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Slides de Análise de Conjuntura Econômica feita pelos membros:BRUNO HENRIQUE DEL COLFELIPPE NOBIS GONTIERJOAO PEDRO GALDUROS COSSERMELLINAJLA NAJAR RASSIRENATO MATTAR

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TRABALHO DE CONJUNTURA ECONÔMICA

Escola Superior de Propaganda e Marketing

Bruno Del ColFelippe NobisJoão Pedro CosermelliNájla RassiRenato Mattar

• PIB representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa região em determinado período.

• Exclui-se o bens de consumo intermediários para que não haja dupla contagem

Como ele calculado medido?

• A forma do calculo:

PIB = consumo privado + investimentos totais feitos na região + gastos do governo + (exportações – importações)

Quem faz essa medição no Brasil?

• Exclusivamente o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),

Por que o cálculo fica apenas nas mãos do IBGE?

• Pois muitos dos dados utilizados para a apuração do

PIB brasileiro são sigilosos

• Algumas empresas não divulgariam seus resultados,

somente pelo IBGE sob garantia de sigilo.

Crescimento do PIB brasileiro.

• E neste ano, o Brasil teve um crescimento de 0,6% em

janeiro de 2011 frente ao mês anterior.

• Resultado referente ao terceiro trimestre de 2010, apurado pelo IBGE.

. A economia brasileira fechou este ano com um crescimento de 7,5%

Totalizando um PIB de R$3,675 trilhões.

Maior alta registrada nos últimos 25 anos

Indica que o Brasil conseguiu superar facilmente a crise de 2008

Na área industrial cresceu 10,1% em relação a 2009.

PIB nominal: é calculado a preços correntes

PIB real: é calculado a preços constantes (desconta a inflação)

PIB per capita: Valor do PIB em relação a população

PIB do Brasil: variação nos últimos 10 anos

2010: 7,5%

2009: -0,6%

2008: 5,2%

2007: 6,1%

2006: 4,0%

2005: 3,2%

2004: 5,7%

2003: 1,1%

2002: 2,6%

2001: 1,3%

* Fonte: IBGE

PIB X PNB

- PIB Brasil engloba os lucros das empresas estrangeiras dentro do Brasil

- PNB Brasil engloba os lucros das empresas brasileiras no exterior

É realizada mensalmente pelo IBGE, com o objetivo de calcular

índices que permitam acompanhar a evolução conjuntural do produto

industrial.

Em funcionamento desde a década de 1970, produz

indicadores de curto prazo ,relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativa e de

transformação.

A partir de abril de 2004 tem início a divulgação da nova série de

índices mensais da produção industrial.

Essa reformulação cumpriu os seguintes objetivos: atualizar a

amostra de atividades, produtos e informantes; elaborar uma nova

estrutura de ponderação dos índices com base em estatísticas

industriais mais recente

ÍNDICE BASE FIXA MENSAL: compara a produção do mês de referência do índice com a média mensal produzida no ano base da pesquisa (2002);

ÍNDICE MENSAL: compara a produção do mês em relação ao mês do ano anterior;

ÍNDICE ACUMULADO: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, em relação a igual período do ano anterior;

ÍNDICE ACUMULADO 12 MESES: compara a produção acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice em relação a igual período imediatamente anterior.

Em fevereiro de 2011,a produção industrial avançou 1,9%, o

resultado mais elevado desde março de 2010 (3,5%).

O setor acumulou crescimento de 4,6% no primeiro bimestre de 2011.

O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 8,6% em

fevereiro, prosseguiu com redução no ritmo de crescimento e

registrou a expansão menos intensa desde agosto de 2010 (9,8%).

No ramo industriai, 17 obtiveram um crescimento e 10 tiveram uma

queda em fevereiro de 2011.

Dos setores que apresentaram expansão foram: alimentício, metal,

metalurgia básica, equipamentos médico-hospitalares, equipamentos

de informática, bebida entre outros.

Por outro lado, as principais pressões negativas vieram de outros

produtos químicos , edição e impressão, material eletrônico e

equipamentos de comunicações .

O contingente de trabalhadores na indústria teve crescimento em 13

dos 14 locais pesquisados, apontou a Pesquisa Industrial Mensal de

Emprego e Salário

Em fevereiro, o emprego industrial mostrou expansão de 0,5% ante

janeiro e de 2,9% ante fevereiro do ano passado.

As principais contribuições positivas sobre o resultado global vieram

de São Paulo (2,0%), Minas Gerais (4,6%), região Norte e Centro-

Oeste (4,8%), região Nordeste (3,1%), Rio Grande do Sul (3,6%) e

Santa Catarina (3,1%).

Capacidade instalada: capacidade máxima de produção de uma fábrica.

Indicador utilizado para determinar a possibilidade de expansão da oferta de produtos industriais.

NUCI

NUCI

O nível de utilização da capacidade instalada é dado pela relação entre o volume efetivamente produzido pela indústria se o equipamento estivesse operando a plena capacidade

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A existência de capacidade ociosa pode ser causada por escassez de matérias-primas ou queda na demanda, eventualmente ligada a um período de recessão econômica

Mas pode também estar associada a manobras monopolistas, que visem criar uma escassez artificial do produto e assim forçar um aumento de preços.

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A indústria operou, em média, com 83,6% da capacidade instalada em fevereiro, de acordo com dados dessazonalizados.

A UCI (Utilização da Capacidade Instalada) de fevereiro ultrapassou o período pré-crise em 0,4 ponto percentual.

Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador aumentou 2,6 pontos percentuais em fevereiro.

NUCI

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Dados dessazonalizados

NUCI

Fonte:

http://www.cni.org.br/

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Intérprete do setor produtivo, a Fiesp fala por 131 sindicatos patronais, os quais representam, aproximadamente, 150 mil indústrias de todos os portes e das mais diferentes cadeias produtivas. É a maior entidade de classe da indústria brasileira.

Início da pesquisa: 1975  Periodicidade: Mensal  Resultados apurados: vendas, salários,

emprego, nível de utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e pagas 

Síntese dos resultados: Indicador de Nível de Atividade (INA) 

Índice de mensuração da atividade econômica, não levando em consideração, apenas uma variável exclusiva

Busca construir uma resultante de todas múltiplas variáveis envolvidas na atividade industrial

Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)  

A pesquisa

A Pesquisa Mensal de Comércio é feita em empresas de setores estratégicos da economia. E produz índices que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país.

Periodicidade: Mensal

Abrangência geográfica: Brasil e Unidades da Federação

Método

São investigadas empresas em setores estratégicos do varejo. A partir dessa investigação são criados índices.

•Empresas

Para realizar a pesquisa, primeiramente são investigadas a receita bruta

de revenda de 9000 empresas formalmente constituídas, com 20 ou

mais proletários, e cuja atividade principal é o comércio varejista.

Em particular, para as Unidades da Federação da Região Norte(Rondônia,

Roraima, Acre, Amazonas, Pará, Amapá e Tocantins), são consideradas

apenas as empresas que estão sediadas nos municípios das capitais.

•Setores

As empresas investigadas estão dentro de 10 setores estratégicos. Deste total, oito

Setores têm receitas geradas predominantemente na atividade varejista e dois

(Veículos, motos, partes e peças e Material de construção), abarcam varejo e atacado.

Setores do indicador do comércio varejista:

1.Móveis e eletrodomésticos

2.Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo

3.Tecidos, vestuário e calçados

4.Combustíveis e lubrificantes

5.Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos

6.Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação

7.Livros, jornais, revistas e papelaria

8.Outros artigos de uso pessoal e doméstico

Setores do indicador do comércio varejista ampliado:

9. Veículos, motos, partes e peças

10. Material de construção

Indicadores

A partir da receita bruta de revenda investigada são construídos indicadores para duas variáveis: Receita Nominal de Vendas e Volume de Vendas

EX:

Índices

•Índices de Comércio Varejista por atividade•Índices de Comércio Varejista Ampliado

EX:

Taxa de desemprego

Representa o percentual de pessoas capazes de exercer uma profissão e que procuram um emprego remunerado, mas que por diversas razões, não entram no mercado de

trabalho.

Periodicidade: Mensal, trimestral ou anual.

Abrangência geográfica: Brasil e Unidades da Federação e municípios.

Definição de desempregados

O IBGE classifica como desempregados ou desocupados, pessoas:

•Economicamente ativas : em idade adulta e condições saudáveis para

exercer alguma atividade.

•Que estejam sem trabalho com carteira assinada

•Disponíveis para trabalhar

•Que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho 30 dias

antes da entrevista do IBGE.

*Trabalhadores não remunerados:Também podem estar incluídos na taxa de desemprego aqueles que exercem trabalhos não-remunerados.

Método

A taxa de desemprego é o número dos trabalhadores

desempregados dividido pela força de trabalho total.