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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso: Núcleo Temático:
Engenharia Mecânica
Disciplina: Código da Disciplina:
Automação da Fabricação ENEX00553
Professor(es): DRT: Etapa: 10ª Etapa
Francisco Louzano Leme 1044261
Carga horária: 2 ( 2 ) Teórica Semestre Letivo:
( 0 ) Prática 2º semestre de 2015
Ementa:
Automação. Robótica e Mecatrônica. Automação Rígida e Automação Flexível. Aplicações de
Circuitos Eletropneumáticos na Automação. Desenvolv imento de Produtos e a Informática. O
Conceito de Manufatura Integrada pelo Computador. Elementos Auxiliares à Automação.
Montagem Robotizada. Soldagem Robotizada. Sistemas Periféricos para Robôs Industriais.
Aplicações Especiais.
Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer fundamentos Dimensionar e aplicar sistemas Valorizar o esforço pessoal
teóricos que permitam aos que permitam a aplicação de como técnica de aprendizado.
alunos uma ampla uma automação rígida. Ter disposição para atualizar,
visualização e domínio do Dimensionar e aplicar sistemas
planejamento e que permitam a aplicação de treinar e Aperfeiçoar-se para
gerenciamento da automação uma automação flexível completo conhecimento na área
da fabricação em empresas Identificar e aplicar elementos de atuação. Considerar os
de dimensão e natureza auxiliares à automação da Aspectos Éticos na aplicação da
quaisquer. fabricação. Engenharia. Ter capacidade de
comunicação em qualquer
circunstância. Desenvolver alto
espírito crítico na análise das
soluções propostas. Considerar
aspectos econômicos como
Custos, Investimentos em
Instalações e Recursos
Humanos. Projetar-se na
condição de usuário de seu
produto analisando os aspectos
de Segurança,
Operacionalidade e
Mantenabilidade. Atuar com
iniciativa e espírito
empreendedor, considerando a
criatividade e a autonomia.
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: decanatoacademico@mackenzie.br
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático: - Automação x Robótica x Mecatrônica. - Classificação dos Tipos de Automação: Rígida e Flexível. - Aplicações de Circuitos Eletropneumáticos na Auto mação, exemplos práticos. - Desenvolvimento de Produtos e a Informática, CAD, CAE, CAM, CAT, CNC, FMS, MRP. - O Conceito de Manufatura Integrada pelo Computador - CIM. - Elementos Auxiliares à Automação - Atuadores, Sensores, Mecanismos e Dispositivos. - Montagem Robotizada - Operações de Montagem, Estações de Trabalho, Equip. Auxiliares. - Soldagem Robotizada: Processos de Soldagem Robotizada, Programa de Robôs para Soldagem. - Sistemas Periféricos para Robôs Industriais. - Aplicações Especiais. Metodologia: Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de aplicação a cada término de tópico apresentado. Realização de pesquisas bibliográficas e trabalhos de aplicação. Critério de Avaliação: De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM Serão realizadas duas avaliações e um trabalho para composição da nota de aproveitamento semestral, esta disciplina não contempla prova de a valiação final. A média Final é obtida por:
2P T MS =[ ]+PART
3 Onde: P: média das provas P1 e
P2; T: Nota do trabalho; PART=nota de participação
Observações: Se MS ≥7,5 o aluno está aprovado não necessitando de faze r a PAF. Haverá uma prova substitutiva cu ja nota qual poderá substituir a menor nota no cálc ulo
da MS. Esta disciplina como prática não necessita de PAF
Bibliografia Básica:
1) Bonacorso, N.G. – Automação Eletropneumática. Sã o Paulo: Erica, 2003.
2) Kaminski, P.C. – Desenvolvendo Produtos com Planejamento, Criatividade e Qualidade. São
Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
3) Romano, V.F. – Robótica Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: decanatoacademico@mackenzie.br
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Bibliografia Complementar: 1) Fialho, A.B. – Automação Hidráulica. São Paulo: Erica, 2011. 2) Groover, M.P. – Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. São Paulo:
Person Prentice Hall, 2011.
3) Natale, F. – Automação Industrial. – São Paulo: Erica, 2000. 4) Fialho, A.B. – Automação Pneumática. São Paulo: Erica, 2011. 5) Rosário, J.M. – Princípios de Mecatrônica. São P aulo: Prentice Hall, 2005. Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: Disciplina Específica Engenharia Mecânica
Disciplina: Gerência da Manutenção Código da Disciplina: ENEX00652 Professor(es): DRT: Etapa: 10ª Etapa Enrique Carlos Haro Munoz 1033199
Carga horária: 2h/a ( 2) Teórica Semestre Letivo: ( 0 ) Prática 2º semestre de 2015 Ementa: Estudo sobre o histórico da manutenção, conceitos e objetivos da manutenção; a importância do homem na manutenção; organização da área de manu tenção e a sua estrutura. Tipos de manutenção; o TPM na produção enxuta-quebra Zero; desempenho das instalações e conceitos de manutenabilidade e terotecnologia; o TPM- manutenção produtiva total; Os 5 S e o Kaizen; indicadores de manutenção - DFMA – FMEA; análise de falhas e auditoria da manutenção.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conteúdo Programático:
Metodologia:
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Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: decanatoacademico@mackenzie.br
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conform e o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar u ma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.
MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0 MI < 7,5 e frequência 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: NEPOMUCENO, L.. X., Técnicas de Manutenção Preditiva , reimpressão. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. PINTO, Alan K.; XAVIER, Julio A.N. Manutenção, Função Estratégica . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. VIANA, Herbert R.G. PCM- Planejamento e Controle da Manutenção . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. Bibliografia Complementar: DRAPINSKI, J., Manutenção Mecânica Básica . São Paulo: Edgard Blücher, 1985. MIRSHAWKA, V. Manutenção Preditiva - caminho para zero defeito . São Paulo: Makron Books, 1991. PEREIRA, Jorge M. Engenharia de Manutenção, Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. SOUZA, Valdir C. Organização e Gerência da Manutenção. All Print. 5ª Edição. VIANA, Herbert Ricardo Gracia. Planejamento e Controle da Manutenção. Qualitymark. Rio de Janeiro, 2002.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: Disciplina Específica Engenharia Mecânica
Disciplina: Gestão da Qualidade Total na Produção Código da Disciplina: ENEX00654 Professor(es): DRT: Etapa: 10ª Etapa José Pucci Caly 1109767
Carga horária: 2 ( 2 ) Teórica Semestre Letivo: ( 0 ) Prática 2º semestre de 2015 Ementa: Transmitir conhecimentos práticos e teóricos, possibilitando, ao final do curso, conhecimentos sólidos que permitam a análise críticas para a implantação e manutenção da gestão da qualidade total. Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer o princípios Classificar e analisar os Preocupar-se com a teóricos, as características principais itens que aplicação de normas e fundamentais para a interferem na qualidade do procedimentos técnicos, aplicação e manutenção da produto. para a gestão da qualidade Gestão da Qualidade Total total. na Produção. Respeitar as normas de
segurança e de controle ambientais. Conteúdo Programático: 1- Breve histórico, noções gerais. 2- Análise dos principais itens que interferem na q ualidade do produto. 3- Técnicas de analise comportamental. 4- Nova filosofia da qualidade. 5- Os 14 princípios de Deming. 6- Técnicas empregadas na gestão e manutenção da qu alidade total. 7- Custo da Qualidade. 8- O emprego de técnicas estatísticas na gestão da qualidade total, 9- Família de Normas ISO para a Gestão da Qualidade . Metodologia: Aulas teóricas expositivas em sala de aula. Elaboração de trabalho com apresentação de Seminário. Visitas técnicas às indústrias.
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% → aluno aprovado na disciplina. MF = MI Obs. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% → obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 MF ≥ 6,0 (seis) e frequência ≥ 75% → aluno aprovado na disciplina Bibliografia Básica: Williams, R, Como implementar a Qualidade Total na sua empresa. 1995. Werkema, M.C.C,. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. Belo Horizonte, UFMG. 1995 Sashkin,M. Gestão da qualidade total na prática. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1994 Bibliografia Complementar: Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade; Critérios de excelência:o estado da arte da gestão da qualidade total, São Paulo, FPNQ, 1994. Demingm W.E. Qualidade a revolução da administração. Rio de Janeiro, 1990. BERK, Joseph e Susan. Administração da Qualidade Total . São Paulo: IBRASA, 1997. BORNIA, Antônio Cezar. Mensuração das Perdas dos Processos Produtivos: Uma Abordagem Metodológica de Controle Interno. Florianópolis: UFSC - 1995 Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, 1995. HAMRICK, James. Industrial Engineering. 1994.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: NDE Energia Térmica e Engenharia Mecânica Fluidos
Disciplina: Instalações e Tubulações Industriais ll Código da Disciplina: ENEX00679 Professor(es): DRT: Etapa: 10ª Etapa Francisco Louzano Leme 1044261
Carga horária: 2 h/a ( 2 ) Teórica Semestre Letivo: ( 0) Prática 2º semestre de 2015 Ementa:
Racionalização da Energia na Indústria. Estudo dos Combustíveis. Equipamentos de Transformação de Energia (Eólica, Solar, Nuclear). Instalações de Vapor. Instalações de Ar Comprimido. Refrigeração na Indústria. Instalações de Proteção e Combate a Incêndio.. Tópicos
de Instalações Elétricas na Industria.
Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer fundamentos Capacitar o aluno para o Valorizar o esforço pessoal
teóricos que permitam aos desenvolvimento das seguintes como técnica de aprendizado.
alunos uma ampla atividades:
Ter disposição para atualizar,
visualização e domínio do - reconhecer a importância
projeto de instalações tecnológica, econômica e social treinar e Aperfeiçoar-se para
industriais com ênfase em dos equipamentos e sistemas completo conhecimento na área
equipamentos industriais de aplicados em instalações de atuação. Considerar os
captação e distribuição de industriais. Aspectos Éticos na aplicação da
energia na indústria. - compreender os conceitos Engenharia.
Introdução ao aluno dos sobre economia de energia na Ter capacidade de comunicação
conceitos sobre economia de indústria e suas diversas
energia na indústria. formas de obtenção e em qualquer circunstância.
transformação. Desenvolver alto espírito
- identificar os aspectos
construtivos dos diversos crítico na análise das
componentes aplicados em soluções propostas.
uma instalação industrial. Considerar aspectos
- pesquisar informações sobre econômicos como Custos,
os principais fabricantes dos Investimentos em Instalações
diversos equipamentos e Recursos Humanos.
aplicados em instalações Projetar-se na condição de
industriais usuário de seu produto
- solucionar e especificar analisando os aspectos de
equipamentos adequados para Segurança, Operacionalidade
uma instalação industrial; e Mantenabilidade.
- especificar a fonte de energia Atuar com iniciativa e espírito
adequada para uma empreendedor, considerando a
determinada instalação criatividade e a autonomia.
industrial.
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático: 1. Balanço Energético Nacional; 2. Introdução à Economia de Energia na Indústria; 3. Combustíveis Sólidos, Líquidos e Gasosos; 4. Biodigestores 5. Energia Nuclear; 6. Energia Eólica; 7. Energia Solar; 8. Instalações de Vapor: Dimensionamento e Aplicaçõ es; 9. Instalações de Ar Comprimido: Compressores, Ferramentas Pneumáticas, Dimensionamento; 10. Instalações Frigoríficas - Dimensionamento de Câmaras de Conservação de Alimentos; 11. Instalações de Proteção e Combate a Incêndio; 12. Tópicos Principais de Instalações Elétricas na Indústria. Metodologia: Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de aplicação a cada término de tópico apresentado. Realização de pesquisas bibliográficas e trabalhos de aplicação. Critério de Avaliação: De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM, serão realizadas duas avaliações e um projeto para composição da nota de aproveitamento semestral . A nota de avaliação final MF é calculada pela fórmula abaixo: MF= (0,5*MS+0,5*PAF) onde: MS=[ (2*P1+2*P2+T) / 5 ]+PART MS=média do semestre P1=primeira prova P2=segunda prova T=média aritmética de trabalhos PART=nota de participação (0 a 1) PAF=Prova Final Observações: Se MS ≥7,5 o aluno está aprovado não necessitando de faze r a PAF.
Haverá uma prova substitutiva cu ja nota qual poderá substituir a menor nota no cálc ulo da MS.
Caso não seja obtido MS ≥7,5 , será necessário obter MF ≥6,0 para aprovação.
Bibliografia Básica:
1) Russomano, V.H. – Introdução à Administração de Energia na Industria. São Paulo:
Pioneira, 1987
2) Macintyre, A.J. – Equipamentos Industriais e de Processos. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2000
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3) Macintyre, A.J. – Instalações Hidráulicas Predia is e Industriais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000
Bibliografia Complementar:
1) . Silva Teles, P.C. – Tubulações Industriais – Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2001.
2) Silva Teles, P.C. – Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, e Desenho. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.
3) Macintyre, A.J. – Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2000
4) Araújo, E.C. - Curso Técnico de Tubulação Indust rial. Curitiba: Hemus, 2002.
5) Hinrichs, R.A./ Kleinbach, M. – Energia e Meio Ambiente. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003 Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: Engenharia Mecânica
Disciplina: Motores à Combustão Interna Código da Disciplina: ENEX01016 Professor(es): DRT: Etapa: 10ª Etapa José Pucci Caly 1109767
Carga horária: 4 ( 2 ) Teórica Semestre Letivo: ( 2 ) Prática 2º semestre de 2015 Ementa: Transmitir conhecimentos práticos e teóricos, possibilitando, ao final do curso, conhecimentos sólidos que permitam classificar, selecionar e aplicar adequadamente o equipamento, em função das solicitações. Introduzir conceitos básicos de manutenção corretiva e preventiva dos motores a combustão interna. Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conteúdo Programático:
Metodologia:
Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI
(média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final)
MF (média final)
Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% → aluno aprovado na disciplina. MF = MI Obs. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que
compõe a Média das Avaliações Intermediárias.
Segunda possibilidade: 2,0 ≤ MI < 7,5 e frequência ≥ 75% → obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2
MF ≥ 6,0 (seis) e frequência ≥ 75% → aluno aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica: Taylor, C.F. Análise de Motores a Combustão Interna.1971, 1ª. Edição, Edgard Bucher Editora. Van Wylen,J.G. Sonntag, R.E. Borggnakke,C. Fundamentos da Termodinâmica. Tradução da 5ª.Edição Americana. Ed. Edgard Blucher, 1998.
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Penido,Paulo.Os motores a combustão interna. Ed. Lemi Bibliografia Complementar: Giacosa, D. Motores Endotérmicos1970, 1ª. Edição, Ed. Científico-Médica Barcelona. BOULANGER, P. e ADAM B. Motores Diesel. Editora Hemus São Paulo. SP. BOSH, ROBERT GmbH. Automotive Handbook. 1993. Alemanha. STONE, RICHARD. Internal Combustion Engines. Society of Automotive. Engineers, Inc. 2nd Edition. 1993. Warrendale, PA, USA. HEYWOOD, John B. Internal Combustion Engine Fundamentals. Tata Mcgraw Hill Education.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: Engenharia Mecânica
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso ll Código da Disciplina: ORTC01608 Professor(es): DRT: Etapa: 10ª Etapa
Carga horária: ( ) Teórica Semestre Letivo: ( ) Prática 2º semestre de 2015 Ementa:
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conteúdo Programático:
Metodologia:
Critério de Avaliação:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: decanatoacademico@mackenzie.br
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