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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Diretoria de Graduação Coordenação de Curso de Engenharia Ambiental
Câmpus Medianeira
PROJETO PEDAGÓGICO - PPC
DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
AMBIENTAL
MEDIANEIRA
Abril de 2019
2
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Diretoria de Graduação Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental
Câmpus Medianeira
MEDIANEIRA
Abril de 2019
3
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
Comissão de elaboração e Acompanhamento:
Coordenação de curso e colaboradores:
Profa. Dra. Eliane Rodrigues dos Santos Gomes
Profa. Dra. Carla Daniela Câmara
Prof. Dr. Rafael Arioli
Prof. Dr. Eduardo Eyng
Membros do Colegiado e NDE do curso:
Colaboração e Revisão em 2013, 2014, 2017 e 2019:
Professores do Departamento de Ciências Biológicas
e Ambientais - DAAMB
MEDIANEIRA
Abril de 2019
4
ÍNDICE
1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................ 6 1.1 UTFPR INOVAÇÃO E GERAÇÃO DE TECNOLOGIA ............................................................................ 7
1.1.1 MISSÃO, VISÃO E VALORES DA UTFPR ........................................................................................ 8 1.2 BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS MEDIANEIRA DA UTFPR ............................................................. 9 1.3 REUNI NO CÂMPUS MEDIANEIRA ....................................................................................................... 10
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................................ 11 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................................... 12
3.1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 12 3.2 RESGATE HISTÓRICO DA JUSTIFICATIVA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA IMPLANTAÇÃO
DO CURSO ....................................................................................................................................................... 12 3.2.1 Objetivos do Curso de Engenharia Ambiental ..................................................................................... 15
3.3 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES ESPERADAS .......................................................... 16 3.4 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL .............................................................................. 16 3.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO ............................................................................................................................. 17
4 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ............................................................................................................. 19 4.1 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO ............................................................................................................. 20
4.1.1 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Básicos ........................................ 20 4.1.2 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ....................... 21 4.1.3 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Específicos .................................. 22 4.1.4 Relação das Atividades e Trabalhos de Síntese de Conhecimentos ..................................................... 23
4.2 PERIODIZAÇÃO........................................................................................................................................ 23 4.2.1 Disciplinas Optativas ............................................................................................................................ 25 4.2.2 Mobilidade Acadêmica ......................................................................................................................... 25 4.2.3 Flexibilidade Curricular ........................................................................................................................ 27
4.3 TOTALIZAÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS .......................................................................................... 27 4.4 EMENTAS DAS DISCIPLINAS ................................................................................................................ 31
4.4.1 Núcleo de Conteúdos Básicos .............................................................................................................. 31 4.4.2 Disciplinas de Ciências Humanas:........................................................................................................ 35 4.4.3 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ............................................................................................. 40 4.4.4 Núcleo de Conteúdos Específicos ........................................................................................................ 44 4.4.5 Disciplinas Optativas Específicas ......................................................................................................... 48 4.4.6 Atividades e Trabalho de Síntese e Integração de Conhecimentos ...................................................... 50
4.5 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ........................................................................................................................ 52 4.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................................... 53 4.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................... 55 4.8 PLANOS DE ENSINO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... 57
5 GESTÃO DO CURSO DE CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ......................................................... 54 5.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................. 54 5.2 COLEGIADO DO CURSO ......................................................................................................................... 56 5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE- NDE ....................................................................................... 57 5.4. METODOLOGIA DO CURSO .................................................................................................................. 59
5.4.1 Formação Acadêmica e Articulações ................................................................................................... 60 5.4.2 Políticas e Metas na Formação Acadêmica .......................................................................................... 61 5.4.3 Estágios Supervisionados e Visitas Técnicas ....................................................................................... 62
5.5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ......................... 64 5.6 AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................................ 65
5.6.1 Mecanismos de Auto-avaliação do Curso ............................................................................................ 66 5.7 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E PROGRAMAS DE APOIO AOS ACADÊMICOS .................. 67
5.7.1 Programa de Apoio ao Estudante: ........................................................................................................ 68 5.7.2 Programa de Apoio Acadêmico/Pedagógico ........................................................................................ 69 5.7.3 Programa de Auxílio Estudantil............................................................................................................ 69 5.7.4 Programa de Educação Inclusiva .......................................................................................................... 70 5.7.5 Programa de Assistência à Saúde ......................................................................................................... 71 5.7.6 Programa de Educação Continuada de Professores .............................................................................. 71
5.8 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICs ............................................................ 72 6 PROGRAMA DE EGRESSOS .......................................................................................................................... 74
6.1 Incubadora de Inovações Tecnológicas (IUT) ............................................................................................. 75
5
6.2 Ingresso no IUT ........................................................................................................................................... 77 6.3 Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental ............................................................................................. 78
7. INFRA-ESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO ............................................................................ 80 7.1 INFRAESTRUTURA GERAL DO CÂMPUS ........................................................................................... 80 7.2 AUDITÓRIOS ............................................................................................................................................. 81 7.3 CANTINA E RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO .................................................................................. 82 7.4 SALA DE ESTUDOS INTEGRAL............................................................................................................. 82 7.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO E SALAS DE AULA .................................................... 82
8. CORPO DOCENTE .......................................................................................................................................... 84 9 BIBLIOTECA .................................................................................................................................................... 98 Apêndice A – BIBLIOGRAFIA BÁSICA DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ............................ 104 Apêndice B – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ......... 115 Apêndice C - PROJETOS ENVOLVENDO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ......................................... 130 Apêndice D- RELAÇÃO DE EMPRESAS CADASTRADAS PARA FINS DE ESTÁGIO ............................. 136 Apêndice E - LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL .......................................... 141 Apêndice F- RELATÓRIO DE VISITAS TÉCNICAS REALIZADAS - CURSO DE ENGENHARIA
AMBIENTAL ..................................................................................................................................................... 147
6
1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A história da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR teve início no
século passado. Sua trajetória começou com a criação das Escolas de Aprendizes Artífices
em várias capitais do país pelo então presidente, Nilo Peçanha, em 23 de setembro de 1909.
No Paraná, a escola foi inaugurada no dia 16 de janeiro de 1910, em um prédio da Praça
Carlos Gomes.
O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da sociedade,
chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos recebiam conhecimentos
elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas áreas de alfaiataria, sapataria,
marcenaria e serralheria. Inicialmente, havia 45 alunos matriculados na escola, que, logo em
seguida, instalou seções de Pintura Decorativa e Escultura Ornamental.
Aos poucos, a escola cresceu e o número estudantes aumentou, fazendo com que se
procurasse uma sede maior. Então, em 1936, a Instituição foi transferida para a Avenida Sete
de Setembro com a Rua Desembargador Westphalen, onde permanece até hoje. O ensino
tornou-se cada vez mais profissional até que, no ano seguinte (1937), a escola começou a
ministrar o ensino de 1º grau, sendo denominada Liceu Industrial do Paraná.
Cinco anos depois (1942), a organização do ensino industrial foi realizada em todo o
país. A partir disso, o ensino passou a ser ministrado em dois ciclos. No primeiro, havia o
ensino industrial básico, o de mestria e o artesanal. No segundo, o técnico e o pedagógico.
Com a reforma, foi instituída a rede federal de instituições de ensino industrial e o Liceu
passou a chamar-se Escola Técnica de Curitiba. Em 1943, tiveram início os primeiros cursos
técnicos: Construção de Máquinas e Motores, Edificações, Desenho Técnico e Decoração de
Interiores.
Antes dividido em ramos diferentes, em 1959 o ensino técnico no Brasil foi unificado
pela legislação. A escola ganhou, assim, maior autonomia e passou a chamar-se Escola
Técnica Federal do Paraná. Em 1974, foram implantados os primeiros cursos de curta
duração de Engenharia de Operação (Construção Civil e Elétrica).
Quatro anos depois (1978), a Instituição foi transformada em Centro Federal de
Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR), passando a ministrar cursos de graduação
plena. A partir da implantação dos cursos superiores, deu-se início ao processo de
“maioridade” da Instituição, que avançaria, nas décadas de 80 e 90, com a criação dos
Programas de Pós-Graduação.
7
Em 1990, o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico fez com que o
Cefet-PR se expandisse para o interior do Paraná, onde implantou unidades. Com a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (LDBE), de 1996, que não permitia mais a oferta dos cursos
técnicos integrados, a Instituição, tradicional na oferta desses cursos, decidiu implantar o
Ensino Médio e cursos de Tecnologia. Em 1998, em virtude das legislações complementares à
LDBE, a diretoria do então Cefet-PR tomou uma decisão ainda mais ousada: criou um projeto
de transformação da Instituição em Universidade Tecnológica.
Após sete anos de preparo e o aval do governo federal, o projeto tornou-se lei no dia 7
de outubro de 2005. O Cefet-PR, então, passou a ser a UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA
FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) – a primeira especializada do Brasil. Atualmente, a
Universidade Tecnológica conta com doze câmpus, distribuídos nas cidades de Apucarana,
Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Guarapuava,
Londrina, Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa e Toledo.
Das diferentes denominações à primeira Universidade Tecnológica do Brasil:
- 1909 – Escola de Aprendizes Artífices do Paraná
- 1937 – Liceu Industrial do Paraná
- 1942 – Escola Técnica de Curitiba
- 1959 – Escola Técnica Federal do Paraná
- 1978 – Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná – Cefet-PR
- 2005 – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR
1.1 UTFPR INOVAÇÃO E GERAÇÃO DE TECNOLOGIA
A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) é a primeira assim
denominada no Brasil e, por isso, tem uma história um pouco diferente das outras
universidades. A Instituição não foi criada e, sim, transformada a partir do Centro Federal de
Educação Tecnológica do Paraná (Cefet-PR). Como a origem deste centro é a Escola de
Aprendizes Artífices, fundada em 1909, a UTFPR herdou uma longa e expressiva trajetória na
educação profissional.
A UTFPR tem como principal foco a graduação, a pós-graduação e a extensão.
Oferece 89 cursos superiores de tecnologia, bacharelados (entre eles engenharias) e
licenciaturas. Como também atende à necessidade de pessoas que desejam qualificação
profissional de nível médio, a UTFPR oferta cursos técnicos em diversas áreas do mercado,
totalizando seis cursos técnicos de nível médio integrado e seis cursos técnicos de nível médio
8
subsequentes na modalidade a distância, com 33 polos distribuídos pelos estados do Paraná e
de São Paulo. Ao todo, entre a educação de nível médio e superior, a UTFPR possui 101
cursos. Com a abertura prevista de mais 8 cursos de graduação no segundo semestre de 2013,
no inicio de 2014 a Universidade Tecnológica contará com 97 cursos de graduação.
A consolidação do ensino de graduação incentiva o crescimento da pós-graduação,
com a oferta de aproximadamente 90 cursos de especialização, 26 mestrados e cinco
doutorados, além de centenas de grupos de pesquisa.
Na área de relações empresariais e comunitárias, atua fortemente com o segmento
empresarial e comunitário, por meio do desenvolvimento de pesquisa aplicada, da cultura
empreendedora, de atividades sociais e extraclasse, entre outros.
Com ampla abrangência no Paraná, a UTFPR tem doze câmpus no Estado e pretende
ampliar essa atuação. Cada Câmpus mantém cursos planejados de acordo com a necessidade
da região onde está situado. Uma parte deles oferta cursos técnicos e de graduação, e a
maioria somente cursos de graduação e pós-graduação. Todos os cursos de graduação estão
autorizados e a grande maioria já foi reconhecida pelo Ministério da Educação.
Atualmente, a força de trabalho da UTFPR é de 2.000 professores e 976 técnico-
administrativos. O número de estudantes regulares nos cursos técnicos, graduação e pós-
graduação são de, aproximadamente, 25.000. Para 2013, o Projeto de Lei Orçamentária Anual
é de R$ 468.998.923,00.
1.1.1 MISSÃO, VISÃO E VALORES DA UTFPR
A UTFPR tem como missão promover a educação de excelência através do ensino,
pesquisa e extensão, interagindo de forma ética e produtiva com a comunidade para o
desenvolvimento social e tecnológico. E tem como visão ser modelo educacional de
desenvolvimento social e referência na área tecnológica.
Destacam-se os Valores:
ÉTICA: gerar e manter a credibilidade junto à sociedade.
DESENVOLVIMENTO HUMANO: formar o cidadão integrado no contexto social.
INTEGRAÇÃO SOCIAL: realizar ações interativas com a sociedade para o desenvolvimento
social e tecnológico.
INOVAÇÃO: efetuar a mudança por meio da postura empreendedora.
QUALIDADE e EXCELÊNCIA: promover a melhoria contínua dos serviços oferecidos para
a satisfação da sociedade.
9
1.2 BREVE HISTÓRICO DO CÂMPUS MEDIANEIRA DA UTFPR
Em 1990, o Programa de Extensão e Melhoria do Ensino Técnico fez com que o
CEFET-PR se expandisse para o interior do Paraná. A cidade de Medianeira, na região Oeste
do Estado, foi a primeira a receber uma UNED – Unidade de Ensino Descentralizada. Surge,
então, o Câmpus Medianeira, criado nos termos da Portaria 067/87, em 6 de fevereiro de 1987
do Ministério de Educação.
Em março de 1990, o Câmpus iniciou as primeiras turmas dos cursos Técnicos
Integrados em Alimentos e Eletromecânica. A inauguração oficial aconteceu em 30 de maio
de 1991.
Em 1996, implantou-se o primeiro curso de nível superior: O Curso de Tecnologia em
Alimentos, na modalidade Industrialização de Carnes. Em 1999, passam a ser ofertados no
Câmpus outros quatro cursos superiores nas áreas de Eletromecânica, Laticínios, Carnes e
Meio Ambiente e, em Janeiro de 2000, começa a funcionar também, o curso superior de
Tecnologia em Informática.
Em 2007, o Câmpus foi precursor no oferecimento de ensino à distância, graças ao
acordo entre a UTFPR e a UAB – Universidade Aberta do Brasil, que ofertou cursos de
Especialização em Gestão Ambiental e em Educação, Métodos e Técnicas de Ensino.
Atualmente, além desses, também oferece o curso em Ensino de Ciências.
Em 2011, o Câmpus passou a ter o seu primeiro curso de pós-graduação stricto sensu,
com a abertura do Programa de Mestrado Acadêmico em Tecnologia de Alimentos. Em 2013
foi aprovado o Programa de Mestrado em Tecnologias Ambientais.
Atualmente, em nível de graduação, oferece os cursos de Tecnologia em Alimentos,
Tecnologia em Gestão Ambiental e Tecnologia em Manutenção Industrial, e 5 cursos de
bacharelado, sendo: Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica,
Engenharia de Produção, Ciência da Computação e Licenciatura em Química, totalizando
2050 alunos matriculados.
Em 23 anos de atividades, o Câmpus acompanha a mudança do perfil econômico do
município de Medianeira, o qual passou de exclusivamente extrativista para agroindustrial.
Parcerias com empresas e instituições têm viabilizado a realização de pesquisas conjuntas,
oportunidades de estágios e empregos aos estudantes da instituição, além de patrocínios para a
realização de eventos científicos e tecnológicos que a Universidade promove, dentre os quais
10
os projetos de relevância ambiental, desenvolvidos por alunos e professores da UTFPR com a
Itaipu Binancional.
1.3 REUNI NO CÂMPUS MEDIANEIRA
O ano de 2008 foi marcado como o início de grandes transformações na estrutura do
Câmpus Medianeira da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. O programa de
reestruturação universitária - REUNI possibilitou ao Câmpus um acréscimo substancial na
área de terrenos, construção de edifícios, aquisição de equipamentos e aumento do quadro de
pessoal em 64 professores e 17 técnicos administrativos. Em termos de terrenos, com a
necessidade de ampliar a área física a prefeitura municipal destinou uma área de 25 mil
metros quadrados onde foram edificados quatro novos prédios de salas de aulas e laboratórios.
Nas edificações foram investidos R$ 4.752.748,44 e em equipamentos laboratoriais
outros R$ 5.296.787,51, com isto, a área física foi ampliada em quatro mil metros quadrados.
O Reuni também foi possibilitou investimentos em livros de R$ 196.065,25
Com as conquistas do REUNI, foi necessária a ampliação do Restaurante Universitário
com a edificação de um novo prédio de 1.400 metros quadrados.
O Reuni propiciou avanços em todos os cursos ofertados e o incremento das
engenharias ambiental, alimentos, elétrica e, bacharelado em ciências da computação, alem de
alavancar os programas de mestrado em engenharia de alimentos e em engenharia ambiental.
Uma conquista recente do curso de Engenharia Ambiental, em função das novas
demandas pós REUNI foi a aquisição de uma área ambiental (mata de preservação
permanente), para fins didáticos com mais de 5.600 metros quadrados, próximo às instalações
do Câmpus.
98
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Em 2010 iniciou a oferta no câmpus Medianeira o curso de graduação em Engenharia
Ambiental, conforme as especificações de identificação do curso, que seguem no quadro 01:
Denominação do Curso: Graduação em Engenharia Ambiental
Titulação Conferida: Engenheiro Ambiental
Nível do Curso: Graduação-Bacharelado.
Modalidade do Curso: Presencial.
Duração do Curso: O tempo normal de duração do curso é de 10 semestres letivos.
Os tempos, mínimo e máximo, para a conclusão do curso são
estabelecidos pelo Regulamento da Organização Didático
Pedagógica dos Cursos de Engenharia da UTFPR.
Área de Conhecimento: Engenharias.
Habilitação: Engenharia Ambiental.
Regime Escolar: O curso funcionará por pré-requisitos, sendo a matrícula
realizada por disciplinas em um período.
Processo de Seleção: A admissão dos alunos é realizada por processo seletivo
definido pela UTFPR, onde desde o 1º semestre de 2010, a
UTFPR utiliza integralmente o sistema SISU - Sistema de
Seleção Unificada. O SISU é o sistema informatizado do
Ministério da Educação, por meio do qual, instituições públicas
de educação superior oferecem vagas a candidatos participantes
do Enem.
Número de Vagas: O curso tem duas entradas anuais, sendo uma a cada semestre
com 44 alunos, totalizando 88 vagas por ano.
Turnos Previstos: O curso transcorre nos períodos matutino e vespertino.
Início do Curso: Primeiro semestre de 2010.
Quadro 01: Identificação do curso de Engenharia Ambiental
12
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 INTRODUÇÃO
A estrutura curricular do Curso de Engenharia Ambiental foi formulada de acordo com
a política da instituição, visando o contínuo aprimoramento da qualidade de ensino. Atende à
Resolução CES/CNE/MEC nº 11/2002 do Conselho Nacional de Educação, que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia e a Resolução nº 13/06 do
COEPP, de 24 de março de 2006 e da Deliberação nº 07/06 do COUNI, de 26 de maio de
2006, relativas às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia da
UTFPR.
3.2 RESGATE HISTÓRICO DA JUSTIFICATIVA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA
IMPLANTAÇÃO DO CURSO
Em 1996, com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), houve um impulso
no crescimento da educação superior brasileira, com repercussão também nas engenharias.
Em 1996, existiam 545 cursos com aproximadamente 35 modalidades de engenharia; em
2005, já eram 1.251 cursos e 50 modalidades. Em 2009 evidenciou-se que uma das
modalidades da engenharia que mais cresciam nos últimos anos, desde 1995, era a Engenharia
Ambiental, engenharia essa associada dentre àquelas que refletem maior preocupação com as
conseqüências das ações humanas sobre a saúde e o meio ambiente. Dentre as modalidades
que mais cresceram em números, a Engenharia Ambiental, tinha passado de 2 a 82 cursos, no
período de 1995 a 20051.
A área de Engenharia Ambiental foi criada pelo Ministério da Educação (MEC) em
1994, abrindo o caminho para a criação de cursos de graduação em Engenharia Ambiental no
Brasil (Portaria nº 1693 de 5 de dezembro de 1994), seguindo uma tendência mundial que se
iniciou na década de 1960. A necessidade de se formar um novo tipo de profissional, com
conhecimentos tanto na área de ciências exatas como nas da vida, surgiu com o aumento das
ações antrópicas sobre o meio ambiente e os recursos naturais no século XX2.
1 Instituto Euvaldo lodi. Núcleo Nacional. Inova engenharia, propostas para a modernização da educação em
engenharia no Brasil / IEL.NC, SENAI.DN. Brasília, 2006. 2 O Ensino de Engenharia Ambiental no Brasil. Revista Ação Ambiental. Nov/Dez, 2005.
13
Assim em apenas uma década e já no início do Século 21, houve um surpreendente
aumento dos cursos superiores relacionados à área de meio ambiente no Brasil, além da
engenharia ambiental, situação essa possivelmente estimulada, além das novas políticas do
MEC, também pela crescente preocupação ambiental e o conseqüente acréscimo na procura
de profissionais qualificados nessa área.
Na área específica de meio ambiente, os cursos superiores mais comuns são: Engenharia
Ambiental, Bacharelado em Gestão Ambiental, Ecologia, Tecnologia em Meio Ambiente,
Saneamento Ambiental ou Gestão Ambiental e Curso Seqüencial em Gestão Ambiental ou em
Meio Ambiente. Essa pluralidade de cursos surge com a necessidade de profissionais com
uma visão cada vez mais integrada e multidisciplinar do meio ambiente, o que na maioria dos
casos, os cursos tradicionais (Engenharias, Biologia, Geografia, Geologia, Administração)
não conseguem fornecer, mesmo havendo ênfases em meio ambiente, pois os processos e
sistemas ambientais são complexos e cada vez mais associados. Diante dessas mais variadas
profissões e denominações ampliam-se os debates para uma melhor definição da área de
atuação desses profissionais, em especial do Ecólogo, do Engenheiro Ambiental e do Gestor
Ambiental3.
O primeiro curso na área profissional do meio ambiente, no Câmpus Medianeira da
UTFPR foi o Curso Superior de Tecnologia Ambiental, modalidade: Resíduos Industriais,
oferecido a partir de 1999, avaliado com conceito “A” pela Comissão de Avaliação do MEC e
reconhecido pela Portaria Ministerial nº 2810 de 07 de outubro de 2003, publicada no Diário
Oficial da União – Seção 1, em 08 de outubro de 2003. A partir do 2º semestre de 2004, esse
curso passou a denominar-se Curso Superior de Tecnologia em Gerenciamento Ambiental,
resolução da mesma Portaria, retificada no Diário Oficial da União – Seção 1, em 22 de
março de 2004.
A partir do 1˚ semestre de 2007, o Curso Superior de Tecnologia em Gerenciamento
Ambiental foi substituído por uma nova proposta, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental, com um novo formato e carga horária, que veio para atender a Portaria Normativa
n˚ 12, de 14 de agosto de 2006, que em seu art. 3˚, coloca que as instituições de educação
superior devem promover as adequações ao projeto pedagógico, em decorrência da alteração
da denominação do curso, garantindo a manutenção dos padrões de qualidade.
3 Reis, F. A. V. G. et al. Contextualização dos Cursos Superiores de Meio Ambiente no Brasil: Engenharia
Ambiental, Engenharia Ambiental Ecologia, Tecnólogos e Sequenciais. Revista Engenharia Ambiental. Espírito
Santo do Pinhal, v. 2, n.1, jan/dez 2005.
14
A área profissional de Meio Ambiente, passou então a contar com um curso de nova
denominação: Tecnologia em Gestão Ambiental, com carga horária total de 2600 horas, no
período noturno, atendendo ao proposto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia, bem como recebendo o aditamento dos atos de reconhecimento (N˚ 2810 de 07
de outubro de 2003), dos cursos superiores de Tecnologia Ambiental: Resíduos Industriais e
de Tecnologia em Gerenciamento Ambiental, adequando essas denominações à constante no
Catálogo.
Nesse sentido o Catálogo Nacional de Cursos do MEC veio contribuir para uma melhor
definição dos cursos de Tecnologia da área profissional do meio ambiente, definindo
claramente duas denominações, a Tecnologia em Gestão Ambiental e a Tecnologia em
Saneamento Ambiental.
No Câmpus Medianeira, essa proposta de curso reformulada, evidenciou-se como um
novo modelo de organização curricular de nível superior de graduação, privilegiando as
exigências de um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, competitivo e exigente,
oferecendo à sociedade uma formação profissional de nível superior com duração compatível
com a área tecnológica e mais próxima da realidade dos requisitos profissionais atuais, vindo
a atender aos objetivos do artigo 2.o do Regimento Geral da UTFPR, no qual se impõe à
necessidade de serem criados cursos flexíveis, permanentemente atualizados e
contemporâneos da tecnologia produtiva; outro, de somente serem ofertados para a formação
de profissionais necessários em nichos de mercado claramente definidos e cuja demanda lhes
garanta espaço e, conseqüentemente, remuneração.
Nesse contexto, face a crescente demanda por profissionais da área de meio ambiente,
evidenciou-se também a oportunidade de oferta do curso de Engenharia Ambiental, no
período diurno, considerando-se a experiência adquirida pelo corpo docente do Câmpus,
durante a trajetória dos cursos de tecnologia na área de meio ambiente, desde 1999. O
Câmpus Medianeira contava com um quadro profissional especializado e atuante na área, bem
como, com uma boa infra-estrutura laboratorial, podendo atender tanto a área de Gestão
Ambiental quanto a área de Saneamento Ambiental e a área de Recursos Naturais.
Assim uma comissão de elaboração do projeto de abertura de curso de Graduação em
Engenharia Ambiental foi criada, sob Portaria nº 069 em 03 de outubro de 2006. Com a
adesão em 2008 pela UTFPR ao Programa de Apoio ao Plano de Expansão e Reestruturação
das Universidades Federais (Reuni), a proposta da oferta do curso de Engenharia Ambiental
foi revisada em 2009 e posteriormente apresentada ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-
15
graduação, para aprovação, de acordo com a Resolução n° 075/09-COEPP, de 21/08/2009 e a
Resolução n° 092/09-COEPP, de 11/09/2009.
A autorização do curso ocorreu em 20 de abril de 2010 pela Portaria nº 394, de
20/04/2010, publicada no D.O.U em 22/04/2010, - seção 1-página 46 e o curso teve início
em 01 de março de 2010.
3.2.1 Objetivos do Curso de Engenharia Ambiental
A Engenharia Ambiental tem como sua principal função social contribuir para a redução
dos efeitos adversos das atividades produtivas nos meios físicos e biológicos. Como um
mecanismo extremamente valioso para o planejamento, implantação, acompanhamento e
monitoramento de qualquer tipo de ação ambiental na área industrial, agropecuária ou
florestal. Além disso, é um diferencial competitivo e oferece segurança institucional
propiciando soluções em tempo real para as mais diferentes demandas empresariais e
governamentais.
O Engenheiro Ambiental deverá estar apto a avaliar a dimensão holística das alterações
ambientais causadas pelas atividades antrópicas, sejam elas benéficas ou adversas,
independentemente da área de influência. Pretende-se que esse profissional possua
conhecimentos técnicos suficientes para adotar procedimentos capazes de minimizar os
impactos indesejáveis, qualquer que seja a escala em que ocorram (local, regional,
estratégico).
A partir desses pressupostos, o Engenheiro Ambiental será, dentre os profissionais que
atuam na área, aquele que deverá possuir formação acadêmica que permita sua participação
nos estudos de caracterização ambiental, na análise de suscetibilidades e vocações naturais do
ambiente, na elaboração de estudos de impactos ambientais, na proposição, implementação e
monitoramento de medidas mitigadoras ou de ações ambientais, tanto na área urbana quanto
na rural.
A existência de profissionais com essas características é certamente importante na
implantação de qualquer modelo de desenvolvimento econômico, tanto na prevenção, quanto
na minimização dos impactos antrópicos.
O objetivo geral a ser atingido, com a proposta de implantação do Curso de Graduação
em Engenharia Ambiental é a formação de profissionais, na área de Engenharia, capacitados a
atuar em saneamento ambiental, recuperação e manejo de recursos naturais e gestão
ambiental, em todas as suas etapas e níveis de execução, a partir do conhecimento do
16
ambiente e dos instrumentos, métodos e técnicas capazes de compatibilizar as intervenções, às
quais o ambiente está sujeito, com a sua conservação.
3.3 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES ESPERADAS
O currículo do curso permitirá ao egresso adquirir competências, habilidades e
atitudes, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Engenharia, conforme a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002:
Art. 3º. O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento as
demandas da sociedade.
Art. 4º. A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o
profissional dos seguintes conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
II- projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV- planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços
de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI- supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criteriosamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social
e ambiental;
XII- avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII- assumir a postura de permanente busca de atualização
profissional.
3.4 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL
De acordo com a estrutura curricular proposta, pretende-se que o egresso do curso
Engenharia Ambiental tenha o seguinte perfil profissional:
• sólida formação científica nas disciplinas básicas que possibilite absorver e
desenvolver tecnologia;
17
• embasamento nos diversos conhecimentos que caracterizam o engenheiro ambiental,
proporcionado nas disciplinas profissionalizantes obrigatórias;
• capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas; considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade;
• compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade,
com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos,
bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do
equilíbrio do ambiente;
• capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.
3.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO
Tendo em vista a Resolução no 1010 de 22 de agosto de 2005, que “dispõe sobre a
regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e
caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para
efeito de fiscalização do exercício profissional”, o projeto pedagógico do curso pretende que
os egressos recebam o título profissional de Engenheiro Ambiental, conforme previsto:
Art. 4º Será obedecida a seguinte sistematização para a atribuição de
títulos profissionais e designações de especialistas, em correlação com os
respectivos perfis e níveis de formação, e projetos pedagógicos dos cursos,
no âmbito do respectivo campo de atuação profissional, de formação ou
especialização: (...)
III - para o diplomado em curso de graduação superior plena será atribuído o
título de engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de
geólogo, de geógrafo ou de meteorologista, conforme a sua formação; (...)
§ 1° Os títulos profissionais serão atribuídos em conformidade com a Tabela
de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea, estabelecida em resolução
específica do Confea, atualizada periodicamente, e com observância do
disposto nos arts. 7º, 8°, 9°, 100 e 110 e seus parágrafos, desta Resolução.
§ 2º O título de engenheiro será obrigatoriamente acrescido de denominação
que caracterize a sua formação profissional básica no âmbito do(s)
respectivo(s) campo(s) de atuação profissional da categoria, podendo
abranger simultaneamente diferentes âmbitos de campos.
A referida resolução também estabelece que as atividades que o egresso poderá
desempenhar são as seguintes:
Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados
no âmbito das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, em todos os
seus respectivos níveis de formação, ficam designadas as seguintes
atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial, em seu
conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações
18
estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 100 e 110 e seus parágrafos, desta
Resolução:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer
técnico, auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação,
reparo ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Parágrafo único. As definições das atividades referidas no caput deste artigo
encontram-se no glossário constante do Anexo I desta Resolução.
Art. 6º Aos profissionais dos vários níveis de formação das profissões
inseridas no Sistema Confea/Crea é dada atribuição para o desempenho
integral ou parcial das atividades estabelecidas no artigo anterior,
circunscritas ao âmbito do(s) respectivo(s) campo(s) profissional(ais),
observadas as disposições gerais estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 100 e 110
e seus parágrafos, desta Resolução, a sistematização dos campos de atuação
profissional estabelecida no Anexo II, e as seguintes disposições:
Pretende-se que o egresso do curso, conforme Anexo II da Resolução 1010 do
CONFEA e dependendo do conjunto de disciplinas que venha a cursar, possa atuar nos
seguintes campos:
Recursos Naturais: Sistemas, Métodos e Processos de Aproveitamento, Proteção,
Monitoramento, Manejo, Gestão, Ordenamento, Desenvolvimento e Preservação de Recursos
Naturais. Recuperação de Áreas Degradadas, Remediação, Biorremediação de Solos
Degradados, Águas Contaminadas, Prevenção e Recuperação de Processos Erosivos.
Gestão Ambiental: Planejamento Ambiental em Áreas Urbanas e Rurais. Prevenção de
Desastres Ambientais. Administração, Gestão e Ordenamento Ambientais. Licenciamento
Ambiental. Adequação Ambiental de Empresas. Monitoramento Ambiental. Avaliação de
Impactos Ambientais e Ações Mitigadoras. Controle de Poluição Ambiental. Instalações,
Equipamentos, Componentes e Dispositivos da Engenharia Ambiental.
19
4 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
O tempo normal para a conclusão do Curso corresponde a 10 semestres letivos (5
anos). A duração máxima obedecerá ao estabelecido no Regulamento da Organização
Didático Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR. A matrícula no curso de
Engenharia Ambiental será realizada por disciplina, distribuídas nos períodos do curso.
A carga horária total é de 4555 horas, sendo que as disciplinas totalizam 3855 horas,
sendo estruturada da seguinte forma:
▪ 1410 horas são de atividades práticas (laboratórios, empresas ou outros órgãos,
projetos, simulação, etc.)
▪ 2445 horas de atividades teóricas, aulas presenciais em sala,
❖ Dessas 3855 horas de atividades de disciplinas, tem-se:
▪ 3615 horas são disciplinas obrigatórias;
▪ 240 horas são disciplinas optativas específicas;
▪ 90 horas em disciplinas optativas nos tópicos referentes a Ciências Humanas;
❖ Para completar as 4555 horas, são somadas as 3855 horas mais 700 horas de
atividades de síntese, integração e complementação dos conhecimentos, sendo:
▪ 400 horas destinadas ao estágio profissional obrigatório;
▪ 120 horas previstas para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC1 e TCC2);
▪ 180 horas para Atividades Complementares.
As disciplinas são ministradas com turmas de 44 alunos e de 22 alunos, quando
necessário, em aulas práticas. Não obstante, em função da matrícula ser realizada por
disciplina, o número de alunos, por turma, poderá ser variável a cada semestre.
O caráter generalista do curso é proporcionado pelas disciplinas obrigatórias que
compõem os conteúdos básicos e profissionalizantes. Neste núcleo obrigatório todos os
alunos adquirem competências parciais de todas as áreas de aprofundamento propostas para o
curso. Após este núcleo comum, faculta-se ao discente escolher as áreas de aprofundamento
com a qual possua maior afinidade.
20
4.1 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO
A composição da estrutura curricular, apresentada a seguir, desdobra os conteúdos
exigidos pelas diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia conforme
definido pela Resolução 11/2002 CES/CNE.
4.1.1 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Básicos
Na Tabela 4.1 encontram-se os conteúdos básicos do Curso de Engenharia Ambiental,
sendo um percentual de 40,1% , atendendo o mínimo exigido pela resolução CES/CNE
11/2002 que é de 30%.
Tabela 4.1 - Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Básicos do Curso de Engenharia
Ambiental da UTFPR – Campus Medianeira.
CONTEÚDOS BÁSICOS Carga Horária (h)
CONTEÚDOS DISCIPLINAS AT AP TT
01 Expressão Gráfica 1.1 Desenho Técnico 15 30 45
02 Matemática 2.1 Cálculo Diferencial e Integral 1
2.2 Cálculo Diferencial e Integral 2
2.3 Cálculo Numérico
2.4 Geometria Analítica e Álgebra Linear
2.5 Equações Diferenciais Ordinárias
2.6 Probabilidade e Estatística
90
60
30
90
60
60
0
0
30
0
0
0
90
60
60
90
60
60
03 Física 3.1 Física 1
3.2 Física 2
3.3 Física 3
45
45
45
30
30
30
75
75
75
04 Química 4.1 Química Geral e inorgânica
4.2 Físico-Química
45
30
30
30
75
60
05 Comunicação e Expressão 5.1 Comunicação Linguística 30 0 30
06 Mecânica dos Sólidos 6.1 Mecânica Geral 1
6.2 Mecânica Geral 2
60
60
0
0
60
60
07 Informática 7.1 Computação 1 30 30 60
08 Fenômenos de Transportes 8.1 Fenômenos de Transportes 1
8.2 Fenômenos de Transporte 2
15
30
15
30
30
60
09 Eletricidade Aplicada 9.1 Princípios de Eletrotécnica 30 30 60
10 Ciências do Ambiente 10.1 Biologia Geral
10.2 Ecologia Básica
30
30
15
0
45
30
11 Humanidades, Ciências Sociais
e Cidadania
11.1 Ciências Humanas 90 0 90
21
11.2 Introdução a Engenharia 30 0 30
12 Metodologia Cientifica e
Tecnológica
12.1 Metodologia da Pesquisa 30 0 30
13 Economia 13.1 Economia do Meio Ambiente 30 0 30
14 Administração 14.1 Gestão Empresarial
14.2 Gestão Financeira
30
30
0
0
30
30
15 Tecnologia dos Materiais 15.1 Princípios de Resistência dos Materiais 45 0 45
Total 1215 330 1545
Percentual 78,6% 21,4% 100%
AT – Atividade Teórica; AP – Atividade Prática (Laboratório/Projeto/Simulação); TT – Total de Atividades.
Conteúdos Básicos = 40,1% , sendo que o mínimo exigido pela resolução CES/CNE 11/2002 é de 30%
4.1.2 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Na Tabela 4.2 podem ser observados os conteúdos profissionalizantes. com um
percentual de 20,2%, atendendo a resolução CES/CNE 11/2002, com cerca de 15%.
Tabela 4.2 - Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes do Curso de
Engenharia Ambiental da UTFPR – Campus Medianeira.
CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES Carga Horária (h)
CONTEÚDOS DISCIPLINAS AT AP TT
01 Geoprocessamento 1.1 Geoprocessamento 15 60 75
02 Geotecnia 2.1 Geotecnia Ambiental
2.2 Topografia
15
30
45
30
60
60
03 Bioquímica 3.1 Bioquímica Ambiental 30 15 45
04 Gestão Ambiental 4.1 Sistema de Gestão Ambiental
4.3 Legislação Ambiental
45
60
15
0
60
60
05 Hidráulica, Hidrologia Aplicada e
Saneamento Básico
5.1 Hidráulica
5.2 Hidrologia
45
30
15
30
60
60
06 Microbiologia 6.1 Microbiologia Ambiental 30 30 60
07 Ergonomia e Segurança 7.1 Fundamentos de Engenharia de
Segurança do Trabalho
45 0 45
08 Química 8.1 Química Orgânica
8.3 Química Analítica
45
45
15
30
60
75
09 Operações Unitárias 9.1 Operações Unitárias 1 30 30 60
Total 465 315 780
Percentual 59,6% 40,4% 100%
AT – Atividade Teórica; AP – Atividade Prática (Laboratório/Projeto/Simulação); TT – Total de Atividades.
Conteúdos Profissionalizantes = 20,2%, sendo recomendado cerca de 15% pela resolução CES/CNE 11/2002
22
4.1.3 Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Específicos
Os Conteúdos Específicos do Curso de Engenharia Ambiental encontram-se na Tabela
4.3.
Tabela 4.3 - Relação das Disciplinas e Carga Horária do Núcleo de Conteúdos Específicos do Curso de
Engenharia Ambiental da UTFPR – Campus Medianeira.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS Carga Horária (h)
CONTEÚDOS DISCIPLINAS AT AP TT
01 Projetos 1.1 Projeto de Engenharia Ambiental
1.2 Estudo de Viabilidade Econômica Ambiental
15
30
45
30
60
60
02 Gestão e tratamento de
efluentes
2.1 Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1
2.2 Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2
2.3 Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 3
30
30
30
30
30
15
60
60
45
03 Gestão e tratamento de
resíduos sólidos
3.1 Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1
3.2 Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 2
30
30
15
30
45
60
04 Gestão e tratamento de
resíduos gasosos
4.1 Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 1
4.2 Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 2
15
30
15
15
30
45
05 Recursos Naturais 5.1 Manejo de Recursos Naturais
5.2 Ecologia Aplicada
5.3 Biotecnologia
5.4 Climatologia
5.5 Geologia e Pedologia
5.6 Cartografia
30
15
45
30
30
15
30
30
15
15
30
45
60
45
60
45
60
60
06 Águas 6.1 Tratamento de Águas para Abastecimento 1
6.2 Tratamento de Águas para Abastecimento 2
6.3 Saúde Ambiental
30
15
15
15
30
15
45
45
30
07 Gestão e controle
Ambiental
7.1 Processos Industriais e Poluição
7.2 Química Instrumental
7.2 Tecnologias Ambientais
7.3 Auditoria Ambiental Integrada
7.4 Avaliação de Impacto Ambiental
7.5 Planejamento Ambiental
7.6 Operações Unitárias 2
30
0
30
45
15
30
30
30
60
15
15
30
15
30
60
60
45
60
45
45
30
08 Optativas 8.1 Optativa 1 –
8.2 Optativa 2 –
8.3 Optativa 3 –
8.4 Optativa 4 –
30
30
30
30
30
30
30
30
60
60
60
60
Total 765 765 1530
Percentual 50% 50% 100%
23
AT – Atividade Teórica; AP – Atividade Prática (Laboratório/Projeto/Simulação); TT – Total de Atividades.
Conteúdos Específicos = 39,7%
Obs.: Segundo as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia da UTFPR (Resolução
nº 13/06 – COEPP, de 24 de março de 2006 e Deliberação nº 07/06 – COUNI, de 26 de maio de 2006, Art 2º -
§3° - As disciplinas do núcleo de conteúdos específicos deverão ter atividades práticas com carga horária não
inferior à metade da carga horária total desse grupo de disciplinas.
4.1.4 Relação das Atividades e Trabalhos de Síntese de Conhecimentos
Na Tabela 4.4 apresentam-se os Trabalhos de Síntese e Integração de Conhecimentos.
Tabela 4.4 - Trabalhos de Síntese e Integração de Conhecimentos.
TRABALHOS DE SÍNTESE E INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTOS Carga Horária
(h)
CONTEÚDOS DISCIPLINAS AP
01 Trabalho de Conclusão de Curso 1.1 Trabalho de Conclusão de Curso 1
1.2 Trabalho de Conclusão de Curso 2
60
60
02 Atividades Complementares 2.1 Atividades Complementares 180
03 Estágio Supervisionado 3.1 Estágio Obrigatório 400
Total 700
AP – Atividade Prática (Laboratório/Projeto/Simulação).
4.2 PERIODIZAÇÃO
A periodização do Curso de Engenharia Ambiental é apresentada no Quadro 02:
10 Período Carga Horária Semanal 31h
Cálculo Diferencial e Integral 1
Física 1
Química Geral e Inorgânica
Geometria Analítica e Álgebra linear
Biologia Geral
Introdução a Engenharia
Computação 1
20 Período Carga Horária Semanal 31h
Cálculo Diferencial e Integral 2
Física 2
Química Orgânica
Ecologia Básica
Físico-Química
Comunicação Lingüística
Química Analítica
Disciplina de Ciências Humanas
Desenho Técnico
30 Período Carga Horária Semanal 31h
Equações Diferenciais Ordinárias
Física 3
Probabilidade e Estatística
24
Fundamentos de Engenharia de Segurança do Trabalho
Mecânica Geral 1
Ecologia Aplicada
Metodologia da Pesquisa
Cartografia
Disciplina de Ciências Humanas
40 Período Carga Horária Semanal 29h
Calculo Numérico
Hidráulica
Mecânica Geral 2
Bioquímica Ambiental
Fenômenos de Transportes 1
Topografia
Princípios de Eletrotécnica
Gestão Empresarial
Disciplina de Ciências Humanas
50 Período Carga Horária Semanal 30h
Operações Unitárias 1
Fenômenos de Transportes 2
Química Instrumental
Microbiologia Ambiental
Geoprocessamento
Climatologia
Legislação Ambiental
Gestão Financeira
60 Período Carga Horária Semanal 27h
Operações Unitárias 2
Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1
Avaliação de Impacto Ambiental
Geologia e Pedologia
Economia do Meio Ambiente
Geotecnia Ambiental
Princípios de Resistência dos Materiais
Planejamento Ambiental
70 Período Carga Horária Semanal 28h
Tratamento de Águas para Abastecimento 1
Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2
Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1
Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 1
Sistemas de Gestão Ambiental
Processos Industriais e Poluição
Biotecnologia
Hidrologia
80 Período Carga Horária Semanal 29h
Tratamento de Águas para Abastecimento 2
Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 3
Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 2
Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 2
Auditoria Ambiental Integrada
Manejo de Recursos Naturais
Optativa 1
Optativa 2
90 Período Carga Horária Semanal 25h
Projetos de Engenharia Ambiental
25
Tecnologias Ambientais
Saúde Ambiental
Estudo de Viabilidade Econômica Ambiental
Optativa 3
Optativa 4
Trabalho de Conclusão de Curso 1
100 Período Carga Horária Semanal 4h
Trabalho de Conclusão de Curso 2
Quadro 02: Periodização do curso de Engenharia Ambiental
4.2.1 Disciplinas Optativas
O currículo do Curso de Engenharia Ambiental permite ao aluno a escolha das
disciplinas optativas que comporão a sua formação, distribuídas em:
- 90 horas em disciplinas de Ciências Humanas;
- 240 horas em disciplinas relacionadas à área específica de engenharia ambiental
Observa-se que outras disciplinas optativas são incluídas, com o consenso do
Colegiado de Curso e do NDE e com a aprovação posterior feita pelo Conselho de Graduação
e Educação Profissional COGEP.
4.2.2 Mobilidade Acadêmica
Os alunos podem cursar disciplinas em outras universidades (nacionais ou
estrangeiras), podendo ter tais disciplinas consignadas em seu histórico escolar. Para isso será
necessário que a instituição parceira possua convênio com a UTFPR e o aluno esteja inserido
em um programa de mobilidade acadêmica, intercâmbio ou de dupla diplomação.
A partir de 2013 no documento intitulado “Orientações quanto aos Procedimentos para
a Mobilidade Intercâmpus 2013/2” a Mobilidade Intercâmpus passa a ser um procedimento
operacional com datas previstas nos calendários acadêmicos dos câmpus, sem a necessidade
de um edital específico da Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional. Com base no
Regulamento do Programa de Mobilidade Estudantil para os Cursos de Graduação da UTFPR,
os procedimentos têm por objetivo orientar as coordenações de cursos e os DERAC’s nos
encaminhamentos dos requerimentos de Mobilidade Estudantil Intercâmpus, válidos para
cada semestre. O estudante interessado em fazer Mobilidade Intercâmpus é orientado a
preencher o documento Plano de Estudos e apresentá-lo para aprovação do coordenador de
curso, em seu câmpus de origem.
26
Quanto a Mobilidade Estudantil Internacional A UTFPR realiza o processo de seleção
da Mobilidade Estudantil Internacional (MEI). Os estudantes interessados em participar de
intercâmbios internacionais são orientados a se inscreverem nos Departamentos de Relações
Interinstitucionais (Derint) dos câmpus da Universidade Tecnológica. O resultado é divulgado
e o aluno selecionado providencia os documentos necessários no Derint do câmpus
(Departamento de Relações Interinstitucionais para iniciar seus estudos no exterior. Há mais
de 20 anos a UTFPR mantém acordos de cooperação com instituições de ensino estrangeiras e
pratica intercâmbio. A seleção na forma da MEI (Figura 01) acontece agora em sua terceira
edição e, junto ao Programa Ciência sem Fronteiras do governo federal, vem possibilitar a um
número maior de estudantes em todos os câmpus da instituição participar do processo de
mobilidade. As informações podem ser obtidas pelo acadêmicos nos Derints de cada câmpus
da UTFPR, e a instrução normativa que regulamenta a MEI, as instituições conveniadas, as
vagas disponibilizadas e a ficha de inscrição podem ser encontradas na página da Diretoria de
Relações Interinstitucionais (http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-
reitorias/prorec/diretoria-de-relacoes-interinstitucionais)
Figura 01: Logo tpo do MEI
Até o primeiro período letivo de 2014, 7 acadêmicos do curso de Engenharia
Ambiental estão participando do programa Ciência sem Fronteiras, em diferentes países:
• Flávia Kimi Miyamoto – Alemanha
• Jeysa Pisa Santana Passos – EUA
• Karina Cerqueira Navarro – Espanha
• Leonardo Capestrini Furst – Alemanha
• Mariana Menoncin – EUA
• Michelle Cristina Wagner- EUA
• Rafaela Perandré – USA
27
• Pedro Augusto Krieger - Canadá
• João Felipe Begnini – Hungria
• João Paulo Lemos Vieira de Queiroz – Hungria
• Diogo Silveira Costa – Hungria
• Lucas de Oliveira Alino – Canadá
• Victor Hugo Parussolo Zimmermann – Hungria
4.2.3 Flexibilidade Curricular
Os princípios da flexibilidade curricular devem estar baseados na interdisciplinaridade
e numa visão de ensino centrada na criatividade. Desta maneira, a estrutura curricular, bem
como, a prática pedagógica, devem estar harmonizadas, proporcionando ao acadêmico o
exercício crítico sobre o seu potencial de valores, de forma a estimular a formação de opinião
e de conceitos, respeitando-se os fatores empíricos. A flexibilidade curricular deve propiciar a
construção de um conhecimento no espaço invisível do saber. A flexibilidade curricular
proporciona muitas ferramentas que são fatores coadjuvantes na formação de um profissional
mais integrado com o próximo e ao meio ambiente e com a conscientização de que a
aprendizagem acadêmica não deva ser seguida, por ser uma exigência legal ou do mundo do
trabalho, mas uma forma de devolver à sociedade um bem público, a tecnologia através do
conhecimento.
4.3 TOTALIZAÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS
A Tabela 4.5 apresenta um resumo das cargas horárias do curso, em função das
categorias de conteúdos das disciplinas.
Tabela 4.5: Resumo da carga horária dos núcleos de conteúdos básicos, de conteúdos profissionalizantes e de
conteúdos específicos.
Currículo AT AP TT %
Conteúdos Básicos 1215 330 1545 40,1
Conteúdos Profissionalizantes 465 315 780 20,2
Conteúdos Específicos 765 765 1530 39,7
Subtotal 2445 1410 3855 100,0
Atividades e Trabalhos de Síntese e Integração de
Conhecimento
0 700 700 -
Total 2445 2110 4555
AT – Atividade Teórica; AP – Atividade Prática (Laboratório/Projeto/Simulação); TT – Total de Atividades.
(%) = Percentual de Carga Horária em relação à carga horária mínima.
28
98
1.1 2.1 3.1 4.1 5.1 6.1 7.1 8.1 9.1 10.1
6/0 4/0 4/0 2/2 2/2 2/2 2/1 1/2 0/4 0/4
6 4 4 4 4 4 3 3 4 4
B 90h 1.1 B 60h 2.1 B 60h 2.1 1.7 B 60h 4.2 P 60h 5.2 PE 60h 5P PE 45h 7.1 PE 45h PP SIC 60h 9.1 SIC 60h
1.2 2.2 3.2 4.2 5.2 6.2 7.2 8.2 9.2
3/2 3/2 3/2 1/1 2/2 2/2 2/2 2/1 1/1
5 5 5 2 4 4 4 3 2
B 75h B 75h 1.1 B 75h 2.2 3.1 B 30h 4.2 P 60h 5P PE 60h 6.2 PE 60h 7.2 PE 45h 1.5 PE 30h
1.3 2.3 3.3 4.3 5.3 6.3 7.3 8.3 9.3
6/0 2/2 4/0 3/1 0/4 2/1 2/1 2/2 2/1
6 4 4 4 4 3 3 4 3
B 90h 1.4 B 60h B 60h 2.2 3.1 P 60h 2.4 PE 60h PE 45h 5P PE 45h 7.3 PE 60h 6P PE 45h
1.4 2.4 3.4 4.4 5.4 6.4 7.4 8.4 9.4
3/2 3/2 3/0 4/0 4/0 1/2 1/1 2/1 2/2
5 5 3 4 4 3 2 3 4
B 75h 1.4 P 75h 1.5 P 45h 3.6 B 60h 4P P 60h 5P PE 45h 5P PE 30h 7.4 PE 45h 6P PE 60h
1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 6.5 7.5 8.5 9.5
2/1 2/0 1/2 2/1 2/2 3/0 3/1 2/2 1/3
3 2 3 3 4 3 4 4 4
B 45h 1.5 B 30h 2.5 PE 45h 2.6 P 45h 4.5 P 60h 3.6 B 45h 5.5 PE 60h 6P PE 60h 6P PE 60h
1.6 2.6 3.6 4.6 5.6 6.6 7.6 8.6
2/0 3/1 4/0 2/2 1/4 2/2 2/2 3/1
2 4 4 4 5 4 4 4
B 30h 1.4 P 60h 1.2 B 60h 3.2 B 60h 1.7 3.7 P 75h PE 60h 2.5 4.2 P 60h 7.8 PE 60h
1.7 2.7 3.7 4.7 5.7 6.7 7.7
2/2 1/2 1/3 2/2 2/1 1/3 2/2
4 3 4 4 3 4 4
B 60h B 45h PE 60h 2.7 P 60h PE 45h P 60h 5.1 6.1 PE 60h
2.8 3.8 4.8 5.8 6.8 7.8
2/0 2/0 2/0 2/0 2/0 3/1
2 2 2 2 2 4
B 30h B 30h B 30h B 30h B 30h 6P P 60h PE
B SIC
SIC
3855 h
180 h
400 h
TC SIC - ATIVIDADE DE SÍNTESE E INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTO 4555 h
EM54D
Economia do meio
Ambiente
90h
Pré-requisitos específicos 240h
Estágio Curricular Obrigatório
PP52E
Optativas 1,2,3 e 4
Cursar 240h de disciplinas optativas
Saúde Ambiental
EM59B
Química Orgânica
EG52B
Projetos de
Engenharia
Ambiental
EM59E
Físico-Química
EM55D
PP51D
EM56E
EM56C
EG52C PP51E
Mecânica Geral 1
EM54C
EM55EEG54A
EG52A
ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS
ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO CARGA HORÁRIA TOTAL
TC - TIPO DE CONTEÚDO
PE - CONTEÚDOS PROFISIONALIZANTES ESPECÍFICOSCHT - CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL
P - CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTESTT - TOTAL DE AULAS(SEMANAIS)
PR - PRÉ-REQUISITO
4º Período 5º Período 9º Período
Gestão e
Tratamento de
Efluentes Líquidos 1
EM56A
6º Período
Operações
Unitárias 2
Tratamento de
Águas para
Abastecimento 1
EM57A
Trabalho de
Conclusão de
Curso 1
7º Período
EM57D
Gestão e
Tratamento de
Efluentes Líquidos 3
EM58B
Gestão e
Tratamento de
Resíduos Sólidos 2
EM58C
EM57B
Gestão e Tratamento
de Emissões
Atmosféricas 1
EM57C
Gestão e
Tratamento de
Efluentes Líquidos 2
10º Período
Tratamento de
Águas para
Abastecimento 2
EM58A
8º Período
EM59A
Trabalho de
Conclusão de
Curso 2
EM60A
LEGENDA TIPO DE CONTEÚDO (TC)
B - CONTEÚDOS BÁSICOSAT/P - AULAS TEÓRICAS/PRÁTICAS (SEMANAIS)
R - REFERÊNCIA NA MATRIZ
Física 3
Probabilidade e
Estatistíca
Fenômenos de
Transporte 1
Fenômenos de
Transporte 2
Legislação
Ambiental
Planejamento
Ambiental
EM56B
Gestão e
Tratamento de
Resíduos Sólidos 1
EM53B
EM57E
Avaliação de
Impacto Ambiental
EM56D
Mecânica Geral 2
PP53C
Geoprocessamento
Microbiologia
Ambiental
Auditoria
Ambiental
Integrada
EM58F
Processos
Industriais e
Poluição
EM57G
Geologia e
Pedologia
Geotecnia
Ambiental
EM56F
Climatologia
EM55F
EM53A
EG51A
Operações
Unitárias 1
EG55A
Cálculo Numérico
PP54G
PP53E
Bioquímica
Ambiental
EM54B
PP52A
Ecologia Aplicada
Topografia
Cálculo Diferencial
e Integral 2
Código TT
AT/P
PP53B
EM54A
Cartografia
Ecologia Básica
CHTPR
Nome da Disciplina
R
PP52G
Química Geral e
Inorgânica
Computação 1
1º Período
PP51A
Cálculo Diferencial
e Integral 1
Fundamentos de
Engenharia de
Segurança do
Trabalho
Química Analítica
Equações
Diferenciais
Ordinárias
PP53A
3º Período
PP51F
2º Período
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CAMPUS MEDIANEIRA
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
MATRIZ CURRICULAR - Resolução 052/13 COGEP
Geometria
Analítica e Álgebra
Linear
Física 1
PP51B
Física 2
PP52B
Princípios de
Resistência dos
Materiais
PP55H
Hidrologia
EM57F
Biotecnologia
FRENTE/VERSO
EG55BEG54B
Química
Instrumental
EM55B
ATIVIDADES PRESENCIAIS
Gestão e Tratamento
de Emissões
Atmosféricas 2
EM58DEM55C
EM57H
Tecnologias
Ambientais
EM59C
Estudo de
Viabilidade
Econômica
AmbientalEM59D
EM52A
Biologia Geral
EM51A
Manejo de
Recursos Naturais
EM58E
Hidráulica
PP52C
Introdução a
Engenharia
PP51C
Desenho Técnico
Sistema de
Gestão Ambiental
Atividades Complementares
Princípios de
Eletrotécnica
EM56GEG55C
Gestão Financeira
180h
A partir do 5 período do curso (5P) 400h
Gestão
Empresarial
Ciências Humanas
Cursar 90h dentre as disciplinas optativas disponíveis para esta área
Comunicação
Linguística
PP51H
Metodologia da
Pesquisa
98
4.4 EMENTAS DAS DISCIPLINAS
4.4.1 Núcleo de Conteúdos Básicos
DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral 1
Carga Horária: AT(90) AP(00) TT(90)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Sistematização dos Conjuntos Numéricos. Sistema Cartesiano Ortogonal. Relações e Funções no Espaço Real
Bidimensional. Limites e Continuidade de Funções Reais de Variável Real. Estudo das Derivadas de Funções
Reais de Variável Real. Estudo da Variação de Funções através dos Sinais das Derivadas. Teoremas
Fundamentais do Cálculo Diferencial. Estudo dos Diferenciais e suas Aplicações. Estudo das Integrais
Indefinidas. Estudo dos Integrais Definidos. Aplicações dos Integrais Definidos.
DISCIPLINA Física 1
Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Sistemas de unidades. Análise Dimensional. Teoria de Erros. Vetores. Cinemática. 3 Leis de Newton. Lei de
Conservação da Energia. Sistemas de partículas. Colisões. Movimento de rotação. Conservação do momento
angular. Atividades de laboratório.
DISCIPLINA Geometria Analítica e Álgebra Linear
Carga Horária: AT(90) AP(00) TT(90)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Sistemas de coordenadas; Matrizes; Sistemas de equações lineares; Vetores; Produto de vetores; Aplicação de
vetores ao estudo da reta e do plano; Espaços vetoriais; Transformações lineares; Autovalores e autovetores;
Espaço com produto interno; Cônicas e quádricas
DISCIPLINA Computação 1
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Algoritmos Estruturados; Aspectos formais da linguagem de Programação; Ambiente Operacional e
Compiladores; Comandos da Linguagem de Programação; Conjuntos e Matrizes numéricas; Cadeia de
caracteres; Subprogramas; Arquivos.
DISCIPLINA Biologia Geral
Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Noções básicas de estrutura celular; Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Animal; Reino
Vegetal.
32
DISCIPLINA Comunicação Linguística
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Noções fundamentais da linguagem, Concepção de texto, Coesão e coerência textual, A argumentação na
comunicação oral e escrita, Resumo, Resenha crítica, Artigo, Análise e interpretação textual, Técnicas e
estratégias de comunicação oral formal.
DISCIPLINA Introdução à Engenharia
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Conceito de engenharia; Conceitos de ciência, tecnologia e arte; Noções de história da engenharia; A
matemática como ferramenta do engenheiro; Conceitos de projeto de engenharia; Ferramentas da Engenharia;
A função social do engenheiro; Ética na engenharia; Engenharia e meio ambiente; O curso de engenharia.
DISCIPLINA Desenho Técnico
Carga Horária: AT(15) AP(30) TT(45)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Material de Desenho; Normas técnicas; Linhas técnicas; Caligrafia técnica; Perspectivas; Projeções
Ortogonais; Cortes; Técnicas de Cotagem; Aplicação de Escalas; Desenho Assistido por Computador.
DISCIPLINA Química Geral e Inorgânica
Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Normas de segurança em laboratório; Estrutura eletrônica dos átomos; Propriedades periódicas; Ligações
químicas; Funções inorgânicas; Reações químicas; Estequiometria; Soluções; Atividades de Laboratório.
DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral 2
Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 1
Sistemas de Coordenadas Polares; Tópicos de Topologia dos Espaços Reais n-Dimensionais; Relações e
Funções em Espaços Reais n-Dimensionais; Limite e Continuidade de Funções de n-Variáveis Reais;
Derivadas Parciais; Derivadas de Funções Compostas, Implícitas e Homogêneas. Diferenciais de Funções de
n-Variáveis; Máximos e Mínimos de Funções de n-Variáveis Reais; Integrais Múltiplas; Aplicações
Geométricas das Integrais Múltiplas.
33
DISCIPLINA Física 2
Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Gravitação. Oscilações. Ondas Mecânicas. Temperatura. Mecânica dos Fluidos Primeira Lei da
Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Segunda Lei da Termodinâmica. Óptica geométrica. Atividades de
Laboratório.
DISCIPLINA Probabilidade e Estatística
Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Elementos de probabilidade; Variáveis aleatórias; Distribuição de probabilidade; Inferência estatística;
Estimação; Testes de Hipóteses; Controle Estatístico de Processo (CEP); Análise da variância.
DISCIPLINA Ecologia Básica
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Biologia Geral
Fluxos energéticos; Ciclos biogeoquímicos; Dinâmica e organização das comunidades; Ecossistemas; Biomas;
Interação entre os meios biótico/abiótico.
DISCIPLINA Mecânica Geral 1
Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)
Pré-requisito: Geometria Analítica e Álgebra Linear, Física 1
Forças no Plano. Forças no espaço; Sistema Equivalente de Forças; Estática dos Corpos Rígidos em duas
Dimensões; Estática dos Corpos rígidos em três Dimensões; Forças Distribuídas; Estruturas; Vigas; Cabos;
Atrito; Momento de Inércia.
DISCIPLINA Mecânica Geral 2
Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)
Pré-requisito: Mecânica Geral 1
Princípios de Dinâmica. Cinética dos Sistemas de pontos Materiais. Cinemática dos Corpos Rígidos.
Movimentos Absolutos. Movimentos Relativos. Cinemática dos Corpos Rígidos. Momentos de Inércia. Força,
Massa e Aceleração. Trabalho e Energia. Impulso e Quantidade de Movimento. Dinâmica dos Sistemas não
Rígidos. Escoamento Permanente de Massa. Escoamento com Massa Variável.
DISCIPLINA Equações Diferenciais Ordinárias
Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 2
Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais de Segunda Ordem. Sistemas de Equações
Diferenciais. Equações Diferenciais Não-lineares e Estabilidade. Resolução das Equações Diferenciais em
Séries de Potências. Equações Diferenciais Parciais
34
DISCIPLINA Físico-Química
Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)
Pré-requisito: Química geral e inorgânica
Propriedades coligativas; Termodinâmica química; Cinética química; Equilíbrio químico; Eletroquímica e
corrosão; Noções de radioatividade; Atividades de Laboratório.
DISCIPLINA Física 3
Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Carga Elétrica. O Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitância. Corrente e Resistência.
Circuitos Elétricos em corrente contínua. O Campo Magnético. A indução Magnética. Indutância.
Magnetismo em meios materiais. Atividades de Laboratório.
DISCIPLINA Metodologia da Pesquisa
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Fundamentos da metodologia científica; Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos; Métodos e técnicas
de pesquisa; A comunicação entre orientados/orientandos; O pré-projeto de pesquisa; O Projeto de pesquisa;
O experimento; A comunicação científica; A organização do texto científico (normas ABNT).
DISCIPLINA Fenômenos de Transportes 1
Carga Horária: AT(15) AP(15) TT(30)
Pré-requisito: Física 2 e Equações Diferenciais Ordinárias
Mecânica dos Fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Forças hidráulicas em superfícies
submersas. Balanço global de massa. Equação do momentum para o volume de controle inercial. Dinâmica de
fluxo incompressível não-viscoso. Transferência de massa. Escoamento de fluidos ao redor de corpos
submersos. Introdução à Transferência de calor.
DISCIPLINA Gestão Empresarial
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Introdução à administração; Princípios gerais; Estrutura organizacional; Técnicas de gestão; Arranjo físico;
Sistemas de informações gerenciais; Cadeia de valor.
DISCIPLINA Cálculo Numérico
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Equações Diferenciais Ordinárias, Computação 1
Noções básicas sobre erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de sistemas de equações lineares.
Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Atividades práticas com uso de ferramentas computacionais.
35
DISCIPLINA Princípios de Eletrotécnica
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Física 3
Grandezas elétricas; Elementos de circuitos elétricos; Circuitos de corrente contínua; Circuitos de corrente
alternada; Medição elétrica e magnética; Circuitos monofásicos e trifásicos; Equipamentos elétricos; Noções
de sistemas de distribuição industrial; Motores: princípio de funcionamento e ligações; Noções de manutenção
elétrica.
DISCIPLINA Princípios de Resistência dos materiais
Carga Horária: AT(45) AP(00) TT(45)
Pré-requisito: Mecânica Geral 1
Características geométricas de seções planas compostas. Área. Momento estático. Baricentro. Momentos de
inércia. Conceitos de tensões e deformações. Tensões normais e cisalhantes. Diagramas tensão-deformação.
Cargas axiais. Aplicações em cabos, barras e treliças. Cisalhamento puro. Aplicações em juntas rebitadas.
Torção pura. Aplicação em eixos. Flexão pura e simples. Aplicações em vigas. Esforços combinados.
Aplicações em eixos submetidos à flexão e torção. Energia de deformação.
DISCIPLINA Economia do Meio Ambiente
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Teorias da economia ambiental e dos recursos naturais; Economia, sociedade e meio ambiente; Meio ambiente
e políticas sociais; Globalização, meio ambiente e desenvolvimento; Investimentos na preservação ambiental e
competitividade.
DISCIPLINA Gestão Financeira
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Administração financeira. Demonstrativos financeiros; Orçamento empresarial; Gestão do fluxo de caixa;
Análise do custo x volume x lucro.
4.4.2 Disciplinas de Ciências Humanas:
O aluno deverá cursar uma carga horária de 90 horas entre as disciplinas listadas na
sequência. (Rol de disciplinas atualizado pela Resolução 26/2019 COGEP).
36
DISCIPLINA FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO LÓGICO
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Exame das noções mais elementares da Lógica Formal Clássica. Definição e divisão da lógica. Analogia,
inferência, dedução, indução e conclusão. Validade de raciocínios. Proposições. Silogismos. Argumentos
sofísticos.
DISCIPLINA O JOGO COMO ESTRATÉGIAS PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
O jogo como estratégia para a resolução de problemas. O contexto histórico e prático dos jogos. Tipos de
jogos. O jogo e o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social. Gamificação. Oficinas de produção e utilização
de jogos com o intuito de integrar conhecimentos técnico e práticos.
DISCIPLINA QUESTÕES ÉTNICO RACIAIS E DIVERSIDADE CULTURAL
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Legislação das relações étnico raciais. A África e o contexto da escravidão. A diáspora africana no Brasil.
Aculturação e africanidade. Processo de abolição da escravidão no Brasil. Mão de obra escrava no Brasil
colonial e imperial. Pós-escravidão e trabalho. Diversidade cultural, preconceitos e discriminações.
DISCIPLINA TEMPOS LÍQUIDOS E MÍDIAS
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Conceito de cultura. Modernidade Líquida dentro da teoria dos estudos culturais. Mídias Contemporâneas. O
exercício da profissão na contemporaneidade.
DISCIPLINA CULTURA, HISTÓRIA E PROFISSÃO
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Conceitos de cultura. Cultura na História. Exercício da inclusão humana no âmbito da cultura. Exercício
inclusão no eixo da História. Viver a profissão na cultura e na história contemporânea.
37
DISCIPLINA TRABALHO E SOCIEDADE
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
O trabalho na gênese e formação do ser social. O trabalho na sociedade capitalista. Análise de temas do
mundo do trabalho.
DISCIPLINA PLANEJAMENTO DE CARREIRA
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Autoconhecimento. Orientação de Carreira. Sentidos do trabalho. Informação profissional. Planejamento de
carreira.
DISCIPLINA SOCIOLOGIA
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
A formação das sociedades modernas e do capitalismo à luz da Sociologia Clássica. O trabalho e a
acumulação de capital. A organização do trabalho no capitalismo contemporâneo.
DISCIPLINA Fundamentos da Ética (ementa atualizada conforme Resolução 28/2019 COGEP)
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Fundamentos da Ética. Abrangência da Ética. Ética e Moral. Senso Moral e Consciência Moral. A Liberdade.
A Ética e a Vida Social. Ética e Política.
DISCIPLINA História da Técnica e da Tecnologia
(ementa atualizada conforme Resolução 28/2019 COGEP)
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Conceito de Tecnologia, Construção histórico-social da técnica e da tecnologia. Contribuições e contradições
no processo de desenvolvimento humana, Tecnologia, Iluminismo e Revolução Industrial, Tecnologia
Urbanização e sociedade do Espetáculo Tecnologia e modernidade no Brasil.
38
DISCIPLINA Libras 1 (ementa atualizada conforme Resolução 28/2019 COGEP)
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Trajetória histórica dos surdos no Brasil. Línguas de sinais e minorias linguísticas. Legislação da educação
de surdos. LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática.
Cultura e Identidade Surda. Vocabulário básico em Libras.
DISCIPLINA Libras 2 (ementa atualizada conforme Resolução 28/2019 COGEP)
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Cultura surda: produção literária e tecnologia. Libras - fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática.
Emprego e Prática da LIBRAS em diferentes situações discursivas.
DISCIPLINA Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho
(ementa atualizada conforme Resolução 28/2019 COGEP)
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
A saúde no contexto organizacional. Qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho. Modelos de qualidade
de vida no trabalho. Avaliação de indicadores da área. Estudo de casos de qualidade de vida no trabalho.
Programas de qualidade de vida no trabalho. Ginástica laboral. Ações comunitárias. Prevenção e controle de
riscos. Noções de primeiros socorros.
DISCIPLINA Relações Humanas e Liderança
(ementa atualizada conforme Resolução 28/2019 COGEP)
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Estrutura da personalidade. Desenvolvimento, clima e cultura organizacional. Liderança. Comunicação
humana. O indivíduo e os grupos. Competências interpessoais. A subjetividade nos laços sociais.
Administração de conflitos.
DISCIPLINA A Presença Africana no Brasil: Tecnologia e Trabalho
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Diretrizes para a educação das relações étnico-raciais. Paisagens natural e sócio-cultural africanas. Processo
sócio-histórico da diáspora africana no Brasil. Processos produtivos: escravidão e pós-escravidão. Racismo e
anti-racismos.
39
DISCIPLINA Filosofia da Ciência e da Tecnologia
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Teoria do Conhecimento. Arte, técnica, ciência, engenharia-definições. O progresso científico. O progresso
tecnológico. Civilização Tecnológica. Ciência, tecnologia e humanismo.
DISCIPLINA Liderança e Gerenciamento
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Novos modelos de liderança; Os novos desafios da liderança; A estratégia gerencial moderna; A ação
executiva.
DISCIPLINA Relações Humanas
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Estrutura da personalidade; Comunicação humana; A subjetividade nos laços sociais; O indivíduo e o grupo;
Desenvolvimento interpessoal; Administração de conflitos.
DISCIPLINA Sociedade e Política no Brasil
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
A formação política, econômica e cultural do Brasil; A Organização do trabalho; A sociedade brasileira na
contemporaneidade.
DISCIPLINA Tecnologia e Sociedade
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Distinção das Ciências Sociais e Ciências Naturais; Conhecimento científico e Tecnológico; Trabalho;
Processos Produtivos e Relações de Trabalho na sociedade capitalista; Técnica e Tecnologia na sociedade
contemporânea; Cultura e Diversidade Cultural.
DISCIPLINA Tópicos em Ciências Humanas
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Esta disciplina abordará temas específicos e contemporâneos das Ciências Humanas; Tecnologia e Sociedade.
40
DISCIPLINA Gestão Tecnológica
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS (02) TT(36)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Princípios e passos para a inovação tecnológica. O processo de Inovação Tecnológica. Projetos de Inovação
Tecnológica. Transferência de Tecnologia. Árvores Tecnológicas. Noções sobre Prospectiva Tecnológica.
Noções sobre Propriedade Intelectual e Industrial em Processos Industriais. Indicadores para a Gestão da
Tecnologia.
DISCIPLINA Psicologia Aplicada ao Trabalho
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS (02) TT(36)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Principais teorias da personalidade e o contexto organizacional. Motivação. Significado psicossocial do
trabalho. Tecnologia e subjetividade. Saúde mental e trabalho.
DISCIPLINA História e Cultura Afro-Brasileira
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS (02) TT(36)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial e étnico-social na
formação político, econômica e cultura do Brasil. O processo de naturalização da pobreza e a formação da
sociedade brasileira. Igualdade jurídica e desigualdade social.
DISCIPLINA Qualidade de Vida
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS (02) TT(36)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Aptidão física. Capacidades físicas relacionadas a saúde. Prevenção de doenças ocupacionais. Qualidade de
vida e trabalho. Atividades físicas recreativas.
4.4.3 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
DISCIPLINA Química Orgânica
Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)
Pré-requisito: Química geral e inorgânica
Propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos; Funções químicas orgânicas; Estereoquímica;
Reações químicas: mecanismos e síntese; Aplicações da química orgânica.
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DISCIPLINA Cartografia
Carga Horária: AT(15) AP(45) TT(60)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Compreensão da superfície terrestre; Leitura, análise e interpretação de documentos cartográficos; referência
de posicionamento na superfície; interpretação planimétrica e altimétrica da superfície e representação de
eventos geográficos.
DISCIPLINA Topografia
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Desenho Técnico
Equipamentos topográficos; Medição linear e angular; orientação dos alinhamentos; Processos de
levantamento planimétrico e altimétrico; Estadimetria; Desenho topográfico; Aplicação de sistema de
posicionamento global (GPS).
DISCIPLINA Bioquímica Ambiental
Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)
Pré-requisito: Química orgânica
Água; Conceito, classificação, estrutura e propriedades das biomoléculas: proteína, carboidrato, lipídios,
vitaminas e ácidos nucléicos; Metabolismo das biomoléculas: catabolismo e biossíntese; Conceitos de
Toxicologia.
DISCIPLINA Química Analítica
Carga Horária: AT(45) AP(30) TT(75)
Pré-requisito: Química Geral e Inorgânica
Introdução à química analítica qualitativa e quantitativa; Reações fundamentais em análise química; Marcha
analítica para separação e identificação de cátions e ânions; Equilíbrio químico em meio aquoso; Métodos
titulométricos e gravimétricos.
DISCIPLINA Hidráulica
Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)
Pré-requisito: Física 2 e Equações Diferenciais Ordinárias
Escoamentos: permanente forçado, permanente em canais, transitório forçado, turbulento; hidraulicamente
rugoso, hidraulicamente liso, lamina, ondulatório, em meio poroso; Empuxo hidromecânico; Máquinas
hidráulicas; Instalações de recalque; hidrometria; Transporte de sedimentos; Ressalto hidráulico.
DISCIPLINA Microbiologia Ambiental
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Bioquímica Ambiental
Classificação dos microrganismos; Morfologia e fisiologia microbiana; Ecologia microbiana; Conceitos sobre
microbiologia do ar, da água, do solo, de esgotos e de resíduos agrícolas e industriais.
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DISCIPLINA Química Instrumental
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Química Analítica
Introdução aos métodos instrumentais; Cromatografia; Eletroanalítica; Espectrometria de absorção e emissão
atômica; Espectrofotometria UV-Vis e Infravermelho; Espectrometria de fluorescência; Espectrometria de
massa; Tratamentos de dados analíticos.
DISCIPLINA Geologia e Pedologia
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Geologia do Brasil e Paraná; Morfologia tectônica; Processos geológicos; Formação das rochas; Processo e
fatores de formação do solo; Intemperismo; Distribuição geográfica dos solos; Propriedades químicas e físicas
dos solos; Classificação dos solos segundo o sistema brasileiro de classificação dos solos (SiBCS);
Levantamento e classificação de terras no sistema de capacidade de uso.
DISCIPLINA Fundamentos de Engenharia de Segurança do Trabalho
Carga Horária: AT(45) AP(00) TT(45)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 3º período
Conceituação da segurança; Normalização de legislação específica sobre segurança no trabalho; Órgãos
relacionados com segurança no trabalho; Análise de estatística de riscos e acidentes; Custos de acidentes;
Programa de segurança da empresa; Sistemas preventivos e sistemas de combate a incêndios; Equipamentos
de proteção Individual; Segurança em eletricidade; Proteção de máquinas, equipamentos e ferramentas; Riscos
físicos e químicos; Treinamento geral e específico.
DISCIPLINA Operações Unitárias 1
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Fenômenos de transporte 1
Balanço de massa; Sistemas particulados: moagem, análise granulométrica; Tratamento e separação de
sólidos; Precipitação eletrostática; Movimento de partículas em fluidos; Transporte de fluidos: tubulações,
bombas, válvulas e compressores; Escoamento em leitos porosos fixos e fluidizados; Separação sólido-
líquido: sedimentação, flotação, Filtração; Centrifugação; mistura e agitação.
DISCIPLINA Fenômenos de Transporte 2
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Fenômenos de Transporte 1
Transferência de calor; Condução unidimensional em regime permanente; Convecção; Convecção forçada;
Convecção natural; Radiação; Condensação; Ebulição; Trocadores de calor; Ar condicionado.
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DISCIPLINA Operações Unitárias 2
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Fenômenos de transporte 2
Destilação; Absorção; Adsorsão; Extração líquido-líquido e sólido-sólido; Umidificação; Psicrometria;
Umidificação e desumidificação; Secagem; Trocadores de calor; Evaporação.
DISCIPLINA Geoprocessamento
Carga horária AT(15) AP(60) TT(75)
Pré-requisito: Computacão 1, Cartografia
Bases conceituais e teóricas; Sistemas de informações geográficas (SIG); Métodos de abstração, conversão e
estruturação em SIG; Potencial das técnicas de geoprocessamento para a representação de fenômenos e
modelos ambientais; Instrumentalização de técnicas de geoprocessamento.
DISCIPLINA Geotecnia Ambiental
Carga Horária: AT(15) AP(45) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 5º período
Sensoriamento remoto e aerofotogrametria em estudos geoambientais; conservação do solo; uso do solo
urbano e rural e seus impactos; geomorfologia ambiental; Aplicações de SIG.
DISCIPLINA Hidrologia
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Ecologia Básica e Fenômenos de Transporte 1
Ciclo hidrológico; Precipitação; Escoamento superficial; Infiltração; Evapotranspiração; Águas subterrâneas;
Bacias hidrográficas; Hidrograma unitário; Medida de vazão; Vazões de enchentes; Manipulação de dados de
vazão; reservatório de regularização e armazenamento.
DISCIPLINA Sistemas de Gestão Ambiental
Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 6º período do curso
Recursos e sistemas ambientais; Economia do meio ambiente; Desenvolvimento e sustentabilidade; Qualidade
total e ambiente: conceitos e definições; Causas da degradação ambiental; A produção de bens e serviços e o
mecanismo do desenvolvimento limpo; Sistemas de gestão da qualidade ambiental; Responsabilidades das
empresas; Avaliação de custos ambientais; Interpretação e aplicação da Norma ISO. Implementação de um
sistema de gestão ambiental.
DISCIPLINA Legislação Ambiental
Carga Horária: AT(60) AP(00) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 4º período do curso
Responsabilização por danos ambiental (cível, penal e administrativa); Instrumentos de tutela ambiental; A
defesa da flora e da fauna; crimes ambientais; As ações processuais de proteção ambiental; reparação dos
danos ambientais; direito ambiental internacional; tratados internacionais.
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DISCIPLINA Auditoria Ambiental Integrada
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Sistema de Gestão Ambiental
Conceito de auditoria; Referências normativas; Termos e definições; Princípios de auditoria; Gestão de um
programa de auditoria; Objetivos e abrangência; Responsabilidades, recursos e procedimentos; Registros;
Monitoramento e análise crítica; Competência e avaliação dos auditores; Auditorias ambientais compulsórias.
4.4.4 Núcleo de Conteúdos Específicos
DISCIPLINA Ecologia Aplicada
Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)
Pré-requisito: Ecologia básica
Relação sociedade e ambiente: a interferência humana; Formas de desequilíbrios ambientais; Impactos
bióticos e abióticos; Poluição e contaminação; Perturbação e contaminação nos sistemas alimentares:
magnificação trófica.
DISCIPLINA Climatologia
Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Definições: Climatologia, tempo e clima; Atmosfera terrestre e os fenômenos que atuam sobre ela; Elementos
climáticos: precipitação atmosférica, radiação, temperatura, umidade e pressão; Circulação atmosférica:
circulação geral, massas de ar e frentes; circulação atmosférica na América do Sul; Séries climatológicas;
Classificação climática; Fatores geográficos do clima; Climas regionais; Fenômenos óticos e elétricos da
atmosfera; Aplicações da climatologia no meio ambiente e no espaço urbano; Climatologia aplicada à
engenharia ambiental; Trabalho de campo.
DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1
Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 5º período do curso
Conceitos gerais: efluentes líquidos; Poluição hídrica: conceituação geral, cálculo de cargas poluidoras;
Classificação dos principais poluentes presentes em efluentes líquidos: origem e efeitos; Principais parâmetros
físicos, químicos e biológicos de caracterização; Padrões de lançamento de efluentes líquidos: legislação
federal e estadual; Principais impactos causados pelo lançamento de efluentes líquidos nos cursos de águas;
autodepuração dos cursos de águas; Operações unitárias físicas e processos químicos aplicados ao tratamento
de efluentes líquidos: níveis preliminar e primário; Sistema de amostragem.
DISCIPLINA Biotecnologia
Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)
Pré-requisito: Bioquímica Ambiental e microbiologia ambiental
Introdução à Biotecnologia; Biotecnologia no meio ambiente; A pesquisa e a biotecnologia; Processos
biotecnológicos aplicados; Bioconversões com bactérias, fungos e enzimas isoladas; Fermentações clássicas;
Impactos da biotecnologia contemporânea; Biotecnologia aplicada ao manejo ambiental.
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DISCIPLINA Avaliação de Impacto Ambiental
Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 5º período do curso
Conceitos e definições; Origem, evolução, objetivo e fases do processo de avaliação de impactos ambientais
(AIA); Relatório de impacto ambiental (RIMA); Elaboração de estudos de impacto ambiental (EIA); Análise
de risco; Metodologias multicriteriais de apoio à decisão; Processo de licenciamento ambiental e de AIA no
Brasil; Trabalhos de campo com elaboração de Estudo de Impacto Ambiental.
DISCIPLINA Saúde Ambiental
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Biologia Geral
Evolução histórica das representações sobre o processo saúde/doença; Método epidemiológico; Epidemiologia
das doenças transmissíveis relacionadas com a água, excreta e resíduos sólidos; Epidemiologia das doenças
não transmissíveis associadas aos resíduos tóxicos e perigosos; Modificação antrópica no ambiente e efeitos
na saúde; Vigilância ambiental e vigilância à saúde; Sistemas de informações em saúde ambiental;
Epidemiologia analítica.
DISCIPLINA Planejamento Ambiental
Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)
Pré-requisito: Sem pré-requisito
Planejamento, gestão e desenvolvimento; Planejamento ambiental; Organização espacial (físico – territorial) –
urbano e regional; Plano diretor de desenvolvimento urbano e ambiental; Planejamento e desenvolvimento
sustentável; Estudos de caso.
DISCIPLINA Tratamento de Águas para Abastecimento 1
Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)
Pré-requisito: Hidráulica (Alterado Resolução 105/2017 COGEP)
Conceitos gerais relativos ao tratamento de água para o consumo humano; Fontes de água; Normas de
qualidade; Fundamento das técnicas, processos e operações utilizados no tratamento de águas de
abastecimento: coagulação, floculação, decantação, filtração rápida e lenta, oxidação, desinfecção, fluoretação
e correção do pH; Produtos químicos utilizados no tratamento das águas de abastecimento; Tipos de
Abastecimento; Sistema convencional de abastecimento: captação, adução, estação de tratamento, reservação,
redes de distribuição e ligações domiciliares; Distribuição e armazenamento; Critérios e parâmetros para o
dimensionamento, implantação e operação de estações de tratamento de águas de abastecimento; Técnicas e
processos alternativos.
DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2
Carga Horária: AT(45) AP(15) TT(60)
Pré-requisito: Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1
Introdução ao tratamento biológico: nível secundário; Metabolismo bacteriano; Cinética do crescimento
biológico; Aplicação da cinética aos tratamentos biológicos; Obtenção de parâmetros; Processos de tratamento
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de biomassa fixa e em suspensão; Lagoas de estabilização e aeradas mecanicamente; Lodos ativados; Filtros
biológicos; Biodiscos; Valos de oxidação; Reatores anaeróbios: convencionais e de alta taxa; Controle de
Nutrientes.
DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1
Carga Horária: AT(45) AP(00) TT(00)
Pré-requisito: Legislação Ambiental e Avaliação de Impacto Ambiental (Alterado Resolução 105/2017
COGEP)
Conceituação e caracterização de resíduos sólidos: resíduos domiciliares, resíduos públicos, resíduos de
serviços de saúde, resíduos industriais; Processos econômicos de resíduos urbanos: conceituação e
classificação dos processos; Processos biológicos; Processos térmicos; Resíduos industriais: normas e
legislação aplicadas a resíduos industriais; Processos de tratamento de resíduos industriais; Disposição de
resíduos no solo; Gerenciamento integrado de resíduos sólidos.
DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 1
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 5º período do curso
Composição química da atmosfera; Padrões de emissão e de qualidade do ar; Principais poluentes
atmosféricos e seus efeitos ao homem e ao meio ambiente: escala local, regional e global; Dispersão de
poluentes na atmosfera; Legislação sobre poluição atmosférica; Metodologias de amostragens e de análises de
poluentes atmosféricos.
DISCIPLINA Processos Industriais e Poluição
Carga Horária: AT(45) AP(00) TT(45)
Pré-requisito: Operações Unitárias 1 e Operações Unitárias 2
Conceito de poluição; A industrialização, a urbanização e a crise ambiental; Consumo de energia; Energia
meio ambiente e fontes renováveis; Prevenção e controle da poluição; Balanços materiais e energéticos
aplicados aos processos industriais; Processos de produção industrial, instalações e fontes de poluição;
Avaliação de atividades de elevado potencial poluidor ou degradador do meio ambiente; Estudos de caso.
DISCIPLINA Manejo de Recursos Naturais
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 6º período do curso
Desenvolvimento sustentável; Bases teóricas da recuperação e manejo de ecossistemas; Ecotecnologia;
Sistemas naturais e a intervenção humana; Alterações nos padrões de vegetação; Introdução de espécies
animais e vegetais exóticos; Desestabilização de sistemas terrestres e aquáticos; Mudanças em pequena, média
e grande escala; Rompimento do ciclo biológico do solo; Qualidades físicas e principais funções da matéria
orgânica; Macro e micro vida do solo; Tipos de erosão e suas conseqüências; Práticas conservacionistas para
recuperação do solo; Mata ciliar e preservação de nascentes.
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DISCIPLINA Tratamento de Águas para Abastecimento 2
Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)
Pré-requisito: Tratamento de Águas para Abastecimento 1
Conceitos gerais relativos ao tratamento de água para uso industrial; Técnicas especiais de tratamento de
águas para fins domésticos e industriais; Abrandamento por precipitação; Adsorção; Desmineralização e
dessalinização; Remoção de ferro e manganês; Estabilidade química; Tratamento de lodo de ETAs:
adensamento e desidratação; Disposição final; Águas destinadas ao abastecimento de caldeiras; Mecanismos e
controle da corrosão em caldeiras; Incrustações em geradores de vapor; ETAs padronizadas e compactas para
tratamento de águas para abastecimento.
DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 3
Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)
Pré-requisito: Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2
Toxicidade em efluentes líquidos: conceitos e testes de toxicidade; Processos avançados de tratamento:
membranas, troca iônica, adsorção, desinfecção; Sistemas de tratamento aplicados para industrias de diversas
naturezas: frigoríficos, laticínios, cervejarias, papel e celulose, galvanoplastia, curtumes, entre outras;
Prevenção à poluição; Medidas de minimização e recuperação de resíduos.
DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 2
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1
Gerenciamento integrado de Resíduos sólidos: resíduos sólidos, geração e caracterização físico-química;
Acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final; Projetos básicos e complementares,
executivos e operacionais de aterros sanitários, com aspectos relacionados ao dimensionamento de células de
acomodação de resíduos sólidos e conceitos sobre a movimentação de terras, sobre os sistemas de drenagem,
de coleta do chorume, coleta e queima de gases, e demais unidades pertinentes ao aterro sanitário.
DISCIPLINA Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 2
Carga Horária: AT(30) AP(15) TT(45)
Pré-requisito: Gestão e Tratamento de Emissões atmosféricas 1
Histórico das emissões industriais; Classificação dos equipamentos de controle de poluição atmosférica;
Conceitos básicos aplicados aos equipamentos de controle; Dimensionamento e seleção de sistemas de
tratamento e controle de emissões industriais por gases e particulados.
DISCIPLINA Projetos de Engenharia Ambiental
Carga Horária: AT(15) AP(45) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 6º período do curso
Composição de fluxogramas de processos; Levantamento de dados operacionais para elaboração de projetos;
Elaboração de projetos de sistemas de tratamento de efluentes, resíduos ou emissões; Estudo de soluções para
prevenção e mitigação de impactos ambientais na elaboração de projetos.
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DISCIPLINA Tecnologias Ambientais
Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 6º período do curso
Ecoeficiência; Desenvolvimento de alternativas energéticas; Análise de Ciclo de Vida de produto; Mecanismo
de desenvolvimento limpo, Tecnologias limpas; Produção mais limpa; Benchmarking ambiental; Rotulagem
ambiental; Outras tecnologias e processos ambientais da atualidade; Estudos de caso.
DISCIPLINA Estudo de Viabilidade Econômica Ambiental
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 6º período do curso
Ambiente de negócios da empresa e sua relação com a economia; Economia de recursos ambientais com
aplicação de tecnologias limpas, Facilidades de obtenção de recursos com juros reduzidos, Economia de
recursos naturais com usos alternativos de energias (novas matrizes), Mercado de produtos ecologicamente
corretos, Comercialização de créditos de carbono; Benefícios tributários; Valoração do meio ambiente.
4.4.5 Disciplinas Optativas Específicas
DISCIPLINA Biodiversidade
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Ecologia Aplicada
Especiação; Distribuição global da diversidade biológica; Bioprospecção e Biopirataria; Medidas de proteção
da diversidade biológica.
DISCIPLINA Estratégias de Educação Ambiental
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Ecologia aplicada
Histórico da Educação Ambiental; Desenvolvimento sustentável; Política Nacional de Educação Ambiental
(PNEA); Programas de Educação Ambiental; Educação Ambiental versus problemas sociais; Estratégias
Metodológicas; Projetos práticos de Educação Ambiental.
DISCIPLINA Processamento de Imagens Digitais
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso e Geoprocessamento (Alterado
Resolução 105/2017 COGEP)
Introdução; Sistemas de imageamento; Realce de imagens; Transformação da escala de cinza; Modificação do
Histograma; Rotação espectral; Filtragem espacial; Suavização; Realce de bordas; Direcionais; Outros filtros;
Elementos ou chaves para interpretação de Imagens; Classificação de imagens: supervisionas e não
supervisionadas; Homogeinização dos resultados de classificação; Interpretação e edição interativas; Fusão de
imagens; Desenvolvimento de bibliotecas de assinaturas espectrais; Aplicações; Atualizações de bases
cartográficas e integração com SIG.
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DISCIPLINA Gestão de Recursos Hídricos
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Aspectos legais e institucionais da gestão de recursos hídricos; Os instrumentos de planejamento e gestão da
política de recursos hídricos; Conceitos básicos para gerenciamento de bacias hidrográficas; Manejo integrado
dos recursos hídrico; Caracterização da qualidade das águas e principais aspectos associados; Usos e
aproveitamento dos recursos hídricos: usos consuntivos e não consuntivos; Situações ambientais críticas e
extremas; Aspectos socioeconômicos; Sustentabilidade dos usos: reuso.
DISCIPLINA Geoestatística
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Estudo da variabilidade espacial; Hipóteses; Semivariograma; Krigagem e co-krigagem; Semivariograma
cruzado; Variâncias de estimativa; Vizinhança usada na estimativa; Autoavaliação; Uso de software para
cálculo e representação da variabilidade espacial.
DISCIPLINA Projeto de Esgotamento Sanitário
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Tipos de sistemas de esgoto; Sistemas de esgotamento sanitário; Hidráulica das redes de esgoto; Condições
técnicas dos coletores; Projetos de redes de esgotos; Projetos dos órgãos constituintes do sistema de
esgotamento sanitário: redes coletoras, interceptores, emissários, estações elevatórias de esgoto; Critérios e
parâmetros de projetos; Planilhas e softwares aplicados; Operação e manutenção dos serviços de esgotos.
DISCIPLINA Energias Renováveis
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Biomassa – bagaço de cana, lenha; biodigestores – resíduos industriais, urbanos e agropecuários; Energias
biológicas – cana de açúcar, girassol, mamona, palha, etc.
DISCIPLINA Minimização e Reuso de águas
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Tópicos especiais em minimização e reuso de águas industriais.
DISCIPLINA Restauração Ambiental
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Conceituação; Aspectos legais da recuperação de áreas degradadas; Critérios para a seleção de espécies
vegetais a serem usadas para a recuperação em áreas degradadas. Interações fauna x flora aplicadas a
recuperação de áreas degradadas; Técnicas de restauração. Fatores de risco; Projetos de restauração de áreas
degradadas. Estudo de casos.
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Disciplinas optativas incluídas em 2014-1, sendo sugeridas pelo NDE do curso e
aprovadas pelo COGEP por meio da resolução nº 083/13.
DISCIPLINA Energia e Eficiência Energética
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Energia: Conceitos e fundamentos; Aspectos sociais, econômicos e ambientais; Matriz energética; Fontes
energéticas e combustíveis alternativos; Usos finais de energia; Qualidade da energia; Estrutura tarifária;
Eficiência energética: conceitos e fundamentos; Dimensões, barreiras e mecanismos de promoção; Instalações
e equipamentos energeticamente eficientes; Introdução ao sistema de gestão energética; Indicadores de
performance; Auditoria energética; Análise econômica em projetos; Projetos nos usos finais.
DISCIPLINA Planejamento Experimental e Otimização de Processos
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Ementa: Conceitos Básicos de Estatística. Planejamento Fatorial (Completo e Fracionário) DCCR. Ajuste de
Modelos. Análise de Superfície de Resposta. Modelagem Matemática.
DISCIPLINA Engenharia da Qualidade
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Qualidade: conceitos e definições; Gestão da qualidade total; Solução de problemas; Ciclo de Deming;
Análise dos modos e efeitos das falhas; Análise da árvore de falhas; Os 14 pontos de Deming; Desdobramento
da função qualidade; Controle estatístico do processo; Estratégia seis sigma. Certificação da qualidade.
DISCIPLINA Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas Ambientais
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Computação 1, Cálculo Numérico e estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Introdução à modelagem de sistemas ambientais: tipos de modelos matemáticos e requisitos para modelagem.
Aplicação da modelagem fenomenológica e empírica a sistemas ambientais. Introdução à simulação de
modelos matemáticos. Métodos numéricos para simulação de modelos. Simulação computacional de modelos
matemáticos.
Disciplinas optativas incluídas em 2017-1, sendo sugeridas pelo NDE do curso e
aprovadas pelo COGEP por meio da resolução nº 095/16.
DISCIPLINA Controle Estatístico da Qualidade Aplicado a Processos Ambientais
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Probabilidade e Estatística; Sistema de Gestão Ambiental
Principais técnicas para a análise e melhoria de processos; Integração das técnicas de qualidade ao ciclo
PDCA e ao programa Seis Sigma; Gráficos de controle para variáveis; Gráfico de controle para atributos;
Gráfico de Controle ponderados e acumulados; Índices de Capacidade do processo; Amostragem para
inspeção de variáveis e atributos; Aplicação das técnicas de controle estatístico da qualidade em dados de
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controle ambiental.
DISCIPLINA Mapeamento Geoambiental de Bacias Hidrográficas
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Variáveis Geométricas de Bacias Hidrográficas; Análise Geoambiental de Bacias Hidrográficas; Programas de
Gestão de Bacias; Metodologias de Análise para Aplicação em Bacias Urbanas e Rurais. Práticas de SIG em
Bacias Hidrográficas.
DISCIPLINA Saneamento no Ambiente Rural
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 8º período do curso
Fundamentos do desenvolvimento rural sustentável. Processos de produção animal e vegetal. Caracterização
dos resíduos gerados por atividades agropecuárias. Tecnologias de controle da poluição no ambiente rural.
Energia na agricultura. Legislação e licenciamento ambiental.
DISCIPLINA Fitorremediação: Bioacumulação e Biossorção de poluentes em águas residuárias
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2 (Alterado Resolução 105/2017 COGEP)
Princípio e aplicações da fitorremediação. Mecanismos envolvidos na bioacumulação. Processos de
bioacumulação utilizando macrófitas. Leitos Cultivados de Macrófitas (LCM) / Wetlands e lagoas com
macrófitas flutuantes. Biossorção: princípios e aplicações. Materiais biossorventes. Mecanismos da
biossorção. Equilíbrio, cinética e isotermas de adsorção/biossorção. Ensaios em batelada e coluna de leito
fixo.
Disciplinas optativas incluídas em 2018-1, sendo sugeridas pelo NDE do curso e
aprovadas pelo COGEP por meio da resolução nº 34/18.
DISCIPLINA Hidrogeologia aplicada
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Conceitos fundamentais de hidrogeologia. Principais fontes de contaminação da água subterrânea:
monitoramento e ações de controle. Plumas de contaminação: mecanismos de transporte e retardamento de
poluentes. Contaminantes orgânicos: distribuição de fases e particionamento. Investigação e remediação de
áreas contaminadas.
DISCIPLINA Valoração econômica de recursos ambientais
Carga Horária: AT(30) AP(30) TT(60)
Pré-requisito: Estar matriculado pelo menos no 7º período do curso
Economia ambiental. Economia ecológica. Métodos de valoração econômica ambiental. Mensuração
econômica de danos ambientais. Valoração econômica de serviços ecossistêmicos.
52
4.4.6 Atividades e Trabalho de Síntese e Integração de Conhecimentos
DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso 1
Carga Horária: AT(00) AP(60) TT(60)
Pré-requisito: A partir do penúltimo período do curso
Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas abrangidos pelo curso.
Desenvolvimento do trabalho proposto.
DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso 2
Carga Horária: AT(00) AP(60) TT(60)
Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso 1
Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso 1. Redação
de monografia e apresentação do trabalho.
DISCIPLINA Atividades Complementares
Carga Horária: AT(00) AP(180) TT(180)
Pré-requisito: Sem pré-requisitos
Desenvolvido conforme legislação em vigor. Desenvolvimento de atividades de complementação da formação
social, humana e profissional, atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo e atividades de
iniciação científica e do mundo do trabalho.
DISCIPLINA Estágio Obrigatório
Carga Horária: AT(00) AP(400) TT(400)
Pré-requisito: A partir do 7º período do curso
Estágio obrigatório desenvolvido conforme legislação específica e regulamento próprio da UTFPR.
4.5 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
As Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Engenharia da UTFPR,
o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR,
bem como o Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de
Nível Médio e do Ensino Superior da UTFPR, definem os procedimentos operacionais
para esta atividade de ensino.
O Estágio Curricular Obrigatório a ser desenvolvido pelo acadêmico do curso
Graduação em Engenharia Ambiental deverá obedecer ao Regulamento dos Estágios dos
Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Superior da
53
UTFPR e às normas complementares para a disciplina Estágio obrigatório.
Informações e procedimentos para realização e apresentação do estágio obrigatório
são obtidas, pelos alunos, por meio dos Professores Responsáveis pelas Atividades de
Estágio (PRAEs) do Câmpus Medianeira, bem como através do setor específico para este
fim, a Divisão de Estágio e Emprego, da Diretoria de Relações Empresariais e
Comunitárias.
De acordo com o Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório, tem-se que:
Art. 22 A jornada diária do Estágio será compatível com o horário escolar do
estudante,
devendo constar no TCE e não ultrapassar:
I. 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional de educação de jovens e adultos;
II. 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do
ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio
regular;
III. 8 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais, no caso de cursos que
alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas
presenciais, desde que esteja previsto no PPC.
Considerando que o curso de Engenharia Ambiental alterna teoria e prática, é
facultado ao discente desenvolver jornada de estágio curricular obrigatório de até 8 (oito)
horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais para o período em que não haja aulas
presenciais programadas.
Nesta situação se enquadrariam os discentes que
• já teriam cursado todas as disciplinas regulares da grade curricular do curso,
restando apenas Estágio Curricular Obrigatório e/ou TCC2 e/ou Atividades
Complementares;
• estejam em período de férias;
• mesmo possuindo disciplinas regulares a serem cursadas, não estejam
matriculados em nenhuma disciplina que preveja atividades presenciais.
4.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho de Conclusão de Curso obedecerá ao Regulamento para Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) para os cursos de graduação da UTFPR. O Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória, devendo totalizar uma carga
horária de 120 horas, sendo subdividido em TCC 1 (60 horas) e TCC 2 (60 horas), no nono
54
e décimo períodos, respectivamente. A disciplina de TCC é categorizada pelo Projeto de
Abertura do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental (Processo Nº 081/10 –
COEPP) como um Trabalho de Síntese e Integração de Conhecimento.
De forma geral os objetivos desta atividade são: Desenvolver a capacidade de
aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma integrada, por meio
da execução de um projeto de pesquisa; desenvolver a capacidade de planejamento e
disciplina para resolver problemas dentro das diversas áreas de formação; despertar o
interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas; estimular o espírito
empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao desenvolvimento de
produtos, os quais possam ser patenteados e/ou comercializados; intensificar a extensão
universitária, por intermédio da resolução de problemas existentes nos diversos setores da
sociedade; estimular a construção do conhecimento coletivo; estimular a
interdisciplinaridade; estimular a inovação tecnológica; estimular o espírito crítico e
reflexivo no meio social onde está inserido, e estimular a formação continuada.
Para atingir esses objetivos:
• A disciplina de TCC 1 compreenderá a elaboração de proposta de trabalho
científico e/ou tecnológico envolvendo temas abrangidos pelo curso.
• Em TCC 2, o aluno deverá desenvolver e finalizar o trabalho iniciado na disciplina
TCC 1, com ênfase na redação de monografia e apresentação do trabalho.
O regulamento está disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-
universitaria/pro-reitorias/prograd/legislacao/utfpr-1/regulamento_tcc_utfpr.pdf
Os professores Eduardo Lied e Vanderlei Leopold Magalhães assumiram a função
de professores responsáveis pelo TCC 1 e TCC 2 a partir do segundo semestre de 2013.
O curso está no seu oitavo período, portanto ainda não há alunos inscritos no
Trabalho de Conclusão de curso. As informações podem ser encontradas na página do
curso e também está disponível no portal do aluno, onde constam informações,
formulários, modelos, normas e regulamento.
O regulamento está disponível também em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-
universitaria/pro-reitorias/prograd/legislacao/utfpr-1/regulamento_tcc_utfpr.pdf.
Dentro do Programa de Bolsas de Fomento às Ações de Graduação, recentemente,
neste segundo semestre de 2013, foi lançado um Edital para propostas de TCC com
diferentes temas, sendo o primeiro com o tema acessibilidade. O Programa é uma iniciativa
da Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional (Prograd) e tem o objetivo apoiar
atividades que contribuam para o fortalecimento dos cursos de graduação da UTFPR.
55
Toda proposta de TCC submetida a esta forma de Edital deve possuir um professor
orientador, responsável por acompanhar o desenvolvimento do trabalho; ter aprovação
prévia da coordenação de curso, de acordo com os procedimentos definidos no âmbito do
curso; e atender ao Regulamento do TCC dos cursos de graduação.
4.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares obedecerão ao estabelecido no Regulamento para
Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR e às normas
complementares para as Atividades Complementares do curso de graduação em
Engenharia Ambiental.
As Atividades Complementares se constituem em parte integrante do currículo dos
cursos de Graduação e são desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do curso, sendo
componente curricular obrigatório para a graduação do aluno. O aluno deverá participar de
Atividades Complementares que privilegiem a construção de comportamentos sociais,
humanos, culturais e profissionais. Tais atividades são adicionais às demais atividades
acadêmicas e têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem,
privilegiando três grupos de atividades:
I. atividades de complementação da formação social, humana e cultural;
II. atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;
III. atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.
Grupo 1 - Atividades de complementação da formação social, humana e
cultural, estando inclusas:
i. atividades esportivas - participação nas atividades esportivas;
ii. cursos de língua estrangeira – participação com aproveitamento em cursos de
língua estrangeira; iii. participação em atividades artísticas e culturais, tais como:
banda marcial, camerata de sopro, teatro, coral, radioamadorismo e outras;
iv. participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter
artístico ou cultural;
v. participação como expositor em exposição artística ou cultural.
Grupo 2 - Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo, estando
Inclusas:
56
i. participação efetiva em Diretórios e Centros Acadêmicos, Entidades de Classe,
Conselhos e Colegiados internos à Instituição;
ii. participação efetiva em trabalho voluntário, atividades comunitárias, CIPAS,
associações de bairros, brigadas de incêndio e associações escolares;
iii. participação em atividades beneficentes; iv. atuação como instrutor em palestras
técnicas, seminários, cursos da área específica, desde que não remunerados e de
interesse da sociedade;
v. engajamento como docente não remunerado em cursos preparatórios e de reforço
escolar;
vi. participação em projetos de extensão, não remunerados, e de interesse social.
Grupo 3 - Atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação
profissional, estando inclusas:
i. participação em cursos extraordinários da sua área de formação, de fundamento
científico ou de gestão; ii. participação em palestras, congressos e seminários
técnico-científicos;
iii. participação como apresentador de trabalhos em palestras, congressos e
seminários técnico-científicos;
iv. participação em projetos de iniciação científica e tecnológica, relacionados com
o objetivo do Curso;
v. participação como expositor em exposições técnico-científicas;
vi. participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter
acadêmico;
vii. publicações em revistas técnicas;
viii. publicações em anais de eventos técnico-científicos ou em periódicos
científicos de abrangência local, regional, nacional ou internacional;
ix. estágio não obrigatório na área do curso;
x. trabalho com vínculo empregatício, desde que na área do curso;
xi. trabalho como empreendedor na área do curso;
xii. estágio acadêmico na UTFPR;
xiii. participação em visitas técnicas organizadas pela UTFPR;
xiv. participação e aprovação em disciplinas/unidades curriculares de
enriquecimento curricular de interesse do Curso, desde que tais disciplinas/unidades
57
curriculares tenham sido aprovadas pelo Colegiado de Curso e estejam de acordo
com o Projeto Pedagógico do Curso.
xv. Participação em Empresa Júnior, Hotel Tecnológico, Incubadora
Tecnológica;
xvi. Participação em projetos multidisciplinares ou interdisciplinares.
Estas atividades estão sob coordenação da professora Eliane Rodrigues dos Santos
Gomes, sendo os alunos informados sobre estas atividades logo no início do curso, por
meio de palestra. Existem instruções e formulários específicos para que o professor e o
aluno acompanhem a pontuação e a correspondente carga horária de 180 horas para estas
atividades.
Os acadêmicos são estimulados a participar de diversas atividades dentro e fora da
instituição, em organizações públicas e privadas que atendam o previsto no Regulamento
para o cumprimento dos seus objetivos, e são realizadas como forma de enriquecimento ao
processo de ensino-aprendizagem, incentivando a participação do acadêmico em atividades
que privilegiem a construção de comportamentos sociais, humanos, culturais e
profissionais, sendo as atividades complementares adicionais, paralelas às demais
atividades acadêmicas. São consideradas parte integrante do currículo, são obrigatórias
para a graduação do aluno e devem ser desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do
curso.
Os alunos tem acesso às informações e documentos sobre as atividades
complementares acessando o Portal do aluno em
http://www.utfpr.edu.br/medianeira/alunos/atividades-complementares, onde encontra-se
um formulário específico para auxiliá-los na organização destas atividades.
A Instrução Normativa 03/07, da PROGRAD, estabelece procedimentos de
operacionalização da avaliação e do registro acadêmico das Atividades Complementares
dos Cursos de Graduação da UTFPR.
4.8 PLANOS DE ENSINO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Os planos de ensino e as referências bibliográficas das disciplinas seguem o Projeto
Pedagógico do Curso e são constantemente revisados durante a semana de planejamento de
ensino no início de cada semestre. A instrução Normativa 08/10, estabelece as orientações
para elaboração, execução e acompanhamento dos Planos de Ensino para os Cursos de
Graduação e para os Cursos de Educação Profissional da UTFPR.
58
Os Planos de Ensino são elaborados pelos professores para cada disciplina/unidade
curricular do curso, e serve como referência da disciplina. Os professores norteiam todo o
planejamento a ser adotado no decorrer do semestre letivo permitindo a organização dos
conteúdos de forma coerente com vista a atingir os seus objetivos e apresentar os
conteúdos que serão abordados em sala de aula e a forma como estes conteúdos serão
repassados. Visa também à escolha e divulgação dos procedimentos de ensino que
facilitarão a aprendizagem dos alunos através de recursos que auxiliem significativamente
todo o trabalho a ser desenvolvido, estabeleça os processos de avaliação mais adequados e,
favoreça a interdisciplinaridade e também, ajuda a ter uma visão global de toda a ação do
professor e do aluno.
O Plano de ensino é acompanhado pela Coordenação de curso e pelo Colegiado,
apresentado aos alunos no primeiro dia letivo pelos docentes e fica a disposição do aluno
na forma digital na página do curso e na página pessoal de cada professor, bem como na
forma de arquivos na coordenação de curso.
Em anexo, ao final deste documento, encontram-se os planos de ensino de todas as
disciplinas que compõe o curso de Engenharia Ambiental da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná – Câmpus Medianeira.
98
5 GESTÃO DO CURSO DE CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
5.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
A coordenação do curso de Engenharia Ambiental esteve sob responsabilidade da
professora Dra. Eliane Rodrigues dos Santos Gomes, oficialmente, desde fevereiro de
2010. A partir de 01 outubro de 2013 assumiu a coordenação de curso a professora Dra.
Carla Câmara, em decorrência da reorganização do Colegiado de Curso e da elaboração de
uma lista tríplice de coordenadores. No início de 2014, assumiu a coordenação o professor
Dr. Rafael Arioli. No segundo semestre de 2017, assumiu a coordenação o professor Dr.
Eduardo Eyng.
Seguem os dados da coordenação de curso:
• Coordenação atual (2017): Dr. Eduardo Eyng
• Portaria de nomeação n° 1394, de 27 de julho de 2017.
• Titulação: Doutorado em Engenharia Química – área de Sistemas de
Processos Químicos e Informática.
• Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).
• Carga horária semanal destinada à coordenação: 20 horas.
• Vice-coordenador: Dr. Fábio Orssatto – Tecnólogo Ambiental.
Coordenação (2014): Dr. Rafael Arioli
• Portaria de nomeação n° 2623, de 19 de dezembro de 2013.
• Titulação: Doutorado em Engenharia Química – área de
Desenvolvimento de Processos Químicos e Biotecnológicos.
• Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).
• Carga horária semanal destinada à coordenação: 20 horas.
• Vice-coordenador: Dr Eduardo Borges Lied – Engenheiro Ambiental.
• Coordenação (2013): Dra. Carla Daniela Câmara
• Portaria de nomeação n° 2170, de 07 de outubro de 2013.
• Portaria de Desligamento n° 2622 de 19 de dezembro de 2013.
• Titulação: Doutorado em Engenharia Civil - área de Hidráulica e
Saneamento
55
• Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).
• Carga horária semanal destinada à coordenação: 15 horas.
• Vice-coordenador: Dr Eduardo Borges Lied – Engenheiro Ambiental
• Coordenação anterior (2010-2013):
• Portaria de nomeação n°0152, de 12 de fevereiro de 2010.
• Portaria de desligamento n° 2169, de 07 de outubro de 2013.
• Titulação: Doutorado em Engenharia Química
• Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva (40 horas semanais).
• Carga horária semanal destinada à coordenação: 15 horas.
• Vice-coordenador: Dr. Eduardo Eyng – Engenheiro Químico.
Tendo em vista o “Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos
de Graduação da UTFPR” (Resolução nº. 018/13-COGEP), a gestão do curso é realizada
pelo Coordenador em consonância com as diretrizes definidas pelo Colegiado do curso.
Conforme estabelecido no regimento da UTFPR, são atribuições do Coordenador do curso:
I. Elaborar o currículo do curso e propor, quando necessário, sua
modificação;
II. Orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso;
III. Apoiar os docentes nas questões didático-pedagógicas em
cooperação com o Departamento de Ensino;
IV. Opinar sobre a aceitação de matrículas e transferências de alunos
para o seu curso;
V. Analisar, dar parecer e encaminhar à Diretoria de Graduação e
Educação profissional as representações ou recursos relacionados a
assuntos didático-pedagógicos apresentados pelos alunos;
VI. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência e na
forma disposta no Regimento;
VII. Representar aos órgãos competentes no caso de infração
disciplinar;
VIII. Organizar em consonância com a Diretoria de Graduação e
Educação Profissional, os horários escolares de seu curso;
IX. Estabelecer, em cooperação com os professores de curso, critérios
para seleção de instrumentos de avaliação;
X. Sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e atualização de
docentes;
XI. Prestar assistência técnica aos docentes, visando a assegurar a
eficiência e eficácia do seu desempenho para a melhoria dos padrões de
ensino;
XII. Incentivar e supervisionar a realização, no âmbito do curso e em
articulação com a DIREC e DIRPPG, de pesquisas e prestação de
serviços à comunidade.
Além disso, cabem ao coordenador as seguintes atividades:
56
I. Organizar e conduzir a semana de planejamento de ensino no
âmbito do curso;
II. Atender os alunos, esclarecendo dúvidas sobre o andamento do
curso e a atuação dos professores;
III. Fazer a recepção aos calouros;
IV. Divulgar o curso para comunidade;
V. Atuar em conjunto com o responsável por TCC, homologando
todas as decisões referentes a tal assunto no âmbito do seu curso;
VI. Atuar em conjunto com o responsável por estágio, homologando
todas as decisões referentes a tal assunto no âmbito do seu curso;
VII. Indicar o professor responsável por coordenar as ações das
Atividades Complementares no âmbito de seu curso e supervisionar o
desenvolvimento destas Atividades;
VIII. Resolver conflitos;
IX. Analisar e dar parecer sobre equivalência de disciplinas;
X. Organizar e aplicar em conjunto com os professores do curso
exames de suficiências.
5.2 COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Engenharia Ambiental foi instituído em 20 de maio de 2010 pela
Portaria n° 056 e passou por uma alteração em 2013, a partir da Resolução n°. 015/12-
COGEP, de 22 de maio de 2012, que aprovou a nova proposta do Regulamento do
Colegiado de Curso de Graduação e Educação Profissional da UTFPR. Houve eleições
internas e o novo Colegiado de Engenharia Ambiental foi instituído, com representação
discente e docente, em setembro de 2013, sob Portaria n°118 de 01 de agosto de 2013.
Uma nova atualização foi realizada por meio da portaria n° 023 de 12 de fevereiro de 2014,
visando atender a legislação interna da UTFPR que preconiza que o coordenador deve ser
o presidente do colegiado do curso.
O Colegiado de Curso é um órgão propositivo no âmbito de cada curso de
graduação e educação profissional para os assuntos de ensino, pesquisa e extensão em
conformidade com as políticas da Instituição do com o Regulamento dos Colegiados de
Cursos de Graduação da UTFPR.
As atribuições dos Colegiados encontram-se descritas no Regulamento dos
Colegiados de Cursos de Graduação da UTFPR. São realizadas pelo menos duas Reuniões
durante o período letivo, havendo registro em Atas de Reuniões desde 2010, sendo os
encaminhamentos necessários encaminhados para as Diretorias do Câmpus.
A composição do Colegiado biênio 2018-2019 é:
• Eduardo Eyng – Presidente do Colegiado – Coordenador do Curso.
• Fabiana Costa de Araújo Schutz – Docente Responsável pelas Atividades
Complementares;
57
• Rafael Arioli - Docente Responsável pelas Atividades de Estágio;
• Larissa de Bortolli Chiamolera Sabbi - Docente Responsável pelo TCC;
• Juliana Bortoli Rodrigues Mees - Docente eleita da área específica;
• Dângela Maria Fernandes - Docente eleita da área específica;
• Thiago Edwiges – Docente eleito da área específica;
• Lairton Moacir Winter - Docente eleito do núcleo comum;
• Oldair Donizeti Leite - Docente eleito do núcleo comum;
• Igor de Souza Batista - Representante Discente;
• Pedro de Castro Lima Franch – Suplente Representante Discente.
5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE- NDE
O NDE do curso de Engenharia Ambiental foi criado pela Portaria n°039 de 08 de
abril de 2011, em atendimento a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010 da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).
O NDE é um órgão consultivo da coordenação de curso, responsável pelo processo
de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do curso. São
atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I. Elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à
comunidade acadêmica do curso para apreciação;
II. Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso
do curso;
III. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades acadêmicas;
IV. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de
pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de
exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas pública
relativas à área do conhecimento;
V. Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o
curso de graduação;
VI. Propor, no PPC, procedimentos e critérios para a auto avaliação do
curso;
VII. Propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na
autoavaliação e na avaliação externa;
VIII. Convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do projeto
pedagógico do curso;
IX. Levantar dificuldades na atuação do corpo docente do curso, que
interfiram na formação do perfil profissional do egresso;
X. Propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando a
sua formação continuada.
58
O NDE objetiva a busca constante da melhoria da qualidade do ensino em seus três
eixos, a citar o ensino, pesquisa e extensão, em consonância com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
O Núcleo Docente Estruturante é constituído pelos seguintes membros:
I. Coordenador do Curso, como presidente;
II. No mínimo de 5 docentes efetivos que ministrem aulas ou tenham atividades
relacionadas ao curso, pertencentes ao corpo docente do curso.
As atribuições do NDE encontram-se descritas no Regulamento do Núcleo Docente
Estruturante da UTFPR.
A Composição do Núcleo Docente Estruturante do curso de graduação em
Engenharia Ambiental foi indicada pela coordenação e colegiado do curso, destacando-se
que a maioria dos docentes tem titulação de doutor e todos são atuantes no curso, no
ensino, pesquisa e extensão, todos trabalhando em regime de dedicação exclusiva (DE),
sendo:
• Eduardo Eyng, Dr., DE (presidente do NDE).
• Rafael Arioli, Dr., DE
• Eliane Rodrigues dos Santos Gomes; Dra, DE
• Laercio Mantovani Frare, Dr., DE
• Larissa de Bortolli Chiamolera Sabbi, Dra., DE
• Vanderlei Leopold Magalhães, Dr., DE
• André Sandmann, Dr., DE
• Daniel Walker Tondo, Dr., DE
• Eduardo Borges Lied, Dr., DE
• Thiago Edwiges, Dr, DE
• Elizandra Sehn, Dra., DE
Desde sua implantação em 2011, o NDE do curso de Engenharia Ambiental vem se
reunindo e acompanhando a evolução do curso, propondo melhorias e mecanismos de
acompanhamento e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso juntamente com o
Colegiado do curso e a coordenação. O PPC do curso está em constante avaliação. Todas
as discussões são registradas em Atas de Reuniões e os encaminhamentos são feitos para as
Diretorias do Câmpus.
59
Até o início do segundo semestre letivo de 2013, houve somente a indicação de
pequenas alterações na composição da matriz curricular do curso, por entender que o curso
está em processo de consolidação, estando no segundo semestre de 2013, no seu oitavo
período. Algumas alterações propostas foram no sentido de alterar pré-requisitos e incluir
um maior número de disciplinas optativas de ciências humanas e optativas específicas no
curso, resultando nas seguintes resoluções: Resolução n. 134/09 COEPP, de 07/12/2009,
Resolução n. 089/11 COEPP, de 21/12/2011, Resolução n. 052/13 COEPP, de 21/12/2011,
Resolução n. 052/13- COGEP, de 03/09/ 2013.
O NDE do curso de Engenharia Ambiental reúne-se periodicamente e suas
discussões e encaminhamentos ficam registradas em Atas.
5.4. METODOLOGIA DO CURSO
A metodologia do curso de Engenharia Ambiental dá ênfase na participação do
discente em sala de aula. Esta participação permite a construção do conhecimento por parte
do discente, conduz à aprendizagem significativa, procura enfatizar o conhecimento prévio
do discente, proporciona a contextualização do conteúdo estudado, fazendo a relação entre
a teoria e a prática.
Para desenvolver o processo de ensino e de aprendizagem dos discentes do curso
leva-se em conta as diversas estratégias de ensino e/ou práticas pedagógicas, como:
Aula expositiva dialogada: apresentação/discussão de conteúdos em sala de aula;
apresentação/discussão de recursos/ambientes/ferramentas diretamente no computador (em
laboratório);
Brainstorm (tempestade de ideias): exploração do senso comum e da realidade dos
discentes para discussão de temas;
Práticas de laboratório: práticas relacionadas aos conteúdos programáticos com o
acompanhamento do professor ou também de discente monitor (quando for o caso);
Pesquisa na Internet: busca de informações para motivação ou enriquecimento de
temas;
Estudo dirigido individual com texto/tema comum ou personalizado;
Projetos: desenvolvimento de projetos em sala de aula (laboratório) e/ou fora;
Estudo de caso: apresentação por parte do professor e/ou dos discentes de análise
de dados oriundos de casos hipotéticos ou reais;
Pequenos grupos: discussão de tema/texto em pequenos grupos com tema único ou
específico por grupo e posterior socialização das conclusões;
60
Painel: palestra seguida de discussão com painelista convidado ou discentes;
Seminário: apresentação oral individual ou em grupo seguida de perguntas;
Debate: discussão de tema único entre discentes/convidados debatedores com
mediação de um discente/professor e participação dos demais com perguntas e
comentários;
Visitas técnicas em empresas e tem por objetivo proporcionar aos estudantes uma
visão técnica da futura profissão.
Ainda, proporciona-se o incentivo a participação dos discentes em congressos,
seminários, simpósios na área, no desenvolvimento de trabalhos em equipe e individuais,
tanto acadêmicos como no contato com as realidades sociais locais e regionais.
A metodologia proposta pelos professores e coordenador do Curso de Engenharia
Ambiental visa criar estratégias de organização que favoreça o tratamento da informação, a
interação dos diferentes conteúdos em torno de problemas, projetos que facilitam a
construção do conhecimento e a transformação dos conhecimentos oriundos de diversos
saberes disciplinares em conhecimento próprio.
No início de cada semestre letivo, os docentes apresentam aos alunos, já nas aulas
iniciais, o Plano de Ensino de sua disciplina, onde constam todas as informações
importantes como: uma previsão da programação e conteúdo de aulas, procedimentos de
ensino para aulas teóricas e práticas, procedimentos de avaliação, referências e demais
orientações.
O uso e a operação dos conceitos básicos, profissionalizantes e específicos da área
da engenharia ambiental são feitos a partir da discussão de textos, debates, experiências
concretas que permitam a análise reflexiva e a vivência com a atuação profissional na área
de Engenharia Ambiental. As atividades práticas e teóricas buscam atender ao ensino, à
pesquisa e à extensão.
Além disso, os discentes são estimulados a participarem de diversas atividades,
como o SEMMEA (Semana acadêmica do curso), Grupo PET, Projetos de pesquisa e
extensão, estudos em grupo, monitoria, CIDEB-Ciclo de Palestras, visitas técnicas, etc.
5.4.1 Formação Acadêmica e Articulações
O Plano de Desenvolvimento Institucional da UTFPR – PDI (2009-2013),
recentemente atualizado (2013-2017), contém objetivos de formação de recursos humanos
capacitados para o enfrentamento do acelerado desenvolvimento tecnológico com
61
formação profissional adequada. A formação integral do cidadão, almejada pela UTFPR,
deve possibilitar que o mesmo se desenvolva como um sujeito autônomo, numa concepção
ampliada de cidadania que contemple a preocupação com a preservação do ambiente, dos
recursos naturais, das formas de vida do planeta, dos valores éticos e morais
comprometidos com a ética da vida. Nesse contexto, o curso de Engenharia Ambiental está
em consonância com as diretrizes estabelecidas, dentre elas destacam-se:
a) Articulação entre teoria e prática: Estas duas dimensões são indissociáveis
para a educação integral. Os laboratórios especializados são largamente utilizados pelos
discentes para experimentação dos conceitos teóricos. Acredita-se que só por meio dessa
vivência é possível fixar e desenvolver conhecimentos. Os conceitos adquiridos nas
disciplinas teóricas são vivenciados nas disciplinas práticas e vice-versa.
b) Desenvolvimento de competências profissionais: O desenvolvimento das
competências profissionais são alcançadas, na medida em que os alunos se envolvem com
as mais diferentes atividades práticas formativas, o estágio curricular obrigatório e o
estágio não curricular, a participação em trabalhos de iniciação científica e atividades de
extensão, bem como experiências na área de empreendedorismo, na Incubadora e Hotel
Tecnológico. Estas atividades são incentivadas desde o início do curso.
c) Mobilidade Acadêmica – É uma oportunidade para troca de experiências
acadêmicas e de integração aos diversos contextos e cenários, proporcionando uma visão
mais abrangente de diferentes realidades.
d) Articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão: O contato com a comunidade
constitui espaço privilegiado para a socialização do conhecimento, pois ao mesmo tempo
em que o conhecimento produzido na instituição é socializado, os estudantes e professores
também têm a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos e adquirir outros. No curso
de Engenharia Ambiental, isto se dará principalmente no desenvolvimento dos trabalhos de
conclusão de curso e de extensão, quando os estudantes serão estimulados a trabalhar junto
à comunidade.
5.4.2 Políticas e Metas na Formação Acadêmica
O curso de Engenharia Ambiental se insere nas principais metas da UTFPR,
especialmente aquelas contidas no plano Reuni para os cursos de graduação, entre elas:
aumento no número de vagas, expansão do quadro de docentes e técnicos administrativos,
62
expansão e adequação da estrutura física para atendimento das atividades acadêmicas, a
metodologia pretendida e o perfil profissional a ser conquistado.
Também possui políticas de Pesquisa e Pós-graduação, estando a Coordenação de
Engenharia Ambiental trabalhando sempre em parceria com o curso de pós-graduação
Stricto Sensu em Tecnologia Ambientais (PPGTAMB), nível mestrado acadêmico, tendo
em vista a constante necessidade de verticalização do ensino. Os alunos do curso de
Engenharia Ambiental tem a possibilidade de atuarem diretamente como alunos de
iniciação científica nos projetos de pesquisa, atuando em conjunto com os mestrandos e os
orientadores, ambientando-se ao meio científico, e aprofundando os laços com o meio
acadêmico.
5.4.3 Estágios Supervisionados e Visitas Técnicas
O estágio é uma atividade curricular que propicia ao estudante vivenciar em
situação real, o exercício da profissão futura. É a oportunidade de integração com a
sociedade. O estágio compreende as atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e
trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas
jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição
de ensino.
Conforme o Art. 1o da Lei de 11.788 de 25/09/08 :
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos".
O Estágio poderá ser dividido em duas categorias: obrigatório e não obrigatório,
conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e
do projeto pedagógico do curso. O Estágio Obrigatório caracteriza-se por fazer parte do
currículo pleno do respectivo curso. É aquele definido como tal no projeto do curso, cuja
carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Em contrapartida, o
Estágio não obrigatório constitui-se em atividade de complementação à formação
acadêmica coerente com o perfil profissional.
Independentemente do caráter obrigatório, ou não, os estágios têm por finalidade
propiciar ao estudante a complementação do processo ensino-aprendizagem, em termos de
63
experiências práticas, visando: a inserção no mercado de trabalho, além de promover a
articulação / transição da Instituição de Ensino com o mundo do trabalho e facilitar a
adaptação social e psicológica à futura atividade profissional do estudante. Atualmente, a
UTFPR Câmpus Medianeira, conta com 307 empresas cadastradas para fins de Estágio
(Anexo I).
Para o curso de Engenharia Ambiental da Universidade Tecnológica Federal do
Paraná, Câmpus Medianeira, a jornada diária do Estágio é compatível com o horário
escolar do estudante, para não prejudicar suas atividades escolares. Desta forma, tal
jornada não ultrapassa, para o Curso de Engenharia Ambiental, o montante de 30 horas
semanais e 6 horas diárias. Assim, a carga horária do Estágio, em todos os níveis de
ensino, atende à legislação em vigor. Independentemente de sua natureza obrigatória, ou
não, o Estágio não poderá exceder a duração de 2 (dois) anos em uma mesma unidade
concedente, sendo que os Estágios que apresentem duração prevista igual ou superior a 01
(um) ano, contemplam a existência de período de recesso, proporcional ao tempo de
atividade, preferencialmente, concedido juntamente com as férias escolares.
A divulgação de ofertas de Estágio e/ou empregos é realizada através do Sistema
Integrado de Estágio (SIE). Este Sistema tem por finalidade possibilitar maior agilidade,
transparência e uniformização de procedimentos. As empresas divulgam as vagas de
estágios e empregos de acordo com o perfil da vaga; emitem contratos de estágios;
visualizam e atualizam os dados do contrato, além de divulgarem e consultarem bolsas.
No curso de Engenharia Ambiental o professor Daniel Rodrigues Blanco assumiu esta
função de PRAE a partir do segundo semestre de 2013 em substituição ao professor
Adelmo Lowe Pletsch.
Apesar desta atividade estar iniciando no curso de Engenharia Ambiental, em 2011
houve 3 oportunidades de estágio e 1 de emprego; em 2012, 2 oportunidades de estágio e
em 2013, 7 oportunidades de estágio e 4 de empregos. No início de 2014, teve inicio o
primeiro estágio de uma aluna na Itaipu Binacional.
As informações sobre os procedimentos de Estágio podem ser obtidas com o
PRAE, também no setor específico de Estágio, na página do SIE, bem como, o aluno pode
se cadastrar em http://www.utfpr.edu.br/medianeira/estagios-e-empregos,
O professor PRAE, juntamente com a coordenação de curso define um professor
orientador para cada estagiário, que acompanhará todos os procedimentos vigentes.
Com relação às visitas técnicas, estas são visitas realizadas em empresas, com o
acompanhamento de um professor da instituição, que tem por objetivo proporcionar aos
64
estudantes uma visão técnica da futura profissão. A visita deve ser solicitada pelo professor
e aprovada pela Coordenação do Curso e encaminhada ao Departamento de Estágios para
providências e agendamento.
Após a realização da visita técnica o aluno poderá preencher o relatório de visita
técnica do aluno e apresentá-lo para o professor que acompanhou a visita para assinatura.
Este Relatório poderá ser considerado para avaliação das atividades complementares.
Serão atribuídos 5 (cinco) pontos por Visita Técnica, conforme o item 12, do Anexo 1 do
Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR.
Até o final de 2013 foram realizadas, no âmbito do curso de Engenharia Ambiental,
18 visitas técnicas em 13 diferentes empresas/instituições da região Oeste do Paraná.
5.5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
A avaliação de aprendizagem do Curso de Engenharia Ambiental se estabelece
numa perspectiva formativa, e tem como objetivo ajudar o discente a aprender e a se
desenvolver (PERRENOUD, 1999)4.
Os procedimentos avaliativos do Curso favorecem o acompanhamento constante e
contínuo dos percursos de aprendizagem do discente. Portanto toda a produção realizada
pelo discente, por meio de provas, trabalhos práticos, atividades de pesquisas, projetos,
participação em sala de aula e outros são considerados como instrumentos avaliativos.
Assim, os critérios de avaliação do rendimento do discente estão estabelecidos no
Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR
(Resolução nº. 018/13-COGEP), como:
A aprovação nas disciplinas presenciais será por Nota Final, proveniente de
avaliações realizadas ao longo do semestre letivo, e por frequência. Será aprovado na
disciplina/unidade curricular, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% e Nota
Final igual ou superior a 6,0 (seis), consideradas todas as avaliações previstas no Plano de
Ensino (Art. 34).
O coeficiente de rendimento do aluno será calculado de acordo com a equação (1),
levando-se em consideração todas as disciplinas/unidades curriculares cursadas, incluindo-
se as cursadas como enriquecimento curricular (conforme § 1º do Art. 22) e excluindo-se o
Estágio Curricular Obrigatório e as Atividades Complementares.
4 PERRENOUD, Philippe. Avaliação: Da Excelência à Regulação das Aprendizagens. Porto Alegre : Artmed
Editora, 1999.
65
CR = Σ (NF.CH) 1)
10 . Σ CH
Onde:
CR = coeficiente de rendimento;
NF = nota final na disciplina/unidade curricular, expressa de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);
CH = carga horária total da disciplina/unidade curricular.
5.6 AVALIAÇÃO DO CURSO
São implementados mecanismos de avaliação permanente da efetividade do
processo de ensino-aprendizagem, visando compatibilizar a oferta de vagas e o modelo do
curso com a demanda do mercado de trabalho. Um dos mecanismos implementado é o
SINAES, que por meio do Decreto No. 5.773, de 9 de maio de 2006, dispõe sobre o
exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação
superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Que
define através do § 3º de artigo 1º que a avaliação realizada pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior - SINAES constituirá referencial básico para os
processos de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria
de sua qualidade. Esta avaliação tem como componentes os seguintes itens:
• - Auto-avaliação, conduzida pelas CPAs;
• - Avaliação externa, realizada por comissões externas designadas pelo INEP;
• - Avaliação dos cursos de graduação (ACG);
• - ENADE – Exame Nacional de Avaliação de Desenvolvimento dos estudantes.
Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, a Coordenação do Curso
trabalha, juntamente com o Colegiado e o NDE, Departamento de Educação e CPA para
consolidar os mecanismos que possibilitem a permanente avaliação dos objetivos do
curso. Tais mecanismos deverão contemplar o mercado de trabalho, as condições de
empregabilidade, a parceria com o setor empresarial e a atuação profissional dos
formandos, entre outros.
Em relação a CPA, existe uma Comissão da UTFPR com um membro
representante de cada Câmpus, conforme Portaria n° 122 de 28 de setembro de 2012. A
professora Marlene Magnoni Bortoli até então era a representante do câmpus na CPA. No
66
âmbito do câmpus Medianeira uma Comissão foi instituída pela Portaria n° 1278 de maio
de 2013, tendo como presidente o professor Adelmo Lowe Pletsch e os membros: Edward
Kavanagh, Carla Daniela Câmara, Antônio Aprígio, Rafael Arioli, Ivair Marquete,
Gilberto Matiello Junior, Marisa Angela Biazus, Nelci Zanete Rovaris, e os discentes
Analu Donde e Gisela Tiossi, do curso de engenharia de produção.
5.6.1 Mecanismos de Auto-avaliação do Curso
O Curso de Engenharia Ambiental conta com a avaliação semestral feita pelos
discentes, conduzida pelos setores de recursos Humanos e Departamento de Educação
juntamente com a CPA. Trata-se de um processo institucionalizado de avaliação por
sistema eletrônico, no qual o sigilo é mantido, uma vez que compreende o desempenho do
docente e de cada disciplina, no período em avaliação. Está disponível uma enquete on-
line semestralmente para todos os estudantes da UTFPR, ocorrendo um período de
sensibilização para esta avaliação.
Os dados coletados são compilados e analisados pelo NUAPE (Núcleo de
Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil) e repassados a coordenação
de curso. A coordenação tem acesso ao sistema acadêmico, onde pode acompanhar as
avaliações realizadas. Os docentes têm acesso às suas avaliações individuais que ficam
disponíveis em suas áreas dentro do sistema acadêmico.
O desenvolvimento do curso tem sido acompanhado desde sua implantação por
meio de um relatório gerado pelo sistema acadêmico, denominado “Desempenho por
Turma”, o qual permite a verificação do número de alunos matriculados por disciplina,
aprovados, reprovados, reprovados por freqüência, cancelado. De posse destas
informações busca-se entender as necessidades dos discentes e buscar soluções e/ou
melhorias para atendê-las.
No ano de 2011, segundo ano de implementação do curso, foi criado o NDE
(Núcleo Docente Estruturante), e que dentre suas atribuições possui a auto-avaliação
continuada do processo ensino-aprendizagem e do curso como um todo.
O Departamento de Educação juntamente com a Coordenação de Curso promovem
Reuniões com representantes de turma, líderes e vice-líderes eleitos espontâneamente, a
cada semestre. Nestas Reuniões são levantadas fragilidades e potencialidades do curso e
identificados possibilidades de melhoria como um todo. As dúvidas e sugestões oriundas
das observações dos representantes são encaminhadas para diversos setores na busca de
67
respostas e um relatório com devolutivas é feito e encaminhado posteriormente aos líderes
para socialização com os demais alunos.
Também foi proposta aos estudantes a participação no primeiro Seminário de
Auto-avaliação do curso, sendo este realizado no final de 2013. Este mecanismo mostra-se
importante no acompanhamento e participação de todos no desenvolvimento do curso.
5.7 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E PROGRAMAS DE APOIO AOS
ACADÊMICOS
O Departamento de Educação – DEPED – da Universidade Tecnológica Federal do
Paraná do Campus Medianeira tem por finalidade assessorar a Diretoria de Graduação e
Educação Profissional no processo de ensino e aprendizagem, através de propostas de
melhorias, projetos pedagógicos, assistência aos estudantes e aos docentes. Para tanto, sua
estrutura atual é composta pelos seguintes Núcleos:
• Núcleo de Ensino – NUENS;
• Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil – NUAPE e o
• Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE.
Neste sentido, são atribuições do DEPED, por meio de seus núcleos de trabalho:
atuar, no âmbito do câmpus, em consonância com as diretrizes e procedimentos propostos
pelo Departamento de Educação da Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional;
implementar melhorias para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, a partir
do acompanhamento de desempenho de docentes e discentes, conforme Regimento dos
Câmpus da UTFPR, Deliberação nº 10/2009 de 25/09/2009, Art. 40:
• propor e executar programas, em consonância com as políticas para formação
continuada dos docentes;
• auxiliar na construção dos projetos pedagógicos dos cursos, proporcionando suporte
metodológico;
• assessorar a Diretoria de Graduação e Educação Profissional nos processos de
avaliação institucional;
• executar e acompanhar os programas institucionais relacionados à assistência
estudantil;
• executar e acompanhar os programas de apoio psicopedagógico ao discente;
• executar e acompanhar as ações de educação inclusiva; e
• propiciar condições de integração do trabalho dos Núcleos de Ensino (NUENS), do
Acompanhamento Psicopedagógico e da Assistência Estudantil (NUAPE).
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Para o desenvolvimento e execução das atividades e ações atribuídas ao DEPED, o
campus Medianeira conta com o trabalho dos seguintes servidores constantes no quadro
04:
Departamento de Educação
Servidor Função/Núcleo
Shiderlene Vieira de Almeida Professora/Chefe do DEPED
Ivone T. Carletto de Lima Professora/Responsável NUENS
Claudimara Cassoli Bortoloto Professora/NUENS
João Enzio Gomes Técnico em Assuntos
Educacionais/Responsável NUAPE
Marcia A. F. Schnekenberg Pedagoga/NUAPE
Marlene Lucia Donel Pedagoga/NUAPE
Marisa Ângela Biazus Psicóloga/NUAPE e NAPNE
Lucia Teresinha Galho Assistente Social/NUAPE
Darlene Wermouth da Silva Intérprete de LIBRAS/NUAPE e NAPNE
José Cícero de Paula Auxiliar de Enfermagem/NUAPE
Andrea Orso Auxiliar de Enfermagem/NUAPE
Sérgio Pinto da Silva Médico/NUAPE
Luiz Roberto Candido Fagundes Médico/NUAPE
Waldemar Pedro Paloschi Dentista/NUAPE
Silvia Regina Wassmer Dentista/NUAPE
Caroline de Souza Gomes Brandão Dentista/NUAPE
Quadro 04:DEPED - servidores e funções
A seguir, apresenta-se uma descrição das atividades e ações desenvolvidas pelo
DEPED:
5.7.1 Programa de Apoio ao Estudante:
• Suporte a alunos com diagnósticos na área psicológica visando uma otimização de
seus recursos internos exigidos no ambiente acadêmico;
69
• Atendimento, de ordem emergencial, a alunos com conflitos emocionais, de
relacionamento interpessoal e problemas de ordem familiar, interferentes em situação
acadêmica;
• Suporte psicológico a alunos com problemas de adaptação ao curso, colegas e cidade;
• Identificação de alunos com necessidades educacionais específicas para
encaminhamento ao NAPNE no sentido de acompanhá-los considerando suas
necessidades e competências;
• Contato com coordenadores de curso quando é necessário encaminhar alguma
situação mais pontual de aluno(s) junto com professores (orientações a respeito de
alunos com necessidades específicas, acomodação de situações acadêmicas);
• Encaminhamento de alunos que buscam atendimento psicológico a serviços
existentes no município quando as demandas excedem ao que é possível atender na
Instituição.
5.7.2 Programa de Apoio Acadêmico/Pedagógico
• Orientação a alunos quanto a métodos de estudo e recursos disponíveis no Câmpus;
• Monitorias: atualmente temos 34 monitores para atender as diversas disciplinas do
currículo regular, quais sejam: Matemática, Física, Química, Informática, Desenho
e Eletricidade. No ano base de 2012 foram efetivados, pelos monitores das várias
áreas, um total de 3139 atendimentos aos discentes.
• Cursos de Pré-Cálculo e Pré-Física para suporte acadêmico visando a facilitação da
aprendizagem. Estes cursos contam atualmente com 6 monitores que atuam sob a
responsabilidade de dois docentes específicos da área.
• Palestras aos alunos calouros para inseri-los no contexto acadêmico, na rotina de
estudos e nos recursos disponíveis no campus;
• Sala de Estudos Integral com acesso pelos estudantes todos os dias da semana,
incluindo finais de semanas (Segunda-feira - Sexta-feira, das 07h30 – 23h00 e nos
finais de semana das 08h00 - 18h00).
5.7.3 Programa de Auxílio Estudantil
• O Programa Auxílio Estudantil é destinado ao estudante da UTFPR matriculado em
um dos cursos presenciais, e objetiva oferecer benefícios que auxiliem o aluno em
70
sua permanência na Instituição, buscando reduzir os índices de evasão decorrentes
de dificuldades de ordem socioeconômica. A concessão do Auxílio Estudantil
segue critérios próprios de seleção estabelecidos em Editais fundamentados no
Regulamento do Programa.
• Atualmente a UTFPR conta com os seguintes auxílios: Alimentação (almoço e
jantar); Básico (duzentos reais/mês); Moradia (duzentos e trinta reais/mês) e
Instalação (quatrocentos reais – parcela única);
• No primeiro semestre de 2013 foi concedido um total de 456 Auxílios, sendo estes
de Alimentação e Básico;
• Há previsão do seguinte número de Auxílio Estudantil para o segundo período de
2013:
• 227 – Auxílio Alimentação;
• 227 – Auxílio Básico;
• 227 – Auxílio Moradia;
• 22 – Auxílio Instalação.
5.7.4 Programa de Educação Inclusiva
Existência do NAPNE – Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades
Específicas, composto por professores e técnicos administrativos para implementação de
ações voltadas à acessibilidade;
• Acessibilidade física: 2 vagas preferenciais no estacionamento; banheiros acessíveis,
balcões de atendimento acessíveis na Secretaria Acadêmica e Estágio; elevadores no
prédio da Biblioteca e bloco da Engenharia; rampas; espaços para cadeirantes nos
auditórios.
• Disciplina de LIBRAS nos cursos;
• Professor contratados como intérpretes de LIBRAS;
• Esclarecimento aos estudantes a respeito dos apoios institucionais existentes no
Câmpus;
• Contato com estudantes que informam apresentar deficiência, transtorno global de
desenvolvimento, transtornos de aprendizagem e altas habilidades;
• Levantamento de dificuldades e competências de estudantes encaminhados ou que
procuram o NAPNE;
71
• Orientação a professores que atuam junto com os estudantes identificados com
proposição de maneiras diferenciadas de abordagem dele e dos conteúdos
trabalhados;
• Acompanhamento a estudantes identificados como surdos fazendo a tradução e
interpretação dos conteúdos para a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);
• Acompanhamento sistemático de estudantes identificados com necessidades
específicas;
• Produção de material informativo a respeito das condições acompanhadas;
• Realização de oficinas de Libras para servidores e alunos;
• Realização de oficinas de inclusão a alunos, servidores e terceirizados;
• Exposições com o tema: Acessibilidade e Inclusão;
• Organização de eventos anuais para trabalhar no coletivo as questões da educação
inclusiva (oficinas, palestras, cine debates);
• Intermediação junto a técnico administrativo responsável pela elaboração do horário e
ensalamento para que alunos com dificuldades de locomoção tenham aulas em blocos
térreos de mais fácil acesso;
• Acompanhamento de ações que possibilitem o acesso, a permanência, a conclusão do
processo educativo e o ingresso no mercado de trabalho.
5.7.5 Programa de Assistência à Saúde
No programa de assistência a saúde tem-se, diferentes formas de atendimento:
• Atendimento odontológico aos alunos;
• Atendimento médico de caráter emergencial;
• Assistência aos alunos de auxiliares de enfermagem.
5.7.6 Programa de Educação Continuada de Professores
O NUENS – Núcleo de Ensino promove a cada início de período letivo e intervalo
de semestre letivo, um Planejamento e Formação Continuada para os professores. No
período que antecede o início do ano letivo, tem a duração de 30 dias e, portanto são
realizadas várias atividades que envolvem os professores, desde um tempo para planejar as
atividades docentes, assim como oficinas e palestras com temas relativos ao trabalho
docente.
72
No período compreendido entre dois semestres, o evento possui duração entre 07 a
10 dias, sendo que, as atividades se restringem ao planejamento do trabalho docente e de
suas práticas pedagógicas, além de Reuniões de núcleos e de Colegiados. A seguir,
algumas atividades que foram realizadas nesses períodos:
• Período de 03 a 26 de fevereiro de 2010: Atividades de planejamento de ensino e
atividades docentes e diversas oficinas. Palestra com Prof. Marcos Masetto, da PUC-SP
sobre: A Docência no Ensino Superior;
• Período de 29 de julho a 06 de agosto de 2010: Atividades de planejamento de ensino e
atividades docentes. E palestra do Prof. Sergio sobre: O Papel do Professor na
Prevenção da Dependência Química e do Sr. Fauzi Kfuri, palestra sobre: Stress no
Trabalho.
• Período de 02 a 25 de fevereiro de 2011: Atividades de planejamento de ensino e
atividades docentes. Palestra com Prof. Walter Antonio Bazzo, da USP-SP, sobre
Tecnologias de Educação à Distância Aplicadas em Aulas Presenciais;
• Período de 28 de julho a 05 de agosto de 2011: Atividades de planejamento de ensino e
atividades docentes e de suas práticas pedagógicas.
• Período de 01 de fevereiro a 02 de março de 2012: Atividades de planejamento de
ensino e atividades docentes e diversas oficinas. Ainda, palestra com Profa.Dra. Maria
de Lourdes (UTFPR Pato Branco) e a prof. Dra. Tereza Kazuko Teruya, da UEM,
sobre: TICs em sala de aula;
• Período de 26 de outubro a 01 de novembro: Atividades de planejamento de ensino e
atividades docentes e de suas práticas pedagógicas;
• Período de 23 a 30 de abril de 2013: Atividades de planejamento de ensino e atividades
docentes e de suas práticas pedagógica;
• Período de 17 a 26 de setembro de 2013: Atividades de planejamento de ensino e
atividades docentes e suas práticas pedagógicas. Além disso, foi realizada uma
palestra pela prof. Dra. Tania Stoltz da UFPR, sobre O Conhecimento como
Construção: desafios ao professor de Ensino Superior.
5.8 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICs
O uso de recursos tecnológicos aplicados à educação e comunicação é importante
na medida em que podem ilustrar conceitos abstratos complexos e enriquecer o contexto de
ensino e aprendizagem. Nesse cenário, complementar as técnicas tradicionais com
73
elementos que facilitem a assimilação dos assuntos abordados e contribuam para que a
interação entre alunos e professores torne-se mais interessante e produtiva pode representar
o diferencial em cursos que exijam alto grau de abstração.
As ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs) incluem desde
conteúdos digitais bem preparados, que podem ser facilmente disponibilizados, passando
pela manutenção de sítios online, que se tornam repositórios de informação, chegando a
mecanismos mais elaborados de gerenciamento de conteúdo e colaboração.
No início de 2012, na semana de Planejamento de aulas dos docentes foi realizada
uma palestra no intuito de promover o uso de TICs em sala de aula, pela prof. Dra. Tereza
Kazuko Teruya, da UEM.
As salas de aula da UTFPR Câmpus Medianeira são equipadas com projetor
multimídia, o que facilita a utilização de objetos educacionais digitais por parte do
professor, tais como a exibição de slides e vídeos. Além disso, um espaço para
disponibilização de conteúdo está disponível para utilização dos docentes (páginas
pessoais), por meio da criação facilitada de páginas que ficam armazenadas em servidores
próprios da instituição. Tais páginas podem conter arquivos, endereços de Internet
(hyperlinks), imagens, notícias. O aluno pode acessar em
http://www.md.utfpr.edu.br/Professores2/professor.php
Outra ferramenta de TIC disponível para uso é o aplicativo Moodle, ambiente de
suporte à aprendizagem que possui diversos recursos relacionados ao gerenciamento de
conteúdo e trabalho colaborativo, como questionários, tarefas, glossários, fóruns, salas de
conversação. Considerando estas possibilidades e a infinidade de material educacional de
boa qualidade que pode ser obtido via Internet, tem-se ampliadas as oportunidades de
enriquecimento e facilitação da aprendizagem.
É importante ressaltar que a instituição tem oferecido cursos de capacitação do
ambiente Moodle, para que os professores possam conhecer o sistema e aproveitar o
máximo dos recursos disponíveis em prol da melhoria do ensino.
A instituição mantém ainda uma fan page do curso de Engenharia Ambiental onde
são disponibilizadas informações para os alunos, links de notícias e atualidades na área de
meio ambiente, oportunidades profissionais, entre outros. O acesso encontra-se no
endereço: https://www.facebook.com/EngenhariaambientalUTFPR.MD
Também foi criado o Blog do aluno, sendo uma iniciativa interna da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná para adequar a produção de conteúdo informativo aos
estudantes e melhorar o processo de comunicação na Universidade. O Blog divulgará
74
informações sobre os câmpus, eventos, cursos, projetos, oportunidades, você no blog,
anuncie aqui e muito mais. O acesso é feito pelo endereço www.blogdoaluno.utfpr.edu.br.
6 PROGRAMA DE EGRESSOS
O acompanhamento de egressos na UTFPR é realizado pela Diretoria de Relações
Empresariais e Comunitárias (DIREC) e tem como principais objetivos:
a) Propiciar à UTFPR o cadastramento dos principais empregadores dos nossos
egressos, bem como um cadastro atualizado dos nossos ex-alunos.
b) Desenvolver meios para a avaliação e adequação dos currículo dos cursos, através
da realimentação por parte da sociedade e especialmente dos ex-alunos.
c) Criar condições para a avaliação de desempenho dos egressos em seus postos de
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trabalho.
d) Criar indicadores confiáveis para a avaliação contínua dos métodos e técnicas
didáticas e conteúdos empregados pela instituição no processo ensino-aprendizagem.
e) Dispor de informações atualizadas dos nossos ex-alunos, objetivando informá-los
sobre eventos, cursos, atividades e oportunidades oferecidas pela Instituição.
f) Disponibilizar aos nossos formandos as oportunidades de emprego, encaminhadas à
DIREC por parte das empresas e agências de recrutamento e seleção de pessoal.
O Câmpus Medianeira realiza anualmente uma pesquisa por meio de e-mail
enviado aos egressos, com o objetivo de acompanhar seu desempenho acadêmico e
profissional após a conclusão do curso.
6.1 Incubadora de Inovações Tecnológicas (IUT)
O Programa de Empreendedorismo e Inovação (PROEM) é um programa
caracterizado por um conjunto de ações e exemplos que tem como objetivo o
desenvolvimento da cultura empreendedora. É uma iniciativa da UTFPR e visa apoiar
alunos e egressos que tenham interesse em potencializar o seu perfil empreendedor.
O apoio ao desenvolvimento de projetos de novas empresas de base tecnológica é
reconhecidamente um esforço da UTFPR e de seus parceiros, produzindo resultados
positivos para a geração de emprego, o fluxo contínuo de inovações, a criação e a
valorização da cultura empreendedora. Uma das iniciativas da UTFPR no PROEM é a
criação de pré-incubadoras (hotel tecnológico) e incubadoras tecnológicas.
História da Incubadora de Inovações da UTFPR-MD
Em agosto de 2002, aconteceu o lançamento do Projeto Incubadora Tecnológica,
empreendimento ousado, de autoria da Câmara Temática da Tecnologia (CATET),
formada pelas parcerias: Sebrae, Acime, Prefeitura Municipal de Medianeira, Frimesa, Lar
e o CEFET (atual UTFPR).
De 2002 até 2007 a Incubadora Tecnológica de Medianeira pertenceu ao município
de Medianeira, e em 2007 por meio de acordo entre a UTFPR e a Prefeitura Municipal de
Medianeira, foi incorporada ao patrimônio da UTFPR, passando sua gestão, a ser feita
exclusivamente pela Universidade. Essa incorporação desencadeou também um processo
de reestruturação completa daquela organização.
Em abril de 2008, houve a graduação das primeiras empresas nela hospedadas: a Digital
Doc, a Anix Sistemas e a Atenas Software. Em 2009 a empresa SWA foi graduada.
A partir de 2012 a Incubadora passou a ser denominada Incubadora de Inovações
76
da UTFPR – Câmpus Medianeira – IUT MD.
Ao final de 2012 mais de 20 empresas já passaram com seus projetos pela Incubadora de
Inovações da UTFPR câmpus Medianeira. Atualmente três empresas estão incubadas.
Com a atual ampliação das áreas da Incubadora de Inovações da UTFPR/MD, o
prédio passará em breve de 260 m2 para 680 m2 aumentando a oferta de espaços para os
empreendedores ligados a UTFPR. A instituição procura com isto promover maior retorno
para a região, pois esta é uma forma de manter os profissionais de alto gabarito formados
pela UTFPR próximos a cidade de Medianeira e entorno.
Hotel Tecnológico – Pré-Incubação
O Hotel Tecnológico funciona como uma pré-incubadora de empresas na qual o
empreendedor deverá desenvolver, em um período de até um ano, as bases do seu
empreendimento, mesmo sem ter a empresa constituída juridicamente. Para o processo de
pré-incubação estão previstos serviços de consultoria nas áreas de plano de negócios,
gestão financeira, jurídica e de marketing além de suporte em suprimentos, treinamentos,
assessoria psicológica e espaço físico estruturado a incubação das futuras empresas,
possibilitando uma entrada mais sólida no mercado.
Durante o período de permanência no Hotel Tecnológico, o empreendimento contará com
o apoio da coordenação, que adotará um acompanhamento por indicadores, incentivando o
empreendedor a aproveitar intensamente toda a infraestrutura, os serviços disponibilizados
e a atender aos critérios de organização empresarial requeridas pela pré-incubadora para o
bom desenvolvimento do plano de negócios, estudo de viabilidade técnica econômica e
comercial, e o protótipo do objeto de negócio apresentado a banca.
A equipe será graduada quando atingir os objetivos traçados pelo programa no
início do período de pré-incubação, levando-se em conta o objeto da proposta e a
atualização da equipe durante o período de permanência (principalmente quanto ao
cumprimento das atividades exigidas pelo programa).
O tempo máximo de permanência no Hotel Tecnológico é de 1 (um) ano.
Incubadora Tecnológica
A Incubadora de Inovações da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – IUT.
Sendo o segundo estágio de formação do Empreendimento, é um dos mecanismos do
PROEM para dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos no Hotel Tecnológico,
acolhendo as empresas que neste estágio já possuem o Plano de Negócios estruturado.
Durante o período de incubação é oferecido o apoio à maturação do empreendimento com
o objetivo de finalizar o desenvolvimento do produto, processo ou serviço do objeto da
77
proposta, e a inserção da empresa no mercado por meio de clientes referenciais.
O processo de incubação é constituído por ações contínuas de apoio para o bom
funcionamento da empresa no período de permanência na IUT. Para isso o empreendedor
contará com o apoio da coordenação, que adotará um acompanhamento por indicadores,
incentivando-o a aproveitar ao máximo toda a infraestrutura e serviços oferecidos e a
atender aos critérios de organização empresarial, requeridas pela incubadora para o bom
desenvolvimento e consolidação da empresa.
A empresa será considerada graduada ao atingir os objetivos traçados pelo
programa ao inicio do período de incubação, levando em conta o objeto da proposta e a
atualização de equipe durante o período de permanência (principalmente quanto ao
cumprimento das atividades exigidas pelo programa).
O tempo máximo de permanência na Incubadora é de 2 (dois) anos.
Aceleradora
A Aceleradora de Empresas da IUT da UTFPR-MD funciona como interface entre
a Incubação e a inserção definitiva da empresa no mundo empresarial. Nesta fase a
empresa terá um padrinho que deverá estimular empreendimentos a partir da captação de
recursos e aproximação com o mercado, buscando melhorar a estrutura de comercialização
e inserção do empreendedor em rede de contatos, propiciando a consolidação do negócio
de forma mais acelerada.
A aproximação de mercado é uma das funções mais importantes e, se for
necessário, deve-se contratar recursos humanos para realizar a interface entre a empresa e
determinados setores. Esta fase é direcionada para empresas que já estejam com seu
produto/processo/serviço inserido no mercado e procuram consolidar sua marca no âmbito
regional, nacional e/ou internacional (depende do foco de atuação da empresa).
Assim, a Aceleradora é uma fase de preparação da empresa para um condomínio
empresarial, parque tecnológico e/ou (não havendo a intenção da participação em qualquer
deles) a definitiva graduação do programa. O tempo máximo de permanência na
Aceleradora é de 6 (seis) meses.
6.2 Ingresso no IUT
A seleção de empresas para o ingresso no Hotel Tecnológico é realizada de acordo
com regras e procedimentos claros e objetivos, estabelecidos em Edital específico sobre a
oportunidade de participar do sistema de incubação.
Podem participar, atendendo as condições estabelecidas no Edital:
78
• Projetos de empresas de base tecnológica em constituição;
• Empreendedores com protótipos (produtos e processos) inovadores ou com
aplicação da tecnologia desenvolvida e/ou ensinada na UTFPR;
• Departamento e ou divisão de empresas nacionais e internacionais que
queiram consolidar parcerias no desenvolvimento de novos produtos e processos de
elevado cunho tecnológico;
• Spin-off de empresas (surgimento de uma nova empresa a partir de outras
que já existem), universidades e centros de pesquisa que queiram iniciar um
empreendimento.
6.3 Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental
O Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná determinado pela sigla CAEAMB é uma associação civil sem fins
econômicos, de duração indeterminada, sem filiação político-partidária, livre e
independente dos órgãos públicos e governamentais, entidade máxima de representação
dos estudantes de Engenharia Ambiental da UTFPR, na forma do artigo 5º, da Lei nº.
7.395, de 31 de outubro de 1985.
O CAEAMB tem por princípios: Promover a integração entre os alunos de
Engenharia Ambiental da UTFPR; Participar, incentivar e organizar eventos acadêmicos
voltados aos alunos de Engenharia Ambiental; Ser uma alternativa para interlocução entre
discentes e docentes, para que com isso possa trazer maiores benefícios ao curso de
Engenharia Ambiental.
A atual diretoria do CAEAMB EM 2013 é composta Pelos acadêmicos: Fernanda
Fonseca da Silva como presidente, Fábio Luiz Fronza como vice-presidente, Thaís Helena
Leite Nogueira como secretária geral, Ana Carolina Peterle como coordenadora de
comunicação, Lucas de Carvalho Silva como coordenador de assuntos acadêmicos, Juan
Pablo Frota como vice-coordenador de assuntos acadêmicos, Alexander Tavares como
coordenador de relações externas, Ana Paula Leite como tesoureira geral e ainda Paula
Gabriela Ripp como coordenadora de eventos, sendo esta a primeira gestão do CAEAMB,
com mandato até maio de 2014.
O CAEAMB vem promovendo diversas ações, dentre elas a integração dos
calouros de engenharia ambiental através da realização de trotes ecológicos com os
calouros, promovendo festa de encerramento do SEMMEA e Assembleias Gerais dos
acadêmicos de engenharia ambiental para repasse de informações e discussão de temas
79
relacionados ao curso e a área de atuação profissional.
O Centro Acadêmico promove ainda a venda de produtos voltados para os
acadêmicos de engenharia ambiental: moletons, canecas e camisetas. Uma outra atividade
gerida pelo CAEAMB foi o “CAEAMB-escuta”, um programa de ouvidoria e a indicação
de representantes acadêmicos do colegiado, além do apoio ás atividades do DCE.
80
7. INFRA-ESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO
7.1 INFRAESTRUTURA GERAL DO CÂMPUS
Informações da infraestrutura geral do câmpus Medianeira da UTFPR podem ser
observadas nos Quadros 7.1 e 7.2:
DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE ÁREA (M2)
1. Direção Geral do Câmpus
1.1 Sala da Direção-Geral 01 43,51
1.2 Assessoria da Direção 01 11,73
1.3 Sala da chefia de Gabinete 01 31,25
1.4 Assessoria de Comunicação e Assessoria de Cerimonial e
Eventos
01 25,09
1.5 Assessoria de Avaliação Institucional 01 9,04
1.6 Coordenação de Gestão de Recursos Humanos 01 42,11
1.7 Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação e
Central de Concursos
01 13,26
1.8 Ouvidoria 01 9,04
1.9 Sala de Reuniões 01 81,24
2. Diretoria de Graduação e Educação Profissional
2.1 Diretoria 01 12,00
2.2 Secretaria 01 18,14
2.3 Secretaria de Bacharelados e Licenciaturas 01 15,21
2.4 Secretaria de Educação Profissional e Graduação
Tecnológica
01 12,00
2.5 Secretaria de Gestão Acadêmica 02 16,16
2.6 Departamento de Educação 01 68,38
2.4 Sala das Coordenações e Secretaria de Cursos 03 98,40
2.5 Salas de Professores 9 Variado
2.6 Salas de aula teóricas 27 Variado
Bloco H (H33, 34, 35, 36) 04 332,77
Bloco I (I11, 12, 13, 14, 15, 16, 23, 43, 44, 45, 45A, 46, 47,
51, 52, 53, 54, 55, 57)
19 1.170,14
Bloco J (J48, 49) 02 Sd
Bloco L (L21, 22, 23, 26, 27, 28) 06 441,04
2.7 Sala de Desenho Técnico 01 75,30
2.8 Laboratórios Gerais e Específicos vários Variado
2.9 Salas de atendimento a aluno vários Variado
2.10 Ambulatório, Consultórios Médico, Odontológico, Perícias 08 76,65
2.11 Psicóloga 01 17,38
2.13 Secretaria Acadêmica 01 97,68
2.14 Biblioteca 01 466,67
2.15 Sala de Reuniões 01 22,61
2.16 Sala Integral de Estudos – Discente 02 74,90
3. Diretoria de Planejamento e Administração
3.1 Diretoria 01 21,83
3.2 Secretaria 01 9,85
3.2 Patrimônio/Almoxarifado 3 salas 03 37,88
3.3 Departamento de Serviços Gerais (5 salas) 03 98,06
3.4 Financeiro 01 27,20
81
3.5 Telefonista 01 6,50
3.6 FUNTEF 01 128,10
3.7 Compras 01 68,30
4. Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias
4.1 Sala da Diretoria 01 42,11
4.2 Estágios 01 38,59
4.3 Curso de Qualificação Profissional 01 42,11
4.4 Departamento de Extensão e Apoio a Projetos Tecnológicos 01 42,11
4.5 Dep. Relações Interinstitucionais 01 28,72
4.6 Incubadora Tecnológica 01 681,00
4.7 Lamag (Laboratório de Análises) 01 90,46
5. Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
5.1 Direção 01 21,65
5.2 Secretaria 01 25,33
5.3 Assessoria de Pesquisa e Assessoria de Pós-Graduação 02 52,71
5.4 Sala da Pós-Graduação Stricto Sensu 02 14,56
6. Educação a Distância
6.1 Coordenador-Geral 01 Se
6.2 Secretaria e Suporte Técnico 02 Se
6.3 Laboratório 01 Se
7. Outros
7.1 Auditório (Bloco A) 01 244,50
7.2 Miniauditório (Bloco J) 01 199,84
7.3 Cantina 01 91,35
7.4 Restaurante Universitário 01
7.5 Cozinha dos Servidores 01 67,70
7.6 Reprografia 01 44,40
7.7 Banheiros (W.C) 21 217,59
(relativo a 15
WC)
7.8 Diretório Central dos Estudantes (DCE) 01 41,42
7.9 Quadra Esportiva 01 395,11
7.10 Ginásio de Esportes 01 395,11
7.11 Campo de futebol e pista de atletismo 01 5.760,00
7.12 Estacionamento 03 3275,00
Quadro 7.1 – dados de infraestrutura geral da UTFPR campus Medianeira. (*) s.e=sem especificação/vários
AMBIENTES DOS BLOCOS NOVOS ÁREA (M2)
Bloco L3 (L31/ L32/ L33/ L34A/ 34B/ L35/ L36/ L37/ L38A/ 38B/ 38C) 966m²
Bloco L2 (L21/ L22/ L23/ L24A/ 24B/ L25A/ 25B/ L26/ L27/ L28) 966m²
Bloco L1 (L11/ L12/ L13/ L14A/ 14B/ L15/ L16/ L17/ L18/ L19 966m²
Bloco H3 (H33/ H34/ H35/ H36) 708,46m²
Quadro 7.2 – Dados de infraestrutura dos blocos novos- Reuni, da UTFPR campus Medianeira.
7.2 AUDITÓRIOS
82
A instituição possui dois auditórios, um deles com capacidade de 240 pessoas,
Bloco A, e o outro no bloco J-3 para 124 pessoas, ambos dotados de instalações adequadas
(sistema áudio-visual com isolamento acústico, ar condicionado, poltronas estofadas)
propiciando à comunidade interna e externa uso para diversificados fins, como: semanas de
cursos, semana pedagógica, apresentações culturais, palestras, formaturas entre outros
eventos.
7.3 CANTINA E RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO
O Câmpus da UTFPR de Medianeira possuía, até início de 2014 uma estrutura de
cantina e restaurante universitário (RU) que funcionavam no mesmo espaço. Ambos em
regime terceirizado, sendo uma cantina para oferecer refeições rápidas, café, salgados,
doces, refrigerantes, frutas dentre outros e o restaurante. O restaurante possuia dois buffets,
sendo um com serviço de comida por quilo e o outro como Restaurante universitário, com
comida a R$ 2,50. Essa estrutura possuia 169 m² de área interna e 390 m² de área externa.
O restaurante tinha capacidade para servir 350 refeições simultâneas.
Em fevereiro de 2014, em nova adequação de espaço, teve início o funcionamento
do novo RU, juntamente com a cantina em um espaço de 1141 m², com capacidade para
servir 750 refeições simultâneas, com um valor de R$ 2,50, para toda a comunidade
universitária.
7.4 SALA DE ESTUDOS INTEGRAL
A instituição possui uma sala de estudos equipada com computadores desktop,
internet sem fio e mesas de desenho e estudo. Esta sala tem por objetivo atender alunos
regularmente matriculados e visa ser um ambiente preparado para facilitar o estudo
daqueles que precisam de um computador com ferramentas básicas e ∕ou acesso a internet.
Esta sala funciona de segunda a sexta das 7:30 às 23:00 e aos sábados e domingos das
08:00 às 18:00.
7.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO E SALAS DE AULA
As aulas teóricas do curso de Engenharia Ambiental podem ser alocadas em
diferentes locais ou blocos, conforme necessidade e número de alunos, no planejamento do
horário das turmas a cada semestre.
83
As salas de aulas teóricas possuem toda a infraestrutura necessária ao
desenvolvimento das aulas, como mobiliário adequado, boa iluminação, ar condicionado,
projetor mutimídia, etc.
As turmas estão alocadas em salas de aula dos blocos antigos I1, I4 e I5; J2 e J3 e
também nos novos blocos H3, L2 e L3. Algumas salas e laboratórios ocupados no segundo
semestre de 2013 pelas turmas são: I12, I14, I24, I25, I39, I43, I44, I45, I51, I52, I54, J12,
J35, J36, J48, J49 e nos blocos novos H33, H34, H35, H36, L12-A, L21, L21-A, L22, L23,
L24A, L25-A, L26, L27, L28 e L33. Esta distribuição de turmas e salas de aulas podem ser
consultadas no Sistema Acadêmico informatizado, na rede intranet, onde visualiza-se os
conjuntos de turmas denominados de M11, M21, M31, M41, M51, M61, M71 e M81, cada
um deles respectivos a um período, como por exemplo: turma M11, referente a turma do
primeiro período do curso de engenharia ambiental (M), no diurno.
O curso utiliza os diversos laboratórios do câmpus, laboratórios de Química Geral,
Físico-química, Química Analítica, química Orgânica, Química Instrumental, Laboratórios
de Física, laboratórios de Informática e Salas de Desenho. Além de laboratórios gerais, são
utilizados laboratórios para disciplinas específicas do curso, como: laboratórios de águas,
efluentes e emissões, laboratório de solos, laboratório de microbiologia, laboratório de
biologia, etc.
As informações detalhadas dos laboratórios do curso de Engenharia Ambiental
encontram-se no Apêndice E.
84
8. CORPO DOCENTE
Os professores vinculados ao Curso são em sua maioria pós-graduados (mestres e
doutores). No Quadro 8.1, encontra-se a lista de professores atuantes no Curso de
Graduação em Engenharia Ambiental no segundo semestre do ano de 2013, do Núcleo de
professores de Ciências Ambientais e dos demais núcleos de professores do Câmpus.
Quadro 8.1- Professores do Curso com aulas no segundo semestre de 2013.
PROFESSOR TITULAÇÃO CARGO EFETIVO CPF
ADELMO LOWE PLETSCH DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 703.531.749-04
ANDRÉ SANDMANN DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 026.380.279-52
ANDREI ANTONIO MONDARDO ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 006.460.459-46
ANGELA LAUFER RECH MESTRE PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 041.150.689-73
ARLETE TERESINHA BEUREN MESTRE PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 004.944.279-14
AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 006.932.559-60
CARLA DANIELA CAMARA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 886.410.319-87
CARLOS ALBERTO COELHO JOUSSEPH MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 892.435.441-87
CLAUDIMARA CASSOLI BORTOLOTO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 024.614.469-62
DAIENE DE MELLO SCHAEFER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 920.563.930-34
DALESIO OSTROVSKI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 019.590.969-07
DANIEL RODRIGUES BLANCO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 222.540.378-38
DANIEL WALKER TONDO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 032.560.269-74
DARLAN ROQUE DALPIEVE ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 047.810.389-13
EDER LISANDRO DE MORAES FLORES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 928.647.160-20
EDILSON CHIBIAQUI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 391.265.019-53
EDUARDO BORGES LIED MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 058.460.799-70
EDUARDO EYNG DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 006.936.539-30
ELIANE RODRIGUES DOS SANTOS GOMES DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 458.042.739-49
ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 305.797.912-20
ELIZANDRA SEHN DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 029.516.749-10
EVANDRO ALVES NAKAJIMA MESTRE PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 055.662.349-50
FABIANA COSTA DE ARAUJO SCHUTZ MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 826.671.369-34
FERNANDO PERIOTTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 272.490.368-40
ISMAEL LAURINDO COSTA JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 046.758.339-00
IVONEI OTTOBELLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 555.153.209-72
JULIANA BORTOLI RODRIGUES MEES DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 026.414.389-25
JURACY LEMOS MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 754.239.957-87
KARINA HEBERLE ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 042.453.019-88
LAERCIO MANTOVANI FRARE DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 808.608.269-53
LAIRTON MOACIR WINTER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 930.481.309-34
LARISSA DE BIORTOLI CHIAMOLERA SABBI DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 005.360.419-97
85
LEIDI CECILIA FRIEDRICH DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 040.146.309-51
LINCON LUCCAS ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 050.304.499-73
LUCAS DA SILVA RIBEIRO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 881.196.100-91
LUCAS SCHENOVEBER DOS SANTOS JUNIOR ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 062.110.369-14
LUCIANO DA COSTA BARZOTTO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 662.759.389-00
LUIZ ALBERTO SARMENTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 196.837.079-04
MARCIO BECKER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 023.268.449-98
NEUSA IDICK SCHERPINSKI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 628.136.179-20
PRISCILA PIGATO GASPARIN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 056.047.819-40
RAFAEL ARIOLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 022.223.339-70
REGINALDO BORGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 006.079.639-13
RENATA MELLO GIONA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 295.685.748-75
RENATO CESAR POMPEU DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 546.562.069-20
RENATO SANTOS FLAUZINO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 128.183.148-44
RICARDO DOS SANTOS DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 482.792.009-59
RODRIGO RUSCHEL NUNES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 929.172.750-49
ROGERIO BASTOS QUIRINO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 034.096.388-30
SAMUEL BELLIDO RODRIGUES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 033.964.939-90
SHIDERLENE VIEIRA DE ALMEIDA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 818.812.909-72
SILVANA MENDONÇA LOPES VALENTIN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 008.079.439-40
THIAGO EDWIGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 051.923.959-84
VANDERLEI LEOPOLD MAGALHAES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 038.873.369-17
VANESSA HLENKA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 052.895.409-11
O Corpo Docente do Curso de Engenharia Ambiental no segundo semestre de 2013
contou com um total de 55 professores, sendo 45 efetivos 40 h com Dedicação Exclusiva
(DE), 02 efetivos 40h e 07 contratados 40 h. No Quadro 8.2 apresenta-se a titulação do
corpo docente.
Titulação Quantidade %
Doutorado 24 43,6
Mestrado 26 47,3
Especialização 05 9,1
Quadro 8.2: Titulação do Corpo Docente em 2013-2.
No Quadro 8.3, encontra-se a distribuição de disciplinas para os docentes no
segundo semestre de 2013:
86
CU
RS
O
TURMA CODIGO DISCIPLINA C H PROFESSOR E
NG
EN
HA
RIA
AM
BIE
NT
AL
M11 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5 RODRIGO RUSCHEL NUNES
M11/M14 EM51A BIOLOGIA GERAL 3 FERNANDO PERIOTTO
M11 PP51A
CALCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL I 6 EVANDRO ALVES NAKAJIMA
M11 PP51B FÍSICA I 5 JURACY LEMOS
M11 PP51C INTRODUÇÃO A ENGENHARIA 2
ELIANE RODRIGUES DOS
SANTOS GOMES
M11 PP51F
GEOMETRIA ANALITICA E
ALGEBRA LINEAR 6 SAMUEL BELLIDO RODRIGUES
M14 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5
ISMAEL LAURINDO COSTA
JUNIOR
M11 PP52G COMPUTAÇÃO I 4 ARLETE TERESINHA BEUREN
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M21/M24 EG52A FISICO-QUIMICA 4 RENATA MELLO GIONA
M21/M24 EG52B QUIMICA ORGANICA 4 DANIEL WALKER TONDO
M21M24 EG52C QUIMICA ANALITICA 4 ADELMO LOWE PLETSCH
M21 EM52A ECOLOGIA BASICA 5 FERNANDO PERIOTTO
M21 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 LINCON LUCCAS
M24 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 DARLAN ROQUE DALPIEVE
M21 PP51H COMUNICAÇÃO LINGUISTICA 2
LUCAS SCHENOVEBER DOS
SANTOS JUNIOR
M21 PP52A
CALCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL 2 4 PRISCILA PIGATO GASPARIN
M21 PP52B FÍSICA 2 5 DAIENE DE MELLO SCHAEFER
M21 CH52J GESTAO TECNOLOGICA 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO
M21 CH52G LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 2
SILVANA MENDONÇA LOPES
VALENTIN
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M31 EM53A ECOLOGIA APLICADA 3 KARINA HEBERLE
M31 EM53B CARTOGRAFIA 4
VANDERLEI LEOPOLD
MAGALHAES
M31 PP51E
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA
DE
SEGURANÇA DO TRABALHO 3 ANDREI ANTONIO MONDARDO
M31 PP52C MECANICA GERAL I 4
CARLOS ALBERTO
COELHO JOUSSEPH
M31 PP52E METODOLOGIA DA PESQUISA 2 RICARDO DOS SANTOS
M31 PP53A
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
ORDINARIAS 4 ANDRÉ SANDMANN
M31 CH52R
PSICOLOGIA APLKICADA NO
TRABALHO 2
SHIDERLENE VIEIRA DE
ALMEIDA
M31 PP53B FÍSICA 3 5 ELIZANDRA SEHN
M31 CH52F LIDERANÇA E GERENCIAMENTO 2 MARCIO BECKER
M31 PP53E PROBABILIDADE E ESTATISTICA 4 NEUSA IDICK SCHERPINSKI
EN
GE
NH
AR
I
A
AM
BIE
NT
AL
M41 EG54A PRINCÍPIOS DA ELETROTÉCNICA 4
ROGERIO BASTOS QUIRINO
87
M41 EG54B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1 2
LUIZ ALBERTO SARMENTO
M41 EM54A HIDRÁULICA 4
FABIANA COSTA DE ARAUJO
SCHUTZ
M41 EM54B BIOQUÍMICA AMBIENTAL 3 IVONEI OTTOBELLI
M41 EM54C TOPOGRAFIA 4
FABIANA COSTA DE ARAUJO
SCHUTZ
M41 EM54D GESTÃO EMPRESARIAL 2 MARCIO BECKER
M41 PP53C MECÂNICA GERAL 2 4 CARLOS ALBERTO
COELHO JOUSSEPH
M41 CH52B
FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA
TECNOLOGIA 2
LAIRTON MOACIR WINTER
M41 PP54G CÁLCULO NUMÉRICO 4 LUCAS DA SILVA RIBEIRO
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M51 EG55A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1 4 RENATO SANTOS FLAUZINO
M51 EG55B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 4 EDUARDO EYNG
M51 EG55C GESTAO FINANCEIRA 2 REGINALDO BORGES
M51 EM55B QUIMICA INSTRUMENTAL 4 EDER LISANDRO FLORES
M51 EM55C LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 4 EDILSON CHIBIAQUI
M51 EM55D MICROBIOLOGIA AMBIENTAL 4 DANIEL RODRIGUES BLANCO
M51 EM55E GEOPROCESSAMENTO
5
VANDERLEI LEOPOLD
MAGALHAES
M51 EM55F CLIMATOLOGIA 3 DALESIO OSTROVSKI
M51 CH52I
SOCIEDADE E POLITICA NO
BRASIL 2
CLAUDIMARA CASSOLI
BORTOLOTO
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L M61 EM56A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 4 EDUARDO EYNG
M61 EM56B
GESTAO E TRATAMENTO DE
EFLUENETS LIQUIDOS 1 4
JULIANA BORTOLI RODRIGUES
MEES
M61 EM56C PLANEJAMENTO AMBIENTAL 3 ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR
M61 EM56D
AVALIAÇÃO IMPACTOS
AMBIENTAIS 3 THIAGO EDWIGES
M61 EM56E GEOLOGIA PEDOLOGIA 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE
M61 EM56F GEOTECNIA AMBIENTAL 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE
M61 EM56G ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO
M61 PP55H
PRINCIPIOS DE RESISTENCIA
DOS MATERIAIS 3 RENATO CESAR POMPEU
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M71 EM57A
TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA
ABASTECIMENTO 1 3 LEIDI CECILIA FRIEDRICH
M71 EM57B
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EFLUENTES LÍQUIDOS 2 4
JULIANA BORTOLI RODRIGUES
MEES
M71 EM57C
GESTÃO E TRATAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS 1 3 THIAGO EDWIGES
M71 EM57D
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 1 2 LAERCIO MANTOVANI FRARE
M71
EM57E BIOTECNOLOGIA
4
LARISSA DE BIORTOLI
CHIAMOLERA
SABBI
M71 EM57F HIDROLOGIA 4 CARLA DANIELA CAMARA
M71 EM57G
PROCESSOS INDUSTRIAIS E
POLUIÇÃO 4
ELIANE RODRIGUES DOS
SANTOS GOMES
M71 EM57H SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 4 EDUARDO LIED
EN
GE
NH
AR
IA
AM
BIE
N
TA
L
M81 EM58A
TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA
ABASTECIMENTO 2 3
ISMAEL LAURINDO COSTA
JUNIOR
M81 EM58B
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EFLUENTES LÍQUIDOS 3 3
EDUARDO LIED
88
M81 EM58C
GESTÃO E TRATAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS 2 4
THIAGO EDWIGES
M81 EM58D
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 2 3
LAERCIO MANTOVANI FRARE
M81 EM58E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE
M81 EM58F
AUDITORIA AMBIENTAL
INTEGRADA 4
ANGELA LAUFER RECH
M81 OP61G
ESTRATEGICAS DE EDUCACAO
AMBIENTAL 4 ELIANE RODRIGUES DOS
SANTOS GOMES
M81 OP61F BIODIVERSIDADE 4 CARLA DANIELA CAMARA
M81 OP61L ENERGIAS RENOVAVEIS 4 RAFAEL ARIOLI
Quadro 8.3 – Distribuição de disciplinas e docentes 2013-2.
No Quadro 8.4, encontra-se a lista de professores atuantes no Curso de Graduação
em Engenharia Ambiental no primeiro semestre do ano de 2014, do Núcleo de professores
de Ciências Ambientais e dos demais núcleos de professores do Câmpus.
Quadro 8.4- Professores do Curso com aulas no primeiro semestre de 2014.
PROFESSOR TITULAÇÃO CARGO EFETIVO CPF
ALEX SANCHES TORQUATO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 158.771.388-80
ANDRE LUIZ SOARES VARELLA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 330.532.818-56
ANGELA CLAUDIA RODRIGUES DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 039.788.499-09
ANGELA LAUFER RECH MESTRE PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 041.150.689-73
AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 006.932.559-60
CARLA DANIELA CAMARA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 886.410.319-87
CESAR HENRIQUE LENZI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 219.586.478-88
CLAUDIMARA CASSOLI BORTOLOTO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 024.614.469-62
DAIENE DE MELLO SCHAEFER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 920.563.930-34
DALESIO OSTROVSKI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 019.590.969-07
DANIEL RODRIGUES BLANCO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 222.540.378-38
DANIEL WALKER TONDO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 032.560.269-74
EDER LISANDRO DE MORAES FLORES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 928.647.160-20
EDILSON CHIBIAQUI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 391.265.019-53
EDUARDO BORGES LIED MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 058.460.799-70
EDUARDO EYNG DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 006.936.539-30
ELIANE RODRIGUES DOS SANTOS GOMES DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 458.042.739-49
ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 305.797.912-20
ELIZANDRA SEHN DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 029.516.749-10
EVANDRO ALVES NAKAJIMA MESTRE PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 055.662.349-50
EVANDRO ANDRÉ KONOPATZKI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 017.095.889-26
FABIANA COSTA DE ARAUJO SCHUTZ MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 826.671.369-34
FERNANDO PERIOTTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 272.490.368-40
ISMAEL LAURINDO COSTA JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 046.758.339-00
IVONE TERESINHA CARLETTO DE LIMA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 466.971.289-68
IVONEI OTTOBELLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 555.153.209-72
89
JULIANA BORTOLI RODRIGUES MEES DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO BTT 026.414.389-25
JURACY JOSÉ LEMOS MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 754.239.957-87
LAERCIO MANTOVANI FRARE DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 808.608.269-53
LAIRTON MOACIR WINTER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 930.481.309-34
LARISSA DE BIORTOLI CHIAMOLERA SABBI DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 005.360.419-97
LEIDI CECILIA FRIEDRICH DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 040.146.309-51
LUCAS SCHENOVEBER DOS SANTOS JUNIOR ESPECIALISTA PROF. DE ENSINO BTT - SUBSTITUTO 062.110.369-14
LUCIANO DA COSTA BARZOTTO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 662.759.389-00
LUIZ ALBERTO VIEIRA SARMENTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 196.837.079-04
MARCIA ANTONIA BARTOLOMEU AGOSTINI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 044.688.889-38
MARCIO BECKER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 023.268.449-98
MARLOS WANDER GRIGOLETO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 769.451.039-00
NELSON MIGUEL BETZEK MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 745.047.979-68
NEUSA IDICK SCHERPINSKI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 628.136.179-20
ODAIR CAMARGO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 359.070.539-68
PEDRO ELTON WEBER DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 446.462.240-20
RAFAEL ARIOLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 022.223.339-70
REGINALDO BORGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 006.079.639-13
RENATA MELLO GIONA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 295.685.748-75
RENATO SANTOS FLAUZINO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 128.183.148-44
RICARDO DOS SANTOS DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 482.792.009-59
RODRIGO RUSCHEL NUNES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 929.172.750-49
ROGERIO BASTOS QUIRINO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 034.096.388-30
SAMUEL BELLIDO RODRIGUES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 033.964.939-90
SHIDERLENE VIEIRA DE ALMEIDA DOUTORA PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 818.812.909-72
SILVANA MENDONÇA LOPES VALENTIN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 008.079.439-40
TÁSIA HICKMANN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 057.146.989-24
THIAGO EDWIGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 051.923.959-84
VANDERLEI LEOPOLD MAGALHAES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 038.873.369-17
VANESSA HLENKA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 052.895.409-11
O Corpo Docente do Curso de Engenharia Ambiental no primeiro semestre de 2014
conta com um total de 56 professores, sendo 53 efetivos 40 h com Dedicação Exclusiva
(DE), 02 efetivos 40h e 01 contratados 40 h. No Quadro 8.5 apresenta-se a titulação do
corpo docente.
Titulação Quantidade %
Doutorado 27 48,2
Mestrado 28 50,0
90
Especialização 01 1,8
Quadro 8.5: Titulação do Corpo Docente em 2014-1.
No Quadro 8.6, encontra-se a distribuição de disciplinas para os docentes no
primeiro semestre de 2014:
CU
RS
O
TURMA CODIGO DISCIPLINA C H PROFESSOR
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M11 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5 RODRIGO RUSCHEL NUNES
M11/M14 EM51A BIOLOGIA GERAL 3 FERNANDO PERIOTTO
M11 PP51A
CALCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL I 6 EVANDRO ALVES NAKAJIMA
M11 PP51B FÍSICA I 5 JURACY LEMOS
M11 PP51C INTRODUÇÃO A ENGENHARIA 2
ELIANE RODRIGUES DOS
SANTOS GOMES
M11 PP51F
GEOMETRIA ANALITICA E
ALGEBRA LINEAR 6 SAMUEL BELLIDO RODRIGUES
M14 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5
ISMAEL LAURINDO COSTA
JUNIOR
M11 PP52G COMPUTAÇÃO I 4 NELSON MIGUEL BETZEK
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M21/M24 EG52A FISICO-QUIMICA 4 RENATA MELLO GIONA
M21/M24 EG52B QUIMICA ORGANICA 4 DANIEL WALKER TONDO
M21M24 EG52C QUIMICA ANALITICA 4 ALX SANCHES TORQUATO
M21 EM52A ECOLOGIA BASICA 5 FERNANDO PERIOTTO
M21 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 ODAIR CAMARGO
M24 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 ODAIR CAMARGO
M21 PP51H COMUNICAÇÃO LINGUISTICA 2
LUCAS SCHENOVEBER DOS
SANTOS JUNIOR
M21 PP52A
CALCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL 2 4 PEDRO ELTON WEBER
M21 PP52B FÍSICA 2 5 DAIENE DE MELLO SCHAEFER
M21 CH52J GESTAO TECNOLOGICA 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO
M21 CH52A PRESENÇA AFRICANA NO BRASIL 2
IVONE TERESINHA CARLETTO
DE LIMA
M21 CH52G LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 2
SILVANA MENDONÇA LOPES
VALENTIN
EN
GE
NH
AR
IA
AM
BIE
NT
AL
M31 EM53A ECOLOGIA APLICADA 3 CARLA DANIELA CÂMARA
M31 EM53B CARTOGRAFIA 4
VANDERLEI LEOPOLD
MAGALHAES
M31 PP51E
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA
DE
SEGURANÇA DO TRABALHO 3 EVANDRO ANDRÉ KONOPATZKI
M31 PP52C MECANICA GERAL I 4 ANDRÉ LUIZ SOARES VARELLA
91
M31 PP52E METODOLOGIA DA PESQUISA 2 RICARDO DOS SANTOS
M31 PP53A
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
ORDINARIAS 4 VANESSA HLENKA
M31 CH52R
PSICOLOGIA APLKICADA NO
TRABALHO 2
SHIDERLENE VIEIRA DE
ALMEIDA
M31 PP53B FÍSICA 3 2 CESAR HENRIQUE LENZI
M31 PP53B FÍSICA 3 3 ELIZANDRA SEHN
M31 CH52F LIDERANÇA E GERENCIAMENTO 2 MARCIO BECKER
M31 PP53E PROBABILIDADE E ESTATISTICA 4 NEUSA IDICK SCHERPINSKI
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M41 EG54A PRINCÍPIOS DA ELETROTÉCNICA 4
ROGERIO BASTOS QUIRINO
M41 EG54B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1 2
LUIZ ALBERTO SARMENTO
M41 EM54A HIDRÁULICA 4
FABIANA COSTA DE ARAUJO
SCHUTZ
M41 EM54B BIOQUÍMICA AMBIENTAL 3 IVONEI OTTOBELLI
M41 EM54C TOPOGRAFIA 4
FABIANA COSTA DE ARAUJO
SCHUTZ
M41 EM54D GESTÃO EMPRESARIAL 2 MARCIO BECKER
M41 PP53C MECÂNICA GERAL 2 4
CESAR HENRIQUE LENZI
M41 CH52B
FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA
TECNOLOGIA 2
LAIRTON MOACIR WINTER
M41 PP54G CÁLCULO NUMÉRICO 4 TÁSIA HICKMANN
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M51 EG55A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1 4 RENATO SANTOS FLAUZINO
M51 EG55B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 4 EDUARDO EYNG
M51 EG55C GESTAO FINANCEIRA 2 REGINALDO BORGES
M51 EM55B QUIMICA INSTRUMENTAL 4 EDER LISANDRO FLORES
M51 EM55C LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 4 EDILSON CHIBIAQUI
M51 EM55D MICROBIOLOGIA AMBIENTAL 4
MARCIA ANTONIA
BARTOLOMEU AGUSTINI
M51 EM55E GEOPROCESSAMENTO
5
VANDERLEI LEOPOLD
MAGALHAES
M51 EM55F CLIMATOLOGIA 3 DALESIO OSTROVSKI
M51 CH52I
SOCIEDADE E POLITICA NO
BRASIL 2
CLAUDIMARA CASSOLI
BORTOLOTO
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M61 EM56A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 4 EDUARDO EYNG
M61 EM56B
GESTAO E TRATAMENTO DE
EFLUENETS LIQUIDOS 1 4
JULIANA BORTOLI RODRIGUES
MEES
M61 EM56C PLANEJAMENTO AMBIENTAL 3 DALÉSIO OSTROVSKI
M61 EM56D
AVALIAÇÃO IMPACTOS
AMBIENTAIS 3 ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR
M61 EM56E GEOLOGIA PEDOLOGIA 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE
M61 EM56F GEOTECNIA AMBIENTAL 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE
M61 EM56G ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO
M61 PP55H
PRINCIPIOS DE RESISTENCIA
DOS MATERIAIS 3 MARLOS WANDER GRIGOLETO
EN
GE
NH
A
RIA
AM
BIE
NT
AL
M71 EM57A
TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA
ABASTECIMENTO 1 3 LEIDI CECILIA FRIEDRICH
M71 EM57B
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EFLUENTES LÍQUIDOS 2 4
JULIANA BORTOLI RODRIGUES
MEES
92
M71 EM57C
GESTÃO E TRATAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS 1 3 THIAGO EDWIGES
M71 EM57D
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 1 2 LAERCIO MANTOVANI FRARE
M71
EM57E BIOTECNOLOGIA
4
LARISSA DE BIORTOLI
CHIAMOLERA
SABBI
M71 EM57F HIDROLOGIA
4
FABIANA COSTA DE ARAÚJO
SCHUTZ
M71 EM57G
PROCESSOS INDUSTRIAIS E
POLUIÇÃO 4
ELIANE RODRIGUES DOS
SANTOS GOMES
M71 EM57H SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 4 EDUARDO LIED
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M81 EM58A
TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA
ABASTECIMENTO 2 3
ISMAEL LAURINDO COSTA
JUNIOR
M81 EM58B
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EFLUENTES LÍQUIDOS 3 3
EDUARDO LIED
M81 EM58C
GESTÃO E TRATAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS 2 4
THIAGO EDWIGES
M81 EM58D
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 2 3
LAERCIO MANTOVANI FRARE
M81 EM58E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS 4 AUGUSTO VAGHETTI LUCHESE
M81 EM58F
AUDITORIA AMBIENTAL
INTEGRADA 4
ANGELA LAUFER RECH
M81 OP61G
ESTRATEGICAS DE EDUCACAO
AMBIENTAL 4 ELIANE RODRIGUES DOS
SANTOS GOMES
M81 OP61F BIODIVERSIDADE 4 CARLA DANIELA CAMARA
M81 OP61L ENERGIAS RENOVAVEIS 4 RAFAEL ARIOLI
M91 EM59C TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 3 THIAGO EDWIGES
M91
EM59D ESTUDO DE VIABILIDADE
ECONÔMICA AMBIENTAL 4
ODAIR CAMARGO
M91
EM59E PROJETOS DE ENGENHARIA
AMBIENTAL 4
EDUARDO BORGES LIED
M91 EM59A TCC1 4 FERNANDO PERIOTTO
M91 EM59B SAÚDE AMBIENTAL 2 ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR
M91
OP61H PROCESSAMANTO DE IMAGENS
DIGITAIS 4
VANDERLEI LEOPOLD
MAGALHÃES
M91
OP60B MINIMIZAÇÃO E REUSO DE ÁGUAS 4 JULIANA BORTOLI RODRIGUES
MEES
Quadro 8.6 – Distribuição de disciplinas e docentes 2014-1.
No Quadro 8.7, encontra-se a lista de professores atuantes no Curso de Graduação
em Engenharia Ambiental no segundo semestre do ano de 2014, do Núcleo de professores
de Ciências Ambientais e dos demais núcleos de professores do Câmpus.
Quadro 8.7- Professores do Curso com aulas no segundo semestre de 2014.
PROFESSOR TITULAÇÃO CARGO EFETIVO CPF
ANDERSON SANDRO DA ROCHA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 066.340.099-61
ALEX SANCHES TORQUATO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 158.771.388-80
93
ANDRE LUIZ SOARES VARELLA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 330.532.818-56
ANGELA CLAUDIA RODRIGUES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 039.788.499-09
ANGELA LAUFER RECH MESTRE PROF. DE ENSINO BTT – SUBSTITUTO 041.150.689-73
AMARILDO REBELATO GEITTENS MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 391.081.470-00
CARLA DANIELA CAMARA DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 886.410.319-87
CESAR HENRIQUE LENZI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 219.586.478-88
DALESIO OSTROVSKI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 019.590.969-07
DANIEL WALKER TONDO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 032.560.269-74
EDER LISANDRO DE MORAES FLORES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 928.647.160-20
EDILSON CHIBIAQUI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 391.265.019-53
EDUARDO BORGES LIED MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 058.460.799-70
EDUARDO EYNG DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 006.936.539-30
EDWARD KAVANAGH MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 485.000.549-72
ELIANE RODRIGUES DOS SANTOS GOMES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 458.042.739-49
ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 305.797.912-20
ELIZANDRA SEHN DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 029.516.749-10
FABIANA COSTA DE ARAUJO SCHUTZ MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 826.671.369-34
FERNANDO PERIOTTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 272.490.368-40
FRANCIELE BUSS FRESCKI KESTRING MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 058.947.999-70
HAMILTON PEREIRA DA SILVA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 432.202.150-68
ISMAEL LAURINDO COSTA JUNIOR MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 046.758.339-00
IVONE TERESINHA CARLETTO DE LIMA DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 466.971.289-68
IVONEI OTTOBELLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 555.153.209-72
JORGE KAWAHARA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 148.964.276-53
JULIANA BORTOLI RODRIGUES MEES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 026.414.389-25
JULIANE MARIA BERGAMIN BOCARDI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 025.274.949-94
JURACY JOSÉ LEMOS MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 754.239.957-87
LAERCIO MANTOVANI FRARE DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 808.608.269-53
LAIRTON MOACIR WINTER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 930.481.309-34
LARISSA DE BIORTOLI CHIAMOLERA SABBI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 005.360.419-97
LEIDI CECILIA FRIEDRICH DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 040.146.309-51
LUCIANO DA COSTA BARZOTTO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 662.759.389-00
LUIZ ALBERTO VIEIRA SARMENTO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 196.837.079-04
MARCELO MARCOS MANENTI ESPECIALISTA PROFESSOR DE ENSINO BTT 768.166.489-00
MARCIA ANTONIA BARTOLOMEU AGOSTINI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 044.688.889-38
MARCIO BECKER MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 023.268.449-98
MARLOS WANDER GRIGOLETO DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 769.451.039-00
MARIA FATIMA MENEGAZZO NICODEM DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 513.463.629-04
MICHELLE BUDKE COSTA DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 997.048.620-91
NEUSA IDICK SCHERPINSKI MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 628.136.179-20
PAULO ROBERTO DULNIK MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 347.263.730-72
PAULO RODRIGO STIVAL BITTENCOURT DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 757.151.049-04
PEDRO ELTON WEBER DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 446.462.240-20
PETERSON DIEGO KUNH MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 045.361.299-79
94
RAFAELA GREICI DA MOTTA CAMICIA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 062.299.849.89
RAFAEL ARIOLI DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 022.223.339-70
REGINALDO BORGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 006.079.639-13
RENATA MELLO GIONA DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 295.685.748-75
RENATO SANTOS FLAUZINO MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 128.183.148-44
RENATO CESAR POMPEU DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 546.562.069-20
RICARDO DOS SANTOS DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO BTT 482.792.009-59
RODRIGO RUSCHEL NUNES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 929.172.750-49
SHIDERLENE VIEIRA DE ALMEIDA DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 818.812.909-72
SILVANA MENDONÇA LOPES VALENTIN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO BTT 008.079.439-40
TÁSIA HICKMANN MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 057.146.989-24
THIAGO EDWIGES MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 051.923.959-84
VANDERLEI LEOPOLD MAGALHAES DOUTOR PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 038.873.369-17
VANESSA HLENKA MESTRE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 052.895.409-11
O Corpo Docente do Curso de Engenharia Ambiental no segundo semestre de 2014
conta com um total de 60 professores, sendo 57 efetivos 40 h com Dedicação Exclusiva
(DE), 01 efetivo 40h e 02 contratados 40 h. No Quadro 8.8 apresenta-se a titulação do
corpo docente.
Titulação Quantidade %
Doutorado 28 46,6
Mestrado 31 51,6
Especialização 01 1,6
Quadro 8.8: Titulação do Corpo Docente em 2014-2.
No Quadro 8.9, encontra-se a distribuição de disciplinas para os docentes no
segundo semestre de 2014:
CU
RS
O
TURMA CODIGO DISCIPLINA C H PROFESSOR
EN
GE
NH
AR
IA
AM
BIE
NT
AL
M11 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5 RODRIGO RUSCHEL NUNES
M11/M14 EM51A BIOLOGIA GERAL 3 FERNANDO PERIOTTO
M11 PP51A
CALCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL I 6
FRANCIELE BUSS FRESCKI
KESTRING
M11 PP51B FÍSICA I 5
AMARILDO REBELATO
GEITTENS
95
M11 PP51C INTRODUÇÃO A ENGENHARIA 2 RAFAEL ARIOLI
M11 PP51F
GEOMETRIA ANALITICA E
ALGEBRA LINEAR 6
RAFAELA GREICI DA MOTTA
CAMICIA
M14 EG51A QUIMICA GERAL E INORGANICA 5
JULIANE MARIA BERGAMIN
BOCARDI
M11 PP52G COMPUTAÇÃO I 4 HAMILTON PEREIRA DA SILVA
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M21/M24 EG52A FISICO-QUIMICA 4
RENATA MELLO GIONA e PAULO
RODRIGO STIVAL BITTENCOURT
M21/M24 EG52B QUIMICA ORGANICA 4
DANIEL WALKER TONDO E
MICHELLE BUDKE COSTA
M21M24 EG52C QUIMICA ANALITICA 4 ALEX SANCHES TORQUATO
M21 EM52A ECOLOGIA BASICA 5 FERNANDO PERIOTTO
M21 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 JORGE KAWAHARA
M24 PP51D DESENHO TÉCNICO 3 JORGE KAWAHARA
M21 PP51H COMUNICAÇÃO LINGUISTICA 2
MARIA FATIMA MENEGAZZO
NICODEM
M21 PP52A
CALCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL 2 4 PEDRO ELTON WEBER
M21 PP52B FÍSICA 2 5 JURACY LEMOS
M21 CH52J GESTAO TECNOLOGICA 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO
M21 CH52A PRESENÇA AFRICANA NO BRASIL 2
IVONE TERESINHA CARLETTO
DE LIMA
M21 CH52G LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 1 2
SILVANA MENDONÇA LOPES
VALENTIN
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M31 EM53A ECOLOGIA APLICADA 3 CARLA DANIELA CÂMARA
M31 EM53B CARTOGRAFIA 4
VANDERLEI LEOPOLD
MAGALHAES
M31 PP51E
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA
DE
SEGURANÇA DO TRABALHO 3 PETERSON DIEGO KUNH
M31 PP52C MECANICA GERAL I 4 ANDRÉ LUIZ SOARES VARELLA
M31 PP52E METODOLOGIA DA PESQUISA 2 RICARDO DOS SANTOS
M31 PP53A
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
ORDINARIAS 4 VANESSA HLENKA
M31 CH52R
PSICOLOGIA APLKICADA NO
TRABALHO 2
SHIDERLENE VIEIRA DE
ALMEIDA
M31 PP53B FÍSICA 3 3 ELIZANDRA SEHN
M31 CH52F LIDERANÇA E GERENCIAMENTO 2 MARCIO BECKER
M31 PP53E PROBABILIDADE E ESTATISTICA 4 NEUSA IDICK SCHERPINSKI
EN
GE
NH
AR
IA
AM
BIE
NT
AL
M41 EG54A PRINCÍPIOS DA ELETROTÉCNICA 4
PAULO ROBERTO DULNIK
M41 EG54B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1 2
LUIZ ALBERTO SARMENTO
M41 EM54A HIDRÁULICA 4
FABIANA COSTA DE ARAUJO
SCHUTZ
M41 EM54B BIOQUÍMICA AMBIENTAL 3 IVONEI OTTOBELLI
M41 EM54C TOPOGRAFIA 4
FABIANA COSTA DE ARAUJO
SCHUTZ
96
M41 EM54D GESTÃO EMPRESARIAL 2 MARCIO BECKER
M41 PP53C MECÂNICA GERAL 2 4
EDWARD KAVANAGH
M41 CH52B
FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA
TECNOLOGIA 2
LAIRTON MOACIR WINTER
M41 PP54G CÁLCULO NUMÉRICO 4 TÁSIA HICKMANN
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L M51 EG55A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 1 4 RENATO SANTOS FLAUZINO
M51 EG55B FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2 4 EDUARDO EYNG
M51 EG55C GESTAO FINANCEIRA 2 REGINALDO BORGES
M51 EM55B QUIMICA INSTRUMENTAL 4 EDER LISANDRO FLORES
M51 EM55C LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 4 EDILSON CHIBIAQUI
M51 EM55D MICROBIOLOGIA AMBIENTAL 4
MARCIA ANTONIA
BARTOLOMEU AGUSTINI
M51 EM55E GEOPROCESSAMENTO
5
VANDERLEI LEOPOLD
MAGALHAES
M51 EM55F CLIMATOLOGIA 3 DALESIO OSTROVSKI
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L M61 EM56A OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 4 EDUARDO EYNG
M61 EM56B
GESTAO E TRATAMENTO DE
EFLUENETS LIQUIDOS 1 4
JULIANA BORTOLI RODRIGUES
MEES
M61 EM56C PLANEJAMENTO AMBIENTAL 3 DALÉSIO OSTROVSKI
M61 EM56D
AVALIAÇÃO IMPACTOS
AMBIENTAIS 3 ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR
M61 EM56E GEOLOGIA PEDOLOGIA 4 ANDERSON SANDRO DA ROCHA
M61 EM56F GEOTECNIA AMBIENTAL 4 ANDERSON SANDRO DA ROCHA
M61 EM56G ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE 2 LUCIANO DA COSTA BARZOTTO
M61 PP55H
PRINCIPIOS DE RESISTENCIA
DOS MATERIAIS 3 RENATO CESAR POMPEU
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M71 EM57A
TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA
ABASTECIMENTO 1 3 LEIDI CECILIA FRIEDRICH
M71
EM57B GESTÃO E TRATAMENTO DE
EFLUENTES LÍQUIDOS 2 4
JULIANA BORTOLI RODRIGUES
MEES
M71 EM57C
GESTÃO E TRATAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS 1 3 THIAGO EDWIGES
M71 EM57D
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 1 2 LAERCIO MANTOVANI FRARE
M71
EM57E BIOTECNOLOGIA
4
LARISSA DE BIORTOLI
CHIAMOLERA
SABBI
M71 EM57F HIDROLOGIA
4
FABIANA COSTA DE ARAÚJO
SCHUTZ
M71 EM57G
PROCESSOS INDUSTRIAIS E
POLUIÇÃO 4
ELIANE RODRIGUES DOS
SANTOS GOMES
M71 EM57H SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 4 EDUARDO BORGES LIED
EN
GE
NH
AR
IA A
MB
IEN
TA
L
M81 EM58A
TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA
ABASTECIMENTO 2 3
ISMAEL LAURINDO COSTA
JUNIOR
M81 EM58B
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EFLUENTES LÍQUIDOS 3 3
EDUARDO BORGES LIED
M81 EM58C
GESTÃO E TRATAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS 2 4
THIAGO EDWIGES
M81 EM58D
GESTÃO E TRATAMENTO DE
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 2 3
LAERCIO MANTOVANI FRARE
M81 EM58E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS 4 ANDERSON SANDRO DA ROCHA
M81 EM58F
AUDITORIA AMBIENTAL
INTEGRADA 4
ANGELA LAUFER RECH
97
M81 OP61F BIODIVERSIDADE 4 CARLA DANIELA CAMARA
M91 EM59C TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 3 THIAGO EDWIGES
M91
EM59D ESTUDO DE VIABILIDADE
ECONÔMICA AMBIENTAL 4
MARCELO MARCOS MANENTI
M91
EM59E PROJETOS DE ENGENHARIA
AMBIENTAL 4
EDUARDO BORGES LIED
M91 EM59A TCC1 4 FERNANDO PERIOTTO
M91 EM59B SAÚDE AMBIENTAL 2 ELIAS LIRA DOS SANTOS JUNIOR
M81
OP61G ESTRATEGICAS DE EDUCACAO
AMBIENTAL 4
ELIANE RODRIGUES DOS
SANTOS GOMES
M91
OP60B MINIMIZAÇÃO E REUSO DE ÁGUAS 4 JULIANA BORTOLI RODRIGUES
MEES
Quadro 8.9 – Distribuição de disciplinas e docentes 2014-2.
98
9 BIBLIOTECA
A biblioteca central do Câmpus Medianeira concentra o acervo bibliográfico de todos
os cursos. Fica localizada no último piso do Bloco A, e seu horário de atendimento é de
segunda à sexta-feira das 07:30 às 22:00 horas e sábado das 08:30 às 11:30 horas.
O acesso à Biblioteca do Câmpus Medianeira se dá por meio de uma catraca eletrônica
com uso do crachá. Esse acesso permite a geração de arquivos para comunicação com o
Sistema Pergamum e geração de relatórios estatísticos, os quais demonstram, com exatidão,
quantos usuários/dia frequentam a Biblioteca, qual o vínculo deste usuário com a UTFPR
(aluno graduação, pós-graduação, professor, servidor técnico administrativo ou comunidade
em geral), quais os cursos e períodos.
As informações referentes às áreas físicas da biblioteca e computadores estão
apresentadas no Quadro 8.1:
Quadro 9.1 Áreas Físicas/Computadores da Biblioteca Câmpus Medianeira
Área total
(m²)
Área de estudo
(m²)
Área de acervo
(m²)
Área
administrativa
(m²)
Área de Sanitários
(m²)
409,72 236 100 50,11 26,55
Sala de Estudos –
Piso 1 (Bloco A)
(m²)
Salas de estudo em
grupo Cabines individuais
72,71 04 08
Computadores para acesso à internet Terminais de consulta ao acervo
05 02
Os serviços oferecidos pela biblioteca estão listados a seguir:
1. Consulta ao acervo da biblioteca
99
O acervo está informatizado pelo Sistema PERGAMUM, para consulta,
empréstimo, reserva e renovações. Por meio deste sistema o usuário pode buscar a obra ou
assunto que deseja nas bibliotecas de todos os Câmpus UTFPR.
O acervo bibliográfico disponível na biblioteca do Câmpus Medianeira, de acordo
com as áreas de conhecimento do CNPq, está apresentado no Quadro 8.2
Quadro 9.2 Acervo bibliográfico por área CNPq da biblioteca do Câmpus Medianeira
Áreas de Conhecimento do CNPq Livros
Títulos Exemplares
1. Ciências Exatas e da Terra 1929 5895
2. Ciências Biológicas 292 839
3. Engenharias 2392 6406
4. Ciências da Saúde 288 512
5. Ciências Agrárias 506 1176
6. Ciências Sociais e Aplicadas 2977 6406
7. Ciências Humanas 2127 3940
8. Linguística, Letras e Artes 2561 3733
TOTAL 13072 28907
2. Acesso aos periódicos on-line
É disponibilizado pela UTFPR o acesso online ao Portal de periódicos da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que é uma das
maiores bibliotecas virtuais do mundo, reunindo conteúdo científico de alto nível
disponível à comunidade acadêmico-científica brasileira. No Portal da CAPES os alunos
do curso podem ter acesso aos textos completos de artigos selecionados de milhares de
revistas internacionais e nacionais e mais de uma centena de bases de dados com resumos
de documentos em as áreas específicas relacionadas ao curso de engenharia ambiental. O
uso do Portal é livre e gratuito para os usuários da UTFPR. O acesso é realizado a partir
de qualquer terminal ligado à Internet localizado na instituição.
Há disponível também, a partir da página da biblioteca do Câmpus Medianeira, o
acesso aos periódicos on-line selecionados por curso. Os periódicos disponíveis,
relacionados ao curso de Engenharia de Ambiental, estão listados abaixo:
Acta Amazônica - ISSN 0044-5967
Águas Subterrâneas - ISSN 2179-9784
Banas qualidade - ISSN 1676-7845
Bio: Revista Brasileira de Saneamento e Meio Ambiente - ISSN 0103-5134
100
Biotecnologia: ciência e desenvolvimento - ISSN 1414-6347
CERNE (Centro de Estudos em Recursos Renováveis) - ISSN 0104-7760
Ciência Florestal - ISSN 1980-5098
Eng. Sanitária e Ambienta - ISSN 1413-4152
Engenharia Agrícola - ISSN 0100-6916
Enciclopédia Biosfera
Flora Brasiliensis
FLORAM: revista floresta e ambiente - ISSN 2179-8087
Geografia: conhecimento prático - ISSN 1984-0101
Geração sustentável - ISSN 1984-9699
Hydro - ISSN 1980-2218
Química Nova na Escola - ISSN 2175-2699
Química Nova - ISSN 0100-4042
Revista Árvore - ISSN 0100-6762
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental - ISSN 1807-1929
Revista Gestão Industrial - ISSN 1808-0448
Revista Paranaense de Des. - ISSN 0556-6916
Water Research
Letras da Terra
ECO 21 - ISSN 0104-00300
Water Science e Technology - ISSN 0273-1223
3. Autenticação do Proxy
Esse serviço permite que alunos, docentes e técnicos administrativos possam
acessar, fora das instalações físicas da UTFPR, algumas bases de dados e portais que a
UTFPR disponibiliza.
4. Comutação bibliográfica (COMUT)
A biblioteca oferece o sistema COMUT para obtenção de cópias de documentos
técnicos científicos, periódicos, teses, anais de congressos, relatórios técnicos e partes de
documentos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras em serviços de
informação.
5. E-Books
101
A UTFPR disponibiliza o acesso a livros eletrônicos a partir dos servidores da
UTFPR.
6. Empréstimo domiciliar entre as bibliotecas dos Câmpus da UTFPR (ECC)
Esse instrumento é disponibilizado aos usuários da Biblioteca para solicitar o
empréstimo de obras que não tenham ou não estejam disponíveis no Câmpus do usuário,
mediante o preenchimento de um pequeno formulário disponibilizado site e também no
balcão da Biblioteca.
102
APÊNDICES
103
104
Apêndice A – BIBLIOGRAFIA BÁSICA DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
PRIMEIRO PERÍODO
Geometria Analítica e Álgebra Linear:
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
STEINBRUCH,A; WINTERLE,P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.
VENTURI, J,J. Álgebra vetorial e geometria analítica Curitiba:UFPR, 1989.
Química Geral e Inorgânica:
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2005. RUSSEL, J.B. Química geral. 2.ed. v.1 e 2. São Paulo:Makron Books,1994. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard, E. Química geral. 2.ed. v.1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Computação 1:
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados . 2. ed. São Paulo, SP: Makron, 2000. xiv, 197 p. ISBN 8534611246.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados.
Rio de Janeiro: LTC, 1985-1994. 216p. (Ciência da computação) ISBN 85-216-0378-9.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: curso completo - módulo 1. São Paulo:
McGraw-Hill; Pearson Education, c1990. xix, 241 p.
Introdução a Engenharia:
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale (Autor). Introdução a engenharia: conceitos,
ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianopolis: UFSC, 2009. 270 p.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: ABES – Associação Brasileira de
Engenharia Sanitária e Ambiental, 2006. 388 p.
HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução a engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. 220 p.
Física 1:
HALLIDAY, RESNICK E WALKER – FUNDAMENTOS DE FÍSICA – VOL. 1 – 8ª EDIÇÃO
SEARS, ZEMANSKY, YOUNG E FREEDMAN. Física – VOL. 1 – 12ª EDIÇÃO
TIPLER, P.A. Física; V. 1 ; Edit. LTC
Biologia Geral:
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2012. 364 p.
PELCZAR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. (Autor). Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.
ed. São Paulo: Makron, c1996-1997. 2 v.
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, c2007. xxi, 830 p.
Cálculo Diferencial e Integral 1:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss (Autor). Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2007. ix, 448 p. ISBN 857605115X.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA, c1994. 2 v. ISBN
8529400941(v.1).
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP: Makron, 1987-2008. 2 v. ISBN
00-745-0411-8 (v.1).
SEGUNDO PERÍODO
Química Analítica:
BACCAN, N. et al., Química Analítica Quantitativa Elementar. 3a ed. rev.e ampl., São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
105
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
Cálculo Diferencial e Integral 2:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2 v.
FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss (Autora). Calculo A: funcões, limite, derivação,
integracão. 5. ed. São Paulo, SP: Makron; Florianopolis, SC: Ed. da UFSC.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA, 1994. V 2.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1987.
THOMAS, George B. Cálculo. Vol 1 e 2. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Físico-química:
ATKINS, P.W. Físico-Química – Fundamentos – 3ª Ed . Rio de janeiro: LTC, 2003.
CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas, V.1. São Paulo: McGraw-Hill,
2010.
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química –. Rio de janeiro: LTC, 1986
Língua Brasileira de Sinais 1:
Felipe, Tanya. Dicionários de LIBRAS, versão 2.0- 2005-Contexto de LIBRAS.
INES/MEC-SEESP/FNDE. Dicionário Digital de Libras. Impressão em multimídia. CD, Versão 1.0. Rio de
Janeiro, 2001.
___(ORG). A produção social da Identidade e da diferença. IN: Identidade e diferença: a perspectiva dos
Estudos Culturais. Petrópolis: Ed. Vozes,2004.
LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA. RONICE MÜLLER DE QUADROS, LODENIR BECKER KARNOPP.
ARTMED,
GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007.
VELOSO, Éden; MAIA FILHO, Valdeci. Aprenda LIBRAS com eficiência e rapidez. vol.1. Curitiba, PR: Mãos
Sinais, 2009
Gestão Tecnológica:
DRUCKER,P.F.Gestão de pessoas para a inovação contínua.Rio de Janeiro - Editora Campus, 2000.
DOLABELA,F. Boa idéia! E agora? :plano de negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua
empresa. São Paulo, SP : Cultura Editores Associados, 2000.
DORNELAS, A.C.J.Empreendedorismo corporativo : como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em
organizações estabelecidas. Rio de Janeiro : Elsevier, 2003.
Desenho Técnico:
ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI, 1990. 86p.
SCHNEIDER, W .Desenho técnico industrial. Introdução aos fundamentos... HEMUS, 2009
FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. ed.8. São Paulo:GLOBO, 2005.
Ecologia Básica:
ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 434 p.
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2006. Fundamentos em Ecologia, 2ª. Edição. Porto Alegre.
Artmed, Porto Alegre, 592 p.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003. xxxv, 503
p.
Física 2:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, c2009. Vol. 2
- SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 10.
ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, 2003-2004. Vol. 2
- TIPLER, Paul Allen. Física: para cientistas e engenheiros. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Vol. 1.
Química Orgânica:
McMURRY, J. Química Orgânica, Vol. 1 e 2, 4ª ed., São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, Cengage
Learning, c2005.
SOLOMONS, T. W. G & FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 1 e 2, 9ª ed., Editora LTC, 2009, 708p.
BRUICE, P. Y. . Química Orgânica, Vol. 1 e 2 , 4ª ed., Editora Pearson, 2006, 704p.
106
GONÇALVES, D.; WAL, E. & ALMEIDA, R. R. de, Química Orgânica e Experimental, São Paulo: Mc
Graw Hill, 1988. 269 p.
Presença Africana no Brasil: Tecnologia e Trabalho:
CHAUI, Marilena, Cultura e Democracia.O discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 1989.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MUNANGA, Kabengele. Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São Paulo: Editora
Universidade de São Paulo: Estação ciência, 1996.
Comunicação Linguística:
BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de (Autor). Manual de planejamento e
apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo, SP:
Atlas, 2008. 66 p.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão (Autor). Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São
Paulo: Ática, 2007. 431 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2009. xii, 321 p.
TERCEIRO PERÍODO
Fundamentos de Engenharia de Segurança do Trabalho:
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
CAMILLO JR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. ed. 10. São Paulo: Editora
SENAC, 2008.
OLIVEIRA, Claudio Antonio Dias de. MILANEDI, Eduardo. Manual prático de saúde e segurança do
trabalho. São Caetano do Sul: Yendis Editora, 2009.
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de Segurança e Saúde Ocupacional: aspectos técnicos e jurídicos.
São Paulo: LTR, 2005. Volumes I à VII.
SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR, 2004.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 3. ed. São
Paulo: SENAC, 2004. 143 p.
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2002. 278 p.
Psicologia Aplicada ao Trabalho:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 197 p. ISBN 9788522441631. CARUSO, David R.; SANTOS, Roger Maioli dos (Autor). Liderança com inteligência emocional: liderando e administrando com competência e eficácia. São Paulo, SP: M. Books, 2007. xxviii, 278 p. ISBN 857680008X. KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999 131 p. ; ISBN 8522421870 PEREIRA, Maria José Lara de Bretas. Faces da decisão: abordagem sistêmica do processo decisório. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2009. xii, 246 p. (Gestão estratégica) ISBN 9788521616757. ROSSI, Ana Maria; MEURS, James A.; PERREWÉ, Pamela L. (Org.); ZULAR, Artur et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: stress social - enfrentamento e prevenção. São Paulo: Atlas, 2011. xiv, 230 p. ISBN 9788522463312
Mecânica Geral 1:
BEER, F. P. e JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática, 5 ed. rev., Makron Books
do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 1994.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. (Autor). Mecânica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. 2 v.
HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia. 10. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2005. 2 v. ISBN 8587918974
(v.1).
Cartografia:
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos. 2008.
JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus. 1990.
107
MARTINELLI, Marcello. Mapas de geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2007.
Metodologia da Pesquisa:
POPPER, KARL R; A lógica da pesquisa científica. 19ED. CULTRIX. 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2010. 297 p.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para
elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. 116 p.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29. ed.
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MEDEIROS, J. Redação Científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Ecologia Aplicada:
Odum, E. 1986. Ecologia. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro. 434 p.
Townsend, C. R.; Begon, M.; Harper, J. L. 2006. Fundamentos em Ecologia, 2ª. Edição. Porto Alegre. Artmed,
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Ricklefs, R. E. 2003. A Economia da natureza, 5ª. Edição. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 503 p.
Física 3:
HALLIDAY, D; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl . Fundamentos de física. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
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TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
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SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 12.
ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, c2008-2009.
Equações Diferenciais Ordinárias:
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C., Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1989. ZILL, Dennis G. e CULLEN,Michael R.. Equações Diferenciais. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 2001. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Harbra, 1996.
Liderança e Gerenciamento:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. DRUCKER, Peter Ferdinand; STALK, George; NONAKA, Ikujiro; ARGYRIS, Chris (Autor). Aprendizado organizacional: gestão de pessoas para a inovação contínua. Rio de Janeiro: Campus, 2000. KOTTER, John P.. O fator liderança. São Paulo: Makron, 1992.
Probabilidade e Estatística:
BARBETTA, P. A.; BORNIA, A. C.; REIS, M. M. Estatística: para cursos de engenharia e informática. São
Paulo: Atlas, 2004. 410 p
BUSSAB, W. Z. Estatística básica. 4 ed. São Paulo: Atual, 2001
MARTINS, G. A. e FONSECA, J. S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
MILONE, G. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004
QUARTO PERÍODO
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BEER, F. P. e JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Cinemática e Dinâmica, 5ª
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MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. (Autor). Mecânica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. 2
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HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia . 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2011. xvi,
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108
Cálculo Numérico:
RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª edição.
São Paulo: Makron, 1997.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
ARENALES, S. H. V. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:
Thomson Learning, 2008.
Filosofia da Ciência e da Tecnologia:
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2010. POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 19ed. São Paulo: Cultrix, 2007. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. 3ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2002.
Bioquímica Ambiental:
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 5ª. Porto Alegre: Artmed, 2011
ISBN 379-85-363-2418-0.
VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica – vol. 2. 9ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MCMURRY, J. Química orgânica – vol. 2. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
Hidráulica:
AZEVEDO NETTO, José M. de et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 1998. 669 p. ISBN
8521201532
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xiii,
481 p. ISBN 8521614721.
GARCEZ, Lucas Nogueira,. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1976 xv, 356p. ISBN 9788521201854
Fenômenos de Transportes 1:
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introducão a mecanica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, c1995. xi, 662 pe , 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2001. xii, 504 p., e 6. ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2006. xiv, 798 p. + CD-ROM.
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferencia de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2008. xix, 643 p. + CD-ROM
BRAGA FILHO, Washington. Fenomenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
xiii, 481 p. ISBN 8521614721.
Topografia:
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. BORGES, Alberto de Campos. Topografia para Engenharia civil Vol. I. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. BORGES, Alberto de Campos. Topografia para Engenharia civil Vol. II. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
Princípios de Eletrotécnica:
MONTICELLI, A., GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, 2ª ed., Ed. Unicamp, 2011.
JOHNSON, D. E., HILBURN JOHN L.,e JOHNSON, R. JOHNY. Fundamentos de Análise de Circuitos
Elétricos, Ed. LTC, 4ª ed.,LTC,1994.
FILHO, J. MAMEDI. Instalações Elétricas Industriais, 8ª ed., Ed. LTC, 2010.
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas, Ed. LTC, 1994.
KAGAN, N., CESAR, C., OLIVEIRA, R.,e ROBBA, E. JOÃO. Introdução aos Sistemas de Distribuição de
Energia Elétrica. Ed. Blucher, 2ª ed., 2010.
Gestão Empresarial:
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas,
2004.
PORTER, Michael E.. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 7. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1995
QUINTO PERÍODO
Sociedade e Política no Brasil:
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ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia . São
Paulo: Moderna, 2008.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna,
1992.
CHAUÍ. Marilena de Souza. Cultura e Democracia: O discursos Competente e outras falas. 6ª Ed. São
Paulo: Cortez, 1993.
MANKIW. N. Gregory. Introdução à Economia: Edição Compacta. São Paulo: Thomson:Cengage Learning,
c 2005.
MEKEZENAS. Paulo. Sociologia. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010.
BATISTA. Paulo Nogueira. Pensando o Brasil: Ensaios e palestras. Brasília:FUNAG, 2009.
Fenômenos de Transportes 2:
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N (Autor). Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, c2004. xv, 838 p.
HIMMELBLAU, David Mautner; RIGGS, James L. Engenharia química: princípios e cálculos. 7. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2006. xx, 846 p.
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2008. xix, 643 p.
Geoprocessamento:
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos. 2008. 160 p.
FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de
Textos, 2008. 318 p.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed.
atual. ampl. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2011. 320 p.
Legislação Ambiental:
MACHADO, PAULO A. L. Direito Ambiental Brasileiro 11ª Ed. São Paulo 2003, Editora Eletrônica Letra por
Letra Studio.
MUKAI, TOSHIO Direito Ambiental Sistematizado, 4ª Ed. Rio de Janeiro 2002, Editora Forense Universitária.
MIRRA, ÁLVARO L. V. Ação Civil Pública e a Reparação do Dano ao Meio Ambiente,São Paulo 2002,
Editora Juarez de Oliveira.
SIRVINSKAS, LUIS PAULO Tutela Penal do Meio Ambiente, São Paulo 2002, Editora Saraiva.
Química Instrumental:
HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. 1. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2012. xii, 708 p.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. xvii, 898 p. ISBN
9788521620426.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6. ed.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. vii, 1055 p. ISBN 9788577804603.
Microbiologia Ambiental:
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo, SP:
Makron, 1997. 2 v.
TRABULSI, L. R.; TOLEDO, M. R. F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 760 p.
GRANT, W. D.; LONG, P. E. Microbiologia ambiental. Zaragoza: Acribia, 1989. ix, 222p.
NEDER, Rahme Nelly. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992 138p.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed,
c2005. xxvi, 894 p.
Operações Unitárias 1:
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluídos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, c1995. xi, 662 p
FOUST, Alan S. et al., Princípios das Operações Unitárias, Ed. Guanabara Dois, LTC Rio de Janeiro – RJ, 2ª
edição 1982
GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias. São Paulo: R. Gomide, 1980-1997. v.3.
GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias. São Paulo: R. Gomide, 1980-1997. v.3.
Gestão Financeira:
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EHRHARDT, Michael C.; BRIGHAM, Eugene F. Administração financeira: teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Claúdio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo.
Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MATARAZZO, Dante Carmine. Analise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas:
2010.
Climatologia:
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002 332
p. Número de Chamada: 551.6913 A983i 12. ed
CAVALCANTI, Iracema F. A. et al. Tempo e clima no Brasil. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2009. 463 p.
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do
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VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, Adil Rainier. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, MG: UFV-
Universidade Federal de Viçosa, 2006. 449 p. Número de Chamada: 551.5 V614m
SEXTO PERÍODO
Operações Unitárias 2:
BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas
binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor,
secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus, c1982. xi, 276 p.
FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC , 1982. 670 p.
MCCABE, Warren L.; SMITH, Julian C.; HARRIOTT, Peter. Unit operations of chemical engineering. 7th
ed. New York: McGraw-Hill, 2005. xxv, 1140 p. (McGraw-Hill chemical engineering series)
Economia do Meio Ambiente:
CASTRO, Antonio Barros de; LESSA, Carlos Francisco. Introdução à economia: uma abordagem
estruturalista. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1984.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SINGER, Paul Israel. O que é economia. São Paulo: Brasiliense, 1989.
Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1:
IMHOFF, Karl; IMHOFF, Klaus R.. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: E. Blücher, 1996. 301p. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSOA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos. 3 ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 681p. SPERLING, Marcos Von. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos - Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias. 2 ed., v. 1. Belo Horizonte: UFMG. 1996. 243p. SPERLING, Marcos Von. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos - Princípios de Tratamento
Biológico de águas. Residuárias . v. 2. Belo Horizonte: UFMG. 1996. 211 p.
Geotecnia Ambiental:
GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista de. Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista de. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e métodos de aplicação. São José dos
Campos: INPE, 2001.
Planejamento Ambiental:
Planejamento ambiental - 2. ed. rev., atual. / 1999 - ( Livros ) -]. 2. ed. rev., atual. Rio de Janeiro: Thex, 1999.
161 p. ISBN 85-85575-38-7
Planejamento urbano e preservação ambiental / 1981 - ( Livros ) - MOTA, Suetonio.. Fortaleza: Ed. UFC;
Brasília: PROEDI, 1981. 241 p.
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Urbanização e meio ambiente - 3. ed. / 2003 - ( Livros ) - MOTA, SUETONIO; ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003. 352 p.
ISBN 85-7022-133-9
Geologia e Pedologia:
LEINZ, Viktor; AMARAL, Sergio Estanislau do (Autor). Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: 2001-2003.
Nacional, 2001-2003.
GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado.
Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
IBGE. Manual técnico de pedologia. 2ª ed. Brasília: IBGE, 2007. Disponível em:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/manuais_tecnicos/manual_tecnico_pedologia.pdf
Princípios de Resistência dos Materiais:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. rev. São
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Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron, c1995. xx, 1255 p. ISBN 85-346-0344-8.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érica, 2012. 376 p.
ISBN 978-85-7194-666-8.
Avaliação de Impacto Ambiental:
TAUK, Sâmia Maria; GOBBI, Nivar; FOWLER, Harold Gordon. Análise Ambiental: uma visão
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RODRIGUES, Geraldo Stachetti; Centro Nacional de Pesquisa, Monitoramento e Avaliação de Impacto
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agropecuário: fundamentos e introdução à metodologia. Jaguariúna (SP): EMBRAPA - CNPMA, 1998. 66 p.
GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais urbanos no
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SÉTIMO PERÍODO
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Prevenção e controle da poluição nos setores energetico, industrial e de transporte. Brasilia: ANEEL, 2000.
503 p. (ver também 2. ed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2002. 481 p)
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São Paulo:
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PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de processos: analise, simulação, otimização e síntese de
processos quimicos . 1. ed. São Paulo: Blucher, c2005. x, 198 p.
SHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Industrias de processos quimicos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
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Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 1:
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU: Ed. da Universidade de
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DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.
LORA, E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energéticos, industrial e de transporte. 1ª ed., Brasília:
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Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 2:
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SPERLING, Marcos Von. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos - Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias. v. 1. Belo Horizonte: DESA-UFMG. 1996. SPERLING, Marcos Von. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos - Princípios de Tratamento Biológico de águas. Residuárias . v. 2. Belo Horizonte: DESA-UFMG. 1996. SPERLING, Marcos Von. Lagoas de Estabilização - Princípios de Tratamento Biológico de Águas
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SPERLING, Marcos Von. Lodos Ativados - Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. v. 4
- Belo Horizonte: DESA-UFMG. 1997.
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JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
LEE, B. H. Fundamentos de biotecnologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2000.
LEHNINGER, A. L. Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Hidrologia:
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PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher , 1976. ROHDE, G. M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. 3. ed. São Paulo: Signus, 2008.
Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 1:
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BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.
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MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Meio
ambiente, poluição e reciclagem. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2005. xiv, 182 p
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DONAIRE, D. Gestão Ambiental na empresa. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
REIS, L. F. S. de S. D. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2002.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 1, 2. e 3 ed. São
Paulo: Juarez de Oliveira, 2000.
MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental: modelo ISSO 14000. 3.
Ed. Nova Lima: INDG- Tecnologia e serviços, 2006. 320 p.
Tratamento de Águas para Abastecimento 1:
TSUTIYA, Milton T. Abastecimento de Água. São Paulo, Escola Politécnica da USP. 3ª Edição, 2006. 2. RICHTER, Carlos A. Água: Métodos e Tecnologia de Tratamento. São Paulo, Ed. Blucher 2009. 3. MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 185p. 4. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005. xvi, 318 p. 5. LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. Campinas, SP: Átomo, 2008. 444 p.
OITAVO PERÍODO
Manejo de Recursos Naturais:
SILVA, A. S.; GUERA, J. T; Botelho, R. G. M (org). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e
aplicações. 8ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2012. 339 p.
DREW, D. Processos interativos homem meio ambiente. 4ª, 5ª e 6ª 5.ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1998, 2002
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VIEIRA, P. F., WEBER, J. Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento. 1ª e 3ª ed. São
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Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas 2:
BRAGA, Benedito et al.Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.
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MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1990. 403 p.
113
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 2006 388 p.
Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 3:
IMHOFF, Karl; IMHOFF, Klaus R.. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: E. Blücher,
1996. 301p.
TELLES, Dirceu D'Alkmin; COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães; NUVOLARI, Ariovaldo; TEIXEIRA,
Elisabeth Pelosi; RIBEIRO, Flávio de Miranda; NASCIMENTO, José Edmário do; STANGE, Karen; BASSOI,
Lineu J. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Edgard Blucher,
2010. 408 p.
LORA, Electo Eduardo Silva. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de
transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 481 p.
LORA, Electo Eduardo Silva. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de
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Biodiversidade:
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2007.
ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1988.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina, PR: Planta, 2001.
Auditoria Ambiental Integrada:
D´AVIGNON, A; LA ROVERE, E. L. Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
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D´AVIGNON, A., LA ROVERE, E. L. (Coord.) Manual de auditoria ambiental de estações de tratamento
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GIL, A. L. Auditoria da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos 2:
BIDONE, Francisco Ricardo Andrade; POVINELLI, Jurandyr. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São
Carlos, SP: EESC/USP, 1999. 109p.
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BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.
xvi, 318 p.
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. Campinas, SP: Átomo, 2008.
444 p.
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Tecnologias Ambientais:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005.
xvi, 318 p.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão
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REIS, Luís Filipe Sousa Dias; QUEIROZ, Sandra Maria Pereira de (Autor). Gestão ambiental em pequenas e
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FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de
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GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. 3. ed. São Paulo: Pearson,
2010. 624 p.
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MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed.
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Projetos de Engenharia Ambiental:
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005. 318 p.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, c2006. 821 p.
FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo, SP: EPU: 1980. 196 p.
Trabalho de Conclusão de Curso 1:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 159p.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29.
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LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
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Estudo de Viabilidade Econômica Ambiental:
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira: essencial. 2. ed. Porto Alegre :
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TELLES, Dirceu D'Alkmin; COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães; NUVOLARI, Ariovaldo; TEIXEIRA,
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BIDONE, F. R. A.; POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. São Carlos: EESS/USP, 1999.
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FREITAS, CARLOS. M.; PORTO, MARCELO. F. Saúde e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
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STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006.
SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1983.
Química Geral e Inorgânica:
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KOTZ, John C. Química geral 1 e reações químicas. Tradução da 5a. ed. Norte Americana. São Paulo:
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Computação 1:
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FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1989. 259 p. (Programação
estruturada de computadores) ISBN 8521610610.
LOUDON, Kyle. Dominando algoritmos com C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. xvi, 580 p. + 1
disquete (CD-ROM) ISBN 8573930764.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo:
Érica, 2002. 220p. (Coleção P.D.) ISBN 857194413X.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, c1993. 267 p. ; (Pioneira Informática) ISBN 8522101744.
Introdução a Engenharia:
BRAGA, B et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável; 2. ed.
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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, Arquitetura e Agronomia do Paraná. Acessibilidade:
responsabilidade profissional. 2. ed. Curitiba: CREA-PR, 2008. 57 p. (Cadernos do CREA-PR ;4).
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARANÁ. Manual do
Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Curitiba: CREA-PR, 2003-2005. 317 p.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; TAVARES, Wolmer Ricardo (Autor). Introdução à engenharia de
produção. Florianópolis, SC: Visual Books, 2006. 164 p..
VALERIANO, Dalton L. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. xvi, 254 p.
Física 1:
Alonso, Marcelo; Finn - Física: um curso universitário - V. 1; Edit. Blucher - S.P.
Nussenzveig, H. Moisés - Curso de Física B-asica - V. 1; Edit. Blucher, S.P.
Resnick. Halliday. Krane - Física 1; Edit. LTC, Rio de Janeiro.
Ramalho. Nicolau. Toledo - Os fundamentos da física - V. 1; Edit. Moderna - S.P.
Antonio Máximo e Beatriz Alvarenga - Física - V. 1 ; Edit. Scipione, S.P.
Biologia Geral:
BICUDO, Carlos E. de M.; MENEZES, Mariângela (Org.). Gêneros de algas de águas continentais do Brasil:
chave para identificação e descrições. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 489 p.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2007. xii, 386 p.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed,
c2005. xxvi, 894 p.
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VIDAL, Benedicto de Campos; MELLO, Maria Luiza Silveira; PIMENTEL, Edson Rosa. Biologia celular. Rio
de Janeiro: Atheneu, 1987 347p.
VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. xv, 1596 p.
Cálculo Diferencial e Integral 1:
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. 2 v. ISBN 9788522106608 (v. 1). WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas. 11. ed. São Paulo: Pearson, Addison-Wesley, 2009. 2 v. ISBN 978-85-88639-31-7. SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 2 v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos, c1985-c1988. 4 v. ISBN 85-216-0423-8 ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2 v. ISBN 8560031634 (v.1).
SEGUNDO PERÍODO
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Porto Alegre: Bookman, 2006.
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
RUSSEL, J.L. Química geral. São Paulo. Volumes 1 e 2. 2°ed. Editora McgrawHill, 1994.
Cálculo Diferencial e Integral 2:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos, 1985-
c1988. V (1 e 2)
LARSON, R; HOSTETLER, R.P; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
ROCHA, Luiz Mauro. Calculo. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1996. V.2.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2006. 2 v
SWOKOWSKI, Earl Willian. Calculo com geometria analitica. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 2
v.
Físico-química:
MOORE, W. J. Físico-Química. São Paulo: Edgard Blücher, 1976.
BALL, D. W. Físico-Química - São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005-2006.
ATKINS, P.W., PAULA, J. Físico-Química - vol. 1 e 2 - 8ª Ed. Rio de janeiro: LTC, 2008.
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª. Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
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Gestão Tecnológica:
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- YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Tadashi (Autor). Os alicerces da física. 3.
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GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003 1454 p.
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trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA). 3. ed. São Paulo: LTr, 2002. 262 p.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: Demonstrações Ambientais - PPRA - PCMAT - PGR - LTCAT -
LT, Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, Custeio da Aposentadoria Especial - GFIP. 4. ed. São Paulo:
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(Biblioteca Artmedciência cognitiva) ISBN 85-7307-477-9
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que o QI. Rio de Janeiro:
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FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de
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GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 122 p. : ISBN 85-224-
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SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Cortez,
2007. 304 p. ISBN 9788524913112.
APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento
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MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008
Ecologia Aplicada:
Paul Colinvaux. 1993. Ecology. 2nd. Ed. New York. John Wiley & Sons Inc. 688 p.
Peter D. Stilling. Ecology Theories and Applications. 2nd. Ed. New Jersey, Prentice Hall, 539 p.
Souza, Nelson Mello e. Educação ambiental: dilemas da prática contemporânea. Rio de Janeiro: Thex, 2000.
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Medina, Naná Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição (Autor). Educação ambiental: uma metodologia
participativa de formação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 231 p
Dias, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2. ed. rev., ampl. e atual. São
Paulo: Gaia, 2006. 224 p
Física 3:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; MERRILL, John J. Fundamentos de física. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 1994.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983
GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo: Nacional, 1968-1970.
EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1980.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron, 2000
Equações Diferenciais Ordinárias:
GOMIDE, Elza F.. Equações diferenciais.São Paulo: Ed. Egard Blücher Ltda., 1972.
ABUNAHMAN, Sérgio A. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1994.
MACHADO, Kleber D.. Equações diferenciais aplicadas à Física. Ponta Grossa (PR): Ed. UEPG,
1999
BASSANEZI,Rodney C. e FERREIRA, Wilson C.. Equações diferenciais com aplicações. São Paulo(SP): Ed.
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BASSANEZI, Rodney C.. Ensino–aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo(SP): Ed. Contexto,
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Margareth; HELLER, Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte:
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LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, c2004. 265 p.
LORA, ELECTO EDUARDO SILVA; AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
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TELLES, Dirceu D'Alkmin et al. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São Paulo:
Edgard Blücher, c2003. 520 p.
Trabalho de Conclusão de Curso 1:
APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento
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LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas,
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MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São
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SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p.
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130
Apêndice C - PROJETOS ENVOLVENDO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Alguns exemplos de Projetos de pesquisa e, ou extensão relacionados à área
ambiental, envolvendo alunos e professores, bem como relacionados com o mestrado em
Tecnologias Ambientais PPGTAMB são relatados:
a) Título: Observação da microfauna no processo de nitrificação em reator operado em
bateladas sequenciais (RBS).
Descrição: Tradicionalmente, a eliminação de nitrogênio de águas residuárias agroindustriais
é realizada por processos biológicos, que contemplam a nitrificação seguida da
desnitrificação. O processo nitrificante é realizado pela ação de dois grupos de bactérias, o
primeiro grupo, pertencendo predominantemente ao gênero Nitrosomonas, responsável pela
nitritação e o segundo grupo, pertencendo predominantemente ao gênero Nitrobacter,
responsável pela nitratação. Além das bactérias outros organismos aquáticos, como os
protozoários e metazoários, estão intimamente relacionados a condições ambientais
específicas, o que possibilita utilizá-los como bioindicadores. Através da observação da
microfauna existente no lodo podem-se diagnosticar as condições de tratamento, visando uma
qualidade melhor do efluente a ser lançado nos corpos hídricos. Além disso, a observação da
microfauna pode ser utilizada como parâmetro adicional de controle, obtendo-se uma resposta
mais rápida do que está ocorrendo numa estação de tratamento bem antes do que os resultados
das análises físico-químicas convencionais o possam demonstrar. Nesse contexto, esse projeto
visa caracterizar qualitativamente a microfauna presente no lodo de um reator em batelada
sequencial (RBS), operado em escala de bancada, com água residuária agroindustrial de
forma a permitir a ocorrência da nitrificação. Além de correlacionar à biota presente no lodo,
do RBS, com a eficiência do reator.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. 2013
Professora: Professora Juliana Bortoli R. Mees
Alunos envolvidos graduação (Engenharia Ambiental): Danilo Fernandes Soares Financiador
: Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
b) Título: Remoção biológica de poluentes de efluente de abatedouro e frigorífico
utilizando reator em bateladas sequenciais.
Descrição: Para remoção de poluentes de águas residuárias ricas em matéria orgânica e
nutrientes, no Brasil, normalmente os sistemas de tratamento adotados são constituídos por
131
lagoas de estabilização, devido à grande disponibilidade de área, clima favorável,
simplicidade operacional e utilização de pouco ou nenhum equipamento. Recentemente,
especialmente na última década, o tratamento de águas residuárias efetuado em reatores em
bateladas sequenciais (RBS) tem despertado interesse, devido à redução de custos que este
sistema oferece em relação aos processos contínuos, como por exemplo, lodos ativados
convencionais e a alta eficiência atingida na redução de nutrientes e matéria orgânica. Nesse
contexto, o objetivo desse projeto é avaliar o desempenho de um reator biológico operado em
batelada sequencial aeróbio/anóxico, com biomassa em suspensão, aplicado no pós-
tratamento anaeróbio de efluente de abatedouro e frigorífico de suínos para remoção de
matéria orgânica remanescente e de nutrientes (nitrogênio e fósforo).
Situação: Concluído . 2013-2013
Professora: Professora Juliana Bortoli R. Mees
Alunos envolvidos graduação(Engenharia Ambiental): Karina Cerqueira Navarro
Financiador (es): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico
- Bolsa.
c) Título: Compostos orgânicos naturais como alternativa para coagulação e floculação
de efluentes.
Descrição: A presente pesquisa propõe a substituição de coagulantes químicos já existentes no
mercado, como sais de alumínio e ferro, tais como: Cloreto Ferríco (FeCl3), o Sulfato de ferro
(FeSO4), sulfato de alumínio (Al2(SO4)3, entre outros, por coagulantes orgânicos. Visa avaliar
a capacidade de coagulação e floculção de biomassas oriundas de sementes, cascas e frutos
das espécies quiabo (Abelmoschus esculentus) a Acácia-negra (Acacia decurrens), e a
mamona (Ricinus communis), visando à redução parâmetros como cor, turbidez e de
materiais com faixa de absorção em UV-254 nm, com um baixo custo comparado aos
sistemas físico-químicos tradicionais. Tendo em vista que os coagulantes naturais apresentam
várias vantagens em relação aos coagulantes químicos por serem biodegradáveis e não-
tóxicos, e ainda produzirem lodo em menor quantidade e com menores teores de metais.
Situação: Em andamento. 2013
Professora: Professora Juliana Bortoli R. Mees
Alunos envolvidos: graduação (Engenharia Ambiental): Evelin Krug (1).
132
d) Título: Produção, Purificação e Caracterização de Biodiesel a partir de gordura
suína. (Projeto de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico)
Descrição: Inserido neste projeto macro está o projeto de inovação tecnológica “Otimização
econômica, via modelo neural, da produção de biodiesel a partir de resíduos gordurosos de
um frigorífico de suínos” que recebeu fomento para aquisição de materiais de consumo e
capital da Fundação Araucária, Chamada 14/2009 Programa de Apoio a Pesquisa Básica e
Aplicada, no valor de R$ 8.446,00
Situação: Em andamento. 2010-2013
Professores envolvidos: Eduardo Eyng - Coordenador / Paulo Rodrigo Stival Bittencourt -
Integrante / Rafael Arioli - Integrante / Laercio Mantovani Frare - Integrante / Elizandra Sehn
- Integrante
Bolsas inseridas neste projeto: 1 bolsa PIBITI – UTFPR (2011-2012), 1 bolsa PIBITI – CNPq
(2012-2013).
Alunos envolvidos: Rafaella Morães Scaravonatti (Engenharia de Produção), Gustavo Araújo
Alves (Engenharia de Produção), Aline Raquel Müller Tones (Engenharia Ambiental), Ionara
Fernanda Hoffamann (Engenharia Ambiental).
e) Título: Aplicação da Moringa Oleífera, Eletrofloculação e Filtração por Membranas
como arranjos híbridos de tecnologias de tratamento de água de abastecimento e
residuárias. (Iniciação Científica).
Tipo e formas de fomento (PIBIC, PIBITI, ITAIPU, Fundação Araucária, etc...): Fomento
para compra de materiais de consumo, Edital PROPPG 01/2013 Programa de Apoio a
Pesquisa Científica e de Desenvolvimento Tecnológico (PAPCDT), no valor de R$ 4.000,00.
Bolsas: 1 bolsa PIBIC – UTFPR (2011-2012), 1 bolsa PIBIC – Fundação Araucária – Ações
Afirmativas (2011-2012), 1 bolsa PIBIC – CNPq (2012-2013), 1 bolsa PIBIC – Fundação
Araucária – Ações Afirmativas (2012-2013).
Situação: em andamento. 2010 - atual
Professores envolvidos: Eduardo Eyng - Coordenador / Fábio Orssatto - Integrante / Paulo
Rodrigo Stival Bittencourt - Integrante / Laercio Mantovani Frare - Integrante / Eliane
Rodrigues dos Santos Gomes - Integrante.
Alunos envolvidos: Kao Pei Yui (Engenharia de Produção), Lucas Augusto Baú (Engenharia
de Produção), Caroline Bertinatto Fabris (Engenharia de Produção), Andrieli Cristina
Helmann (Engenharia Ambiental).
133
f) Título: Controle baseado em Redes Neurais Artificiais, aplicado a um sistema de tratamento
híbrido e sustentável de efluente têxtil. (Pesquisa Científica)
Tipo e formas de fomento (PIBIC, PIBITI, ITAIPU, Fundação Araucária, etc...) : Fomento
para compra de materiais de consumo e capital, CHAMADA UNIVERSAL - MCTI/CNPq n°
14/2012, no valor de R$25.815,00.
Bolsas: 1 bolsa PIBIC – Fundação Araucária (2013-2014), 1 bolsa de Mestrado Fundação
Araucária – FPTI (2013-2015).
Situação: em andamento: 2012 - atual
Professores envolvidos: Eduardo Eyng - Coordenador / Éder Lisandro de Moraes Flores -
Integrante / Paulo Rodrigo Stival Bittencourt - Integrante / Laercio Mantovani Frare -
Integrante / Elizandra Sehn - Integrante / Cristiane Lionço Zeferino – Integrante
Alunos envolvidos: Andrieli Cristina Helmann (Engenharia Ambiental), Claudia Luiza
Manfredi Gasparovic (Engenharia Ambiental), Isabela Solana (Engenharia Ambiental), Bruna
Souza dos Santos (Mestrado em Tecnologias Ambientais).
g) Título: Análise do Processo de Combustão de Lodo proveniente de uma Estação de
Tratamento de Efluente de um Frigorífico de Aves. (Inovação e Desenvolvimento
Tecnológico)
Bolsas inseridas neste projeto: 1 bolsa PIBITI – UTFPR (2013-2014).
Situação: em andamento. 2013 - atual
Professores envolvidos: Eduardo Eyng - Coordenador / Paulo Rodrigo Stival Bittencourt -
Integrante / Laercio Mantovani Frare - Integrante
Alunos envolvidos: Alessandro Minikowski (Engenharia Ambiental), Fábio Luiz Fronza
(Engenharia Ambiental).
h) Título: Estabelecimento do Perfil Ecotoxicológico e Medidas de Remediação
Ambiental Aplicadas à Região da Represa de Itaipu.
Descrição: O projeto “Estabelecimento do Perfil Ecotoxicológico e Medidas de Remediação
Ambiental Aplicadas à Região da Represa de Itaipu” está vinculado à formalização de um
grupo emergente, especializado em toxicologia ambiental, no câmpus de Medianeira da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná com abordagem à toxicologia aquática. Seu
diferencial está intimamente relacionado a uma ação positiva, no sentido de gerar novas
alternativas de remediação dos ambientes aquáticos regionais do lago de Itaipu. As atividades
134
iniciais de prospecção através de indicadores químicos e biológicos visam corroborar com
resultados anteriormente registrados de bioacumulação e transferência trófica,
independentemente da classe de xenobióticos aos quais estes melhor se aplicam. Pretende-se
avaliar as concentrações de modo a se estabelecer um banco dedados sobre os teores e
associá-los às possíveis interferências endócrinas na biota local. Será traçado um perfil
ecotoxilógico do ambiente aquático através da discussão pormenorizada dos processos que
regulam a assimilação, a acumulação e a dispersão de potenciais compostos tóxicos em
algumas espécies encontradas na região.
Situação: Em andamento. 01/06/2011 à 01/06/2014.
Apoio Financeiro: Fundação Araucária
Professores Envolvidos: (UTFPR): Carla Daniela Câmara, Adelmo Lowe Plesch, Fernando
Periotto, Vanderlei Leopold Magalhães, Graciela Leila Heep Viera.
Parceria: UNICENTRO- Guarapuava-PR, contando com a participação da professora Sueli
Pércio Quináia.
Alunos envolvidos: Desde seu início, em 2011, o projeto teve seis bolsistas de iniciação
científica alunos do curso de Engenharia ambiental.
i) Título: Estudo da cobertura vegetal nativa da bacia do Rio Ocoy, oeste do Paraná:
subsídios para a implantação de um corredor de biodiversidade entre o Parque Nacional
do Iguaçu e o lago de Itaipu.
Descrição: A conservação de um dos ecossistemas mais ameaçados da Mata Atlântica, a
Floresta Estacional Semidecidual, exigirá a conexão e o monitoramento de remanescentes de
vegetação nativa e, para isso, é imprescindível um acurado conhecimento sobre esses
remanescentes, compreendendo diferentes aspectos como o estádio sucessional, a relação com
corpos d’água, entre outros. Uma das ações básicas para aumentar a conectividade entre
remanescentes de vegetação natural é a recuperação de áreas de preservação permanente. Essa
recuperação requer a identificação e mapeamento das áreas de preservação permanente sem
cobertura vegetal nativa. Remanescentes significativos da Floresta Estacional Semidecidual
ainda podem ser encontrados nos estados de São Paulo e do Paraná e o paradigma atual de
conservação da biodiversidade enfatiza abordagens de pesquisa e manejo em um contexto
regional, extrapolando limites de jurisdição política. A bacia hidrográfica do Rio Ocoy está
localizada na Ecorregião Florestas do Alto Paraná, uma das 15 ecorregiões identificadas no
bioma Mata Atlântica. Situa-se entre o Parque Nacional do Iguaçu e o lago de Itaipu, oeste do
135
Paraná, e é considerada “Área que necessita corredor” na legenda do mapa da Paisagem de
Conservação da Biodiversidade do WWF para a Ecorregião Florestas do Alto Paraná. Esses
corredores são iniciativas locais visando à consolidação, em escala mais ampla, do Corredor
de Biodiversidade do Rio Paraná, crucial para evitar o isolamento genético entre a biota dos
remanescentes de Floresta Estacional Semidecidual paulista e os grandes remanescentes
relativamente contínuos localizados no oeste do Paraná e nordeste da Argentina (Província de
Misiones). O objetivo geral da presente proposta de projeto de pesquisa é gerar um referencial
inédito sobre a cobertura vegetal nativa da Floresta Estacional Semidecidual em região de
importância estratégica para a implantação do Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná. Os
objetivos específicos deste trabalho são: 1. Efetuar o mapeamento dos remanescentes de
vegetação nativa em uma das microbacias pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Ocoy e
classificar esses remanescentes quanto ao estádio sucessional. 2. Identificar e quantificar as
áreas de preservação permanente com e sem cobertura de vegetação nativa na microbacia.
Situação: Em andamento. 01/10/2013 à 01/10/2015.
Apoio financeiro: Fundação Araucária
Professores Envolvidos (UTFPR): Carla Daniela Câmara , Fernando Periotto, Vanderlei
Leopold Magalhães.
Parceria: Instituto Florestal de São Paulo, contando com a participação do pesquisador Roque
Cielo Filho.
Alunos envolvidos: um aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias
Ambientais (bolsista – Fundação Araucária/Parque Tecnológico de Itaipu) e um bolsista de
iniciação científica do curso de Engenharia ambiental.
136
Apêndice D- RELAÇÃO DE EMPRESAS CADASTRADAS PARA FINS DE ESTÁGIO
Empresa
3MARK BUSINESS SOLUCOES DIGITAIS LTDA ME A PRIORI EXCELENCIA EM RECURSOS HUMANOS LTDA. A. ATTIE JUNIOR A.P SCHNEIDER ENGENHARIA AB COMERCIO DE INSUMOS LTDA ABATEDOURO BOM JESUS LTDA ABATEDOURO DE AVES ITAQUIRAI LTDA ABS CONSULTORIA LTDA Adimir Kreuzberg Adriane Z. Strassburger Assessoria Ambiental AGUIA SISTEMAS DE ARMAZENAGEM S/A Alarmes Monitorados Missal Ltda Albino J, Mayer e Cia Ltda ALIBRA INGREDIENTES LTDA Alice J. Gasperin Zasso - Arz Projetos e Instalações Elétricas ALVARO ANTONIO GERON AMBIENTAL COSTA OESTE PROJETOS TÉCNICOS E CONSULTORIA LTDA Ambiogeo RN Consultoria na Área de Meio Ambiente e Geologia Ltda ANAMARIA DA SILVA - ME Angeli Engenharia e Assessoria Ambiental Ltda Anix Sistemas Ltda APMF - COLÉGIO ESTADUAL NESTOR VICTOR DOS SANTOS APMF - FLAVIO WARKEN COL EST PROF - PR APMF-COLEGIO ESTADUAL JOÃO MANOEL MONDRONE Apollo-TI Ltda. APROMIS - Associação dos Produtores Orgânicos de Missal APROSMI - Assoc. Prod. de agric. e pecu. Orgânica de S. M. Iguaçu Ar Frio Refrigeração Ltda Associação Benificiente de Ajuda a Familia Associação de Pais, Mestres e Funcionários do Col. Est. do C. Pres. Kennedy Associação dos Produtores Familiares e Ecológicos de Medianeira Associaçao Empresarial de Medianeira ASSOCIAÇÃO HOSP. DE PROT. À INF. DR. RAUL CARNEIRO Associação Missionário de Beneficência Associação Paranaense de Suinocultores ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE SÃO MIGUEL DO IGUAÇU ASSUTEF- Associação dos Servidores da UTFPR/MD Atlas Industria de Eletrodomésticos B3 SOFT DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE LTDA Bergamo & Luvizon Ltda. BIG FRANGO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA. Bombonato & Liberato Ltda. BRF S.A. - Toledo Bunge Alimentos S/A C F KRINDGES LAVANDERIA E TINTURARIA C. VALE - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL C.A TORALES E CIA LTDA C.Vale - Cooperativa Agroindustrial CAPPELLESSO, PERIN & CIA LTDA Cargill Agrícola AS – São Miguel do Iguaçu CARGILL AGRICOLA AS –Três Lagoas- MTS Cataratas do Iguaçu Produtos Orgânicos Ltda CBE Comércio de Móveis Ltda. ME. CEMAPA ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS S/C LTDA CENTER FRIO BSH REFRIGERAÇÃO LTDA CENTRO DE INTEGRAÇÃO DE ESTUDANTES ESTÁGIOS CIN CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA DO PARANÁ - CIEE/PR Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados - Embrapa Cerrados CERÂMICA BASSO LTDA Cerâmica Havai Ltda. Cerâmica Martelli Ltda. CERÂMICA TERRA DAS ÁGUAS LTDA Cerâmica Zaminhan Ltda CERME COOPERATIVA MISTA CGS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA Cia Indl. H. Carlos Schneider Cleber Aimoni Marques (Fantasia: SafeWork)
137
COAFASO - Cooperativa da Agricultura Familiar e Solidaria do Oeste do Paraná COM. VAR. DE GEN. ALIMENT. CAMPOS DO IGUAÇU LTDA COMERCIAL ELETRICA DW SA Comércio de Refrigeração Miranda Ltda. COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ Concentrado Indústria de Produtos Lácteos Ltda- Sooro Conesul Pré Moldados Ltda Constel Tecnologia Ltda Construtora Zanella Ltda Cooatol Comércio de Insumos Agropecuários Ltda Coop. Agrofamiliar solidária dos apicultores da Costa Oeste do Paraná Cooperativa Agroindustrial 8 de Junho Cooperativa Agroindustrial Copagril Cooperativa Agroindustrial Lar Cooperativa Agroindustrial LAR - Unidade Industrial de Aves COOPERATIVA CENTRAL AURORA ALIMENTOS – Chapecó - SC COOPERATIVA CENTRAL AURORA ALIMENTOS – Abelardo Luz - SC D Mano Indústria e Comércio de Confecções Ltda D.LANZARINI & CIA LTDA Dabol Indústria e Comércio de Móveis Ltda DALL ILUMINI DECORAÇÕES LTDA Dall óglio Madeiras Ltda Dalmora e Cia. Ltda - Me Dalmoro Comércio de Equipamentos para Segurança no Trabalho Ltda. Datacoper Software Ltda DCD DA SILVA LTDA Dedonati e Dedonati Ltda. DEION INDUSTRIA E COMERCIO DE DETERGENTES LTDA Diplomata S/A Industrial e Comercial Disam Distribuidora de Insumos Agrícolas Sul America Ltda DOMÉTRICA LTDA. DPSL SERVIÇOS LTDA. DRZ GEOTECNOLOGIA E CONSULTORIA Duranox Indústria e Comércio SA Ecoforma Produtos Organicos do Paraná Educarefoz Turismo e Educação Ambiental EFICAZ - AGÊNCIA DE INTEGRAÇÃO E SERV DE APOIO E CAPAC EMPR S/S LTDA ME Ekologica Consultoria Ltda. Eleletrotécnica Rimers Ltda. ELETRONOR - DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA. ELIANE YAMAMOTO ME ELVIO RODRIGUES HUBNER - ME ENGENHRIA MCK LTDA EQUAGRIL EQUIPAMENTOS AGRICOLAS LTDA EUROSOUND INDUSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRICOS ACUSTICO LTDA Everest Indústria de Alimentos Ltda. F. Alberton e Cia Ltda FABIANA ADALGISA COMUNELLO – MARKETING E PUBLICIDADE (SEVEN COMUNICAÇÃO) Fabricas de embutidos I.H.M. SA. Farma Natureza Farmácia de Manipulação Ltda FARMACIA DE MANIPULAÇÃO GLOBAO LTDA FAURECIA AUTOMOTIVE DO BRASIL LTDA. FIASUL - Indústria de Fios Ltda Fiorello e Sangali ltda FMP ENGENHARIA E REPRESENTACAO COMERCIAL LTDA Foz Tropicana Parque das Aves FRIELLA AGROINDUSTRIAL LTDA FRIGORÍFICO DE PEIXES RACKI LTDA FRIGORIFICO SAO MIGUEL LTDA – São Miguel do Iguaçu-PR Frigorifico São Miguel Ltda – Itaipulândia - PR Frimesa Cooperativa Central Frio Lar Refrigeração Ltda - ME Fundação Candido Garcia Fundação de Apoio à Educação Pesq. Desenv. Cient.. Tecnol. UTFPR Fundação de Saúde Itaiguapy Fundação Parque Tecnológico Itaipu - Brasil Furgosystem Ind. de Furgões Ltda. Furnas Centrais Elétricas S. A. G.M. Malacarne & Cia Ltda. Globoaves Sao Paulo Agroavícola LTDA Grupo Atenas Softwares Ltda. Guarasan serviços técnicos Ltda
138
GWT SOLUÇÕES EM INFORMÁTICA LTDA - ME HG DO BRASIL MÍDIAS LTDA. Higiguaçu Limpeza e Conservação Ltda Hospital Celso Prado LTDA HOSPITAL SÃO CARLOS DE MEDIANEIRA LTDA IDEALL SOLUÇÕES EM INTERNET LTDA INDUSTRIA E COMERCIO DE ALHOS E TEMPEROS LTDA - ME Indústria e Comércio de Móveis Kunz LTDA INDUSTRIA SCHUMACHER LTDA INFASA INDÚSTRIA DE FARINHAS S.A.. INSTITUTO DE PROMOÇÃO TURISTICA DO IGUAÇU INSTITUTO FLORESTAL Instituto Paranaense de Assistênca Técnica e Extensão Rural Integração dos Suinocultores do Médio Norte Matogrossense Ltda Iraci Cattani ME IRMÃOS KRAUSE LTDA ISOPLAN - Planejamentos Técnicos Ltda. Isotherm Soluções Térmicas Ltda. ITAI - INSTITUTO DE TECNOLOGIA APLICADA E INOVAÇÃO Itaipu Binacional J GRANDI E CIA LTDA J. J. Kaiser e Cia Ltda. J.L. TRENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA JEAN B CARDOSO K M S BUENO HEIDGGER Kliver e Longo Engenharia Ambiental Ltda Kozo Mapas LTDA - ME KRINDGES INDUSTRIAL LTDA KUBITZ EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS LTDA Kucmaq Industria de Maquinas e Equipamentos Industriais Ltda L Scalabrin & Cia Ltda. Laboratório Yanten Ltda LAJES PATAGONIA IND E COM LTDA Laticínio Dom Armando Ltda LATICÍNIOS GUAÍRA Laticínios Silvestre Ltda. LBR - LÁCTEOS BRASIL SA LIECHESKI E CIA. LTDA. LOGIC TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE LTDA Luciano Martins Luis Fernando Rabelo 08032935932 ME Lunasa Industria e Comercio de Artefatos de Metais Ltda M A Máquinas Agrícolas M.P. MOTOR SPORT LTDA. Mantec Equipamentos e Automação Industrial Ltda MAPA - Movimento de Amparo e Proteção dos Animais - S. O. S. Focinho Marcio Dillenburger [ Frio Lar Refrigeração] MARELLY Soluções em Eletricidade Ltda-ME Marilaine Mânica Brod & Cia Ltda MARTICAR BANCOS RECLINAVEIS LTDA MARZO PROJETOS AMBIENTAIS LTDA Matadouro Frigorifico A. Maculan & Cia ltda. Maxtec Metalurgica e Comercio Ltda Mazzarolo e Mikami Ltda MC COMÉRCIO DE MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA. MCQ Eletro Service LTDA Medigás Distribuidora e Comércio de Gás Ltda Medinox Equipamentos em Aço Inox Melani e Hartleben Ltda Meta Soluções Industriais Metalúrgica Iguaçu de Medianeira Ltda METALÚRGICA METAL PÓ LTDA Metalúrgica Sapezal Ltda. Mitra Diocesana de Foz do Iguaçu - Paróquia Nossa Senhora de Fátima Moinho Comercial de Céu Azul LTDA. Moinho Iguacu Agroindustrial Ltda MOINHO IGUACU AGROINDUSTRIAL LTDA. Mueller Informática Ltda. ME Multipet Indústria e Comércio de Equipamentos Ltda Multivet Comercio de Produtos Veterinarios Ltda Município de Foz do Iguaçu Município de Itaipulândia
139
Município de Santa Helena N.T.S INFORMATICA LTDA -ME NEFROCLINICA DE FOZ DO IGUAÇU Ninfa Indústria de Alimentos Ltda NIR INFORMÁTICA LTDA Novaes e Kutassy Engenharia LTDA Núcleo de Análise Físico-Químicas Nutriplast Ind. e Com. Ltda ODA PRÉ-MOLDADOS E METALÚRGICA LTDA Opasoft Soluções Ltda – ME Ott & Cia Ltda PASQUALI E CIA LTDA PEDREIRA ITATIBA LTDA PEDRO MUFFATO & CIA LTDA Posto de Combustiveis Medianeira Ltda Postubos Indústria e Comércio de Artefatos de Concreto ltda Potenzialle Gestão de Pessoas POUSADA PARAISO DAS ORQUIDEAS LTDA Prati,Donaduzzi Cia Ltda PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TOLEDO Prefeitura Municipal de Céu Azul Prefeitura Municipal de Matelândia Prefeitura Municipal de Medianeira Prefeitura Municipal de Missal PREFEITURA MUNICIPAL DE PATO BRAGADO Prefeitura Municipal de Ramilândia PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA TEREZINHA DE ITAIPU Prefeitura Municipal de São Miguel do Iguaçu Prefeitura Municipal de Serranópolis do Iguaçu Prefeitura Municipal de Vera Cruz do Oeste Prime Control Consultoria Ltda. Projetos Ambientais Laurindo Ltda- ME PROQUIMOL TINTAS LTDA PROTEMP SEGURANÇA E SAUDE OCUPACIONAL LTDA PUBLICAR PINTURAS DE PUBLICIDADE LTDA R. A. Brambila & Cia Ltda R. Zasso e Cia Ltda Rádio Jornal São Miguel Ltda RagServ Gestão e Serviços Ltda. Refare Ltda. REOLON E REOLON LTDA Ribas e Ruthner Consultoria Ambiental Ltda - ME Ricardo Aurélio de Araújo Informatica ME. RJU COMÉRCIO BENEFICIAMENTO DE FRUTAS E VERDURAS LTDA. ROMANI & MENEGAZZO LTDA Romeu Padilha De Bairros Eletricista Rossoni, Piotto & Cia Ltda RRD COMERCIO DE DERIVADOS DE ALUMINIO, FERRO E AÇO LTDA RUDI REOLON MEI SADIA S.A SADIA AS Sandmann e Kuhn Ltda SANTA GEMMA ALIMENTOS LTDA SANTA LUZIA SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL São Leopoldo Alimentos Ltda SÀO LEOPOLDO ALIMENTOS LTDA SCHEMAQ IND. DE IMPLEMENTOS AGRICOLAS LTDA SCHEMAQ INDUSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRICOLAS LTDA SEMETRA SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO LTDA ME Serralheria Medianeira Ltda. Serviceweb.com Ltda. SERVPRAG CONTROLE DE PRAGAS LTDA Silva e Poltronieri LTDA SILVA PRESTES TRANSPORTES LTDA - EPP Sindicato dos Servidores Municipais de Santa Terezinha de Itaipu SOCIEDADE CIVIL DE EDUCAÇÃO TRES FRONTEIRAS Sociedade Filantrópica Semear de Medianeira SOLSEC SOLUÇÕES EM SEGURANÇA LTDA Sotes Sistemas LTDA ME SWA Informática Ltda TAPEÇARIA JAEDI DE MEDIANEIRA LTDA TCL - Tecnologia em Processamento de Dados Ltda.
140
Televídeo Informática Ltda. Tempermed Indústria e Comércio de Vidros Ltda TESHIMA AGRO NEWS & CIA LTDA. Tlde Tecnologia Eletrônica Ltda Totalize Internet Studio Ltda Trans Chicão Ltda. TRANSPNET SISTEMAS DE GESTÃO Trend Mobile Pesquisa e Desenvolvimento Ltda TRES FRONTEIRAS PLANEJAMENTO AGROPECUARIO Unimed do Oeste do Paraná Ltda - Cooperativa de Trabalho Médico Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Medianeira VELLAR INSTALAÇÕES ELETROMECANICAS LTDA VILA - Comércio de Auto Peças Vileiro Indústria de Confecções VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL SA Vivan e Almeida LTDA W&D ARTEFATOS EM INOX LTDA EPP WHIRLPOOL S.A. - UNIDADE EMBRACO DE COMPRESSORES WINPACK MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA Zanchettin Mármores LTDA. Zanon Bernardon e Bernardon Ltda ZAPOLI - Indústria e Comércio de Alimentos Ltda. ZorZinco Indústria Metalúrgica LTDA.
141
Apêndice E - LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
Laboratório: Águas, Efluentes e Emissões N0: L-32 Área: 91,90 m2
Características e Descrição de Atividades: No laboratório de Águas,
Efluentes e Emissões são desenvolvidas atividades de caracterização físico-
química e avaliação da qualidade de águas de abastecimento urbano e
industrial (cloretos, dureza, alcalinidade, acidez, cloro residual, ensaio de
coagulação/floculação, ensaio de adsorção e troca iônica em coluna), além da
caracterização físico-química de efluentes líquidos industriais e esgotos
sanitários (matéria sólida: sólidos totais, fixos e voláteis; sólidos
sedimentáveis, matéria orgânica: DBO e DQO e nutrientes: nitrogênio e
fósforo).
Professores (usuários): Juliana Bortoli R. Mees, Ismael Laurindo Costa
Junior, Leidi Cecília Friedrich, Eduardo Borges Lied, Laércio Mantovani
Frare.
Principais reagentes/produtos químicos: ácido sulfúrico concentrado PA;
acido clorídrico PA; sulfato de prata; Sulfato de mercúrio; dicromato de
potássio; sulfato ferroso amoniacal; hidrogenoftalato de potássio; sulfato de
manganês; sulfato de magnésio; cloreto de cálcio; cloreto férrico; hidróxido
de sódio; azida de sódio; hidróxido de potássio; álcool etílico; fenol
liquefeito; nitroprussiato de sódio; citrato tri-sódico; cloreto de amônio
anidro, entre outros.
Capacidade: 25 alunos
Disciplinas: Gestão e Tratamento de Efluentes Líquidos 1, 2 e 3; Tratamento
de Água para Abastecimento 1 e 2; Gestão e Tratamento de Emissões
Atmosféricas.
Responsável:
Professores: Juliana Bortoli R.
Mees e Ismael Laurindo Costa
Junior.
Técnica: Marci Ewerling
Qtde Especificações de equipamentos
1 Freezer Vertical 280 litros, tio “frost-free”, marca: BRASTEMP/BVR28
1 Refrigerador duplex “frost-free”, marca: ELETROLUX
1 Incubadora BOD, marca: CIENLAB
1 Capela para Exaustão de gases, dimensões: 1200x 800x1700mm, marca: AMAZONLAB/CEA-120C
1 Equipamento de bancada para Testes de micro-filtração (módulo de membranas)
1 Aquecedor – banho maria retangular, 4 bocas, 220V
2 Equipamentoos Jar Test, para 6 jarros de acrílico incolor de 2000mL, marca: Policontrol
1 Espectrofotômetro região do visível, marca: HACH, DR 2800
1 Turbidímetro Microprocessado digital, escala 0 a 1100 NTU, marca: Policontrol
1 Forno Mufla, temperatura máxima 1200ºC, marca: Jung
1 Bloco digestor para análise de DQO, marca: SOLAB
1 Bomba a vácuo e pressão com compressor de 1/4 CV, modelo 121, marca: Prismatec
1 Estufa com circulação e renovação de ar forçado, 220V, 252L, temperatura de 50 a 250°C
1 Estufa com circulação e renovação de ar forçado, marca: QUIMIS
1 Balança eletrônica de precisão, capacidade máx. 3200 gramas, marca: SHIMADZU/BL3200h
2 Balanças analógicas, capacidade máx. 1610 gramas, marca: ZANOTTI
2 Chapas de Aquecimento, 110v
2 Medidores de pH de bancada (potenciômetro), marca: Hanna
142
Laboratório:
Desenho Técnico
N0:
I56 / I25
Área:
74,36 / 60 m2
Características e Descrição de Atividades:
Material de Desenho; Normas técnicas; Linhas técnicas; Caligrafia técnica;
Perspectivas; Projeções Ortogonais; Cortes; Técnicas de Cotagem; Aplicação
de Escalas; Desenho Assistido por Computador.
Disciplinas:
- Desenho Técnico
- Desenho Básico
- Desenho Eletroeletrônico
Responsável:
Laboratório de Desenho Técnico - I56
Qtde Especificações de equipamentos
31 Pranchetas para desenho com régua paralela, marca Desetec, modelo 6310
1 Retroprojetor, marca Benq
1 Quadro negro 4,3x1,2 m
1 Quadro branco 4,3x1,2 m
Laboratório de Desenho Informática - I25
Qtde Especificações de equipamentos
36 Microcomputadores com processador Pentium IV, HD de 160, Monitor LCD 14” (30 licenças para
AutoCAD 2006)
1 Retroprojetor, marca Benq
1 Quadro branco 4,3x1,2 m
Laboratório: Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias N0: J17/J18 Área: 140,65 m2
Características e Descrição de Atividades:
O laboratório de Operações Unitárias e Fenômenos de Transporte
encontra-se na fase de finalização de implementação dos
equipamentos/ módulos adquiridos.
Capacidade: 20 Alunos
Disciplinas: Operações Unitárias 1, Operações Unitárias 2, Fenômenos
de Transporte 1, Fenômenos de Transporte 2, Hidráulica Professores Responsáveis:
Núcleo de Ciências Biológicas e
Ambientais e Núcleo de Alimentos
Qtde Especificações de equipamentos
01 Balança analítica com capacidade máx. de 200 g e precisão de 0,0001 g
01 Balança de precisão com capacidade máxima de 8000 g e precisão de 0,1 g
01 Módulo didático para avaliação de vazão de líquidos
01 Módulo didático para avaliação de transferência de calor por convecção
01 Módulo didático para avaliação de perda de carga
01 Módulo didático para avaliação de sedimentação
01 Módulo didático hidrodinâmico
01 Módulo didático de trocador de calor
01 Módulo didático para avaliação de transferência de calor por condução
Laboratório: Física N0: I23 Área: 60 m2
143
Características e Descrição de Atividades:
As seguintes aulas são ministradas:
Estudo do movimento de um projétil
Estudo da conservação da energia mecânica
Pêndulo simples: determinação da aceleração gravitacional
Fluidostática: determinação da densidade do óleo em tubo aberto
Calorimetria: determinação do calor específico de diferentes amostras
Fluidos Não-Newtonianos
Dilatação volumétrica de líquidos
Cálculo do empuxo: princípio de Arquimedes
Estudo de ondas:ilustração de ondas transversais e longitudinais
(demonstrativo)
Estudo do movimento harmônico simples: pêndulo simples
Eletrostática: Gerador de Van der Graeff (demonstrativo)
Lei de Ohm
Capacidade: 20 alunos
Disciplinas: Física 1, Física 2 e Física 3 Responsável: Núcleo de Física
Qtde Especificações de equipamentos
1 Rampa de lançamento, cronômetro
1 Uma rampa principal, sustentação regulável para apoio da esfera alvo e suporte com esfera para os
acessórios
1 Tubo aberto e fluido teste
4 calorímetros
1 Barra com resistores ôhmicos e não ôhmicos
1 Balão e proveta graduada
1 Becker, objetos de prova
1 Tubo aberto
1 Mola
1 Pêndulo simples
1 Gerador de Van der Graeff
5 Cuba, cabos, fontes e objetos de teste
Laboratório: Físico-Química N0: L25-B Área: 72 m2
Características e Descrição de Atividades:
Aulas práticas:
Prática 1 – VOLUME MOLAR DE UM GÁS
Prática 2 – ADSORÇÃO DE ÁCIDO OXÁLICO EM CARVÃO ATIVO
Pratica 3 – LEI DE HESS
Prática 4 – VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS
Prática 5 – DIAGRAMA DE FASES
Prática 6 – CINÉTICA QUÍMICA
Prática 7 – FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE DAS REAÇÕES
QUÍMICAS
Prática 8 – ESTUDOS DE ELETRÓLISE E CORROSÃO
Disciplinas: Físico-Química Responsável: Leidi Cecilia
Friedrich e Renata Mello Giona
Qtde Especificações de equipamentos
1 Capela para exaustão de gases, dimensões 1200x800x1700mm [comprimento x profundidade x altura],
1 Barrilete para armazenamento de água purificada ou reagentes preparados, cap. 20 L, em material PVC
com tampa móvel, torneira para escoamento do líquido armazenado e mangueira de nível.
1 Condutivímetro digital, de bancada
1 Chapa aquecedora
144
1 Balança eletrônica de precisão
1 Medidor de ponto de fusão, microprocessado por leitura digital
1 Balança analítica, eletrônica digital microprocessada, capacidade 200g
7 Agitador magnético, com aquecimento
1 Agitador magnético, sem aquecimento
1 Agitador de tubos vortex
Laboratório: Geoprocessamento N0: I24 Área: 60 m2
Características e Descrição de Atividades:
Desenvolvimento de Banco de Dados/Projeto em software de SIG (Sistema
de Informação Geográfica).
Do Software SPRING – Sistema de processamento de Informações
Georreferenciadas: é um SIG de livre acesso, com funções de processamento
de imagens, análise espacial, modelagem numérica de terreno, geoestatística
e consulta a bancos de dados espaciais.
Das imagens de satélite: As imagens são obtidas gratuitamente do
INPE / DPI (Divisão de Processamento de Imagens) e da Embrapa.
Capacidade: 40 alunos
Disciplinas: Geoprocessamento; Processamento de Imagens Digitais;
Geoestatística
Responsável: Prof. Dr. Vanderlei
Leopold Magalhães
Qtde Especificações de equipamentos
36 Microcomputadores com processador Pentium IV, 3MHz, HD de 160GB, 4MB de RAM
Laboratório: Informática N0: L12A Área: 73 m2
Características e Descrição de Atividades:
As aulas práticas envolvem o desenvolvimento de algoritmos usando o
raciocínio logico, com várias atividades práticas a serem desenvolvidas, todas
acompanhadas pelo professor com o uso do projetor.
O professor responsável pela disciplina é a professora Arlete Teresinha
Beuren do núcleo de informática (SEDUP). O software utilizado na disciplina
e o Scilab 5.4.0.
Capacidade: 40 alunos
Disciplinas: Computação 1 Responsável: Núcleo de
Informática
Qtde Especificações de equipamentos
40 máquinas Dual Core 2Gb
1 projetor
145
Laboratório: Microbiologia I N0: L39A/L39B Área: 74,17 m2
Características e Descrição de Atividades:
No laboratório de Microbiologia são ministradas aulas práticas
relacionadas à disciplina de Microbiologia Ambiental (EM55D) para alunos
do 5º período do curso de Engenharia Ambiental.
Neste laboratório, encontram-se seis bancadas hexagonais,
acopladas a pias independentes, que possibilitam aos alunos um melhor
trabalho em grupo, assim como uma ampla visão dos grupos, por parte do
professor.
Adjacente ao laboratório de Microbiologia encontra-se uma Câmara
Asséptica (L39B), que apresenta 34,48 m2, sendo este dividido em duas salas
assépticas, juntamente com uma sala de preparação e almoxarifado. O
material utilizado nas aulas práticas é preparado, no ambiente supracitado,
pela técnica de laboratório Rute Womer.
Capacidade: 24 alunos
Disciplinas: Microbiologia Ambiental Responsável: Prof. Dr. Daniel
Rodrigues Blanco
Laboratório de Microbiologia – L39A
Qtde Especificações de equipamentos
1 Autoclave (24293/MD);
1 Geladeira (411157);
3 estufas de secagem (367787, 367788, 367785);
1 Fluxo laminar (374486);
1 Homogenizador (382725);
1 Balança digital (374323);
1 Quadro branco (462542);
1 Contador de colônia (374312).
Sala Asséptica – L39B
Qtde Sala Asséptica
1 Autoclave (24292/MD);
1 Estufa (24446/PROV);
1 Deionizador (24434/PROV);
1 Galão de armazenamento de água (24429/PROV).
Laboratório: Química Geral e Inorgânica N0: L33 Área: 92,36m²
Características e Descrição de Atividades:
Manuseio de equipamentos de segurança do laboratório e instruções
gerais para o trabalho no laboratório.
Realização de atividades experimentais referentes aos conteúdos de
Química Geral e Inorgânica previstos na ementa da disciplina.
Capacidade: 20 Alunos
Disciplinas: Química Geral e Inorgânica Professores Responsáveis: Alesandro
Bail e Rodrigo Ruschel Nunes
Técnico Responsável: Marci Ewerling
Qtde Especificações de equipamentos
02 Balança eletrônica de precisão - SHIMAZU.
02 Barrilete,para armazenamento de água purificada ou reagentes preparados, cap. 25 L
02 Agitador magnético, com aquecimento
01 Chapa aquecedora
01 Capela para exaustão de gases
01 Estufa de secagem e esterilização, com controlador digital microprocessado
01 forno mufla,com temperatura máxima de trabalho de 1200ºC
01 Banho maria,digital microprocessado
01 Agitador de tubos vortex
146
01 Centrifuga, modelo combate, marca celm,nº 765.
Laboratório: Solos N0: L31 Área: 73,33 m2
Características e Descrição de Atividades:
No laboratório de solos é utilizado como espaço físico para o
desenvolvimento das aulas de topografia e hidrologia. E como Laboratório
para caraterizações básicas de solo e rochas para as disciplinas de geologia e
pedologia e Geotecnia Ambiental, sendo realizadas análises de densidade e
porosidade, textura, acidez ativa e potencial, bases do solo, carbono orgânico.
Professores (usuários):
Augusto Vaghetti Luchese; Fabiana Schutz, Thiago Edwiges, Carla Daniela
Câmara.
Principais reagentes e produtos químicos utilizados:
Acetato de Cálcio; Ácido Acético; Ácido Ascórbico; Ácido Bórico; Ácido
Clorídrico; Ácido Fosfórico; Ácido Nítrico (mL); Ácido Perclórico; Ácido
Sulfúrico; Álcool Etílico (mL); Álcool Metílico (mL); Azul de Bromotimol;
Bicromato de Potássio; Bórax; Calcon; Carbonato de Sódio Anidro; Carvão
Ativado; Cianeto de Potássio; Cloreto de Amônio; Cloreto de Bário; Cloreto
cálcio; Cloreto de Potássio; Cromato de Potássio; Difenilamina; EDTA;
Fenolftaleína; Fosfato de Cálcio; Fosfato de Potássio Monobásico; Hidróxido
de Amônio; Hidróxido de sódio; Liga Devarda; Molibdato de Amônio; Negro
de Eriocromo T; Óxido de Magnésio; Peróxido de Hidrogênio; P-Nitrofenol;
Subcarbonato de Bismuto; Sulfato de Cobre; Sulfato Ferroso; Sulfato de
Magnésio heptahidratado; Sulfato de Potássio; Sulfato de Sódio;
Trietanolamina; Verde de bromocresol; Vermelho de metila.
Capacidade: 25 alunos
Disciplinas: Geologia e Pedologia, Geotecnia Ambiental, Topografia,
Hidrologia, Gestão e Tratamento de Resíduos Sólidos I Responsável:
Augusto Vaghetti Luchese
Fabiana Schutz
Qtde Especificações de equipamentos
1 Balança digital, shimitzu, mod. BL3200H
1 Agitador de peneiras, Bertel
1 pHmetro, Hanna
1 Turbidímetro, Del Lab, mod. DLA-100
1 Simulador de chuva.
1 Simulador de perda de carga, Didacta, mod. H38D/EA
1 Penetrômetro, solotest.
1 Capela de exaustão, Amazonlab.
4 Bússola p/ geologia 0-36ºC
3 Nível topográfico
1 Estação total
5 Teodolito eletrônico
1 Receptor GPS, com 14 canais
98
Apêndice F- RELATÓRIO DE VISITAS TÉCNICAS REALIZADAS - CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMPRESA/INSTITUIÇÃO (VISITA1)
N.
VISITAS LOCALIDADE DATA/PERÍODO
ALUNOS
ENVOLVIDOS
DOCENTES
ENVOLVIDOS KM
TOTAL
KM Ano
PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 26/06/2010 38 1 60 120 2010
PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 11/12/2010 38 1 60 120 2010
TEMPERMED 1 MEDIANEIRA - PR 02/12/2011 13 1 5 10 2011
PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 03/12/2011 37 1 60 120 2011 ASSOCIAÇÃO DOS AGENTES DO MEIO
AMBIENTE DE MEDIANEIRA 1 MEDIANEIRA - PR 13/03/2012 35 1 3 6 2012
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL 1 MEDIANEIRA - PR 26/05/2012 10 1 3 6 2012 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO
PARANÁ - SANEPAR 1 CASCAVEL - PR 15/03/2013 33 2 81 162 2013
CAFÉ IGUAÇU 1
CORNÉLIO
PROCÓPIO 27/03/2013 14 1 510 1020 2013 PÓLO ASTRONÔMICO CASIMIRO
MONTENEGRO FILHO 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 02/04/2013 22 1 60 120 2013
KRINDGES 1
SÃO MIGUEL DO
IGUAÇU - PR 12/04/2013 8 2 17 34 2013
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL 1 MEDIANEIRA - PR 16/04/2013 15 1 3 6 2013
FRIGORÍRIDO SÃO MIGUEL - FRIELLA 1 ITAIPULÂNDIA - PR 14/06/2013 5 2 48 96 2013
SECRETARIA DE TURISMO DE TIBAGI 1 TIBAGI-PR 06/07/2013 14 1 550 1100 2013
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR 1 MISSAL - PR 11/07/2013 6 1 30 60 2013
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR 1 CÉU AZUL - PR 08/08/2013 14 1 33 66 2013 KLABIN INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE 1
TELÊMACO BORBA-PR 14/08/2013 20 3 2013
COMPANHIA DE SANEAMENTO DO
PARANÁ - SANEPAR 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 03/09/2013 13 1 60 120 2013
HELISUL TÁXI AÉREO 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 05/09/2013 7 1 60 120 2013
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR 1 CÉU AZUL – PR 03/10/2013 11 1 33 66 2013 PREFEITURA MUNICIAPAL DE FOZ DO
IGUAÇU 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 05/11/2013 13 1 60 120 2013
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL 1 MEDIANEIRA - PR 19/11/2013 7 1 5 10 2013
FRIMESA COOPERATIVA CENTRAL 1 MEDIANEIRA - PR 22/11/2013 8 1 5 10 2013
148
PARQUE DAS AVES 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 27/11/2013 3 1 60 120 2013
ITAIPU BINACIONAL 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 05/12/2013 32 1 60 120 2013 PARQUE ESTADUAL VILA VELHA e PARQUE MUNICIPAL GRUTA DO
BACAETAVA 2
PONTA GROSSA/COLOMBO -
PR 14/12/2013 11 1 598 1196 2013
PARQUE ESTADUAL DE GUARTELÁ 1 TIBAGI-PR 15/12/2013 11 1 228 456 2013
ITAIPU BINACIONAL 1 FOZ DO IGUAÇU - PR 27/01/2014 15 1 60 120 2014
FRIGORÍFICO SÃO MIGUEL - FRIELLA 1 ITAIPULÂNDIA-PR 14/02/2014 13 1 48 96 2014
TOTAL 18 342 23 1643 3286
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