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1 A importância da Administração
Administrar é um processo integrativo da atividade organizacional que
permeia a nossa vida diária. Quanto maior o nível de complexidade de
atividade definida pelo grupo formal, maior a necessidade de aplicar os
conceitos da ciência administrativa. Há organizações temporais e outros
permanentes, sem perder de vista a classificação por tamanho,
representatividade no setor econômico, intensa tecnologia, capital humano etc.
O arranjo formal de pessoas ou um indivíduo apenas podem, a partir de um
objetivo e uma ideia, iniciar um negócio; com isso, está criada uma
organização.
2.4 Princípios de Taylor
Taylor entrou em contato com os problemas de administração em 1884,
quando se tornou engenheiro chefe da MIDVALE STELL COMPANY. Ele
reconheceu que eram essencialmente os trabalhadores quem moviam as
fabricas. Foi então que formulou a primeira apresentação sistêmica da
administração cientifica. Seu objetivo principal era resolver os problemas que
resultam das relações entre os operários. Em 1911 Taylor listou quatro
princípios fundamentais que diferenciam a administração cientifica das outras
formas de administração industrial:
Princípio do planejamento: Ele desenvolveu uma teoria para cada
elemento do trabalho humano e substituiu o velho método e velhas
praticas.
Princípio da preparação dos trabalhadores: Eles selecionaram
cientificamente e então treinavam, ensinavam e desenvolvia o
trabalhador.
Princípio do controle: Eles Cooperavam com os homens
entusiasticamente de forma a assegurar a concordância dos
trabalhos realizados de acordo com o principio da ciência que estava
sendo desenvolvida.
Princípio da execução: Há uma divisão bastante similar de tarefas e
responsabilidades entre a administração e o trabalhador operacional.
As descobertas de Taylor representavam uma revolução, reforçadas
pelos trabalhos de outros dois grades percussores da administração cientifica:
Henry Laurence Gantt (1861-1919) Preocupava-se com o aspecto
psicológico e humanístico. Desenvolveu o Chamado Gráfico de
Gantt.
Frank Buncker Gilbreth (1868-1924) Procurou dar um aspecto
mais cientifico ao estudo dos tempos e movimentos.
2.8 Evolução Teórica
As tentativas de erros e acertos são as atitudes mais frequentes para
enfrenar problemas administrativos de varias ordens. Como o fracasso talvez
tenha sido uma questão de erro no momento, e preciso sempre fazer novas
tentativas.
A visão tecnocrata e a humanística são os mais presentes na revisão de
tudo o que foi visto ate agora em termos de teoria administrativa. As ideias
mais frequentes hoje são as desenvolvidas pelos teóricos que podem ser
classificados em quatro categorias:
Teóricos racionais: enfatizam objetivos organizacionais, papeis e
tecnologia, e buscam formas de desenvolver estruturas
organizacionais que melhor atendam as demandas ambientais.
Teóricos humanísticos: enfatizam a interdependência entre
pessoas e organizações; estudam as formas de melhor atender
as necessidades das pessoas, suas habilidades, valores e o
relacionamento formal dentro de qualquer organização.
Teóricos políticos: Veem o poder, o conflito e a distribuição dos
recursos escassos como os problemas centrais.
Teóricos simbólicos: enfocam o problema do significado. Estão
mais interessados em investigar os desvios organizacionais e a
limitada habilidade dos administradores de obter a coesão por
meio de uma configuração racional do modelo organizacional.
Temos que buscar nossas próprias soluções, desenvolver nossas
próprias teorias. Os modelos de sucesso só poderiam ser utilizados caso a
sociedade se mantivesse estática.
3.1.4 Autonomia
Significa grau de liberdade de que o trabalhador dispõe para executar
sua tarefa. Nesse contexto, considera-se de grande importância a capacidade
de tomada de decisões, dependendo da dinâmica de trabalho de cada
individuo.
3.2.7 Teoria Y: a integração dos objetivos
A outra teoria de McGregor baseia-se nas seguintes hipóteses:
O esforço físico e mental despendido no trabalho e tão natural
como o despendido em relação de repouso;
O controle externo ou os regulamentos não são os únicos meios
para dirigir os esforços, tendo em vista o alcance dos objetivos
organizacionais. O homem exercera autocontrole e auto direção
para alcança-los
O homem aprende, em condições apropriadas, a não aceitar, mas
também procurar responsabilidades. O empenho em alcançar os
objetivos e função das recompensas associadas a sua realização.
E característica das pessoas a capacidade de exercer
imaginação, talento, espirito criados, na solução de problemas
organizacionais. Essa característica é, apenas, parcialmente
explorada.
McGregor, nessas assertivas, afirma que, se o trabalho fosse
estruturado de maneira a propiciar oportunidades para estimular a consciência
da realização do desenvolvimento pessoal, essas atribuições produziriam
motivação mais poderosa para criar um esforço, continuado do que qualquer
estimulo externo. Isto vem ao encontro da teoria de Herzberg.
Os Interacionalistas consideram uma organização como um sistema
social existindo em um estado de estabilidade relativa no ambiente. Dentro
desse sistema existem três classes de variáveis- atividades, interação e
sentimentos. Essas atividades podem ser observadas, descritas e medidas;
porem, sentimentos, atitudes, normas e valores dos indivíduos são difíceis de
descrever e especificar. No conceito de sentimento inclui a motivação. George
C. Homans define que sentimentos são “parte do que e chamado interesse do
individuo sobre ele mesmo”.
De acordo com March e Simon, o equilíbrio reflete o sucesso
organizacional em obter para seus membros pagamentos adequados a
motivação de continuar pertencendo a ela. Essas teorias têm todas, um
objetivo comum. Ou seja. Definir as condições que podem inibir ou facilitar a
produtividade ou eficácia humana.
Enquanto Maslow interessava-se pro desenvolver um esquema para
explicar a intensidade de certas necessidades, Herzberg considerava que os
resultados do estudo sobre o comportamento dos indivíduos no trabalho
poderia aumentar a produtividade, diminuir o absenteísmo e melhorar as
relações de trabalho.
4.5 Coesão do grupo
Os grupos diferem em seu grau de coesão, isto e, no vigor das forças
que unem os membros do grupo.
4.9.3 Estilo de Chefia
Existem vários estudos sobre estilos de liderança, porem todos tende, a
um mesmo resultado de que não há estilo puro:
O estilo de chefia e a forma de influenciar o subordinado a aceitar as
decisões do trabalho do dia a dia. A teoria desenvolvida por R. Tannenbaum e
W. H. Schmidt, para a definição de um estilo de chefia, mostra que existe uma
linha continua dentro de dois extremos (o diretivo e o participativo). A base
dessa teoria e que o chefe diretivo não permite que o subordinado participe nas
tomadas de decisões. Por outro lado o chefe participativo encoraja a dividir
igualmente com ele as tomadas de decisões sobre o trabalho. Todas as
organizações necessitam de lideres competentes em todos os níveis.
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