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1 Código: PRFDVN01I-01
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
Faculdade Integral DiferencialWyden
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.2
1. Perfil institucional A Faculdade Integral Diferencial Wyden (Facid|Wyden) é uma instituição de ensino superior, com
limite territorial de atuação no município de Teresina, Estado do Piauí, com sede na Rua Veterinário
Bugyja Brito, nº 1354, Bairro Horto Florestal. É mantida pelo Grupo ADTALEM EDUCACIONAL DO
BRASIL S/A, pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede e foro na cidade de
Teresina-PI, com inscrição no CNPJ nº 03.681.572/0005-03.
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é parte integrante do sistema de planejamento da
FACID, instrumento referencial que expressa à concepção política pedagógica e teórico-
metodológica e norteia suas ações nas áreas acadêmicas, administrativa e pedagógica. Orienta
caminhos da Instituição nos próximos cinco anos.
O PDI está estruturado em objetivos, metas e ações a serem distribuídas em áreas de sua
competência como o ensino de graduação e de pós-graduação, as políticas de pesquisa de extensão
e de comunicação, de pessoal docente e técnico-administrativo, compromissos com a
responsabilidade social, políticas de gestão incluindo a infraestrutura física e organizacional, diálogo
com a comunidade, além da busca da excelência.
Missão, Objetivos e Metas da Instituição, na sua Área de Atuação
A FACID tem como Missão, Visão, Valores e Objetivos e Metas.
- Missão (Propósito)
Empoderar nossos alunos para que possam atingir seus objetivos educacionais e de carreira.
- Visão
Tornar-se, em todo o Brasil, um dos principais provedores de Educação Superior de alta qualidade,
oferecendo padrão acadêmico internacional através de cursos de classe mundial, focados na carreira
e no sucesso profissional de seus alunos.
- Valores "TEACH"
Os valores que permeiam a FACID estão direcionados a uma integração educacional, que promove
uma articulação pedagógica, entre docentes, técnico-administrativos e direção, que têm a
possibilidade de compreender a real função da terminologia ensinar (TEACH):
(T)rabalho em equipe: colocamos nossa equipe em primeiro lugar, apreciamos diversos pontos de
vista, assumimos intenções como positivas, colaboramos e comunicamo-nos abertamente.
(E)nergia: movemo-nos rapidamente, aprendemos com nossos erros, construímos um espírito
positivo e sempre buscamos um caminho melhor.
(A)propriação: temos sentimento de propriedade e iniciativa, demonstramos coragem quando nos
pronunciamos e agimos com integridade em tudo o que fazemos.
(C)omunidade: trabalhamos com um senso compartilhado de responsabilidade e propósito, e
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enriquecemos colegas, alunos e a ampla comunidade que servimos.
(H)eart: servimos nossos alunos e uns aos outros com paixão, respeito, cuidado e acolhimento.
- Objetivos
A FACID tem os seguintes objetivos e metas a serem alcançadas, na vigência deste PDI:
a) Quanto ao corpo discente: aumentar continuamente o número de matrículas passando de 4250
estudantes (graduação e pós-graduação), em 2017.1, para 8812, em 2021.2; obter elevado grau de
desempenho acadêmico (taxa de aprovação); atingir taxa de empregabilidade dos egressos de 75%,
após um semestre da graduação; e atingir a taxa de 85% de persistência.
b) Quanto ao corpo docente: aumentar o número de mestres e doutores e o número de professores
em regime de trabalho em tempo parcial e integral; ampliar a participação nos programas de
formação continuada: Mandacaru e PFG; e ampliar a participação dos professores no Programa
Institucional de Apoio à Pesquisa Científica.
c) Quanto aos processos acadêmicos: obter conceitos satisfatórios nas avaliações do SINAES e nos
Exames de Ordem; aprimorar o cumprimento dos marcos regulatórios; e melhorar continuamente a
qualidade do material didático e a tecnologia da informação e comunicação utilizada.
d) Em relação ao corpo técnico-administrativo: elevar a qualificação profissional (graduação e pós-
graduação); expandir o número de colaboradores; e consolidar o programa de qualificação.
e) Ampliar significativamente a participação de alunos e professores no PICT (Programa de Iniciação
Científica e Tecnológica).
f) Atingir padrão acadêmico internacional: aumentar o número de matrículas no curso de Inglês,
alcançando 600 estudantes, em 2021.2; e ampliar a oferta de atividades do Programa de
Experiências - PEX Internacional e intercâmbio entre alunos e professores.
g) Expandir a oferta de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, conforme proposto neste
PDI; ampliar a estrutura física, atendendo à demanda de implantação dos novos cursos, inclusive os
laboratórios específicos; ampliar o acervo da Biblioteca e seu espaço físico, observando os critérios
de qualidade do SINAES; e aumentar o número de computadores para atendimento ao alunado.
h) Solicitar credenciamento para EaD.
i) Manter a sustentabilidade financeira.
j) Tornar-se um Centro Universitário.
2. Projeto pedagógico PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
Os princípios pedagógicos da Facid estão em consonância como o que está posto no artigo 43 da
LDB, ao estabelecer que a educação superior tem como finalidade:
- Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
- Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores
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profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua
formação contínua;
- Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e
da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do
homem e do meio em que vive;
- Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio
da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação;
- Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
- Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
- Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na
Instituição.
PERFIL DO EGRESSO E OPÇÃO FILOSÓFICO-EDUCACIONAL
A Facid está sintonizada com o artigo 2º da LDB, que afirma que a Educação Superior tem por
finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho. Os objetivos da Instituição são promover e estimular o discente a uma
formação que atenda às necessidades do mercado de trabalho, respaldado nos princípios teóricos e
filosóficos, que dão base conceitual e prática para que tenha êxito em sua carreira profissional.
A base cognitiva que está por trás dessa modalidade de aprendizagem é a motivação decorrente do
envolvimento do estudante com atividades práticas e que lhe têm significado concreto, a
“aprendizagem ativa”, na qual o conhecimento não é transmitido de forma unidirecional do professor
ao aluno e sim centrado no aluno, que constrói o conhecimento a partir da sua interação com
elementos do ambiente e outras pessoas.
Assim, a Faculdade Integral Diferencial acredita que os alunos aprendem mais quando trabalham em
grupos e constroem por si mesmos o conhecimento com o qual estão lidando, o que só é possível
com a grande ênfase dada aos processos de aprendizagem ativa, onde os alunos são o sujeito do
processo e os professores atuam como mediadores e orientadores. A opção filosófico-educacional
da Faculdade Integral Diferencial busca inspiração na ideia de que o aluno precisa vivenciar a
experiência daquilo que está sendo estudado.
VINCULAÇÃO REGIONAL
O papel da Facid é o de colaborar na implementação de políticas públicas que realmente
intervenham na difícil problemática regional e também o de empreender ações que complementem o
papel do Estado na concepção e incremento de soluções viáveis para a oferta de oportunidades de
acesso à educação superior, à educação continuada e à participação em torno das ações de caráter
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comunitário. Sendo assim, pretende continuar exercendo papel de liderança na geração e
transmissão de conhecimentos, impulsionando seu projeto por meio da participação nos estudos e
na busca de soluções integradas para a região. Desse modo, continuará deixando traços marcantes
na história e cultura da região, em compromisso com a sua preservação e desenvolvimento, visando
a qualidade de vida da população, o respeito ao meio ambiente e à formação de profissionais que
atuem de forma efetiva no aprofundamento dessas questões. A vinculação regional também se
efetiva pela oferta de cursos de excelência e, notadamente, por meio de uma relação direta com as
empresas, instituições financeiras e organismos governamentais e por meio de ações de extensão.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PARA O ENSINO
Observando os princípios pedagógicos e a opção filosófico-educacional descritos anteriormente, que
dão base conceitual e prática para a concepção dos PPC de todos os cursos, a Facid estabelece as
suas políticas de ensino, alicerçadas no ensino baseado em competências e na aprendizagem ativa.
Isso inspira a estruturação das Atividades Complementares nos cursos de graduação da Faculdade,
por meio do Programa de Experiências - PEX, organizado de forma a permitir que o aluno opte por
atividades pelas quais tenha mais interesse e que estejam adequadas ao seu perfil, dentre as
diversas possibilidades que lhe são colocadas à disposição, procurando exatamente estimular a
autonomia e a flexibilidade acadêmica.
3. Implantação e desenvolvimento da instituição - programa de aberturade cursos de graduação e sequencial Atualmente, a FACID possui 41 cursos de graduação autorizados, sendo 22 bacharelados e 19
tecnológicos. A FACID tem como objetivo a autorização de cinco cursos presenciais e cursos à
distância para o ciclo deste PDI
4. Implantação e desenvolvimento da instituição - programa de aberturade cursos de pós-graduação e extensão Na pós-graduação lato sensu, a FACID oferta 24 cursos. Além da consolidação desses cursos, a
Faculdade pretende ofertar novos cursos na área de Administração, Engenharia, Fisioterapia, e
outros criados por demanda da sociedade, ao longo do ciclo deste PDI.
5. Organização didático-pedagógica da instituição
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FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO
TRABALHO DOCENTE
O Projeto Pedagógico Institucional da FACID adotou o modelo pedagógico do aprender fazendo, em
que o professor desenvolve suas aulas com metodologias ativas e o aluno é familiarizado desde o
início do curso com a realidade social e as questões próprias da sua futura área profissional. Todos
os cursos devem utilizar metodologias ativas, que expressam atividades que estimulam a crítica e
reflexão no processo de ensino e aprendizagem. As metodologias ativas se baseiam em formas de
desenvolver o processo de aprender, utilizando experiências reais ou simuladas, visando às
condições de solucionar, com sucesso, desafios advindos das atividades da prática social em
diversas situações.
Os professores realizam o planejamento semestral das atividades didáticas, com elaboração de
planos de ensino com respectivo cronograma de execução. Semanalmente a Coordenação Geral de
Graduação (CGG) reúne-se com os Coordenadores de Curso para apresentação do
acompanhamento do trabalho docente e avaliação das atividades realizadas nesse processo. Os
resultados desse trabalho de acompanhamento e avaliação do trabalho docente são utilizados pela
Coordenação Geral de Graduação no planejamento das atividades de capacitação docente.
O acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente é alicerçado nos
procedimentos de autoavaliação institucional.
INCORPORAÇÃO DE AVANÇOS TECNOLÓGICOS
Para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem no âmbito dos cursos, os docentes e
discentes terão à disposição ferramentas e equipamentos com as mais recentes tecnologias de
informação e comunicação e de acessibilidade. Na Faculdade Integral Diferencial recomenda-se
sempre que possível o uso de cores, fotos, gráficos, figuras, áudios e, em especial, vídeos. Com
isso, estimula-se que sejam empregados recursos audiovisuais e multimídia, amplamente disponíveis
na plataforma educacional, usada por alunos e professores, a qual se assemelha a uma rede social.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares constam da matriz curricular e são realizadas no âmbito do Programa
de Experiências (PEX). No PEX, os Núcleos Docentes Estruturantes (NDE), sob a presidência dos
coordenadores de curso, propõem semestralmente uma agenda de atividades e atribuem para cada
uma delas um determinado número de pontos de acordo com a carga horária e complexidade.
Essas atividades consistem, entre outras, em visitas técnicas, projetos de pesquisa, monitorias,
participação em eventos, cursos de extensão, participação em programas de atendimento à
comunidade, disciplinas e estágios extracurriculares, atividades relacionadas às relações étnico-
raciais, atividades ligadas à história e à cultura afro-brasileira e indígena, atividades relacionadas à
educação ambiental e atividades relacionadas aos direitos humanos.
O aluno, à medida que desenvolve suas atividades, vai acumulando pontos, que correspondem a
horas de atividades acadêmicas. Estas são reconhecidas pela Instituição para o cálculo da
integralização da carga horária exigida para a conclusão do seu curso, na forma de Atividades
Complementares. Existe uma pontuação mínima que o aluno deve atingir ao longo do curso, mas
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.7
não existe uma pontuação máxima. Ou seja, dependendo do interesse, da disponibilidade e da
motivação, o aluno pode acumular uma quantidade de pontos muito superior ao mínimo que lhe é
exigido. A Instituição oferece aos alunos, no mínimo, o triplo de atividades PEX que seriam
necessárias para a integralização da carga horária, mínima, o que caracteriza a interdisciplinaridade,
a flexibilidade curricular e a formação de diferentes perfis profissionais.
As atividades complementares estão regulamentadas pela Norma 004.
PARÂMETROS PARA SELEÇÃO DE CONTEÚDOS E ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS
Levando em consideração as Diretrizes Curriculares Nacionais e o propósito da Faculdade em
“Empoderar nossos alunos para que possam atingir seus objetivos Educacionais e de Carreira”, os
Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos definem os parâmetros para os conteúdos trabalhados
nas disciplinas, assim como para elaboração dos currículos dos cursos, sempre pautados na
formação de um profissional generalista, com capacidade de superar os desafios do mercado de
trabalho, através da educação continuada, com respeito aos aspectos éticos, a diversidade e com
consciência da importância da preservação ambiental para o crescimento sustentável nas diversas
áreas do conhecimento ofertadas pela Instituição.
Os quatro principais parâmetros para a seleção de conteúdos e elaboração de currículos dos cursos
da Faculdade são:
- articulação entre a teoria e a prática;
- construção trans e interdisciplinar do conhecimento;
- integração horizontal e vertical das disciplinas nos diversos eixos de formação;
- flexibilização curricular.
6. Perfil do corpo docente e corpo técnico-administrativo REQUISITOS DE TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
De forma a atingir os objetivos colocados no cronograma de expansão do corpo docente, todos os
professores devem possuir preferencialmente titulação acadêmica de mestre ou doutor.
No que tange à experiência profissional, o docente deve possuir, somados, pelo menos dois anos de
experiência no magistério superior e experiência profissional.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DOS PROFESSORES
O processo de recrutamento e seleção de professores para a Instituição é conduzido de forma
conjunta pelo Setor de Recursos Humanos (RH) e a Coordenação Geral de Graduação, e envolve as
seguintes etapas, nessa ordem: avaliação curricular; avaliação da documentação comprobatória;
teste psicológico; aula-teste; entrevista com o setor de Recursos Humanos; entrevista com o superior
direto (Coordenador do Curso); entrevista com superior indireto (Coordenador Geral de Graduação-
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CGG). A Instituição tem priorizado ações de melhoria na composição de seu corpo docente, tanto no
que tange à titulação, quanto ao regime de trabalho.
Durante o processo descrito acima, analisamos: o tempo de experiência profissional, o tempo que o
docente já leciona no ensino superior, a quantidade de publicações e sua disponibilidade para
colaboração nos processos de orientação e atividades complementares. Feita esta análise, os
candidatos são submetidos a uma aula teste, com temas definidos pela coordenação do curso,
participam da banca o coordenador do curso, o coordenador geral acadêmico e um professor
convidado, durante a aula teste de 20 minutos, com mais 10 minutos dedicados a perguntas da
banca examinadora.
POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO E PLANO DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE
Os docentes da Faculdade participam de um programa permanente de capacitação, o Programa
Mandacaru, cujo regulamento se encontra disponível na plataforma acadêmica da Instituição. A base
do Mandacaru é a construção do conhecimento pelo próprio docente, a aprendizagem ativa e a
avaliação do aprendizado pelos demais docentes num trabalho colaborativo. A participação, os erros
e os acertos no Programa Mandacaru são convertidos em pontos, a partir dos quais é elaborado um
ranking e premiados os melhores participantes.
No Mandacaru são abordados diversos temas, como didática, oratória, teoria pedagógica, normas
oficiais, etc. Um desses aspectos que merece ser comentado é o Método Mangá, que tem por
objetivo desenvolver nos docentes as competências necessárias para o planejamento de sua
disciplina. O Programa Mandacaru possui dois tipos de atividades: presenciais e online. As
atividades presenciais se constituem de palestras, painéis, debates, dinâmicas, seminários, etc.
Além do Mandacaru, a Instituição conta com dois outros programas de qualificação docente: o
Programa de Apoio à Pesquisa Docente (PAPD) e o Programa de Apoio à Participação em Eventos
(PAPE), ambos integrantes do Programa Institucional de Apoio à Pesquisa Científica. O Programa de
Apoio à Participação em Eventos (PAPE) destina-se a apoiar docentes e alunos à apresentação de
seus trabalhos em eventos científicos, nacionais ou internacionais.
A Instituição possui também um Programa de Formação de Gestores (PFG), oferecido também aos
docentes, no intuito de que os docentes possam ocupar posições estratégicas na gestão da IES. O
Programa é constituído por cinco módulos de estudos, com atividades online e avaliação presencial:
a) Gestão de pessoas; b) Marketing; c) Processos e Operações; d) Gestão Financeira; e) Acadêmico.
O Conselho Superior da Instituição aprovou em 14 de maio de 2014 a norma que institui (Norma 022)
o Núcleo de Acessibilidade - NAC, com o objetivo de trabalhar pela Educação Inclusiva, com ações
focadas em infraestrutura e demais ações voltadas aos Discentes, Docentes e demais funcionários.
7. Organização administrativa da instituição
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A Faculdade Integral Diferencial é regida:
I - pela legislação federal da educação superior;
II – pelo Regimento Institucional;
III - por resoluções e normas baixadas pelos órgãos competentes; e
IV - pelo estatuto da Mantenedora, no que couber.
O Regimento Institucional define a estrutura da Faculdade, a competência de seus órgãos, as
atribuições de seus dirigentes e disciplina aspectos gerais e comuns de seu funcionamento. Para
atendimento de seus fins, a Faculdade adota os seguintes princípios de organização, com fulcro no
art. 4º do Regimento:
I - unidade de patrimônio e administração;
II - estrutura orgânica fundada em coordenações de cursos, ligada diretamente à administração
superior;
III - busca permanente de integração entre as funções do ensino, da pesquisa e da extensão,
objetivando a plena utilização de seus recursos materiais e humanos;
IV - flexibilidade de métodos e critérios, em atenção às diferenças entre alunos, às peculiaridades da
Instituição da região e do mercado de trabalho, bem como às circunstâncias ou características
específicas;
V - observância às diretrizes gerais emanadas da Mantenedora; e
VI - busca permanente da qualidade e excelência.
A Mantenedora da Faculdade Integral Diferencial tem sua estrutura gerencial composta basicamente
por uma Presidência e três Vice-Presidências: Planejamento e Ensino; Operações;
Admissões/Marketing/Relacionamento com o Aluno. A Presidência e as três Vice-Presidências
interagem efetivamente com a Instituição, de forma a assegurar um canal direto de diálogo,
planejamento, execução e acompanhamento.
No que se refere à mantida, sua estrutura organizacional visa assegurar eficiência e rapidez no seu
processo gerencial, tanto na esfera acadêmica, como administrativa. A Instituição possui em sua
liderança um Diretor Geral, um Coordenador Geral de Graduação e um Gerente de Operações.
Há, portanto, dois órgãos colegiados: o Conselho Superior e o Colegiado de Curso, ambos com
participação de membros dos diversos segmentos da comunidade acadêmica. Assim, são
estabelecidos canais de representatividade entre as várias instâncias internas dos cursos, garantindo
uma gestão acadêmica democrática e participativa, além da indispensável interação com o corpo
diretivo da Instituição.
CONSELHO SUPERIOR
O Conselho Superior é órgão de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional e consultiva da
Instituição, para assuntos de planejamento, administração geral, ensino, pesquisa e extensão.
O Conselho Superior é constituído:
I - pelo Diretor Geral, seu presidente;
II - pelo Coordenador Geral de Graduação;
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III - por dois coordenadores de curso;
IV - por um representante da mantenedora;
V - por um representante da comunidade ou do setor produtivo;
VI - por um representante do corpo docente;
VII - por um representante do corpo técnico-administrativo; e,
VIII - por um representante do corpo discente, na forma da legislação vigente.
As atribuições do Conselho Superior estão descritas no artigo 9° do Regimento Institucional.
COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso, o órgão de coordenação, assessoramento consultivo e deliberativo em
matéria didático-pedagógica e científica do curso é constituído:
I - pelo Coordenador do Curso, seu Presidente;
II - por 3 (três) a 8 (oito) professores escolhidos entre os docentes que lecionam as disciplinas que
compõem a matriz curricular do curso;
III - por um representante do Corpo Discente.
As atribuições do Colegiado estão descritas no artigo 15 do Regimento Institucional.
8. Infra-estrutura e instalações acadêmicas A FACID funciona em duas unidades: a Unidade Sede e a Unidade Pedra Mole. A Unidade Sede
funciona em uma edificação constituída de dois prédios, situado na Rua Veterinário Bugyja Brito, nº
1354, bairro Horto Florestal, em Teresina, Piauí. No prédio principal funcionam as salas de aulas
teóricas, toda a estrutura administrativa da Faculdade, a Biblioteca, o Auditório, os laboratórios de
apoio ao ensino, pesquisa e extensão, e também o Centro de Empreendedorismo e
Internacionalização (CEI). No 2º prédio funciona o Centro de Aprendizagem e Serviços Integrados I
(CASI I) onde estão instaladas as Clínicas-Escola de Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Odontologia,
e Psicologia, e um Ambulatório de Medicina, com consultórios para atendimento em diversas
especialidades médicas, e consultório de nutrição. Na Unidade II, bairro Pedra Mole, funciona o
Centro de Aprendizagem e Serviços Integrados II (CASI II), com as instalações de outro Ambulatório
de Medicina, a Farmácia-Escola e o Núcleo de Práticas Jurídicas.
Na Unidade Sede, as instalações administrativas possuem uma ampla e moderna estrutura, disposta
em aproximadamente 7.202m² de área total e 8.793m2 de área construída com edificações verticais.
Esses escritórios abrigam: diretoria, coordenações, recursos humanos, departamento de pessoal,
operações, marketing, TI, Monitoramento de CF/TV, recepção, servidor, cyber, NAAF, NAP, CASA,
Admissões, Auditório, banheiros restritos.
Na Unidade II, as instalações administrativas possuem também uma ampla e moderna estrutura,
disposta em aproximadamente 6.122m² de área total, com 2.629m2 de área construída, abrigando o
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Centro de Aprendizagem e Serviços Integrados II.
Todos os escritórios e salas da FACID são climatizados, possuem excelente acústica, iluminação,
ventilação e mobiliário confortável e adequado ao desenvolvimento de atividades administrativas.
No que tange à segurança, todos necessitam de identificação para ter acesso às instalações
administrativas, cuja entrada e saída de professor, técnico-administrativo e aluno são feitas através
de catracas com identificação biométrica digital. Além disso, internamente a identificação dos
colaboradores técnico-administrativos e professores dá-se por meio do uso de crachá institucional.
Os visitantes têm acesso com apresentação de documento oficial com fotografia, recebendo um
cartão de entrada e saída pelas catracas.
A FACID também investiu em segurança privada, em que uma viatura da empresa contratada pode
ser acionada imediatamente caso alguma situação suspeita seja atestada. Finalmente, 2
motociclistas da empresa de segurança privada realizam rondas pelo entorno da Faculdade, no
sentido de ostensivamente afastar qualquer ameaça aos alunos e demais integrantes da comunidade
acadêmica. Além disso, há câmeras e equipamentos de segurança distribuídos pelos ambientes.
Quanto à limpeza e conservação dos ambientes, a gerência de operações possui um plano de
manutenção dos ambientes administrativos, com rotinas diárias de limpeza e conservação de todas
as instalações.
As duas Unidades da Instituição têm acesso à rede sem fio, padrão WiFi, em banda larga. Para
garantir a segurança das informações, a Faculdade possui uma rede administrativa, responsável por
atender a todos os órgãos internos, colaboradores técnico-administrativos e professores.
Quanto à acessibilidade, a Faculdade assegura às pessoas com deficiência condições básicas de
acesso, mobilidade e utilização de equipamentos e instalações, observando a Norma Brasil Nº 9.050,
da ABNT. Os deficientes físicos têm livre circulação nos espaços, rampas com corrimãos, plataforma
elevatória e elevador, portas e banheiros adaptados, vagas reservadas em estacionamento, placas
em braile, pista táctil, etc.
Salas de Aula
A Unidade Sede a FACID conta com 49 (quarenta e nove) salas de aula, com capacidade que varia
de 30 a 90 alunos. Os ambientes são de fácil acesso aos cadeirantes, seja por meio de rampa ou
elevadores.
Auditório
Existe um auditório na Unidade sede da FACID, o qual atende de maneira satisfatória às
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necessidades institucionais, considerando os aspectos a seguir.
Sala de Professores
A FACID dispõe de sala destinada especificamente aos docentes, chamada coletivamente de Núcleo
de Atendimento ao Professor (NAP).
Biblioteca: infraestrutura física
A Biblioteca da FACID, instalada na Unidade Sede, tem dimensão de 380m², com área de acervo de
249 m². Ao lado do acervo, tem 10 (dez) salas de estudo em grupo, sendo que uma é audiovisual,
com capacidade para seis alunos em cada uma, e 30 cabines de estudo individual. Em sala anexa,
separada do espaço do acervo, tem 7 (sete) salas de estudo, também com capacidade para seis
alunos em cada uma, e 22 cabines de estudo individual. Há acesso para portadores de necessidades
especiais, espaço para atendimento ao público e área destinada para processamento técnico.
9. Atendimento de pessoas com necessidades especiais A FACID conta com política institucional de acessibilidade voltada para a inclusão plena dos
estudantes com necessidades de atendimento especializado, contemplando a acessibilidade em
todos seus processos, em atendimento ao art. 16, inciso VII, alínea "c" do Decreto nº 5.773/2006 e
ao Decreto nº 5.296/2004. O Núcleo de Acessibilidade (NAC), regulamentado pela Norma 022, é o
principal responsável pela implementação e operacionalização dessas políticas.
São objetivos do NAC:
I - Desenvolver ações que assegurem o acesso, a permanência e a participação do discente com
necessidades especiais a um ambiente educacional de qualidade, contribuindo para o seu sucesso
acadêmico;
II - Implantar a política de inclusão das pessoas com necessidades educacionais especiais,
articulando ensino, pesquisa e extensão ao desenvolvimento de ações e programas continuados;
III - Investir no desenvolvimento de ações de formação continuada para a inclusão, envolvendo toda
a comunidade acadêmica, alunos, professores e técnico-administrativo;
IV - Sensibilizar a comunidade acadêmica quanto à necessidade de mudança cultural a respeito da
educação especial a fim de possibilitar a igualdade de oportunidades às pessoas com deficiência;
V - Praticar a intersetorialidade e a transversalidade na educação especial, estimulando a plena
participação dos alunos nas atividades acadêmicas;
VI - Desenvolver ações que promovam a acessibilidade, em seu sentido pleno, não só aos
estudantes com deficiência, mas aos professores, funcionários e à população que frequenta a
Instituição e se beneficia de seus serviços;
VII - Apoiar a comunidade acadêmica, alunos, professores e técnico-administrativo nas demandas
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relacionadas ao processo educativo inclusivo;
VIII - Propor ações para eliminar as barreiras arquitetônicas e atitudinais e promover a tecnologia
assistida e atendimento educacional especializado para os alunos;
IX – Divulgar junto à comunidade acadêmica a legislação e normas educacionais vigentes, que
asseguram a inclusão educacional;
X - Articular com os gestores institucionais e professores para que o PPC e o PDI contemplem os
pressupostos epistemológicos, filosóficos, legais e políticos da educação inclusiva.
A Faculdade contempla em seus PPCs a acessibilidade como instrumento de aprendizagem e
inclusão na educação da seguinte forma.
No contexto educacional - contempla como eixo estruturante o respeito às diferenças e a diversidade
humana.
Na estrutura curricular - contempla as possibilidades de diversificação curricular requeridas pelas
diferentes necessidades que demandem atendimento especial. Inserção do ensino Língua Brasileira
de Sinais como disciplina opcional em todos os cursos de graduação.
Nos conteúdos curriculares - possibilita aos estudantes com necessidades educacionais especiais
uma adequação entre o perfil desejado para inserção no mercado de trabalho e as características
dadas pela especificidade da necessidade especial.
Na metodologia - a acessibilidade se concretiza na diversificação das metodologias em razão da
necessidade de atendimento especial de algum estudante, em função de sua situação especial.
No apoio ao discente - aos que necessitam de atendimento especial, a Instituição garante a
participação em programas de apoio, tanto quanto os demais estudantes.
Nas atividades de tutoria - essas ações consistem no acompanhamento, por parte de um tutor, da
vida acadêmica do estudante, promovendo, paulatinamente, a autonomia dele com relação à
construção do conhecimento e hábitos de estudo.
Nas tecnologias de informação e comunicação (TIC) - nos processos de ensino-aprendizagem, a
Instituição busca orientar a comunidade acadêmica sobre o uso devido das TIC como instrumento de
acessibilidade, quando necessário.
Nos procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem - os processos avaliativos,
tanto quanto os procedimentos metodológicos, estão em consonância com a legislação vigente
acerca da acessibilidade e essa prerrogativa está expressa nos PPCs.
Nos materiais didáticos - quando necessário, os materiais são adaptados e providos de forma a
viabilizar a acessibilidade, conforme o acervo bibliográfico indicado.
Nas salas de aula e salas de professores - considera-se não só a questão arquitetônica (rampas de
acesso, elevadores, portas alargadas, piso tátil, etc.), mas outros âmbitos da acessibilidade, como o
instrumental, por exemplo, que na sala de aula se materializa na existência de recursos necessários
à plena participação e aprendizagem de todos os estudantes, como, por exemplo, a presença do
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.14
intérprete de Libras na sala de aula, quando necessário.
Nos laboratórios didáticos especializados - tanto o espaço físico quanto os mobiliários e materiais
didáticos especializados estão em consonância com os critérios de acessibilidade dispostos na
legislação vigente e as adaptações necessárias acontecem de acordo com a matrícula dos alunos na
disciplina.
10. Ato autorizativo anterior ou ato de criação A FACID foi credenciada por meio da Portaria MEC nº 1.143, de 11 de junho de 2001, publicada no
DOU de 13/06/2001.
Foi recredenciada por meio da Portaria MEC nº 539, de 11 de maio de 2012, publicada no DOU de
14/05/2012, e retificada, por erro no endereço, pela Portaria MEC nº 71, de 29 de janeiro de 2013,
publicada no DOU de 30/01/2013.
11. Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeira A instituição conta com substancial apoio de sua mantenedora para o provimento de recursos e
condições de trabalho para as equipes acadêmicas. Em termos processuais, a instituição possui uma
gestão ágil e moderna, com todos os seus custos controlados de forma eficiente e transparente,
dentro de padrões financeiros e contábeis nacionais e internacionais. Todos os coordenadores
acadêmicos têm acesso integral aos dados financeiros de seus cursos.
A saúde financeira da FACID, demonstrada pelos números, atesta a compatibilidade entre cursos
oferecidos e as verbas e os recursos disponíveis.
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ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR 1o. semestre5ALCM - Algoritmos Computacionais (60 horas)
5CANL - Cálculo Instrumental (60 horas)
5GEAT - Geometria Analítica (60 horas)
5MEAL - Metodologia da Pesquisa (60 horas)
5QAEN - Química Aplicada à Engenharia (60 horas)
2o. semestre5ALAE - Álgebra Linear (60 horas)
5CAZU - Cálculo Aplicado (60 horas)
5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia (60 horas)
5DINA - Dinâmica (60 horas)
5LIPU - Língua Portuguesa (60 horas)
3o. semestre5CANU - Cálculo Numérico (60 horas)
5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais (60 horas)
5EQDE - Equações Diferenciais (60 horas)
5ESTT - Estatística (60 horas)
5REZN - Resistência dos Materiais (60 horas)
4o. semestre5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe (60 horas)
5CISI - Circuitos Elétricos (60 horas)
5ELEI - Eletricidade e Magnetismo (60 horas)
5FEOO - Fenômenos de Transportes (60 horas)
5FERS - Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica (60 horas)
5o. semestre5CAZG - Cálculo Vetorial (60 horas)
5ELCO - Eletrônica Digital (60 horas)
5LIEE - Linguagem de Programação (60 horas)
5MASI - Materiais Elétricos (60 horas)
5PRDI - Princípios de Eletrônica (60 horas)
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6o. semestre5ANES - Análise de Circuitos (60 horas)
5ANSD - Análise de Sistemas Lineares (60 horas)
5ELAO - Eletrônica Analógica (60 horas)
5INIZ - Introdução aos Sistemas de Potência (60 horas)
5MAZN - Máquinas Elétricas (60 horas)
7o. semestre5ANTE - Análise de Sistemas de Potência (60 horas)
5COZR - Conversão de Energia (60 horas)
5DIEE - Distribuição de Energia Elétrica (60 horas)
5ELAR - Eletromagnetismo (60 horas)
5GEPU - Geração Hidráulica e Planejamento Energético (60 horas)
8o. semestre5APAZ - Aplicação e Acionamentos de Máquinas (60 horas)
5COPR - Controle de Processos (60 horas)
5ECEM - Economia Empresarial (60 horas)
5INAE - Instrumentação e Automação (60 horas)
5IPEL - Instalações e Projetos Elétricos (60 horas)
9o. semestre5ELZN - Eletrônica de Potência (60 horas)
5GEMO - Gestão Empresarial (60 horas)
5MITC - Microcontroladores (60 horas)
5PREL - Proteção de Sistemas Elétricos (60 horas)
5TRZA - Transmissão de Energia Elétrica (60 horas)
10o. semestre5CIDI - Ciências do Ambiente (60 horas)
5COER - Controle Digital (60 horas)
5EFQE - Eficiência Energética e Qualidade de Energia (60 horas)
5GECT - Geração de Energia Térmica e Renovável (60 horas)
5PRIE - Projetos Elétricos Industriais (60 horas)
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Atividades5ZET1 - Pex - Programa de Experiências (280 horas)
5YET1 - Trabalho de Conclusão de Curso (80 horas)
5XET1 - Estágio Supervisionado (240 horas)
5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais (20 horas)*
Carga horária total do curso: 3600 horas
* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.
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ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 5ALCM - Algoritmos Computacionais Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a modelar a solução de um problema real, criando
algorítmos representativos para posterior transformação em programas de computador. Adotar-se-á,
em paralelo ao uso de anotações em papel, uma pseudolinguagem ou linguagem de programação,
para codificação computacional do algoritmo modelado. O processo de aprendizagem será
desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, em laboratório, estudos
dirigidos, resolução de exercícios, trabalhos individuais ou em grupo, que habilitarão o aluno a criticar
diferentes formas de elaborar modelagem e codificação.
Bibliografia básica
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de
dados. São Paulo: Pearson, 2005.
GUIMARAES, Angelo de Moura; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.
GOMES, Marcelo Marques; SOARES, Márcio Vieira; SOUZA, Marco Antonio Furlan de. Algoritmos e
lógica de programação: um texto introdutório para engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Bibliografia Complementar
ALVES, W.P. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2010.
LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em pascal e C. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento da programação.
São Paulo: Érica, 2013
SOUZA, M. A. F . Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2006.
5CANL - Cálculo Instrumental Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a identificar e resolver situações-problemas nas quais o
conceito de limite é utilizado para analisar o comportamento de uma função; identificar e aplicar as
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.19
regras de derivação para calcular a taxa de variação de funções visando a modelagem de
problemas; resolver problemas relacionados à engenharia, aplicando conceitos e ferramentas do
cálculo diferencial; determinar a integral indefinida de uma função de uma variável, considerando-a
como a inversa da derivada; utilizar a integral definida para calcular a área de uma região limitada
por uma curva e o eixo horizontal. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas
expositivas dialogadas, aulas práticas e debates sobre temas previamente selecionados. A avaliação
da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
ANTON, Howard; PATARRA, Cyro de Carvalho; TAMANAHA, Márcia. Cálculo. São Paulo: Bookman,
2007. v.2.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2006.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage, 2008. v.1.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos, funções.
São Paulo: Atual, 2005. v.1.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v.1.
MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.2.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage, 2014. v.2.
5GEAT - Geometria Analítica Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a utilizar as ferramentas da geometria analítica para a
análise e resolução de problemas físicos no espaço real; solucionar problemas que envolvam
grandezas físicas no plano e no espaço, aplicando as operações e as propriedades de vetores;
determinar equações de retas e planos e analisar as posições relativas entre retas, planos e retas e
planos, para resolução de problemas físicos no espaço real; utilizar propriedades das cônicas
(parábola, elipse e hipérbole) para resolver problemas da física e da engenharia; fazer mudança de
coordenadas cartesianas para coordenadas polares, visando a simplificação do uso de ferramentas
para resolução de problemas da engenharia. O processo de aprendizagem será desenvolvido
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.20
mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, debates sobre temas previamente
selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de
provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades
programadas.
Bibliografia básica
ANTON, Howard; PATARRA, Cyro de Carvalho; TAMANAHA, Márcia. Cálculo. São Paulo: Bookman,
2007. v.2.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v.1.
STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson, 1987.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v.1.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo:
Makron Books, 2005.
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. Rio de Janeiro: Ltc, 1996.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage, 2008. v.1.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2014.
5MEAL - Metodologia da Pesquisa Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a planejar ações, considerando os conhecimentos
empírico, teológico, filosófico e científico, para atuar com uma postura investigativa em contextos
profissionais; redigir gêneros textuais acadêmico-instrucionais para divulgação de pesquisas em
eventos organizacionais e científicos; elaborar projetos de pesquisa a partir dos parâmetros
normativo-científicos, para captação de recursos de editais; organizar informações técnicas e
acadêmicas, a fim de desenvolver competências para fomentar projetos sociais diversos, observando
as diferenças étnico-raciais, os direitos humanos e a presevação ambiental; e adequar o uso da
linguagem acadêmico-instrucional para utilização nos mais variados contextos do mundo do trabalho.
O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas
práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação
da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
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Bibliografia básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório publicações e trabalhos científicos.
São Paulo: Atlas, 2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Saraiva,
2013.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
ANDREY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo:
Espaço e tempo, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010..
HAIR JR, J.; SAMOUEL, P.; BABIN, B.; MONEY, A. Fundamentos de métodos de pesquisa em
administração. São Paulo: Bookman, 2005.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, 2014.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática.
Campinas, SP: Papirus, 2012.
5QAEN - Química Aplicada à Engenharia Ementa
Na disciplina Química Aplicada à Engenharia o aluno será capacitado a examinar e interpretar os
princípios fundamentais da Química correlacionando-os com os processos inerentes à engenharia.
Além disso, nessa disciplina o aluno será capacitado a interpretar e analisar as propriedades das
substâncias químicas e das reações químicas correlacionando as propriedades físico-químicas das
substâncias com as diversas aplicações tecnológicas na engenharia, analisando as consequências
dos impactos no meio ambiente e na sociedade visando o desenvolvimento sustentado, através de
experimentos didáticos que permitam a visualização de fenômenos envolvidos.
Bibliografia básica
BRADY, James; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Rio de Janeiro: Ltc, 2006. v.1.
MAHAN, B. M.; MYRES, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Pearson, 1994. v.2.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.22
Bibliografia Complementar
ATKINS, Peter; CARACELI, Ignez; JUNES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. São Paulo: Bookman, 2006.
BROWN, Laurence; BROWNLEE, Nevil. Química geral: aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage,
2010.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. v.2.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. Rio de Janeiro: Ltc, 2002. v.1.
BROWN, T. L.; BURSTEN JR, E.; LEMAY, H. E. Química a ciência central. São Paulo: Pearson,
2007.
5ALAE - Álgebra Linear Ementa
Ao final esta disciplina, o aluno estará apto a organizar e tratar dados, utilizando a álgebra matricial,
para minimizar a ocorrência de erros na análise e solução de problemas de engenharia; modelar
problemas de engenharia, utilizando sistemas de equações lineares, para auxiliar a tomada de
decisões empresariias; resolver problemas que exijam o raciocínio lógico-abstrato, aplicando os
conceitos relacionados aos espaços vetoriais; utilizar transformações lineares como uma ferramenta
para relacionar espaços vetoriais e representá-las na forma matricial; utilizar autovalores e
autovetores, resolvendo problemas que envolvam sistemas dinâmicos, para o estudo de sua
estabilidade. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas,
aulas práticas, seminários e debates sobre temas previamente selecionados. A avaliação da
aprendizagem será processual, realizada por meios de provas, elaboração de trabalhos e
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1980.
CALLIOLI, Carlos A. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1990.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 2011.
Bibliografia Complementar
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: Bookman, 2012.
BLOCH, S. C. Excel para engenheiros e cientistas. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 1987.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.23
SHOKRANIAN, S. Uma introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
5CAZU - Cálculo Aplicado Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a identificar e aplicar as técnicas de integração para
calcular as primitivas de funções visando a modelagem de problemas; resolver problemas
relacionados àfísica e à engenharia, aplicando conceitos e ferramentas do cálculo integral; resolver
problemas de cálculo diferencial e integral relacionados à engenharia, utilizando recursos
computacionais; identificar e resolver situações-problemas reais analisando o comportamento de
funções de duas variáveis; determinar máximos e mínimos locais de uma função de duas variáveis
para resolver problemas de otimização. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante
aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, debates sobre temas previamente selecionados e
seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração
de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2006.
GONÇALVES, M. Cálculo B: funções de variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron,
2007.
MORETIN, Pedro. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. S. Cálculo: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
FOULIS JÚNIOR, David; MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.1.
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage, 2013. v.1.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.24
5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia Ementa
O aluno estará apto a modelar, conceber e realizar melhorias em projetos de engenharia,
reconhecerá os materiais e instrumentos de desenho técnico. Irá desenvolver sua capacidade de
buscar respostas aos seus questionamentos de maneira autônoma, a partir dos conceitos que
aportam a disciplina como normas técnicas, escalas numéricas e gráficas, caligrafia técnica (letras e
algarismos), sistemas de representação gráfica, especificações de medidas, sistemas de Projeção,
bem como projeções cotadas e Símbolos gráficos. O aluno realizará desenhos arquitetônicos em
perspetiva e detalhes construtivos. O acadêmico compreenderá a geometria descritiva, e seus
elementos, ponto, reta, plano, bem como interseções de planos, paralelismo, perpendicularismo. A
disciplina também proporcionará ao aluno expressar conhecimento de métodos descritivos, figuras
planas, poliedros. Suas habilidades e competências adquiridas lhe permitirão realizar desenho
projetivo e projetos de engenharia com auxílio do softwares.
Bibliografia básica
CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: LTC, 1958.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
SILVA, Ribeiro. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Bibliografia Complementar
BALDAN, Roque. Autocad 2014: Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2013.
FRENCH, Thomas. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 2005.
MONTEGRO, GILDO. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
MONTENEGRO, Gildo. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial,
arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
5DINA - Dinâmica Ementa
A abordagem desta disciplina é teórica e de aspecto fundamental. O estudante, neste curso,
alcançará habilidades para solucionar problemas de cinemática e dinâmica de partículas e corpos
rígidos em uma e duas dimensões. Também será capaz de calcular informações importantes de
sistemas de partículas como centro de massa e momento de inércia, bem como prever o movimento
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.25
de sistemas físicos em diferentes condições de movimento. As aulas serão expositivas e dialogadas
com diversos exemplos e simulações de computador. Serão considerados experimentos em sala de
aula para melhor assimilação dos temas.
Bibliografia básica
HALLIDAY, David. Fundamentos de física: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1.
HIBBELER, R.C.; TENAN, Mário Alberto. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson,
2011.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica.
Rio de Janeiro: LTC, 2014. v.1.
Bibliografia Complementar
HIBBELER, R.C.; TENAN, Mário Alberto. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson,
2011.
KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia: dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2.
MONGELLI NETTO, João. Física com aplicação tecnológica: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher,
2011. v.1.
NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de física básica: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. v.1.
YOUNG, H. D. Física 1: mecânica. São Paulo: Pearson, 2008.
5LIPU - Língua Portuguesa Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a relacionar informações intertextualmente, por meio da
análise crítica de diversos gêneros textuais, para os usos adequados em ambientes sociais; elaborar
textos técnicos e acadêmicos, coesos e coerentes, respeitando as regras gramaticais normativas,
visando aumentar a qualidade da comunicação nas organizações; adequar a linguagem aos
diferentes contextos de uso, respeitando a variação linguística, para otimizar as comunicações nas
situações profissionais; desenvolver estratégias de leitura e interpretação de textos, considerando os
objetivos e metas organizacionais, para ampliação de sentidos no ambiente laboral; identificar as
situações de uso formal da língua nas modalidades oral e escrita, adequando-o à norma culta,
quando necessário, nos contextos profissionais e acadêmicos. O processo de aprendizagem será
desenvolvido mediante aulas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas
previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por
meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.26
atividades programadas.
Bibliografia básica
CINTRA, Luís F. Lindley ; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Lexikan, 2014.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio
de Janeiro: FGV, 2010.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as
atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: IBEP, 2008.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.
HENRIQUES, Antonio; ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para
cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. Petrópolis, RJ: Vozes,
2010.
SABBAG, Eduardo de Moraes. Redação forense e elementos da gramatica. São Paulo: Premier
Máxima, 2009.
5CANU - Cálculo Numérico Ementa
Ao longo dessa disciplina, o aluno se familiarizará com os principais métodos numéricos utilizados,
bem como suas implementações computacionais, para a solução de problemas. Ao final da
disciplina, o aluno estará apto resolver problemas nas diversas áreas da engenharia, de forma
aproximada, através de métodos numéricos; mensurar e analisar erros resultantes da utilização de
métodos numéricos para aumentar a confiabilidade dos resultados obtidos; selecionar e aplicar o
método mais adequado para obtenção de zeros de funções visando resolver problemas da
engenharia; fazer ajustes de curvas e interpolações para obter funções que melhorem a
representação de um fenômeno real; solucionar problemas de engenharia utilizando métodos
numéricos de integração de funções e de resolução de equações diferenciais. O processo de
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de
casos, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem
será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.27
efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomsom,
2008.
BARROSO, Leônidas. Cálculo numérico. São Paulo: Atlas, 1987.
RUIGGIERO, Márcia A. Gomes; ROCHA LOPES, V. L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. São Paulo: Makron, 1997.
Bibliografia Complementar
BURIAN, R. LIMA A. C. Fundamentos de informática: cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
PUGA, L. Z. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SPERANDIO, Décio. Cálculo numérico: características matemáticas. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2003.
TOMAS, George. Cálculo. São Paulo: Pearson, 2003.
5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais Ementa
Ao longo dessa disciplina, o aluno terá a oportunidade de vivenciar um ambiente inovador de forma a
desenvolver sua capacidade de substanciar sua participação em debates sobre temas ligados às
Ciências Humanas e Sociais, incluindo personalidades, fatos e ideologias, a partir de seus contextos
históricos e sociais, para que as discussões se deem de forma mais estruturada e fundamentada.
Procura-se que o aluno, ao ocupar posições de liderança, seja em uma empresa, uma organização
governamental ou uma instituição filantrópica, reflita ao tomar decisões que impactam na vida de
pessoas, de organizações ou até mesmo em políticas públicas. Assim, as atividades realizadas
nesse ambiente irão desenvolver no aluno a capacidade de ir às fontes teóricas, para substanciar
suas decisões. Dessa forma, o aluno estará apto a agir eticamente, considerando a perspectiva
humanista para fomentar o comportamento moral nos espaços sociais e propondo políticas públicas
que favoreçam à qualidade de vida da população. Também estará apto a estabelecer relações entre
os fenômenos sociais contemporâneos e o processo de formação do pensamento crítico, a fim de
atender demandas da diversidade sociocultural, observando também as relações étnico-raciais, a
cultura afro-brasileira e indígena, os direitos humanos e a educação ambiental.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.28
Bibliografia básica
ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo: Espaço e
Tempo, 2012.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2009.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Bibliografia Complementar
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2014.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: espírito do tempo: neurose. Rio de Janeiro:
Forense, 2009.
QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. Belo Horizonte: UFMG,
2003.
ALHO, Clarice. Ciência e ética: os grandes desafios. Rio Grande do Sul: EDIPUCRS, 2010.
5EQDE - Equações Diferenciais Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a criar modelos matemáticos no formato de uma
equação diferencial para predizer o comportamento futuro de um fenômeno físico; resolver
problemas que envolvam taxas de variação, relacionados com física, engenharia e áreas afins,
utilizando equações diferenciais; elaborar projetos nas diversas áreas de engenharia a partir de
soluções de equações diferenciais ordinárias; representar funções que surgem na física, matemática
e química como somas de séries para analisar fenômenos físicos; solucionar uma equação
diferencial em série de potência, a fim de analisar e resolver problemas de engenharia. O processo
de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas e debates
sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual,
realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do
aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
ANTON, Howard; PATARRA, Cyro de Carvalho; TAMANAHA, Márcia. Cálculo. São Paulo: Bookman,
2007. v.2.
BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações diferenciais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.29
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael. Equações diferenciais. São Paulo: Makron Books, 2013. v.1.
Bibliografia Complementar
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v.2.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio
de Janeiro: LTC, 2010.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v.2.
5ESTT - Estatística Ementa
Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados usando métodos
estatísticos. Ao final, estará apto a sumarizar um conjunto de dados brutos para seleção,
organização de tabelas e apresentação de dados estatísticos, para a tomada de decisões em
diferentes áreas de atuação; calcular medidas estatísticas a partir da coleta de dados, visando
realizar estudos e análises de fenômenos estatísticos para análise de dados; aplicar métodos
estatísticos para calcular a probabilidade de ocorrência de eventos, dependentes e independentes;
utilizar inferência estatística para estimar dados populacionais a partir de dados amostrais,
verificando a margem de erro na estimativa, para decisões estratégicas; identificar o grau de
correlação entre dois fenômenos probabilísticos e estimar valores futuros, baseados em valores
conhecidos ou supostos, para tomada de decisões. O processo de aprendizagem será desenvolvido
mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas
previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por
meio de provas, elaboração de relatórios e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas
atividades programadas.
Bibliografia básica
CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,
1996.
SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.30
Bibliografia Complementar
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.
LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft Excel em português. Rio de
Janeiro: Ltc, 2014.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Ltc, 2014.
LAPPONI, Juan Carlos. Modelagem financeira com EXCEL e VBA. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier Ltda,
2008.
5REZN - Resistência dos Materiais Ementa
Ao final da disciplina, os discentes deverão apresentar capacidade de classificar, organizar,
sistematizar, utilizar e compreender princípios físicos fundamentais relacionados ao estudo e
aplicação da resistência dos materiais. Os alunos também estarão aptos a realizar análises da
distribuição de cargas e esforços em estruturas e familiarizados com as leis fundamentais sobre
tensões e suas aplicações na engenharia. Serão, por fim, capazes de interpretar os princípios físicos
relacionados aos ensaios mecânicos e seus efeitos.
Bibliografia básica
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Estática e mecânica dos materiais. São Paulo:
Pearson, 2012.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Atlas, 2009.
PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
Bibliografia Complementar
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N . Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Ltc,
2004.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharias dos materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: Ltc,
2008.
HIBBELER, R. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2004
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.31
VAN VLACK, L.H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1984.
5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver o planejamento individual de carreira,
utilizando métodos e instrumentos adequados, a fim de ampliar as oportunidades no mercado de
trabalho; implementar uma proposta de gestão do trabalho em equipe baseada em atitudes
colaborativas, visando atingir os objetivos estratégicos da organização; desenvolver um processo de
avaliação de desempenho contínuo, alinhando as expectativas dos colaboradores com os objetivos
das organizações; gerir as diferenças em equipes de trabalho, respeitando a diversidade cultural,
socioeconômica, étnica e religiosa e os direitos humanos, a fim de evitar entraves nos processos de
comunicação; mediar os conflitos e situações de crise nas equipes, objetivando a eficácia dos
processos produtivos da organização. O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas
colaborativas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas,
elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades
programadas.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elservier Ltda, 2010.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional: o impacto das emoções.
São Paulo: Pearson, 2002.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São
Paulo: Saraiva, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional:a dinâmica do sucesso das organizações.
Barueri: Manole, 2014.
WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.32
5CISI - Circuitos Elétricos Ementa
Ao final da disciplina o aluno estará apto a projetar circuitos elétricos que irão compor determinados
sistemas como: circuitos elétricos passivos e ativos. Ele também terá contato com instrumentos
como Osciloscópio, Multímetro e Gerador de Sinal, capacitando-o a efetuar leitura de componentes
eletrônicos discutidos em sala de aula que serão vistos com maior detalhe em práticas de laboratório.
As aulas serão realizadas em sua grande maioria em sala. Porém serão também realizados em
laboratório os exercícios discutidos em sala.
Bibliografia básica
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1991.
HALLIDAY, David. Fundamentos da física: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NEGRISOLI, M. E. M. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. São Paulo: Blucher,
1987.
Bibliografia Complementar
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
CARVALHO JUNIOR, Roberto. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Blucher,
2014.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NISKIER, Júlio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SOUZA, Roberto. Gestão de materiais de construção. São Paulo: Nome da Rosa, 2004.
5ELEI - Eletricidade e Magnetismo Ementa
Ao final desta disciplina o aluno estará apto a desenvolver experimentos e projetos envolvendo
circuitos elétricos simples de corrente contínua. Com as habilidades adquiridas, ele também será
capaz de implementar soluções para problemas de engenharia que envolvam forças elétricas e
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.33
magnéticas sobre fios transportando correntes ou atuando sobre dipolos elétricos e magnéticos. O
curso será ministrado através de aulas dialogadas, acompanhadas do livro didático e utilizando
recursos como data show e simulações computacionais de alguns fenômenos tratados no curso.
Alguns experimentos também fazem parte da abordagem utilizada.
Bibliografia básica
HALLIDAY, David. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jaerl. Fundamentos de física: mecânica. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. v.1.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade, magnetismo e ótica. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. v.2.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo; FINN JUNIOR, Edward. Física um curso universitário: campos e ondas. São
Paulo: Edgard Blucher, 1997. v.1.
EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2013.
HAYT JR, William H.; BUCK, John A.; SOARES JÚNIOR, Hamilton. Eletromagnetismo. São Paulo:
McGraw Hill, 2012.
NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de física básica: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. v.1.
YOUNG, H. D. Física 1: mecânica. São Paulo: Pearson, 2008.
5FEOO - Fenômenos de Transportes Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a classificar, organizar, sistematizar, utilizar e
compreender os princípios fundamentais relacionados aos fluidos. Estará também apto a realizar
análises de estado em fluidos estáticos; aplicar as leis fundamentais de escoamento de fluidos
compressíveis e incompressíveis, bem como determinar medidas e calcular vazão, diâmetro de
tubulações e quantificação de perda de carga. Além de estar habilitado a interpretar os princípios
físicos de transferência de calor relacionados aos fenômenos de transporte, realizando balanços de
energia térmica e cálculo de taxas de transferência. O processo de aprendizagem será desenvolvido
mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, realização de trabalhos individuais e em grupo e
seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, envolvendo aplicação de provas e
acompanhamento da participação do aluno nas atividades propostas.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.34
Bibliografia básica
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. São
Paulo> LTC, 2012.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar
WHITE,Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman Companhia Editora,Ltda,
2001.
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P.; BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrienne S.
Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIRD, Byron; LIGHTFOOT, Edwin N; STEWART, E. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro:
Genio, 2011.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio
de Janeiro: LTC, 2013
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.
5FERS - Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica Ementa
Ao final desta disciplina o estudante desenvolverá habilidades para resolver diversos problemas de
oscilações e de termodinâmica. Será capaz de projetar e resolver problemas de sistemas físicos em
equilíbrio estático e também prever e tirar vantagens do fenômeno de ressonância ou ainda evitá-lo
em seus projetos de sistemas físicos oscilantes. As aulas serão expositivas e dialogadas com
diversos exemplos e simulações de computador. Alguns experimentos em sala de aula também
serão considerados para melhor assimilação dos temas.
Bibliografia básica
HALLIDAY, David. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC,
2013. v. 2.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
WYLEN, Gordon J. Van. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo. Thomson, 1995.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.35
Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário campos e ondas. São Paulo: Atlas, 1972.
BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
CENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2013.
MORAN, Michael J. et al. Princípio de termodinâmica para engenharia. São Paulo, LTC: 2014.
NUSSENZVEIG, M. Curso de física básica: fluídos, oscilações e ondas, calor. São Paulo: Edgard
Blúcher, 2014. v. 2.
5CAZG - Cálculo Vetorial Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a resolver problemas da engenharia que envolvam
cálculo de área, volume e massa, utilizando integrais duplas; solucionar problemas da engenharia
que envolvam cálculo de volume e massa, utilizando integrais triplas; identificar e resolver situações-
problemas que envolvam a descrição de movimentos no espaço, analisando o comportamento de
funções vetoriais; utilizar os operadores gradiente, divergente e rotacional, para resolver problemas
relativos à mêcanica dos fluidos e ao eletromagmetismo; resolver problemas que envolvam
fenômenos físicos relacionados à engenharia, utilizando integrais de linha e de superfície. O
processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas,
debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será
processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva
participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
BRONSON, R. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2008.
ZILL, Dennis G CULLEN, Michael K. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2000. v.1.
BOYCE, W. DOPRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. S. Cálculo: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1.
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 2.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.36
de Janeiro: LTC, 2010.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.
5ELCO - Eletrônica Digital Ementa
Nesta disciplina, o aluno será capaz de desenvolver sua capacidade lógica, aplicar os conhecimentos
básicos de Eletrônica Digital, através da teoria da informação e codificação em computadores
digitais. Deverá ser capaz de buscar respostas de problemas que envolvam Álgebra de Booleana,
Circuitos Combionacionais e Sequenciais. Implementará soluções básicas de Registradores
Contadores e Memória em micro processadores, além de Conversões Analógicas/Digital e
Digital/Analógica. Ao final da disciplina o aluno desenvolverá circuitos básicos de eletrônica digital
para soluções de problemas práticos.
Bibliografia básica
IDOETA, I.V.; CAPUANO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2002.
Sistemas Digitais – Fundamentos e Aplicações, Thomas L. Floyd, Editora Bookman
TOCCI, R.; WINDMER, J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. São Paulo: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, Robert. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Saraiva, 2004.
GARCIA, Paulo Alves. Eletrônica Digital - Teoria e Laborotório. São Paulo: Erica, 2006.
MELO, Mairton. Eletrônica Digital. São Paulo: Brasiliense, 1993.
SEDRA, A. S.; SMITH, K.C. Microeletrônica Vol1. São Paulo: Makron Books, 2000.
TAUB, Herbert; Donald, SCHILLING. Eletrônica Digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
5LIEE - Linguagem de Programação Ementa
Ao concluir esta disciplina, o aluno será capaz de solucionar problemas do mundo real através da
criação de estratégias básicas de lógica de programação; compreender a formulação geral e a
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.37
interação entre uma linguagem de programação estruturada de alto nível e as modernas arquiteturas
de computadores; utilizar um compilador de linguagem de programação e uma interface de
desenvolvimento para produzir novas soluções de programas de computador, adequando e
otimizando a solução do problema; interpretar e verificar a corretude, bem como propor reparos a
códigos de programas de computador já confeccionados; otimizar códigos de programa de
computador já produzidos em uma linguagem de computador.
Bibliografia básica
DEITEL, Paul J. C++ como programar. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GOMES, Marcelo Marques; SOARES, Márcio Vieira; SOUZA, Marco Antonio Furlan de. Algoritmos e
lógica de programação: um texto introdutório para engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2013. .
SCHILDT, Herbert. C Completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997
Bibliografia Complementar
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos de programação de computadores. São Paulo:
Pearson, 2013.
ENGELBRECHT, Angela de Mendonça; NAKAMITI, Gilberto Shigueo; PIVA JUNIOR, Dilermando.
Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
KERNIGHAN, Brain W.; RITCHIE, Dennis M. C a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1989.
MANZANO, José Augusto N.G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programações de
computadores. São Paulo: Érica, 2013.
SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de computadores em Java. Rio de Janeiro, RJ: Nova Terra,
2014.
5MASI - Materiais Elétricos Ementa
Ao final desta disciplina o aluno estará apto a analisar e solucionar problemas relativos a ciências
dos materiais. Ele será capaz de classificar os diferentes materiais através das suas propriedades
químicas, mecânicas, elétricas e térmicas para suas diferentes aplicações na engenharia. Além
disso, ele deverá avaliar as características dos materiais plásticos, metálicos e cerâmicos, através da
sua estrutura atômica, visando a melhoria da aplicação. O aluno deverá, ainda, identificar a
capacidade de transporte eletrônico dos diferentes materiais, através da estrutura atômica, para a
análise de condutividade elétrica e planejar estruturas baseadas em materiais metálicos, cerâmicos e
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.38
poliméricos com base nas suas propriedades magnéticas e elétricas. Serão abordados ainda os tipos
de magnetismo presentes, com base na composição do material e estrutura cristalina.
Bibliografia básica
CALLISTER, Willian D. Ciência e engenharia de materiais uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
SHACHELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CARVALHO JUNIOR, Roberto. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Blucher,
2014.
KEELER, Marian. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman,
2010.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. Vol.1. São
Paulo: Pearson, 1986.
SOUZA, Roberto; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção. São Paulo: Nome
da Rosa, 2004.
5PRDI - Princípios de Eletrônica Ementa
Na disciplina de Princípios de Eletrônicas, o aluno será capaz de identificar os principais
componentes da eletrônica e poderá desenvolver experimentos de amplificadores básicos nos
laboratórios da disciplina, implementando soluções para diversos problemas. Utilizará resistências,
capacitores, indutores, diodos, transistores, amplificadores operacionais, CI`s analógicos entre outros
no desenvolvimento dos circuitos eletrônicos em práticas em laboratório. Ele finalizará a disciplina
com a capacidade de identificar os principais problemas relacionados aos projetos de circuitos
eletrônicos e estará preparado para a disciplina de Eletrônica Analógica, que irá complementar a sua
experiência.
Bibliografia básica
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.39
BIGNELLE, James W.; DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital: logica combinacional. Vol.1. São
Paulo: Makron Books, 1995.
BIGNELLE, James W.; DONOVAN, Robert L. Eletrônica digital: logica sequencial. Vol.1. São Paulo:
Makron, 1995.
GOMES, Geraldo Gil Raimundo. Sistemas de radioenlaces digitais. São Paulo: Érica, 2013.
Bibliografia Complementar
DING, Zhi; LATHI, Bhagwandas P. Sistemas de comunicações analógicos e digitais modernos. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
HALLIDAY, David. Fundamentos de física: mecânica. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica,
2003.
KEELER, Marian. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman,
2010.
LEACH, Donald P.; MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo:
Makron Books, 1987.
5ANES - Análise de Circuitos Ementa
Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a analisar o comportamento e resposta de
circuitos elétricos, no domínio da frequência. Também estará apto a interpretar filtros: passa-baixa,
passa-faixa e passa-alto. Além disso, estará habilitado a desenvolver a função do circuito, utilizando
a análise da série de Fourier e a transformada de Laplace. Também estará capacitado a parametrizar
quadripolos e realizar associações com os mesmos na análise de circuitos elétricos. O processo de
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudos de
caso e elaboração de trabalhos, individuais e em grupo.
Bibliografia básica
HILBURN, John L. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Rio, 2000.
HAYT, Jr William H. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: U M A, 1975.
Charles K Alexander, Fundamentos de análise de circuitos, Bookman
Bibliografia Complementar
ZANETTA JR., L. C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Livraria da Física,
2006.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.40
IRWIN, J. D. - Análise Básica de Circuitos para Engenharia. Rio de Janeiro/RJ: LTC, 2003.
Nilsson, Riedel - Circuitos Elétricos - Pearson
AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Síntese, 2000.
Hernán Pietro Schmidt . Introdução a sistemas elétrico de potência,, Blucher, 2000 .
5ANSD - Análise de Sistemas Lineares Ementa
Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de analisar e modelar sistemas lineares
invariantes no tempo utilizando variáveis de estado, equações diferenciais lineares, diagramas de
blocos, identificando e avaliando propriedades, controlabilidade,observabilidade e estabilidade e seu
comportamento no domínio do tempo e no domínio da frequência. A metodologia aplicada deve
envolver o estudo de sinais e sistemas por meio daspropriedades e representações matemáticas de
Fourier e Laplace. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas, modelagens no
software MATLAB, avaliações deaprendizagem individuais, atividades em grupo e pesquisas
orientadas.
Bibliografia básica
HAYKIN, Simon; SANTOS, José Carlos Barbosa dos; VEEN, Barry Van. Sinais e Sistemas. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. São Paulo: Pearson, 2009
LATHI, B. P.; PARMA, Gustavo Guimarães. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookmam,
2007.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Fireside Book, 2001.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. Álgebra linear. São Paulo: Harper-Row, 1986.
CHEN, C. T. Linear system theory_and_design. USA: Oxford University Press, 1998.
HSU, Hwei P.; LASCHUK, Anatólio. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 1987.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.41
5ELAO - Eletrônica Analógica Ementa
Na disciplina Eletrônica Analógica o aluno será capaz de analisar, projetar, simular e desenvolver
experimentos práticos de circuitos de polarização do transistor bipolar de junção (TBJ), transistor de
efeito de campo (JFET e MOSFET), circuitos com CI`s analógicos, amplificadores de pequenos
sinais, circuitos amplificadores de potência, circuitos com amplificadores operacionais, osciladores e
fontes de tensão. Ao final da disciplina o aluno terá a capacidade de identificar e solucionar os
principais problemas relacionados aos projetos de circuitos eletrônicos.
Bibliografia básica
PERTENCE Jr., Antônio. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. São Paulo: Bookman, 2003.
BOYLESTAD, Robert. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Saraiva, 2004.
SEDRA, A. S.; SMITH, K.C. Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar
BOGART,T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 2001.
SEDRA, Smith. Microeletrônica Vol.2. São Paulo: Makron Books, 1998
CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24. ed. São Paulo: Érica,
2007.
TOCCI, R.; WINDMER, J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. São Paulo: LTC, 2003.
MILLMAN, J. Microelectrônica. Lisboa: McGraw-Hill, 1992.
5INIZ - Introdução aos Sistemas de Potência Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a identificar e analisar sistemas elétricos de potência e
as funções de seus componentes, observando as normas técnicas, para resolução de problemas de
potência elétrica; representar esquematicamente sistemas elétricos de potência e os componentes
de geração, transmissão e distribuição, respeitando as normas técnicas; calcular os parâmetros de
corrente, tensão, impedância e potência de circuitos elétricos de potência, dimensionando seus
componentes, a fim de garantir a segurança dos usuários; representar sistemas elétricos de
potência, utilizando modelos e técnicas adequados, que permitam análise simplificada; desenvolver
desenho de projeto de rede elétrica, respeitando as normas técnicas e a regulação governamental,
para minimização de impactos ambientais. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.42
aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudos de caso e visitas técnicas. A avaliação da
aprendizagem será contínua, realizada por aplicação de provas e acompanhamento da efetiva
participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
GOMEZ-EXPOSITO, SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA-ANÁLISE E OPERAÇÃO - 2011, LTC
OLIVEIRA, C.C.B.; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de
potência. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
ELGERD, Olle Ingemar. Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1976.
Bibliografia Complementar
HILBURN, John L. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Rio, 2000.
Hernán Pietro Schmidt . Introdução a sistemas elétrico de potência,, Blucher, 2000 .
Allen J. Wood, Bruce F. Wollenberg . Power Generation, Operation,_and_Control - Wiley-
Interscience, 1996.
ZANETTA JR., C.L. -Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Livraria da Física,
2006.
KINDERMANN, Geraldo. Proteção de sistemas elétricos de Potência - UFSC, 2007.
5MAZN - Máquinas Elétricas Ementa
Com esta disciplina o aluno ficará apto a identificar e analisar as máquinas elétricas rotativas, assim
como desenvolver a capacidade de avaliar a operação dos diferentes tipos de máquinas e seus
aspectos construtivos e tecnológicos. O aluno terá condições de analisar o comportamento das
máquinas de corrente alternada, síncronas e de indução, assim como as de corrente contínua, sejam
geradores ou motores, em regime permanente. Poderá formular modelos para as máquinas, com
representações por circuitos equivalentes, estabelecer e analisar características funcionais e efetuar
cálculos e simulações do comportamento. formando as bases para as suas aplicações e
acionamentos.
Bibliografia básica
BIM, Edson, Máquinas Elétricas e Acionamento, Ed. Campus, 2009
TORO, Vicent Del. Fundamentos de Máquinas Elétricas. São Paulo: LTC, 1999.
OLIVEIRA, José Carlos de. Transformadores: teoria e ensaios. Colaboração de João Roberto Cago;
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.43
José Policarpo G. de Abreu. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Bibliografia Complementar
MILASCH, Milan. Manutenção de Transformadores em Liquido Isolante. São Paulo: Edgard Blucher,
1984.
KINDERMANN, Geraldo. Proteção de sistemas elétricos de Potência - UFSC, 2007.
JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
SEN, P. C. Principles of Electric Machines_and_Power electronics. New York: John Wiley & Sons,
1997.
KINGSLEY E UMANS, Fitzgerald. Máquinas elétricas. 6ª ed. São Paulo: Bookman, 2006.
5ANTE - Análise de Sistemas de Potência Ementa
Nesta disciplina o aluno será capacitado a analisar sistemas elétricos de potência e desenvolver
trabalhos de planejamento e operação do sistema, assim como de executar projetos relativos aos
seus componentes. Estará apto a formular modelagens dos componentes do sistema, como as
máquinas síncronas, os transformadores, as linhas de transmissão e as cargas associadas, inclusive
com aplicações de valores em por unidade. O aluno estará preparado a realizar simulações do
comportamento do sistema e avaliar as condições de operação das redes elétricas, principalmente
com estudos de fluxo de potência, através dos métodos de Gauss-Seidel e de Newton-Raphson.
Estará capacitado também para realizar simulações e análises de curtos-circuitos trifásicos
simétricos e assimétricos, assim como sobre a estabilidade do sistema, como base para definir a sua
proteção.
Bibliografia básica
MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de sistemas elétricos de potência. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
ZANETTA JR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Livraria da
Física, 2006.
OLIVEIRA, C.C.B.; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de
potência. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
Bibliografia Complementar
BARROS, Benjamim Ferreira et al. Sistema elétrico de potência: guia prático. São Paulo: Erica, 2013.
CAMINHA, Amadeu C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo: Blucher, 1977.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.44
WOOD, Allen J.; WOLLENBERG, Bruce F.; SHEBLÉ, Geraldo B. Power generation,
operation,_and_Control. USA: Wiley, 2013.
GOMEZ, Exposito. Sistemas de energia elétrica: análise e operação. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
GLOVER, J. Ducan; SARMA, Mi lukut la S.; OVERBYE, Thomas J. Power system
analysis_and_design. USA: CL Engineer ing, 2007.
5COZR - Conversão de Energia Ementa
Com esta disciplina o aluno estará capacitado a aplicar conceitos básicos do eletromagnetismo, da
análise dos circuitos elétricos e dos materiais magnéticos, na realização dos estudos dos
transformadores, na conversão eletromecânica de energia e testes em laboratório. Também ficará
apto a aplicar os princípios gerais das máquinas rotativas, servindo de base para desenvolver
estudos e aplicações subsequentes das máquinas elétricas, assim como para aplicações diversas
em instalações, sistemas e áreas afins.
Bibliografia básica
DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas Elétricas. São Paulo: LTC, 1999.
KINGSLEY E UMANS, Fitzgerald. Máquinas elétricas. 6ª ed. São Paulo: Bookman, 2006.
BIM, Edson, Máquinas Elétricas e Acionamento, Ed. Campus, 2009
Bibliografia Complementar
FRANCHI, Claiton M. – Acionamentos Elétricos, Érica, 2007
SIMONE. G.A. Transformadores Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 1998.
SEN,P.C. Principles of Electric Machines_and_Power Electronics, John Wiley;
KOSOW, Irwing L. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Campus, 2000.
CARVALHO, Geraldo. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Érica, 2006.
5DIEE - Distribuição de Energia Elétrica Ementa
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.45
Ao final da disciplina o aluno estará capacitado a identificar os aspectos relacionados ao sistema de
distribuição, subestações de distribuição, alimentadores, redes de distribuição primária e secundária,
explicando os fatores que caracterizam suas cargas e demonstrando os métodos para realização dos
estudos de previsão das mesmas numa concessionária de distribuição de energia elétrica. Ele
analisará os aspectos relacionados com a qualidade do fornecimento de energia em redes de
distribuição, utilizando a legislação relacionada ao assunto. Além disso, o aluno aplicará os métodos
específicos para o cálculo de perdas e queda de tensão em circuitos de distribuição, analisando os
tipos de dispositivos utilizados para compensação e regulação do sistema.
Bibliografia básica
BARIONI, C. C. et al. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo:
Blucher, 2010.
CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações industriais. São Paulo:
Érica, 2013.
RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri. Consolidação da legislação do setor elétrico. Porto Alegre: Juruá,
2010.
Bibliografia Complementar
MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Vol.2. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
VISACRO FILHO, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, técnicas de medição e
instrumentação de aterramento. São Paulo: Artliber, 2002.
ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos em instalações
residenciais e comerciais. São Paulo: Érica, 2012.
CAMARGO, C. C. B. Transmissão de energia elétrica. Santa Catarina: UFSC, 2009.
MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Vol.1. São Paulo: Livro Técnico
Cientifico, 2006.
5ELAR - Eletromagnetismo Ementa
Ao Final desta disciplina o aluno estará apto a desenvolver experimentos e projetos envolvendo
fenômenos eletromagnéticos em circuitos elétricos e outros sistemas físicos. Ele será capaz de
implementar soluções para problemas de engenharia que envolvam a fenomenologia das equações
de Maxwell e elaborar relatórios técnicos resumindo de forma clara as principais leis da natureza dos
materiais elétricos e magnéticos. O curso será ministrado através de aulas dialogadas, e utilizando
simulações computacionais de alguns fenômenos tratados no curso. Alguns experimentos também
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.46
fazem parte da abordagem utilizada.
Bibliografia básica
HAYT, Jr. William H. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2008.
Sadiku, Elementos de Eletromagnetismo - 3 Edição - Bookman
GUIMARÃES, Marcelo de F. PAUL, Clayton R. - ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS,
LTC
Bibliografia Complementar
QUEVEDO, Carlos Peres. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
Wentworth, Eletromagnetismo aplicado: Abordagem antecipada das linhas de transmissão, Bookman
EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: Bookman, 2006.
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: campos dinâmicos. Rio de Janeiro: Pioneira,
2006.
REITZ, J. R.; MILFORD, R. W. Christyl. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. São Paulo:
Campus, 2007.
5GEPU - Geração Hidráulica e Planejamento Energético Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver projetos e solucionar problemas na área
da geração hidráulica, enquanto uma fonte de energia renovável de grande escala, para geração de
eletricidade. Também, estará capacitado a elaborar o planejamento para geração de energia visando
atender à necessidade do mercado de energia elétrica. Estará habilitado, ainda, a coletar e utilizar
dados de previsão de demanda e fazer o planejamento indicativo da expansão de um sistema,
mediante avaliação comparativa de diferentes fontes, como parte do planejamento global do sistema
energético brasileiro. O aluno será capacitado a fazer uma análise crítica sobre as tarifas de energia,
comparando vantagens e desvantagens de cada modalidade, estando apto a tomar decisão em
relação ao custo e eficiência energética dos sistemas geradores. O processo de aprendizagem será
desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, visitas técnicas, aulas de campo e elaboração
de relatórios e trabalhos, individuais e em grupo, que serão apresentados e discutidos em sala.
Bibliografia básica
Bibliografia Complementar
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.47
SCHMIDT, Philip. Energia elétrica em debate. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003
5APAZ - Aplicação e Acionamentos de Máquinas Ementa
Com esta disciplina o aluno ficará capacitado a aplicar os conhecimentos fundamentais das
máquinas elétricas e de suas características funcionais, nas ações de acionamento e de controle.
Terá condições de realizar trabalhos nas aplicações industriais com os diferentes tipos de máquinas,
de corrente alternada e contínua, especialmente os motores elétricos, síncronos e de indução. O
aluno ficará apto a analisar as máquinas elétricas e realizar testes, nas condições de regime
permanente e dinâmico, assim como em situações de transitórios . Também poderá distinguir e
caracterizar as aplicações diversas das máquinas e os modos de acionamentos e controle, em
particular nas condições de partida com seus métodos e dispositivos.
Bibliografia básica
BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento: uma introdução. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DEL TORO, V. Fundamentos das máquinas elétricas. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 1994.
FITZGERALD, E. A; KINGSLLEY JR, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas. São Paulo: Mc Graw Hill,
1975.
Bibliografia Complementar
ELLISON, A. J. Conversão eletromecânica da energia. São Paulo: Polígono, 1972.
MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. São Paulo: LTC, 2014.
OLIVEIRA, J. C; COGO, J. R. ; ABREU, J. P. G. Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo:
Blücher, 1984.
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. Porto Alegre: Bookman, 2013.
TORO, Vicent Del. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo: LTC, 1999.
5COPR - Controle de Processos Ementa
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.48
O aluno irá desenvolver a habilidade de projetar sistemas de controle de processos utilizando o
MATLAB, aplicando os conceitos básicos em monitoração e controle de variáveis em processos
automatizados. Para isso o aluno terá oportunidade de implementar soluções utilizando as técnicas
de modelagem e identificação de sistemas em regime estacionário e transitório, por meio da análise
do lugar das raízes e resposta em frequência. Ele será capacitado a analisar as respostas
desistemas de controle observando o desempenho final do processo controlável. Todo esse
processo será realizado por meio de atividades práticas, debates, elaboração de projetos de controle
e provas teóricas individuais.
Bibliografia básica
BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil
Publicações, 2001.
SIGHIERI, Lúciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2012.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Editor Borsoi, 1997.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, J.l. Martins de. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro: Mackenzie, 2000.
FRANKLIN, Gene F. Digital Control Of Dynamic Systems. São Paulo: Pioneira, 1997.
CHEN, C. T. Linear system theory_and_design. USA: Oxford University Press, 1998.
HARBOR, Royce D. Sistemas de Controle e Realimentação. São Paulo: Companhia das Letras,
1997.
OGATA, Katsuhiko. Discrete-time Control Systems. New Jersey: Lge, 1995.
5ECEM - Economia Empresarial Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a identificar e analisar as estratégias de
competitividade das empresas, utilizando a teoria dos comportamentos dos agentes econômicos e a
teoria elementar do funcionamento dos mercados; também, interpretar indicadores econômicos e
financeiros relevantes, analisando os efeitos das políticas macroeconômicas atuais para tomada de
decisão das empresas, quer no contexto nacional quer no internacional, respeitando a relações ético-
raciais, os direitos humanos e visando a sustentabiliadade do planeta. O processo de aprendizagem
será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, estudos de caso, debates e seminários
sobre temas previamente selecionados, trabalhos individual e em grupo. A avaliação da
aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas e acompanhamento da
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.49
efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de economia. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2014
AMORIM, Airton; FONTES, Rosa; RIBEIRO, Hilton; SANTOS, Gilnei. Economia: um enfoque basico
e simplificado. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
NEVES, Silverio das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução a economia. São Paulo: Frase,
2010.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia
econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11.ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
GREMAUD, Amaury Patrick; TONETO JR, Rudinei; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de.
Economia brasileira contemporânea. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007
MOCHÓN MORCILLO, Francisco; TROSTER, Roberto Luis. Introduçao à economia. 1. ed.São
Paulo: Makron Books, 2002
MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson, 2007
5INAE - Instrumentação e Automação Ementa
Ao final desta disciplina o aluno deverá ser capaz de analisar e executar projetos de instrumentação
e automação industrial. Conseguirá aplicar os fundamentos teóricos e práticos de instrumentação e
automação de processos industriais, tais como critérios de instalação e seleção de instrumentos de
medição de nível, temperatura, pressão e vazão, dimensionamento e especificação de válvulas de
controle e atuadores. Além disso, serão abordadas as tecnologias de hardware e software
empregadas nos sistemas de controle de processos industriais.
Bibliografia básica
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de processos Industriais: Instrumentação. São
Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1998.
BEGA, Egidio Alberto et al. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.50
Bibliografia Complementar
BONACORSO, N.G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica, 1999.
FIALHO, A.B. Automação Hidráulica. Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. São Paulo:
Érica, 2008.
SANTOS, WINDERSON E., Automação e Controle Discreto - Érica
MORAES, C. C. - Engenharia de automação industrial – LTC, 2007
GEORGINI, Marcelo, Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais
com PLCs – Ed Érica
5IPEL - Instalações e Projetos Elétricos Ementa
Nesta disciplina, o aluno será capacitado a analisar um projeto elétrico predial utilizando as
recomendações da NBR 5410. O aluno também deverá elaborar um projeto elétrico residencial a
partir de critérios pré-estabelecidos, calculando e dimensionando condutores, eletrodutos e
dispositivos de proteção e comando. Além disso, será capacitado a elaborar um projeto
luminotécnico com diferentes tipos de lâmpadas. O aluno será capacitado a selecionar motores e
comandos elétricos para instalar uma força motriz. Será capacitado a calcular e dimensionar um
banco de capacitores para fazer correção do fator de potência de uma pequena instalação industrial.
Estas habilidades serão desenvolvidas por meio de aulas expositivas, e trabalhos em equipe.
Bibliografia básica
COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2010
CREDER, Hélio Brasil. Instalações elétricas. São Paulo: LTC, 2010
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais. São Paulo: Blucher,
2011
Bibliografia Complementar
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo:
Blucher 2010
PIRELLI. Manual Pirelli de instalações elétricas. São Paulo: Pini, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas em baixa
tensão. Rio de Janeiro, 2004.
NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2012.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.51
5ELZN - Eletrônica de Potência Ementa
Na disciplina Eletrônica de Potência o aluno será capaz de aplicar os dispositivos semicondutores de
potência, como transistores e tiristores, na conversão AC para DC e de DC para AC e no controle de
energia elétrica em níveis altos de potência, através dos parâmetros de tensão, corrente e
frequência. Ao final da disciplina o aluno terá a capacidade de identificar e solucionar os principais
problemas relacionados aos projetos de circuitos retificadores não controlados e controlados,
chopper DC, controladores de tensão AC, inversores de frequência, conversores cíclicos e chaves
estáticas.
Bibliografia básica
BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Florianópolis: Folha de São Paulo, 2002.
KINDERMANN, Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Florianópolis: Editora
Pedagógica Universitária, 1999.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Visual Books, 2000.
Bibliografia Complementar
LANDER, Cyril W. Eletrônica Industrial. São Paulo: Mec, 1996.
ALMEIDA, Jose Luiz Antunes de. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
1986.
KINDERMANN, Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Florianópolis: Editora
Pedagógica Universitária, 1999.
FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo: Campus, 1996. v. 1
FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo: Campus, 1996. v. 2
5GEMO - Gestão Empresarial Ementa
O aluno entrará em contato com as diferentes abordagens de gestão empresarial, passando
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.52
inicialmente por um retrospecto histórico das organizações frente aos cenários econômicos sociais
em que se inseriam. Poderão então discutir diversas estratégias e ferramentas de gestão
organizacional, extrapolando seus conceitos para os estilos dos administradores e para os modelos
de gestão adotados nas empresas. É uma disciplina de auto-conhecimento organizacional, visto que
o aluno será capacitado a identificar e perceber a influência do meio externo na criação dos
diferentes modelos de gestão e a identificar vários componentes destes modelos nas organizações
contemporâneas, inclusive na empresa em que atua, considerando também a relevância das
questões ambientais, do respeito às relações étnico-raciais e da história da cultura afro-brasileira,
africana e indígena e dos direitos humanos nos sistemas de gestão.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; MOTTA, Fernando Cláudio. Teoria geral da administração.
Rio de Janeiro: Thonsom, 2006.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
IRELAND, R. Duane. Administração estratégica. São Paulo: Cegange Learning, 2011.
KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
LASCASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2011.
5MITC - Microcontroladores Ementa
Ao final da disciplinas o aluno estará apto a identificar as principais características e funcionalidades
das arquiteturas dos microprocessadores e microcontroladores AVR. Também será capaz de
projetar, simular no Software Proteus e implementar na prática, circuitos de automação com
microcontroladores, sensores analógicos e digitais, atuadores (led, buzzer, motores DC, relés, servos
motores, válvulas solenoides) além de montar e programar robôs autônomo e controlados
remotamente via infravermelho, WIFI, bluetooth e RF.
Bibliografia básica
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.53
MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011.
GIMENEZ, Salvador Pinillos. Microcontroladores 8051. São Paulo: Bookman, 2002.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
MONK, Simon. Programação com arduino: começando com Sketches. São Paulo: Bookman, 2013.
SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o microcontrolador Pic18:
ensino didático. São Paulo: Érica, 2012.
NICOLOSI, Denys Emilio Campion. Microcontrolador 8051. São Paulo: Atlas, 2004.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Fundação Getúlio
Vargas, 2002.
DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e prática. Lisboa: FCA, 2012.
5PREL - Proteção de Sistemas Elétricos Ementa
Nesta disciplina o aluno desenvolverá sua capacidade de interpretar diagramas unifilares de proteção
e medição de um sistema elétrico, utilizando o conhecimento na codificação ANSI. O aluno
aprenderá a dimensionar os transformadores de instrumentos usados no sistema de proteção,
utilizando o método da queda de tensão. Calculará os ajustes para proteção de sobrecorrente de um
dado sistema de potencia utilizando os critérios clássicos para garantir coordenação e seletividade.
Ao final desta disciplina o aluno, utilizando os conhecimentos fundamentais de sistemas elétricos e
os conhecimentos adquiridos nesta disciplina, elaborará um projeto de um sistema de proteção
eficiente aplicado a um sistema elétrico de potência.
Bibliografia básica
OLIVEIRA, C.C.B.; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de
potência. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
CAMINHA, Amadeu C.. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo: Edgard Blücher,
1977.
ARAUJO, Carlos André S. Candido. Proteção de sistemas elétricos. São Paulo: Interciência, 2005.
Bibliografia Complementar
VISACRO FILHO, Silvério. Aterramentos elétricos:conceitos básicos, técnicas de medição e
instrumentação de aterramento. São Paulo: Artliber, 2002.
GEDRA, Ricardo Luis. Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo:
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.54
Erica, 2014.
ALLEN, J. Wood; WOLLENBERG, Bruce F. Power generation, operation,_and_control. USA: Wiley-
Interscience, 1996.
AREVA. Network protection_and_automation guide. USA: [s.n.], 2002.
MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Vol.1. Rio de Janeiro: Livro Técnico
Cientifico, 2006.
5TRZA - Transmissão de Energia Elétrica Ementa
Com esta disciplina o aluno deverá ficar capacitado a realizar trabalhos com as linhas de transmissão
de energia elétrica, envolvendo os elementos básicos para calcular, planejar, operar e projetar as
linhas, integrados ao sistema de potência. O aluno ficará apto a identificar e calcular os parâmetros
básicos das linhas de transmissão associados aos campos elétricos e magnéticos, determinar suas
principais características como impedância de surto, da constante de propagação, do comprimento
de onda, velocidade de propagação e das constantes generalizadas ABCD. Poderá realizar cálculos
com as equações de tensões e correntes e analisar o comportamento das linhas nas condições de
operação em regime permanente, avaliar seu desempenho e determinar sua capacidade de
transmissão, particularmente para as linhas longas. Também poderá avaliar os efeitos das ondas
viajantes, transitórios de sobre tensões e definir elementos básicos para o projeto das linhas,
incluindo impactos ambientais.
Bibliografia básica
KAGAN, N.; OLIVEIRA, C.C.B.; ROBBA, E. J. Introdução aos sistemas de distribuição de energia
elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de energia elétrica: aspectos fundamentais.
Florianópolis: UFSC, 2006.
PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas interligados. São Paulo:
LTC, 2014.
Bibliografia Complementar
ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Livraria
da física, 2006.
LABEGALINI, Paulo Roberto et al. Projetos mecânicos da linha aéreas de transmissão. São Paulo:
Blucher, 1992.
PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.55
Janeiro: LTC, 2014.
OLIVEIRA, C.C.B. et al. Introdução a sistemas elétricos de potência. São Paulo: Edgard Blücher,
2000.
MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. São Paulo:
Unicamp, 2013.
5CIDI - Ciências do Ambiente Ementa
Ao final desta discipina, aluno estará apto a implementar soluções para preservação e conservação
dos recursos naturais a partir da análise da dinâmica ambiental, visando minimizar impactos
negativos no meio ambiente; atuar na elaboração, supervisão, coordenação, orientação técnica,
assessoria e consultoria de projetos ambientais, a fim de garantir a proteção ambiental e prevenir
possíveis impactos; implementar atividades que conduzam ao efetivo desenvolvimento sustentável,
objetivando atender às normas brasileiras e internacionais de qualidade e meio ambiente; utilizar a
legislação ambiental como instrumento jurídico e legal de proteção do meio ambiente, assegurando a
efetividade das políticas públicas propostas; e utilizar energias renováveis e/ou tecnologias mais
limpas (práticas sustentáveis) nas organizações, a fim de reduzir os impactos ambientais negativos.
O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da
aprendizagem será processual, realizada mediante avaliações presenciais e acompanhamento da
participação nas atividades previamente programadas.
Bibliografia básica
REIS, Lineu B. dos; HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e meio ambiente. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: EDUNEB, 1983.
ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson, 2008.
Bibliografia Complementar
CONEJO, João G Lotufo; HESPANHOL, Ivanildo; BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia
ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Record, 2005.
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de
Janeiro: THEX, 2009.
CARVALHO, Isabel Cristina de moura. Educação ambiental a formação do sujeito ecológico. São
Paulo: Cortez, 2011.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.56
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
SOUZA, Demetrius Coelho. O meio ambiente das cidades. São Paulo: Atlas, 2010.
5COER - Controle Digital Ementa
Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a fechar o ciclo da teoria de controle aplicada a
sistemas dinâmicos lineares, ligando os conteúdos de controladores de processo de tempo contínuo
ao dos sistemas digitais modernos. Também, estará apto a analisar, simular e projetar sistemas de
controle, utilizando as técnicas da transformada Z e da representação por estado, permitindo uma
análise mais concisa da amostragem de sinais, equacões a diferença, relações do plano S com plano
Z e espaço de estado. O aluno estará habilitado a desenvolver controladores digitais, a partir de
diagrama de bloco, localização de polos e zeros para especificação de resposta transitória,
estabilidade em malha fechada, lugar das raízes e métodos de síntese direta e de controle moderno.
O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas e aulas
práticas em laboratório, elaboração de trabalhos, individuais e em grupo, que serão apresentados e
discutidos em sala.
Bibliografia básica
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Editor Borsoi, 1997.
FRANKLIN, Gene F. Digital Control Of Dynamic Systems. São Paulo: Pioneira, 1997.
OGATA, Katsuhiko. Discrete-time Control Systems. New Jersey: Lge, 1995.
Bibliografia Complementar
CHEN, C. T., Linear system theory_and_design - Oxford University Press, USA, 1998
ASTRON,K.J. & WITTENMARK,B. Computer Controlled Systems. Prentice Hall, 1997
OPPENHEIM, Alan V. Discrete-time Signal Processing. N.J: Prentice Hall - Seplantec, 1999.
SANTOS, WINDERSON E., Automação e Controle Discreto - Érica
HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2007.
5EFQE - Eficiência Energética e Qualidade de Energia
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.57
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a analisar os processos e equipamentos que sejam mais
eficientes, reduzindo o desperdício no consumo de energia elétrica, tanto na produção de bens como
na prestação de serviços, sem que isso prejudique a sua qualidade, buscando a eficiência
energética. Além disso, o aluno terá a capacidade de empregar o uso eficiente da energia elétrica na
indústria, através da adoção efetiva de medidas de economia de energia e avaliar os consequentes
impactos destas ações. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas
e aulas de campo, além da realização de trabalhos em grupos, seminários e visitas técnicas. A
avaliação da aprendizagem será processual, realizada com aplicação de provas, elaboração de
relatórios, culminando com um projeto e acompanhamento da participação do aluno nas atividades
propostas.
Bibliografia básica
Bibliografia Complementar
5GECT - Geração de Energia Térmica e Renovável Ementa
O aluno nesta disciplina desenvolverá uma visão adequada dos principais aspectos que envolvem a
engenharia da geração termoelétrica e geração através das energias renováveis, capacitando-o de
um modo global na compreensão dos princípios de funcionamento destes tipos de geração de
energia. Será enfatizado os aspectos conceituais de cada tipo de geração com os devidos custos de
geração associados. Atenção especial será dada aos aspectos relacionados à emissão de poluentes
e seus impactos na atmosfera com a contribuição para o efeito estufa, bem como as mudanças
climáticas relacionadas. Será também analisado à posição do Brasil neste cenário observando os
indicadores de energia das instituições que fazem parte do setor eletroenegético comparando com
dados de outros paises.
Bibliografia básica
BENEDITO, Tomás Perales. Práticas de energia solar térmica. São Paulo: Publindustria, 2010.
LORA, Electo Eduardo S.; NASCIMENTO, Marco Antonio R. do. Geração termelétrica: planejamento,
projetos e operação. São Paulo: Interciência, 2004.
TOLMASQUIM, M.T. Alternativas energéticas sustentáveis no Brasil. São Paulo: Relume Dumara,
2004
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.58
Bibliografia Complementar
VILLALVA, Marcelo G.; GAZOLI, Jonas R. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações:
sistemas isolados e conectados à rede. São Paulo: Érica, 2012.
SANTOS, Nelson Oliveira dos. Termodinâmica aplicadas as termelétricas. São Paulo: Interciência,
2006.
PETRUZELLA, Frank D. Motores elétricos e acionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
TOLMASQUIM, M.T. Geração de energia elétrica no Brasil. São Paulo: Interciência, 2005.
VASCONCELLOS, G.F. Biomassa: a eterna energia do futuro. São Paulo: Senac, 2002.
5PRIE - Projetos Elétricos Industriais Ementa
Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a elaborar projetos elétricos industriais, planejando
e selecionando os elementos de uma rede elétrica predial de baixa tensão, mediante o
dimensionamento de condutores, dutos correspondentes, proteção e luminotécnica, observando o
previsto na NBR5410. Também, estará apto a projetar sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas (SPDA), além de subestações de energia com secundário em baixa tensão,
determinando e corrigindo o fator de potência de instalações elétricas industriais e correntes de
curto-circuito trifásicas, bifásicas e fase-terra, incluindo a seleção de controle lógicos programáveis e
projeto de malha de terra. Além disso, o aluno estará habilitado a realizar o correto acionamento de
motores elétricos para fins industriais. Todo o processo de aprendizagem será desenvolvido
mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, em laboratório, elaboração de trabalhos e
apresntação e discussão em sala de aula.
Bibliografia básica
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações Elétricas. São Paulo: Prentice-Hall,
2003.
FONSECA, Rômulo Soares. Instalação Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997.
Bibliografia Complementar
NISKIER, Julio. Instalações Elétricas. Colaboração de Archibald Joseph Macintyre. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
Manual Pirelli de Instalações Elétricas. São Paulo: PINI, 2003.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5410 - Instalações Elétricas em Baixa
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.59
Tensão.
BIM, Edson, Máquinas Elétricas e Acionamento, Ed. Campus, 2009
SIEMENS Instalações Elétricas Vol.1, Livraria Nobel S.A
5ZET1 - Pex - Programa de Experiências Ementa
O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de aprendizagem
ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são oferecidas pela Instituição
e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil profissiográfico do curso. O PEX
possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia Complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
5YET1 - Trabalho de Conclusão de Curso Ementa
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de caráter
obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um professor do curso. O
TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de idéias, de aplicação de
métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de relatório de pesquisa,
monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso, revisão de literatura, entre
outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de
funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.60
Bibliografia Complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
5XET1 - Estágio Supervisionado Ementa
O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida pelo
aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e coordenação da
Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação educacional e aprimorar
a sua prática profissional, mediante efetiva participação no desenvolvimento de programas e planos
afetos à organização em que se realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que
normatiza e determina a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia Complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a propor ações de inclusão, em contextos educativos,
respeitando os direitos da pessoa surda, para ampliar sua participação cidadã na sociedade; elaborar
e implementar projeto de ações inclusivas, alinhadas com as políticas públicas para surdos,
promovendo a melhoria da sua qualidade de vida; utilizar a língua brasileira de sinais para a
comunicação com o surdo, respeitando os direitos fundamentais, para garantir a sua inserção em
ambientes sociais; produzir materiais didáticos, a partir da mediação promovida por intérprete na
linguagem viso-gesto-espacial, a fim de socializar conhecimentos na perspectiva inclusiva; propor
ações de ensino da língua brasileira de sinais, respeitando as especificidades da estrutura
PDI - FACID WYDEN - Engenharia Elétrica - Horto Florestal Pág.61
gramatical, favorecendo o ato comunicativNessa disciplina, o aluno será conscientizado da
necessidade da consolidação das políticas atuais e da implementação de novas políticas de inclusão
social para os surdos. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas
dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e
seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração
de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades ilustradas em sinais de libras. Rio de Janeiro: Revinter,
2013.
KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto Rainha de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: SENAC, 2013.
CRUZ, Corina Rebello; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais: instrumento de avaliação.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
GESSER, A. Libras? Que língua e essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
SILVESTRE, Nuria; SOUZA, Regina Maria de; ARANTES, Valeria Amorim (Org.). Educação de
surdos. São Paulo: Summus, 2007.
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