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APOSTILA DE FLAUTA DOCE
Professor Alex
Oficina de flauta doce
Alunos dos 5º e 6º anos
Escola Estadual Prof. João F. dos Santos
Por:
2
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................................... 3
NEM TODO SOM É MÚSICA ............................................................................................................................................. 4
CUIDADOS COM A AUDIÇÃO E A VOZ ......................................................................................................................... 5
DICAS PARA CUIDAR DA VOZ E DO OUVIDO ............................................................................................................. 6
AS PROPRIEDADES DO SOM ........................................................................................................................................... 7
O SILÊNCIO ......................................................................................................................................................................... 9
ORGANIZAÇÃO PARA O APRENDIZADO ................................................................................................................... 10
O QUE É MÚSICA? ............................................................................................................................................................ 11
A FLAUTA DOCE .............................................................................................................................................................. 12
A POSTURA CORPORAL E DA FLAUTA ...................................................................................................................... 13
TABELA DE POSIÇÕES DAS NOTAS – FLAUTA DOCE GERMÃNICA .................................................................... 14
Minha Canção ...................................................................................................................................................................... 15
Bate o Sino ........................................................................................................................................................................... 16
Ode a alegria ........................................................................................................................................................................ 17
Dó Ré Mi ............................................................................................................................................................................. 18
A casa................................................................................................................................................................................... 19
Asa branca ........................................................................................................................................................................... 20
Canção Amiga ..................................................................................................................................................................... 21
O trenzinho do caipira .......................................................................................................................................................... 22
Escravos de Jó ...................................................................................................................................................................... 23
Meu limão, meu limoeiro ..................................................................................................................................................... 24
Oh, Suzana ........................................................................................................................................................................... 25
Noite feliz ............................................................................................................................................................................ 26
Peixinho do mar ................................................................................................................................................................... 27
Alecrim ................................................................................................................................................................................ 28
Prenda minha ....................................................................................................................................................................... 29
Sambalele ............................................................................................................................................................................. 30
Se esta rua fosse minha ........................................................................................................................................................ 31
CONCLUSÃO ..................................................................................................................................................................... 32
3
INTRODUÇÃO
Olá a todos!
Sejam bem-vindos à Oficina de flauta-doce da Escola Estadual Professor João Ferreira
dos Santos. Se você não me conhece, muito prazer. Meu nome é Alex, sou professor
de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Música.
Você tem em mãos uma apostila para o estudo da flauta doce. Nela, além de algumas
canções fáceis, você encontrará informações muito importantes não apenas para a
aprendizagem musical como também para o seu desenvolvimento humano.
Esta apostila foi elaborada com o objetivo de facilitar os primeiros contatos entre você,
a flauta-doce e a música. O repertório de músicas selecionadas para este curso é de
fácil execução e o estudante dedicado pode aprendê-lo em pouco tempo, bastando
apenas atenção as explicações do professor. Trata-se de um repertório acessível a
qualquer aluno que se dedique no mínimo de 20 minutos diários de seu tempo ao
estudo do instrumento.
Este é um curso básico de introdução ao estudo da flauta-doce e da música. E como tal,
em um primeiro momento, não se propõe a ensinar teoria musical. Por esse motivo,
optei pela forma de representação das melodias musicais através do nome de cada nota
que compõe a sequência melódica de cada música e de sua melodia. Quanto a escrita
das notas, os nomes das notas grafados com letras minúsculas representam os sons da
primeira oitava da flauta-doce (sons mais graves/grossos), enquanto os sons da
segunda oitava (sons mais agudos/finos) são escritos com letras maiúsculas.
Ademais, neste curso você aprenderá conceitos, procedimentos e atitudes que o
ajudarão em seu desenvolvimento como um todo, (podendo despertar seu interesse
para prosseguir seus estudos no futuro). Você refletira sobre o que é a música e seus
elementos básicos, aprenderá qual a postura correta do corpo, das mãos, dos dedos, da
flauta, e sentirá o prazer de fazer parte de um grupo musical ao tocar com seus colegas.
Espero que você tire bom proveito dessa oportunidade.
Um abraço!
Professor Alex
4
NEM TODO SOM É MÚSICA
Se nem todo som é música, o que é o som?
O som envolve tudo que nossos ouvidos podem ouvir, como: gritos, barulhos, chiados,
pessoas falando, sussurro, tic-tac do relógio, folhas ao vento, música.
Podemos dizer que, se existe som é porque existe vida. É pelo som que as pessoas se
expressam, é pelo som que o vento “geme” ou “canta”, é pelo som que recitamos um
poema, cantamos um música etc. Os sons estão sempre expressando algum movimento
da vida, de nossas vibrações interiores: um sentimento, um pensamento, que trazemos
dentro do coração e da alma são, comumente, expressos através de sons.
É difícil o ser humano ficar em silêncio total. Mesmo ao dormir, seu corpo sempre
produzirá sons, pois ele é uma máquina que nunca para de funcionar e produz sons.
De acordo com a física, som é o resultado de vibrações do ar. Essas vibrações se
propagam como ondas no ar ou em qualquer outro meio físico. Tudo que ouvimos e
transmitido ao nosso cérebro que faz a leitura desses sons.
O cérebro “lê” os sons e, de acordo com o a mensagem que eles trouxeram, eles
acabam por gerar uma reação, que pode ser um sentimento (de raiva, de medo, de
tristeza, de alegria, de prazer), uma ação, um pensamento etc.
Ainda falando da parte física do som, como ele é o resultado do ar que vibra, quanto
mais vibração mais fino é o som produzido; ao passo que, quanto menos vibração,
mais grosso, ou grave, é o som.
A descoberta de que era possível manipular a vibração do ar, produzindo sons finos
(graves) e grossos (graves) é que motivou a fabricação de instrumentos musicais. Os
inventores de instrumentos perceberam que era possível modelar a matéria (ossos,
madeira, pedra etc.) de modo que tivessem uma estrutura capaz de gerar uma grande
quantidade de sons finos e grossos e fazer música. A flauta-doce é um exemplo disso.
Professor Alex
5
CUIDADOS COM A AUDIÇÃO E A VOZ
Cuidados com a audição e com a voz, por quê?
É muito importante cuidarmos de nossa audição e de nossa voz. Apesar de serem os
tipos de cuidados com os quais, normalmente, não nos preocupamos. É mais comum
nos preocupamos mais com um sintoma físico, como uma dor de garganta, uma dor de
ouvido, uma dor de cabeça, ou um resfriado, do que com os cuidados que podem
prejudicar nossa adição e nossa voz.
Devemos entender o termo cuidado como uma forma de prevenção. Existem situações
em nosso dia-a-dia que podem, aos poucos, prejudicar, e muito, nossos ouvidos e
nossa voz. Na sala de aula, por exemplo, corremos um grande risco de, sem perceber,
diminuir a qualidade da nossa audição e fala, prejudicando nossa saúde para sempre.
Quando carteiras são arrastadas, quando as pessoas gritam dentro de um ambiente
fechado, prejudica-se e muito a capacidade de ouvir ou de falar. Não conseguimos
ouvir o que a professora ou professor estão falando, nosso cérebro não consegue
entender o que foi dito, não raciocinamos corretamente. Mas, quando evitamos fazer
barulhos ou gritos, estamos cuidando da nossa saúde auditiva e vocal.
Os sons, sejam eles produzidos por sussurros, chiados, conversas, buzina de automóvel
etc. podem ser medidos. Isso é muito importante, pois nossos ouvidos são muito
sensíveis e não suportam intensidades (volumes) muito altas de som. Assim como
existe uma unidade de medida para medir peso, o quilograma, outra para medir
superfícies, o metro, existe uma unidade de medida para o som chamada de Decibéis
(dB). Estudiosos afirmam que sons acima de 90 decibéis podem causar surdez. Dê uma
olhada na seguinte tabela para ter uma referência sobre tipos de som e sua intensidade
em decibéis. Silêncio total – 0 dB
Sussurro – 15 dB
Conversa normal – 60 dB
Buzina de automóvel – 110 dB
Rojão – 140 dB
Bomba – acima de 150 dB
Existem hoje, para qualquer celular com sistema operacional Android, aplicativos
(apps) que podem ser baixados gratuitamente, através da PlayStore do próprio celular,
e servem para medir o som do ambiente.
Professor Alex
6
DICAS PARA CUIDAR DA VOZ E DO OUVIDO
Existem algumas ações que te ajudam a cuidar melhor de sua voz e do seu ouvido. Por
exemplo:
- falando ou cantando, evite gritar. Isso pode causar danos irreversíveis as cordas
vocais.
- para sua saúde e para a hidratação das cordas vocais, beba ao menos dois litros de
água por dia.
- quando for falar ou cantar em público, faça exercícios para relaxamento da
musculatura da boca e do corpo.
- falando, cantando ou tocando um instrumento de sopro, como a flauta-doce,
mantenha uma postura ereta e relaxada.
- ao ouvir música, evite usar fone de ouvido interno por muito tempo.
Professor Alex
7
AS PROPRIEDADES DO SOM
Assim com nós seres humanos possuímos características físicas, como: baixo, alto,
gordo, magro, moreno, negro, loiro, os sons também possuem propriedades que os
definem, que são próprias deles, são só deles. Vamos falar de quatro delas.
A primeira propriedade do som é a intensidade.
É pela intensidade do som (volume) que podemos saber se o som é fraco ou forte. Se
percebemos um som forte é porque foi empregada muita força para produzi-lo; ao
contrário, se percebemos um som fraco, é porque foi empregada pouca força no
momento em que ele foi produzido. Por exemplo, um político gritando no microfone
produz um som de intensidade forte; um passarinho cantando na sua janela produz um
som de intensidade fraca.
A segunda propriedade do som é a duração.
Quando falamos em duração do som estamos falando do quanto o som é curto ou
longo, de quanto tempo o som demora para terminar. Essa demora do som para
terminar depende do quanto as vibrações do ar são mantidas no tempo; quanto mais
demorar para acabar as vibrações, mais o som vai durar; e vice-versa.
Um som curto por exemplo, poderia ser exemplificado, assim:
-----
curto
Enquanto um som longo, assim:
------------------------------------------------------------
loooooooooooooooooooooooooooooooooooongo
A terceira propriedade do som é a altura.
Através dessa propriedade podemos perceber se um som é grave (grosso), médio ou
agudo (fino). Ela depende da rapidez das vibrações. Quanto mais rápidas as moléculas
do ar vibram, mais agudo é o som; quanto mais lentas as moléculas do ar vibram, mais
grave é o som.
Mas a altura do som não depende só do fato de as vibrações das moléculas de ar serem
rápidas ou lentas. Depende também do tamanho dos corpos que vibram. Por exemplo,
no violão temos cordas finas e grossas. As cordas mais finas produzem sons mais
8
agudos, as cordas mais grossas produzem sons mais graves. E se pegarmos um
cavaquinho, pelo fato de as cordas serem menores, os sons produzidos serão mais
agudos (finos) ainda do que os sons produzidos pelo violão.
A quarta propriedade do som é o timbre.
Costumo dizer que essa propriedade é aquela que nos permite saber de onde vem o
som. Se fecharmos os olhos e, em sequência, escutarmos três instrumentos, primeiro
uma flauta, depois um cavaquinho e por fim um violão, tocando uma mesma nota, uma
única vez, saberemos numerar qual o instrumento tocou primeiro, qual tocou depois e
qual tocou no final, apenas pela escuta e identificação do som.
Professor Alex
9
O SILÊNCIO
É normal encontramos indicações para que façamos silêncio em hospitais, igrejas,
bibliotecas e escolas. Mas o silêncio existe?...
Se pensarmos o silêncio como a ausência de agitação, de ruídos, de falas ou conversas
que atrapalhem a leitura de um livro, a fala de um professor etc., podemos dizer que
sim, ele existe. E é nesse silêncio que estamos falando agora, o silêncio em que
controlamos o barulho para que ele não nos atrapalhe no falar e no ouvir.
Silêncio absoluto.
Mas se, ao contrário, entendermos que tudo o que vibra produz som, e que alguns
desses sons não são captados pelos nossos ouvidos, é possível afirmar que o silêncio
não existe, ao menos o silêncio absoluto, a ausência total de sons.
Sabemos que a vida não para, o movimento do ar não para, a vibração das moléculas
de ar que produz som não para nunca. De tal modo, existem sons que são muito graves
e outros muito agudos a ponto do ouvido humano não ser capaz de percebê-los. No
entanto, alguns animais podem ouvir esses sons. Os cães, por exemplo, podem ouvir
sons muito agudos (finos) que passam desapercebidos por nós.
Então, lembre-se, quando estivermos falando em silêncio, ou pedirmos a alguém para
fazê-lo, estaremos buscando apenas um ambiente onde os ruídos sejam poucos, as
falas ou conversas tenham um pausa, para que possamos ter um lugar agradável,
favorável à leitura, à escuta, ao pensar, à aprendizagem.
10
ORGANIZAÇÃO PARA O APRENDIZADO
Um tema muito importante para o estudo e aprendizagem, em qualquer área do
conhecimento, é a organização. A forma como nos organizamos para aprender
determina a qualidade do nosso aprendizado.
Tanto o respeito às regras e combinados escolares quanto a exigência de silêncio em
determinados momentos fazem parte dessa organização. Alguns exemplos são:
- respeitar os momentos de fala e de escuta
- quando alguém fala (ou toca a flauta) o outro (que pode ser uma ou várias pessoas)
escuta
- só se levantar do lugar se tiver permissão do professor
Espera-se de você, estudante de flauta-doce, nesta oficina, que seja dedicado e siga as
orientações de seu professor, de modo que o aprendizado aconteça de maneira mais
agradável, sem cobranças do tipo: “fulano, faça silêncio, por favor!”, “sicrano, sente-se
para começarmos!”, “beltrano, fique no seu lugar!”.
É importante que você se aproveito ao máximo esse momento, pois a quantidade de
conhecimentos e experiências que podemos aprender participando de uma oficina de
flauta doce é algo fantástico, impressionante.
Perceba que o despertar de sua musicalidade e sua capacidade de comunicação através
da música não são os únicos objetivos desta oficina. Preocupamos também com a
melhoria da convivência entre os colegas, do respeito mútuo, da autoestima de cada
um e de todo o grupo, do respeito às dificuldades e limitações que alguém venha a
apresentar, pois acreditamos que ninguém aprende nada sozinho, aprendemos um com
o outro e a todo momento.
Então, contamos com a colaboração de todos para que possamos ter um ambiente
cheio de paz, onde haja compreensão e ajuda mútua, onde saibamos escutar o colega e
aprender juntos.
Um forte abraço a você!
Professor Alex
11
O QUE É MÚSICA?
A palavra Música é derivada do idioma grego e significa “a arte das musas”. Mas o
que é música?
Existem inúmeros definições sobre o que é música. Talvez seja difícil defini-la
realmente. Mas podemos entende-la, de forma simplificada, como uma combinação de
sons e silêncios no decorrer do tempo. De tal modo, ela pode ser entendida como uma
arte.
Depois que entendemos o que é o som, suas propriedades; depois que entendemos o
que é o silêncio, podemos então compreender o que é a música.
É comum encontrarmos nos livros a definição da música como “a arte de combinar os
sons e por meio deles se expressar”.
Professor Alex
12
A FLAUTA DOCE
A flauta-doce que adotamos para este curso e a do modelo germânico, YRS-23. Uma
flauta-doce soprano da marca Yamaha que, apesar de não possuir afinação perfeita,
apresenta uma digitação mais fácil e intuitiva para o aluno iniciante, além de ser um
modelo de baixo custo, o que favorece a sua aquisição em grande número.
Observe a figura a seguir:
13
A POSTURA CORPORAL E DA FLAUTA
Para tocar flauta-doce, mantenha a coluna ereta, os braços relaxados e a cabeça
olhando para frente.
Quanto as mãos, veja a figura a seguir:
Ao colocar a flauta na boca, posicione-a de maneira a ficar levemente inclinada,
formando um ângulo de 45º graus entre a linha formada pelo tórax e a flauta.
Agora que você já conheceu um pouco da estrutura do curso e recebeu algumas
informações sobre a flauta-doce, é hora de começarmos os estudos práticos.
Vamos lá?
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TABELA DE POSIÇÕES DAS NOTAS – FLAUTA DOCE GERMÃNICA
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MINHA CANÇÃO
Luiz Enriquez & Sérgio Bardotti (versão: Chico Buarque)
Dorme a cidade
Resta um coração
Misterioso
Faz uma ilusão
Soletra um verso
Larga a melodia
Singelamente
Dolorosamente
Doce a música
Silenciosa
Lavra o meu peito
Solta-se no espaço
Faz-se certeza
Minha canção
Réstia de luz onde
Dorme meu irmão
– dó, dó, dó, dó, dó
– ré, ré, ré, ré, ré
– mi, mi, mi, mi, mi
– fá, fá, fá, fá, fá
– sol, sol, sol, sol, sol
– lá, lá, lá, lá, lá, lá
– si, si, si, si, si
- DÓ, DÓ, DÓ, DÓ, DÓ, DÓ
- DÓ, DÓ, DÓ, DÓ, DÓ, DÓ
– si, si, si, si, si
– lá, lá, lá, lá, lá
– sol, sol, sol, sol, sol, sol
– fá, fá, fá, fá, fá
– mi, mi, mi, mi
– ré, ré, ré, ré, ré, ré
– dó, dó, dó, dó, dó
16
BATE O SINO
Natal
Bate o sino Pequenino
Sino de Belém Já nasceu
o Deus menino Para o nosso bem
Paz na Terra pede o sino
Alegre a cantar Abençoe
Deus menino Este nosso lar
Hoje a noite é bela
Juntos eu e ela Vamos à capela
Felizes a rezar
Ao soar o sino Sino pequenino
Vai o Deus menino Nos abençoar.
– si, si, si – si, si, si – si, RÈ, sol, lá, si – DÓ, DÓ, DÓ – si, si, si – lá, si, lá, si, lá, RÉ – si, si, si – si, si, si, – si, RÈ, sol, lá, si – DÓ, DÓ, DÓ – si, si, si – RÉ, RÉ, DÓ, lá, sol – ré, si, lá, sol, ré, ré – ré, si, lá, sol, mi, mi – mi, DÓ, si, lá, RÉ, RÉ – RÉ, MI, RÉ, sol, lá, si – ré, si, lá, sol, ré, ré – ré, si, lá, sol, mi, mi – mi, DÓ, si, lá, RÉ, RÉ – MI, RÉ, DÓ, lá, sol
17
ODE A ALEGRIA
Ludwig Van Beethoven
(LETRA ADAPTADA)
Vibra uma canção de esperança e alegria
Surge no horizonte o raiar de um novo dia
Canta, dança, entra na festa
Sente a alegria de viver
Olha o céu sorrindo, vê a beleza deste renascer
Canta, dança, nesta ciranda
Sonha de novo sem temer
Vai a cidade e leva a notícia deste amanhecer
- si, si, DÓ, RÉ, RÉ, DÓ, si, lá, sol, sol, lá, si, si..., lá, lá...
- si, si, DÓ, RÉ, RÉ, DÓ, si, lá, sol, sol, lá, si, lá..., sol, sol...
- lá, lá, si, sol; lá, si, DÓ, si, sol
- lá, si, DÓ, si, lá, sol, lá, ré...
- si, si, DÓ, RÉ, RÉ, DÓ, si, lá, sol, sol, lá, si, lá..., sol, sol...
- lá, lá, si, sol; lá, si, DÓ, si, sol
- lá, si, DÓ, si, lá, sol, lá, ré...
- si, si, DÓ, RÉ, RÉ, DÓ, si, lá, sol, sol, lá, si, lá..., sol, sol...
18
DÓ RÉ MI
Letra Original: Oscar Hammerstein II
Música: Richard Rodgers
Dó,... ré, mi,... dó, mi, dó, mi...
Ré,... mi, fá, fá, mi, ré fá...
Mi,... fá, sol,... mi, sol, mi, sol...
Fá,... sol, lá, lá, sol, fá, fá...
Sol,... dó, ré, mi, fá, sol, lá...
Lá,... ré, mi, fá, sol, lá si...
Si,... mi, fá, sol, lá, si, DÓ...
DÓ, si, lá, fá, si, sol, DÓ
DÓ, si, lá, sol, fá, mi, ré
- Dó é pena de alguém.
- Ré, eu ando para traz.
- Mi, pronome que não tem.
- Fá que falta que nos faz.
- Sol o é o grande astro rei.
- Lá é bem longe daqui.
- Si de sino e sinal.
- Depois disso vem o dó.
- Dó, si, lá, sol, fá, mi, ré
19
A CASA
Autor: Vinícius de Moraes
Mi, mi, fá, sol, mi
lá, lá, lá, sol, mi
Sol, sol, sol, fá, ré
fá, fá, fá, mi, dó
Mi, mi, fá, sol, mi,
lá, lá, lá, sol
Sol, sol, sol, fá, ré
fá, fá, fá, mi
DÓ, DÓ, DÓ, DÓ, lá
DÓ, DÓ, DÓ, DÓ, sol
Sol, sol, sol, fá, ré
fá, fá, fá, mi, mi
DÓ, DÓ, DÓ, DÓ, lá
DÓ, DÓ, DÓ, DÓ
Sol, sol, sol, fá, ré
fá, fá, fá, mi
Mi, mi, fá, sol, mi,
lá, lá, lá, sol, mi
Sol, lá, sol, si, si
sol, lá, si, DÓ, DÓ
Era uma casa
muito engraçada
Não tinha teto,
não tinha anda
Não se podia
entrar nela não
Porque na casa
não tinha chão
Ninguém podia
dormir na rede
Porque na casa
não tinha parede
Ninguém podia
fazer pipi
Porque pinico
não tinha li
Mas era feita
com muito esmero
Na rua dos bobos
número zero
20
ASA BRANCA
Autor: Luiz Gonzaga
sol, lá, si, RÉ, RÉ, si, DÓ, DÓ
sol, lá, si, RÉ, RÉ, DÓ, si sol, sol, lá, si, RÉ
RÉ, DÓ, si, sol, DÓ si, si, lá, lá, si Lá, lá, sol, sol
sol, sol, lá, si, RÉ RÉ, DÓ, si, sol, DÓ
si, si, lá, lá, si lá, lá, sol, sol
- Quando olhei a terra ardendo - qual fogueira de São João, - eu perguntei - à Deus do céu, aí, - por que tamanha - judiação. - Eu perguntei - à Deus do céu, aí, - por que tamanha - judiação.
21
CANÇÃO AMIGA
Milton Nascimento
Eu preparo uma canção
Em que minha mãe se reconheça
Todas as mães se reconheçam
E que fale como dois olhos
Caminho por uma rua
Que passa em muitos países
Se não me veem, eu vejo
E saúdo velhos amigos
Eu distribuo segredos
Como quem ama ou sorri
No jeito mais natural
Dois caminhos se procuram
Minha vida, nossas vidas
Formam um só diamante
Aprendi novas palavras
E tornei outras mais belas
Solo
Eu preparo uma canção
Que faça acordar os homens
E adormecer as crianças
Eu preparo uma canção
Que faça acordar os homens
E adormecer as crianças
RÉ, RÉ, RÉ, FÁ, FÁ, MI, MI, RÉ
RÉ, RÉ, RÉ, DÓ, DÓ, RÉ, RÉ, DÓ, DÓ, lá, sol
Lá, lá, lá, sol, lá, lá, sol, sol, fá
Fá, ré, ré, fá, fá, sol, lá, lá, DÓ
RÉ, RÉ, FÁ, FÁ, SOL, SOL, FÁ, RÉ
RÉ, RÉ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, DÓ, lá, sol
Sol, sol, sol, lá, fá, sol, sol, fá
Fá, fá, fá, ré, ré, ré, dó, dó, ré
RÉ, RÉ, RÉ, MI, MI, FÁ#, FÁ#, FÁ#
MI, MI, RÉ, RÉ, MI, MI, RÉ, RÉ
Si, si, si, si, DÓ, RÉ, RÉ
Si, si, si, RÉ, RÉ, MI, MI, RÉ
RÉ, RÉ, RÉ, FÁ, FÁ, MI, MI, RÉ
RÉ, RÉ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, DÓ, lá, sol
Sol, lá, lá, fá, fá, sol, sol, fá
Fá, RÉ, RÉ, DÓ, DÓ, DÓ, DÓ, RÉ
Solo
RÉ, RÉ, RÉ, MI, MI, FÁ#, FÁ#
MI, MI, FÁ#, MI, MI, RÉ, RÉ, DÓ#
Lá, sol, sol, lá, si, si, si, RÉ....
RÉ, RÉ, RÉ, FÁ, FÁ, SOL, LÁ
SOL, FÁ, SOL, LÁ, SOL, FÁ, FÁ, MI
MI, RÉ, RÉ, MI, MI, ... FÁ, ... MI, FÁ, MI, RÉ, RÉ...
22
O TRENZINHO DO CAIPIRA
Heitor Villa Lobos
si, si, si, si, lá, sol, si, si si, RÉ, RÉ, RÉ, DÓ, si, DÓ
DÓ, DÓ, DÓ, DÓ, si, lá, DÓ, DÓ DÓ, MI, MI, MI, RÉ, DÓ, RÉ
RÉ, SOL, SOL, SOL, FÁ#, MI, FÁ#, si
si, MI, MI, MI, RÉ, DÓ, RÉ si, DÓ, DÓ, DÓ, si, lá, si, si
si, lá, sol, lá, lá lá, sol, fá#, mi
fá#, lá, lá, lá, lá, lá, lá, sol, fá#, mi fá#, lá, lá, lá, lá, lá, lá, sol, fá#, mi
si, si, si, si, lá, sol, si, si
si, RÉ, RÉ, RÉ, DÓ, si, DÓ DÓ, DÓ, DÓ, DÓ, si, lá, DÓ, DÓ
DÓ, MI, MI, MI, RÉ, DÓ, RÉ
RÉ, SOL, SOL, SOL, FÁ#, MI, FÁ#, si si, MI, MI, MI, RÉ, DÓ, RÉ
si, DÓ, DÓ, DÓ, si, lá, si, si si, lá, sol, lá, lá lá, sol, fá#, mi
fá#, lá, lá, lá, lá, lá, lá, sol, fá#, mi fá#, lá, lá, lá, lá, lá, lá, sol, fá#, mi
fá#, mi fá#, mi fá#, mi
Lá vai o trem com o menino Lá vai a vida a rodar Lá vai ciranda e destino Cidade e noite a girar Lá vai o trem sem destino Pro dia novo encontrar Correndo vai pela terra Vai pela serra Vai pelo mar Cantando pela serra o luar Correndo entre as estrelas a voar Lá vai o trem com o menino Lá vai a vida a rodar Lá vai ciranda e destino Cidade e noite a girar Lá vai o trem sem destino Pro dia novo encontrar Correndo vai pela terra Vai pela serra Vai pelo mar Cantando pela serra o luar Correndo entre as estrelas a voar No ar, no ar... no ar..
23
ESCRAVOS DE JÓ
Folclore
sol, DÓ, si, lá, sol,
lá, sol, lá, sol, fá, mi
sol, mi, sol, mi,
sol, mi, sol, do, mi, mi, ré, do
sol, lá, sol, mi, sol, lá, sol
mi, sol, lá, sol, lá, si, do
sol, lá, sol, mi, sol, lá, sol
mi, sol, lá, sol, lá, si, do
Escravos de Jó,
jogavam caxangá
Tira, põe,
deixa o Zé Pereira ficar
Guerreiros com guerreiros,
fazem zigue-zigue-zá
Guerreiros com guerreiros,
fazem zigue-zigue-zá
24
MEU LIMÃO, MEU LIMOEIRO
Cantiga Popular
mi, fa, sol, mi, lá, lá, sol, mi lá, sol, mi, mi, sol, sol, fá ré, mi, fá, ré, sol, sol, fá
ré, mi, fá, ré, fá, fá, mi mi, fá, sol, mi, lá, lá, sol, mi
lá, sol, mi, mi, sol, sol, fá ré, mi, fá, ré, sol, sol, fá
ré, mi, fá, ré, fá, fá, mi mi, fá, sol, mi, lá, lá, sol, mi
lá, sol, mi, mi, sol, sol, fá ré, mi, fá, ré, sol, sol, fá
ré, mi, fá, ré, fá, fá, mi mi, fá, sol, mi, lá, lá, sol, mi
lá, sol, mi, mi, sol, sol, fá ré, mi, fá, ré, sol, sol, fá
ré, mi, fá, ré, fá, fá, mi
Meu limão, meu limoeiro Meu pé de jacarandá Uma vez tin-do-lelê Outra vez tin-do-lalá Morena, minha morena Corpo de linha torcida Queira deus você não seja Perdição da minha vida Quem tem amores não dorme Nem de noite, nem de dia Dá tantas voltas na cama Como peixe n´água fria A folhinha do alecrim Cheira mais quando pisada Há muita gente que é assim, Quer mais bem se desprezada
25
OH, SUZANA
Stephen Foster (1847)
.
sol, lá, si, RÉ, RÉ, MI, RÉ, si
sol, lá, si, si, lá, sol, lá
sol, lá, si, RÉ, RÉ, MI, RÉ, si
sol, lá, si, si, lá, lá, sol
sol, lá, si, RÉ, RÉ, MI, RÉ, si
sol, lá, si, si, lá, sol, lá
sol, lá, si, RÉ, RÉ, MI, RÉ, si
sol, lá, si, si, lá, lá, sol
DÓ, DÓ, MI, MI
MI, RÉ, RÉ, si, sol, lá
sol, lá, si, RÉ, RÉ, MI, RÉ, si
sol, lá, si, si, lá, lá, sol
Quando fui ao Alabama
E toquei meu violão
Encontrei uma menina
Num cavalo alazão
Ela me pediu sorrindo
Pra tocar uma canção
Que falasse do Alabama
De um banjo e um violão
Oh! Suzana
Não chores por mim
Pois eu volto pro Alabama
Pra tocar meu banjo assim…
26
NOITE FELIZ
Franz Gruger
sol, lá, sol, mi, sol, lá, sol, mi
RÉ, RÉ, si, DÓ, DÓ, sol
lá, lá, DÓ, si, lá, sol, lá, sol, mi
lá, lá, DÓ, si, lá, sol, lá, sol, mi
RÉ, RÉ, FÁ, RÉ, si, DÓ, MI
DÓ, sol, mi, sol, fá, ré, dó
sol, lá, sol, mi, sol, lá, sol, mi
RÉ, RÉ, si, DÓ, DÓ, sol
lá, lá, DÓ, si, lá, sol, lá, sol, mi
lá, lá, DÓ, si, lá, sol, lá, sol, mi
RÉ, RÉ, FÁ, RÉ, si, DÓ, MI
DÓ, sol, mi, sol, fá, ré, dó
sol, lá, sol, mi, sol, lá, sol, mi
RÉ, RÉ, si, DÓ, DÓ, sol
lá, lá, DÓ, si, lá, sol, lá, sol, mi
lá, lá, DÓ, si, lá, sol, lá, sol, mi
RÉ, RÉ, FÁ, RÉ, si, DÓ, MI
DÓ, sol, mi, sol, fá, ré, dó
Noite feliz, noite feliz
Ó senhor, Deus de amor
Pobrezinho nasceu em Belém
Eis na lapa Jesus, nosso bem
Dorme em paz, ó Jesus
Dorme em paz, ó Jesus
Noite feliz, noite feliz
Ó Jesus, Deus da luz
Quão afável é teu coração
Que quiseste nascer nosso irmão
E a nós todos salvar
E a nós todos salvar
Noite feliz, noite feliz
Eis que no ar vem cantar
Aos pastores, seus anjos no céu
Anunciando a chegada de Deus
De Jesus salvador
De Jesus salvador
27
PEIXINHO DO MAR
Canção popular
do, do, ré, ré, mi, mi, mi
do, do, ré, ré, mi, mi, mi
fá, mi, do, do, do
mi, mi, ré, ré, ré, do, do
fá, mi, do, do, do
mi, mi, ré, ré, ré, do, do
Quem te ensinou a nadar?
Quem te ensinou a nadar?
Foi, foi marinheiro,
foi o peixinho do mar.
Foi, foi marinheiro,
foi o peixinho do mar.
28
ALECRIM
Cantiga Popular
sol, fá, mi
mi, ré, mi, sol, fá, fá
fá, mi, fá, sol, fá, fá
fá, mi, fá, sol, mi
sol, fá, mi
mi, ré, mi, sol, fá, fá
fá, mi, fá, sol, fá, fá
fá, mi, fá, sol, mi
dó, ré, dó, lá
lá, lá, lá, si, sol
sol, sol, sol, lá, fá
fá, fá, fá, sol, mi
dó, ré, dó, lá
lá, lá, lá, si, sol
sol, sol, sol, lá, fá
fá, fá, fá, sol, mi
Alecrim,
Alecrim dourado
que nasceu no campo
sem ser semeado.
Alecrim,
Alecrim dourado
que nasceu no campo
sem ser semeado.
Foi meu amor
que me disse assim
que a flor do campo
é o Alecrim.
Foi meu amor
que me disse assim
que a flor do campo
é o Alecrim.
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PRENDA MINHA
Folclore brasileiro
DÓ, DÓ, DÓ, DÓ
si, lá, sol, sol
fá, mi, ré, ré
ré, mi, fá, si, sol, fá, mi
mi, fá, sol
lá, lá, sol, fá, fá
fá, mi, ré, ré
ré, mi, fá, sol, sol, fá, mi
Vou me embora,
vou me embora,
prenda minha.
Tenho muito que fazer.
Tenho que
parar rodeio,
prenda minha,
no campo do bem querer.
30
SAMBALELE
Folclore
fá, fá, lá, DÓ, lá, fá, sol, sib
mi, mi, sol, sib, sol, mi, fá, lá
fá, fá, lá, DÓ, lá, fá, sol, sib
mi, mi, sol, sib, sol, mi, fá, lá
fá, lá, fá, lá, sol, sib, sib, sib
mi, fá, sol, sib, sol, mi, fá, lá, lá, lá
1 - Samba Lelê está doente
Está com a cabeça quebrada
Samba Lelê precisava
De umas dezoito lambadas
Samba, samba, Samba ô Lelê
Pisa na barra da saia ô Lalá
2 - Ó Morena bonita,
Como é que se namora?
Põe o lencinho no bolso
Deixa a pontinha de fora
3 - Ó Morena bonita
Como é que se casa
Põe o véu na cabeça
Depois dá o fora de casa
4 - Ó Morena bonita
Como é que cozinha
Bota a panela no fogo
Vai conversar com a vizinha
5 - Ó Morena bonita
Onde é que você mora
Moro na Praia Formosa
Digo adeus e vou embora
31
SE ESTA RUA FOSSE MINHA
Folclore brasileiro
lá, lá, RÉ, RÉ, lá, fá, ré, lá, DÓ, sib, lá, mi
lá, lá, MI, MI, DÓ#, lá, sib, lá, FÁ, MI RÉ
lá, lá, RÉ, RÉ, RÉ, MI, FÁ, MI, RÉ, lá, DÓ, sib
sib, sib, lá, MI, DÓ#, lá, sol, fá, mi, ré
lá, lá, RÉ, RÉ, lá, fá, ré, lá, DÓ, sib, lá, mi
lá, lá, MI, MI, DÓ#, lá, sib, lá, FÁ, MI RÉ
lá, lá, RÉ, RÉ, RÉ, MI, FÁ, MI, RÉ, lá, DÓ, sib
sib, sib, lá, MI, DÓ#, lá, sol, fá, mi, ré
lá, lá, RÉ, RÉ, lá, fá, ré, lá, DÓ, sib, lá, mi
lá, lá, MI, MI, DÓ#, lá, sib, lá, FÁ, MI RÉ
lá, lá, RÉ, RÉ, RÉ, MI, FÁ, MI, RÉ, lá, DÓ, sib
sib, sib, lá, MI, DÓ#, lá, sol, fá, mi, ré
1 - Se esta rua se esta rua fosse minha
eu mandava eu mandava ladrilhar
com pedrinhas com pedrinhas de brilhante
para o meu para o meu amor passar
2 - Nessa rua, nessa rua tem um bosque
Que se chama, que se chama solidão
Dentro dele, dentro dele mora um anjo
Que roubou, que roubou meu coração
3 - Se eu roubei, se eu roubei teu coração
Tu roubaste, tu roubaste o meu também
Se eu roubei, se eu roubei teu coração
Foi porque, só porque te quero b
CONCLUSÃO
Esta apostila foi elabora com base nas primeiras aulas de flauta-doce que comecei a
ministrar para os alunos dos 6º anos, da Escola Estadual Professor João Ferreira dos
Santos, a partir de Agosto de 2014.
O objetivo deste trabalho tem sido proporcionar aos alunos um espaço que viabilize a
democratização da arte musical, visando o desenvolvimento integral dos estudantes.
Pois acreditamos que a música possa contribuir para o desenvolvimento cognitivo,
aprimoramento de habilidades musicais, melhoria da comunicação pessoal e
interpessoal, influenciando diretamente na autoestima, na criatividade dos alunos.
Esperamos, enfim, que todos aqueles que iniciarem seus estudos e participarem deste
projeto, possam ser agraciados de alguma forma.
Professor Alex
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