14-03-27_Revisão-Semiótica

Universidade de Mogi das Cruzes (UMC)

31/03/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 1

1º BIMESTRE

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Estudo dos Sinais

Sinais

Uma “coisa” que representa outra “coisa”

Pode ser qualquer “coisa”

Nunca vai representar ele mesmo

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Charles Sanders Pierce

“Pai” da Semiótica

Universo está repleto de signos

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Charles Sanders Pierce

Signo -> 3 camadas

▪ Primeiridade

▪ Secundidae

▪ Terceiridade

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Charles Sanders Pierce

Signos -> 3 tipos

▪ Ícone

▪ Índice

▪ Símbolo

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Charles Sanders Pierce

Tríade semiótica

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Signo

Interpretante Significado

Charles Sanders Pierce

Signos -> 3 tipos

▪ Ícone

▪ Índice

▪ Símbolo

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Ferdinand Saussure

Pai da Semiologa

▪ Semiótica + Psicologia Geral + Psicologia Social

Textos culturais

▪ Signos aplicados no contexto social

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Ferdinand Saussure

Significante vs. Significado

Relação arbitrária

Muda com o tempo

Depende das vivências de cada um

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Roman Jakobson

“Língua” também é signo

Assume funções dentro da sociedade

▪ Mais usadas na Comunicação: Emotiva; Apelativa; Denotativa; Fática; Poética; Metalinguística.

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Entender que aquele texto cultural, repleto de signos, representa alguma coisa para a sociedade;

Textos culturais criados pelos comunicadores têm o poder de influenciar a opinião das pessoas;

Primeiro passo é olhar criticamente para esses textos, para depois criar seus próprios textos.

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Significante vs. Significado

Denotação vs. Conotação

▪ Como se relacionam?

▪ Que sistemas estão envolvidos?

▪ Questões ideológicas, culturais, sociológicas...???

▪ Influência da mídia?

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Conhecimento fundamental para a criação e interpretação dos textos culturais;

Entender a estruturação da cultura é saber onde as referências estão arraigadas (porque uma coisa significa tal coisa)

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Memória não-genética

Inteligência coletiva

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Aspectos sociais, filosóficos e tecnológicos que influenciam a produção sígnica de determinada cultura e que dão conta dos processos de significação de um grupo social.

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Yuri Lotman (1922-1993)

Escola de Moscou

Semiosfera

Yvan Bystrina

Semiosfera + Teoria da Complexidade

Raízes Da Cultura

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Edgard Morin

Paris, 8 de julho de 1921

Paradigma da Simplicidade vs. Desordem do Universo

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Teoria da Complexidade

Ordem e desordem no Universo

Fenômenos desordenados são necessários, em certos casos, para a produção de fenômenos organizados

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Teoria da Complexidade A visão não complexa das ciências humanas, das

ciências sociais, é pensar que há uma realidade econômica de um lado, uma realidade psicológica de outro, uma realidade demográfica de outro etc.

Esquece-se que na economia, por exemplo, existem as necessidades e os desejos humanos. Por detrás do dinheiro há todo um mundo de paixões, há a psicologia humana.

Yvan Bystrina

Escola de Moscou (Semiosfera) +

Teoria da Complexidade

▪ TEXTOS CULTURAIS

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Yvan Bystrina

Primeiros Registros de Textos Culturais

▪ Homem de Neandertal – Turquia

▪ Pólen de Flores em Túmulos

▪ Variação do biotipo após a transferência da vida nas matas para a

vida nas savanas

▪ Homem frágil e sensível

▪ Superação do medo existencial

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Yvan Bystrina

Tipos de textos culturais

▪ Instrumentais

▪ Racionais

▪ Criativos

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Yvan Bystrina

Textos Culturais Criativos

▪ Centro da Cultura Humana

▪ Sobrevivência Psíquica

▪ Mitos, os rituais, obras de arte, utopias, ideologias, ficções etc.

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Yvan Bystrina

Código Primário, Código Secundário, Código Terciário

▪ Primeiridade, Secundidade, Terceiridade

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Yvan Bystrina

Estrutura do código terciário (Criativo)

1. Binariedade/Dualidade

▪ Oposição

2. Polaridade

▪ Valor

3. Assimetria

▪ Peso

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Yvan Bystrina Queria saber de onde vinham os conteúdos para o

código terciário (criativo)

▪ CULTURA

▪ Raízes da Cultura

Sonhos

Jogos

Psicopatologias

Estados Alterados de Consciência

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