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Neste webinar promovido em 27/08/2012 abordamos de maneira resumida os principais pontos da norma técnica NBR-14565:2012 "Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers'", publicada em 12 de Julho de 2012. A NBR-14565:2012 define um sistema de cabeamento estruturado para uso nas dependências de um único ou um conjunto de edifícios comerciais em um campus, bem como para a infraestrutura de cabeamento estruturado de data centers. Ela cobre os cabeamentos metálico e óptico.
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www.grupopolicom.com.br 26 de maio de 2014
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Cabeamento estruturado para edifícios
comerciais e data centers.
Structured cabling for commercial buildings and data centers
ABNT - NBR 14565:2012
Overview
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Quem é a ABNT?
= Associação Brasileira de Normas Técnicas =
Entidade privada sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940;
Oficialmente reconhecida pelo governo brasileiro como único foro nacional de normalização (Resolução nº 07 do CONMETRO, de 24.08.1992);
Membro fundador:
ISO (International Organization for Standardization);
COPANT (Comisión Panamericana de Normas Técnicas);e
AMN (Asociación Mercosur de Normalización).
Membro da IEC (International Eletrotechnical Comission) desde a criação da ABNT;
Signatária do código de boas práticas em normalização da OMC;
Certificadora de produtos, serviços, sistemas e pessoas.
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ANSI/TIA 568-C: Julho / 2009;
ISO/IEC 11801 Amd. 2 Ed 2.0: Janeiro / 2010;
ABNT NBR 14565:Agosto / 2012
Edição das normas
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Este projeto de revisão foi elaborado:
•Comissão de Estudo de Cabeamento Estruturado para
Edifícios Comerciais e Data Centers, (CE 03:046.05) do
Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03).
ABNT – NBR14565:2012 Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers.
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Abordagem da norma:
- Conceitos e requisitos gerais dos sistemas de cabeamento estruturado;
- Estrutura do sistema de cabeamento genérico;
- Desempenho do cabeamento balanceado;
- Distribuição horizontal;
- Área de trabalho;
- Implementação do cabeamento balanceado;
- Desempenho do cabeamento óptico;
- Requisitos do hardware de conexão;
- Procedimentos de testes e ensaios;
- Considerações a respeito de interferência eletromagnética;
- Distribuição de backbone;
- Requisitos dos cabos;
- Práticas de blindagem;
- Conceitos de administração;
- Aplicações suportadas;
- Práticas de instalação.
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•Esta Norma especifica um sistema de cabeamento estruturado para
uso nas dependências de um único ou um conjunto de edifícios
comerciais em um campus, bem como para a infra-estrutura de
cabeamento estruturado de data centers.
•Ela cobre os cabeamentos metálico e óptico.
•Esta Norma aplica-se a redes locais (LAN) e redes de campus (CAN),
quando aplicada a edifícios comerciais e data centers.
Nos ambientes de data centers, a aplicação desta Norma limita-se ao
cabeamento interno para a conexão dos equipamentos de tecnologia da
informação (TI), segurança e automação usados nos data centers.
O cabeamento especificado nesta Norma suporta uma ampla variedade
de serviços, incluindo voz, dados, imagem e automação.
Escopo
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Esta Norma especifica diretamente, ou via referência:
•estrutura e configuração mínima para o cabeamento
estruturado;
•interfaces para tomadas de telecomunicações (TO) e tomadas
de equipamentos (EO);
•requisitos de desempenho para enlaces e canais individuais
de cabeamento;
•recomendações e requisitos gerais;
•requisitos de desempenho para o cabeamento para as
distâncias mínimas e máximas especificadas nesta Norma;
•requisitos de conformidade e procedimentos de verificação
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Elementos funcionais
– distribuidor de campus (CD);
– backbone de campus;
– distribuidor de edifício (BD);
– backbone de edifício;
– distribuidor de piso (FD);
– cabeamento horizontal;
– ponto de consolidação (CP);
– cabo do ponto de consolidação (cabo do CP);
– tomada de telecomunicações multiusuário (MUTO);
– tomada de telecomunicações (TO).
Em edifícios comerciais os elementos funcionais do cabeamento são:
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TO = Tom.de Telecom./ CP= Ponto de Consolidação/ FD = Distribuidor de piso / Backbone de Edifício / BD= Distribuidor de Edifício
BD= Distribuidor de Edifício /Backbone de edifício /CD = Distribuidor de piso/ CP= Ponto de Consolidação / TO = Tom.de Telecom
CD= Distribuidor de Campus (Edifício Principal) Backbone de Campus CD = Distribuidor de Campos (Edifício Remoto)
Edifício Principal Edifício Remoto
Edifício Principal
Edifício Remoto
Elementos funcionais
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TE
Subsistema de
cabeamento de
backbone de campus
Subsistema de
cabeamento de
backbone de edifício
Subsistema de
cabeamento horizontal
Cordão da área de
trabalho
Subsistema de cabeamento genérico
CD BD FD CP TO
CD BD FD CP TO
Subsistemas de cabeamento
Backbone
de campos
Equip.
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Interfaces para edifícios comerciais
Modelo de Interconexão
Modelo de Conexão Cruzada
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Classificação do cabeamento balanceado
Esta Norma especifica as seguintes classes para cabeamento
balanceado:
• classe A: especificada até 100 kHz;
•classe B: especificada até 1 MHz;
•classe C/Categoria 3: especificada até 16 MHz;
•classe D/Categoria 5e: especificada até 100 MHz;
•classe E/Categoria 6: especificada até 250 MHz;
•classe EA/Categoria 6A: especificada até 500 MHz;
•classe F/Categoria 7: especificada até 600 MHz.
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Classificação das fibras multimodo
Classificação 100Mb/s 1Gb/s 10Gb/s 100Gb/s
OM1 2Km 275m 32m ___
OM2 2Km 800m 82m ___
OM3 2Km 1000m 300m 100m
OM4 2Km 1000m 550m 150m
No caso de utilização de fibras ópticas multimodo, o cabeamento
de distribuição principal e de zona deve oferecer um desempenho
de canal considerando, no mínimo, fibras OM3 e hardware de
conexão, conforme especificado nesta Norma.
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Classificação Norma Aplicada
Banda E (1370 a
1450nm)
Pico d`água (1385)
OS1 ITU-T-652B Não transmite Convencional
OS2 ITU-T-652C Transmite (com restrições)
Low Water Peak
*OS3 ITU-T-652D Transmite (sem restrições)
Zero Water Peak
* Não referenciada nesta norma, aceita pela norma TIA568C;
Classificação das fibras monomodo
# Distância calculada de acordo com as aplicações.
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Cabos Ópticos Cabos Metálicos Aplicação
OFNP (COP) CMP Plenum: Dutos de ar-condicionado/Locais confinados.
OFNR (COR) CMR Riser: Poços de elevação ou instalações que ultrapassam mais de um andar.
OFNG (COG) CM Aplicação Genérica: Cabeamento Horizontal.
--------- CMX Aplicações em tubulações metálicas onde não existe concentração de cabos, nem fluxo de ar forçado e onde a região de exposição não seja maior que 3m de comprimento. (NEC)
Características de Flamabilidade
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Objetivos de projeto
• O cabeamento horizontal deve ser projetado para
suportar a maior parte das aplicações existentes e
emergentes e deve fornecer uma vida operacional de no
mínimo dez anos. Isto minimiza as interrupções e o
alto custo de reinstalações nas áreas de trabalho.
• O backbone de edifício deve ser projetado para suportar
a vida útil do sistma de cabeamento.
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O cabo UTP como mídia de
transmissão em CFTV
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Aplicações com cabos UTP
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Aplicações com cabos UTP
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Aplicações com cabos UTP
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Normas são leis?
• As normas da ABNT são normas técnicas, enquanto as leis são
norma jurídicas ou legais. As diferenças entre as duas passam
pelos seus distintos objetivos e campos de competência e
diferentes linguagens, entre outros aspectos.
• Disso resulta que às normas técnicas cabe, exclusivamente,
interpretação e aplicação técnica pelos técnicos qualificados,
enquanto que à norma legal cabe, exclusivamente, interpretação e
aplicação jurídica pelos juízes de Direito.
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Normas são ou não leis?
Código de Defesa do Consumidor art. 39 inciso VIII da Lei n° 8.078/90:
•
“Art. 39 - É vedado a fornecedor de produtos e serviços:
VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em
desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes,
ou, se as normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) ou outra entidade credenciada pelo Conselho
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro”.
• Conclusão – Normas podem não ser leis, mas por lei nós
temos que seguir as normas.
http://www.tqs.com.br/tqs-news/consulta/valorizacao-profissional/482-norma-e-lei
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Eng.º Carlos Cruz Engenharia de Aplicações
cruz@policom.com.br
11 9 94493307-11 20650800
OBRIGADO !!
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