Emergência dos parques tecnológicos em Santa Catarina

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Palestra: Emergência dos Parques Tecnológicos em Santa Catarina

Dr. Antônio Diomário de QueirozDiretor de Ciência, Tecnologia e Inovação

Lages, 25 de junho de 2015

1. Parques Tecnológicos para o desenvolvimento regional e local

2. Parques Tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina3. O Sapiens Parque em Florianópolis4. Considerações sobre o ORION, Parque Tecnológico da

Serra Catarinense

Emergência dos Parques Tecnológicos em Santa Catarina

É uma organização gerenciada por profissionais especialistas, cujo objetivo é promover o desenvolvimento da região pela promoção da cultura da inovação e competitividade das empresas e das instituições de base tecnológica associadas.

Para atingir estas metas, o Parque:

• estimula e gerencia o fluxo de conhecimento e tecnologia entre as universidades, instituições de P&D, empresas e mercado;

• facilita a criação e crescimento de empresas inovadoras através da incubação e processos de spin off;

• provê outros serviços de valor agregado, espaço e facilidades de alta qualidade.

(IASP Official definition)

Definição de Parque Científico ou Tecnológico

PCT (UNESCO e IASP)

PCTs são complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam fomentar economias baseadas no conhecimento por meio da integração da pesquisa científica-tecnológica, negócios/empresas e organizações governamentais em um local físico, e do suporte às inter-relações entre estes grupos.

Além de prover espaço para negócios baseados em conhecimento, PCTs podem abrigar centros para pesquisa científica, desenvolvimento tecnológica, inovação e incubação, treinamento, prospecção, como também infra-estrutura para feiras, exposições e desenvolvimento mercadológico.

Eles são formalmente ligados (e usualmente fisicamente próximos) a centros de excelência tecnológica, universidades e/ou centros de pesquisa.

Definição de Parque Científico ou Tecnológico

Evolução do Conceito de Parque Tecnológico

Plataformas (Institucionais, Estratégicas e

Operacionais) para promover o

Empreendedorismo Inovador nas regiões,

temas e setores prioritários para o país.

Parques Tecnológicos

Crescimento de Empresas em Ambientes de Inovação com

Foco no Desenvolvimento

Regional e/ou Setorial

Promoção da Cultura do

Empreendedorismo & Inovação

Incubação de Empresas orientadas

para o Desenvolvimento Local e Setorial

Incubação de Empresas orientadas

para a geração e uso intenso de

tecnologia

“Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.”

Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sousdéveloppement et du développement. Paris.

Os sistemas vivos seguem processos naturais: crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.

Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil

obedecem o fluxo linear de extrair, explorar, vender, consumir,

descartar.

Desenvolvimento: processo de mudança da atitude de exploração à valorização! É uma proposta social de criação e distribuição justa de valor!

EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA

MISÉRIA

VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA

MELHORIA DE VIDA PARA TODOS

Desenvolvimento Social

O Desenvolvimento Social pressupõe o desenvolvimento econômico sustentável, com distribuição justa de renda e inclusão social, para o conjunto da população

O novo paradigma do desenvolvimento A economia sustentada pelo conhecimento

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Trabalho Capital

Produtividade

Pessoas Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor

• Nível de formação• Formação em C&T• Formação em Gestão

•Inovação•Investimento• Uso

• Base de Ciência• Difusão• Ciência-Indústria• Cultura “inovacão”• Empresa Internacional

• Criatividade• Capital de Risco• Facilidade de Negociação• Emp. forte crescimento

Entorno FavorávelAdaptado de Angel LandabasoConselheiro C & TDelegação da Comissão Européia no Brasil

Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o

Desenvolvimento Nacional

Principais atores institucionais

EmpresasUniversidades

Institutos TecnológicosCentros de P&D

$

$ $

InovaçãoP&D

produtos novos,patentes

Formação de RHPesquisa básica

e aplicada

publicaçõesconhecimento

PolíticaFinanciamento

Pesquisa & Serviço

Governo

1. Parques Tecnológicos para o desenvolvimento regional e local

2. Parques Tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina3. O Sapiens Parque em Florianópolis4. Considerações sobre o ORION, Parque Tecnológico da

Serra Catarinense

Emergência dos Parques Tecnológicos em Santa Catarina

• 1984 – Governo Federal lança um Programa de Apoio ao

Empreendedorismo Inovador• 1986 – Surgem as primeiras incubadoras no Brasil• 1987 – Criação da ANPROTEC – Associação Nacional de Incubadoras e

Parques• 1993 – Início do Programa Columbus de Cooperação com Europa na

área de Incubadoras • 1996 – Conferência IASP no Rio de Janeiro• 2001 – Conferência Mundial de Incubadoras de Empresas no Rio de

Janeiro• 2001 – Lançamento Programa Nacional de Apoio ao Venture Capital• 2002 – Lançamento do Programa Nacional de Apoio a Parques Tecnológicos• 2004 – Criação da Lei de Inovação

Evolução de Incubadoras e Parques Tecnológicos no Brasil

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores

Número de incubadoras em operação

Incubadoras e Parques no Brasil

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

me

ro d

e P

roje

tos

Incubadoras de EmpresasParques Tecnológicos *

Indicadores relevantes do Movimento Brasileiro

Parques Tecnológicos 2015

Projetos de parques em todo

país;

94 em operação, em diferentes regiões

28

em fase de projeto ou implantação

66

empresas instaladas

939empregos criados

32.237

Parques Tecnológicos por unidade da federação 2015

Estabelecer uma Estratégia capaz de consolidar o PAPEL dos Parques Tecnológicos como

instrumentos RELEVANTES de desenvolvimento econômico baseado na criação e fortalecimento de empresas intensivas em conhecimento

Subsidiar a geração de POLÍTICAS PÚBLICAS eficazes e realistas para promover um

SALTO QUALITATIVO E QUANTITATIVO no movimento de Parques Tecnológicos do país

Caracterização do Desafio

Módulo I - Estudo e Análise“Experiência Internacional”

• O que o mundo está fazendo?• Como evoluiu o movimento

internacionalmente?• Por que os governos investem?• Quais os modelos de PqTs?• Qual a relação da Política de C&T&I

com PqTs?

Módulo II - Estudo e Análise“Experiência Nacional”

• O que está sendo feito no Brasil?• Como evoluiu e qual o Status dos

Projetos de PqTs?• Como o Governo têm investido?• Quais os modelos de PqTs?• Qual o Papel dos PqTs no processo de

desenvolvimento do país?

Módulo III - Proposta deTaxonomia

• Como Classificar os PqTs?• Quais os critérios para

“escolha” e priorização?

Módulo IV - Nova Visão de Posicionamento

• Qual o propósito e a função dos PqTs?

• Como atingir esta Visão de Futuro?

Módulo V - Proposição de Políticas Públicas

• Quais as principais lições Nacionais e Internacionais

• O que pensam os principais atores do processo

• Quais as demandas de quem está fazendo e quer investir?

• Como estruturar um Programa que seja relevante para o país?

Experiência Internacional

Cenário Nacional

Reposicionamento

Taxonomia

Etapas do Projeto

15 – Inversiones em PqTs

In-ver-

siones re-al-

izadas

24%

Nuevas in-

ver-sione

s76%R$ 4.093.859,00

R$ 1.308.727,00

Princípios BásicosGoverno 2003-2007

Prioridade Social

Descentralização

Municipalização

Modernização Tecnológica

Conferência Estadual deCiência, Tecnologia & Inovação

Ciência, Tecnologia & Inovação construindo um futuro melhor para os catarinenses

Uniplac/Lages 03 a 05/07/2003Uniplac/Lages 03 a 05/07/2003

PCCT&I

“É a síntese do passado de trabalho competente de

muitas pessoas e instituições, e, ao mesmo

tempo, o desafio estratégico que une governo, academia

e agentes econômicos e sociais, visando à qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento de Santa

Catarina, com sustentabilidade ambiental e

equilíbrio regional.”

Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação

PCCT&I

CON

HEC

IMEN

TOPrincípios

Eixos Estratégicos

Linhas de Ação

Prioridades

Objetivo

Desenvolvimento Sustentável e

Qualidade de Vida da População, com Equilíbrio

Regional

Disseminação da educação superior

Leonardo da Vinci(1452 - 1519)

Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/

Disseminação da educação superior

Matrículas nas Instituições de Educação Superior em Santa Catarina 2001-2008.

Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC* associadas à AMPESC.

Galileu Galilei (1564 - 1642)

Matrículas/ano Sistema 2001 2005 2006 2007 2008

UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157

Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520

Instituições de Ensino Superior Particular*

11.964 41.598 69.453 79.600 121.500

TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177

Eixos estratégicos

I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I1.1 Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I1.2 Formação de Recursos Humanos para CT&I1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Científica e Tecnológica

Santos Dumont1873-1932

II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio

Ambiente

Eixos estratégicos

Burle Max(1909 - 1994)

III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

3.1 Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas

empresas e outras organizações públicas e privadas

3.2 Incentivo à Criação e Consolidação de

Empresas Intensivas em Tecnologia

Ozires Silva(1931)

Eixos estratégicos

IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL

4.1 Promoção da inclusão digital4.2 Fomento à disseminação da C&T&I com enfoque em desenvolvimento local e APLs 4.3 Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e

nutricional4.4 Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção social4.5 Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e do saneamento básico..............................................................................................

.................

Eixos estratégicos

Celso Furtado(1920 – 2004)

Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia - RCT

Instrumentos e instituições de pesquisa

RCT: Expansões 2003 e 2004

UNESC 2 – 10 Mbps

UNISUL PALHOÇA 2 – 10 Mbps

SOCIESC 512 Kbps– 10 Mbps

SOFTPÓLIS 256 - 512 Kbps

FACVEST 2 Mbps

Escola Técnica Vale do Rio do Peixe 128 – 512 Kbps

Instituto de Cardiologia 128 – 512 Kbps

Centro Administrativo do Governo 128 Kbps– 2 Mbps

CEDUP Tubarão 128 - 256 Kbps

UFSC 64 - 512 Kbps Maricultura128 - 512 Kbps Farmacologia 2 Mbps Oficina 256 Kbps Aqüicultura 256 Kbps TV

UFSCColégio Agrícola64 – 128 Kbps

Expansão da RCTContrato Brasil Telecom155 Mbps – Tecnologia Gigabit

Roteador ATM doado pela ACAFE: R$ 258.000,00

Arranjos Produtivos

MalacoculturaFAPESC: R$ 485.032,32Finep: R$ 479.977,36

Processos Têxteis FAPESC:R$ 200.000,00Finep: R$ 249.599,92Empresas:R$ 93.600,00

ExistentesNovos Arranjos

Cerâmica VermelhaFAPESC: R$ 746.620,00Empresas:R$ 192.000,00Finep:R$ 655.300,80

TICFAPESC : R$ 904.500,00Finep: R$ 786.000,00Empresas:R$ 400.000,00

Carvão

Madeira e MóveisFAPESC : R$ 699.357,00Finep: R$ 915.700,00

SuinoculturaFAPESC:R$ 619.030,00 Finep: R$ 804.959,00Perdigão:R$ 608.000,00

Continuidade do APLFINEP: R$ 500.000,00

Regionais da EPAGRI e da EMBRAPA

Instrumentos e instituições de pesquisa

Programa estruturante do sistema catarinense de C&T&I

Inovação Têxtil

P&D em Fitoterápicos

P&D em madeira e móveis

P&D em recuperação ambiental pela

exploração do carvão

P&D em manejo dos solos

Diversidade genética de espécies vegetais

Inovação tecnológica da fruticultura de clima temperado

Rede de Pesquisa na área de software

Grande Florianópolis

SulSerrana

Oeste

Norte

Vale do Itajaí

Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC

IESJ - São JoséSC-Entretenimento

Florianópolis

ACITA - Itapema

2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras

ITFETEPSão Bento do Sul

UNC CETEC

Curitibanos

G-TEC Rio do Sul

JARAGUATECPré Incubadora da Unerj

2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras

CITEBBiguaçu

Inc. UnivaliInc. Unifebe

ACIT/INCEVALETijucas

Base Tecnológica Unisul Software

Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios

NECTARInformática, Biotecnologia

e Alimentos

TECNOVALE - do Rio do Peixe

IAC – Agroindustrialde Concórdia

Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac

MIDI Lages

Agronegócios - FapeuSoftware - Senai/CTAI

Eng. Biomédica

CONTESTEC - Planalto Norte

Carvão

Incubadora de Itá

INTECH Chapecó

GENE Blumenau

SOFTVILLE

BLUSOFT

MIDIVILLE

MIDISUL

MIDIOESTE

CELTAGENESS/FEESC

MIDI Tecnológico/SEBRAE

2002: 10 incubadoras

2010: + 13 aprovadas CP 12/2009

INOVASUL

IncubadoraIbirama

Incubadora Luzerna

IncubadoraCaçador

2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras

Organização sistêmica empresarial

SOFTVILLE

ABRADI

ACATE

ASSESPRO-SC

SUCESU-SC

BLUSOFT

CÂMARA e-NET

CDI-SC

CETIC

FECOAGRO

FIESC

FUNDAÇÃO CERTI

OCESC

SEBRAE/SC

SIESC

SEINFLO

SEPIJ

SEPROSC

Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia

Conceito

SINAPSE

PROTÓTIPOPN

• Projetos C&T• Teses• Dissertações• TCC

MCTICAPESCNPQFINEPFAPs

EMPRESA CONSOLIDADA

SUBVENÇÃOPRIME

EMPRESA NASCENTE

SEBRAETEC

MPEs

“ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”

Verticais

Acate Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia Projetos 2010 – Jamile Sabatini Marques

9 verticais estabelecidas

Mais de 70 empresas participantes

Conquista de novas adesões

Comunicação entre verticais

Acompanhamento nas reuniões

Organização e controle das empresas participantes

Equipe: GabrielKamila

INSTITUTOS SESI DE INOVAÇÃO

RS - Fatores Psicossociais

SC - Tecnologias para Segurança e Saúde do Trabalho

BA - Absenteísmo

PR - Envelhecimento

MG - Ergonomia

PE - Promoção da Saúde

RJ – Prevenção de Acidentes

PCI

MISSÃOPromover a educação, o

desenvolvimento econômico, social, cientí co e tecnológico e o empreendedorismo

inovador em Santa Catarina, estabelecendo parcerias e articulações com entidades públicas e privadas para

alavancar a competitividade e a capacidade de desenvolvimento

sustentável dos nossos associados.

Reune entidades

públicas e privadas com interesses comuns ao propósito e proporciona integração com:

• NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

• OUTROS ATORES.• INCUBADORAS• PARQUES ECNOLÓGICOS• DISTRITOS DE INOVAÇÃO

1. Parques Tecnológicos para o desenvolvimento regional e local

2. Parques Tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina3. O Sapiens Parque em Florianópolis4. Considerações sobre o ORION, Parque Tecnológico da

Serra Catarinense

Emergência dos Parques Tecnológicos em Santa Catarina

2015

SC: trajetória estratégica da Inovação

Incubadora

1986

Projeto Sapiens

2001

Parqtec Alfa

1993

CELTA

19951991

Tecnópolis

1984

CERTI

2008

Sapiens Parque

2006

Marco Zero Sapiens

1960

Parqtec Alfa e CELTA

Parque tecnológico75 empresas de tecnologia instaladas

Mais de 3.000 postos de trabalhoReceitas anuais de R$ 400 milhões

Incubadora celta42 empresas incubadas e 135 graduadas

Mais de 600 postos de trabalhoReceitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M graduadas)

Parqtec Alfa e Celta

Inovação e Empreendedorismo em

Florianópolis• 550 empresas de tecnologia• 3 Parques Tecnológicos• 6 Incubadoras de Empresas• 15 Universidades• 8 Centros de Tecnologia• 7 Complexos Empresariais para

Empresas de Tecnologia• Investimentos diretos do Estado de R$ 50

milhões ao longo de 25 anos• Setor com maior arrecadação de

impostos – cerca de R$ 150 milhões anuais

• Mudança do perfil econômico e cultural da região

Setor de Tecnologia

Florianópolis

600 EBTs

R$ 72 M ISS 2014

+20%

R$ 2,2 BiReceitas

(18% PIB)

R$ 500 M demais

impostos15.000

empregos diretos

R$ 150 MEventos

Negócios em C&T

R$ 210 MMoradia/construçã

o civil

R$ 700M Renda /

Consumo

EcoFloripa – Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação

ACATE1986

UFSC1960

CERTI1984

Incubadora e Condomínio

1986

Parqtec Alfa

1993

CVenturesVenture Capital2008

Incubadora CELTA 1995

Programa de Ideação

2006

Parque de Inovação

2002

2014C&T&I

Empresas

Governo

Mecanismos

12 entre os 10 melhores cursos de engenharia do BR

200 pesquisadores

e prof.de inovação

Uma das melhores

Assoc. de EBTs do país

Melhor incubadora do BR por 3

vezes

1o Pq. Tecnológico

do país

Novo Parque de Inovação

Gerador de 100 projetos

de empreendi mentos por

ano

R$ 85 milhões de

investimentosFINEP, IFC,

FOMIN/BID AND ANGELS

4.3 milhões de m2, 250 prédios (potencial), 1,3 milhões de potencial construtivo, 190.000 m2 (construídos ou em construção), 30 mil pessoas (2025) e 1.500 (2015)

42 incubadas e 135

graduadas

EcoFloripa – Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação

ApoioRealização

Inovação & Sustentabilidade

O que é o Sapiens Parque ...

Parque de Inovação e Sustentabilidade

Um ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para

atrair/formar talentos e empreendimentos capazes de

gerar ideias e conhecimentos e transformá-los em

novos produtos e serviços para a sociedade,

promovendo o desenvolvimento sustentável

sócio-econômico-ambiental da região

© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL

TURISMO

PESSOAS CAPITAL

GESTÃO

PÚBLICOSERVIÇOS

ARTIS

NATURALIUM

SCIENTIA GENS

INFRA & SERVÇOS

TECNOLOGIA

GOVERNO

ACADEMIA

EMPRESAS

SOCIEDADE

Modelo Conceitual

© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIALTALENTOS

QUALIDADE DE VIDA

CAPITAL

CONHECIMENTOMERCADO

CULTURA E LIDERANÇA

REGULAMENTAÇÕES E INCENTIVOS

AMBIENTE DE NEGÓCIOS

© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL

Perspectiva de implantação em 20 anos

Marco Zero e Estúdios de Animação

InovaLab – Centro de Inovação

Lagos Sustentáveis

INPetro – Instituto de Petróleo, Gás e Energia

Parque Científico e Tecnológico

CIEnP – CI e Ensaios Pré-Clínicos

Parque Científico e Tecnológico

Centro Integrado Multiusuário – CIM SOLAR

Parque Científico e Tecnológico

Softplan

Centro Empresarial - ACATE

Centro de Serviços

SENAI

Instituto Senai de Inovação em Sistemas Embarcados

Escola Profissional do Futuro

Eventos, Cultura, Esportes, Lazer e Meio Ambiente ARENA SAPIENS

Complexo de Eventos Complexo de Eventos do

Cluster de Turismo

Operação Permuta Área Permutadas:• 17 unidades permutadas• 03 tipos de produtos imobiliários – Via Sapiens,

Borda do Lago e Via Parque • Área de uso privativo total = 43.141,73• Potencial construtivo total = 81.828,29 m2

• Valor de Avaliação = R$ 28.445.000,00• Potencial Construtivo viabilizado = 162.032,05

m2 (sendo 54.276,24 m2 já operacionalizados) • Valor do Pot. Const. Viab. = R$ 55,8 milhões

(sem os operacionalizados)

Infraestrutura:• 3,4 km de infraestrutura com pavimentação,

iluminação pública, fornecimento de energia elétrica e abastecimento de água com reuso.

• Estação de tratamento de esgoto com capacidade para até 7.200 pessoas

• unidades permutadas• Investimento de R$ 33.854.486,89

Empresas e Organizações Presentes no

Parque

© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL

GENS CVFI Museus Virtuais

Fundo de Sustentabilidade

Realização do Modelo Conceitual

SCIENTIA

NATURALIUM

ParqueNatural

TURISMO

Centro de EventosArena

Sapiens

EditalFlat

EditalHotel

ARTIS Edital Centro Design

PÚBLICO

Centro Pesq.Águas

EscolaModelo

Centro Pesq.Energia

TribunalDe Justiça

SERVIÇOS

Edital Escola

Edital Centro Comercial

Restaurante

Edital Via Sapiens

Edital Centro de Serviços

TECNOLOGIA

Ahgora

Permuta Infra80 mil m2

Dellajustina

© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL

GOVERNO EMPRESAS

Cons.Cons.Empresarial

SOCIEDADE

Cons.Cons.Soc.Ambiental

PESSOASProj..Academia

Sapiens

INFRA & SERVÇOS

Grupo Privado

GESTÃO

Condomínio

CAPITAL

Recebíveis

ACADEMIA

Cons.Cons.Tec.Cient.

Realização do Modelo Conceitual

1. Parques Tecnológicos para o desenvolvimento regional e local

2. Parques Tecnológicos em Santa Catarina3. O Sapiens Parque em Florianópolis4. Considerações sobre o ORION, Parque Tecnológico da

Serra Catarinense

Emergência dos Parques Tecnológicos em Santa Catarina

Conferência Estadual deCiência, Tecnologia & Inovação

Ciência, Tecnologia & Inovação construindo um futuro melhor para os catarinenses

Uniplac/Lages 03 a 05/07/2003Uniplac/Lages 03 a 05/07/2003

Governador Raimundo Colombo, Presidente da SC-Par, Paulo Cesar da Costa, Presidente do CIASC, Roberto Amaral, Prefeito em exercício Toni Duarte, Carlos Eduardo de Liz, professor e fundador do Midilages

Implantação do Midilages (2005) e duas ampliações. Atualmente são 23 empresas incubadas no projeto, que juntas representam 62 empregos diretos. Há vagas para mais 8 ou 9 empresas no novo espaço.

MACRO DIRETRIZ TECNOLÓGICAPlano de Desenvolvimento Catarinense 2007

DIMENSÃO: TECNOLOGIA

Macrodiretriz • Áreas de atuação:

• Apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico como forma de promover o desenvolvimento sustentável do Estado.

• Ciência, Tecnologia e Inovação

Ciência, Tecnologia e Inovação

• Diretrizes

Ampliar rede de centros de inovação, incubadoras e condomínios em todas as regionais do Estado.

Parque Biotecnológico de Lages, Parque Tecnológico de Blumenau, Parque Tecnológico de Joinville, entre outros.Novo Edital em fase de julgamento (17 projetos recebidos)

Parque Biotecnológico de Lages, Parque Tecnológico de Blumenau, Parque Tecnológico de Joinville, entre outros.Novo Edital em fase de julgamento (17 projetos recebidos)

ADQ: Resposta ao Jornal da Andes, 1994

“A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar continuamente com novos conhecimentos

o processo de desenvolvimento econômico e social de um país.”

Responsabilidade Social da Universidade

Desenvolvimento Social e Melhoria da Qualidade de Vida

EnsinoEnsino

ExtensãoExtensãoPesquisaPesquisaEducação

Extensão

Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC:

Reflexos no Ensino de Serviço Social.

“Pela Extensão, a Universidade assume plenamente sua responsabilidade social de agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico, econômico e social que a envolve.

E difundindo conhecimento, dá sua contribuição às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis mais elevados de qualidade de vida.”

“Extensão é a função mais avançada da educação! Viabilizar a abertura da Universidade por meio de seus membros, no processo de desenvolvimento regional, contribuindo com seus conhecimentos e tecnologias para as inovações, faz parte da sua dedicação integral à educação. Normalmente os professores que trabalham em projetos de extensão trabalham muito mais do que as 8 horas do contrato normal de trabalho!”

“O que sempre fiz, desde Pró-Reitor de Pesquisa e Extensão da UFSC, foi regulamentar as atividades de extensão para que sua realização ocorra de forma transparente, com remuneração justa, dentro de parâmetros estabelecidos pela instituição, resguardando também o patrimônio da Universidade e o exercício das funções de ensino e pesquisa no plano individual de trabalho dos professores.”

E-mail ao Professor Adil Vaz, 2015

Extensão ao Parque ORION

"Orion constellation Hevelius" por Johannes Hevelius (1611 –1687)

Elohim Orion: “despertar a consciência humana e retrabalhar as formas mal qualificadas da humanidade ingênua”

Mensagem Final:Que o Parqtec Orion lidere o despertar da consciência e da inteligência humana para promover o desenvolvimento qualificado e sustentável da região serrana!

Obrigado!Diomário Queiroz

Palestra disponível em:

diomarioq@terra.com.br

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