View
56
Download
2
Category
Preview:
Citation preview
Bomba de EngrenagemCOMPONENTES:-CAMILA SOARES;-CAROLINE CARVALHO;-GABRIEL MARQUES;-MAÍSA BRITO;-MALGTON WILL;-PEDRO BRANDÃO.
DOCENTE: LEANDRO SACRAMENTO
Classificação dos tipos de bombas:
Figura – 1
Bombas volumétricas:
● A movimentação do líquido é diretamente causada por um órgão mecânico da bomba.
Figura - Figura -
Figura - 2
Bombas dinâmica e volumétrica:
Figura - 3
Bomba rotativa:● Essa bomba se caracteriza pelo movimento de rotação que é
transfere energia de pressão ao líquido. Ocorre por meio de uma ou mais peças giratórias que ficam instaladas no interior da carcaça e são genericamente conhecidas como rotores ou elementos bombeadores que por sua vez.
Figura - 4
Bomba rotativa:
● Considera-se deslocamento volumétrico, o volume de líquido deslocado entre as cavidades dos rotores durante uma rotação completa e logo temos:
(Q = V. n) Onde;
Q = vazão teórica;V = deslocamento volumétrico teórico;n = velocidade angular.
Bomba rotativa:
●
Bomba rotativa:
● Com relação a pressão, é necessário considerar que no caso de um escoamento laminar, as fugas variam linearmente enquanto que em um escoamento turbulento, elas variam com a raiz quadrada do diferencial de pressão.
● Para obter a eficiência real de uma bomba volumétrica, usamos a razão entre a vazão real e a vazão teórica.
Bomba de engrenagem:
● Bomba de deslocamentopositivo e rotativa. Existem as bombas de engrenagens externas,internas com meia-lua, internas sem meia-lua.
Figura - 5
Tipos de engrenagens:
Figura - 6
Bombas de engrenagem externa:
Tipo mais comum; Podem bombear ar ou gás dissolvidos no líquido; Há um aumento gradativo de pressão do líquido sobre os dentes
das engrenagens da sucção para a descarga, no caso de dentes retos.
Existência de vários caminhos de fuga da região de maior pressão para de menor pressão.
Bomba de engrenagem externa:
Figura - 7 Figura - 8
Bomba de engrenagem interna:
Possui ampla aplicação para processos, bombeando produtos com sólidos, abrasivos de alta viscosidade, corrosivos tóxicos, etc. :
Comparadas a bomba de engrenagem externa:*Rendimento superior;*Maior confiabilidade e vida útil.
Bomba de engrenagem interna:
Figura - 9
Bomba de engrenagem com acoplamento magnético:
Figura - 10
Componentes da bomba de engrenagem:
Figura - 11
Retentor
Auxilia no vedamento entre duas peaças que tenham movimento relativo, com o intuito de não deixar vazar fluido e não deixar entrar sujeira no sistema.
Figura - 12
GaxetaConsiste basicamente na compressão de um material resistente,
macio e lubrificante dentro do espaço formado pelo eixo e a caixa de vedação do equipamento e é conhecido como um tipo de vedador automático pela força que exerce contra o material.
Figura - 13
Selo mecânico
Evita a passagem de líquidos e gases entre o rotativo e a carcaça fixa da bomba. É composto basicamente, de um conjunto rotativo solidário ao movimento do eixo do equipamento e um conjunto estacionário.
Figura - 14
Mancais
São elementos de máquinas que servem de apoios fixos aos elementos dotados de movimentos giratórios e são destinados a suportar a solicitação de peso e rotação dos eixos.
Figura - 15
Carcaça
É o corpo da bomba e a estrutura que envolve os demais componentes.
Figura - 16
Eixo- Tem a função de transmitir do torque do acionador ao rotor.
Engrenagem motora- É a engrenagem que sofre rotações por estar acoplada ao eixo/rotor por meio de buchas, anéis e mancais.
Engrenagem movida- É a engrenagem que “aproveita” o giro da engrenagem motora para empurrar o fluido.
Figura - 17
Vantagens:
Compacta e leve para a sua capacidade;Eficiente à alta pressão de operação;Resistente aos efeitos de cavitação;Alta tolerância a contaminação dos sistemas;Resistente em operações a baixas temperaturas;Compatibilidade com vários fluidos.
Desvantagens:
Capacidade limitada de pressão, gerando resultados desequilibrados no rolamento e causando ruídos devido ao deslocamento constante;
Rápido desgaste no bombeio de líquidos com abrasivos; A pressão é proporcional e dependente da velocidade do motor,
logo para manter uma alta pressão, é necessário utilizá-lo em plena potência.
Aplicações Na indústria Petroquímica: em refinarias, bombeamento de óleo diesel,
biodiesel, óleo BPF, óleo cru, graxas, asfalto, querosene, gasolina, óleos em geral, etc.;
Na indústria Química: tintas, vernizes, esmaltes, solventes, resinas, fertilizantes, pesticidas, acetonas, ácidos, cosméticos, detergentes, sabões, bases,etc.;
Na indústria Alimentícia: leite, xaropes, melaços, chocolate, geléias, gelatina, glicose, óleo vegetal, críticos, refrigerantes, cervejaria, etc.;
Na indústria Metalúrgica: máquinas e equipamentos hidráulicos, filtros, prensa, sistemas de lubrificação, queimadores de óleo, caldeiraria, bombeamento de chumbo, mercúrio,etc.;
Na indústria de Papel e Celulos, indústria Farmacêutica, indústria Gráfica, indústria Têxtil, ou qualquer transferência de líquidos viscosos em geral.
Aplicações:Lubrificação de Equipamentos
● Robustez, confiabilidade, durabilidade e maior rendimento;● Redutores de velocidade;● Pré-lubrificação de motores estacionários em usinas termelétricas;● Turbinas e motores a explosão em geral;● Secadores, calcinadores e moinhos na indústria da mineração;● Moinhos na indústria de fertilizantes;● Compressores de amônia tipo parafuso;● Compressores alternativos de grande porte para HDS em refinarias;
Falhas
Figura - 18 Figura - 19
Figura - 20
Causas Falha no Manuseio / Uso Inadequado Defeito de Acionamento Mau Assentamento do Cone Força Axial e/ou Radial Entrada de Corpo Estranho Contaminação do Óleo Hidráulico Sobrecarga do Sistema Picos de Pressão Excesso de Temperatura do Óleo Hidráulico Cavitação Carcaça Trincada
Figura - 21
ManutençãoPara maior durabilidade das bombas de engrenagem deve-se observar algumas condições máximas de funcionamento (determinado pelo fabricante do equipamento). Uma prática de manutenção preventiva resultará em um sistema confiável e evitará manutenções corretivas repetitivas.
Análise de óleo frequente; Análise de vibração periodicamente; Constatação de não existência de ar no sistema; Checagem de alinhamento de motor x bomba; Verificação da fixação do conjunto; Checagem da amperagem do motor; Análise da curva do processo; Avaliação da válvula de sobre capacidade;
Figura - 22
Manutenção Estabelecer ciclos de manutenção
• Preditiva;• Preventiva;• Corretiva;
Abertura do equipamento para identificação de componentes defeituosos Fechamento do equipamento
• Limpeza de todos componentes;• Aferição dos componentes;
Instalação na área• Alinhamento entre bomba e motor;• Torqueamento do acoplamento;• Testes de performance de processo;• Análise de vibração;
Referencia BOSCH, Rexroth Group . <Disponível em
http://dc-america.resource.bosch.com/media/br/produtos/materiais_t_cnicos_2012_a_2015/Causas_de_Falhas_em_Bombas_de_Engrenagem.pdf>. Acesso em: 12 de outubro 2015
INFORMATIVO TÉCNICO INDÚSTRIAS MARRUCCI AMORIM, J. L. S. Seminário técnico sobre manutenção preditica e
proativa de equipamentos hidráulicos. TCT - Treinamento e consultoria técnica, 2004. 178p. (Apostila do seminário).
PROCEL INDÚSTRIA, Edição seriada. CNI – Confederação Nacional da Indústria IEL – Núcleo Central ELETROBRÁS – Centrais Elétricas Brasileiras S.A, 2008.
Recommended