B11 distribuição da matéria

Preview:

Citation preview

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Qualquer teoria que pretenda

explicar o mecanismo de transporte

da água nas plantas deve ter em

consideração este facto.

As árvores mais altas que se

conhecem, as sequóias , podem ter

cerca de 110 m de altura.

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Tecidos condutores

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Xilema

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Elementos de vaso

Nuno Correia 11/12

São evolutivamente mais

recentes e eficientes, pois

apresentam maior diâmetro e as

extremidades de contacto entre

as células podem ser totalmente

dissolvidas, formando um tubo

oco mais eficaz no transporte.

Nuno Correia 11/12

Floema

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

A seiva bruta é transportada pelo

xilema

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Como ascende a água na Planta?

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Qual é a força responsável pela

ascensão de água no xilema?

Nuno Correia 11/12

1ª Hipótese – a água sobe por bombeamento feito

por células vivas.

2 ª Hipótese - A pressão radicular é a causa da subida

da água.

3ª Hipótese - O mecanismo de tensão-coesão-adesão

é o principal responsável pelo transporte da seiva

bruta?

Hipótese da pressão radicular

Nuno Correia 11/12

Esta hipótese é suportada pela observação de fenómenos de Gutação e

Exsudação

Esta hipótese postula que existe uma pressão formada na

raiz (pressão radicular) que impele a seiva bruta para cima.

A acumulação de iões nas células radiculares (por transporte

activo), faz com que a concentração de solutos aumente pelo

que a água entra na raiz por osmose.

A acumulação de água na raiz provoca então uma pressão

radicular(pressão positiva da raiz) que força a água a subir.

Nuno Correia 11/12

Observação experimental

Nuno Correia 11/12

Alguns aspetos que não consegue

explicar

Nuno Correia 11/12

a pressão radicular medida em várias plantas não é suficientemente grande para elevar a água até ao ponto mais alto de uma árvore grande;

a maioria das plantas não apresenta gutação nem exsudação;

as plantas das zonas temperadas não apresentam exsudação nos planos de corte, efetuando até, por vezes, absorção de água;

existem determinadas plantas (algumas Gimnospérmicas, denominadas Coníferas) que possuem -uma pressão radicular nula.

Teoria da tensão-coesão-adesão

Nuno Correia 11/12

A teoria da tensão-coesão-adesão explica a ascensão da seiva bruta desde a

raiz até às folhas com base na existência de uma transpiração estomática

ao nível das folhas.

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Esta hipótese é apoiada pelas seguintes evidências:

existência de forças de adesão entre as moléculas de

água e as paredes dos vasos;

existência de forças de coesão entre as moléculas de

água, resultantes da ligação por pontes de hidrogénio

entre as suas moléculas;

existência de forças de tensão geradas nas folhas e

resultantes das perdas de água ao nível das células do

tecido clorofilino.

Nuno Correia 11/12

De acordo com esta hipótese, a perda de água por

transpiração através dos estornas das folhas gera uma

tensão que obriga a seiva bruta a sair dos vasos

xilémicos para as células do tecido clorofilino em

direção aos estomas.

Nuno Correia 11/12

As propriedades de coesão e adesão da água permitem

a manutenção de uma coluna contínua de água no

interior do xilema, da raiz até às folhas, que se desloca

de baixo para cima em direção à fonte de tensão. Se os

estomas estiverem fechados, a água no interior do

xilema tende a manter-se num estado estacionário.

Transporte no floema

Nuno Correia 11/12

Os Afídeos ou Pulgões são insetos que

parasitam as plantas. Por meio de seus

aparelhos bucais, formados por estiletes

compridos, penetram nas partes tenras do

vegetal e estabelecem uma comunicação com

o líber, passando a extrair a seiva elaborada.

Cortes feitos nessas regiões e vistos ao

microscópio mostram que os estiletes bucais

estão localizados no tecido liberiano.

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Nuno Correia 11/12

Recommended