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O Domo de Milão é uma catedral

(“Duomo”) gótica de grandes dimensões; é

a segunda catedral católica romana do

mundo em tamanho, menor apenas que a

catedral de Sevilha (a Basílica de São Pedro,

en Roma, não é catedral). Tem 157 m

de comprimento e pode acolher 40.000

pessoas em seu interior. Os vitrais

maiores do coro têm fama de ser os maiores

do mundo.

A planta da cidade de Milão, com suas ruas que

se irradiam a partir do Domo, circundando-o,

revela que este já constituía o centro da

cidade na Roma Antiga, então denominada

Mediolanum. A Basílica de São Ambrósio foi

construída neste local no início do século V, sendo-lhe agregada em 836 uma basílica próxima. Quando

um incêndio destruiu ambos os edifícios em

1075, estes foram substituídos pelo Domo.

A catedral de Milão é um templo de dimensões

portentosas, com cinco naves, uma central e duas

naves laterais em cada um dos lados, com quarenta pilares,

atravessada por um transepto seguido pelo

coro e pela abside. A nave central é altíssima, tem

cerca de 45 m, só é mais alta que ela a incompleta nave central da catedral de Beauvais, com uma

altura de 48 m. A construção é de tijolos

recobertos de mármore.

Os telhados que se encontram abertos ao público permitem uma perspectiva próxima de algumas esculturas de grande valor artístico.

Ganha destaque o bosque de pináculos e capitéis que se pode

observar percorrendo os mesmos.

O ponto mais alto do templo é "La

Madonnina", obra em cobre dourado de Giuseppe Perego,

inaugurada em 1774.

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