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Para Supervisores, que necessitam informações para ampliarem seu trabalho cotidiano
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O SUPERVISOR ESCOLAR EM AÇÃO
SRE – ITUIUTABA
2014
Superintendência Regional de Ensino de Ituiutaba
Adilaine Lemes Ribeiro
Ana Emilia
Lia Marta
Analistas / Pedagogas
Fevereiro- 2014
• Supervisão Escolar
• Processo que tem por objetivo prestar ajuda técnica no planejamento,
desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais em nível de sistema ou
unidade escolar, tendo em vista o resultado das ações pedagógicas, o melhor
desempenho e o aprimoramento permanente do pessoal envolvido na situação
ensino-aprendizagem.
• “Visão sobre” (sentido etmológico da palavra SUPERVISÃO))
• Aprimoramento do ensino;
• aprimoramento da aprendizagem;
• liderança democrática;
• ajustamento do pessoal;
• assessoria especializada;
• ênfase no relacionamento humano
• Objetivos e Política da Organização • Essência das organizações - simplificação e aperfeiçoamento das
ações com vistas a um maior rendimento do trabalho.
• Para simplificar e aperfeiçoar:
• - Estabelecer objetivos.
• - Estabelecer política de ações.
• Objetivos
O objetivo deve ser redigido com cuidado e precisão porque
representa um guia para o alcance das metas gerais da
organização e fornecerão as bases para a avaliação dos
resultados.
• O Supervisor numa Administração por Objetivos
• Deve ter ciência dos objetivos que as unidades escolares precisam atingir;
• Deve conhecer a realidade da escola: história, endereço, recursos
humanos, financeiros, materiais, estrutura física, clientela...
• Elaborar e planejar o elenco de programas e projetos que poderão
realizar.
• Exemplo - ao setor de Supervisão Escolar da Escola Estadual Manuel
Bandeira coube desenvolver os seguintes objetivos:
• Revisar e reestruturar o Projeto Político Pedagógico da Escola;
• Coordenar e elaborar as ações do Programa de Intervenção Pedagógica;
• Integrar os professores novos na escola....
• O Papel do Supervisor Escolar
• As atribuições do Supervisor são no sentido de oportunizar a
realização dos planos de modo que se alcance o melhor rendimento.
• Sua maior responsabilidade está em:
• tornar claro a todos os propósitos da tarefa a desempenhar;
• providenciar os recursos materiais necessários;
• estimular os esforços de todos;
• controlar atividades;
• tornar o serviço o mais eficiente possível.
• Liderança do Supervisor Escolar
• LIDERANÇA – fator básico para o estabelecimento de relações
humanas positivas é uma posição a ser assumida pelo Supervisor
Escolar.
• ORGANIZAÇÃO – junto com a capacidade de liderar é fator essencial
ao bom desempenho do Supervisor Escolar.
• O Supervisor no exercício de sua função – deve ser um intérprete da
política administrativa do sistema ou da escola, pois, via de regra, é
através dele que a equipe pedagógica da escola, toma conhecimento
geral da política de trabalho a ser seguida.
• Autoridade do Supervisor Escolar
• Para conduzir com sucesso suas funções essenciais, o Supervisor deve ter
alguma delegação de autoridade, com definição de sua abrangência, duração
e responsabilidade. Essa autoridade pode assumir formas diversas:
• Autoridade legal ou estatutária – o Supervisor pode receber autoridade por
sua posição de linha de comando na organização, ela está estabelecida no
Regimento da instituição. (Unidades de Ensino)
• Autoridade pela competência – o Supervisor a conquista através de seu
trabalho, de sua capacitação profissional, a equipe escolar lhe dá essa
autoridade por reconhecer seus méritos, sua capacidade profissional.
• (Perfil profissional)
• Autoridade delegada – o Supervisor a recebe para realizar um determinado
trabalho quando ele é um elemento de assessoramento na organização. Ela é
dinâmica, tem propósito definido e é temporária. (Sistemas de Ensino)
• Técnicas de Supervisão Escolar
• DE ACORDO COM A FORMA DE CONTATO NO ATENDIMENTO:
• Técnicas diretas - o Supervisor tem um contato face-a-face com o
supervisionado, ou seja, há a presença física do supervisor junto aos
professores no momento de sua aplicação:
• - entrevistas individuais;
• - observação de aulas;
• - reuniões com professores.
• Técnicas indiretas - o Supervisor as desenvolve sem se relacionar
diretamente com o professor:
• - boletim de supervisão;
• - estudo de planos de ensino;
• - organização de biblioteca especializada;...
• Técnicas de Supervisão Escolar • DE ACORDO COM O NÚMERO DE PESSOAS ATENDIDAS NA APLICAÇÃO
DA TÉCNICA• Técnicas Individuais – São aquelas em que o Supervisor presta
atendimento a um professor de cada vez, por exemplo:• - estudo dirigido com um professor;• - entrevista individual;• - assessoria técnica ao professor• Técnicas de Grupo: São aquelas em que o atendimento é dado a um
grupo de professores, como as seguintes:• - sessões de estudos;• - seminários;• - encontros.• Técnicas em nível de unidade escolar • – são aquelas que fazem parte do dia a dia do supervisor lotado numa
determinada escola:• - observação da aula;• - aulas de demonstração;• - integração escola-comunidade.
• Técnicas de Supervisão Escolar – Mais utilizadas• •
DIRETAS
- Entrevistas individuais;
- Observação de aulas;
- Reuniões com professores;
- Visitas às escolas;
- Visitas a outros professores;
- Demonstrações;
- Viagens de estudos
INDIRETAS
- Boletim de Supervisão;- Estudo de currículum de professores;- Estudo de Planos de Cursos;- Estudo de currículo e integração de
ensino;- Estudo de horários e distribuição de
professores;- Avaliação de professores, de programas
e da escola;- Organização de Biblioteca especializada.
• CAMPOS DE ATUAÇÃO DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA
• O Especialista tem papel importantíssimo na coordenação e
articulação do processo ensino-aprendizagem, sendo co-
responsável, com a Direção da escola, na liderança da gestão
pedagógica que deve ser o eixo norteador do planejamento, da
implementação e do desenvolvimento das ações educacionais.
• Consituem campos fundamentais de sua atuação na escola:
• I - Desenvolvimento Curricular e Ensino-Aprendizagem;
• II - Organização Escolar;
• III - Relações internas e com a comunidade.
• I - DESENVOLVIMENTO CURRICULAR E ENSINO-APRENDIZAGEM
• Foco principal de trabalho do Especialista – o conhecimento dos princípios
norteadores dos Currículos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, garante
a articulação de ações que promovam a interdisciplinaridade e o trabalho
participativo dos docentes, enfatizando o currículo básico comum e
estratégias diversificadas, objetivando o aprendizado dos alunos.
• O que estudar? Páginas 13 a 19 (Guia do Especialista em Educação Básica)
• Cadernos de Orientações para a Organização do Ciclo da Alfabetização-SEE,
Organizados pelo CEALE/UFMG;
• Conteúdos Básicos Comuns – CBC;
• Projetos da Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica;
• Projeto Político Pedagógico da Escola;
• I - DESENVOLVIMENTO ESCOLAR E ENSINO-APRENDIZAGEM
• Plano de Intervenção Pedagógica – PIP/ATC + PIP/CBC = PIP/EF;
• Plano de Ensino;
• Plano de Aula;
• Avaliação da Aprendizagem dos Alunos – Interna e Externa (SIMAVE -
PROALFA, PROEB, PAAE; ENEM, PISA, SAEB);
• Eventos Cívicos, Sociais e Esportivos;
• A Escolha do Livro Didático – PNLD;
• II - ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
• Foco – O Especialista deve coordenar e articular a implementação e a
efetivação das práticas que compõem o planejamento geral da Escola,
garantindo que os aspectos da organização escolar sejam integrados
numa mesma linha de ação e colaborando para sua efetiva realização.
• O que estudar? Páginas 19 e 20 (Guia do Especialista em Educação
Básica)
• Cadastro Escolar;
• Matrícula dos Alunos;
• Atribuição de Turmas aos Professores;
• Enturmação dos Alunos;
• Uniforme dos Alunos;
• Registros de Avaliação da Aprendizagem dos Alunos;
• III - RELAÇÕES INTERNAS E COM A COMUNIDADE
• Foco – O Especialista deve trabalhar para estabelecer na Escola
um “clima” educativo, um ambiente agradável e favorável à
aprendizagem.
• Inúmeras ações poderão ser desenvolvidas neste campo a partir
das necessidades evidenciadas, dos conflitos que surgirem e da
criatividade do Especialista que deve considerar como tarefa
inadiável e fundamental, zelar pelas relações internas na escola e
pela relação permanente com os pais e a comunidade, em conjunto
com a Direção da Escola.
• O que estudar? Página 21 (Guia do Especialista em Educação
Básica)
• Relações Interpessoais;
• Comunidade Escolar;
O Supervisor Escolar Eficiente em AçãoGuia do Especialista em Educação Básica Caderno de Boas Práticas do Supervisor Escolar; Caderno de Boas Práticas dos Professores Alfabetizadores; Caderno de Boas Práticas dos Professores de Ensino do Uso da Biblioteca; Caderno de Boas Práticas dos Professores da Turmas do Projeto
• Educação em Tempo Integral Revistas Pedagógicas do SIMAVE – PROALFA E PROEB Cadernos do CEALE; Matriz Curricular de Ensino (Ciclos da Alfabetização) CBC Guia do Professor Alfabetizador Legislação (Resolução 7150; 2197; 2253...) PPP da escola em que atua Programas e Projetos da SEE - MG Programas e Projetos desenvolvidos na escola em que atua PIP - EF Centro de Referência Virtual do Professor – CRV Bibliografia Especializada
O Supervisor Escolar Eficiente em Ação Conhecimentos Essenciais
• Projeto Político Pedagógico da Escola;• Plano de Intervenção Pedagógica;• Plano de Ensino;• Plano de Aula;• Avaliação Interna e Externa;• Matriz Curricular de Ensino;• Matriz de Referência da Avaliação;• Datas cívicas, sociais e esportivas;• PNLD – Escolha do Livro Didático;• Organização Escolar;• Cadastro Escolar;• Matrícula dos Alunos;• Atribuição de Turmas aos Professores;• Enturmação dos Alunos;• Uniforme dos Alunos;• Registros de Avaliação da Aprendizagem dos Alunos;• Relações Internas e com a comunidade;• Relações Interpessoais;• Comunidade Escolar
E S T U D E !
Pág. 13 a 21- Guia do Especialista
Ação Supervisora na Implementação do PIP - EF
Formação Continuada dos Professores;
Avaliação Diagnóstica; Planejamentos;
Ambiente Alfabetizador- Sala de Aula;
Reuniões Pedagógicas e Atendimento Individualizado ao Professor;
Atividades de Ensino – Sugestões;
Produção de Textos;
Relação com as Famílias dos Alunos;
Acompanhamentos aos alunos que estão apresentando desempenho
insatisfatório;
Visitas às Salas de Aula;
Revistas e Textos Pedagógicos;
Domínio da Leitura e os Fatos Fundamentais;
Avaliações Externas – SIMAVE / PROALFA – PROEB - PAAE
E S T U D E !
Pág. 22 a 27- Guia do Especialista
PLANEJAMENTO SEMANAL DO SUPERVISOR ESCOLAR
ESCOLA: MUNICÍPIO:
ESPECIALISTA:
ANO: MÊS: PERÍODO: MATUTINO ( ) VESPERTINO ( ) SEMANA:
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO
PLANEJAMENTO MENSAL DO SUPERVISOR ESCOLAR
ESCOLA: MUNICÍPIO
ANO: MÊS: PERÍODO:
DATA HORÁRIO ATIVIDADE
PLANO DE AULA
ESCOLA ESTADUAL
PROFESSOR(A): TURNO:
TURMA: DATA:
EIXO CAPACIDADEATIVIDADES
(metodologia)Recursos
Materiais Duração Avaliação Obs.
ESCOLA: MUNICÍPIO:
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO - LEITURA
TURMA: TURNO: PROFESSOR(A): DATA:
NOME DO ALUNO Entonação Pontuação Ritmo Interpretação
ANALISTA EDUCACIONAL:
Domínio de Sílabas
Lê soletrando
Faz Inferências
LEGENDA: MB (muito bom) - B (bom) - R (regular) - I (insuficiente)
MAPA DE RESULTADO DA TURMA
Escola
Professor(a):
Turma: Nº de Alunos: Período: Data:
NÍVEL DE APROPRIAÇÃO DAS HABILIDADES – CONTEÚDO ___________________________
BAIXO ( 0 – 60%) INTERMEDIÁRIO (61% - 70%) RECOMENDÁVEL (71% - 100%)
Item Aproveitamento Item Aproveitamento Item Aproveitamento
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
ATENDIMENTO INDIVIDUAL
Escola: Data:
ALUNO(A)ANO
ESCOLARPROFESSOR (A)
ÁREA DO
CONHECIMENTO
RESPONSÁVEL
PELO
ATENDIMENTO
TURNO
PROETISim ou
Não
ESCOLA:MUNICÍPIOFICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNOASSUNTO: APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITATURMA: TURNO: DATA: PROFESSOR:
Nº NOME DO ALUNO PRÉ-SILÁBICO SILÁBICO PONTUAÇÃO ALFABÉTICO INTERPRETAÇÃO
12345678910
OBSERVAÇÕES:
LÊ SOLETRANDO
SILÁBICO – ALFABÉTICO
PRÉ-SILÁBICO – (1) Escreve utilizando grafismos e outros símbolos; (2) Utiliza letras para escrever; (3) Produz escritas diferenciadas (poucas letras e pouca variedade)
SILÁBICO – (1) Estabelece relação entre fala e escrita (para cada sílaba oral uma marca) utilizando grafismos e outros símbolos; (2) Estabelece relação entre fala e escrita (faz corresponder para cada sílaba oral um grafismo); (3) Estabelece relação entre fala e escrita, utiliza letras mas sem fazer uso do valor sonoro convencional; (4) Estabelece relação entre fala e escrita, fazendo uso do valor sonoro convencional.SILÁBICO-ALFABÉTICO – (1) Estabelece relação entre fala e escrita, ora utilizando uma letra para cada sílaba, ora utilizando mais letras.
ALFABÉTICO – (1) Produz escritas alfabéticas, mesmo não observando as convenções ortográficas da escrita; (2) Produz escritas alfabéticas, observando algumas convenções ortográficas da escrita; (3) Produz escritas alfabéticas, sempre observando as convenções ortográficas da escrita.
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