Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 119-120

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comecem a haverhajam

comece a haverhaja

situação, situação esta que, situação que

, que. Esta situação

, o que

em prol

a minha prole

bancarrota

Pude, pudesse, pudemos, puder

Pode, pôde, podemos, poder

Relê o poema «A largada» (p. 172), de Miguel Torga.

Qual é o assunto do texto?

Ainda se utiliza, atualmente, a expressão «ser um Velho do Restelo» para designar metaforicamente uma pessoa «conservadora, antiquada, ultrapassada, parada no tempo, que resiste à mudança, para quem qualquer empreitada parece impossível de realizar e que apregoa a desgraça».

Se tu saíres, eu também saio.

modificador de frase

orações adverbiais condicionais e concessivas desempenham esta função

 

A casa não será a mesma coisa sem ti, Rui.

sujeito

Eu fico lá fora, à tua espera, meu. predicativo do sujeito

Até a barraca abana.

sujeito

 Até a barraca [ele / o vento] abana complemento direto sujeito subentendido

A casa, sem ti, vai ficar muita vazia, meu.

vocativo 

Foi o país e o mundo.

predicado(verbo + predicativo do sujeito)

Que dizem os teus olhos?complemento direto

sujeito

Eles só passam as imagens que lhes convêm. oração adjetiva relativa restritiva

modificador restritivo do nome

 

Quando lavas os pés, vais mesmo lá abaixo ou, para não desceres, esfregas os pés um no outro.

modificador do grupo verbal

orações adverbiais temporais, causais, finais desempenham esta função

Praia das lágrimas (Carlos Tê / Rui Veloso)

Ó mar salgado, eu sou só mais uma Das que aqui choram e te salgam a espuma. Ó mar das trevas, que somes galés, Meu pranto intenso engrossa as marés. Ó mar da Índia, lá nos teus confins, De chorar tanto tenho dores nos rins.

Choro nesta areia: salina será? Choro toda a noite, seco de manhã. Ai, ó mar roxo, ó mar abafadiço, Poupa o meu homem, não lhe dês sumiço! Que sol é o teu nesses céus vermelhos? Que eles partem novos e retornam velhos!

Ó mar da calma, ninho do tufão, Que é do meu amor? Seis anos já lá vão! Não sei o que o chama aos teus nevoeiros: Será fortuna ou bichos-carpinteiros?

Ó mar da China, Samatra e Ceilão, Não sei que faça: sou viúva ou não? Não sei se case: notícias não há... Será que é morto ou se amigou por lá?

Amar pelos dois

Subordinadas adverbiais condicionais

Subordinadas substantivas completivas

Se um dia alguém perguntar por mim,Diz que vivi para te amar.Antes de ti, só existiCansado e sem nada para dar.

Meu bem, ouve as minhas preces:Peço que regresses, que me voltes a querer.Eu sei que não se ama sozinho,Talvez devagarinho possas voltar a aprender.

Meu bem, ouve as minhas preces:Peço que regresses, que me voltes a querer.Eu sei que não se ama sozinho,Talvez devagarinho possas voltar a aprender.

Se o teu coração não quiser ceder,[Se] Não sentir paixão, [Se] não quiser sofrerSem fazer planos do que virá depois,O meu coração pode amar pelos dois.

Nunca me fui embora Subordinadas adjetivas relativas

Subordinadas substantivas completivas

Subordinadas substantivas relativas

Eu já nem quero outra coisaAlém de ficar bem onde estouA casa onde nasciO bairro onde cresciO tempo que eu viviA vida que eu escolhiNão trocava o que eu tenhoPor quem eu não sou 

Sinto que já perdi muita coisaMas, para perder, eu tive de encontrarO muito que eu erreiO tanto (que) eu passeiTudo que eu largueiE a todos que abraceiFoi uma aventura e tantoE eu aqui estou 

Há sempre um dia novoÀ espera de quem se põe a jeitoE faz acontecer um poucoE se dá tambémE nem supõe que é capazHá sempre um dia novoÀ espera de alguém 

E falta ainda tanta coisaAinda tenho tanto para contarUm amor para serUm dia para tentarUm amor para terE mais para cantarE a vida [que] não pense que me vai escapar 

Há sempre um dia novoÀ espera de quem se põe a jeitoE faz acontecer um poucoE se dá tambémE nem supõe que é capazHá sempre um dia novoÀ espera de alguém 

Há sempre um dia novoÀ espera de quem se põe a jeitoE faz acontecer um poucoE se dá tambémE nem supõe que é capazHá sempre um dia novoÀ espera de alguém Há sempre um dia novoÀ espera de alguém

Escreve um comentário em que compares as estrofes das despedidas em Belém nos Lusíadas (88-89), de Camões, com «Mar Português», de Pessoa.

Interessa sobretudo o que haja de comum (ou contrastante) no tratamento no tema da perspetiva face à viagens das descobertas.

TPC — Responde ao ponto 1 da página 177 (umas 150 palavras).

+ gramática+ Memorial do Convento

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