Segundo império no Brasil

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HISTÓRIA

ADRIANA GOMES MESSIAS

Segundo Reinado

02 AULAS

2. A organização política no início do Segundo Reinado

O Ministério dos Irmãos e as “eleições do cacete”;

O revezamento entre os partidos Liberal e Conservador no poder.

“Não há nada mais parecido com um Saquarema (Conservador) do que um Luzia (liberal).”

Charge onde Agostini satiriza a corrupção e as fraudes nas eleições brasileiras durante o Segundo Império.

2.1. Parlamentarismo “às avessas” (1847)

Paralelo com o modelo clássico britânico;

“No Brasil, o rei reina, ri e rói.”

2.2. Revolução Praieira (Pernambuco, 1848)

“Quem viver em Pernambuco Deve estar desenganado Que há de ser Cavalcanti Ou há de ser enganado.”

O controle do poder político pela aristocracia rural, com destaque para os Cavalcanti – Albuquerque;

O monopólio comercial pelos portugueses;

Insatisfeitos com a situação, liberais radicais pernambucanos, inspirados nas revoluções européias de 1848, conhecidas como “Primavera dos Povos”, criam o Partido da Praia, tendo no Jornal Diário Novo o veículo de difusão de suas idéias;

Revolta popular em Paris, junho de 1848

Os praieiros divulgaram o Manifesto ao Mundo, onde expuseram suas principais reivindicações:

Fim do voto censitário; Liberdade de imprensa; Garantia de trabalho para os brasileiros; Extinção do poder Moderador e do Senado Vitalício etc.

Abreu e Lima

Pedro Ivo Veloso

O movimento foi reprimido pelas forças imperiais. Em 1851, o governo anistiou a todos. Pedro Ivo, que havia fugido da prisão, morreu em um navio que o levaria à Europa;

Essa foi a última revolta que ameaçou a unidade territorial brasileira na época.

Economia e sociedade do Segundo Reinado

2. O café: a instalação da produção e as transformações proporcionadas

A prosperidade econômica e a estabilidade social e política;

Transporte ferroviário favorecido pela produção cafeeira

São Paulo no final do século XIX

Escravos numa fazenda de café

Fazenda Villa-Forte, Vale do Paraíba - RJ

Barões do café

Tarifa Alves Branco (1844) – Protecionismo alfandegário, impulsionando a industrialização;

Indústria têxtil em São Paulo, final do séc. XIX

Lei Eusébio de Queirós (1850) – Possibilitou a transferência de capitais do tráfico negreiro para outros setores economicamente produtivos;

O Bill Aberdeen (1845) – Permitia à marinha britânica apreender navios negreiros em qualquer lugar do mundo, tornando mais arriscado o tráfico negreiro.

Eusébio de Queirós Lord Aberdeen

Modernização da produção, dos transportes, das comunicações e dos serviços.Bondes puxados a burros

Rua do Comércio, final do século XIX

Telégrafo

Vale do Paraíba “versus” Oeste Paulista.

O Vale do Paraíba do Sul e a produção cafeeira

Vassouras - RJ

Mapa do Vale do Paraíba

3.1. A expansão cafeeira em direção ao Oeste Paulista, Sul de Minas Gerais e Norte do Paraná e suas conseqüências.

4. O senador Nicolau Vergueiro e o sistema de parceria (1847 - 1857)

Os primeiros imigrantes: alemães, italianos, suíços e belgas; A revolta na fazenda de Ibicaba e o fracasso do sistema, levando o governo imperial a subvencionar a imigração.

5. A Lei de terras (1850) Atendendo às pressões dos aristocratas

ligados à cafeicultura, o governo imperial restringiu a posse da terra à “compra”.

5. IRINEU EVANGELISTA DE SOUSA, BARÃO E VISCONDE DE MAUÁ, E A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA NO SÉCULO XIX

Os maiores empreendimentos do Barão de Mauá:

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