2
2
3
16,00%qtde.
55,00%
45,00%
LUCRO
74,63%
25,37%1
LUCRO/C. INDIRETO 18,27%
8
1
7
Montagem (Convés)
15,14%
qtde.8
Virada dos MCPs
Provas de Cais e Prova de Inclinação
Outras Atividades
2
1
1 Teste dos Tanques de Lastro
Pintura de Tanques/Compart/Casco
Prova de Mar
7
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