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VITICULTURA

REGULADORES VEGETAIS

Engº Agrº Erasmo José Paioli Pires

ejppires@iac.sp.gov.br

(19) 3241-9910

Instituto Agronômico

(IAC)

Instituto Agronômico

(IAC)

31ºS

6ºS

Regularização da Brotação

¤ A latência é um estado característico das frutíferas caducifólias.

¤ A videira, após o pintor ou viragem, inicia-se a diferenciação das gemas.

¤ Ao término desta inicia-se as diferentes etapas de latência.

¤ São: paralatência – entrada em endolatência – endolatência –saída da endolatência e ecolatência.

Endolatência: nada visível. Mas fisiol/ e bioquim/ ativo: troca no conteúdo de H2O das gemas, nos níveis de reg/ cresc/ e outras substs/ químicas

A videira: grande variabilidade genética, grande quantidade de

variedades, diversos climas. ∴∴∴∴ amplitude exigência horas frio: entre 150 e 1200. A falta de frio invernal na videira produz efeitos como:a) atraso na brotação das gemas, b) brotação desuniforme das gemas, c) diminuição do número de brotos por sarmento,d) diminuição de racemos por sarmento,e) pouca uniformidade no desenvolvimento dos racemos e f) atraso na maturação dos bagos.

METABOLISMO ENERGÉTICODA GEMA DA VIDEIRA

· As gemas, ainda em estado latente, necessitam energia: ATP e NADH+ . (Nicotiamida Adenina Dinucleotideo)

· A energia a obtêm da oxidação da glicose nos mitocôndrios, a qual provêm da fotossíntese ou das reservas.

· Esta energia a usam para se manter e para crescer uma vez rompida a latência.

. As taxas respiratórias diminuem da paralatência àmedida que vão entrando em endolatência (nível mínimo) Fig. 1.

Figura 1.-Evolução da respiração de gemas do cv Sultanina

Terminada a endolatência. Temperaturas adequadas reinicia a brotação. A capacidade de brotar nas gemas basais e intermediarias acontece com acumulo médio de 230 horas de frio (base 7° C) Figura 3..

Assim, quando as exigências de frio se foram cumpridas e a etapa de endolatência tenha terminada, se as condições de temperatura não são favoráveis à brotação, as gemas permanecerão em ecolatência com exigências energéticas baixas similares aos do período de endolatência. Estas exigências energéticas aumentam drasticamente quando se rompe a latência e se reinicia o crescimento do novo broto, Figura 3.

Figura 3. Comparação da evolução da capacidade de brotação (▬♦▬) com a evolução da respiração mitocondrial (▬▄▬) de

gemas do cv Sultanina

Figura 5.- Fase entre a ecolatência e a entrada em autotrofia de um broto de videira

EFEITO DO FRIO INVERNAL NO METABOLISMO DAS GEMAS DA VIDEIRA

• As exigências de frio da videira, devido a sua grandevariabilidade genética , variam entre 200 a 1900 HF.

• Originalmente se pensou que fosse o ácido abscísico (AAB) o responsável da latência em gemas.

• Isto baseado em correlacões positivas entre o estado da latência e o conteúdo de AAB.

• No entanto em videira, estas correlacões não são sempre exatas, em especial quando se analisan em função do rompimento dalatência.

• A concentração de AAB aumenta ao entrar em endolatência e chega a um máximo neste estado

• Porém se tem visto que isto mesmo sucede com o etileno C2H4.

• Neste caso melhores correlações tem-se obtido com os níveisdeste composto e o rompimento das gemas

• No entanto as aplicaciones de etileno (etefom) resultam ser pouco efetivas para romper a latência em videira

• Assim sendo é de se pensar que sería um intermediário à síntesedo etileno o composto mais diretamente relacionado com o rompimento da latência.

Ácido 1-aminociclopropano-1-carboxílico (ACC)

ACC (precursor síntese etileno ↑↑↑↑ nas gemas e sarmentos na

endolatência. ↓↓↓↓ com acúmulo horas frio)

H2CN2 - composto alta/ tóxico p/ humano. Tecidos verdes dos

vegetais pode causar danos, porém ao ser aplicada nas gemas em

estado de endolatência, induz a ruptura desta, favorecendo a brotação

das gemas em zonas com déficit em horas de frio.

Romper a dormência: relacionado a atividade de enzimas, peróxido de hidrogênio. Frio e H2CN2.

Alternativos. Extrato de alho. Disulfito de dialil (C6H10S2).

Cianamida hidrogenadaProduto comercial: Dormex® - 49% i.a.Pulverização: sobre as gemas até dois dias após a podaConcentração: f (região, cultivar, época do ano)Jundiaí (SP) – ‘Niagara Rosada’ - 1,44 a 1,63%S. Miguel Arcanjo – 4,0% (julho) a 2,0% (setembro)Petrolina (PE)– 5% (setembro/maio) a 7% (junho-julho-agosto)Bento Gonçalves (RS) – ‘Cabernet Sauvignon’ 1,8 a 1,9%

¿Uso de adjuvantes →→→→ redução das doses?

Jales (SP) - T≥18ºC H2CN2 3,64%T≤15ºC essa dose é insuficiente. Doses até

5,2% (em até 2x) sem resultado.T ≥20ºC 2,1% é suficiente

Cianamida cálcica – adubo nitrogenadopincelamento das gemas – 20%

-Temperaturas amenas e alta umidade relativa

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0 1.5 3.0 4.5 6.0 7.5

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bro

tação (%

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[dormex] (%)

Pro

duçã

o (g)

Figura 1. Efeito do tratamento com Figura 1. Efeito do tratamento com Figura 1. Efeito do tratamento com Figura 1. Efeito do tratamento com cianamidacianamidacianamidacianamida hidrogenada na brotahidrogenada na brotahidrogenada na brotahidrogenada na brotaçççção e produão e produão e produão e produçççção de ão de ão de ão de videiras da cultivar videiras da cultivar videiras da cultivar videiras da cultivar ‘‘‘‘CentennialCentennialCentennialCentennial SeedlessSeedlessSeedlessSeedless’’’’, em Jales (SP)., em Jales (SP)., em Jales (SP)., em Jales (SP).

Senescência das folhasA poda de frutificação das videiras, em condições tropicais, é, de certo modo, dificultada

pela quantidade de folhas que permanece nas plantas. Além disso, a remoção manual da

folhagem acarreta a perda de nutrientes, que poderiam ser armazenados nos ramos,

quando da senescência das folhas.

EtefomA determinação da dose de etefon e a composição da solução mais adequada que

causasse a efetiva senescência e queda das folhas, foi realizada pelo distribuidor do

produto na região, em conjunto com alguns produtores.

O produto comercial apresenta 720 mg.L-1 do princípio ativo e é comercializado na forma

líquida. O etefon é utilizado na dose de 0,2%, combinado com óleo mineral à 0,2%, ácido

fosfórico de 0,1 a 0,5%, dependendo do pH da água, ou KCl a 1%, pulverizando-se toda

a planta, dezoito dias antes da poda. Por ocasião da poda, a folhagem começa a

amarelar, entrando em senescência, o que provoca a queda natural das folhas. A

solução de etefon deve apresentar reação ácida, com pH em torno de 3.

Aplicando-se etefon em plantas de videira, em ciclos sucessivos, consegue-se não só

provocar a queda das folhas, mas também aumentar a brotação e fertilidade das gemas,

o que concorre para o aumento da produtividade da cultura.

Atraso da Brotação Para que?�Regiões com geadas tardias na primavera, evitar

perdas�Escalonamento da colheita, melhores preços

Pulverizações após a colheita�ANA – 100-200mg.L-1

�Alar – 3000mg.L-1 – 1 semana de atraso�CCC – 1000mg.L-1 –1 semana de atraso�AG3 – 50mg.L-1 – 1 semana de atraso

Pulverização após a poda e inchamento gemas�Ethrel – 3000mg.L-1 – 3 semanas de atraso

FERTILIDADE DE GEMAS

GEMA PRONTA, GEMA LATENTE E NETOA primeira gema a se formar em cada axila

da folha é a gema pronta. Abrolhando-se

após formada, produz o ramo antecipado,

ou ladrão ou neto. O neto raramente

é fértil e, sofrendo abscisão durante o

outono ou inverno pode deixar uma

cicatriz proeminente.

Gema Composta (A) Cicatriz da brotação lateral (B), Cicatriz da folha (C).

C

B

A

FormaFormaFormaFormaçççção do primão do primão do primão do primóóóórdio de inflorescênciardio de inflorescênciardio de inflorescênciardio de inflorescência

Diferenciação em 3 estádios:

A-) Formação do primórdio não diferenciado - blastema (meristema não comprometido);

B-) Diferenciação do primórdio não diferenciado para formar primórdio de inflorescência, primórdio de gavinha ou primordio de brotação.

C-) Formação de inflorescências

2 primeiros estádios: 45 a 60 dias a partir do início da brotação (regiões tropicais), ou até a entrada em dormência (regiões de clima temperado).

Último estádio: um pouco antes e durante a brotação do ciclo seguinte.

Vias de desenvolvimento do primórdio indiferenciado. (Mullins, 1980)

Corte transversal da gema dormente de videira do cultivar Itália

Primórdio de Inflorescência em gema dormente de videira do cultivar Itália.

Primórdios de inflorescência em gema dormente de videira do cultivar Rubi.

Gema dormente morta de videira do cultivar Rubi.

Primórdio de brotação em gema dormente de videira do cultivar Rubi.

Fatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemas

Característica varietal

Vigor dos ramos

Intensidade Luminosa

Temperatura

Fotoperíodo

Deficiência hídrica

Nutrição Mineral

Práticas culturais

Fitohormônios e Reguladores de Crescimento

Fatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemas1.Característica Varietal

1.1. Coeficiente de fertilidade (número de inflorescências/gema)Chenin Blanc – 1,31 a 1,75Villanueva – 1,09 a 1,74Tempranillo – 0,92 a 1,59

Sultanina/Itália >>> Redglobe/Festival

1.2. Zona de maior fertilidadeSultana – 5º ao 11º nóAlphonse Lavallé – 1º ao 3º nóCentennial – 16º ao 18º nó (Itália)Perlette – 4º ao 6º nó

Fatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemas

2. VIGOR DE RAMOSTaxa de crescimento: espessura, comprimento internódio, tamanho da folha, massa do material

podado.>>>comp. Internódio <<< fertilidade gemas Plantas muito vigorosas – necrose de gemasRelação Vigor Ramos/Fertilidade Gemas- Curva Normal

3. NUTRIÇÃO MINERALNITROGÊNIO – necessário para formação dos primórdios de inflorescênciaEm excesso – redução da fertilidade de gemasFÓSFORO E POTÁSSIO – disponibilidade adequada para boa nutrição, aumento da fertilidade de

gemas.

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6 8 10 12 14 16 18

diâmetro internódios (mm)

Fertilidade gemas (%)

Relação entre fertilidade de gemas (%) e diâmetro de internódios (mm) dos cultivares de videira Rubi (���� Y = -52,01 + 10,40X, R2 = 0,28***), Redglobe (���� Y = -269,91 + 51,65X –2,09X2, R2 = 0,31*) e Centennial Seedless (���� Y = -286,65 + 54,45X – 2,10X2, R2 = 0,34**).

Fatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemas

4. Intensidade LuminosaCondução vertical >>> Condução horizontalRamos mais expostos >>> ramos interior da copaFertilidade >>> Intensidade luminosa >>>Sultana, Ohanez e Syra > 19,5KlxM. Alexandria, R. Riesling = 19,5KlxNecessidade média - 10 horas de luz por dia

5. TemperaturaMoscatel de Alexandria –20ºC – zero inflorescências/gema35ºC – 1,6 inflorescências/gema

Necessidades de temperaturaCultivares americanas – 21 a 22ºCCultivares viníferas – 27 a 28ºC

Fatores que influenciam a fertilidade de gemas

6. FotoperíodoKliewer (1990) – indução de primórdios de inflorescência não está sob controle fotoperiódico.Tendências - > fertilidade de gemas, dias longosEspecialmente – Espécies americanas (V. labrusca)cv. Delaware – 3x mais inflorescências em DL

7. Deficiência HídricaDeficiência Hídrica moderada no início do crescimento- aumenta fertilidade de gemas

Por que? Desvio de foto-assimilados do crescimento dos ramos para os primórdios

Deficiência Hídrica severa – reduz fertilidade de gemas

Fatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemas

8. Práticas culturaisVisando: - Reduzir o vigor excessivo

- Aumentar incidência de luz nas gemas

A-) Não aplicação de nitrogênio e aplicação de potássio a partir do estádio de 5a folha.B-) Déficit Hídrico moderado entre 40 e 70 dias após a poda.C-) Porta-enxertos menos vigorosos:

Ex: Sultanina X Harmony/Salt CreekD-) Anelamento dos ramosE-) Desponte dos ramos no período de rápido crescimentoF-) Reduzir a densidade de gemas por videiraG-) Condução em espaldeiras verticais como na forma de “Y”.

Fatores que influenciam a fertilidade de gemas9. Reguladores de Crescimento

9.1. GiberelinasEnvolvidas na formação dos primórdios indiferenciados (PI)- PI induzido por AG3 - Gavinhas- Flame Seedless e Superior Seedless:AG3 a 50mg.L-1 - pleno florescimento

- “grão-de-ervilha”Reduziram o número de prímordios de inflorescência (Chekol, 1994)

9.2. CitocininasEnvolvidas formação de primórdios deinflorescência e diferenciação de flores.Plântulas - Cabernet Sauvignon

- Moscatel de HamburgoAplicações de PBA – florescer e desenvolver cachos com sementes viáveis 8 meses após germinações.

Fatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemas

9. Reguladores de Crescimento

9.3. Retardadores de CrescimentoInibem o crescimento vegetativo – bloqueio da biossíntese de giberelinas

CCC, Cycocel, Chlormequat:-encurtamento dos internódios;-aumento da fertilidade de gemas;-indução da formação de inflorescências no lugar de gavinhas;Doses – 60 a 500mg-1 aplicações quinzenais

- 1000 a 3000mg.L-1 – única aplicação

Fatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemasFatores que influenciam a fertilidade de gemas

9. Reguladores de Crescimento

9.3. Retardadores de CrescimentoCloreto de mepiquat

Cv. Itália – 200mg.L-1, quinzenalmente (5 aplic.)- 300mg.L-1, 2 aplicações (35 e 70 dias)

Paclobutrazol, PBZ-redução do comprimento de internódios-redução número de nós-redução área foliar-redução número de netos

Cv. Roumi Red – 2000mg.L-1

- antes do florescimento-Dobrou a fertilidade de gemas

6. Controle do desenvolvimento vegetativo

� Chlormequat (CCC)O uso de chlormequat em duas pulverizações na dose de 1.500mg.L-1, aos 35 e 70 dias após a poda, controla o crescimento vegetativo das

videiras da variedade Italia e favorece a fertilidade das gemas. � Paclobutrazol (PBZ)

O uso de paclobutrazol no solo na dose de 25mg por planta, aos 25 dias após a poda, controla o crescimento vegetativo das videiras da

variedade Superior Seedless (Festival) e favorece a fertilidade das gemas. Entretanto, este produto só deve ser utilizado em videiras sob supervisão de um especialista, pois o produto pode tornar-se tóxico às

plantas em caso de uso continuado.Prohexadiona cálcica: Pode ser sobremaneira útil, pois inibe

especificamente a AG 3-oxidase, a enzima que converte a forma inativa AG20 na AG1, ativa no crescimento

y = 0,0051x + 42,908

R2 = 0,3837

y = 5E-06x2 - 0,0133x + 20,012

R2 = 0,5437

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0 500 1000 1500 2000 2500

cycocel (mg.L-1)

Fertilidade gemas (%) Gemas mortas (%)

Linear (Fertilidade gemas (%)) Polinômio (Gemas mortas (%))

Efeito da aplicação foliar de cycocel na fertilidade de gemas e porcentagem de gemas mortas em ramos de videira do cultivar Itália.

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Paclobutrazol (mg.L-1)

Comprimento ramos (cm) Fertilidade gemas (%) Produção (Kg)

Efeito da aplicação foliar de paclobutrazol no comprimento dos ramos, fertilidade de gemas e produtividade de videiras do cultivar ‘Roumi Red’.

Controle de Crescimento e Aumento da Fertilidade de Gemas

� Alto Vigor e sombreamento dos ramos – redução da diferenciação floral

Etefom� Redução comprimento internódios� Redução número de NetosPulverização – 500 –1000mg.L-1

- 1 a 2 semanas após frutificaçãoPaclobutrazol (PBZ)Redução comprimento internódios, número de nós, área foliar e número

de netos� Aumento fertilidade de gemas� Aplicação foliar: 100-2000mg.L-1

1 semana antes do florescimento� Aplicação via solo: 2 a 4 ml/planta

3 semanas antes da brotação

Controle do Crescimento e Aumento da Fertilidade de GemasChlormequat, Cycocel (CCC)� Redução do comprimento dos internódios� Aumento da fertilidade de gemas� Formação de inflorescências no lugar de gavinhasDoses – 60 a 500mg.L-1

aplicações quinzenais1000 a 3000mg.L-1 – única aplicação

Cloreto de Mepiquat� Cv. Itália - 200mg.L-1, quinzenalmente (5 aplic.)- 300mg.L-1 , 2 aplicações (35 e 70 dias)`

INSTITUTO AGRONÔMICO

(IAC)

TRADIÇÃO NÃO SE MUDA.

SE CULTIVA!!!

GRATO PELA ATENÇÃO - ERASMO