Virtual tour

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VIRTUAL TOUR MUSEU NACIONAL DE

BELAS ARTES

Por Guilherme Monteiro eGregory Neres

Base Teórica

Hipertexto, por Landow (1992): “na narrativa hipertextual o autor oferece múltiplas possibilidades através das quais os próprios leitores constroem sucessões temporais e escolhem personagens, realizando saltos com base em informações referenciais".

Por Pierre Lévy (1993): “o hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. O hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertexto”. 

Sites Pesquisados:

Era Virtual National Museum of Natural History Imersão Visual Nasa – Home and City Tour Virtual Brasil

Dados analisados

Hipertextualidade das visitas; Possibilidade de mergulhar; Facilidade de manuseio; Existência de mapa; Navegabilidade.

Análises

Era Virtual: melhor estratégia. Navegação simples e completa. Exemplo: casa de Cora Coralina – áudio da voz da poetisa

Análises

Nasa: impossibilita a navegação panorâmica, mas há níveis de camadas de informação.

Análises

National Museum of Natural History: não se consegue ampliar as imagens

Análises

Imersão Visual: texto mal posicionado, mapa confuso, sem localização exata.

Análises

Tour Virtual: não permite zoom e é pouco informativo, uma foto panorâmica por vez.

O que pode ser melhorado

Maior hipertextualidade; Possibilidade de abrir um vídeo em tela

cheia e retornar a qualquer ponto que desejar;

Reiniciar a narração sem ter a necessidade de entrar na sala de novo;

Mais links de explicações e descrições; Melhor interação ao manusear o mouse.

Proposta para o Museu Nacional de Belas Artes

Feita em linguagem HTML5, Javascript (Jquery) e CSS3;

Exclusão da programação em Flash, que limitava a navegação;

Expansão para tablets e mobiles, alcançando também deficientes visuais

Telas do Protótipo

Telas do Protótipo

Telas do Protótipo

Telas do Protótipo

FIM

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