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Fatores que influenciam na agricultura = Clima, Solo e Relevo;
Classificação da atividade agrícola
Agricultura Intensiva : propriedades rurais que desenvolvem suas atividades vinculadas ao uso de tecnologias (biotecnologia, insumos, fertilizantes, máquinas, implementos, técnicas entre outros), diante disso há uma grande aplicação de técnicas no
preparo do solo, cultivo e colheita que resulta em altos índices de produtividade.
Agricultura Extensiva: agricultura realizada de forma tradicional, são pequenas propriedades de subsistência, nas quais a mão-de-
obra geralmente é familiar, não utilizam tecnologias, não há preparação do solo como a correção, as sementes utilizadas não são
selecionadas, não são empregadas técnicas modernas de cultivo, geralmente utilizam o arado de tração de bois ou cavalos, com baixo
ou nenhum nível tecnológico, isso ocasiona uma baixa produtividade, dessa forma não conseguem competir no mercado.
Finalidade = Subsistência e Comercial;
Agricultura extensiva.
Agricultura
Intensiva.
REVOLUÇÃO VERDE
O conjunto de mudanças técnicas na produção agropecuária – proposto aos países pobres para resolver o problemas da fome ,
na década de 50.
Consistia na modernização das práticas agrícolas (utilização de adubos químicos, inseticidas, sementes melhoradas) e na
mecanização do preparo do solo – do cultivo e da colheita – visando ao aumento da produção de alimentos.
Com esse objetivo os Estados Unidos ofereceram financiamentos para a importação dos insumos,
maquinaria e capacitação de técnicos e professores para as faculdades e cursos técnicos agrícolas.
A longo prazo, essas inovações causaram impactos socioeconômicos e ambientais muito graves, pois o
projeto não levou em consideração as variadas condições naturais e sociais dos agricultores em
todas as regiões.
Produtores rurais com mais terras e solos férteis foram favorecidos, aumentando sua produtividade,
enquanto em países como a África e sudeste asiático, as famílias que não possuíam terras, perderam o
emprego devido a mecanização no campo, levando ao aumento da pobreza e êxodo rural.
BIOTECNOLOGIA E ALIMENTOS TRANSGÊNICOS:
A biotecnologia compreende o desenvolvimento de técnicas voltadas à adaptação ou ao aprimoramento de características dos organismos vegetais e animais, visando ao aumento da
produção e à melhoria da qualidade dos produtos.
A seleção de sementes, os enxertos realizados em plantas, o cruzamento induzido de animais de criação e as associações de
culturas são algumas das técnicas que fazem parte da biotecnologia.
É possível cultivar plantas de clima temperado, como soja e uva em regiões de clima tropical; acelerar o ritmo de crescimento das plantas e a engorda de
animais; aumentar o teor de proteínas, vitaminas e sais minerais em algumas frutas, verduras, legumes e cereais; aumentar o tempo entre o amadurecimento e
a deterioração das frutas e diminuir o tempo de engorda do gado, entre outras inovações.
Em 1990, um ramo da biotecnologia – a pesquisa genômica – passou a lidar com um novo campo, que
gerou e gera muitas controvérsias, a produção de organismos geneticamente modificados
(OGMs), os Transgênicos.
Essa nova tecnologia apresenta vários aspectos positivos e negativos. Entre os positivos destaca-se a elevação nos índices de produtividade, a redução do
uso de agrotóxicos e a consequente redução dos custos de produção.
Quanto as aspectos negativos, aponta-se sobretudo a falta de conclusões confiáveis sobre os eventuais
impactos ambientais do seu cultivo em grande escala, além dos possíveis efeitos danosos à saúde
humana.
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